Como Montar Sua Unidade Didática?
Como Montar Sua Unidade Didática?
Como Montar Sua Unidade Didática?
Fundamentos didatológicos e técnico‐didáticos de desenho de
unidades didáticas para a área de Língua Portuguesa
Resumo:
Este artigo aborda o conceito de unidade didática numa perspetiva dicotómica (teórico‐
prática) de análise crítica.
Num primeiro momento, propomos, no marco da teoria curricular, uma abordagem
técnico‐evolutiva dos fundamentos e elementos base da construção de unidades didáticas,
para, posteriormente, a contextualizar numa dimensão
prática de desenvolvimento integrado
dos processos de ensino e aprendizagem.
O desenvolvimento inter‐relacionado dos processos de ensino e aprendizagem da
leitura e da iniciação à literatura, da escrita, do conhecimento explícito da língua e do
desenvolvimento da linguagem oral, entendido na perspetiva do desenvolvimento das
capacidades de reflexão metalinguística, constitui, do ponto de vista técnico‐didático, o
elemento de transversalidade e abordagem técnica à proposta de sequenciação e construção
da matriz de unidade didática que propomos.
Palavras‐chave: didatologia; unidade didática; integração didática; elemento integrador; Língua
Portuguesa.
António Pais/2011
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Educação
antoniopais@ipcb.pt
Unidade didática: um conceito complexo fundamentado na coerência metodológica
Os estudos realizados nos últimos dez anos revelam a importância da
integração didática como forma e opção metodológica de abordagem aos processos
de ensino e aprendizagem para áreas tão específicas como o ensino da leitura e a
formação de leitores. Se a melhoria do desempenho dos alunos portugueses no
domínio das competências literácita e literária, amplamente confirmada pela
investigação de âmbito nacional e internacional, está diretamente relacionada com o
facilitar o acesso aos livros e o desenvolvimento de programas específicos de
incentivo à leitura, a ela não é alheia, de igual modo, uma lenta mas efetiva mudança
de cultura educativa ao nível das formas de ensinar e aprender a leitura e da relação
que se estabelece com os livros em ambiente escolar e familiar. Práticas como o
ensino sistematizado e contextualizado do vocabulário e a gradual perda de
importância da leitura de excertos em detrimento do avanço da leitura orientada de
obras completas em contexto de sala de aula são algumas das evidências do que
acabámos de afirmar.
Do ponto de vista relacional dos processos de desenvolvimento curricular e da
didática específica, uma análise atenta, por exemplo, às formas de organização dos
manuais escolares e à tendência como nos projetos curriculares de turma e de
agrupamento/escola se expressam os princípios da integração didática materializados
no desenho específico de planos a longo, médio e curto prazo, revelam um
imobilismo didatológico e didático confrangedor, com a incoerência técnico ‐ didática
a emergir como característica fundamental. Neste contexto, urge redefinir as formas
de organização do processo ensino e aprendizagem, construindo a base de uma
matriz de desenho programático com potencial de eficácia que permita a verdadeira
integração, substituindo os habituais somatórios de conteúdos e atividades por
unidades de sequenciação estratégica, materializadas em unidades didáticas definidas
a partir de um tema e um elemento integrador.
A designação unidade didática ou unidade de programação remete, do ponto
de vista da conceção do processo ensino/ aprendizagem, para uma realidade técnico‐
didática baseada num conjunto de opções metodológico‐estratégicas que apresentam
como fundamentos técnicos de base: uma forma específica de relacionar a seleção do
conteúdo programático (entendido como sequenciação didática) com o fator tempo
(concebido como entidade biunívoca de relação entre tempo de ensino e tempo de
aprendizagem); a aposta na coerência metodológica interna, a partir da seleção de
uma unidade temática e da definição de um elemento integrador; a consideração de
que todos os elementos que intervêm no processo se articulam em percursos, como
verdadeiros projetos de trabalho contextualizados. Do ponto de vista diacrónico, os
trabalhos de Dearden (1976) ‐ com as estruturas de aprendizagem ‐ de Feurstein
(1980) – com a aprendizagem mediada e a experiência de aprendizagem ‐ e de
Escamilla (2003) ‐ com as unidades básicas de programação, permitem‐nos
apresentar a realidade atual das unidades didáticas como um construto base de
programação que evoluiu, nas últimas décadas, no sentido da conceção da
planificação como uma entidade global e globalizada na qual os diferentes elementos
e fatores se entrecruzam para formar um todo metodologicamente coerente
designado por percurso de ensino e aprendizagem.
