Mediação de Conflitos PDF
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037/SQ.1
Sara Brandão
1
Conteúdos
Conflitos e Mediação
Comunicação eficaz
2
COMUNICAÇÃO TRANSACIONAL
FOMENTAR A MUDANÇA
3
O Homem é um ser que naturalmente evolui
Devemos dar início a tudo o que puderem fazer, ou a tudo
o que julgamos que podem fazer.
(Goethe)
4
5
Quando temos um porquê
e um para quê,
encontramos um como!
6
A mudança provém da acção!
7
Não há fracasso,
apenas aprendizagem.
8
Ter alguma solução é melhor
que não ter nenhuma!
9
Antecipar obstáculos,
é abrir caminhos às soluções!
10
Estou a fazer o possível
E ainda posso melhorar!
11
Aprendizagem Eu faço!
(Acção)
E
Eu quero!
Mudança
(Motivação)
Eu posso!
(Competências)
Eu sei!
(Conhecimentos)
12
PRINCÍPIO DE PETER
Acção (PETER & HULL, 1969)
Inacção Sucesso
Percepção de
incompetência Ambição
Exigências
13
(In)Competência
Competência
Inconsciente
Competência
Consciente
Incompetência Consciente
Incompetência inconsciente
14
Procure primeiro compreender e depois ser
compreendido
Aqui está a mudança!
Crítica VS Criatividade
Se pensar o contrário do que pensa, o impossível deixa de o ser?!
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Identifique zonas de conforto pessoais e dos outros
ZONA DE MUDANÇA
CONFORTO
EQUILÍBRIO
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OS NOSSOS
AVIÕES
NÃO CAEM
17
Os comportamentos são
despoletados por
estímulos
• Qual é o objetivo?
18
Os comportamentos são despoletados por
estímulos
19
20
ACOMPANHAMENTO E MEDIAÇÃO FAMILIAR
COMUNICAÇÃO
21
5 Axiomas da comunicação (WATZLAWICK, et al., 1967)
22
A Transmissão de Mensagens
E R
M Mensagem E
I C
S E
S T
O O
R R
codifica descodifica
Transmissão de mensagens (VASCONCELOS & CASER (2011): PPA II
23
A Transmissão de Mensagens
DESAFIOS
24
A Transmissão de Mensagens
25
ACOMPANHAMENTO E MEDIAÇÃO FAMILIAR
OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO
26
Comunicação
Ruído
Emissor Receptor
Canal de comunicação
27
Comunicação
28
Comunicação
29
Estilos de Comunicação
Respeito pelos
outros
Respeito por si
30
Estilos de Comunicação
Autoritário
Assertivo
Permissivo
Estilos ideais?
Negociar?
31
ACOMPANHAMENTO E MEDIAÇÃO FAMILIAR
CONFLITOS
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33
Oposição entre pessoas
ou grupos, geradora
de violência verbal ou
física
Conflito é violência?
Santos, 2008
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Conflito e violência
O conflito, em si, não é
violento. A forma de resolver ou
de exprimir o conflito é, ela sim,
muitas vezes, violenta.
A violência, subtil ou expressa,
é uma consequência da
rivalidade, da tensão, do
desacordo entre os indivíduos.
Santos, 2008
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Fúria/Raiva e violência
A fúria é necessária, se não se
centrar no outro e se for bem
gerida em mim.
Quando digo “umas quantas
verdades” ao outro”, a
comunicação inviabiliza-se, a
tensão aumenta e, nessa altura,
a violência verbal ou física
podem despoletar-se.
O conflito poderá então ser
destruidor, se assentar no
confronto com o outro e no
domínio do outro.
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A violência explode, quando
a falta de respeito, a raiva ou
ódio não controlados, a
agressividade, a escalada de
gestos e palavras combativos
são demonstrados perante o
nosso interlocutor.
