Procedimentos e Normas Da SME
Procedimentos e Normas Da SME
Procedimentos e Normas Da SME
GESTÃO DE PESSOAS
Procedimentos e Normas da Secretaria Municipal de Educação
Prefeito do Município de São Paulo
João Doria Júnior
Secretário de Educação
Alexandre Alves Schneider
Chefe de Gabinete
Fátima Elisabete Pereira Thimoteo
MANUAL DE
GESTÃO DE PESSOAS
Procedimentos e normas da Secretaria Municipal de Educação
AGOSTO / 2017
CC S
BY NC SA
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62p.
CDD 658.3124
Este Manual de Gestão de Pessoas: procedimentos e normas sobre Gestão de Pessoas da Secre-
taria Municipal de Educação atualiza a última publicação da área (2007) e sistematiza os processos e
as normas relacionadas ao tema, bem como consolida modelos de documentos que contribuem para
a melhoria e padronização das rotinas do setor.
GESTÃO DE CARREIRAS
1 - ACÚMULO DE CARGO............................................................................................... 7
2 - CONCURSO DE REMOÇÃO ANUAL............................................................................ 8
3 - LICENÇAS ................................................................................................................ 10
4 - PERDA DE LOTAÇÃO................................................................................................. 11
5 - PERMUTA.................................................................................................................. 12
6 - POSSE...................................................................................................................... 14
7 - REMANEJAMENTO DE COMISSIONADO................................................................... 16
8 - REMANEJAMENTO POR LAUDO MÉDICO.................................................................. 17
9 - REMOÇÃO A PEDIDO............................................................................................... 18
GESTÃO DE PAGAMENTOS
10 - AUXÍLIO ACIDENTÁRIO........................................................................................... 20
11 - AUXÍLIO DOENÇA................................................................................................... 21
12 - DÉBITOS................................................................................................................. 22
13 - EXERCÍCIO DE FATO............................................................................................... 23
14 - FÉRIAS EM PECÚNIA................................................................................................ 24
15 - FOLHA DE PAGAMENTO......................................................................................... 25
16 - GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE........................................................................ 27
17 - ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA.......................................................................... 28
18 - PARCELAS REMUNERATÓRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – RPPS.......................................................................... 29
19 - PERMANÊNCIA DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO E DE GABINETE............................ 31
20 - RECADASTRAMENTO .............................................................................................. 32
21 - RELAÇÃO DOS SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO........................................................ 33
22 - REVISÃO DO PAGAMENTO DE APOSENTADOS........................................................ 34
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
23 - COORDENAÇÃO SETORIAL DE ESTÁGIOS ............................................................. 36
24 - CURSOS E TÍTULOS................................................................................................. 39
25 - ENQUADRAMENTO AUTOMÁTICO......................................................................... 40
26 - ENQUADRAMENTO DE PROFESSORES INGRESSANTES ........................................... 41
27 - EVOLUÇÃO FUNCIONAL........................................................................................ 42
EVOLUÇÃO FUNCIONAL DO QUADRO DO MAGISTÉRIO.................................... 42
EVOLUÇÃO FUNCIONAL DO QUADRO DE APOIO.............................................. 43
GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE.............................................................................. 44
28 - PROGRESSÃO FUNCIONAL E PROMOÇÃO ............................................................ 46
29 - PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE E MERECIMENTO................................................ 48
APOSENTADORIA
30 - ABONO DE PERMANÊNCIA..................................................................................... 51
31 - APOSENTADORIA.................................................................................................... 52
32 - AVERBAÇÃO DE FÉRIAS EM DOBRO........................................................................ 55
33 - AVERBAÇÃO........................................................................................................... 56
34 - CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO............................................................. 58
DECLARAÇÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO..................................................... 59
35 - CERTIDÃO FUNCIONAL.......................................................................................... 60
36 - PENSÃO................................................................................................................. 61
GESTÃO DE CARREIRA
DIVISÃO DE GESTÃO DE CARREIRAS - DICAR
ACÚMULO DE CARGO
1
Refere-se ao exercício de dois cargos ou funções em horários diversos, considerando o horário
de trabalho, sem prejuízo do cumprimento da jornada de trabalho de cada cargo; tempo para refeição
e tempo de locomoção entre as unidades de trabalho.
Solicitação
A solicitação é realizada pelos servidores com assinatura da chefia imediata por meio de de-
claração padrão.
Análise
As solicitações dos servidores do órgão central são analisadas pela Comissão de Avaliação de
Acúmulo de Cargos ou Funções (CAAC/SME) e as solicitações dos servidores das unidades educacio-
nais são analisadas pelas comissões descentralizadas nas Diretorias Regionais de Educação (CAAC/DRE).
Legislação
• Constituição Federal de 1988, artigo 37, incisos XVI e XVII - É vedada a acumulação
remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horá-
rios, de dois cargos de professor, a de um cargo de professor com outro técnico
ou científico; a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abran-
ge autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas
subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;
7
2 CONCURSO DE REMOÇÃO ANUAL
Refere-se ao deslocamento dos integrantes do Quadro dos Profissionais de Educação de uma uni-
dade para outra unidade da Secretaria Municipal de Educação. O Concurso de Remoção Anual precede
ao ingresso e acesso de servidores, permitindo que os servidores em exercício tenham a possibilidade de
se remover para outras unidades antes que o processo de escolha dos servidores ingressantes ocorra.
Solicitação
A inscrição é formalizada:
• quando voluntária, mediante requerimento do interessado e,
• de ofício, quando:
• os profissionais efetivos considerados excedentes em decorrência de extinção de uni-
dade educacional, assegurada a prioridade de escolha dos gestores e docentes;
• os profissionais que reassumiram o exercício de seus cargos, com lotação a título precário,
após o último concurso de remoção, a serem classificados juntamente com os demais inscritos;
• dos titulares de cargos de Auxiliar Técnico de Educação e Agente Escolar considera-
dos excedentes serão classificados juntamente com os demais inscritos.
Análise
• aos pontos atribuídos por tempo e títulos, após a publicação da classificação dos candidatos
no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, mediante preenchimento de formulário próprio, encami-
nhado à Divisão de Tempo de Serviço (DITEM) e/ou à Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES)
para análise da Comissão Especial dos Concursos de Remoção.
8
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Municí-
pio de São Paulo e dá providências correlatas;
9
3 LICENÇAS
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas.
10
PERDA DE LOTAÇÃO
4
Refere-se à perda de lotação decorrente de:
• afastamentos dos cargos para exercício em órgãos ou entidades de outros entes federativos ou
em unidades não integrantes da Secretaria Municipal de Educação, exceto para o exercício de
mandato de dirigente sindical ou na Câmara Municipal de São Paulo;
• laudo médico definitivo de readaptação funcional, nomeados ou designados para outro car-
go ou função para os cargos de Auxiliar Técnico de Educação, Agente Escolar e Agente de
Apoio (vigia). Portadores de laudo médico definitivo de readaptação funcional, nomeados ou
designados para outro cargo ou função.