Características técnico‐didáticas e elementos base de uma unidade didática
Pensar na programação didática como um mero somaório de unidades
didáticas para aplicar ao longo de um trimestre, semestre, ano ou ciclo, para além de
constituir um erro primário do ponto de vista didático, revela formas estáticas de
conceção do processo ensino e aprendizagem que em nada favorecem o
desenvolvimento do princípio didático fundamental da interação plena entre as
formas de aprender e ensinar num determinado contexto, com uns determinados
alunos.
ser reais, práticas e úteis;
definir com clareza objetivos didáticos a alcançar e aprendizagens a
realizar;
formar metodologicamente um todo coerente, a partir da inter‐relação
de todos os elementos que a constituem;
respeitar os princípios da progressão e da sequencialidade didática;
ser flexíveis, permitindo a revisão permanente;
ser adequadas a um contexto sociocultural e pedagógico específico: o
sistema relacional da turma ou do grupo de alunos;
ser coerentes com os princípios educativos e as características
programáticas e de interação da áreas curriculares que a integram;
ser motivadoras, implicando ativamente os alunos no desenvolvimento;
ser práticas, dinâmicas, e adaptáveis em função das experiências de
ensino e aprendizagem que propõem e às situações concretas de
alunos, professores e famílias;
ser adequada em relação à previsão do tempo necessário para a sua
aplicação;
ser avaliáveis, permitindo a adequação permanente às reais
necessidades dos implicados.
Do ponto de vista estrutural, uma Unidade Didática deve incluir na sua
estrutura longitudinal e de transversalidade os seguintes elementos técnico‐didáticos
base, considerados de forma global e integrada:
Elementos didatológicos:
o Fundamentação didatológica ‐ descrição breve da Unidade Didática
e justificação, onde se especifica também o nome da mesma, os
princípios metodológico‐estratégicos adotados, os conhecimentos
prévios exigidos aos alunos (pré‐requisitos), o número de horas de
lecionação previsto, o ano e o ciclo.
o Caracterização do contexto de ensino e aprendizagem – o
conhecimento do contexto didático é fundamental para o desenho
dos processos de ensino e aprendizagem, uma vez que implica uma
consequente adaptação aos alunos concretos, ao espaço e materiais
disponíveis, afetando‐lhe um determinado tempo.
o Definição dos objetivos didáticos – estes são definidos de acordo
com os descritores de desempenho e as metas de aprendizagem
estabelecidos no Currículo Nacional, nos Programa Nacionais e nos
Projetos Curriculares de Agrupamento/Escola e turma.
Seleção e sequenciação do conteúdo programático:
o Definição do tema e do(s) elemento(s) integrador(es), enquanto
categorias das bases de coesão e integração didática;
o Seleção do conteúdo programático – a seleção das áreas, das
competências gerais e específicas e dos conteúdos enquanto
elementos fundamentais que estarão na base do desenho dos
percursos de ensino e aprendizagem.
Desenho dos percursos de ensino‐aprendizagem:
o definição dos critérios de sequenciação e integração das tarefas de
ensino e aprendizagem, considerando o tema e elemento
integradores e os princípios da progressão e da integração didática.
o seleção das tarefas de ensino e aprendizagem, em função das áreas,
do conteúdo programático, dos objetivos visados e da diversidade e
completude das diferentes tipologias de atividade
o elaboração dos guiões integrados de desenvolvimento
Avaliação – este passo é fundamental para refletir e reajustar a prática
educativa, potenciando a eficácia das aprendizagens dos alunos e o
desempenho do professor:
o Avaliação das aprendizagens dos alunos
o Meta‐avaliação ou reflexão sobre a própria prática avaliativa.
Podemos resumir os pontos essenciais de uma Unidade Didática com a ajuda do
esquema que se segue.