“a violência, interiorizada ou
exteriorizada, é o resultado de uma
falta de vocabulário; é a expressão
de uma frustração que não
encontra palavras para se
exprimir”
Thomas D’Ansembourg
37
“Acontece que, se nós
mudarmos, o outro mudará
também ou pelo menos
haverá mais hipóteses de ele
mudar; enquanto que se
permanecermos inflexíveis, é
muito provável que ele se
mostre ainda mais inflexível.”
Thomas D’Ansembourg
38
É fundamental procurar
respostas urgentes para
esta generalizada
predisposição do ser
humano em ultrapassar
a perigosa barreira do
mero conflito para a
expressão violenta das
suas palavras, dos seus
gestos e atitudes.
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É perante a constatação da existência de conflito
e da necessidade da sua resolução positiva que
surge uma oportunidade de mudar, de crescer
e de poder aumentar o seu (e dos outros) grau
de envolvimento e motivação.
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Ameaça Responsabilização
Exigência Comunicação
Castigo Consciencialização
Inteligência Intelectual
Inteligência Emocional
Defesa Escuta
Acusação
VERSUS Autenticidade
Humilhação Verdade
Autoritarismo Empatia
Culpabilização Resolução do conflito
Juízos de valor Possibilidade de
escolha
Punição
Satisfação de
Violência
necessidades
Falta de escolha
Crescimento pessoal
Paz/Serenidade
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Com frequência, não reconhecemos nossa
a violência porque somos ignorantes a
respeito dela. Presumimos que não somos
violentos porque a nossa visão de
violência é aquela de discutir, matar,
espancar e guerrear – o tipo de coisa que
os indivíduos comuns não fazem.
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Os quatro componentes do modelo da
Comunicação Não Violenta (CNV)
1. observação
2. sentimento
3. necessidades
4. pedido
Rosenberg
43
O processo da CNV
1. observo as acções concretas
que me afetam
2. como me sinto relativamente
ao que observo
3. as necessidades, valores,
desejos, entre outros que
geram os meus sentimentos
4. as ações concretas que peço
para enriquecer a minha vida
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A CNV aplica-se eficazmente a todos os níveis de
comunicação e a diversas situações
• Escolas
• Famílias
• Relacionamentos íntimos
• Organizações e instituições
• Terapia e aconselhamento
• Negociações comerciais
• Disputas e conflitos diversos
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É possível realizar todas as quatro
componentes sem pronunciar uma só
palavra. A essência da Comunicação Não
Violenta está na minha consciência dos
quatro componentes, não nas palavras que
efetivamente são trocadas.
46
De acordo com Marshall Rosenberg, com muita
frequência, negamos a responsabilidade dos nossos
atos, quando os atribuímos, por exemplo:
• a ações do outros (“Mandei-o sair da sala, porque
não se calava!”; “Nem continuem a reunião, estava
sempre com um ar hostil”);
• a políticas, regras e regulamentos institucionais
(“Ou comparece ou fica sem direitos às visitas”);
• a papéis determinados pelo sexo, idade e posição
social (“Não gosto de colocar essas informações nos
relatórios, mas eles têm de saber que existe lei e não
podem fazer sempre isso!”)…
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A comunicação é importante no dia-a-dia.
Com a Internet, as fronteiras quebraram-se, comunica-se mais e
mais depressa.
Estando em minha casa, posso estabelecer contacto com alguém
no Japão, na Austrália, em África ou nos Estados Unidos, seja via
teclado, por voz ou até com suporte de vídeo…
A questão é:
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Apesar da total abertura para o mundo, muitas vezes estamos
afastados daqueles que nos rodeiam: pais, filhos, marido ou
esposa, amigos…
Quantas vezes dissemos ou ouvimos dizer:
“Dei-lhe tanto e vê como me agradece…”
“Ajudei esta gente e só souberam aproveitar-se de mim!”
“Estou farta de repetir a mesma coisa e ele não entende!”
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O que significa “Comunicar”?