Solicitação
A solicitação é realizada presencialmente pelo servidor na Divisão de Gestão de Carreiras para
escolha da unidade.
Análise
A Divisão de Gestão de Carreiras, quando solicitado, realiza levantamento da situação funcio-
nal e do quadro da unidade educacional a que pertencia o servidor.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
11
5 PERMUTA
Remoção por permuta é o deslocamento entre unidades de dois integrantes efetivos das car-
reiras do Quadro dos Profissionais de Educação e queRemoção por permuta é o deslocamento entre
unidades de dois integrantes efetivos das carreiras do Quadro dos Profissionais de Educação.
São condições para o deferimento:
Observação: será tornada insubsistente a permuta caso o profissional não permaneça na nova
lotação pelo prazo de 3(três) meses.
A remoção por permuta será processada a pedido dos interessados, por meio de requerimento
padrão, com a concordância das chefias, a critério da Administração e atendidos os requisitos necessários.
O processo precede o início do ano letivo e excepcionalmente, no mês de julho, se não houver
prejuízo das atividades escolares.
A remoção por permuta nas situações de acúmulo de cargo publicado como lícito no Diário
Oficial da Cidade poderá ocorrer durante o ano letivo.
Solicitação
A solicitação de permuta é formalizada por meio de requerimento específico, com ciência das
chefias imediatas dos servidores e das Diretorias Regionais de Educação (DREs) envolvidas. O reque-
rimento deve ser encaminhado para a Divisão de Gestão de Carreiras (DICAR) da Coordenadoria de
Gestão de Pessoas (COGEP).
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Carreiras, com despacho da Coordenadoria
de Gestão de Pessoas.
Legislação
• Decreto nº 42.777/2003 - Regulamenta o artigo 27 da Lei n° 11.633, de 30 de agosto
de 1994, no que se refere à remoção dos Diretores de Equipamento Social e Auxiliares
de Desenvolvimento Infantil, lotados e em exercício nos Centros de Educação Infantil da
Secretaria Municipal de Educação, e dá outras providências;
12
• Lei Municipal nº 14.660/2007 - Dispõe sobre alterações das Leis nº 11.229, de 26 de
junho de 1992, nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 e legislação subsequente, reor-
ganiza o Quadro dos Profissionais de Educação, com as respectivas carreiras, criado pela
Lei nº 11.434, de 1993, e consolida o Estatuto dos Profissionais da Educação Municipal;
• Portaria nº 3.590/2008 - Dispõe sobre remoção por permuta dos servidores que especifica;
• Portaria nº 3.906/2016 - Dispõe sobre remoção por permuta nas situações de acúmulo
lícito de cargos na rede municipal de ensino.
13
6 POSSE
Trata-se do ato pelo qual o candidato é investido em cargo público em caráter efetivo, após
ser nomeado, se aprovado em concurso público, ou indicado para ocupar cargo de livre provimento
em comissão.
No ato da posse deve ser assinado o Termo de Posse, por parte da autoridade competente e do
servidor, no qual este último se compromete a observar os deveres e atribuições inerentes ao cargo,
bem como as exigências do Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São Paulo.
Solicitação
A posse de servidor efetivo ou comissionado poderá ocorrer nas Diretorias Regionais de Educação
(DRE) ou na Divisão de Gestão de Carreiras (DICAR) da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (COGEP).
O atendimento ao nomeado para providências de posse deverá ocorrer no prazo de 15 dias,
prorrogável por igual período, a partir da publicação do ato de provimento, e em observância ao
edital do respectivo concurso público.
Análise
A análise dos documentos apresentados para o ato da posse é realizada pelas Diretorias Regio-
nais de Educação ou pela Divisão de Gestão de Carreiras, no caso de servidores comissionados. A com-
provação da habilitação escolar para provimento do cargo é realizada pela Divisão de Desenvolvimento
Profissional (DIDES) da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (COGEP).
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
14
• Decreto nº 47.244/2006 - Estabelece procedimento administrativo para anulação de pos-
se em cargo público pelo não-atendimento dos requisitos previstos no artigo 11 da Lei nº
8.989, de 29 de outubro de 1979;
15
7 REMANEJAMENTO DE COMISSIONADO
Solicitação
A solicitação é realizada pelos servidores por meio de requerimento padrão, com ciência das
chefias imediatas.
Análise
A análise e o despacho referente à solicitação é realizada pela Divisão de Gestão de Car-
reiras (DICAR) e pelo Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (COGEP).
16
REMANEJAMENTO POR LAUDO MÉDICO
8
Refere-se à readaptação de servidores para exercer encargos mais compatíveis com a capacidade
física e mental do funcionário, resultante de avaliação médica e emissão de laudo médico pericial.
Os servidores readaptados poderão ser remanejados de duas maneiras:
• por meio de cota de acessibilidade;
• ou requerimento padrão, destinado somente aos servidores com laudo médico definitivo, que
possuem cargos que não participam do Concurso Anual de Remoção.
Em ambos os casos, será observado o módulo de lotação das unidades para portadores de
laudo médico.
Solicitação
A solicitação é feita:
• por meio do processo de readaptação que possuir cota de acessibilidade;
• pelo servidor, através de requerimento padrão, com ciência e manifestação da chefia imediata
e da Diretoria Regional de Educação (DRE).
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Carreiras (DICAR), com despacho da Coorde-
nadora de Gestão de Pessoas.
Legislação
• Lei nº 11.229/1992 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público Municipal, e dá outras
providencias;
17
9 REMOÇÃO A PEDIDO
Trata-se de remoção solicitada, a qualquer tempo, para os cargos em comissão das unidades
educacionais (auxiliar de secretaria, auxiliar administrativo de ensino, inspetor de alunos e secretário
de escola) e os cargos efetivos que não possuem remoção anual ou permuta (agente de gestão de
políticas públicas e agente de apoio).
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão, com ciência da chefia
imediata e da Diretoria Regional de Educação. O formulário é encaminhado para a Divisão de Gestão
de Carreiras (DICAR) da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (COGEP).
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Carreiras (DICAR), com despacho da Coorde-
nadora de Gestão de Pessoas.
18
GESTÃO DE PAGAMENTOS
DIVISÃO DE GESTÃO DE PAGAMENTOS - DIPAG
10 AUXÍLIO ACIDENTÁRIO
Solicitação
A solicitação é realizada pela chefia imediata do servidor por meio de requerimento padrão,
conforme Portaria SGP G. nº 223/2002.
