Manual ANAREDE V09 PDF
Manual ANAREDE V09 PDF
Manual ANAREDE V09 PDF
V09.07.02
Manual do Usuário
Fluxo de Potência
Equivalente de Redes
Análise de Contingências
Análise de Sensibilidade de Tensão
Análise de Sensibilidade de Fluxo
Fluxo de Potência Continuado
Definição das Redes Complementar e Simulação
Recomposição de Sistemas Elétricos de Potência
DRE
Departamento de Redes Elétricas
Abril - 2011
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
PREFÁCIO
A pesquisa e desenvolvimento de métodos e técnicas computacionais para a análise e síntese de redes elétricas, adequadas às
condições específicas dos sistemas brasileiros, têm sido objeto de estudos do CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia
Elétrica desde a sua fundação.
Algumas das técnicas e métodos desenvolvidos para a análise de redes elétricas foram integrados em um conjunto de
aplicações computacionais denominado Programa de Análise de Redes - ANAREDE, que consiste dos seguintes programas:
fluxo de potência, equivalente de redes, análise de contingências, análise de sensibilidade de tensão, redespacho de potência
ativa e fluxo de potência continuado.
Os trabalhos de desenvolvimento deste programa foram realizados no âmbito de um projeto da Diretoria de Programas de
Pesquisa (DPP) do CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Projeto 1133 - ANAREDE), envolvendo
pesquisadores do Departamento de Sistemas Elétricos (DSE), com participação da Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tendo como parceiro no desenvolvimento da interface gráfica,
o Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ).
Esta versão do programa ANAREDE permite a convivência harmoniosa do console de comandos (interface linha de comando)
e da interface gráfica, permitindo que os usuários utilizem a forma de interação que lhes seja mais familiar, sem que seja
necessário trocar de aplicação.
A análise do desempenho dos algoritmos e as adaptações às características particulares dos sistemas brasileiros foram
realizadas através de projetos conjuntos com empresas de energia elétrica, destacadamente ELETROBRÁS, FURNAS,
CEMIG, CEEE, ELETROSUL e ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
1014BPREFÁCIO
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As novas implementações e a interação permanente com os diversos usuários geram uma série de novidades entre a versão
nova e a anterior. Com o objetivo de informar ao usuário estas novas implementações, modificações e correções entre versões é
que foi criada esta seção.
Prefácio
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Código de Execução: ARQV GRAV NOVO V962
Número do Caso: 02
É importante ressaltar que a versão 10.04.04 do programa ANATEM também será capaz de ler um caso de
arquivo histórico gravado desta forma.
Î Novas funcionalidades:
o Localização do arquivo de log de comandos no diretório:
[DISCO]:\Documents and Settings\<LOGIN_USUARIO>\Dados de aplicativos\CEPEL\ANAREDE
Î Novas funcionalidades:
o Possibilidade de execução do programa ANAT0 a partir da interface gráfica do ANAREDE ou a partir do console
de comandos (Código de Execução EXT0).
Prefácio
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o Integração parcial do programa FLUPOT, com a possibilidade de execução a partir da interface gráfica do
ANAREDE das funções objetivo de maximização de transferência de potência (MXTR), mínimo desvio de
geração de potência ativa (DGMW) e minimização de corte de carga (LSHD). A execução da otimização é
ativada através do Código de Execução EXOT (EXecutar OTimização).
o Implementação do controle de potência ativa ou corrente através da variação automática de fase em
transformadores defasadores (phase-shifter). Os dados de fase mínima e máxima e do fluxo a ser controlado são
fornecidos utilizando o Código de Execução DCTR (Dados Complementares de TRansformador). A ativação do
controle de fluxo por variação de fase é ativada pela Opção de Execução CPHS (Controle de PHase-Shifter).
Î Novas funcionalidades:
o Criação do relatório RELA RBSL, contendo somente os bancos shunt de linha (definidos em DBSH), seguindo o
formato de relatório RELA RSHL para os shunts de linha equivalentes. Este novo relatório possui a versão
conversacional (opção CONV).
o Criação de pasta exclusiva na área de dados do usuário para escrita dos arquivos gerados e/ou modificados
automaticamente pelo programa, seguindo padrão recomendado pela Microsoft. Arquivos manipulados nesta área
evitam que haja problemas de direitos de leitura e escrita dos arquivos, além de manter de forma personalizada os
arquivos do programa por usuário. O arquivo ANAMACRO (Macros ANAREDE geradas através do Código de
Execução DMAC) deve estar nesta pasta a partir desta versão. O caminho da pasta é:
[DISCO]:\Documents and Settings\<LOGIN_USUARIO>\Dados de aplicativos\CEPEL\ANAREDE
o Console de Comandos passa a atender os movimentos de rolagem vertical feitos com mouse que possui botão de
rolagem.
o Otimização da Janela do Console de Comandos para evitar processamento inadequado e travamento súbito.
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Î Novas funcionalidades:
o Inclusão da Opção de Execução VLCR. Esta opção, utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM, tem
por objetivo limitar a utilização do controle remoto de tensão durante o processo de solução do fluxo de potência
caso a tensão da barra terminal do gerador viole os limites de tensão associados (estes são definidos pelo Código
de Execução DGLT). No caso de violação, o controle remoto de tensão é desabilitado, sendo que o gerador passa
a controlar sua barra terminal no valor do limite violado. Para utilização dos limites de tensão em condições de
emergência a Opção de Execução EMRG deve ser utilizada. Durante o processo de solução o controle remoto é
monitorado para reativação do controle se necessário.
Î Novas funcionalidades:
o Ampliação no Código de Execução DBSH (Bancos Shunt Individualizados) dos campos “Injeção Reativa Inicial”
e “Capacitor Reator” de 5 para 6 dígitos. As réguas antigas estão em vermelho e as novas em azul:
DBSH
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini T A (Extr
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini) T A (Extr
(G O E (U) UOp (Sht)
(G O E (U) UOp (Sht )
o Novo Help (anarede.chm) acessível na interface pelo menu Ajuda>>Anarede.
o Novo relatório (RELA RSEL) contendo as estatísticas de utilização, por área, da seleção de relatórios (DREL) e
da monitoração de tensão, fluxo e potência reativa (DMTE, DMFL e DMGR).
o Alteração direta do estado operativo (LIGADO ou DESLIGADO) dos equipamentos no diagrama unifilar através
do símbolo (modo ) tornado-se desnecessário a abertura da janela de dados correspondente.
o Criação da Opção de Execução CTAF, que tem por finalidade ativa o controle automático de tapes tendo-se em
vista uma faixa de tensão. Os dados utilizados por esta opção são definidos pelo Código de Execução DTVF.
o Duplo-clique no nome do caso na janela de operações no arquivo histórico equivale a operação feita através do
botão Restabelecer.
o A janela “Remoção de Elo/Pólo CC” com nova funcionalidade que permite eliminar diversos elos ou pólos em
uma única operação.
o Criação de comando para limpar exclusivamente os dados de contingência da memória do programa: CASO
CTGS.
o Detalhe de Barra mais completo, contendo também as legendas disponíveis no diagrama unifilar (tensões,
ângulos, fluxos, etc), facilitando assim a consulta ao diagrama unifilar completo da primeira vizinhança de uma
barra sem a necessidade de desenhá-la, com a possibilidade de exportar o diagrama apresentado no Detalhe de
Barra para a janela principal.
o Implementada a confirmação de atualização do arquivo LST ao salvar PWF, com intuito de evitar a perda de
dados gráficos que não encontram correspondente elétrico no caso base em uso.
o Implementada mensagem de aviso de alteração efetuada pelo programa quando a reatância do circuito for inferir
ao valor da constante ZMIN.
Î Novas funcionalidades:
o Acesso a menu com os modos de operação na área de desenho do diagrama via tecla SHIFT + botão direito do
mouse.
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Î Novas funcionalidades:
o Criação da Opção de Execução ATCR (Ajuste da Tensão do Controle Remoto). Esta opção tem por finalidade
permitir a alteração da tensão especificada do gerador, atuando com controle remoto de tensão, após a solução do
fluxo de potência com a utilização da Opção de Execução CREM. Deve ser utilizada em conjunto com a Opção
de Execução CREM. Após sua execução o valor de referência para controle de tensão do gerador será o valor de
tensão convergido da solução do caso de fluxo de potência.
o Criação da constante TLSI (Tolerância para o relatório de Sensibilidade Invertida). Tem por finalidade informar
ao programa a tolerância utilizada para determinação de barras com sensibilidade dQ/dV invertida.
∗
A versão 09.04.01 [03/10/2008] apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 09.03.05:
Î Novas funcionalidades:
o A capacidade máxima de barras e circuitos suportada pelo programa passa a ser de 10.000 barras e 20.000
circuitos.
o Criação de seis grupos de agregadores genéricos que podem ser utilizados para fins de seleção de barras e
circuitos para relatórios. Barras (Código de Execução DBAR), linhas de transmissão e transformadores (Código
de Execução DLIN) e compensadores série (Código de Execução DCSC) passam a poder ser associados a
ocorrências destes seis grupos de agregadores.
o Criação, na janela principal, de um atalho para relatório associado a agregadores genéricos, a exemplo do que já
existia para relatórios conversacionais e por área.
o Criação do campo capacidade de carregamento de equipamento com o objetivo de representar a limitação de
fluxo relacionada com o equipamento de menor capacidade de carregamento conectado a um circuito. Também
foi criada a Opção de Execução EQPM para que a monitoração de fluxo e relatórios passem, eventualmente, a
observar esta capacidade de carregamento ao invés da capacidade de carregamento normal. A capacidade de
carregamento em emergência continua existindo, assim como a Opção de Execução EMRG a ela associada.
Î Novas funcionalidades:
o A execução do “clear screen” após a execução de um comando na janela de console de comandos passa a ser
opcional. Para a realização deste ajuste, basta ir ao menu Ferramentas->Console ANAREDE->Preferências e
selecionar se o “clear screen” deve estar ativo ou não.
Î Novas funcionalidades:
o Nova Opção de Execução ( ILHA ), que faz o tratamento das ilhas elétricas que não possuem barra de referência.
Se utilizada com o Código de Execução EXLF (Fluxo de Potência), desliga todas as barras da ilha que está em
barra de referência.
o Criação do modo conversacional (Opção de Execução CONV) para o relatório de Tie Lines (Opção de Execução
RTIE).
o Indicação visual no diagrama unifilar das barras com sensibilidade invertida através de Opção de Execução no
diálogo de Execução de Fluxo de Potência (EXLF). As barras são indicadas no diagrama pela cor amarela.
o Inclusão de opção para selecionar os transformadores LTC’s “congelados” de forma individual no diálogo de
linhas (DLIN).
o Inclusão de opção para selecionar os geradores e compensadores síncronos com controle remoto de tensão
“congelado” de forma individual no diálogo de barras (DBAR).
∗
Versão não distribuída
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o Inclusão de opção para selecionar os geradores “congelados” para tratamento de limites de geração de potência
reativa de forma individual no diálogo de barras (DBAR).
o Inclusão de Opção de Execução (PVQV) que gera automaticamente as curvas QxV para as barras com maior
variação de tensão após a execução do fluxo de potência continuado.
o Inclusão de “Arquivos Recentes” nos respectivos menus de Carregar/Adicionar Arquivo, Leitura de Arquivo de
Diagramas e Leitura/Gravação de Arquivos Históricos.
o Flexibilização da janela do console de comandos, que permite seu uso juntamente com a janela principal. As
cores de fundo do console passam a ser customizadas (Menu Ferramentas->Console ANAREDE->Ferramentas :
Branco/Preto/Azul/Cinza) e também passa a ser possível enviar os resultados do console de comandos
diretamente para a janela de resultados através da opção de execução ROUT (Menu Ferramentas->Console
ANAREDE->Ferramentas : Desviar saída para janela de resultados). Quando a janela do console de comandos
estiver ativa, ao fim da execução de qualquer Código de Execução, a janela principal é automaticamente
atualizada.
o No diretório “EXEMPLOS”, gerado na instalação do programa, passam a constar os seguintes sistemas-teste
♦
acadêmicos , com os respectivos diagramas no formato ANAREDE:
Sistema Teste 5 barras;
IEEE 14 barras;
IEEE 30 barras;
IEEE 57 barras;
IEEE 118 barras;
New England.
o A versão acadêmica do ANAREDE passa a suportar um maior de número de barras, geradores e circuitos para
que os sistemas-teste acadêmicos listados acima possam ser utilizados. A capacidade total suportada pela versão
acadêmica é de 120 barras, 240 circuitos e 60 geradores.
o Através do Código de Execução DMAC (Dados de Macro) passa a ser possível programar as teclas F1, F2, ... ,
F12 com comandos ANAREDE para utilização no console de comandos. Para isto, basta definir para a macro
@F1 para tecla F1, @F2 para tecla F2 e assim por diante.
∗
A versão 09.03.01 [27/06/2008] apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 09.02.03:
Î Novas funcionalidades:
o Criação dos estados operativos para o lado DE e para o lado PARA em dados de linha (Código de Execução
DLIN), que permitem a abertura em um dos lados da linha. O ANAREDE calcula automaticamente para o lado
aberto o módulo e o ângulo da tensão, além do fluxo no lado da linha que permanece conectado à barra.
o Indicação da linha do arquivo PWF onde ocorreu o erro detectado durante a sua leitura.
o Adição da opção JUMP junto ao comando ARQV GRAV que permite que sejam gravados casos não convergidos
no histórico sem a pergunta de confirmação se o usuário deseja ou não continuar a operação de gravação.
o Ampliação da capacidade do tabelador de casos ANAREDE de 7 para 30 casos.
o Foi incluída nesta versão a contingência de barra (desligamento de barra) e também a possibilidade de ligar barra
e/ou circuito na análise de contingência programada (EXCT). O Código de Execução DCTG (dados de
contingência programada) foi modificado para contemplar estas novas funcionalidades, assim como a interface
gráfica e os diálogos de dados correspondentes.
o Identificação dos circuitos de transformadores de 3 enrolamentos durante a execução de contingência automática.
o Adição na barra de tarefas de 2 botões para as operações de UNIR e SEPARAR barras CA (split/merge),
eliminando assim a necessidade de se desenhar a barra CA para executar tais operações.
o No menu Ferramentas foi criado o item “Marcar Trafos de 3 Enrolamentos...” que permite que sejam
identificados os trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictícia. Para a identificação é
necessário que as barras terminais pertençam a 3 grupos-base com tensões base distintas e a que a barra fictícia
pertença ao grupo-base 1.0 KV ou 999.0 KV. Se a barra fictícia estiver desenhada, seu Modo de Visualização
passa a ser o de barra MidPoint (“1”).
o Mais relatórios exibidos via Janela de Comandos DOS receberam cores para melhor compreensão e interpretação
dos resultados, dentre eles RGER, RLTC, RTRA. DADB, DADL e RMON (MOCT MOST MOCF MOSF
MOCG MOSG).
♦
Dados oriundos da Internet
∗
Versão não distribuída
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o Criação das opções de execução VABS e FCTE, associadas ao código de execução DANC. A opção de execução
VABS permite que sejam informados novos montantes de potência ativa (em MW) e reativa (em Mvar) para a
área ou conjunto de barras selecionadas (opção ACLS). Estes novos montantes serão distribuídos
proporcionalmente aos valores da carga ativa e reativa atuais de cada barra. A opção de execução FCTE permite
que seja informado um novo montante de potência ativa (MW) para a área ou conjunto de barras selecionadas
(opção ACLS). Este novo montante será distribuído proporcionalmente ao valor de carga ativa de cada barra. Os
novos valores de carga reativa para cada barra serão calculados a partir do novo valor de potência ativa, sendo
mantido o fator de potência da carga. No caso da utilização destas opções de execução, as injeções de potência
reativa devido a reatores, capacitores e bancos shunt não são alteradas.
o Criação dos diálogos para os dados do tabelador no menu Dados->Tabelador.
o No menu Dados->Tabelador foi criada a opção “Limpa” que permite retirar os dados existentes do tabelador.
o No menu Dados->Contingência foi criada a opção “Limpa” que permite retirar os dados existentes de
contingência programada.
o No diálogo de Contingência Automática foi criado o botão “Gravar” que gera o arquivo “DCTG_EXCA.DAT”
que contêm as contingências de circuito selecionadas pelo usuário no formato de contingência programada
(Código de Execução DCTG).
o Novo Relatório de Barras com Sensibilidade dV/dQ Invertida (Opção de Execução RBSI) que listas as barras
cuja a relação dV/dQ é invertida, isto é, dada uma injeção positiva de potência reativa há uma variação negativa
do módulo da tensão.
o Criação do Código de Execução DMSG que permite enviar a tela uma caixa de mensagens com o texto
informado pelo usuário.
o Criação da Opção de Execução AREG que permite aumentar de forma automática o tamanho do arquivo histórico
quando houver um espaço insuficiente no arquivo histórico para a gravação do caso em memória. Esta opção
deve ser adicionada ao comando ARQV GRAV.
Î Novas funcionalidades:
o Criação de atalho na barra de tarefas para os relatórios de equipamentos no modo Conversacional, além do modo
Área.
o Criação de atalho na barra de tarefas para o relatório de elos CC.
o Criação dos botões “Adicionar PWF” e “Abrir Último PWF Carregado” na barra de tarefas.
o Novo campo no canto inferior direito da janela principal para indicar o último arquivo texto (.PWF) adicionado.
o Novo Código de Execução DOSC que permite utilizar quaisquer comandos específicos da janela de comandos
DOS, tais como: “copy” (copia arquivos), “ren” (renomea arquivos), “dir” (lista os arquivos do diretório), etc.
Î Informação aos Usuários de ANAREDE e ANAT0:
o O programa ANAT0 (versão 3.0.1 e anteriores) possui algumas limitações para nomes de arquivos e diretórios. Para que o
ANAREDE tenha uma comunicação perfeita com o ANAT0, é necessário adotar os seguintes padrões na escolha do nome do
diretório onde será instalado o ANAREDE:
Não usar nomes de diretórios com branco no meio ou caracteres estranhos;
Não usar mais de 8 níveis de subdiretórios;
Limitar os nomes de arquivos\diretórios a 8 caracteres + 3 caracteres de extensão (padrão DOS convencional de
nomes de arquivos e diretórios).
o O diretório default da instalação do ANAREDE já atende a estes padrões. Estas recomendações listadas acima valem
somente para instalações onde o usuário planeja alterar o nome default do diretório.
o Em versões futuras o ANAT0 não terá mais estas limitações.
Î Novas funcionalidades
o Split e Merge automático de barras CA: novo botão na barra de tarefas permite a ágil realização das operações de
split e merge em um barra desenhada.
o Aplicação, às situações de rede ilhada geradas durante a Análise de Contingências Programadas (EXCT), do
mesmo tratamento utilizado durante a Análise de Contingências Automática (EXCA).
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Î Novas funcionalidades
o Inclusão de seta no diagrama unifilar que permite identificar o sentido do fluxo de potência ativa.
o Melhoria na impressão do diagrama unifilar a partir da inclusão de um novo diálogo que traz mais opções ao
usuário na hora de imprimir.
Î Novas funcionalidades
o Criação da Opção de Execução RVDC (Relatório de Validação de Dados de Controle). Exibe relatórios que
contêm dados de transformadores que podem causar problemas à convergência dos casos. Estes transformadores
ou estão em sistemas radiais controlando a barra no lado de tensão maior ou são transformadores em paralelo com
dados de controle diferentes (são analisados os tapes mínimo e máximo, a barra controlada e os valores de
resistência e reatância). Além disso, são também mostrados os transformadores definidos com susceptância shunt
diferente de zero e também os transformadores que controlam a tensão em barra remota (indicando o sinal de
controle ver Código de Execução DLIN). Também é mostrado um conjunto de barras em que a área associada à
barra foi definida originalmente em uma ilha elétrica diferente.
Î Novas funcionalidades
o Inclusão no editor de diagramas de uma barra de tarefas ajustável para auxílio ao desenho dos equipamentos
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Î Novas funcionalidades
o Inclusão da opção PCTE no Código de Execução DCRE (Remoção de elo CC) com o objetivo de criar injeções
de potência iguais aos valores de potência injetados pelo elo CC eliminado em suas barras de interface.
Utilizando-se esta opção, o caso base não será alterado. Para que esta funcionalidade tenha êxito, o fluxo de
potência deve estar convergido.
o Inclusão da funcionalidade de salvamento de Filtros no Gerenciador de Dados. Os filtros são salvos em arquivos
que podem ser abertos posteriormente e reaplicados a outros conjuntos de dados.
o Inclusão do Diálogo de Congelamento de Circuitos Transformadores LTC.
o Novo filtro %c
o Botão ZOOM ALL do diagrama
Î Novas funcionalidades
o Inclusão da extensão *.HIS para os filtros de arquivos históricos.
o Novo modo MVA/Vf na área de filtros.
Î Novas funcionalidades
o Novo botão que têm como ícone uma mão e representa o novo Modo “Mover Desenho”. Se selecionado este
modo e for mantido pressionado o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho, ao se deslocar o mouse
sobre o diagrama, todo o desenho também é deslocado, acompanhando o movimento do mouse.