- Trocar
- Transmitir
- Dar
- Estar aberto para
- Confiar
- Estar ligado a
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Porém, na maior parte das vezes, adotamos uma
linguagem e uma atitude violenta:
- achamos que o comportamento do outro pode afetar, controlar,
determinar as nossas emoções;
- negamos a responsabilidade das nossas ações e reações;
- As expressões “Eu tenho de…”, “Eu devo…” ajudam-nos a afastar a
responsabilidade dos nossos atos;
-Somos motivados pela culpa e temos o hábito de nos sujeitar às
ameaças/exigências dos outros ou qualquer outra forma de manipulação;
- Usamos uma linguagem analítica e moralizadora que veicula juízos de
valor;
- Não sabemos exprimir os nossos sentimentos; não possuímos
vocabulário suficiente para descrever o que se passa dentro de nós.
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Resultado:
- Afastamos o outro de nós;
-Não ajudamos o outro a respeitar-nos, levando-o a agir por
medo, por constrangimento, por baixa auto-estima…
Motivos:
-Sempre agimos assim e não sabemos como fazer de outra forma
para atingir os nossos objetivos;
- Estamos sujeitos a comportamentos compulsivos aos quais
dificilmente resistimos;
- Estamos convictos que a nossa forma de ver e de agir é a
correta: possuimos a razão.
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A Comunicação Não Violenta
O ato de comunicar é, por si só, uma necessidade fundamental
para a qualidade da existência do indivíduo.
A CNV dá-nos as ferramentas, os recursos para responder a essa
necessidade e ensina-nos como construir e melhorar a nossa
relação com o outro.
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1. Observar sem julgar
Descrever factos tal como são, sem estabelecer comparações,
juízos ou avaliações.
Ex: Está a ser mentiroso!
(Estaremos dispostos a escutar o outro?)
Estamos a formular uma opinião sobre o mérito, o valor da outra
pessoa.
Consequência:
O outro fecha-se, coloca-se numa posição defensiva e não
partilha.
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2. Aprender a identificar e a exprimir emoções
Que emoções são desencadeadas: medo, fúria, entusiasmo,
desejo, pena, curiosidade, na nossa interacção com o outro?
3. Fazer um pedido
Que ações ou comportamento ou atitude desejo cumprir ou fazer
com que o outro cumpra?
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Exercício individual:
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ACOMPANHAMENTO E MEDIAÇÃO FAMILIAR
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
57
O “Modelo dos Quatro Lados”
(SCHULZ v. THUN, 2010)
Palavras, Realidades, Linguagens e Compreensão Mútua
emissor Receptor
58
O “Modelo dos Quatro Lados”
(SCHULZ v. THUN, 2010)
Um Enquadramento para uma Concertação Efetiva
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Qualquer afirmação ou mensagem contém quarto submensagens transmitidas simultaneamente
(conscientemente intencionais ou não)
A comunicação factual (“boca”) anunciam dados ou factos que o emissor quer falar sobre. O “ouvido” do
recetor verifica se o assunto é verdadeiro, ou falso, importante ou não, e suficientemente completo para ser
satisfatório.
A declaração auto-reveladora (verde) A “boca” auto-reveladora do emissor revela verbalmente ou não, num
sentido geral da expressão (p.e. aspeto físico, linguagem falada, etc.) informação sobre o próprio emissor. Esta
revelação pode ou não ser feita de forma consciente. O “ouvido” auto-revelador do recetor entende a
informação escondida do emissor.
O indicador de relacionamento (amarelo) O relacionamento do emissor “boca” expressa o que ele pensa
sobre o recetor (tu) e de como ele ou ela sentem e avaliam a relação com o recetor (nós). Os indicadores de
relacionamento podem ser verbais (tipo de formulação, palavras simples) ou não-verbal (linguagem corporal,
entoação, etc). O “ouvido” de relacionamento do recetor pode ser conduzido por interpretações pessoais
próprias e focar-se assim em detalhes específicos das próprias interpretações pessoais. O que conduz a um
sentimento entre a aceitação e a rejeição. Para uma comunicação efetiva um sentimento de aceitação e apreço
é essencial.