Análise
A análise é realizada pelo Departamento de Saúde do Servidor (DESS) da Secretaria Municipal
de Gestão (SMG) mediante laudo médico. Já o Departamento Judicial (JUD) da Secretaria de Negó-
cios Jurídicos é a unidade competente para analisar e decidir se o acidente pode ou não ser carac-
terizado como de trabalho, bem como encaminhar o expediente à pasta de lotação do servidor. O
Coordenador de Gestão de Pessoas da SME, por sua vez, autoriza a concessão do benefício nos casos
de manifestação positiva do DESS e de JUD.
A DRE é responsável por cadastrar o auxílio no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e
Competências (SIGPEC) para pagamento e a Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG) averigua os
cadastros realizados pelas Diretorias Regionais de Educação.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
20
AUXÍLIO DOENÇA
11
Trata-se de auxílio concedido aos servidores que completarem 12 meses ininterruptos de licença
para tratamento de saúde. O valor recebido equivale a um mês de vencimento.
Solicitação
A solicitação deve ser realizada pelo servidor, mediante requerimento padrão e encaminhada
para análise da Unidade de Recursos Humanos de sua DRE ou COGEP.
Análise
A análise é realizada pelo setor competente das DREs ou pelo Núcleo Administrativo da COGEP,
quando se tratar de servidores lotados ou em exercício no Gabinete ou Coordenadorias da SME, com
o respectivo despacho dos Diretores Regionais de Educação ou pela Coordenadora de Gestão de
Pessoas. O setor de pagamento de cada URH é responsável por calcular e cadastrar o benefício no
Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC) para fins de pagamento.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
21
12 DÉBITOS
Análise
Os débitos de servidores ativos das unidades descentralizadas são constatados por meio da análi-
se da folha de pagamento e da gestão do pagamento no SIGPEC, analisados e tratados pelas Diretorias
Regionais de Educação para que os valores pagos indevidamente aos servidores sejam reavidos. A Divi-
são de Gestão de Pagamentos (DIPAG) acompanha diretamente o tratamento dos débitos de servidores
aposentados e é responsável pela apuração dos débitos de servidores falecidos aposentados.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
22
EXERCÍCIO DE FATO
13
Trata-se do exercício de cargo ou função sem amparo decisório da pasta, por exemplo, quando
ocorre uma substituição da chefia por período determinado com publicação no Diário Oficial da Ci-
dade posterior ao ato e em desacordo com o exercício real. Após exercer de fato um cargo/ função,
o servidor solicita a análise do caso à COGEP para fins de regularização de pagamento, se deferida.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor, mediante requerimento padrão, a sua Unidade de RH,
que faz a instrução do expediente sobre os fatos e encaminha para análise da COGEP.
Análise
A análise e o despacho do pedido são realizados pela Coordenadora de Gestão de Pessoas.
A Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG) é responsável por calcular o valor devido e cadastrar o
evento no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC) para fins de pagamento.
23
14 FÉRIAS EM PECÚNIA PARA APOSENTADOS
Refere-se à indenização correspondente ao pagamento de férias não averbadas em dobro e nem usufru-
ídas e que foram indeferidas por necessidade de serviço ou por motivo justo comprovado, em razão de:
• Exoneração do cargo de servidor efetivo ou em comissão;
• Dispensa a pedido de servidor admitido;
• Dispensa por conveniência da Administração de servidor admitido;
• Dispensa quando o desempenho do servidor não corresponder às necessidades de serviço;
• Dispensa quando não aprovado em concurso para servidor admitido;
• Dispensa por incorrer em responsabilidade disciplinar;
• Falecimento;
• Aposentadoria; e
• Demissão.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor ou por familiar de servidor falecido por meio de requeri-
mento padrão apresentado na URH do servidor ou na Coordenadoria de Gestão de Pessoas.
Análise
A análise é realizada pelo setor competente das DREs ou pela Divisão de Gestão de Pagamen-
tos (DIPAG), quando se tratar de servidores lotados ou em exercício nos órgãos centrais da SME, com
o respectivo despacho dos Diretores Regionais de Educação ou da Coordenadora de Gestão de Pesso-
as. O setor de pagamento de cada URH é responsável por calcular e cadastrar o benefício no Sistema
Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC) para fins de pagamento.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
• Lei nº 9.160/1980 - Institui o regime jurídico dos servidores admitidos em serviço de ca-
ráter temporário e contratados para funções de natureza técnica especializada, nos termos
do artigo 106 da constituição federal;
• Lei nº 10.793/1989 - Dispõe sobre contratação por tempo determinado, nos termos do
artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, e dá outras providências;
24
• Orientação Normativa SMG-G nº 002/2006 – Despacho exarado no PA nº
38.005.785.92*29 (atual 1992-0.023.884-0) – Define que o servidor contratado só terá
direito às férias referentes aos períodos completos de um ano de exercício no mesmo vín-
culo(CL). Dispõe sobre indenização por férias não usufruídas.
25
15 FOLHA DE PAGAMENTO
A folha de pagamento da Prefeitura Municipal de São Paulo, desde 2008, é processada pelo
Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC).
A proposição de normas, monitoramento e gestão da folha de pagamento da administração
direta cabe à Divisão de Gestão da Folha de Pagamentos da Coordenadoria de Gestão de Pessoas da
Secretaria Municipal de Gestão, de acordo com o Decreto nº 53.494/2012. A Divisão de Gestão de
Pagamentos (DIPAG) é responsável por acompanhar a evolução da folha de pagamento dos servidores
da SME, a fim de propor ajustes, se for o caso.
Análise
Na SME, o acompanhamento da folha de pagamento é realizado pela Divisão de Gestão de
Pagamentos que orienta as Diretorias Regionais de Educação (DRE) quanto à analise das folhas das
Unidades Educacionais e verificação dos apontamentos realizados no Sistema Integrado de Gestão de
Pessoas e Competências (SIGPEC).
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
26
• Decreto nº 41.446/2001 - Dispõe sobre a implantação do Auxílio-Transporte em pecúnia,
instituído pela Lei nº 13.194, de 24 de outubro de 2001, e dá outras providências;
27
16 GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE
Refere-se à gratificação concedida ao servidor que exercer função, de forma recorrente e real,
em unidade ou atividade classificada como insalubre. O benefício é cessado assim que constatada a
eliminação da origem do direito ao benefício.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor, pela chefia imediata ou por entidades representativas dos
servidores municipais, por meio de requerimento padrão onde devem ser justificados os motivos para a
concessão do benefício, com a ciência da chefia imediata e da Diretoria Regional de Educação (DRE).
O requerimento analisado deve ser encaminhado para a Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG).