Unidade Didática
A definição dos processos metodológicos para o desenvolvimento integrado de
unidades didáticas assume papel de centralidade pela multiplicidade de fatores e
variáveis inerentes à prática do ensino globalizado que caracteriza uma sequência
didática criada com o propósito de trabalhar as capacidades, habilidades e destrezas
envolvidas no desenvolvimento das competências literácita e literária.
Este ponto de partida, que designamos por elemento integrador, configura‐se
como elemento de transversalidade que assegura, nas dimensões global e específica,
a coesão metodológica dos diferentes percursos de ensino e aprendizagem e da
própria unidade didática. Do ponto de vista técnico‐didático, caracteriza‐se por:
ser a base motivacional, preparando a atenção do aluno;
permitir a ativação do conhecimento prévio e a verificação dos pré‐
requisitos subjacentes a uma determinada aprendizagem;
estimular a comunicação multilateral;
desencadear a coerência temática e a coesão metodológica no interior
dos percursos de ensino e aprendizagem e da própria unidade.
À semelhança do que acontece com as próprias unidades didáticas quando
consideradas na sua globalidade, a definição de elementos integradores
apresenta um forte caráter de individualidade técnica, podendo mesmo
afirmar‐se que a existência de um determinado elemento integrador só ganha
sentido e valor didático quando integrado numa determinada unidade
didática construída para um determinado grupo de alunos, num determinado
contexto.
Do ponto de vista da funcionalidade didática específica, as caraterísticas
funcionais dos elementos integradores variam em função da especificidade
das áreas curriculares que a unidade didática integra e da própria natureza dos
conteúdos nela envolvidos. Na perspetiva das Línguas, mais propriamente do
desenvolvimento da competência de leitura e da iniciação à literatura (objeto
deste trabalho), as caraterísticas de funcionalidade dos elementos
integradores centram‐se no potencial que revelem para permitir o entrecruzar
pleno das diferentes variantes tipológico‐didáticas de prática da leitura
(leitura silenciosa e leitura oralizada / leitura orientada e leitura autónoma)
com os diferentes momentos técnicos do seu desenvolvimento (antes de ler,
durante a leitura e depois da leitura). Neste sentido, a funcionalidade didática
específica dos elementos integradores para o desenvolvimento da
competência leitora deve centrar‐se no seu potencial para:
recriar, em contexto de sala de aula, os ambientes físicos e
psicológicos das diferentes leituras propostas, permitindo aos
alunos nos diferentes momentos da leitura (antes, durante e
depois) adentrar‐se nos diferentes espaços e contextos do texto
através da vivencia de experiências e situações nele propostas;
explicitar ao aluno o objetivo da leitura a realizar;
motivar para a leitura;
ativar o conhecimento temático imprescindível à compreensão
do texto;
permitir, no momento antes da leitura, a formulação de
hipóteses sobre o conteúdo do texto, sendo a confirmação das
mesmas utilizada nos momentos durante e depois da leitura
como estratégia de análise e interpretação.
desencadear o ensino explícito do vocabulário;
ativar o uso explícito de estratégias de compreensão leitora;
promover a intertextualidade.
A especificidade dos critérios para o desenho e seleção de atividades e estratégias
didáticas
Os processos de treino e aquisição das capacidades, habilidades e destrezas e,
ainda, dos conhecimentos técnicos envolvidos no desenvolvimento da competência de
leitura, entendida nas dimensões correlatas da decifração e da compreensão, só se
consegue através de propostas de ação didática em que o aluno participe ativamente
no processo de desenvolvimento e não seja um mero recetor ou autómato.
O caráter integrador e multidisciplinar inerente ao desenvolvimento da
competência de leitura obriga ao desenho de unidades didáticas com recurso aos
fundamentos metodológicos da flexibilidade, da abertura às propostas dos alunos e
famílias, do realismo, do equilíbrio e da adequação técnica, temática e de conteúdo.