O apelo (vermelho) O apelo “boca” tem por finalidade influenciar o recetor a fazer ou pensar alguma coisa ou
deixar alguma coisa por fazer ou por pensar. O âmbito é entre conselho (aberto) e a manipulação (escondida).
O apelo do recetor “ouvido” conduz a uma reflexão consciente ou inconsciente do que o que fazer ou o que
pensar agora e a possibilidade de ação ou inação.
60
O “Modelo dos Quatro Lados”
(SCHULZ v. THUN, 2010)
61
Vamos experimentar?
?
62
O “Modelo dos Quatro Lados”
(SCHULZ v. THUN, 2010)
63
Tensão
Crises - Conflitos
64
O QUE VEMOS…
O QUE AVALIAMOS…
65
66
67
68
69
70
71
Melhorar a comunicação
Aprender a calibrar
72
Posições
perceptivas
73
ANÁLISE DE CONFLITOS
74
ANÁLISE DE CONFLITOS – RELAÇÕES PESSOAIS
75
ANÁLISE DE CONFLITOS - VALORES
76
ANÁLISE DE CONFLITOS - DADOS
77
ANÁLISE DE CONFLITOS – FACTORES
ESTRUTURAIS
78
ANÁLISE DE CONFLITOS - INTERESSES
79
Estratégias Básicas para resolver disputas
Posição negocial e baseada em interesses
Objectivos de A Objectivos de A
A ganha A ganha
B perde B ganha
compromisso
A perde B ganha
B perde A perde
Objectivos de B Objectivos de B
80
Estratégias Básicas para resolver disputas
Dinâmicas da posição negocial e baseada em interesses
De: A versus B
A+B
contra
um problema comum
81
Posição Negocial
82
Posição Negocial
83
Estilos de Gestão de Conflitos
Adaptação Colaboração
O que quiser... A minha preferência é... Mas
qual seria a sua escolha?
Compromisso
Abstenho-me se você se
abster...Vamos encontrar um
meio termo
Evitamento Competição
Conflito? Ou faz o que eu quero ou
Que conflito? então não vai acontecer nada
Interesses
84
Estilos de Gestão de Conflitos
Evitar
85
Estilos de Gestão de Conflitos
Adaptação
86
Estilos de Gestão de Conflitos
Competição
87
Estilos de Gestão de Conflitos
Compromisso
88
Estilos de Gestão de Conflitos
Colaboração
89
Ciclo do Conflito
SITUAÇÃO
COMPORTAMENTO ATITUDES
90
CRIA-SE UM CICLO DE CONFLITO DIFÍCIL DE
QUEBRAR…
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COMO PREVENIR O CONFLITO
Nível Primário
Anterior ao início do conflito, com o intuito de o evitar
Nível Secundário
No início do conflito, evitando que entre em escalada
Nível Terciário
O conflito já está instalado e pretende-se minimizar o seu
impacto
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COMO PREVENIR O CONFLITO
1º Auto-conhecimento
2º Hetero-Conhecimento
3º Coesão
4º Empatia
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Há centenas de definições ligeiramente diferentes para mediação. Aqui está uma...
”A mediação é um processo em que uma terceira parte neutral, em que um ou mais mediadores, age como
simplificador para a resolução de uma disputa entre duas ou mais partes. É uma abordagem sem
opositores para a resolução de conflitos, onde as partes de um modo geral comunicam diretamente; o
papel do mediador é o de facilitar a concertação entre as partes, assisti-las em focar-se nas questões reais
da contenda e colaborar para criar opções de decisão”.