Análise
A análise é realizada pela Diretoria Regional de Educação e o despacho é exarado pela Coor-
denadoria de Gestão de Pessoas.
Legislação
• Lei nº 10.827/1990 - Dispõe sobre a concessão de adicionais de insalubridade, periculo-
sidade e penosidade aos servidores municipais, e dá outras providências;
28
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
17
Refere-se à isenção de imposto de renda concedida aos proventos de aposentadoria ou reforma
motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tubercu-
lose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante,
nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante),
contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da me-
dicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma,
de acordo com a Lei nº 7.713/1988 e Lei nº 11.052/2004.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão na Coordenadoria de
Gestão de Pessoas. O processo é autuado e encaminhado para o Departamento de Saúde do Servidor
(DESS) da Secretaria Municipal de Gestão (SMG) para realização de exame pericial.
Análise
A análise é realizada pelo Departamento de Saúde do Servidor da Secretaria Municipal de Ges-
tão. O despacho, o cadastro do atributo no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências
(SIGPEC) para fins de pagamento e a emissão dos documentos sobre o benefício são realizados pela
Divisão de Gestão de Pagamentos da Coordenadoria de Gestão de Pessoas/ SME.
Legislação
• Lei nº 7.713/1988 - Altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências;
29
18 PARCELAS REMUNERATÓRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE
PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – RPPS
Trata-se de parcelas remuneratórias do RPPS que passam a ser pagas a partir da data da apo-
sentadoria do servidor. O desconto das contribuições previdenciárias dos servidores efetivos e admiti-
dos estáveis se iniciou em agosto de 2005 e, a partir dessa data, os servidores passaram a ser filiados
ao Regime Próprio de Previdência Social.
Solicitação
A solicitação da aposentadoria é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão e
analisada pela DITEM/COGEP. Após o despacho para concessão da aposentadoria, as parcelas re-
muneratórias do RPPS devem ser calculadas e cadastradas no SIGPEC para incorporação do valor na
aposentadoria dos servidores que contribuíram sobre as gratificações, jornadas e cargos definidos em
legislação específica.
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG), também responsável por
cadastrar no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC) a parcela que deve
ser paga ao servidor aposentado.
Legislação
• Lei nº 13.973/2005 - Dispõe sobre as contribuições para o regime próprio de previdência
social dos servidores públicos do Município de São Paulo que especifica e dá outras provi-
dências;
• Lei nº 14.651/2007 - Dispõe sobre a permanência dos servidores que especifica no Regi-
me Próprio de Previdência Social do Município de São Paulo - RPPS, bem como prorroga o
prazo previsto no §1º do art. 6º da Lei nº 13.973, de 12 de maio de 2005;
30
• Decreto n° 50.729/2009 - Dispõe sobre a opção pela inclusão das parcelas remunerató-
rias que especifica na base de contribuição previdenciária do Regime Próprio de Previdên-
cia Social - RPPS, bem assim estabelece novo prazo para o exercício do direito previsto no
artigo 4º do Decreto nº 49.721, de 8 de julho de 2008;
31
19 PERMANÊNCIA DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO E DE GABINETE
Refere-se à gratificação concedida ao servidor em atividade e que continuará a ser paga após
a aposentadoria do beneficiado.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor aposentado por meio de requerimento padrão encami-
nhado para COGEP.
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG), assim como o cadastro
no Sistema Integrado de Gestão de Pessoas e Competências (SIGPEC) para fins de pagamento. O
despacho é realizado pela Coordenadora de Gestão de Pessoas.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
• Decreto nº 16.532/1980 - Dispõe sobre gratificação de que trata o artigo 100 da Lei nº
8.989 de 1979;
32
RECADASTRAMENTO
20
A Prefeitura Municipal de São Paulo, anualmente, realiza o recadastramento (RECAD) obriga-
tório de todos os servidores ativos, aposentados e pensionistas, nos meses de seus aniversários. Os
servidores ativos podem se recadastrar na Unidade de Recursos Humanos da Secretaria ou Supervisão
de Gestão de Pessoas da Subprefeitura onde estiverem lotados, no mês do aniversário. Já os aposen-
tados podem:
• Realizar o recadastramento pessoalmente na Unidade de Recursos Humanos da última Secre-
taria em que trabalhou;
• Enviar o formulário pelo Correio, desde que sua assinatura seja reconhecida em cartório, por
autenticidade;
Na impossibilidade de locomoção por causa de doença, o aposentado residente na Cidade
de São Paulo poderá realizar o recadastramento por meio de procurador ou curador, sendo que a
Secretaria ou Subprefeitura na qual o servidor trabalhava realizará visita domiciliar no prazo de 90 dias
para validar o recadastramento.
Para os servidores aposentados residentes fora da Cidade de São Paulo, além do procurador ou
curador, será necessário atestado médico, emitido dentro do prazo máximo de 30 dias por instituição
de saúde pública.
Análise
A análise dos recadastramentos de servidores aposentados da SME é realizada pelo Núcleo
de Atendimento ao Servidor e a Divisão de Gestão de Pagamento (DIPAG) restabelece os proventos
em folha de pagamento, quando for o caso. As Diretorias Regionais de Educação são responsáveis
pelos servidores em atividade.
Legislação
• Decreto nº 45.690/2005 - Dispõe sobre o recadastramento dos servidores públicos, ativos
e inativos, bem como dos pensionistas municipais;
33
21 RELAÇÃO DOS SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor mediante requerimento padrão junto com a carta de
exigência do INSS, nas Diretorias Regionais de Educação (DRE) ou na Coordenadoria de Gestão de
Pessoas (COGEP).
Análise
A análise e a emissão do documento são realizadas pelas Diretorias Regionais de Educação ou, se
o servidor trabalhou em órgão central da SME, pela Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG).
34
REVISÃO DO PAGAMENTO DE APOSENTADOS
22
Trata-se de pedido de revisão de pagamento de servidores aposentados.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor na Coordenadoria de Gestão de Pessoas por meio de
requerimento padrão.
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Gestão de Pagamentos (DIPAG) que elabora manifestação
esclarecendo a composição do pagamento e as dúvidas suscitadas no pedido.
35
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - DIDES
COORDENAÇÃO SETORIAL DE ESTÁGIOS
23
Compete à Secretaria Municipal de Gestão (SMG), através do Departamento de Gestão de
Carreiras (DGC), a coordenação geral dos estágios da Prefeitura, já as secretarias e subprefeituras
contam com as coordenações setoriais para o desenvolvimento do trabalho. A Coordenação Setorial
de Estágio da Secretaria Municipal de Educação está alocada na Divisão de Desenvolvimento Profis-
sional (DIDES).