Î Novas funcionalidades
o Opção de Execução ACFP (Avaliação de Casos de Fluxo de Potência): conjugada com o Código de Execução
EXLF, esta opção detecta possíveis problemas de convergência que podem ocorrer em função da existência de
conflito de controles como, p.ex., 2 LTC’s em paralelo onde o primeiro controla o lado de alta e o segundo o lado
de baixa.
o Interface Gráfica: inclusão da opção Cores no menu Ferramentas permite ao usuário escolher as cores para o
fundo do desenho, para o identificador de barra (nome), para o número de barra, para os demais valores (fluxos,
tensões, etc) e para o grid.
o Menu Dados->Rede CA->Integrado: este novo diálogo batizado de “Integrado” une todos os demais diálogos de
Rede CA em apenas um. Através da escolha de um número de barra pode-se alternar entre dados de Barra,
Circuito, Gerador, etc, referentes ao número de barra selecionado clicando na aba referente ao equipamento de
interesse. Se o número da barra for alterado no campo “Identificação da Barra” no canto superior direito, todos os
valores em cada um das abas de cada equipamento serão alterados segundo a nova barra selecionada.
o Opção de Execução ORDE: agregada às opções de sensibilidade de fluxo (EXSB SPLI / SQLI / RETC), esta
opção altera o relatório de sensibilidade, de maneira que sejam exibidos apenas os vinte maiores valores.
o Opção de impressão dos relatórios de monitoração em cada caso de fluxo de potência da análise de contingências
automáticas através da opção RMON.
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Î As versões orientadas a linha de comando (“versão DOS”), orientada a menus (WAnarede) e com interface gráfica
(WAnarede-GRF) deixam de existir, tendo sido unificadas sob uma única aplicação. Os Usuários que desejarem utilizar a
interface linha de comando poderão invocar, sob a nova interface gráfica do programa, um Console ANAREDE (opção
Console ANAREDE do menu Ferramentas).
Î Novo esquema de numeração para Barras CA, Áreas, Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão. A partir desta
versão as Barras CA podem ser numeradas com 5 dígitos, as Áreas com 3 dígitos e os Grupos Base de Tensão e Grupos
Limite de Tensão com até 2 caracteres. Com estas modificações a capacidade de endereçamento do programa fica
substancialmente aumentada, atendendo às necessidades do setor elétrico brasileiro. Os arquivos PRESBU.DAT e
PRECIR.DAT tiveram seu formato alterado para compatibiliza-los com a nova capacidade de endereçamento do
programa.
Î Para auxiliar o Usuário na conversão de casos antigos e em eventuais redistribuições de faixas de numeração de Barras CA
que se façam necessárias, foram desenvolvidas cinco funcionalidades:
o Conversor de arquivos de dados – Permite a conversão de arquivos antigos (Barras CA com 4 dígitos, Áreas com
2 dígitos e Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão com 1 caracter) para o novo esquema de
numeração (opção Converter PWF p/ 5 dígitos... do menu Ferramentas).
o Relatório de números de Barras CA disponíveis – A Opção de Execução RNBD do Código de Execução RELA
permite que o Usuário facilmente obtenha as faixas de numeração livres. O mesmo relatório pode ser obtido,
através da interface gráfica.
o Criação da opção JUMP que indica para os Códigos de Execução de renumeração de barras utilizarem os
números de barras não utilizados no intervalo selecionado para a renumeração.
o Códigos de Execução EXRA (Renumeração de Áreas) e EXRB (Renumeração de Barras CA) revistos e com
funcionalidade aumentada. Em particular, o Código de Execução EXRB permite agora a renumeração de um
conjunto de barras descrito através da mesma Linguagem de Seleção utilizada em outros Códigos de Execução do
ANAREDE.
o Importação de dados gráficos no formato WAnarede-GRF – Para os Usuários que já têm diagramas desenhados
na versão anterior da interface gráfica, é possível importar estes dados gráficos, convertendo-os para a geometria
da interface gráfica atual do ANAREDE, sendo necessários apenas pequenos ajustes.
o Conversão de dados gráficos no formato VAnarede – Para os Usuários que já vinham utilizando a versão Beta do
programa VAnarede e que não desejam perder o trabalho já realizado em função de uma renumeração de Barras
CA, é possível realizar a conversão automática dos arquivos. Isto só será necessário se houver troca do número
das barras. O simples aumento de 4 para 5 dígitos na numeração das barras não exige a conversão de arquivos de
dados gráficos do VAnarede (arquivos com extensão .LST).
Î As dimensões básicas do programa foram elevadas para 5000 Barras CA, 9000 Circuitos, 3600 Transformadores, 100
Grupos Base de Tensão, 100 Grupos Limite de Tensão e 200 Áreas.
Î Foram criados novos Códigos de Execução que permitem a descrição de equipamentos individualizados, permitindo que o
Usuário, opcionalmente, possa descrever mais detalhadamente os dados de todo o sistema elétrico em estudo ou de alguma
região de interesse. Juntamente com a implementação destes modelos de equipamentos individualizados, os conceitos de
estado operativo (ligado/desligado) e grupo de equipamentos, foram estendidos para diversos Códigos de Execução.
Assim, passa a ser possível desligar diversos equipamentos sem que seja necessário eliminar seus dados. Podem ser
desligados Barras CA, Cargas Individualizadas (Código de Execução DCAI), Bancos Shunt (Código de Execução DBSH),
Geradores Individualizados (Código de Execução DGEI), Motores de Indução, Compensadores Estáticos, Circuitos CA,
Bancos Shunt de Linha (Código de Execução DBSH), Shunts de Linha e Elos CC.
Î Facilidades para a execução automática de contingências N-1 (Código de Execução EXCA), incluindo o reconhecimento
automático de transformadores de 3 enrolamentos (dependente do correto preenchimento pelo Usuário dos dados de
Grupos Base de Tensão).
Î Facilidades para a execução de estudos de Recomposição de Sistemas Elétricos de Potência. O Usuário pode definir as
manobras a serem executadas durante o processo de recomposição (Código de Execução DAVR) e acionar a análise
automática do corredor (Código de Execução EXAR). Esta análise se baseia na ocorrência ou não de sobretensões na barra
“de chegada” do trecho. Os valores de tensão são comparados com limites de tensão para a energização de equipamentos
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série (Código de Execução DLEN). Casos estes limites não sejam fornecidos, serão utilizados os limites de emergência do
Grupo Base de Tensão ao qual pertence a barra “de chegada”.
Î Criação da opção de execução (MDEF) para o código de execução DCAR, que permite alterar a modelagem da carga,
definida inicialmente como potência constante, sem que a potência total contabilizada na barra seja modificada. Esta nova
modelagem da carga levará em consideração que a tensão de definição da carga funcional “Vdef” é igual ao valor de
tensão da barra a qual a carga está conectada, desde que o caso esteja convergido.
Î Plotagem da curva de capacidade de geração de potência reativa 1 dos geradores com dados individualizados cujos dados
necessários para a obtenção da curva de capacidade tenham sido fornecidos. Para obter o arquivo com curva da máquina a
barra do gerador deve ser informada através do Código de Execução DMET preenchido anteriormente aos dados de
geradores individualizados (DGEI).
Î Foi disponibilizada a opção AREA para o Código de Execução CART, permitindo que sejam obtidos arquivos de dados de
fluxo de potência por área do sistema.
Î Novas facilidades da interface gráfica – Foram implementadas diversas novas facilidades na interface gráfica do programa,
facilitando ainda mais a criação de diagramas unifilares e o reaproveitamento de diagramas já existentes. Todos os novos
Códigos de Execução e seus dados associados podem ser acessados através de diálogos.
Î Inclusão de novo Código de Execução EXCG para a solução automática da curva de carga do sistema. Verifique os novos
Códigos de Execução em EXCG e DCCA e algumas modificações na opção PLTF.
Î Gerenciador de Dados – Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualização e edição de dados em
forma tabular de maneira ágil e eficiente (opção Gerenciador de Dados do menu Dados). Alterações de dados realizadas
através do Gerenciador de Dados estão sujeitas às mesmas críticas utilizadas na leitura de arquivos e na edição através de
diálogos, sendo imediatamente incorporadas aos dados elétricos em memória.
Notícias Importantes:
1. A opção MFCT (divisão do fluxo de potência aparente em MVA pela tensão da barra DE) passa a ser utilizada também
com a opção de execução RLIN. Caso esta opção não seja utilizada o percentual de carregamento mostrado no relatório de
linhas é calculado em função do MVA.
2. Para auxiliar o Usuário na utilização do grande número de novas funcionalidades do ANAREDE, divulgaremos novas
edições do informativo Anarede On-Line (visite www.dse.cepel.br para se cadastrar) com freqüência maior que o normal.
Cada edição será dedicada a uma ou mais funcionalidades com dicas e exemplos de utilização. Fique atento!
Até breve!
1
Nesta versão ainda não foram incluídos os efeitos da saturação durante a obtenção da curva de capacidade de geração.
Prefácio
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Conteúdo
PREFÁCIO ............................................................................................................................................................................... 1-1
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................................... 1-1
1.1. DADOS DE ENTRADA......................................................................................................................................................... 1-2
1.2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ELEMENTOS DA REDE ELÉTRICA ...................................................................................... 1-2
1.3. RELATÓRIOS DE SAÍDA ..................................................................................................................................................... 1-2
1.4. CONSTANTES UTILIZADAS NO PROGRAMA ....................................................................................................................... 1-2
1.5. CAPACIDADE DO PROGRAMA ............................................................................................................................................ 1-3
1.6. PROGRAMA DE FLUXO DE POTÊNCIA ................................................................................................................................ 1-4
1.6.1. Função do Programa ................................................................................................................................................ 1-4
1.6.2. Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência ......................................................................................................... 1-4
1.6.2.1. Representação dos Elementos do Sistema ..............................................................................................................................1-5
1.6.2.1.1. Barras CA........................................................................................................................................................................1-5
1.6.2.1.2. Circuitos CA....................................................................................................................................................................1-5
1.6.2.1.3. Compensadores Série Controláveis .................................................................................................................................1-5
1.6.2.1.4. Cargas..............................................................................................................................................................................1-5
1.6.2.1.5. Geradores ........................................................................................................................................................................1-5
1.6.2.1.6. Elo CC.............................................................................................................................................................................1-6
1.6.3. Dados de Entrada ..................................................................................................................................................... 1-6
1.6.4. "Flat Start"................................................................................................................................................................ 1-6
1.6.5. Controles & Soluções com Ajustes ........................................................................................................................... 1-6
1.6.5.1. Intercâmbio entre Áreas..........................................................................................................................................................1-6
1.6.5.2. Variação Automática de Tap ..................................................................................................................................................1-7
1.6.5.3. Limites de Geração de Potência Reativa.................................................................................................................................1-7
1.6.5.4. Controle Remoto de Tensão ...................................................................................................................................................1-8
1.6.5.5. Limites de Tensão em Barras PQ............................................................................................................................................1-8
1.6.6. Convergência da Solução ......................................................................................................................................... 1-8
1.6.6.1. Convergência da Solução do Sistema CC...............................................................................................................................1-8
1.6.6.2. Convergência da Solução do Sistema CA e Critério de Divergência......................................................................................1-8
1.6.7. Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência Linearizado ..................................................................................... 1-9
1.6.7.1. Representação dos Elementos do Sistema para o Fluxo de Potência Linearizado ..................................................................1-9
1.6.7.1.1. Barras CA........................................................................................................................................................................1-9
1.6.7.1.2. Circuitos CA....................................................................................................................................................................1-9
1.6.7.1.3. Cargas............................................................................................................................................................................1-10
1.6.7.1.4. Geradores ......................................................................................................................................................................1-10
1.6.7.1.5. Elo CC...........................................................................................................................................................................1-10
1.6.7.1.6. Tratamento das Perdas no Modelo do Fluxo de Potência Linearizado ..........................................................................1-10
1.6.8. Monitoração e Índices de Severidade ..................................................................................................................... 1-10
1.7. PROGRAMA DE EQUIVALENTE DE REDES ........................................................................................................................ 1-11
1.7.1. Função do Programa .............................................................................................................................................. 1-11
1.7.2. Algoritmo do Programa de Equivalente de Redes .................................................................................................. 1-11
1.7.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-12
1.8. PROGRAMA DE ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS ................................................................................................................. 1-12
1.8.1. Função do Programa .............................................................................................................................................. 1-12
1.8.2. Algoritmo do Programa de Análise Contingências ................................................................................................ 1-12
1.8.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-13
1.8.4. Controles & Soluções com Ajustes ......................................................................................................................... 1-13
1.8.5. Monitoração e Índices de Severidade ..................................................................................................................... 1-14
1.9. PROGRAMA DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE TENSÃO ................................................................................................ 1-14
1.9.1. Função do Programa .............................................................................................................................................. 1-14
1.9.2. Algoritmo do Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão ............................................................................ 1-14
1.9.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................... 1-14
1.10. PROGRAMA DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE FLUXO ................................................................................................ 1-15
1.10.1. Função do Programa ............................................................................................................................................ 1-15
1.11. PROGRAMA DE REDESPACHO DE POTÊNCIA ATIVA ....................................................................................................... 1-15
1.11.1. Função do Programa ............................................................................................................................................ 1-15
1.11.2. Algoritmo do Programa de Redespacho de Potência Ativa.................................................................................. 1-15
1.11.3. Dados de Entrada ................................................................................................................................................. 1-16
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5.1.2.12. Recomposição.......................................................................................................................................................................5-8
5.1.2.13. Relatório ...............................................................................................................................................................................5-8
5.1.2.14. Relatório de Rede CC ...........................................................................................................................................................5-9
5.1.2.15. Visualização de Relatório .....................................................................................................................................................5-9
5.1.2.16. Relatórios Conversacionais...................................................................................................................................................5-9
5.1.2.17. Lista de Barras ......................................................................................................................................................................5-9
5.1.2.18. Lista de Áreas .......................................................................................................................................................................5-9
5.1.2.19. Console ANAREDE .............................................................................................................................................................5-9
5.1.2.20. PlotCepel ..............................................................................................................................................................................5-9
5.1.2.21. FormCepel ............................................................................................................................................................................5-9
5.1.2.22. EditCepel ..............................................................................................................................................................................5-9
5.2. DESENHANDO BARRAS CA............................................................................................................................................... 5-9
5.3. DESENHANDO LINHAS CA .............................................................................................................................................. 5-10
5.4. DESENHANDO TRANSFORMADORES E COMPENSADORES SÉRIE CONTROLÁVEIS ............................................................ 5-10
5.5. DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT EQUIVALENTES .................................................................................................. 5-11
5.6. DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT INDIVIDUALIZADOS ............................................................................................ 5-11
5.6.1. Carga Individualizada ............................................................................................................................................ 5-11
5.6.2. Banco Shunt ............................................................................................................................................................ 5-12
5.6.3. Motor de Indução.................................................................................................................................................... 5-13
5.6.4. Gerador Individualizado......................................................................................................................................... 5-14
5.6.5. Compensador Estático de Reativos......................................................................................................................... 5-14
5.7. DESENHANDO SHUNTS DE LINHA ................................................................................................................................... 5-15
5.8. DESENHANDO BARRAS E LINHAS CC ............................................................................................................................. 5-15
5.9. DESENHANDO CONVERSORES CA - CC .......................................................................................................................... 5-15
5.10. ELEMENTOS ADICIONAIS DO DIAGRAMA UNIFILAR ...................................................................................................... 5-15
5.10.1. Terminal................................................................................................................................................................ 5-15
5.10.2. Ponto de Quebra ................................................................................................................................................... 5-15
5.11. OUTRAS FACILIDADES DA INTERFACE GRÁFICA ........................................................................................................... 5-16
5.11.1. Gerenciador de Dados .......................................................................................................................................... 5-16
5.11.2. Terminal................................................................................................................................................................ 5-17
5.11.3. Movimentação de Legendas.................................................................................................................................. 5-17
5.11.4. Movimentação de Segmentos Ortogonais ............................................................................................................. 5-17
APÊNDICE A - LINGUAGEM DE SELEÇÃO .................................................................................................................... 5-1
Conteúdo
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.Introdução
O Programa de Análise de Redes - ANAREDE é um conjunto de aplicações computacionais resultante de esforços CEPEL -
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica no sentido de tornar disponível às empresas do setor novas técnicas, algoritmos e
métodos eficientes, adequados a realização de estudos nas áreas de operação e de planejamento de sistemas elétricos de
potência.
A versão V09.07.02 deste conjunto de aplicações integradas é composta dos seguintes programas:
Esta versão do programa encontra-se disponível para microcomputadores do tipo PC, com sistema operacional Windows 2000
ou superior.
Nesta versão, a interface linha de comando e a interface gráfica com editor de diagramas unifilares que vinha sendo distribuída
como VAnarede versão Beta, foram unificadas sob uma única aplicação, o ANAREDE V09.07.02. Desta forma, o Usuário
pode escolher entre as duas formas de interação, obtendo o melhor de cada uma delas.
Novos modelos de equipamentos foram incorporados ao programa e modelos já existentes foram aperfeiçoados. Foram
incorporados diversos modelos de equipamentos individualizados, permitindo que o Usuário faça uma representação detalhada
de uma região de interesse, sem que seja necessário fazer este detalhamento para toda a rede. Em regiões que não sejam de
interesse ou sobre as quais os dados dos equipamentos não sejam detalhados, é possível continuar utilizando os modelos
equivalentes já existentes nas versões anteriores do programa.
Uma alteração importante nesta versão é o aumento do número de dígitos para numeração de Barras CA, Áreas, Grupos Base
de Tensão e Grupos Limite de Tensão. A numeração de Barras CA pode ser feita com 5 dígitos, a numeração de Áreas com 3
dígitos e a identificação de Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão com 2 caracteres. Isto implica na necessidade
de converter os arquivos em formato cartão (arquivos .PWF) utilizados com a versão anterior. Esta tarefa pode ser executada
facilmente utilizando a opção Converter PWF p/ 5 dígitos... do menu Ferramentas. O conversor efetua todas as modificações
necessárias e mantém os comentários eventualmente feitos pelo Usuário. A alteração de formatos não afeta a compatibilidade
com arquivos históricos de versões anteriores. Casos salvos em arquivos históricos da versão anterior podem ser lidos
normalmente.
Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualização e edição de dados em forma tabular de maneira ágil e
eficiente (opção Gerenciador de Dados do menu Dados). Alterações de dados realizadas através do Gerenciador de Dados
estão sujeitas às mesmas críticas utilizadas na leitura de arquivos e na edição através de diálogos, sendo imediatamente
incorporadas aos dados elétricos em memória.
A possibilidade de ativar as aplicações FormCEPEL e PlotCEPEL a partir do menu Aplicativos foi mantida e constitui um
poderoso auxílio para pós-processamento de resultados.
Embora tenham sido testados durante a fase de desenvolvimento, os programas ainda podem ser susceptíveis a falhas, as quais
solicitamos que sejam comunicadas diretamente ao grupo do CEPEL responsável pela atualização dos mesmos, através do
endereço eletrônico anarede@cepel.br .
1-1 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.1.Dados de Entrada
Os formatos de entrada de dados para o programa estão definidos nos respectivos Códigos de Execução. Quando os dados
forem lidos do arquivo associado à unidade lógica #1, todos os registros ( com exceção do titulo do caso ) que contiverem o
caracter “(” na primeira coluna serão ignorados pelo programa. Desta forma pode-se incluir comentários na massa de dados do
caso a ser executado. Quando esta unidade estiver associada ao terminal de vídeo, é possível visualizar a máscara do formato
dos dados digitando-se o caracter “?” na primeira coluna do registro.
Para maior flexibilidade e rapidez no tratamento dos dados da rede elétrica, estes podem ser gravados em um arquivo histórico
de casos de fluxo de potência (Código de Execução ARQV).
Dados gráficos criados com versões anteriores do programa poderão ser convertidos automaticamente para a geometria da nova
interface gráfica no momento da leitura. Nesta versão estes dados não mais serão armazenados no arquivo de dados em formato
cartão, passando a utilizar um arquivo adicional em um formato proprietário, com extensão .LST.
Ao contrário do que ocorria em versões anteriores, passa a ser possível a criação simultânea da representação gráfica e da
representação elétrica de um equipamento através de interação direta do Usuário com a interface gráfica do programa.
Continua sendo possível representar graficamente um conjunto de equipamentos menor ou igual àquele representado
eletricamente.
1.3.Relatórios de Saída
Os relatórios de saída são normalmente direcionados para a unidade lógica #6 que está sempre associada ao terminal de vídeo.
A opção FILE redireciona a impressão para a unidade lógica #4 que pode ser associada a outros dispositivos de saída. Os
relatórios são emitidos em 80 ou 132 colunas de acordo com o dispositivo associado a unidade de impressão. A opção 80CO,
independentemente do dispositivo de saída emite os relatórios sempre em 80 colunas. Os relatórios podem também ser
emitidos de forma conversacional utilizando a opção CONV. Estes relatórios são impressos sempre em 80 colunas na unidade
lógica #6 ou na unidade lógica #4 se a opção FILE estiver ativada.
As tolerâncias utilizadas para verificação de critérios de convergência, de valores programados dos controles automáticos da
rede elétrica, de violações de limites operacionais, o número máximo de iterações de processos de solução, etc., estão descritos
no Código de Execução DCTE. Os valores iniciais destas constantes estão também definidas no Código de Execução DCTE e,
através deste código, podem ser modificados em tempo de execução do programa. Por simplicidade estas constantes são
referidas no manual pelo seu código, como por exemplo, constantes TEPA, TEPR, etc.
Introdução 1-2
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.5.Capacidade do Programa
1-3 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.6.1.Função do Programa
O programa de fluxo de potência tem como objetivo o cálculo do estado operativo da rede elétrica para definidas condições de
carga, geração, topologia e determinadas restrições operacionais.
O processo iterativo do cálculo do estado operativo da rede elétrica para as condições impostas consiste na obtenção, de forma
alternada, de soluções para o sistema CA e para o sistema CC, até que as variações, entre iterações consecutivas, das potências
injetadas na rede CA pela rede CC sejam menores que uma determinada tolerância.
O primeiro passo do processo de solução é a determinação do estado operativo do sistema CC para as condições iniciais
estabelecidas. Nos passos seguintes os sistemas CA e CC são solucionados alternadamente, considerando os controles
automáticos ativados, até a obtenção da convergência da interface entre estes sistemas.