Apesar de o cérebro e a memorização desempenharem um papel fundamental na
aprendizagem da leitura, a consideração do desenvolvimento psicológico e do
contexto como um todo é imprescindível. Por esta razão, as unidades didáticas
devem contemplar princípios e estratégias interventivas que desenvolvam nos alunos
a autoconfiança e a autodisciplina, proporcionando‐lhes momentos para desfrutar
com a leitura e guiando‐os para que assumam decisões pessoais no campo da
autonomia e das formas de leitura com ela relacionada, nomeadamente a indagação e
a prática da leitura autónoma.
Nesta área, os alunos possuem, em cada ciclo e nível, um conjunto de
experiências individuais de leitura e de conhecimentos prévios que devem ser
considerados do ponto de vista didático, mas que requerem, em muitos casos, a
inclusão de formas de intervenção especializada, pois essas experiências e
conhecimentos manifestam‐se frequentemente sob a forma de “erros” e “faltas de
rotinas” que em nada favorecem a aquisição de hábitos de leitura. A análise
minuciosa e caraterização destes “erros” devem conduzir à inclusão nas unidades
didáticas de estratégias que permitam combater estas tendências, contribuindo para
a progressão harmoniosa entre as diferentes etapas que caracterizam a evolução na
aprendizagem da leitura. Para que, através da aplicação de uma unidade didática, se
consigam níveis aceitáveis de progressão na aprendizagem da leitura é preciso
considerar a necessidade de inter‐relacinar estas experiências individuais de leitura e
os conhecimentos prévios de cada um dos alunos e do grupo com os objetivos
didáticos, conteúdos e as aprendizagens a realizar. Como demonstram os trabalhos de
Reyzábal (2004), na abordagem a esta aproximação é preciso considerar as realidades
temáticas próximas do aluno, mas também aquelas que lhe ficam mais distantes,
como o fantástico ou o exótico, que, num número significativo de casos, revelam um
maior potencial de motivação.
Por último, importa considerar que na definição de estratégias para unidades
didáticas em que a Língua assume um papel relevante devem combinar‐se sempre
dois tipos de estratégias base: as expositivo‐dialógicas ou de relação comunicativa e
as de indagação. Mediante as primeiras trabalham‐se os conhecimentos, enquanto
através das segundas se proporciona a aplicação prática desse conhecimento, a
criatividade pessoal, a criação de estratégias de aprendizagem, através da pesquisa e
a reflexão sobre as aprendizagens realizadas. Neste sentido, é importante que a
seleção de objetivos e conteúdos seja equilibrada e que a proposta de atividades seja
ampla e diversificada. As atividades são, do ponto vista técnico, o instrumento
didático básico com que o aluno conta para aprender.
A atividade como base de construção dos percursos de ensino e aprendizagem
De acordo com a taxonomia de Bloom, podemos falar de três tipologias base
possíveis de caraterização dos grandes campos da atividade humana: atividades de
tipo cognitivo, psicomotor e afetivo. Apesar dos avanços registados nos últimos anos
no âmbito da programação didática, do ponto de vista macro, esta classificação
continua a ser a que revela maior potencial de transferência, pelo que de consideração
obrigatória no desenho de unidades didáticas.
Do ponto de vista técnico, o desenho das atividades deve obedecer aos
princípios didáticos da progressão e da sequenciação e relação curricular, devendo
ter‐se em conta:
os objetivos que com elas se pretendem alcançar;
os conteúdos sobre os quais se vão desenvolver, para a adequar às
caraterísticas epistemologias dos processos de ensino e aprendizagem da
leitura, no nosso caso;
o nível de desenvolvimento dos alunos que as vão realizar, para as adaptar
às suas necessidades e possibilidades e fundamentá‐las nos quatro
princípios básicos que as devem caracterizar: ser atrativas; respeitar o
princípio da progressão e da definição temporal; ser coerentes entre si; ser
variadas, funcionais e desafiantes.
Nunca é de mais lembrar que a explicitação aos alunos dos objetivos a
alcançar com as atividades e a forma de as apresentar, tanto oralmente como por
escrito, que deve basear‐se em formulações simples, concisas e concretas, são de
extrema importância.