• Estabelecer processo seletivo dentre as modalidades que atendam aos interesses específicos
das unidades de estágio da Secretaria;
• Firmar com o estudante selecionado o respectivo termo de compromisso, assim como ou-
tros documentos essenciais à formalização do estágio, observado o disposto no artigo 30
deste decreto;
• Elaborar mensalmente os relatórios de frequência dos estagiários, à vista das informações das
37
unidades de estágio, e adotar as medidas necessárias à efetivação do pagamento das bolsas-
-estágio e do auxílio transporte no 10º (décimo) dia útil do mês subsequente ao estagiado;
• Emitir e assinar termo de realização de estágio, certidão de estágio e certidão de supervisão de estágio;
Solicitação
A solicitação de contratação de estagiário é realizada pela unidade demandante da SME por
meio de requerimento padrão para abertura de vaga.
Análise
A análise é realizada pela Coordenação Setorial de Estágios, que encaminha a abertura de
vaga para o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), para que este divulgue a vaga e selecione
os currículos para que a unidade demandante possa escolher o candidato. Outra forma de contrata-
ção é a divulgação, entrevista e escolha direta por parte da unidade demandante, cabendo à Coor-
denação apenas o apoio no processo de contratação.
Legislação
• Lei nº 13.392/2002 - Dispõe sobre a concessão de bolsas-treinamento e bolsas-auxilio, e
dá outras providencias;
38
CURSOS E TÍTULOS
24
Trata-se de análise e cadastramento de cursos e títulos realizado no sistema Escola On-Line
(EOL) para verificação de habilitação profissional para posse e exercício de cargo/função e transfor-
mação de cargo; concessão de enquadramento por habilitação e evolução funcional; pontuação em
concursos de remoção e outros. No SIGPEC são realizados os cadastros para pontuação em eventos
como promoção por merecimento; progressão funcional e outros benefícios na carreira.
Solicitação
O servidor de unidade educacional deve entregar os certificados de cursos e títulos para ca-
dastramento no EOL em sua unidade para verificação, com cópia assinada pela chefia imediata e
pelo próprio servidor. As cópias dos documentos são encaminhadas à Diretoria Regional de Educação
(DRE) para envio à Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES).
Análise
A análise da autenticidade e validade dos certificados e títulos é realizada pela Divisão de
Desenvolvimento Profissional, bem como os cadastros dos cursos e títulos no sistema EOL e SIGPEC.
Legislação
• Comunicado SME nº 42/2009 - Dispõe sobre diretrizes para encaminhamento de títulos de
servidores para fins de cadastramento no Sistema Informatizado da SME - Escola On-Line.
39
25 ENQUADRAMENTO AUTOMÁTICO
Análise
A Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES) analisa periodicamente os dados do sistema
EOL e SIGPEC e as licenciaturas cadastradas para obter a listagem de servidores com enquadramento
para a categoria 3 que deve ser publicada no Diário Oficial da Cidade.
Legislação
• Lei nº 14.660/2007 - Dispõe sobre alterações das Leis nº 11.229, de 26 de junho de
1992, nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 e legislação subseqüente, reorganiza o
Quadro dos Profissionais de Educação, com as respectivas carreiras, criado pela Lei nº
11.434, de 1993, e consolida o Estatuto dos Profissionais da Educação Municipal;
40
ENQUADRAMENTO DE PROFESSORES INGRESSANTES
26
Refere-se ao enquadramento de Professor de Educação Infantil e Professor de Educação Infantil
e Ensino Fundamental I, da categoria 1 para a categoria 3. Assim que apresentarem habilitação de
grau superior, eles são enquadrados na categoria 3, mantendo o mesmo grau que detinham na situ-
ação anterior.
Após a posse e o início de exercício, a Diretoria Regional de Educação envia a relação dos
professores ingressantes e os títulos para a Divisão de Desenvolvimento Profissional.
O enquadramento é realizado de forma automática e surte efeitos a partir da data do ingresso,
se o docente apresentar documento comprobatório da habilitação.
Análise
A Divisão de Desenvolvimento Profissional - DIDES, analisa os dados do Sistema EOL e do
SIGPEC para obter a listagem dos servidores com enquadramento para a categoria 3 que deve ser
publicada no Diário Oficial da Cidade.
Legislação
• Lei nº 14.660/2007 - Dispõe sobre alterações das Leis nº 11.229, de 26 de junho de
1992, nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 e legislação subseqüente, reorganiza o
Quadro dos Profissionais de Educação, com as respectivas carreiras, criado pela Lei nº
11.434, de 1993, e consolida o Estatuto dos Profissionais da Educação Municipal.
41
27 EVOLUÇÃO FUNCIONAL
Solicitação
O servidor do quadro do Magistério dos Profissionais da Educação de órgão central e de DRE
deve iniciar o processo no Sistema Eletrônico de Informações – SEI e instruir com os documentos neces-
sários de acordo com a tabela de opção escolhida (Tabela I, II, III ou Lei nº 15.963/14). Após assina-
tura da chefia imediata, o processo deve ser enviado para análise da Divisão de Desenvolvimento Pro-
fissional. Já os servidores de unidades escolares devem enviar para a DRE, por expediente ou e-mail,
o requerimento de evolução funcional preenchido com as cópias dos documentos necessários para
que a Diretoria inicie o processo no sistema e encaminhe à Divisão de Desenvolvimento Profissional.
O servidor que optar pela tabela I deve apresentar além do Requerimento de Evolução Fun-
cional a cópia da última evolução publicada no Diário Oficial da Cidade ou cópia da ficha de con-
trole e holerite. Já o que optar pela Tabela II, III ou Lei nº 15.963/14 deve apresentar os documentos
da tabela I, cópias da tela de cursos e títulos e da tela de atividades escolares do sistema EOL com
sua ciência e atestados não cadastrados no EOL.
Análise
A análise é realizada pela Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES).
Legislação
• Lei nº 14.660/2007 - Dispõe sobre alterações das Leis nº 11.229, de 26 de junho de
1992, nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 e legislação subseqüente, reorganiza
o Quadro dos Profissionais de Educação, com as respectivas carreiras, criado pela Lei
nº 11.434, de 1993, e consolida o Estatuto dos Profissionais da Educação Municipal;
42
• Decreto nº 50.069/2008 - Regulamenta a evolução funcional dos integrantes da carreira
do magistério municipal, do Quadro dos Profissionais da Educação, conforme previsto na
Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007, com as alterações introduzidas pela Lei nº
14.715, de 8 de abril de 2008;
• Portaria SME nº 2451/2015 - Estabelece procedimentos para verificação dos títulos válidos
para fins de enquadramento por evolução funcional;
Para o Quadro de Apoio deverá ser considerado: tempo de efetivo exercício na carreira, ava-
liação de desempenho e títulos e atividades.