Dois métodos estão disponíveis para a solução das equações da rede elétrica CA:
A solução das equações é normalmente efetuada pelo Método Desacoplado Rápido. Para a utilização do Método de Newton é
necessária a ativação da opção NEWT durante a execução do código EXLF.
As condições iniciais para o processo iterativo, em ambos os métodos, são estabelecidas pelos valores especificados nos dados
de entrada ou pela opção FLAT. As condições iniciais para o Método de Newton podem ser ainda estabelecidas pelo Método
Desacoplado Rápido. A ativação da opção PART, conjugada com a opção NEWT, indica que as primeiras iterações do processo
(definidas pela constante LFCV) serão efetuadas pelo Método Desacoplado Rápido e as demais pelo Método de Newton.
As matrizes do sistema de equações do problema de fluxo de potência são esparsas e simétricas no caso do Método
Desacoplado Rápido e assimétricas no caso do Método de Newton. A esparsidade destas matrizes é explorada com o emprego
de técnicas numéricas e métodos eficientes. A ordenação das barras, para preservar a esparsidade, é efetuada utilizando o
algoritmo de ordenação dinâmica denominado Tinney 2.
O processo de solução do sistema CC consiste na determinação de valores das grandezas dos transformadores conversores, em
função do estado calculado da rede elétrica CA, de tal forma que as condições estabelecidas de operação dos elos CC sejam
atendidas. Se estes valores violarem os respectivos limites, estas grandezas são fixadas nos limites violados e é iniciado um
processo iterativo para a determinação de níveis de tensão do sistema CC que satisfaçam as condições impostas de controle de
potência ou de corrente. Foram implementadas modificações no processo de solução do sistema CC de forma a representar, de
forma mais acurada, os diversos modos de operação de um elo de corrente contínua convencional como, por exemplo, o elo de
Itaipú. Dentre os modos de operação que podem ser representados, destacam-se o “Modo de Operação em Tensão Reduzida”e
o “Modo de Operação em Hi Mvar Comsumption” (HMC). A partir da versão V07-08/99, o Programa Anarede passou a
possibilitar a representação de elos de corrente contínua com conversores do tipo “Capacitor Commutated Converter” (CCC).
O estágio atual do processo de implementação do CSC está limitado ao programa de fluxo de potência utilizando o método de
Newton-Raphson. A implementação no método desacoplado rápido mostrou-se pouco eficiente. Isto deve-se a convergência da
solução das equações ser muito prejudicada pelo desacoplamento entre os blocos de equações de potência ativa injetada em
cada nó, potência reativa injetada em cada nó e potência ativa que flui em cada CSC.
Introdução 1-4
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.6.2.1.1.Barras CA
As barras CA podem ser modeladas, de acordo com o seu tipo, da seguinte maneira:
Tipo Descrição
0 Geralmente referida como barra PQ onde as cargas e as gerações ativa e reativa são
especificadas. A magnitude da tensão nesta barra não é regulada, exceto para os casos que são
controladas por um transformador LTC ou uma barra PV remota.
1 Geralmente referida como barra PV onde as cargas ativa e reativa e a geração ativa são
especificadas. A geração reativa é variável entre limites especificados para manter a magnitude
da tensão da barra constante em um valor especificado, ou controlar a magnitude da tensão em
uma barra remota.
2 Geralmente referida como barra de referência ( "slack" ) onde as cargas ativa e reativa, a
magnitude e o ângulo de fase da tensão são especificados. Em qualquer sistema interconectado
existe normalmente uma barra de referência cujo ângulo é a referência de fase do sistema. No
entanto, podem ser definidas mais de uma barra de referência com a finalidade de atender os
requisitos de determinados tipos de estudos.
1.6.2.1.2.Circuitos CA
As linhas de transmissão, transformadores e transformadores defasadores são representados pelos seus circuitos Π
equivalentes. Os taps dos transformadores podem ser fixos ou variáveis sob carga (LTC) entre os limites mínimo e máximo. Os
taps variáveis sob carga podem ainda ter a atuação contínua ou discreta. Nesta versão do programa os transformadores
defasadores possuem ângulos fixos.
Os compensadores série controláveis (CSC) são representados por dois modelos: TCSC (Thyristor Controlled Series Capacitor)
e TSSC (Thyristor Switched Series Capacitor). No primeiro modelo a variação da reatância é contínua e no segundo discreta.
1.6.2.1.4.Cargas
As cargas das barras são normalmente modeladas como potências ativa e reativa constantes, ou podem ser expressas como uma
função da magnitude da tensão da barra de acordo com as formas gerais:
onde:
A, C e B, D, são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes
respectivamente.
P e Q, são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef.
Vfld, é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância
constante.
1.6.2.1.5.Geradores
Normalmente as gerações de potência ativa são fixadas em seus valores especificados e as gerações de potência reativa variam
dentro de seus limites. Limites de geração de potência ativa são opcionais devendo ser especificados para determinados tipos
de estudos (p.e., controle de intercâmbio entre áreas, contingências de geração/carga, redespacho de potência ativa, alteração
do nível de carregamento do sistema, etc.).
1-5 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Os limites de geração de potência reativa também podem ser especificados de maneira mais acurada considerando-se as
correntes máximas de estator e de rotor e o limite de subexcitação, tanto para os geradores de rotor liso quanto os de pólos
salientes. Para maiores detalhes, veja o item “Limites de Geração de Potência Reativa”.
1.6.2.1.6.Elo CC
Os elos CC são representados através dos seguintes elementos: barra CC, linha CC e conversor CA-CC. A configuração do elo
é definida pelos dados de entrada de acordo com a conexão de seus elementos.
A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra, sendo neste caso denominada barra
neutra. A linha de transmissão CC é representada por uma resistência pura e conecta duas barras CC. O conversor (retificador
ou inversor) inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface à linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os
controles do elo CC. As barras CC podem ter polaridade positiva, negativa ou nula (barra neutra) sendo que os dois primeiros
tipos podem ter ou não a magnitude da tensão especificada.
O elemento conversor CA-CC engloba o transformador (tap mínimo, máximo e step do tap) e as válvulas de disparo
(resistência de comutação, ângulo de disparo/extinção). Este elemento indica o tipo de controle ativo (corrente ou potência
constante) no elo CC.
1.6.3.Dados de Entrada
Os dados de entrada básicos para o Programa de Fluxo de Potência são o carregamento do sistema e a topologia da rede. Estes
dados são definidos para o sistema CA através dos Códigos de Execução DBAR e DLIN, e para o sistema CC através dos
Códigos de Execução DELO, DCBA, DCLI, DCNV e DCCV nesta ordem.
Para a realização de estudos relacionados a controle de intercâmbio são necessários os dados de áreas e dados adicionais de
barras de geração, definidos nos Códigos de Execução DARE e DGER, respectivamente.
Para efetuar a monitoração de grandezas do sistema elétrico podem, opcionalmente, ser especificados os dados de monitoração
(Códigos de Execução DMTE, DMGR e DMFL) e de limites de magnitude de tensão (Código de Execução DGLT).
A modelagem das cargas que variam com a magnitude da tensão é definida no Código de Execução DCAR.
1.6.4."Flat Start"
O programa utiliza os valores de magnitude e ângulo de fase da tensão das barras, especificados nos dados de entrada, como
condições iniciais para o processo iterativo. Uma outra possibilidade (Opção FLAT) é a inicialização das magnitudes de tensão
das barras CA tipo 0 e 3 com o valor 1.0 p.u. e os ângulos de fase de todas as barras, exceto as de referência, com o valor do
ângulo de fase de uma barra CA de referência da mesma ilha elétrica. Para o sistema CC são atribuídas às tensões das barras
CC o valor da magnitude da tensão da barra CC de tensão especificada do mesmo polo.
No algoritmo de solução está incluída a representação dos seguintes controles automáticos no sistema de potência CA:
intercâmbio entre áreas, transformadores LTC controlando tensões de barras adjacentes ou remotas, controle de tensão de barra
local ou remota por fontes de potência reativa, limites de geração de potência reativa e limites de magnitude de tensão de barras
PQ. Transformadores LTC e controle de tensão em barra local ou remota estão incluídos no Jacobiano a partir desta versão. As
demais grandezas controladas são ajustadas entre iterações. Em ambos os casos é necessário ativar as opções correspondentes
para que os controles atuem como descrito nas seções seguintes.
Para o sistema de potência CC está incluída a representação do controle de ângulo de disparo/extinção dos conversores e
controle de tap dos transformadores conversores.
O controle de intercâmbio entre áreas (Opção CINT) é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton, ou antes de cada
iteração P-θ do Método Desacoplado Rápido. A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência ativa
do sistema for menor que o valor da constante EXST.
Introdução 1-6
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Em cada aplicação, o erro de intercâmbio de potência de cada área é calculado e, se este erro for maior que a tolerância de
convergência de intercâmbio (constante TETP), são ajustadas as gerações, dentro de seus limites, e as injeções equivalentes de
potência ativa (se existirem) da área, de acordo com os respectivos fatores de participação.
O controle de tensão por transformador com variação automática de tap sob carga (Opção CTAP) é aplicado após cada iteração
iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. No caso do método de Newton este controle está representado diretamente no
Jacobiano. A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que o
valor da constante TPST.
Em cada aplicação, é calculado o erro da magnitude de tensão da barra controlada e, se este erro for maior que a tolerância do
controle de tensão (constante TLVC), o tap do transformador é ajustado, dentro de seus limites, de acordo com a direção de
controle especificada.
Normalmente, a variação automática de tap sob carga é feita de forma contínua. No entanto, caso a Opção TAPD esteja ativada,
após a convergência do problema de fluxo de potência, os taps com variação automática sob carga são ajustados para o valor
discreto mais próximo. O valor do passo de um tap discreto é feito dividindo-se a faixa de atuação do tap (valor máximo do tap
menos o valor mínimo do tap) pela quantidade de passos do transformador (definido no campo “Número de Steps” do Código
de Execução DLIN ou através da constante TSTP)
O controle do limite de geração de potência reativa (Opção QLIM) é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton, ou
antes de cada iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo
de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.
Em cada aplicação a geração de potência reativa da barra é comparada com os seus limites. Se houver violação destes limites, e
se esta violação for maior que a tolerância de limites de geração de potência reativa (constante TLPR), a geração de potência
reativa é fixada no limite violado e a barra convertida para o tipo PQ, deixando portanto de ter a magnitude da tensão
controlada.
Os limites de geração de potência reativa também podem ser especificados de maneira mais acurada considerando-se as
correntes máximas de estator e de rotor e o limite de subexcitação, tanto para os geradores de rotor liso quanto os de pólos
salientes. Esta modelagem mais acurada é utilizada sempre que os seus dados tiverem sido fornecidos. Para inibir a sua
utilização é necessário ligar a Opção NCAP.
O limite de corrente máxima no estator, quando convertido para a potência reativa máxima ou mínima, é dado por:
max, min
Q estator = ± ( S nom . FE ) 2 − Pger
2
onde:
S nom = Potência aparente nominal do gerador
FE = Fator de serviço da corrente do estator
Pger = Potência ativa gerada pelo gerador
V T2 V T2 .( E qmax ) 2
max
Q rotor = − + − Pger
2
Xq X q2
onde:
Vt = Tensão terminal do gerador
X q = Reatância síncrona de eixo de quadratura
1-7 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
A cada iteração são calculados, para os geradores que se deseja verificar a curva de capabilidade, os valores de potência reativa
máxima e mínima relativos tanto para o estator quanto para o rotor da máquina, através das expressões acima. Adota-se os
valores de menor módulo como sendo os limites de geração de potência reativa da máquina, Qmin e Qmax. O procedimento de
cálculo de Qmin e Qmax é feito a cada iteração para os geradores especificados, e tem como possível consequência a alteração
dos dados originais fornecidos através do Código de Execução DBAR, durante o processo iterativo.
O controle remoto de tensão por fontes de potência reativa (Opção CREM) é aplicado após cada iteração Q-V do Método
Desacoplado Rápido. No caso do método de Newton este controle está representado diretamente no Jacobiano.
Em cada aplicação, é calculado o erro de magnitude da tensão da barra controlada e, se este erro for maior que a tolerância de
controle de tensão (constante TLVC), a magnitude de tensão da barra controladora é ajustada de modo a manter a magnitude da
tensão da barra controlada. Se a opção QLIM estiver ativada, essa magnitude de tensão é ajustada enquanto a geração de
potência reativa permanecer entre os seus limites.
No caso do método de Newton, a utilização da representação mais acurada dos limites de potência reativa é adotada sempre
que os seus dados tiverem sido fornecidos e que a Opção QLIM estiver ativada.
O controle da magnitude da tensão em barras PQ entre limites (Opção VLIM) é aplicado antes de cada iteração do Método de
Newton, ou antes de cada iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. A aplicação deste controle tem início quando o
resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.
Em cada aplicação a magnitude da tensão da barra é comparada com os seus limites. Se houver violação destes limites, e se a
violação for maior que a tolerância de controle de tensão (constante TLVC), a magnitude da tensão é fixada no limite violado e
a barra convertida para o tipo PV. A geração de potência reativa da barra é então modificada para manter a magnitude no valor
fixado.
1.6.6.Convergência da Solução
A solução das equações da rede elétrica é considerada convergida quando as soluções das equações do sistema CA, do sistema
CC e da interface entre estes sistemas estiverem convergidas.
A interface entre os sistemas CA e CC é considerada convergida quando o desvio máximo de potências ativas e de potências
reativas injetadas nas barras CA de interface pelos elos CC for menor ou igual aos valores das constantes TEPA e TEPR,
respectivamente.
O critério de convergência para a solução iterativa das equações do problema de fluxo de potência do sistema CC é o teste,
entre iterações, do desvio máximo das magnitudes das tensões dos conversores CA-CC:
O critério de convergência para a solução iterativa das equações do problema de fluxo de potência do sistema CA é o teste do
resíduo máximo absoluto de potência ativa em todas as barras CA, exceto as de referência, e do resíduo máximo absoluto de
potência reativa em todas as barras PQ:
| ΔP | ≤ constante TEPA
| ΔQ | ≤ constante TEPR
Na solução do problema de fluxo de potência CA a convergência global é dependente da convergência dos controles ativados e
da convergência das equações da rede elétrica.
Introdução 1-8
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
O critério de convergência para controle de tensão por variação de tap de transformador e por controle remoto de tensão por
fontes de potência reativa, é o teste do valor absoluto da diferença entre as magnitudes de tensão calculada e especificada da
barra controlada:
O critério de convergência para o controle de intercâmbio entre áreas é o teste do valor absoluto da diferença entre a
importação ou exportação calculada e a especificada da área:
A verificação de violação de limites de geração de potência reativa é efetuada comparando-se o valor de geração de potência
reativa calculado com os respectivos limites. O limite é considerado violado quando:
A verificação de violação de limites de magnitude de tensão em barra PQ é efetuada comparando-se o valor calculado da
magnitude da tensão da barra com os respectivos limites. O limite é considerado violado quando:
Todas as constantes do programa possuem um valor inicial e podem ser modificadas pelo usuário, em tempo de execução,
através do Código de Execução DCTE. Nos casos em que não há necessidade de obtenção da solução CA convergida com
precisão elevada, é adequada a especificação de tolerâncias de convergência maiores com a finalidade de evitar a não
convergência e tempo de processamento excessivo.
O teste para determinação de divergência da solução CA é efetuado verificando-se a existência de alguma tensão de barra fora
da faixa de variação correspondente às constantes VDVN e VDVM, cujos valores iniciais são respectivamente 0.4 e 2.0 p.u.
O fluxo de potência ativa em uma linha de transmissão em EAT/UAT é proporcional a diferença angular das magnitudes das
tensões das extremidades dos circuitos da rede. Esta propriedade possibilita o desenvolvimento de um modelo aproximado,
denominado de fluxo de carga linearizado, que permite estimar com boa precisão e baixo custo computacional a distribuição de
fluxos de potência ativa em um sistema de transmissão. Os erros percentuais verificados na utilização deste modelo são da
ordem de ±5% para os circuitos mais sobrecarregados
1.6.7.1.1.Barras CA
As barras CA são modeladas da mesma forma que no modelo completo de fluxo de potência. Contudo, na metodologia de
fluxo de carga linearizado as barras são diferenciadas somente em barras com potência ativa especificada e barras de
referência. Isto decorre do fato que no modelo linearizado as magnitudes das tensões nas barras do sistema são consideradas
conhecidas (1 p.u.) e a parte reativa do fluxo de potência é desprezada. Entretanto, se mais tarde for desejada ou necessária a
obtenção da solução do fluxo de potência completo as barras do sistema devem ser especificadas com os mesmos tipos usados
no modelo completo.
1.6.7.1.2.Circuitos CA
As linhas de transmissão, transformadores e transformadores defasadores são representados por uma reatância série entre suas
barras terminais. O tap dos transformadores é considerado sempre igual a 1.0. O fluxo de potência nesses elementos é
calculado por:
1-9 Introdução
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onde
1.6.7.1.3.Cargas
As cargas das barras são normalmente modeladas como potências ativa constantes. As cargas reativas são desprezadas no
modelo linearizado. As cargas que variam como uma função quadrática da magnitude da tensão da barra permanecem
constantes ( V=1 p.u. ).
1.6.7.1.4.Geradores
As gerações de potência ativa são fixadas em seus valores especificados. Limites de geração de potência ativa são opcionais
devendo ser especificados para estudos considerando redespacho de potência ativa no sistema elétrico.
1.6.7.1.5.Elo CC
Os elos CC são representados através dos seguintes elementos: barra CC, linha CC e conversor CA-CC. A configuração do elo
é definida pelos dados de entrada de acordo com a conexão de seus elementos.
A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra, sendo neste caso denominada barra
neutra. A linha de transmissão CC é representada por uma resistência pura e conecta duas barras CC. O conversor (retificador
ou inversor) inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface à linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os
controles do elo CC. As barras CC podem ter polaridade positiva, negativa ou nula (barra neutra) sendo que os dois primeiros
tipos podem ter ou não a magnitude da tensão especificada.
O elemento conversor CA-CC engloba o transformador (tap mínimo, máximo e step do tap) e as válvulas de disparo
(resistência de comutação, ângulo de disparo/extinção). Este elemento indica o tipo de controle ativo (corrente ou potência
constante) no elo CC.
A perda estimada em cada circuito é considerada carga incremental igualmente distribuída entre suas barras terminais. A partir
destes novos valores de injeções é recalculada solução do problema de fluxo de carga linearizado para a obtenção do conjunto
de ângulos nodais. Este procedimento pode ser repetido e, com o aumento do número de iterações ( determinado pela constante
PDIT ), o valor das perdas tende para um valor fixo.
Os Códigos de Execução DMTE, DMGR e DMFL permitem que sejam especificadas, individualmente e por área e/ou tensão
(kV), barras, gerações e circuitos a serem considerados durante o processo de comparação dos valores calculados com seus
limites (dados de monitoração). Para cada estudo de fluxo de potência (principalmente estudos de contingências), a magnitude
da tensão de todas ou das barras selecionadas (opções MOCT e MOST), a potência reativa de todas ou das gerações
selecionadas (opções MOCG e MOSG) e o fluxo de potência MVA de todos ou dos circuitos selecionados (opções MOCF e
MOSF) são comparados com seus limites, e, se desejadas, são impressas informações detalhadas de monitoração para os casos
com violações (opção RMON).
No relatório das grandezas monitoradas é apresentado um índice de severidade que corresponde ao desvio quadrático médio
em relação aos limites estabelecidos para a grandeza que está sendo monitorada. Este índice de severidade é utilizado para a
ordenação dos casos de contingências.
Introdução 1-10
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.7.1.Função do Programa
As barras da rede CA, para efeito de análise de comportamento elétrico, são divididas em duas regiões denominadas sistema
interno e sistema externo. O sistema interno é composto pelas barras de interesse nos estudos a serem realizados e são definidas
como barras internas. O sistema externo compreende as barras que, em determinados estudos, não necessitam ser representadas
e barras que, por alguma razão, devem ser explicitamente modeladas, sendo definidas como barras externas e barras retidas,
respectivamente.
Entre as razões que implicam na necessidade de retenção de determinadas barras do sistema externo podem ser citadas a
preservação da esparsidade do modelo reduzido, precisão do modelo equivalente e características do estudo a ser realizado,
como por exemplo estudos que envolvam o controle de intercãmbio entre áreas.
Para efeito de modelagem são definidas ainda as barras fronteiras entre os sistemas interno e externo e que podem pertencer a
um ou a outro de acordo com a opção desejada.
O Programa de Equivalente de Redes tem como finalidade a determinação de um modelo reduzido de fluxo de potência que
represente com precisão adequada o comportamento ou resposta do sistema externo quando o sistema interno é submetido a
determinados tipos de impacto.
A obtenção do modelo reduzido de fluxo de potência do sistema externo pode ser efetuada por dois métodos:.
No Método de Ward Estendido, que é o método normalmente utilizado no programa, o modelo reduzido é composto de
circuitos série equivalentes, injeções equivalentes de potências, shunts equivalentes e fatores de participação equivalentes de
geração.
Os circuitos série equivalentes são determinados pela redução da matriz de admitância relativa às barras externas, retidas e
fronteiras, sem considerar os elementos shunts existentes no sistema externo. Nesta matriz as barras externas são eliminadas e
os circuitos equivalentes são obtidos diretamente da matriz reduzida resultante. Um valor limite de impedância (contante
ZMAX) pode ser especificado para remover, após o processo de redução, os circuitos equivalentes com valor de impedância
superior a este limite.
Os shunts equivalentes são obtidos de forma análoga à obtenção dos circuitos equivalentes. A matriz de admitãncia de barras
considerada neste cálculo inclui os elementos shunt e barras externas de magnitude de tensão controlada aterradas. Os shunts
obtidos têm como finalidade a modelagem da resposta incremental de potência reativa a impactos simulados no sistema
interno.