Outro dos aspetos importantes a considerar é o conhecimento da forma como
as diferentes tipologias de atividades se relacionam com o processo de construção de
uma unidade didática. A grandes rasgos, e reconhecendo a falta de exaustividade,
podemos classificar a relação entre as duas realidades do seguinte modo:
Tipologias de atividades, de acordo com a fase de desenvolvimento da
aprendizagem:
o de motivação;
o de aprendizagem propriamente dita;
o de reforço ;
o de ampliação;
o de avaliação.
Tipologias de atividades, de acordo com a proposta metodológica apresentada:
o globalizadas;
o interdisciplinares;
o disciplinares;
o monográficas.
Tipologias de atividades, de acordo com a frequência de inclusão:
o ocasionais;
o periódicas;
o cíclicas;
o constantes.
Tipologias de atividades, de acordo com a finalidade:
o de formulação de hipóteses;
o de descoberta;
o de investigação;
o de confirmação;
o de aplicação ou manipulação;
o de generalização;
o de construção ou elaboração.
Tipologias de atividades, segundo a forma de participação:
o individuais;
o de grupo;
o coletivas.
Tipologias de atividades, segundo o código a utilizar:
o verbais (orais e escritas);
o não verbais (gestuais, icónicas, musicais, …).
Tipologias de atividades, segundo o momento de avaliação:
o Iniciais ou de diagnóstico;
o processuais;
o finais.
Tipologias de atividades, segundo o agente avaliador:
o autoavaliação;
o coavaliação;
o heteroavaliação.
Na prática: Proposta de uma matriz para a sequenciação e construção de unidades
didáticas
Do ponto de vista didático, não podemos falar de unidades didáticas modelares
válidas para todos os grupos de alunos, mas podemos e devemos identificar as bases
matriciais universais de organização e eficácia nas quais se devem fundamentar os
processos de sequenciação e elaboração.
Neste sentido, e relacionando os postulados teóricos que defendemos com as
caraterísticas técnico‐didáticas do processo de elaboração que descrevemos,
apresentamos uma proposta matricial concreta de elaboração de unidades didáticas
para o desenvolvimento da competência leitora que deve ser entendida por cada leitor
como um ponto de partida para se adentrar no mundo das unidades didáticas como
forma de planificar os processos de ensino e aprendizagem.
Proposta de matriz para a elaboração de unidades didáticas
1. Elementos didatológicos
1.1.Elementos de caracterização
1.1.1‐ Título
A contextualização, a seleção do material
literário e não literário e a definição de
1.1.2. Destinatários
elementos integradores constituem as etapas
base desta fase.
1.1.3. Materiais literários e não literários A definição dos elementos integradores deve
basear‐se nas componentes paratextuais do
1.1.4. Seleção e descrição sumária dos material literário selecionado e apresentar
elementos base da proposta de integração potencial de articulação das diferentes fases da
proposta metodológico‐estratégica..
1.2. Fundamentos didatológicos
BASE DIDÁTICA E FORMA INICIAL DE ABORDAGEM – Apresentação sucinta do tema / situação
problema e motivação, considerando os elementos de integração selecionados em 1.1. e
fundamentados em 1.2.
ELEMENTOS PROGRAMÁTICOS ÁREA E COMPETÊNCIAS
(definição dos pré‐requisitos, seleção de INTEGRADORAS
competências, conteúdos e descritores de
desempenho)
Conhecimentos prévios (pré‐requisitos)
Descritores de desempenho
Conteúdos
3. Desenho dos percursos de ensino e aprendizagem (roteiros didáticos)
Etapa1 ‐ Abordagem didática (relação com o conteúdo programático)
a. Tarefa(s) de ensino/aprendizagem ‐ Conceitos
b. Tarefa(s) de ensino/aprendizagem – Reflexão metalinguística
…/…
c. Explicitação das situações de ensino/aprendizagem
d. Explicitação das situações de ensino/aprendizagem
4. Avaliação
Avaliação de caráter contínuo e essência
1. Caráter e tipologias tipológica eminentemente formativa, a
partir da correção individual e coletiva
2. Seleção de instrumentos
das tarefas de aprendizagem propostas
3. Breve descrição do processo de nas etapas 2 (sistematização) e 3
avaliação (ampliação/reforço) do percurso de
ensino e aprendizagem.
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