A evolução será realizada mediante enquadramento, a partir da obtenção das condi-
ções necessárias à passagem para a referência imediatamente superior, como previsto na Lei nº
14.660/2007 e demais legislação sobre o assunto.
43
Análise
A Secretaria Municipal de Gestão, por meio da Coordenadoria de Gestão de Pessoas, envia
para a DIDES a listagem dos servidores com tempo de efetivo exercício alcançado para a evolução e
a nota da avaliação de desempenho para que, somados aos títulos e atividades, sejam computados
para a evolução.
A análise é realizada pela DIDES que define o período para a Evolução do Quadro de Apoio
e a data-corte que será considerada para o cálculo dos títulos e atividades obtidos pelo servidor no
período determinado.
Legislação
• Lei nº 14.715/2008 - Altera dispositivos das Leis nº 9.480, de 8 de junho de 1982, e
nº 10.224, de 15 de dezembro de 1986, ambas com as modificações introduzidas pela
legislação subsequente, as quais dispõem, respectivamente, sobre as carreiras de Agente
de Apoio Fiscal e de Agente Vistor, concede a Gratificação por Desempenho de Atividade,
instituída pela Lei n° 14.600, de 27 de novembro de 2007, aos servidores que especifica e
altera dispositivos das Leis nº 14.591, de 13 de novembro de 2007, nº 14.600, de 27 de
novembro de 2007 e nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007;
44
GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE
Trata-se de gratificação concedida aos servidores municipais integrantes das carreiras dos níveis
básico e médio do Quadro de Pessoal da Prefeitura de São Paulo.
A Gratificação é composta por:
• 15% do resultado da avaliação de desempenho individual;
• 20% do resultado da avaliação de desempenho institucional;
• 25% pelo alcance de metas e resultados por área de atuação;
• 10% em decorrência de apresentação de certificados de conclusão de cursos, de acordo com
os requisitos da legislação sobre o assunto.
Ela corresponderá no máximo a 70% do padrão inicial da respectiva carreira do servidor na
tabela da Jornada de 40 horas de trabalho semanais.
Solicitação
A solicitação é realizada pelos servidores de órgão central (cargos de Agente de Apoio e Assistente
de Gestão de Políticas Públicas) por meio de requerimento padrão, juntamente com o encaminhamento
de títulos e certificados de conclusão de cursos correlacionados com a área de atuação, que não tenham
sido requisitos para provimento do cargo efetivo, realizados ou referendados pela Prefeitura, totalizando no
mínimo 90 horas. Os documentos devem ser encaminhados para a Coordenadoria de Gestão de Pessoas.
Análise
A análise dos títulos e certificados é realizada pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas - Núcleo
Administrativo, cabendo à Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES) a conferência da listagem
das gratificações solicitadas e o encaminhamento para Secretaria Municipal de Gestão/Departamento
de Gestão de Carreiras realizar a contagem e despacho.
Legislação
• Lei nº 15.364/2011 - Institui a Gratificação de Atividade, a ser concedida aos servidores
municipais integrantes das carreiras dos níveis básico e médio do Quadro de Pessoal da
Prefeitura do Município de São Paulo, altera disposições das Leis nº 13.652, de 25 de
setembro de 2003, nº 13.748, de 16 de janeiro de 2004, nº 14.600, de 27 de novembro
de 2007, nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007, nº 14.713, de 4 de abril de 2008,
nº 14.715, de 8 de abril de 2008, nº 14.876, de 5 de janeiro de 2009, e nº 15.159, de
14 de maio de 2010; reabre os prazos de opção dos planos de carreira que especifica e
dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos municipais;
45
• Decreto nº 52.310/2011 - Dispõe sobre o pagamento da Gratificação de Atividade aos
servidores municipais integrantes das carreiras dos níveis básico e médio do Quadro de
Pessoal da Prefeitura do Município de São Paulo, nos termos da Lei nº 15.364, de 25 de
março de 2011;
46
PROGRESSÃO FUNCIONAL E PROMOÇÃO
28
Refere-se ao crescimento das carreiras instituídas a partir de 2003 pelos Planos de Cargos,
Carreiras e Salários – PCCS.
A Progressão Funcional se trata do movimento vertical do servidor dentro da carreira, sendo a
passagem de uma categoria para outra imediatamente superior, dentro de um mesmo nível, em virtude
do resultado obtido no processo de avaliação de desempenho, associado ao tempo de permanência
na categoria, títulos e atividades. Já a Promoção se trata da elevação vertical do servidor na carrei-
ra, como na progressão, mas de um nível para outro, em razão do resultado obtido no processo de
avaliação de desempenho, associado a títulos e atividades, considerando ainda o tempo de efetivo
exercício na última categoria de um determinado nível. Além da Progressão e Promoção Funcional, há
o Enquadramento Automático por Progressão Funcional para os cargos de Analistas.
Análise
A SMG/DGC é responsável por definir o cronograma para a Progressão Funcional e Promoção
e realizar a classificação prévia. A Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES) recebe os servi-
dores das unidades centrais da SME, após publicação no Diário Oficial da Cidade da classificação
prévia, para solucionar dúvidas, protocolar e analisar recursos. A listagem final é elaborada e publi-
cada pela Secretaria Municipal de Gestão. Os títulos referendados e as atividades para contagem nos
eventos são analisados e cadastrados no SIGPEC pela Divisão de Desenvolvimento Profissional.
O 1º Enquadramento Automático por Progressão Funcional para todos os Analistas lotados na
SME, após o estágio probatório, é realizado pela COGEP. A partir do 2º enquadramento, as DREs
realizam análise individual da vida funcional de cada Analista, cabendo à COGEP, a verificação deste
evento para os Analistas lotados em unidades centrais da SME.
Legislação
• Decreto nº 51.564/2010 - Regulamenta a progressão funcional dos titulares de cargos da
carreira de Agente de Apoio, do Quadro de Pessoal do Nível Básico, conforme previsto
na Lei nº 13.652, de 25 de setembro de 2003, com as alterações introduzidas pela Lei nº
14.713, de 4 de abril de 2008;
47
• Decreto nº 51.566/2010 - Regulamenta a progressão funcional dos titulares de cargos
das carreiras de Especialistas, do Quadro de Pessoal de Nível Superior, conforme previsto
na Lei nº 14.591, de 13 de novembro de 2007, com as alterações introduzidas pela Lei n°
14.713, de 4 de abril de 2008;
48
PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE E MERECIMENTO
29
O crescimento nas carreiras dos servidores da Prefeitura de São Paulo segue distintas normas
vigentes, tanto para as novas carreiras instituídas a partir de 2003 pelos Planos de Cargos, Carreiras
e Salários – PCCS quanto para as carreiras que ainda não passaram por esse tipo de reestruturação.