No procedimento de obtenção dos circuitos e shunts equivalentes, as barras externas são ordenadas pelo esquema de ordenação
dinâmica Tinney 2, de modo a preservar a esparsidade durante o processo de fatoração.
Após os cálculos dos elementos equivalentes da rede, é executada uma solução de fluxo de potência CA com as barras
fronteiras e retidas ou somente as barras fronteiras (opção INJF) designadas como barras de referência, para a determinação
das injeções equivalentes de potência. Este procedimento, denominado ajuste do sistema equivalente ao sistema interno, tem
como finalidade manter o estado (magnitude e ângulo de fase da tensão) das barras internas, fronteiras e retidas, ou somente
das barras internas e fronteiras. A obtenção da solução de fluxo de potência é efetuada suprimindo-se todas as opções relativas
aos controles automáticos representados nos elementos retidos do sistema externo.
Para a determinação da resposta de potência ativa do sistema externo a impactos simulados no sistema interno são calculados
fatores de participação equivalentes nas barras fronteiras e retidas. Estes fatores são resultantes da eliminação de barras
externas de geração e são obtidos a partir dos fatores de participação de geração destas barras empregando-se os fatores da
matriz de admitâncias utilizada para o cálculo dos circuitos série equivalentes.
1-11 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
No método de injeção de Potência Constante (opção PCTE), o modelo reduzido de fluxo de potência do sistema externo é
composto somente das injeções de potência nas barras fronteiras e retidas e dos fatores de participação equivalentes de geração.
O procedimento de cálculo destas injeções e fatores de participação é similar ao descrito para o método de Ward Estendido. No
método de injeção de Potência Constante os circuitos série e shunts equivalentes são ignorados.
1.7.3.Dados de Entrada
A determinação do modelo equivalente é efetuada sobre um caso de fluxo de potência convergido. Para o cálculo deste modelo
é necessária a definição, no Código de Execução EXEQ, dos sistemas interno e externo. A definição das barras externas, isto é,
barras a serem eliminadas, é efetuada utilizando-se uma linguagem de seleção comum a diversos Códigos de Execução e
descrita no Apêndice A. Esta linguagem permite a especificação das barras externas através de operações efetuadas sobre
conjuntos de barras definidos a partir da numeração das mesmas, da numeração das áreas e dos grupos de base de tensão.
Todas as barras assim definidas são classificadas como barras externas, sendo as demais automaticamente classificadas como
barras internas. Adicionalmente, utilizando a mesma linguagem de seleção, podem ser especificadas barras do sistema externo
a serem retidas e barras do sistema interno a serem eliminadas. As barras fronteiras são automaticamente determinadas e
podem ser as barras do sistema externo conectadas a barras do sistema interno ou as barras do sistema interno conectadas a
barras do sistema externo (opção FINT).
1.8.1.Função do Programa
O Programa de Análise de Contingências processa seqüencialmente um conjunto de casos de contingências com a finalidade de
detectar dificuldades operativas severas. Para cada caso de contingência é executada uma solução de fluxo de potência e
efetuada a monitoração do estado operativo simulado da rede elétrica. A monitoração da rede é traduzida em termos de índices
de severidade que, ao final do processamento, são ordenados decrescentemente para indicar os casos mais severos.
A lista de contingências a ser processada consiste de casos que são constituídos de qualquer combinação, simples ou múltipla,
de perda de circuito, abertura de circuito em uma das extremidades, perda de elemento shunt, perda de geração e perda de
carga. Um grau de prioridade pode ser associado a cada caso para permitir o processamento seletivo dos subconjuntos de casos
de contingências de mesma prioridade.
As grandezas a serem monitoradas nos casos simulados de contingências são os níveis de tensão em barramentos, potência
reativa de barras de geração e fluxos de potência nos circuitos. A monitoração pode ser efetuada em todas as barras e circuitos
do sistema ou somente nos elementos selecionados através dos Códigos de Execução DMTE, DMGR e DMFL.
A simulação de cada caso de contingência é efetuada a partir das condições operativas estabelecidas por um caso de fluxo de
potência, denominado caso base. Assim sendo, todas as grandezas deste caso base que possam ser afetadas durante os cálculos
de contingências são armazenadas em uma área auxiliar para permitir, ao final do processamento de cada caso, o
restabelecimento das condições operativas iniciais.
Para a avaliação de contingências de circuitos e shunts, que envolvam a modificação das matrizes de solução das equações da
rede pelo Método Desacoplado Rápido, três métodos estão disponíveis:
No Método de Atualização de Fatores, que é o método normalmente utilizado no programa, os fatores triangulares das matrizes
de solução são atualizados para cada contingência de circuito e/ou shunt do caso, refletindo a perda destes elementos.
No Método de Compensação (opções CPB1 e CPB2) os fatores triangulares das matrizes do caso base são utilizados na
solução dos casos de contingência, e são empregadas técnicas de compensação para refletirem, nos vetores de solução, as
mudanças nestas matrizes devido às contingências.
Introdução 1-12
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
No Método de Refatoração (opções TRB1 e TRB2) as matrizes de solução do problema de fluxo de potência são formadas e
fatoradas, levando-se em consideração os elementos em contingência. Neste método o tempo de computação é o mesmo
qualquer que seja o número de contingências simultâneas em um caso.
Em geral, o tempo de computação dos Métodos de Atualização dos Fatores e de Compensação se eqüivalem. Estes métodos
apresentam tempos de processamento menores para duas ou três contingências simultâneas em um caso. Entretanto, o Método
de Atualização dos Fatores não requer qualquer memória adicional para armazenamento de dados, independentemente do
número de contingências simultâneas.
As modificações nas matrizes de solução, devido à ação de controles, não podem ser facilmente simuladas com os Métodos de
Atualização e de Compensação. Por esta razão existe no programa uma transferência automática destes métodos para o Método
de Refatoração quando a atuação de controles afeta a estrutura das matrizes durante o processo iterativo de solução.
As contingências de geração e carga não afetam as matrizes de solução quando o problema de fluxo de potência é solucionado
pelo Método Desacoplado Rápido. Entretanto requerem o restabelecimento do balanço de potência ativa do sistema, que é
efetuado conforme descrito no item "Controles e Soluções com Ajustes" desta seção.
Na solução dos casos de contingências pelo Método de Newton (opção NEWT) não são empregadas técnicas adicionais. Os
elementos em contingência são removidos da rede elétrica e, se necessário, efetuado o balanço de potência ativa, e a solução do
problema de fluxo de potência é executada pelo Método de Newton, com a formação e fatoração da matriz Jacobiano a cada
iteração.
Separações físicas da rede elétrica, devidas à contingência de circuitos, são detectadas durante a fatoração ou atualização dos
fatores da matriz de solução do problema relacionado à potência ativa ou durante o cálculo dos vetores de compensação
quando é empregado o Método Desacoplado Rápido. No Método de Newton, esta separação é detectada durante a fatoração da
matriz Jacobiano.
Quando a precisão requerida da solução dos casos de contingências for menor que a do caso base, tolerâncias de convergência
mais altas podem ser especificadas para os resíduos de potência nas barras, reduzindo deste modo o tempo de processamento.
1.8.3.Dados de Entrada
O Programa de Análise de Contingências simula um conjunto de casos de contingências, definidos através do Código de
Execução DCTG, sobre um caso de fluxo de potência convergido. A execução do código EXCT requer ainda a especificação
das sub-listas de casos a serem processadas. As sub-listas são constituídas dos casos de mesma prioridade, e permitem o
processamento seletivo das contingências.
Todas as ações de controle modeladas na solução CA do fluxo de potência do caso base podem também ser modeladas nos
casos de contingência. Nas soluções com ajustes, a convergência global do processo de solução é dependente tanto da
convergência dos controles simulados bem como das equações básicas do problema de fluxo de potência. O número total de
iterações requeridas para a obtenção de solução com controles pode ser significativamente maior que sem controle.
Para evitar tempos de processamento excessivos é necessário um exame cuidadoso dos tipos de controle a serem ativados nos
casos de contingência. Geralmente o critério para a escolha dos controles a serem representados está relacionado ao período de
tempo a ser simulado após a ocorrência da contingência. Por exemplo: para a avaliação dos efeitos imediatos das
contingências, somente os controles de atuação rápida devem ser ativados (p.e., controle local ou remoto de tensão por fontes
de potência reativa). Quando o controle de limite de geração de potência reativa não é incluído, o programa indicará, se
desejado, os casos com violações destes limites. Estes casos podem então ser resolvidos com este tipo de controle ativado para
determinar as condições operativas corretas.
Para estudo dos efeitos de contingências após um período de tempo mais longo, os controles de atuação mais demorada (p.e.,
transformadores com variação automática de tap e intercâmbio entre áreas) podem também ser incluídos nos cálculos do caso
de contingência.
Nos casos de contingência que envolvam variação de geração/carga, o balanço de potência do sistema é restabelecido entre os
geradores de acordo com os respectivos fatores de participação e limites de potência ativa. Esta redistribuição de potência pode
ser efetuada entre os geradores da área onde ocorreu o desbalanço (opção BPAR) ou entre todos os geradores do sistema (opção
BPSI), dependendo da simulação requerida (i.e., controle de intercâmbio entre áreas ou resposta inercial dos geradores). Em
1-13 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
ambos os casos são simuladas também as respostas de potência ativa do sistema equivalente. Se o desbalanço de potência não
puder ser atendido, o caso de contingência não é processado.
As cargas que variam com a magnitude da tensão da barra, caso existam, são sempre modeladas na solução dos casos de
contingência.
Assim como para o caso base, em cada caso de contingência podem ser monitoradas todas ou somente as grandezas
selecionadas através dos Códigos de Execução DMTE, DMGR e DMFL.
Os índices de severidade correspondentes às grandezas monitoradas são calculados para cada caso de contingência. Os casos
são ordenados de acordo com estes índices e um relatório apresenta os casos de contingência mais severos com relação a cada
índice de severidade e respectivo número de violações em cada caso.
Os casos que apresentam problemas, sejam de não convergência, divergência, separação física da rede elétrica e desbalanço de
potência ativa, são indicados em um relatório, ao final do processamento.
1.9.1.Função do Programa
O programa de Análise de Sensibilidade de Tensão tem como objetivo o cálculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem,
que traduzem o comportamento de determinadas grandezas da rede elétrica, denominadas variáveis dependentes, em relação à
variação de uma grandeza de controle, denominada variável de controle. Podem também ser calculados os fatores de
sensibilidade de um variável dependente em relação a um conjunto de variáveis de controle.
As variáveis de controle consideradas nesta versão são as magnitudes de tensão em barras de geração, injeções de potência
reativa em barras de geração, injeções de potência reativa em barras de carga e taps de transformadores. Como variáveis
dependentes são consideradas as magnitudes de tensão em barras de carga e gerações de potência reativa.
Para o cálculo dos fatores de sensibilidade, o sistema de equações que representa o comportamento da rede elétrica é
linearizado em torno do ponto de operação. O modelo linear é obtido pela expansão destas equações em uma série de Taylor e
da qual são considerados somente os termos de primeira ordem.
A matriz Jacobiano resultante desta formulação é formada e seus fatores triangulares são armazenados para o efetivo cálculo
dos fatores de sensibilidade.
Para cada tipo de fator de sensibilidade requerido as correspondentes equações são resolvidas e os resultados impressos de
acordo com os dados fornecidos. Os novos valores das variáveis dependentes são calculados adicionando-se, ao valor da
variável dependente no ponto de operação, uma parcela resultante do produto do fator de sensibilidade calculado pela variação
do valor da grandeza de controle. A variação da grandeza de controle é definida como sendo a diferença entre o valor desejado
para esta grandeza e o seu valor no ponto de operação.
1.9.3.Dados de Entrada
Os fatores de sensibilidade são calculados para um determinado ponto de operação, definido através de um caso de fluxo de
potência CA convergido. As variáveis de controle, as variáveis dependentes, os tipos de fatores de sensibilidade a serem
calculados e os relatórios a serem impressos são definidos no Código de Execução EXSB.
Introdução 1-14
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1.10.1.Função do Programa
O programa de Análise de Sensibilidade de Fluxo tem como objetivo o cálculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem,
que traduzem o comportamento dos fluxos nos diversos circuitos da rede elétrica, denominados circuitos monitorados, em
relação à variação de uma potência ativa especificada (opção SPLI) ou reativa especificada (opção SQLI) ou ainda a retirada de
um circuito (opção RETC).
Para o cálculo dos fatores de sensibilidade, o sistema de equações que representa o comportamento da rede elétrica é
linearizado em torno do ponto de operação. O modelo linear é obtido pela expansão destas equações em uma série de Taylor e
da qual são considerados somente os termos de primeira ordem.
A matriz Jacobiana resultante desta formulação é formada e seus fatores triangulares são armazenados para o efetivo cálculo
dos fatores de sensibilidade.
Estes fatores de sensibilidade obtidos são sempre dados em relação a variação das potências ou retirada dos circuitos feitas de
forma individual, não sendo permitido o cálculo dos fatores de sensibilidade em relação a uma pertubação composta por duas
ou mais variações de potência ou retiradas de circuito.
No relatório que exibe os fatores de sensibilidade de fluxo, há uma convenção que deve ser observada:
• Sinal Positivo no fator de sensibilidade: indica que a variação de potência ou retirada de circuito provocou um aumento
de fluxo no circuito monitorado;
• Sinal Negativo no fator de sensibilidade: indica que a variação de potência ou retirada de circuito provocou uma
diminuição de fluxo no circuito monitorado;
• Letra “I” ao lado do fator de sensibilidade indica que a variação de potência ou retirada de circuito realizada pelo
algoritmo de sensibilidade provocou uma alteração no sentido do fluxo no circuito monitorado;
Cabe ressaltar também que o sentido do fluxo do circuito monitorado corresponde ao informado na entrada de dados de
circuito monitorados para a sensibilidade de fluxo.
1.11.1.Função do Programa
O programa de Redespacho de Potência Ativa tem por objetivo a determinação de um ponto de operação para a rede elétrica
que satisfaça as restrições operacionais representadas no problema e minimize ou maximize uma função objetivo.
No Programa de Redespacho de Potência Ativa são representadas como restrições operacionais os limites de fluxo em circuitos
(MVA), os limites de geração de potência ativa (MW), os limites de intercâmbio de potência ativa (MW), e as restrições
adicionais definidas como qualquer combinação linear entre fluxos e gerações de potência ativa (MW).
Como função objetivo podem ser selecionadas o mínimo desvio absoluto do ponto de operação (opções DMAB e DMRE), o
mínimo desvio quadrático do ponto de operação (opções DMQA e DMQR), o mínimo corte de carga (opção FMCC), o máximo
carregamento do sistema (opção FMCS) ou ainda, qualquer função convexa definida pelo usuário (opção FOBJ).
A eliminação das violações nas restrições operacionais é efetuada pela modificação do valor da geração de potência ativa de
determinados geradores ou da carga de potência ativa de determinadas barras. As variáveis associadas a estas grandezas são
denominadas variáveis de controle.
O algoritmo de redespacho de potência ativa pode ser descrito, em linhas gerais, em três etapas principais:
• determinação do estado operativo da rede elétrica, segundo um modelo de fluxo de potência CA ou um modelo de
fluxo de potência linearizado.
1-15 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
• determinação das violações nas restrições operacionais representadas, isto é, violações nos limites de fluxo nos
circuitos, limites de geração de potência ativa, limites de intercâmbio e limites da restrições adicionais.
• linearização em torno do ponto de operação e solução do problema de programação linear para determinação de um
ponto de operação viável, ou seja, um ponto que satisfaça todas as restrições operacionais linearizadas e minimize a
função objetivo representada.
O algoritmo utilizado na solução do problema de programação linear é altamente eficiente e explora as caraterísticas e a
estrutura especial de problemas relativos à rede elétrica. O algoritmo utiliza técnicas como Método Dual Simplex, base
reduzida, variáveis com "upper-bound" e a representação da funções objetivo lineares por parte, possibilitando desta forma a
representação de qualquer problema de minimização de função convexa (ou maximização de função côncava).
Devido aos erros de aproximação introduzidas na linearização em torno do ponto de operação, o procedimento acima é
repetido até que sejam eliminadas todas as violações nas restrições operacionais.
1.11.3.Dados de Entrada
Os dados básicos para a execução do Programa de Redespacho de Potência Ativa são a topologia e carregamento da rede
elétrica e a definição das variáveis de controle (Código de Execução DVCO). Dependendo do problema a ser solucionado,
devem ainda ser definidas as curvas de custo associadas às variáveis de controle (Código de Execução DCUR) e restrições
lineares adicionais (Código de Execução DRES).
É importante notar que na solução de um problema de redespacho de potência ativa, é necessário especificar os limites de
carregamento dos circuitos (Código de Execução DLIN) e os limites de potência ativa das barras de geração (Código de
Execução DGER). Os limites de intercâmbio (Código de Execução DARE) devem ser especificados para estudos relacionados
à controle de intercâmbio entre áreas (opção CINT).
1.12.1.Função do Programa
O Programa de Fluxo de Potência Continuado processa seqüencialmente vários casos de fluxo de potência, aumentando a carga
de um conjunto de barras de acordo com uma direção especificada através do Código de Execução DINC. Este programa é
utilizado para a determinação das margens de estabilidade de tensão e para a análise da variação do perfil de tensão frente ao
crescimento da demanda do sistema. Curvas PxV podem ser obtidas para diferentes cenários de crescimento de carga e
geração. As tradicionais curvas QxV, para barras especificadas, podem também ser automaticamente obtidas.
As grandezas a serem monitoradas, durante o incremento automático de carga, são os níveis de tensão em barramentos e a
potência ativa e reativa das máquinas síncronas especificados através do Código de Execução DMET.
Para cada incrementento na carga, o balanço de potência do sistema é restabelecido entre os geradores de acordo com os
respectivos fatores de participação e limites de potência ativa. Esta redistribuição de potência pode ser efetuada entre os
geradores da área onde ocorreu o desbalanço (opção BPAR) ou entre todos os geradores do sistema (opção BPSI), dependendo
da simulação requerida (i.e., controle de intercâmbio entre áreas ou resposta inercial dos geradores).
As cargas que variam com a magnitude da tensão da barra, caso existam, são sempre modeladas na solução dos casos de fluxo
de potência.
O algorítmo utilizado neste programa representa uma automatização do procedimento, comumente utilizado pelos engenheiros,
de aplicar sucessivos incrementos de carga (load level) de forma a visualizar a trajetória do sistema ou a facilitar a
convergência do programa de fluxo de potência.
O programa de fluxo de potência continuado aplica sucessivos incrementos na carga nas barras ou áreas do sistema,
especificadas através do Código de Execução DINC, resolvendo, para cada patamar de carregamento, o problema de fluxo de
potência. O programa possui uma lógica que se, para um determinado patamar de carga, o programa de fluxo de potência não
convergir ou divergir o último caso convergido é restabelecido (correspondendo à um nível de carga menor) e um novo
incremento de carga, menor que utilizado até então, é aplicado.
Introdução 1-16
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Quando os dois últimos critérios são atendidos, normalmente, significa que o sistema atingiu o seu ponto de máximo
carregamento naquela direção especificada.
Durante a execução do programa, e se a Opção de Execução IMPR for ativada, um relatório com um sumário de cada caso de
fluxo de potência executado é apresentado. Além disso, alguns arquivos são automaticamente criados:
• Arquivo RELAT.OUT: contém, para cada caso de fluxo de potência convergido, o relatório das 10 primeiras
barras que sofreram o maior desvio de tensão em relação ao caso anterior.
• Arquivo QLIM.OUT: para os casos com a Opção QLIM ativada, este arquivo contém o relatório com as gerações
de potência reativa dos geradores (ou compensadores síncronos) ordenadas em ordem decrescente do seu
carregamento em relação à sua capacidade nominal.
• Arquivo PV.PLT: contém os pontos das curvas P x V das barras monitoradas. Estas curvas podem ser
visualizadas graficamente através do Programa Plot CEPEL, distribuído junto com o Programa Anarede.
• Arquivos CONT_xx.DAT: m
• Arquivo VTAN.OUT: cria o vetor tangente. É criado se a opção PARM estiver ativa.
É importante observar que os controles disponíveis para o Programa de Fluxo de Potência também podem ser empregados no
Programa de Fluxo de Potência Continuado.
1.12.3.Dados de Entrada
Os dados básicos para a execução do Programa de Fluxo de Potência Continuado são a direção do incremento de carga,
definida através do Código de Execução DINC, e as barras que tem a tensão permanentemente monitoradas durante o processo
de incremento de carga, e que são especificadas através do Código de Execução DMET.
1.13.Códigos de Execução
O controle de execução do programa é efetuado por meio de Códigos de Execução e de Opções de Controle de Execução. De
acordo com estes códigos e as opções associadas, são selecionadas as funções do programa. A descrição detalhada das opções
disponíveis encontra-se na seção "Opções de Controle de Execução". Os Códigos de Controle de Execução implementados
nesta versão são:
Código Descrição
TITU Leitura do título do caso.
DCMT Leitura dos comentários do caso.
DOPC Leitura das opções de controle de execução padrões.
DBAR Leitura dos dados de barra CA.
DGLT Leitura dos dados dos grupos de limites de tensão.
DGBT Leitura dos dados de grupo base de tensão.
DGER Leitura dos dados de barra de geração.
DGEI Leitura dos dados de geradores individualizados.
1-17 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Código Descrição
DMOT Leitura dos dados de motor/gerador de indução.
DARE Leitura dos dados de área.
DANC Leitura dos dados de alteração do nível de carga.
DLIN Leitura dos dados de circuito CA.