Uma sólida preparação e construção do processo, refletindo a situação apresentada, constituem uma
condição de básica para uma mediação de sucesso. A construção detalhada do processo, a condução e
a dinâmica de desenvolvimento dependem das características específicas do caso.
Qualquer processo de cooperação é orientado para o futuro e funciona, como tal, no presente (como a
situação é no momento) até ao futuro próximo (como a situação irá ser).
Quanto à elaboração de uma solução o processo inicia-se na realidade atual (como é a situação no
presente e como a sua história é entendida pelos sujeitos) e funciona pelo entendimento de interesses,
necessidades, valores e emoções para a construção de um possível futuro próximo.
A escolha de uma solução consensual traz os participantes ”de volta à realidade” construindo o seu
futuro comum ao celebrar um acordo ou desenvolvendo um plano de ação.
94
ATITUDE DE ASSITÊNCIA
70% DO TEMPO
ATITUDE DE LIDERANÇA
30% DO TEMPO
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase I – A Situação – A Atitude do Mediador: Liderança
A. Preparação do Mediador
1. Invista numa análise eficaz dos agentes (partes em conflito)
2. Efetue contactos iniciais separados com as partes em disputa
3. Explique o processo de mediação
4. Recolha e analise a informação de base
5. Selecione uma estratégia para orientar a mediação e defina um plano
preliminar
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase I – A Situação – A Atitude do Mediador: Liderança
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase II – Como é… e porquê – Atitude do Mediador: Assistência
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase II – Como é… e porquê – Atitude do Mediador: Assistência
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O Processo de Mediação – O Cículo de Fiutak
Fase III – Como deve ser… – Atitude do Mediador: Assistência
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O Processo de Mediação – O Cículo de Fiutak
Fase III – Como deve ser… – Atitude do Mediador: Assistência
J. Avaliando Alternativas
Seleção de Opções para o Acordo
1. Reveja os interesses das partes
2. Use a negociação posicional ou de interesse
3. Avalie como os interesses podem ser alcançados através das
alternativas disponíveis
4. Elabore, avalie e selecione opções para o acordo que sejam
praticáveis
5. Evite que as partes cheguem a compromissos com posições ou
alternativas únicas
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase IV – Como será…– Atitude do Mediador: Liderança
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase IV – Como será…– Atitude do Mediador: Liderança
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O Processo de Mediação – O Círculo de Fiutak
Fase IV – Como será…– Atitude do Mediador: Liderança
Após o encerramento…
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ACOMPANHAMENTO E MEDIAÇÃO FAMILIAR
QUESTÕES PODEROSAS
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Comunicação Eficaz em Mediação
1. Reformulação
Repetir o que disse o seu interlocutor pelas suas próprias palavras, começando por uma
introdução
“Se eu percebi corretamente, o que disse:……. Foi isto que quis dizer?”
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Comunicação Eficaz em Mediação
2. Reenquadramento
Criar com aquela técnica uma “verdade comum”.
NÃO repita o que ouviu, mas reformule as declarações emocionais multiconsencuiais e não
palavras agressivas.
3. Argumentação
Desenvolva, utilizando perguntas que permitam a todos os participantes explicarem em
conjunto e clarificarem o conteúdo e evitar o mau entendimento.
Utilize perguntas diretas, indiretas e circulares bem como combinações destes três tipos
de perguntas.
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Comunicação Eficaz em Mediação
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COMUNICAÇÃO EFICAZ EM MEDIAÇÃO
o MAS vs E
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Questões poderosas
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4. Direcção ao futuro, mais do que a procurar explicações no
passado.
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Generalizações, omissões e distorções
Perguntas esclarecedoras
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OBRIGADA PELA ATENÇÃO
SARA BRANDÃO
113
CONTACTOS
Sara Brandão
Psicóloga, Telm. 965113287
XZ Formação
Rua Serge Reggiani, n.º7 – Fraião | 4715-586 Braga
tel. 253 257 141 /2 | fax. 253 257 143
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