A Promoção por Antiguidade e Merecimento está vinculada às carreiras que ainda não integram
os PCCS. Trata-se da passagem do servidor de um grau para o imediatamente superior da mesma
classe, podendo acontecer por antiguidade ou por merecimento, alternadamente. O grau é a posição
horizontal do servidor na carreira, representado pelas letras de “A” (na qual ocorre o ingresso do ser-
vidor) até “E” (última posição horizontal).
• Avaliação de desempenho;
• Capacitação e atividades.
• Funcionários optantes pelas carreiras dos novos PCCS dos níveis básico, médio e superior,
instituídos a partir do ano 2003.
Análise
A SMG/DGC é responsável por definir o cronograma para a Promoção por Antiguidade e
por Merecimento e realizar a classificação prévia. A Divisão de Desenvolvimento Profissional (DIDES)
recebe os servidores das unidades centrais da SME, após publicação no Diário Oficial da Cidade da
classificação prévia, para solucionar dúvidas, protocolar e analisar recursos. A listagem final é elabo-
rada e publicada pela Secretaria Municipal de Gestão. Os títulos referendados e as atividades para
contagem na Promoção por Merecimento são analisados e cadastrados no SIGPEC pela Divisão de
Desenvolvimento Profissional.
49
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
50
APOSENTADORIA
DIVISÃO DE GESTÃO DE TEMPO DE SERVIÇO - DITEM
51
30 ABONO DE PERMANÊNCIA
Refere-se a abono concedido ao servidor titular ativo vinculado ao Regime Próprio da Previ-
dência Social (RPPS), em condições de se aposentar voluntariamente, que optar, via requerimento,
por permanecer em atividade, usufruindo deste benefício até os 75 anos de idade, quando então será
aposentado compulsoriamente.
O Abono de Permanência equivale ao valor da contribuição previdenciária de 11% sobre o
salário, descontado do servidor mensalmente para o RPPS, caracterizando-se como reembolso dessa
contribuição mensal.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão. Os servidores das
unidades educacionais devem encaminhar o expediente para a Diretoria Regional de Educação (DRE),
já os servidores de órgão central devem encaminhar o expediente para a COGEP-DITEM.
Análise
A análise sobre o pedido é realizada pela Diretoria Regional de Educação e o despacho pela
Divisão de Tempo de Serviço (DITEM).
Legislação
• Emenda Constitucional nº 41/2003 - Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e
201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição
Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998,
e dá outras providências;
52
APOSENTADORIA
31
Trata-se de benefício previdenciário concedido aos servidores públicos contribuintes do Regime
Próprio de Previdência Social (RPPS) que cumprirem os requisitos constitucionais previstos no artigo 40
da Constituição Federal de 1988, alterado pela Emenda Constitucional nº 20/1998, Emenda Cons-
titucional nº 41/2003, Emenda Constitucional nº 47/2005 e Emenda Constitucional nº 70/2012.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão e apresentação de
documentos pessoais (RG, CPF e holerite) na unidade de exercício, para servidores das unidades edu-
cacionais, e na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, para servidores do órgão central.
Análise
As Diretorias Regionais são responsáveis pela análise do pedido e levantamento das infor-
mações necessárias para tal, já a Divisão de Tempo de Serviço (DITEM) é responsável por conferir a
análise, realizar o despacho sobre o pedido e cadastrar o atributo no Sistema Integrado de Gestão de
Pessoas e Competências (SIGPEC).
Nos casos de aposentadoria por invalidez, a incapacidade será analisada e declarada em
perícia médica pelo Departamento de Saúde do Servidor (DESS), da Coordenadoria de Gestão de
Pessoas da Secretaria Municipal de Gestão. As patologias e condições podem ser verificadas no portal
do DESS.
Legislação
• Constituição Federal de 1988;
• Emenda Constitucional nº 41/2003 - Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201
da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3º do art. 142 da Constituição Federal e
dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras
providências;
• Emenda Constitucional nº 47/2005 - Altera os arts. 37, 40, 195 e 201 da Constituição
Federal, para dispor sobre a previdência social, e dá outras providências;
53
• Lei nº 13.973/2005 - Dispõe sobre as contribuições para o regime próprio de previdência so-
cial dos servidores públicos do Município de São Paulo que especifica e dá outras providências;
• Lei nº 14.651/2007 - Dispõe sobre a permanência dos servidores que especifica no Regi-
me Próprio de Previdência Social do Município de São Paulo - RPPS, bem como prorroga o
prazo previsto no § 1º do art. 6º da Lei nº 13.973, de 12 de maio de 2005;
• Decreto nº 50.729/2009 - Dispõe sobre a opção pela inclusão das parcelas remunerató-
rias que especifica na base de contribuição previdenciária do Regime Próprio de Previdên-
cia Social - RPPS, bem assim estabelece novo prazo para o exercício do direito previsto no
artigo 4º do Decreto nº 49.721, de 8 de julho de 2008;
54
• Decreto nº 53.612/2012 - Introduz alterações no Decreto nº 46.861, de 27 de dezembro
de 2005, que dispõe sobre a concessão das aposentadorias e pensões dos servidores pú-
blicos do Município de São Paulo;
55
32 AVERBAÇÃO DE FÉRIAS EM DOBRO
Trata-se da conversão em dobro da quantidade de dias de férias não usufruídas, por necessida-
de de serviço ou qualquer outro motivo justo, devidamente comprovado, em tempo de serviço:
• Para todos os efeitos legais, exceto aposentadoria (a partir do exercício de 1999 e posteriores);
• Para todos os efeitos legais, inclusive aposentadoria (para períodos adquiridos até 16.12.1998).
Após o deferimento da averbação, o ato tem caráter irreversível. Podem solicitar averbação de
férias os servidores efetivos; nomeados em cargos de livre provimento em comissão; e admitidos ou
contratados nos termos da Lei nº 9.160/1980.
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor mediante requerimento padrão, na sua unidade de exer-
cício, juntamente com o comprovante de alteração de escala de férias. As solicitações de servidores
das unidades educacionais são encaminhadas para a Diretoria Regional de Educação e as de servido-
res do órgão central são encaminhadas para a Divisão de Tempo de Serviço.
Análise
A análise e o despacho são realizados pela Diretoria Regional de Educação. Os servidores de
órgão central serão realizados por COGEP/DITEM.