DCSC Leitura dos dados de CSC.
DCER Leitura dos dados de Compensador Estático de Reativos.
DSHL Leitura dos dados de dispositivos de shunt de circuito CA.
DBSH Leitura dos dados de bancos de capacitores e/ou reatores individualizados.
DCAR Leitura dos dados de carga função da tensão.
DCAI Leitura dos dados de cargas individualizadas.
DMTE Leitura dos dados de monitoração de tensão.
DMGR Leitura dos dados de monitoração de geração de potência reativa.
DMFL Leitura dos dados de monitoração de fluxo em circuito CA.
DELO Leitura dos dados de elo CC.
DCBA Leitura dos dados de barra CC.
DCLI Leitura dos dados de linha CC.
DCNV Leitura dos dados de conversor CA-CC.
DCCV Leitura dos dados de controle de conversor CA-CC.
DCQV Leitura dos dados para a determinação das curvas Q x V de barras do sistema.
DCRE Leitura dos dados de remoção de pólos ou elos CC.
DCTG Leitura dos dados de contingência.
DINJ Leitura dos dados de injeção do modelo equivalente.
DFCT Leitura dos fatores de aceleração de convergência.
DVCO Leitura dos dados de variável de controle.
DCUR Leitura dos dados de curva de custo de variável de controle.
DRES Leitura dos dados de restrição linear adicional.
DREL Leitura dos dados de barras a serem impressas.
DCTE Leitura/modificação de dados de constantes.
DAGR Leitura dos dados de agregadores genéricos.
DINC Leitura dos fatores que estabelecem a direção do crescimento automáticos do
carregamento de barras do sistema.
DMET Leitura dos dados de monitoração para estabilidade de tensão em barra CA.
DMAC Leitura dos dados de macro de Códigos de Execução ANAREDE.
DFCR Leitura dos dados de fixação do geradores à aplicação do controle CREM.
DFQL Leitura dos dados de fixação do geradores à aplicação do controle QLIM.
DTPF Leitura dos dados de fixação dos trafos LTC à aplicação do controle CTAP.
DGBA Leitura dos dados de representação gráfica de barra CA.
DGCA Leitura dos dados de representação gráfica de carga.
DGGB Leitura dos dados de representação gráfica de grupo de base de tensão.
DGGE Leitura dos dados de representação gráfica de gerador.
DGLI Leitura dos dados de representação gráfica de circuito CA.
DGMO Leitura dos dados de representação gráfica de motor de indução.
DGSH Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de barra CA.
DGSL Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de circuito CA.
DBTB Leitura dos dados de barra CA para o tabelador.
DFTB Leitura dos dados de circuito CA para o tabelador.
DPGE Leitura dos dados de potência ativa gerada para o tabelador.
DQGE Leitura dos dados de potência reativa gerada para o tabelador.
DBDR Leitura dos dados das Redes Básica, Complementar, Simulação e Supervisão
EXLF Execução do Programa de Fluxo de Potência.
EXEQ Execução do Programa de Equivalente de Redes.
EXCT Execução do Programa de Análise de Contingências.
EXSB Execução do Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão.
EXOP Execução do Programa de Redespacho de Potência Ativa.
EXIC Execução do Programa de Fluxo de Potência Continuado.
Introdução 1-18
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Código Descrição
EXQV Execução de Determinação das Curvas Q x V de barras do sistema.
EXRA Execução da Renumeração de Barras de uma Área
EXRB Execução da Renumeração de Barras de uma Área
EXRC Execução do Programa para Definição das Redes Complementar e de Simulação
EQVR Execução para Determinação da rede equivalente após o uso do Código EXRC
RELA Emissão de relatórios e monitoração do sistema.
CART Gravação dos dados de entrada em arquivo.
ULOG Associação de unidades lógicas aos arquivos.
CLOG Copiar o arquivo de log de comandos.
ARQV Controle do arquivo de casos armazenados.
FLOW Leitura de arquivo de casos armazenados formato FLOWINT.
CASO Inicialização para estudo de um novo caso.
DOS Ativação de um DOS Shell.
FIM Término de execução.
1.15.1.Divisão da Tela
A interface gráfica divide-se em três janelas: a Janela Principal, o Modelo Reduzido e a Área de Filtros.
A Janela Principal é o centro da interface do ANAREDE. A Área de Trabalho, localizada nesta janela, é ocupada pela porção
da Rede Elétrica representada graficamente que será visível pelo Usuário. Reflete também, a cada instante, as opções de
visualização selecionadas pelo usuário através da Área de Filtros.
O Modelo Reduzido é uma janela auxiliar e fica inicialmente minimizada. Seu objetivo é proporcionar ao usuário uma
orientação sobre a localização da Área de Trabalho em relação à Rede Elétrica representada graficamente. A Caixa Elástica
sobreposta a esta área da tela representa a posição da Área de Trabalho em relação à Rede Elétrica. Alterações de posição e
tamanho desta Caixa Elástica são refletidas na Área de Trabalho.
1-19 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
• o destaque de elementos que tiveram alguma grandeza violada (violações de tensão em barra CA, carregamento em linha
CA e limite de geração de potência reativa)
A seleção de Códigos de Execução na interface gráfica se dá através da seleção de opções de menus enquanto a seleção de
Opções de Execução se dá, normalmente, através da seleção de “toggle-buttons” existentes na maioria dos Diálogos de Dados e
Execução.
A interface gráfica admite a criação de representação gráfica para todos os elementos da Rede Elétrica. Além da representação
gráfica destes elementos, é possível atribuir cores aos Grupos de Base de Tensão, permitindo desta forma uma identificação
imediata dos níveis de tensão na porção da Rede Elétrica representada graficamente. Também é possível, através da seleção
adequada de Filtros de Visualização, a identificação de violações de limites de tensão, geração de potência reativa e
carregamento de circuitos CA, além da visualização selecionada de áreas e níveis de tensão.
Os diagramas unifilares criados para um caso podem ser reaproveitados em outros, de topologia semelhante, salvando estes
diagramas em arquivos com extensão .LST. É importante salvar os diagramas criados, pois esta é a única forma de reaproveitá-
los. Ao salvar um caso, o programa automaticamente salva um diagrama com o mesmo nome e extensão .LST.
Através da seleção adequada de Filtros de Visualização é possível selecionar tanto as grandezas associadas a cada elemento da
porção da Rede Elétrica contida na Área de Trabalho (Fluxo de Potência Ativa / Reativa / Ativa e Reativa, Injeção de Potência
Ativa/Potência Reativa/Potências Ativa e Reativa, Tensão, etc) quanto as unidades escolhidas para a visualização destas
grandezas (MW/Mvar/MVA/A, pu/kV, etc)
1.16.Simulador do “DosKey”
Na versão texto do programa ANAREDE, é possível recuperar a lista dos últimos comandos de execução através de circulação
em uma lista armazenada com vistas a repetição dos últimos comandos já executados. Esta circulação na lista é feita através
dos comandos U (“Up”) para subir e D (“Down”) para descer. Quando o usuário identificar um comando que pode ser repetido
basta teclar <ENTER> e o programa assume aquele mesmo comando para execução. Também é possível acrescentar novas
opções em algum dos comandos já executados e armazenados na lista, bastando para isso utilizar S (“set”) no comando
selecionado. Com isto repete-se todo o comando selecionado e o usuário pode completar com as novas opções desejadas e
repetir o comando teclando < ENTER>.
1.17.Macros no ANAREDE
Outra facilidade do programa é a possibilidade do usuário especificar “macros” de execução. Estas “macros” são formadas por
Códigos de Execução e suas Opções de Execução. Após a especificação de uma “macro”, o usuário pode executar o Código de
Execução e suas Opções de Execução apenas digitando o nome da macro, que sempre se inicia com o caracter “@”. Existe um
conjunto de macros que podem permanecer fixas no programa. Basta colocá-las num arquivo com nome ANAMACRO que
deve estar junto aos arquivos do programa. Se o usuário desejar acrescentar ou alterar estas macros, pode se editar o arquivo
ANAMACRO e fazer as alterações, de acordo com o Código de Execução DMAC. Se o usuário utilizar a Opcão de Execução
GRAV com o Código de Execução DMAC, a macro que for definida durante a execução do programa será gravada no arquivo
ANAMACRO.
O Programa de Determinação das Redes Complementar e de Simulação foi desenvolvido como um módulo adicional do
ANAREDE - Programa de Análise de Redes.
O Submódulo 23.2 dos Procedimentos de Rede tem por objetivo apresentar diretrizes para a definição das instalações que
compõem as redes do sistema elétrico interligado (SIN), a serem adotadas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico)
Introdução 1-20
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
no controle da operação em tempo real, na supervisão da operação, nos estudos de programação e planejamento da operação e
nos estudos para proposição de ampliações e reforços em instalações da Rede Básica.
Com o objetivo de permitir que o ONS cumpra suas atribuições conferidas pela Lei 9.648 de 27 de Maio de 1998 e atenda ao
estabelecido no MPO (Módulo 10 dos Procedimentos de Rede), foram conceituadas as seguintes Redes:
Rede Básica: Rede definida de acordo com os critérios estabelecidos pela ANEEL.
Rede Complementar: Conjunto de instalações não integrantes da Rede Básica, porém com influência significativa na
operação daquela Rede. A composição da rede Complementar será periodicamente atualizada, em função da evolução do
sistema elétrico.
Rede de Operação: União da Rede Básica, Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado.
Rede de Supervisão: Rede de operação e outras instalações cuja monitoração via sistema de supervisão é necessária para a
tomada de decisões em tempo real, pelo ONS, relativas à Rede de Operação.
Rede de Simulação: Rede composta pelas instalações integrantes da Rede de Supervisão, acrescida de outras instalações que
devam ser individualizadas na modelagem do sistema para estudos do ONS, porque sua representação por modelos levaria a
imprecisões significativas de resultados ou porque a operação dessas instalações deva ser coordenada com a de instalações da
Rede de Operação.
O Submódulo 23.2 dos Procedimentos de Rede define, entre outras coisas, os critérios para, a partir do chamado “caso com
rede completa”, definir as instalações integrantes da Rede Complementar e da Rede de Simulação.
Os dados necessários à execução do programa de definição das Redes Complementar e de Simulação são os seguintes:
• Caso base de fluxo de potência, denominado “caso com rede completa”, conforme descrito no Submódulo 23.2;
• Lista de barras que compõem a Rede Básica;
• Lista de barras às quais estão conectados geradores submetidos ao despacho centralizado;
• Lista de barras que compõem a Rede de Supervisão;
• Lista de barras adicionais retidas da Rede Complementar, e;
• Lista de barras adicionais retidas da Rede de Simulação.
Para leitura dos dados de barras da Rede Básica, geradores submetidos ao despacho centralizado, barras da Rede de
Supervisão, barras retidas adicionais da Rede Complementar e barras retidas adicionais da Rede de Simulação, foi
implementado o Código de Execução DBDR (Dados de Barras para Definição das Redes Básica, Complementar, Simulação e
de Supervisão).
Para execução das contingências que dão origem as redes anteriormente citadas, deve-se usar o Código de Execução EXRC e
suas opções de controle de execução disponíveis (SIMU, PMVA, RBRC, RBRS, RBEL, RCVC, RRSI, RRSU, RROP, RFXC
e RFXS), além das opções utilizadas na solução das equações do fluxo de potência.
Durante o processamento das contingências, que são circuitos externos à Rede Básica (no caso do processo de definição da
Rede Complementar) ou à Rede de Operação (no caso do processo de definição da Rede de Simulação), os circuitos que serão
incorporados à nova rede não estão diretamente conectados a rede previamente definida. É necessário então determinar como
conectar este circuito à rede proposta. Para isto, utiliza-se uma variante do algoritmo clássico de busca em profundidade em
grafos para determinar este caminho de conexão, levando-se em conta os circuitos eletricamente mais capazes.
Ao fim da execução do Código EXRC, pode-se obter um sistema equivalente através do Código de execução EQVR, que faz a
exclusão das barras que não foram incluídas em nenhuma das redes definidas e que, portanto, não atendem aos critérios
estabelecidos no Submódulo 23.2. O método para obtenção da rede equivalente é o similar ao feito pelo Programa de
Equivalente de Redes, utilizando-se a opção PCTE. É criado um arquivo histórico denominado EQUIVAL.SAV que irá
guardar este sistema.
Para obter todo o detalhamento para a definição das Redes Complementar e de Simulação, consultar o Relatório Técnico do
CEPEL com o Título “Especificação Detalhada do Programa de Definição da Rede Complementar e da Rede de
Simulação”, número DPP/POL-549/2002, onde estão todas as informações técnicas sobre o programa.
A seguir, um pequeno exemplo de um caso de utilização do Programa de Definição das Redes Complementar e de Simulação
em formato batch:
1-21 Introdução
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
(
( CASO COM “REDE COMPLETA”
(
ULOG
2
CASOBASE.SAV
ARQV REST
1
( DEFINICAO DAS REDES COMPLEMENTAR E DE SIMULACAO
( 1 => REDE BASICA (DEFAULT)
DBDR IMPR CONT
( AREA 1 REPRESENTANDO A REDE BASICA
(TP) (NO) C (TP) (NO) C (TP) (NO) C (TP) (NO) O T
AREA 1 1
99999
(
( EXRC => CODIGO DE EXECUCAO PARA DETERMINACAO DA REDE COMPLEMENTAR
( RCVC => IMPRIME RELATORIO DE CONTINGENCIAS SIMULADAS DURANTE O PROCESSAMENTO
( SIMU => ATIVA O PROCESSAMENTO DA REDE DE SIMULACAO
( PMVA => ATIVA A ANALISE DA VARIAÇÃO DE POTENCIA EM MVA (DEFAULT = MW)
( CHAV => TROCA DA CONDICAO "OU" POR "E" NO CRITERIO DE FLUXO POR MW E % CARREGAMENTO
(
EXRC RCVC SIMU
(
( RBRC => RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR
( RBRS => RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO
( RBEL => RELATORIO DE BARRAS ELIMINADAS (COMUM PARA SIMULACAO E COMPLEMENTAR)
( RROP => RELATORIO DA REDE DE OPERACAO = BASICA + COMPLEMENTAR +
( + DESPACHO CENTRALIZADO +
( + ADICIONAIS RETIDAS A REDE COMPLEMENTAR
( RRSU => RELATORIO DA REDE DE SUPERVISAO = OPERACAO + REDE CA SUPERVISIONADA
( RRSI => RELATORIO DA REDE DE SIMULACAO = SUPERVISAO + SIMULACAO +
( + ADICIONAIS RETIDAS A REDE DE SIMULACAO
( RFXC => RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA
( RFXS => RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA
(
RELA RBRC RBRS RBEL RROP RRSI RRSU RRSI RFXC RFXS
(
( GERA O ARQUIVO EQUIVAL.SAV COM A REDE EQUIVALENTADA POR POTENCIA CONSTANTE = EXEQ FINT PCTE
(
EQVR FINT RLEQ RBEQ PCTE
FIM
O ANAREDE - Programa de Análise de Redes dispõe uma ferramenta para gravação de um LOG de comandos utilizados
pelo usuário. Através do Código de Execução LOGL, dá-se início a sessão de gravação, que pode ser feita no arquivo default
ANAREDE.LOG ou através do arquivo que for associado a ULOG#3. Com o Código de Execução CLOG, pode-se mudar o
arquivo de LOG sem que haja a perda dos dados já gravados.
Com esta facilidade, o usuário pode criar um arquivo batch ANAREDE que reproduz exatamente as ações dadas pelo usuário e
ainda ter um histórico de procedimentos de um estudo realizado em um caso base.
Introdução 1-22
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
2.Códigos de Execução
2.1.1.Função
Gerenciamento dos arquivos de casos armazenados de fluxo de potência dos programas ANAREDE e POWERMOD da PECO
(Philadelphia Electric Company). O arquivo ANAREDE de casos armazenados é de acesso exclusivo do programa
ANAREDE. O arquivo POWERMOD de casos armazenados, gerado pelo programa ANAREDE, tem a mesma estrutura que o
"History Master File" da PECO, com o objetivo de facilitar a transferência de dados entre estes dois programas.
1. Inicialização do arquivo. Esta é a primeira operação a ser efetuada para a criação do arquivo. Utilizada em um arquivo
já existente elimina todos os casos gravados neste arquivo.
2. Eliminação de caso gravado. Esta operação elimina do arquivo um caso gravado anteriormente.
3. Gravação de caso. Esta operação grava no arquivo um caso contendo todas as informações e dados relativos ao
sistema elétrico em memória.
4. Restabelecimento do caso. Esta operação restabelece para a memória todas as informações e dados relativos ao
sistema gravado em um caso.
5. Listagem dos casos gravados. Esta operação gera a listagem das informações relativas a todos os casos gravados e ao
próprio arquivo.
A operação de listagem dos casos gravados não requer dados adicionais para execução. As demais operações requerem a
especificação do número do caso a ser eliminado, gravado ou restabelecido, ou a confirmação de inicialização do arquivo.
A operação de listagem dos casos gravados pode ser utilizada em conjunto com qualquer outra operação. Entretanto, as demais
operações não podem ser usadas conjugadas entre si. Hierarquicamente somente uma delas é executada, obedecendo a ordem:
inicialização, eliminação, gravação e restabelecimento de caso.
1. Inicialização do arquivo:
INIC IMPR FILE 80CO PECO
2. Eliminação de caso gravado:
ELIM IMPR FILE 80CO PECO
3. Gravação de caso:
GRAV IMPR FILE 80CO PECO SUBS NOVO AREG JUMP
4. Restabelecimento de caso:
REST IMPR FILE 80CO PECO
5. Listagem dos casos gravados:
LIST IMPR FILE 80CO PECO
O gerenciamento do arquivo POWERMOD de casos armazenados é efetuado pela ativação da opção PECO. Se esta opção não
for especificada o gerenciamento é efetuado sobre o arquivo ANAREDE de casos armazenados.
2.1.3.Conjunto de Dados
2.2.1.Função
Gravação dos dados relativos ao sistema elétrico em memória em um arquivo associado à unidade lógica #7, no formato dos
dados de entrada.
2.2.3.Conjunto de Dados
2.3.1.Função
2.3.3.Conjunto de Dados
2.4.1.Função
Tranferir o arquivo LOG de comandos para o arquivo que está associado a ULOG#3.
O conteúdo já gravado no arquivo ANAREDE.LOG é automaticamente copiado.
2.4.2.Conjunto de Dados
2.5.1.Função
2.5.3.Conjunto de Dados
2.6.1.Função
2.6.3.Conjunto de Dados
1. Registro com o código CONC acompanhado da opção que representa a cor desejada.
• Opção de Execução CNF1: Fundo Branco
• Opção de Execução CNF2: Fundo Preto
• Opção de Execução CNF3: Fundo Azul
• Opção de Execução CNF4: Fundo Cinza
2.7.1.Função
2.7.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.7.5.Exemplo de Utilização
2.8.1.Função
2.8.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.9.1.Função
2.9.3.Conjunto de Dados
2.9.6.Exemplo de Utilização
♦
Em conjunto com a Opção de Execução INIC, não é necessário utilizar o marcador “99999” para indicar o fim de conjunto de
dados.
O programa comporta dez grupos de agregadores, com identificação numérica variando entre 1 e 10.
2.10.1.Função
2.10.4.Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento sem a opção ACLS
2.10.6.Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento com a opção ACLS
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.11.1.Função
2.11.3.Conjunto de Dados
2.12.1.Função
2.12.3.Conjunto de Dados
Barra CA
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 BARR – indicando alteração no estado operativo de Barra CA.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA na qual será alterado o estado operativo, como
definido no campo Número do Código de Execução DBAR.
Tensão 14-18 Tensão especificada. Ponto decimal entre as colunas ?? e ??.
Tipo 21-21 Tipo da barra CA. (1 - Barra PV; 2 – Barra Vθ)
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Circuito CA
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 CIRC – indicando alteração no estado operativo de Circuito CA.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA de uma das extremidades do circuito como
definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN.
Para Barra 14-18 Número da barra CA da outra extremidade do circuito como definido no
campo Para Barra do Código de Execução DLIN.
Circuito 20-21 Número de identificação do circuito CA em paralelo. 1
Extremidade 23-27 Número de identificação da extremidade do circuito que terá seu estado Ambas
operativo modificado (ainda não implementado nesta versão) alteradas
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Carga Individualizada
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 CARG – indicando alteração no estado operativo de Carga
Equipamento Individualizada.
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Carga
Individualizada, como definido no campo Número do Código de
Execução DBAR.
Grupo 29-31 Número de identificação do Grupo de Carga Individualizada, como 1
definido no campo Grupo do Código de Execução DCAI.
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Unidades em 35-37 Unidades
Operação Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Cargas em
Individualizadas que estarão efetivamente em operação. Operação
DCAI
Banco Shunt
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 SHUN – indicando alteração no estado operativo de Banco Shunt.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Banco Shunt, como
definido no campo Número do Código de Execução DBAR.
Grupo 29-31 Número de identificação do Grupo de Banco Shunt, como definido no 1
campo Grupo do Código de Execução DBSH.
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Unidades em 35-37 Unidades
Operação Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Banco em
Shunt que estarão efetivamente em operação. Operação
DBSH
Shunt de Linha
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 SHUL – indicando alteração no estado operativo de Shunt de Linha.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA de uma das extremidades do circuito com Shunt de
Linha como definido no campo Da Barra do Código de Execução
DLIN.
Para Barra 14-18 Número da barra CA da outra extremidade do circuito com Shunt de
Linha como definido no campo Para Barra do Código de Execução
DLIN.
Circuito 20-21 Número de identificação do circuito CA em paralelo. 1
Extremidade 23-27 Número de identificação da extremidade do circuito que terá o estado Ambas
operativo do Shunt de Linha correspondente modificado. alteradas
Gerador Individualizado
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 GERA – indicando alteração no estado operativo de Gerador
Equipamento Individualizado.