Legislação
• Ato Municipal nº 1.146/1936 – Dispõe sobre afastamentos;
• Manifestação de SMA/AT no Processo Administrativo nº 06-017.071-85*86;
• Comunicado nº 14/1990-DRH;
• Comunicado nº 192/1990-DRH-3;
• Orientação Normativa nº 001/SMA-G/1996;
• Constituição Federal de 1988;
• Emenda Constitucional nº 20/1998 - Modifica o sistema de previdência social, estabelece
normas de transição e dá outras providências;
• Orientação Normativa Ofício 212/99-SMA-G;
• Decreto nº 41.283/2001 – Delegação de competências aos Secretários Municipais;
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
• Lei nº 9.160/1980 - Institui o regime jurídico dos servidores admitidos em caráter temporário;
• Portaria SEMPLA nº 176/2013 - Aprova o Requerimento-Padrão para Averbação de Férias
em dobro e dá outras providências.
• Portaria nº 7.898 de 08/12/2016- Dispõe sobre a delegação de competências aos Direto-
res Regionais de Educação, no âmbito das respectivas Diretorias Regionais de Educação.
56
AVERBAÇÃO
33
A averbação de Tempo de Serviço Extramunicipal se trata de registro, em assentamento do
servidor ( mediante apresentação de Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição expedida pelo órgão
correspondente), para acrescentar o tempo de serviço prestado:
Solicitação
A solicitação é realizada pelo servidor por meio de requerimento padrão na unidade de exercício.
Análise
A análise e publicação da averbação Extramunicipal será realizada pela Diretoria Regional de
Educação, para servidores de órgão central serão realizadas por COGEP/DITEM.
Legislação
• Lei nº 8.989/1979 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
São Paulo e dá providências correlatas;
• Lei nº 9.160/1980 - Institui o regime jurídico para servidores admitidos em caráter temporário;
57
• Lei nº 10.901/1990 - Dispõe sobre a contagem de tempo de serviço prestado junto ao
antigo MOBRAL - Movimento Brasileiro de Alfabetização, no Município de São Paulo;
• Portaria 136/2009 – SMG - Estabelece nova redação para a ALÍNEA “a” do inciso VI do
art. 3º da Portaria 112/SMG/2007;
58
CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
34
Trata-se de documento por meio do qual o ex-servidor se utiliza para computar o tempo de
serviço que prestou na Prefeitura de São Paulo, a fim de averbar em outros órgãos públicos para fins
de benefícios.
A certidão é emitida para ex-servidor da Prefeitura de São Paulo e das Autarquias Municipais,
que estejam contemplados nos seguintes casos:
• Servidores vacanciados (exonerados, dispensados ou demitidos);
• Efetivos;
• Admitidos;
Solicitação
A solicitação é realizada pelo ex-servidor via requerimento padrão na Diretoria Regional de
Educação (para ex-servidor de unidade educacional) e na COGEP (para ex-servidor do órgão central).
Análise
A Diretoria Regional de Educação é responsável por analisar a solicitação e elaborar a instrução
funcional, com posterior conferência da Divisão de Tempo de Serviço. A Coordenadoria de Gestão de
Pessoas da Secretaria Municipal de Gestão é responsável por conferir as informações levantadas pela
Secretaria em foco, emitir a certidão e convocar os interessados para retirar o documento.
Legislação
• Portaria MPS nº 154 DE 15/05/2008 - Disciplina procedimentos sobre a emissão de certi-
dão de tempo de contribuição pelos regimes próprios de previdência social.
59
DECLARAÇÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Solicitação
A solicitação é realizada pelo ex-servidor via requerimento padrão na Diretoria Regional de
Educação e na COGEP (para ex-servidor do órgão central).
Análise
A Diretoria Regional de Educação é responsável por analisar e fornecer o documento, os ex-ser-
vidores de orgão central será analisado e fornecido por COGEP/DITEM.
Legislação
• Anexo VII da Instrução Normativa INSS/PRES nº 45 de 06/08/2010
60
CERTIDÃO FUNCIONAL
35
Trata-se de certidão emitida a fim de comprovar eventos solicitados da vida funcional do servi-
dor. A Certidão Funcional é emitida com a finalidade de retirar Fundo de Garantia do Tempo de Servi-
ço, comprovar requisitos de concurso público, utilizar em ações judiciais, comprovar tempo averbado
nesta municipalidade e não utilizado na aposentadoria, para fins de apresentação a outros Órgãos.
Solicitação
A solicitação é realizada mediante requerimento padrão na Diretoria Regional de Educação
(DRE) ou na Coordenadoria de Gestão de Pessoas, apresentando o pedido junto com a cópia do
documento pessoal e do holerite.
Análise
A Diretoria Regional de Educação é responsável por analisar e emitir a Certidão Funcional,os
servidores e ex-servidores de orgão central será analisado e fornecido por COGEP/DITEM.
Legislação
• Constituição Federal de 1988
61
36 PENSÃO
1ª classe
Viúva (o) - casamento legalmente constituído;
Companheira (o) – sem casamento legalmente constituído;
Companheira (o) ou esposa (o) separada de fato COM pensão alimentícia;
Companheira (o) ou esposa (o) separada de fato SEM pensão alimentícia;
Filho (a) menor de 21 anos não emancipado;
Filho (a) solteiro inválido (condição anterior ao óbito);
Filho (a) solteiro incapaz (condição anterior ao óbito);
Menor de 18 anos sob tutela.
2ª classe
Pai ou mãe, somente nos casos de inexistência dos beneficiários de 1ª classe, com comprovada
dependência econômica.
3ª classe
Irmã (o) solteira (o) menor de 21 anos, não emancipado;
Irmã (o) solteira (o) incapaz, anterior ao óbito;
Irmã (o) solteira (o) inválida(o), anterior ao óbito.
Somente nos casos de inexistência dos beneficiários de 1ª e 2ª classes, com comprovada de-
pendência econômica.
Solicitação
A solicitação é iniciada pelo requerente no Instituto de Previdência Municipal de São Paulo -
IPREM, juntamente com a documentação que comprove a dependência econômica ou invalidez. Em
todos os casos, a condição legal do beneficiário da pensão é verificada na data do óbito do segurado.
Análise
A análise é realizada pelo IPREM e nos casos de invalidez, o requerente será avaliado por pe-
rícia média do Departamento de Saúde do Servidor (DESS), da Coordenadoria de Gestão de Pessoas
(COGEP), da Secretaria Municipal de Gestão.
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Legislação
• Lei n º 15.080/2009 - Dispõe sobre o benefício da pensão por morte; autoriza o Instituto
de Previdência Municipal de São Paulo – IPREM a alienar os créditos e os imóveis que indi-
ca, bem como a aceitar a liquidação antecipada dos créditos decorrentes de contratos de
financiamentos imobiliários dos Planos 43 e 44, mediante a concessão de descontos, nas
condições que especifica.
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A Legislação e os formulários citados
neste Manual poderão ser obtidos na intranet da
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.
Disponível em:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br