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Gerador
Individualizado, como definido no campo Número do Código de
Execução DBAR.
Grupo 29-31 Número de identificação do Grupo de Gerador Individualizado, como 1
definido no campo Grupo do Código de Execução DGEI.
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Unidades em 35-37 Unidades
Operação Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Gerador em
Individualizdo que estarão efetivamente em operação. Operação
DGEI
Motor de Indução
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 MOTO – indicando alteração no estado operativo de Motor de Indução.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Da Barra 08-12 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Motor de Indução,
como definido no campo Número do Código de Execução DBAR.
Grupo 29-31 Número de identificação do Grupo de Motor de Indução, como definido 1
no campo Grupo do Código de Execução DMOT.
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
Elo CC
Campo Colunas Descrição Default
Tipo de 01-04 ELOC – indicando alteração no estado operativo de Elo CC.
Equipamento
Operação 06-06 A ou 0 - adição de dados A
E ou 1 - eliminação de dados
M ou 2 - modificação de dados
Número 08-12 Número de identificação do Elo CC, como definido no campo Número
Elo CC do Código de Execução DELO.
Estado 33-33 L se o estado desejado for ligado.
Operativo D se o estado desejado for desligado.
2.13.1.Função
2.13.3.Conjunto de Dados
n
Se a barra for do tipo referência e ambos os campos forem deixados em branco os limites mínimo e máximo de geração de
potência reativa serão abertos, isto é, iguais a -9999.0 e 99999.0 Mvar respectivamente. Em qualquer outro caso valor
assumido será 0.0 Mvar.
2.14.1.Função
Leitura dos dados de Barra CA para a Definição das Redes Básica, Complementar, Simulação e Supervisão.
2.14.3.Conjunto de Dados
2.14.4.Formato dos Dados de Barra CA para a definição das Redes Básica, Complementar, Simulação e
Supervisão.
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.14.5.Exemplo de Utilização
2.15.1.Função
Leitura dos dados de bancos de capacitores e/ou reatores individualizados conectados a barras CA ou linhas de
transmissão.
Para os grupos ou bancos de capacitores e/ou reatores individualizados conectados a uma mesma barra, os ajustes quanto à
tensão mínima e máxima da faixa de controle, barra controlada e estratégia do controle de tensão serão sempre idênticos.
Ajustes distintos em bancos ligados a uma mesma barra provocariam conflitos entre os controles para o ajuste da tensão,
não sendo, portanto, permitidos. Neste sentido, bancos de capacitores/reatores individualizados conectados a uma linha de
transmissão serão considerados como estando conectados à barra correspondente à extremidade da linha na qual estão
instalados.
2.15.3.Conjunto de Dados
2.15.6.Exemplo de Utilização
DBSH
(NFr) O (NTo) Nc C (Vmn (Vmx Bctrl (Qini) T A (Extr
539 561 1 F 0900 1100 561 -180. C 561
(G) O E (U) UOp (Sht )
1 L 1 1 -180.
2 D 2 1 -90.
FBAN
99999
2.16.1.Função
2.16.3.Conjunto de Dados
2.16.5.Exemplo de Utilização
2.17.1.Função
Para cada grupo de carga individualizada, há a leitura dos parâmetros A, B, C e D que estabelecem a curva de variação desta
carga em relação à magnitude de tensão na respectiva barra. As cargas deste tipo são modeladas por:
onde:
A, C e B, D, são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes
respectivamente.
P e Q, são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef.
Vfld, é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância
constante.
2.17.3.Conjunto de Dados
2.17.5.Exemplo de Utilização
2.18.1.Função
Leitura dos parâmetros A, B, C e D que estabelecem a curva de variação de carga em relação a magnitude de tensão nas barras.
As cargas deste tipo são modeladas por:
onde:
A, C e B, D, são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes
respectivamente.
P e Q, são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef.
Vfld, é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância
constante.
2.18.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.18.5.Exemplo de Utilização
2.19.1.Função
2.19.3.Conjunto de Dados
n
Tensão nominal do elo CC para ambas as barras de polaridade positiva e negativa. Zero para barras de polaridade
neutras.
2.20.1.Função
IMPR FILE
2.20.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.21.1.Função
2.21.3.Conjunto de Dados
1
Recomenda-se que neste modo de controle as tolerâncias de erro de potência ativa (TEPA) e de potência reativa (TEPR)
sejam ajustadas para valores menores ou iguais a 0.1.
Tensão CC 63-66 Tensão CC, em p.u., abaixo da qual um conversor em controle de 0.0
Mínima para potência passa a operar em controle de corrente. Ponto decimal
Controle de implícito entre as colunas 63 e 64.
Potência
Tap Modo Hi 68-72 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo está operando Tap
MVAr em modo de “HiMVAr Consumption”, como definido no campo Máximo
Modo HIMVAr do código de execução DELO. – step o p
Tap Modo 74-78 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo está operando
Tensão em modo de tensão reduzida. 1.0p
Reduzida
n
O valor default para o número de passos do tap do transformador é equivalente a considerar o transformador como sendo de
tap contínuo.
o
Se a atuação do tap do conversor foi considerada contínua, o valor default será o tap máximo do transformador.
p
O campo não é utilizado na versão ANAREDE com CCC.
2.22.1.Função
2.22.3.Conjunto de Dados
CER
2.22.5.1.Linear com Q
Vcntr
Vesp
A equação que estabelece a geração de potência reativa pelo CER é dada por:
2.22.5.2.Linear com I
Vcntr
Vesp
2.23.1.Função
2.23.3.Conjunto de Dados
n
No caso de adição de dado de linha CC o valor default para o número da linha CC em paralelo consiste do primeiro
número disponível a partir do maior número da linha CC em paralelo cujo dado já existe. No caso de alteração de dado de linha
CC o valor default é igual ao menor número de linha CC em paralelo.
2.24.1.Função
2.24.3.Conjunto de Dados
2.25.1.Função
2.25.3.Conjunto de Dados
n
O Modelo CCC não está disponível em todas as versões do ANAREDE.
2.26.1.Função
IMPR FILE
2.26.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
n
Constantes específicadas através dp Código de Execução DCTE.
2.27.1.Função
2.27.3.Conjunto de Dados
2.28.1.Função
2.28.3.Conjunto de Dados
n
No caso de adição de dado de circuito o valor default para o número do circuito em paralelo consiste do primeiro
número disponível a partir do maior número do circuito em paralelo cujo dado já existe. No caso de alteração ou eliminação o
valor default é igual ao menor número do circuito em paralelo.
o
As perdas de potência ativa nos circuitos são contabilizadas para a área a qual pertence o circuito (definido pelo
campo proprietário) e, para efeito de intercâmbio, os fluxos são calculados na extremidade conectada à barra da área não
proprietária do circuito.
2.29.1.Função
Leitura e modificação dos dados de constantes utilizadas no programa. A especificação da constante a ser modificada é
efetuada através do par mnemônico e novo valor associado à constante. É importante ressaltar que a alteração de qualquer
constante deve ser efetuada antes da execução do código que requer a sua utilização. Os mnemônicos e os correspondentes
valores default das constantes possíveis de serem alterados são:
o
Esta constante só tem efeito na operação de inicialização de um arquivo de casos armazenados (opção INIC do
Código de Execução ARQV).
p
Constante não é utilizada quando se usa a Opção de Execução CELO na solução do Fluxo de Potência.
2.29.3.Conjunto de Dados
APAS x max γ
CPAR x γ max
0
Carregamento do Sistema (%)
γ max
2.30.1.Função
2.30.3.Conjunto de Dados
Os casos de contingências são constituídos de qualquer combinação de contingência de circuito, de geração, de carga, de barra
e de shunt, cujos formatos são descritos abaixo. Os valores definidos em cada campo de Variação correspondem a perdas de
grupos de unidades geradoras, de cargas ou de bancos de capacitores/reatores na barra. Desta forma, valores positivos de
variação correspondem a um decréscimo, enquanto que valores negativos correspondem a um acréscimo do valor da grandeza
em questão com relação ao caso base.
O desbalanço de potência ativa devido a contingência de geração/carga é distribuído entre as barras de geração da área onde
existe o desbalanço, se a opção BPAR for ativada, ou entre todos os geradores do sistema, se a opção BPSI for ativada. Esta
distribuição é feita com base nos fatores de participação das barras de geração em questão e respectivos limites de geração de
potência ativa.
n
Na versão V08-Set02, este dado ainda não é gravado no arquivo histórico, mas pode ser usado através dos arquivos lidos pela
unidade lógica #1.
2.30.5.1.Contingências de Barra
2.30.5.2.Contingências de Circuito
1
No caso de ilhamento de parte do sistema as barras isoladas (sem barra de referência) serão automaticamente consideradas
desligadas durante a solução da contingência, a partir da versão 09.02.00 . É gerado automaticamente um relatório de barras
desligadas, mostrando a carga e geração ativa de cada barra e um sumário com a respectiva totalização.
2
Para manter a compatibilidade com arquivos de dados de versões anteriores, o Tipo de Contingência CIRC continua sendo
aceito pelo programa para contingências de desligamento de circuito.
3
Neste caso, o circuito será ligado em ambos os lados.
2.30.5.4.Contingência de Geração
2.30.5.6.Contingência de Carga
2.30.5.8.Contingência de Shunt
2.30.5.11.Contingências de CER
2.30.5.13.Contingências de Elo CC
2.31.1.Função
Leitura dos dados complementares de transformadores. Este Código de Execução pode ser utilizado para fornecer dados
adicionais para transformadores com comutação sob carga que efetuam controle de tensão por faixas de tensão e de
transformadores defasadores com variação automática de fase. Dados fornecidos no bloco de dados DTVF (Dados de
Transformadores variando por Faixa de tensão) continuam sendo aceitos pelo programa. Transformadores com comutação sob
carga que efetuam controle de tensão por faixa não podem efetuar variação automática de tap e vice-versa.
2.31.3.Conjunto de Dados
2.32.1.Função
Leitura dos dados das curvas de custo associadas às variáveis de controle. As curvas de custo podem ser representadas
parametricamente (parábola de coeficientes A, B e C) ou através de pontos, e são necessárias para a ativação da opção FOBJ
no Código de Execução EXOP. A curva de custo por pontos é definida por pares de valores correspondentes às coordenadas de
cada ponto (campos Abcissa e Ordenada deste Código de Execução). Para a representação de uma curva com mais de dois
pontos são necessários registros adicionais nos quais somente devem ser preenchidos os campos Número, Tipo de Controle,
Abcissa e Ordenada. Os pontos podem ser fornecidos em qualquer ordem sendo obrigatório a especificação dos pontos
correspondentes aos limites máximo e mínimo de geração de potência ativa, ou dos pontos zero e máxima rejeição de carga de
acordo com o tipo da variável de controle.
2.32.3.Conjunto de Dados
2.33.1.Função
2.33.3.Conjunto de Dados
X
Além do preenchimento deste campo, deve ser modificada a tensão do conversor de referência de acordo com a atuação do
modo “HIMVAr Consumption”.
2.34.1.Função
2.34.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.34.5.Exemplo de Utilização
2.35.1.Função
2.35.3.Conjunto de Dados
2.36.1.Função
Leitura dos dados de fixação na aplicação do controle de limite de geração de potência reativa (QLIM).
2.36.3.Conjunto de Dados
2.36.4.Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Limite de Geração de Potência Reativa (QLIM)
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.36.5.Exemplo de Utilização
2.37.1.Função
2.37.3.Conjunto de Dados
n
O valor default é igual ao menor número de circuito em paralelo.
o
O valor default deste campo é a capacidade normal do circuito conforme definido no campo Carregamento Normal do
Código de Execução DLIN.
2.37.5.Exemplo de Utilização
p
O valor default deste campo é o Carregamento Nominal 1.
2.38.1.Função
2.38.3.Conjunto de Dados
2.39.1.Função
2.39.3.Conjunto de Dados
2.40.1.Função
2.40.3.Conjunto de Dados
Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
2.41.1.Função
2.41.3.Conjunto de Dados
A seguir seguem algumas observações importantes para a correta utilização deste novo código de execução:
1. Se os campos necessários para o cálculo da curva de capacidade de geração forem preenchidos o programa
automaticamente calcula os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa para a potência ativa e tensão
(através do código de execução DBAR) especificadas. Caso contrário, serão utilizados os valores informados pelo
usuário no código DGEI;
2. O valor da reatância do trafo elevador não pode ser nulo.
3. O programa atualiza automaticamente a reatância do transformador associado à barra de geração nas seguintes
condições:
a. Somente um ramo sai da barra de geração
b. O ramo é definido como transformador
c. A resistência do ramo é zero
4. Para verificar a alteração da reatância do transformador utilizar a opção IMPR;
5. A potência reativa gerada é uma variável de saída do problema, logo a geração reativa individual foi calculada de
forma a manter o fator de potência das injeções equivalentes na solução do problema;
6. É possível obter a plotagem da curva de capacidade, para isto basta incluir o código de execução DMET com o
número da barra de geração antes do código DGEI. Neste caso a curva de capacidade completa é fornecida para a
tensão especificada através de arquivo para o programa PlotCEPEL.
2.41.5.Exemplo de Utilização
DGEI IMPR
(Num) OA(G) E(U)UOpUOn( Pg)( Qg)( Qn)( Qm)(Xtrf) ( Xd)( Xq)( Xl) (fp)( Sn)(Ptu)
12 1 L 6 5 2166.7 5.3400 113.868.1015.80 0.95184.099999
99999
2.42.1.Função
Leitura de dados de limites de geração de potência ativa e fatores de participação de barras de geração.
Na execução do Código DBAR são considerados, para todas as barras de geração, fatores de participação nulos e os valores 0.0
e 99999.0 MW para os limites mínimo e máximo de geração de potência ativa, respectivamente.
O desbalanço de potência ativa, devido a contingência de geração/carga ou a alteração do nível de carregamento de áreas do
sistema, é distribuído entre as barras de geração da área onde existe o desbalanço, se a opção BPAR for ativada, ou entre todos
os geradores do sistema, se a opção BPSI for ativada. Em ambos os casos, a distribuição é feita com base nos fatores de
participação das barras de geração em questão e respectivos limites de geração de potência ativa.
2.42.3.Conjunto de Dados
2.43.1.Função
2.43.3.Conjunto de Dados
2.44.1.Função
2.44.3.Conjunto de Dados
Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
2.45.1.Função
2.45.3.Conjunto de Dados
2.46.1.Função
2.46.3.Conjunto de Dados
2.47.1.Função
2.47.3.Conjunto de Dados
Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
2.48.1.Função
2.48.3.Conjunto de Dados
Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
2.49.1.Função
2.49.3.Conjunto de Dados
Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2,
respectivamente.
2.50.1.Função
Leitura dos fatores que estabelecem a direção do crescimento automático do carregamento de barras do sistema.
IMPR FILE
2.50.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.50.5.Exemplo de Utilização
2.51.1.Função
Leitura dos dados de injeções de potências, shunts e fatores de participação de geração do modelo equivalente.
2.51.3.Conjunto de Dados
2.52.1.Função
2.52.3.Conjunto de Dados
2.52.5.Exemplo de Utilização
∗
Para barras que pertencem a grupos base com tensão de 500kV ou superior, o limites máximos permitidos especificados são:
800kV para o grupo base de 765kV e de 550kV para os grupos base de 500 e 525kV. Este valores são traduzidos de kV para
p.u.
2.53.1.Função
2.53.3.Conjunto de Dados
n
No caso de adição de dado de circuito o valor default para o número do circuito em paralelo consiste do primeiro
número disponível a partir do maior número do circuito em paralelo cujo dado já existe. No caso de alteração ou eliminação o
valor default é igual ao menor número do circuito em paralelo.
o
As perdas de potência ativa nos circuitos são contabilizadas para a área a qual pertence o circuito (definido pelo
campo proprietário) e, para efeito de intercâmbio, os fluxos são calculados na extremidade conectada à barra da área não
proprietária do circuito.
p
Os transformadores tipo LTC são identificados pelo preenchimento dos campos Tap Mínimo e Tap Máximo. Nesse
caso, se o valor inicial do tap não for especificado, o valor 1.0 p.u. é considerado. Se o valor inicial do tap estiver fora dos
limites especificados, este valor é considerado igual ao valor do limite violado.
q
Se a barra controlada não for uma das barras definidas nos campos Da Barra ou Para Barra, deve ser associado um
sinal ao número desta barra que determine a direção do movimento do tap no sentido de aumentar a magnitude da tensão da
barra controlada. Em geral, barras situadas no lado do tap (Da Barra), recebem um sinal positivo e, barras situadas no lado
contrário do tap (Para Barra), recebem um sinal negativo.
2.54.1.Função
Leitura dos dados de Macros com o Código de Execução e as Opções de Controle de Execução associadas. A especificação do
do Código de Execução e das Opções de Controle de Execução é efetuada através de seu mnemônico como definido na seção
“Descrição das Opções de Controle de Execução”.
2.54.3.Conjunto de Dados
2.55.1.Função
IMPR FILE
2.55.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.55.5.Exemplo de Utilização
2.56.1.Função
2.56.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.56.5.Exemplo de Utilização
2.56.6.Formato dos Dados de Monitoração de Fluxo por Circuito CA (opção CIRC ativada)
2.56.7.Exemplo de Utilização
n
O valor default para o número do circuito em paralelo é igual ao menor número do circuito em paralelo.
2.57.1.Função
2.57.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.57.5.Exemplo de Utilização
2.58.1.Função
2.58.3.Conjunto de Dados
2.59.1.Função
Leitura de mensagem de texto para ser exibida em uma caixa de mensagens padrão Windows.
2.59.3.Conjunto de Dados
2.60.1.Função
2.60.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.60.5.Exemplo de Utilização
2.61.1.Função
Leitura e modificação dos dados das Opções de Controle de Execução padrão. A especificação das Opções de Controle de
Execução é efetuada através de seu mnemônico como definido na seção “Descrição das Opções de Controle de Execução”.
IMPR FILE
2.61.3.Conjunto de Dados
2.62.1.Função
Dispara um DOS Shell. Este Código de Execução está disponível apenas na versão MS-DOS.
2.62.3.Conjunto de Dados
2.63.1.Função
Permite utilizar quaisquer comandos específicos do sistema operacional, comandos estes disponíveis através da janela de
comandos DOS do Windows. Exemplos: copy (copia arquivos), ren (renomea arquivos), dir (lista os arquivos do diretório),
etc.
2.63.3.Conjunto de Dados
2.64.1.Função
2.64.3.Conjunto de Dados
2.64.5.Exemplo de Utilização
2.65.1.Função
2.65.3.Conjunto de Dados
2.65.5.Exemplo de Utilização
2.66.1.Função
Leitura dos dados de seleção de barras a serem impressas nos relatórios de saída.
2.66.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.66.5.Exemplo de Utilização
2.67.1.Função
Leitura dos dados de restrições lineares adicionais que podem ser consideradas durante a solução do problema de redespacho
de potência ativa. Estas restrições têm a seguinte forma geral:
m ≤ A.g + B.f ≤ M
onde:
2.67.3.Conjunto de Dados
2.68.1.Função
Leitura dos dados de dispositivos shunt de circuito CA. Este código permite associar dispositivos shunts aos circuitos da rede
CA com o objetivo de facilitar a simulação de defeitos. Estes dispositivos são automaticamente removidos ou inseridos
juntamente com o circuito associado.
2.68.3.Conjunto de Dados
2.69.1.Função
Leitura dos dados de barras slack prioritárias. Quando a Opção de Execução ASLK é utilizada juntamente com o Código de
Execução EXLF estas barras são barras de geração podem ser transformadas em barras de referência se a ilha elétrica na qual
estão localizadas não tiver referência angular.
IMPR FILE
2.69.3.Conjunto de Dados
2.70.1.Função
Leitura dos dados de seleção de barras pertencentes às regiões importadora e exportadora de potência ativa no processo de
transferência de geração.
IMPR FILE
2.70.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.70.5.Exemplo de Utilização
2.71.1.Função
Leitura dos dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap (CTAP).
2.71.3.Conjunto de Dados
2.71.4.Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.71.5.Exemplo de Utilização
2.71.6.Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap
(opção CIRC ativada)
2.71.7.Exemplo de Utilização
n
O valor default para o número do circuito em paralelo é igual ao menor número do circuito em paralelo.
2.72.1.Função
Leitura dos dados das variáveis de controle consideradas na solução do problema de redespacho de potência ativa. Estas
variáveis de controle podem ser do tipo geração de potência ativa em barra de geração ou rejeição de carga.
2.72.3.Conjunto de Dados
n
O valor default para a prioridade do controle é igual a zero para variável de controle associada à geração de potência
ativa; ou igual a prioridade máxima (10) para variável de controle associada à rejeição de carga.
2.73.1.Função
Determinação da Rede Equivalente ao final do processo de geração das Redes Complementar (ou de Simulação).
Retira as barras que não pertencem às Redes Básicas, Complementar e Simulação utilizando o programa de Equivalente de
Redes. Armazena o caso gerado no arquivo histórico denominado EQUIVAL.SAV
2.73.3.Conjunto de Dados
2.74.1.Função
Executa a análise automática de corredores de recomposição definidos pelo Usuário. A análise dos corredores baseia-se na
solução do problema de fluxo de potência para cada trecho, na monitoração da tensão da barra “de partida” do trecho e das
tensões do sistema como um todo, após a realização das manobras definidas para o trecho.
2.74.3.Conjunto de Dados
2.74.5.Exemplo de Utilização
∗
Caso não seja informado nenhum dado, isto é, a linha em branco seguida de um ENTER, a execução é feita segundo a ordem
crescente dos números de identificação dos trechos de corredores de recomposição que foram definidos no caso em estudo.
Cabe ressaltar que o estudo só terá início se houver pelo menos uma barra swing que sirva de ponto de partida para a
energização do primeiro trecho definido.
2.75.1.Função
2.75.3.Conjunto de Dados
1
Faz a solução do fluxo de potência de contingências simples de circuito em todo o conjunto de barras selecionadas. Após a
solução fornece uma lista de contingências mais críticas levando-se em consideração os índices de monitoração de tensão,
fluxo, fluxo com correção pela tensão e geração de potência reativa (pode considerar monitoração completa ou selecionada de
acordo com as opções de execução, sendo que o padrão é monitoração completa).
2
No caso de transformadores de três enrolamentos faz a retirada simultânea dos três circuitos conectados à barra fictícia. Para a
identificação destes transformadores o programa utiliza a definição dos grupos base de tensão associados às três barras
conectas à barra fictícia. Caso os grupos base de tensão sejam distintos o programa faz a solução da retirada simultânea dos
circuitos de forma automática e identifica no relatório de saída com a expressão “3E”.
3
No caso de formação de ilhas elétricas o programa desliga as barras ilhadas automaticamente e informa o número, nome,
carga ativa, geração ativa e totalização destas barras no relatório de saída.
4
Contingências não-convergentes ou divergentes são listadas ao final da solução.
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.76.1.Função
2.76.3.Conjunto de Dados
No caso da rede elétrica possuir CSC, a opção NEWT é sempre automaticamente ativada se o CSC’s existentes não forem do
tipo reatância. Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis (desacoplado
rápido, modelo linear).
2.77.1.Função
2.77.3.Conjunto de Dados
2.78.1.Função
NEWT RCVG
FINT PCTE INJF
REQV RBEQ RLEQ
TRUN VNUL RTRU
IMPR FILE 80CO
2.78.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.78.5.Exemplo de Utilização
2.79.1.Função
2.79.3.Conjunto de Dados
n
No caso da rede elétrica possuir CSC, a opção NEWT é sempre automaticamente ativada. Neste caso os demais métodos de
solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis (desacoplado rápido, modelo linear).
o
Ao final da execução deste código, o programa grava automaticamente um arquivo denominado PV.PLT que é utilizado
pelo Programa Plot.
p
Ao final da execução deste código, o programa grava automaticamente um arquivo no formato do arquivo histórico,
denominado INC_HIS.DAT, com os casos intermediários convergidos.
2.80.1.Função
2.80.3.Conjunto de Dados
No caso da rede elétrica possuir CSC, a opção NEWT é sempre automaticamente ativada se o CSC’s existentes não forem do
tipo reatância. Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis (desacoplado
rápido, modelo linear).
2.81.1.Função
Executa a manobra em barras (separação ou união) de forma automática, transferindo seus elementos série e em derivação.
JUMP MANU
2.81.3.Conjunto de Dados
1
Valores padrão para operação SEPA
2.81.6.Exemplo de Utilização
2
Formato válido apenas para quando a Opção de Execução MANU estiver ativa no modo de operação SEPA. Quando esta
Opção de Execução não é utilizada, o programa entre em um modo interativo para transferência dos equipamentos guiado
através de perguntas ao usuário com respostas do tipo “sim - transfere” ou “não - mantêm”.
3
Ao invés do número da barra deve ser informado o número do elo CC conforme definido no campo Número do Código de
Execução DELO.
4
Ao invés do número da barra deve ser informado o número do conversor do elo CC conforme definido no campo Número do
Código de Execução DCNV.
99999
Codigo de Execucao:_
2.82.1.Função
2.82.3.Conjunto de Dados
2.83.1.Função
Cálculo da solução do problema de fluxo de potência ótimo descrito no arquivo de dados de otimização.
2.83.3.Conjunto de Dados
2.84.1.Função
NEWT RCVG
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO
FILE
ERRC ERRS
2.84.3.Conjunto de Dados
n
No caso da rede elétrica possuir CSC, a opção NEWT é sempre automaticamente ativada. Neste caso os demais métodos de
solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis (desacoplado rápido, modelo linear).
o
Ao final da execução deste código, o programa grava automaticamente um arquivo denominado QV.PLT que é utilizado
pelo Programa Plot.
2.85.1.Função
Executa a renumeração de áreas. Todas as barras que estão inseridas nesta área serão transferidos para a novo número da área
IMPR
2.85.3.Conjunto de Dados
2.85.5.Exemplo de Utilização
2.86.1.Função
Executa a renumeração das barras de uma região do sistema elétrico definida pela linguagem de seleção descrita no Apêndice
A. Todo o caso em memória é automaticamente atualizado.
IMPR
2.86.3.Conjunto de Dados
As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal.
2.86.5.Exemplo de Utilização
2.87.1.Função
2.87.3.Conjunto de Dados
2.88.1.Função
Determinação dos fatores de sensibilidade utilizados no controle de tensão e no controle dos fluxos nos circuitos.
2.88.3.Conjunto de Dados
1
Se este campo for preenchido com o número da barra, esta será associada a uma variável de controle ou a uma
variável dependente, de acordo com o tipo de fator de sensibilidade a ser calculado.
1. Registro com o código EXSB SPLI (Pot. Ativa) ou EXSB SQLI (Pot. Reativa).
2. Registro com o número da barra selecionada a ter sua potência ativa ou reativa perturbada.
3. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de barras selecionadas, se existirem.
4. Registro com o circuito ou a área cujos circuitos terão seus fluxos monitorados.
5. Registro 99999 nas colunas 1-5 indicando fim do conjunto de dados de circuitos monitorados, se existirem.
n
Caso nenhum Número de Área seja fornecido serão calculados os fatores de sensibilidade da geração de potência
reativa na barra PV selecionada em relação à injeção de potência reativa em cada uma das barras PQ da rede elétrica em
estudo.
Barra de 07-11 Número de identificação da Barra, como definido no campo Número do Barra
Referência Código de Execução DBAR, para ser a barra de referência do estudo da de
sensibilidade Referên
cia do
caso
Para Barra 07-11 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no
campo Número do Código de Execução DBAR.
Para Barra 07-11 Número da Barra da outra extremidade do circuito como definido no
campo Número do Código de Execução DBAR.
n
O preenchimento deste campo implica que não devem ser preenchidos os campos que o precedem, que são: Da Barra,
Para Barra e Circuito.
Para Barra 07-11 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no
campo Número do Código de Execução DBAR.
2.88.14.Exemplo de Utilização
n
O preenchimento deste campo implica que não devem ser preenchidos os campos que o precedem, que são: Da Barra,
Para Barra e Circuito.
2.89.1.Função
2.89.3.Conjunto de Dados
2.89.4.Exemplo de Utilização
(------------------------- E T A P A 2 --------------------------
(Arquivo 2 com dados das maquinas (Default: BNT2.TMP):
BNT2.TMP
(Arquivo historico ORIGEM (Default: repete historico DESTINO da ETAPA 1):
C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatórios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
(Numero do caso no historico ORIGEM (Default: repete numero do historico DESTINO da
ETAPA 1):
2
(Arquivo historico DESTINO (Default: repete ORIGEM):
(C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatórios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
(Numero do caso no historico DESTINO (Default: repete ORIGEM)
3
(Reatancia (1-subtransitoria[default],2-transitoria):
1
(Circuito (DE,PARA,NC):
1,2,-1
fim
A utilização da Opção de Execução CBAS elimina a necessidade de algumas informações relacionadas com as etapas 1 e 2.
Utilizaremos o mesmo exemplo, comentando as informações que deixam de ser necessárias. É importante ressaltar que a
ordem em que as informações são solicitadas ao usuário é sempre a mesma do exemplo acima.
DMAQ.DAT
(Opcao de correcao dos limites de reativo (MIN/MAX):
( [0] Manter limites QMIN/QMAX do caso original.
( [1] Fazer QMIN/QMAX iguais a -9999/9999 respectivamente.
( [2] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina.
( [3] Fazer QMIN/QMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas
despachadas.
0
(Arquivo com a lista de barras PV/referencia convertidas:
BCONVERT.OUT
(
(A Opção de Execução ETP2 exige que o usuário informe...
(------------------------- E T A P A 2 --------------------------
(Arquivo 2 com dados das maquinas (Default: BNT2.TMP):
BNT2.TMP
(-----------------------------------
(Inibido pela Opção de Execução CBAS
(-----------------------------------
(Arquivo historico ORIGEM (Default: repete historico DESTINO da ETAPA 1):
(C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatórios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
(-----------------------------------
(Inibido pela Opção de Execução CBAS
(-----------------------------------
(Numero do caso no historico ORIGEM (Default: repete numero do historico DESTINO da
ETAPA 1):
( 2
(-----------------------------------
(Inibido pela Opção de Execução CBAS
(-----------------------------------
(Arquivo historico DESTINO (Default: repete ORIGEM):
(C:\CEPEL\TEC\Documentos Tecnicos\Relatórios\ONS 2008-2009\Ago2009\CASO1\SAVECASE.SAV
(-----------------------------------
(Inibido pela Opção de Execução CBAS
(-----------------------------------
(Numero do caso no historico DESTINO (Default: repete ORIGEM)
( 3
(Reatancia (1-subtransitoria[default],2-transitoria):
1
(Circuito (DE,PARA,NC):
1,2,-1
fim
DADOS1.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contém relatórios do programa ANAREDE;
MENSAG1.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contém mensagens de erro e avisos do programa ANAT0;
DADOS2.OUT - arquivo gerado na segunda etapa, o qual contém relatórios do programa ANAREDE;
MENSAG2.OUT - arquivo gerado na segunda etapa, o qual contém mensagens de erro e avisos do programa ANAT0, além de
relatório das potências de aceleração;
DMAQ.DAT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contém os dados de associações de modelos, o número de unidades
geradoras e os fatores de participação de potências ativa e reativa calculados. Este é o nome considerado como “default” pelo
programa ANAT0, porém o usuário pode dar outro nome para este arquivo. Se a execução da primeira etapa apresentar erro este
arquivo não será gerado;
BNT2.TMP - arquivo usado na segunda etapa, o qual contém os dados das impedâncias e número de unidades das máquinas.
Este arquivo é gerado na primeira etapa em função do número calculado de unidades;
BCONVERT.OUT - arquivo gerado na primeira etapa, o qual contém relatório de barras tipo PV / Vθ convertidas para barras
tipo PQ (barras com violação de limite de geração de potência reativa). Este nome é o considerado como “default” pelo
programa ANAT0, porém o usuário pode dar outro nome para este arquivo. O referido relatório ajuda a localizar barras de
geração com problemas de reativo ou com valores incorretos para os limites Qmin/Qmax. Se não houver barras tipo PV / Vθ
convertidas para PQ este arquivo não será gerado. É importante ressaltar que o programa ANAREDE só faz limitação de
geração de potência reativa nas barras tipo PV / Vθ se a opção QLIM for usada no código de execução EXLF;
2.90.1.Função
Executa a transferência de geração entre as barras de geração pertencentes às regiões importadora e exportadora de potência
ativa previamente selecionadas através do Código de Execução DTGR.
FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT DPER PERD STEP TABE
NEWT PART LFDC MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RCVG
RMON RILH FILE 80CO ERRS ERRC TAPD FJAC PERC EMRG
NCAP CELO CSCA ATCR INDC ACFP ILHA STPO CTAF VLCR
CPHS PLTF PLTT FLEX TPER
2.90.3.Conjunto de Dados
2.90.5.Exemplo de Utilização
2.91.1.Função
Executa a verificação e substituição de caracteres inválidos (padrão ASCII) nos nomes de Grupo Base e Limite de Tensão,
Barra CA, Área CA e no Título do Caso.
2.91.2.Conjunto de Dados
2.92.1.Função
2.92.3.Conjunto de Dados
2.93.1.Função
2.93.3.Conjunto de Dados
2.93.4.Exemplo de Utilização
2.94.1.Função
2.94.2.Conjunto de Dados
2.95.1.Função
2.95.2.Conjunto de Dados
2.96.1.Função
Geração de arquivos sequencias com dados de barras e circuitos com precisão estendida. São gerados os arquivos
PREBUS.DAT (dados de barras) e PRECIR.DAT (dados de circuitos).
2.96.2.Conjunto de Dados
2.96.3.Exemplo de Utilização
2.96.4.1.PRESBU.DAT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012
(Ar (No ) ( Nome ) ( V ) (Angl) ( Pl ) ( Ql ) ( Sh ) ( Pg ) ( Qg ) ( Qn ) ( Qm ) ( Bc) (VBc) ( Pinj ) ( Qinj ) ( SHeqv )
| | | | | | | | | | | | | | | | |_ Shunt eqv
| | | | | | | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa Inj.eqv
| | | | | | | | | | | | | | |_ Potencia Ativa Injetada eqv
| | | | | | | | | | | | | |_ Tensao espec. p/ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | | |_ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa maxima
| | | | | | | | | | |_ Pot. Reativa minima
| | | | | | | | | |_ Potencia Reativa gerada
| | | | | | | | |_ Potencia Ativa gerada
| | | | | | | |_ Shunt
| | | | | | |_ Carga Reativa
| | | | | |_ Carga Ativa
| | | | |_ Angulo
| | | |_ Tensao
| | |_ Nome da Barra
| |_ No. da Barra
|_ No. da Area
2.96.4.2.PRECIR.DAT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123
(Ar (De ) (Pa ) Nc ( MW ) (MVAr) ( CN ) (CN%) ( T ) (Tpn) (Tpm) ( Bc) (VBc) ( R ) ( X ) ( B )
| | | | | | | | | | | | | | | |_ Suscept.
| | | | | | | | | | | | | | |_ Reatancia
| | | | | | | | | | | | | |_ Resistencia
| | | | | | | | | | | | |_ Tensao espec. p/ Barra Controlada
| | | | | | | | | | | |_ Barra controlada
| | | | | | | | | | |_ Tap maximo
| | | | | | | | | |_ Tap minimo
| | | | | | | | |_ Tap
| | | | | | | |_ (Fluxo MVA / Capacidade Nominal)*100
| | | | | | |_ Fluxo MVA
| | | | | |_ Fluxo Mvar
| | | | |_ Fluxo MW
| | | |_ No. do circuito
| | |_ Nome da Barra PARA
| |_ No. da Barra DE
|_ No. da Area
2.97.1.Função
Emissão de relatórios de saída e/ou monitoração do estado corrente do sistema, nas unidades lógicas #4 ou #6 de acordo com as
opções ativadas. Se a opção FILE for ativada os relatórios serão impressos na unidade lógica #4. Caso contrário serão
impressos na unidade lógica #6. Se a opção 80CO for ativada, os relatórios são impressos no formato 80 colunas. Se a opção
CONV for ativada, os relatórios são impressos em modo conversacional, no formato 80 colunas.
2.97.3.Conjunto de Dados
2.98.1.Função
2.98.3.Conjunto de Dados
2.99.1.Função
Associação de unidades lógicas aos arquivos utilizados no programa ANAREDE. Este Código de Execução não está
disponível na versão IBM.
2.99.3.Conjunto de Dados
3.1.Opção +
Indica que as opções serão também especificadas no cartão seguinte. Em cada registro podem ser especificadas até 13 opções.
Quando o número de opções desejadas for maior que este valor, então até 12 opções podem ser especificadas no registro e a
opção + deve ser também especificada de modo a permitir que as opções restantes sejam especificadas no registro seguinte.
3.2.Opção 80CO
Indica que os relatórios serão impressos em formato de 80 colunas.
3.3.Opção ACFP
Executa a análise de casos de fluxo de potência através da impressão de relatórios que contêm dados de transformadores que
podem causar problemas à convergência dos casos. Estes transformadores ou estão em sistemas radiais controlando a barra no
lado de tensão maior ou são transformadores em paralelo que possuem limites mínimo e máximo de tap diferentes ou barras
controladas diferentes. Além disso, são também mostrados os transformadores definidos com suscpetância shunt diferente de
zero e lista também um conjunto de barras em que a área associada à barra foi definida originalmente em uma ilha elétrica
diferente. Após estes relatórios executa a análise de conflito de controles. Considera-se nesta etapa uma tolerância padrão de
0,05 para o cálculo dos autovalores críticos. Os relatórios são gerados de forma a identificar os dispositivos de controle
associados aos respectivos modos. Também imprime de forma automática os relatórios RFCR, RFQL e RTPF.
3.4.Opção ACLS
Utilizada em conjunto com o Código de Execução DANC, permite a especificação da alteração do carregamento através da
Linguagem de Seleção.
3.5.Opção ADRE
Indica que as restrições lineares adicionais definidas no Código de Execução DRES serão consideradas durante a solução do
problema de redespacho de potência ativa.
3.6.Opção ALPR
Permite a alteração da prioridade máxima de ativação das variáveis de controle. Durante a solução do problema de redespacho
de potência ativa somente são ativadas as variáveis de controle com prioridade menor ou igual à especificada no campo
Prioridade Máxima do Código de Execução EXOP. Se o problema for inviável e a opção ALPR for especificada, a prioridade
máxima será alterada automaticamente para um valor imediatamente maior que o corrente.
3.7.Opção AMOT
Após a execução do processo de otimização pelo Código de Execução EXOT, Adiciona as Modificações sugeridas pelo
processo de OTmização (FPO) ao caso em memória. Após a inclusão das modificações no caso, é realizada uma execução do
fluxo de potência, observando as Opções de Execução utilizadas em conjunto com o Código de Execução EXOT.
3.8.Opção AREA
Utilizada com o Código de Execução RELA, permite selecionar a área ou as áreas que serão impressas, de acordo com o campo
Número do Código de Execução DARE. Só tem efeito quando conjugada com as seguintes opções de impressão de relatórios:
RBAR, RLIN, RLIL, RTRA, RLTC, RCSC, RMOT, RGER, RCER, RCAR, RBRC, RBRS, RBEL, RROP, RRSU, RRSI, RFXC,
RCVC . A opção AREA também afeta o Código de Execução CART. Neste caso, apenas os equipamentos pertencentes às áreas
selecionadas serão listados no arquivo associado à unidade lógica #7 (ANA$PUNCH).
Através do caracter “?” mais a tecla <enter>, tem-se uma régua de ajuda para que sejam informadas de uma até doze áreas para
impressão.
3.9.Opção AREG
Utilizada com o Código de Execução ARQV, habilita o acréscimo automático de registros ao arquivo histórico (unidade lógica
#2) se o espaço disponível para gravação do caso for insifuciente.
3.10.Opção ASLK
Utilizada com o Código de Execução EXLF, busca uma barra slack prioritária nas redes elétricas ilhadas, de forma a viabilizar
a solução do fluxo de potência. Os dados de barras slack prioritárias podem ser fornecidos bloco de dados do Código de
Execução DSLP (Dados de barras SLack Prioritárias).
3.11.Opção ATCR
Esta opção tem por finalidade permitir a alteração da tensão especificada do gerador, atuando com controle remoto de tensão,
após a solução do fluxo de potência com a utilização da Opção de Execução CREM. Deve ser utilizada em conjunto com a
Opção de Execução CREM. Após sua execução o valor de referência para controle de tensão do gerador será o valor de tensão
convergido da solução do caso de fluxo de potência.
3.12.Opção BPAR
O balanço de potência ativa é efetuado somente entre as barras de geração da área em que ocorreu um desbalanço de potência,
seja devido a alteração do nível de carregamento da área, ou seja, devido a contingências de geração/carga. A redistribuição de
potência entre as barras de geração é baseada em seus respectivos fatores de participação. Se as opções BPAR e BPSI não
forem ativadas o desbalanço de potência é absorvido, durante a solução do problema de fluxo de potência, pelas barras de
referência (“slacks”) do sistema afetado.
Utilizada com o Código de Execução EXIC, ativa a redistribuição do incremento de carga da área para os geradores definidos
através do Código de Execução DGER.
3.13.Opção CELO 11
Ativa a solução simultânea, segundo o método de Newton-Raphson, do conjunto de equações que modelam os elos de corrente
continua. O prinicipal objetivo é apresentar uma modelagem mais acurada para a representação de elos monopolares de
transmissão em corrente contínua, contendo um terminal retificador e um inversor, baseada no elo de transmissão em corrente
contínua de ITAIPU. Este modelo é incluído no problema de fluxo de potência, através das equações que modelam os
conversores, a rede CC e os modos de controle. Caso esta Opção de Execução não seja utilizada a solução dos sistemas CA e
CC é realizada de forma alternada até obtenção a convergência global.
3.14.Opção BPSI
O balanço de potência ativa é efetuado entre todas as barras de geração do sistema em que ocorreu um desbalanço de potência,
seja devido a alteração do nível de carregamento da área, ou seja, devido a contingências de geração/carga. A redistribuição de
potência entre as barras de geração é baseada em seus respectivos fatores de participação. Se as opções BPAR e BPSI não
forem ativadas o desbalanço de potência é absorvido, durante a solução do problema de fluxo de potência, pelas barras de
referência (“slacks”) do sistema afetado.
Utilizada com o Código de Execução EXIC, ativa a redistribuição do incremento de carga do sistema para os geradores
definidos através do Código de Execução DGER.
3.15.Opção CBAS
Utilizada com o Código de Execução EXT0, faz com que as modificações efetuadas pelo ANAT0 sejam aplicadas ao caso em
memória ao invés de serem gravadas em um caso de arquivo histórico.
11
Caso a carga da ALUMAR esteja representada esta Opção de Execução tem que ser utilizada.
3.16.Opção CHAV
Utilizada com o Código de Execução EXRC, considera que o critério de inclusão de um circuito na Rede Complementar ou na
Rede de Simulação (1o Critério) leva em conta que a variação de fluxo no circuito observado é maior do que o mínimo MW (de
acordo com as constantes VMVF ou VPMF) e maior do que o mínimo percentual do carregamento (de acordo com as
constantes VAVF ou VPVF), ou seja, é necessário atender as duas condições simultaneamente. Sem esta opção, o circuito é
incluído se atender ao critério de mínimo MW ou ao critério de mínimo percentual do carregamento, de acordo com o
estabelecido no submódulo 23.2 .
3.17.Opção CILH
Utilizada juntamente com o Código de Execução EXLF ativa a solução independente por ilha elétrica, caso exista mais de uma
ilha na rede elétrica em estudo.
3.18.Opção CINT
Ativa a aplicação do controle de intercâmbio de potência ativa entre áreas durante o processo de solução do problema de fluxo
de potência. Os valores calculados de intercâmbio são comparados com os valores programados e o erro de cada área é
distribuído entre as barras de geração da área, de acordo com os respectivos fatores de participação.
Ativa a aplicação do controle de intercâmbio de potência ativa entre áreas durante o processo de solução do problema de
redespacho de potência ativa. O intercâmbio líquido de cada área é mantido entre os limites mínimo e máximo de intercâmbio
entre áreas, definidos no Código de Execução DARE.
Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência ativa do sistema for menor que o valor da constante EXST.
3.19.Opção CIRC
Ativa leitura dos dados de monitoração de fluxo por circuito CA.
3.20.Opção CNF1
Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor
branca.
3.21.Opção CNF2
Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor preta.
3.22.Opção CNF3
Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor azul.
3.23.Opção CNF4
Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor cinza.
3.24.Opção CONT
Indica que os relatórios de saída impressos no terminal de vídeo serão emitidos de forma contínua e ininterrupta. Normalmente
esses relatórios são impressos com controle de número de linhas do vídeo (constante LCRT) para permitir a visualização
pausada e a interrupção da impressão do relatório.
3.25.Opção CONV
Ativa modo conversacional de emissão de relatórios de saída (Código de Execução RELA) no formato 80 colunas. Só tem
efeito quando conjugada com as seguintes opções de impressão de relatórios: RBAR, RGER, RREM, RCAR, RLIN, RTRA,
DADB, DADL, RVCO, RCUR, RRES, RCER.
De acordo com o tipo de relatório de saída especificado, são selecionados barras CA ou restrições adicionais a serem
impressas. A seleção de barras pode ser efetuada pelo número da barra, como definido no campo Número do Código de
Execução DBAR ou por uma cadeia de até 12 caracteres. A seleção das restrições (opção RRES) pode ser efetuada pelo número
de identificação da restrição, como definido no campo Número do Código de Execução DRES ou por uma cadeia de até 8
caracteres. Todas as barras ou as restrições adicionais que contiverem em seu nome, em qualquer posição, a mesma cadeia de
caracteres, são selecionadas para impressão.
Há a possibilidade de se fazer a seleção de uma faixa de barras CA, de acordo com o campo Número do Código de Execução
DBAR. Para isto, utiliza-se o caracter “:”. Para se imprimir as barras entre 10 e 200, basta montar a expressão “10:200”.
3.26.Opção CPB1
A solução das equações do subproblema do fluxo de potência P-θ, na simulação de contingências é efetuada utilizando-se a
matriz [B'] do Método Desacoplado Rápido. As contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Compensação (Lema
da Matriz Inversa) no qual a matriz [B'] do caso base permanece constante durante o processo de solução e são empregados
vetores de compensação para refletir as mudanças na matriz devido às contingências.
Se as opções CPB1 ou TRB1 não forem especificadas, as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização
de Fatores. Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz [B'] que sofrem modificações devido às contingências
simuladas.
Se as opções CPB1 e TRB1 forem especificadas, a opção CPB1 é ignorada, e a solução é obtida utilizando-se o procedimento
descrito na opção TRB1.
3.27.Opção CPB2
A solução das equações do subproblema do fluxo de potência Q-V, na simulação de contingências é efetuada utilizando-se a
matriz [B"] do Método Desacoplado Rápido. As contingências de circuitos e shunts são simuladas pelo Método de
Compensação (Lema da Matriz Inversa) no qual a matriz [B"] do caso base permanece constante durante o processo de solução
e são empregados vetores de compensação para refletir as mudanças na matriz devido às contingências.
Se as opções CPB2 ou TRB2 não forem especificadas, as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização
de Fatores. Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz [B"] que sofrem modificações devido às contingências
simuladas.
Se as opções CPB2 e TRB2 forem especificadas, a opção CPB2 é ignorada, e a solução é obtida utilizando-se o procedimento
descrito na opção TRB2.
3.28.Opção CPHS
Ativa a aplicação da variação automática de fase de transformador defasador para controle de corrente ou potência durante a
solução do fluxo de potência.
3.29.Opção CPRI
Ativa a priorização na aplicação de controles durante a solução do problema de fluxo de potência. Quanto ativada, aplica os
controles relacionados com a solução do fluxo de potência na ordem em que as opções relacionadas aos mesmos aparecem na
linha de comando. A priorização de controles considera as opções QLIM, CREM, CTAP, CSCA e CPHS.
3.30.Opção CREM
Ativa a aplicação do controle remoto de tensão por excitação de geração durante o processo de solução do problema de fluxo
de potência. O valor da magnitude da tensão da barra controladora é modificado de modo a manter a tensão especificada para a
barra controlada.
3.31.Opção CTAP
Ativa a aplicação do controle de tensão por variação automática de tap de transformador (LTC) durante o processo de solução
do problema de fluxo de potência. Os valores de tap destes transformadores são modificados, dentro dos respectivos limites, de
modo a manter as magnitudes de tensão especificadas para as barras controladas.
Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante
TPST.
3.32.Opção CTAF
Ativa a aplicação do controle de tensão por variação automática de tap de transformador (LTC) durante o processo de solução
do problema de fluxo de potência. O controle é realizado tendo-se em vista uma faixa de tensão, definida no Código de
Execução DTPF, para a barra de tensão controlada. Os valores de tap destes transformadores são modificados, dentro dos
respectivos limites, de modo a manter as magnitudes de tensão especificadas para as barras controladas. Esta opção somente é
ativa caso a Opção de Execução CTAP seja utilizada.
Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante
TPST.
3.33.Opção CTGS
Utilizada com o Código de Execução CASO realiza a eliminação em memória dos dados de contingência definidos através do
Código de Execução DCTG. Utilizada com o Código de Execução CART permite a geração de um arquivo em formato cartão
associado à UL#7 contendo apenas os dados de contingência do caso.
3.34.Opção DADB
Imprime o relatório dos dados de barra CA constando do número, nome, tipo e área da barra, número da barra controlada,
magnitude e ângulo de fase da tensão, magnitude especificada da tensão, tipo de controle da tensão (remoto, local ou tap de
transformador), grupo base e grupo limite de tensão, geração de potência ativa, geração mínima, atual e máxima de potência
reativa, carga ativa e reativa e shunt.
3.35.Opção DADC
Imprime o relatório de dados de CSC constando dos números das barras terminais, número do circuito, estado de operação do
circuito (ligado L ou desligado D), indicador de propriedade do circuito (F para a barra terminal De ou T para a barra terminal
Para), valor mínimo da reatância, valor máximo da reatância, valor inicial da reatância, modo de controle (P para potência
constante, I para corrente constante ou X para reatância constante), número da extremidade controlada e o número de estágios
no caso de CSC que opera de forma discreta. Os dados deste relatório são impressos obedecendo a definição dos dados de
entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Código de Execução DCSC.
3.36.Opção DADL
Imprime o relatório de dados de circuitos CA constando dos números das barras terminais, número do circuito, estado de
operação do circuito (ligado L ou desligado D), indicador de propriedade do circuito (F para a barra terminal De ou T para a
barra terminal Para), resistência, reatância, susceptância e, se existente, valor atual, mínimo e máximo do tap do transformador,
ângulo de defasamento, número da barra controlada, capacidade de carregamento em operação normal ou em emergência e os
nomes das barras das extremidades do circuito. Os dados deste relatório são impressos obedecendo a definição dos dados de
entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Código de Execução DLIN.
3.37.Opção DIRB
Utilizada com o Código de Execução EXT0, permite que o usuário informe o diretório em que se encontra a base de dados de
máquina (arquivos BNT1.DAT, BNT2.DAT e DMAQ.STB).
3.38.Opção DIRT
Utilizada com o Código de Execução EXT0, permite que o usuário informe o diretório em que se encontra o arquivo histórico
que será utilizado pelo aplicativo ANAT0 na execução das etapas 1 e 2. Este diretório é o mesmo em que serão gerados os
arquivos de relatório.
3.39.Opção DMAB
A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo absoluto dos valores das
variáveis de controle em relação a um ponto de operação.
Caso a opção PESC seja também ativada, o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do
Código de Execução DVCO. Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente.
Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas
durante o processo de solução do problema. Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto
de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema. Estes desvios são calculados de modo que seja
mínimo o somatório dos desvios absolutos ponderados pelos fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO.
3.40.Opção DMQA
A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo quadrático dos valores das
variáveis de controle em relação a um ponto de operação.
Caso a opção PESC seja também ativada, o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do
Código de Execução DVCO. Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente.
Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas
durante o processo de solução do problema. Estas curvas são segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no
campo Número de Segmentos do Código de Execução DVCO. Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios
em relação ao ponto de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema. Estes desvios são
calculados de modo que seja mínimo o somatório dos quadrados dos desvios ponderados pelos fatores de penalidade definidos
no Código de Execução DVCO.
3.41.Opção DMQR
A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo quadrático dos valores das
variáveis de controle em relação a um ponto de operação considerado. O desvio mínimo é ponderado pelo inverso da
capacidade de geração, ou pelo inverso da rejeição máxima de carga, se a variável de controle for do tipo barra de geração ou
do tipo rejeição de carga, respectivamente.
Caso a opção PESC seja também ativada, o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do
Código de Execução DVCO. Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente.
Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas
durante o processo de solução do problema. Estas curvas são segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no
campo Número de Segmentos do Código de Execução DVCO. Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios
em relação ao ponto de operação especificado. Estes desvios são calculados de modo que seja mínimo o somatório dos
quadrados dos desvios ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO e os
inversos das capacidades de geração ou das rejeições de carga.
3.42.Opção DMRE
A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo absoluto dos valores das
variáveis de controle em relação a um ponto de operação. O desvio mínimo é ponderado pelo inverso da capacidade de
geração, ou pelo inverso da rejeição máxima de carga se a variável de controle for do tipo barra de geração ou do tipo rejeição
de carga, respectivamente.
Caso a opção PESC seja também ativada, o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do
Código de Execução DVCO. Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente.
Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas
durante o processo de solução do problema. Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto
de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema. Estes desvios são calculados de modo que seja
mínimo o somatório dos desvios absolutos ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Código de
Execução DVCO e os inversos das capacidades de geração ou das rejeições de carga.
3.43.Opção DPER
Normalmente, durante a solução do problema de fluxo de potência, as perdas de potência ativa da rede de transmissão são
absorvidas pelas barras de referência do sistema elétrico. Se a opção DPER for ativada as perdas são distribuídas entre as
barras de geração do sistema, proporcionalmente aos fatores de participação definidos no campo Fator de Participação do
Código de Execução DGER. A utilização desta opção requer a especificação de um ponto base de operação para as barras de
referência (“slack”), como é feito para as demais barras de geração, com o preenchimento do campo Geração Ativa do Código
de Execução DBAR.
3.44.Opção ELIM
Elimina um caso gravado no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência, ou no arquivo POWERMOD de
casos armazenados se a opção PECO estiver ativada.
3.45.Opção EMOF
Utilizada com o Código de Execução DAEB, desliga todos os equipamentos manobráveis das barras que forem desligadas
(cargas individualizadas, bancos shunt, geradores individualizados, etc).
3.46.Opção EMRG
Ativa a utilização da capacidade de carregamento de emergência em lugar da capacidade de carregamento normal para o
cálculo das violações de fluxo de potência aparente, caso as opções MOCF ou MOSF sejam ativadas.
Utilizada com o Código de Execução EXLF associado às Opções de Execução TABE e PERC imprime no relatório de
comparação de fluxos o valor percentual de IPU em relação ao carregamento de emergência do circuito.
Utilizada com o Código de Execução RELA associado à Opção de Execução RLIN, imprime no relatório o percentual de fluxos
em relação a capacidade emergência. O default é em relação a capacidade nominal
Utilizada com o Código de Execução EXRC, considera a capacidade emergência para os percentuais dos critérios de fluxo das
Redes Complementar e de Simulação
3.47.Opção EQPM
Ativa a utilização da capacidade de carregamento de equipamento em lugar da capacidade de carregamento normal para o
cálculo das violações de fluxo de potência aparente, caso as opções MOCF ou MOSF sejam ativadas.
Utilizada com o Código de Execução RELA associado à Opção de Execução RLIN, imprime no relatório o percentual de fluxos
em relação a capacidade emergência. O default é em relação a capacidade nominal
sistema. A opção ERRS grava neste arquivo as mesmas informações somente para as barras, geradores e circuitos especificados
nos Códigos de Execução DMTE, DMGR e DMFL.
Os arquivos gerados por estas opções, em processamentos distintos, constituem-se nos dados de entrada para o programa
ERRMOD, que tem por objetivo a avaliação do desempenho das técnicas e algoritmos utilizados nos programas de Fluxo de
Potência, Equivalente de Redes, Análise de Contingências e Análise de Sensibilidade.
3.49.Opção ETP1
Utilizada com o Código de Execução EXT0 ativa a execução da etapa 1 do aplicativo ANAT0, na qual é determinado o número
mínimo de unidades geradoras, são ajustadas as impedâncias dos transformadores elevadores e os limites mínimos e máximos
de potência reativa e preparado o bloco de registros de dados para o código de execução DMAQ do programa ANATEM.
3.50.Opção ETP2
Utilizada com o Código de Execução EXT0 ativa a execução da etapa 2 do aplicativo ANAT0, na qual é feito o cálculo das
condições iniciais das tensões e potências de aceleração quando a rede é submetida a um chaveamento de circuito.
3.51.Opção EXPO
Utilizada em conjunto com a Opção de Execução RTGR, imprime o relatório de barras de geração pertencentes à região
exportadora.
3.52.Opção FCTE
Utilizada com o Código de Execução DANC permite o fornecimento, em valor absoluto, de um novo montante de carga ativa
para uma área ou conjunto de barras selecionadas através da linguagem de seleção (opção ACLS). O novo montante de potência
ativa deve ser fornecido em MW e é distribuído proporcionalmente aos valores atuais de carga ativa das barras da área ou do
conjunto de barras selecionadas. Os novos valores de carga reativa são calculados de modo a manter o fator de potência da
carga em cada barra. O montante de injeções de potência reativa não é alterado quando esta Opção de Execução é ativada.
3.53.Opção FILE
Indica que os relatórios de saída, no formato 132 ou 80 colunas dependendo da ativação ou não das opções 80CO e CONV,
serão impressos na unidade lógica #4.
3.54.Opção FINT
Para a determinação do modelo equivalente, define as barras fronteiras como sendo as barras do sistema interno conectadas às
barras do sistema externo. Se não for especificada, as barras fronteiras são definidas como sendo as barras do sistema externo
conectadas às barras do sistema interno.
3.55.Opção FJAC
Utilizada com o Código de Execução EXLF associado à Opção de Execução NEWT, permite que a solução do problema de
fluxo de potência seja efetuada sem a inclusão de controles remotos de tensão por variação de tap ou excitação de gerador e
compensadores série controláveis na matriz de solução.
3.56.Opção FLAT
Inicia o processo iterativo de solução com o valor de 1.0 p.u. para a magnitude da tensão das barras CA de carga (tipo PQ), e
com o valor do ângulo de fase da tensão da barra de referência para o ângulo de fase da tensão das barras do sistema. Para o
sistema CC, atribui às tensões das barras o valor de tensão da barra de tensão especificada do mesmo polo e elo CC.
3.57.Opção FLEX
Utilizada com os Códigos de Execução EXIC e EXTG e em conjunto com uma das Opções de Execução MOCT, MOST,
MOCF ou MOSF, tem o objetivo de desconsiderar as violações de tensão/fluxo contidas no caso base. Assim o critério de
parada é atendido quando ocorrer uma ou mais violações de tensão/fluxo diferentes daquelas apresentadas no caso base.
3.58.Opção FMCC
Indica que o problema de redespacho de potência ativa considerado consiste na determinação de um ponto de operação no qual
o somatório das rejeições de carga seja mínimo (Mínimo Corte de Carga) e todas as restrições do problema são atendidas.
3.59.Opção FMCS
Indica que o problema de redespacho de potência ativa consiste na determinação de um ponto de operação no qual a carga
suprida pelo sistema seja máxima (Máximo Carregamento do Sistema) e todas as restrições do problema são atendidas. O
máximo carregamento do sistema é calculado supondo-se constantes os fatores de distribuição de carga, isto é, a relação entre a
carga de cada barra e carga total do sistema é mantida constante.
3.60.Opção FOBJ
Indica que o problema de redespacho de potência ativa consiste na determinação de um ponto de operação no qual o custo de
operação, definido no Código de Execução DCUR, seja mínimo e todas as restrições do problema são atendidas.
3.61.Opção GRAF
Utilizada com o Código de Execução CASO inicializa somente a área de dados gráficos do programa, permitindo a leitura ou a
definição de novos dados gráficos para a rede elétrica, que é mantida em memória.
Utilizada com o Código de Execução CART grava somente os dados relativos à representação gráfica da rede elétrica em um
arquivo associado à unidade lógica #7. Esta facilidade permite a reutilização dos dados gráficos da rede elétrica em diversos
casos a ela associados.
3.62.Opção GRAV
Utilizada com o Código de Execução ARQV, grava no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência, ou no
arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada, um caso contendo todas as informações e dados
relativos ao sistema elétrico em memória.
Utilizada com o Código de Execução FLOW, grava no arquivo FLOWINT de casos armazenados de fluxo de potência um caso
contendo todas as informações e dados relativos ao sistema elétrico em memória.
Utilizada com o Código de Execução DMAC, grava no arquivo default de macros do ANAREDE (ANAMACRO) as macros que
são criadas durante a execução do programa e que sem esta opção permaneceriam apenas em memória. Toda vez que o
ANAREDE for carregado, estas macros serão recuperadas do arquivo de macros. O arquivo ANAMACRO pode ser editado fora
do programa, caso o usuário não use esta opção.
Utilizada com o Código de Execução EXCA (contingência automática), grava no arquivo default EXCA_DCTG.DAT as
contingências de circuitos geradas através do Código de Execução EXCA no formato do Código de Execução DCTG
(contingências programadas).
3.63.Opção GSAV
Utilizada com os Códigos de Execução EXCT e EXCA, ativa a gravação automática dos casos de contingências convergidos
nos arquivos CTG_XXX.SAV no diretório de trabalho. Para o Código de Execução EXCA o título de cada caso gravado
descreve a contingência realizada, equanto o Código de Execução EXCT grava como título a identificação da contingência
informado nos dados de contingência (DCTG).
3.64.Opção HIST
Utilizada com o Código de Execução COMP, ativa a comparação de dois casos de arquivos históricos distintos. Este históricos
são dados durante a execução do Código COMP.
3.65.Opção ILHA
Se utilizada com o Código de Execução EXLF, desliga as barras das ilhas elétricas sem barra de referência, viabilizando a
solução do problema de fluxo de potência para a parte da rede que possui referência angular.
3.66.Opção IMPO
Utilizada em conjunto com a Opção de Execução RTGR, imprime o relatório de barras de geração pertencentes à região
importadora.
3.67.Opção IMPR
Utilizada com os Códigos de Execução de leitura de dados (DBAR, DLIN, DARE, etc.) ativa a impressão dos relatórios dos
dados correspondentes.
Utilizada com o Código de Execução CART ativa a impressão dos dados gravados em arquivo no formato dos dados de
entrada.
Utilizada com o Código de Execução ARQV ativa a impressão das mensagens relativas às operações efetuadas no arquivo de
casos armazenados.
Utilizada com o Código de Execução EXEQ ativa a impressão do relatório dos dados de entrada para determinação do modelo
equivalente da rede.
3.68.Opção INDC
Antes de iniciar-se a solução pelo método de Newton-Raphson, executa a solução linearizada (opção LFDC) com a intenção de
proprocionar uma melhor condição de partida para os ângulos das barras.
3.69.Opção INDV
Utilizada com o Código de Execução CART ativa a transferência dos dados equivalentes de geração, carga e shunt (de barra e
circuito), cujos os dados estão nos Códigos de Execução DBAR e DLIN, para os Códigos de Execução DGEI, DCAI e DBSH.
Esta operação permite obter uma individualização preliminar de um caso que utilize somente os modelos de dados
equivalentes.
3.70.Opção INIC
Utilizada com o Código de Execução ARQV, inicializa o arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência, ou o
arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada. Esta é a primeira operação a ser efetuada para a
criação do arquivo.
Utilizada com o Código de Execução EXAR permite reiniciar todo o processo de recomposição a partir do desligamento de
todo o conjunto de barras existentes no caso base. Se usado em conjunto com a Opção de Execução EMOF ( Equipamentos
Manobráveis no estado OFf ), os demais equipamentos existentes em cada barra do sistema também serão desligados.
Utilizada com o Código de Execução DAGR realiza a inicialização completa dos dados de agregadores.
3.71.Opção INJF
Para a determinação do modelo equivalente da rede, pelo método WARD estendido, o cálculo das injeções equivalentes de
potência é efetuado somente para as barras fronteiras. Se não for especificada, as injeções equivalentes de potência são
calculadas tanto para as barras fronteiras como para as barras retidas. Desta forma as barras retidas também mantém a mesma
tensão (magnitude e ângulo de fase) do caso base.
3.72.Opção JUMP
Utilizada com o Código de Execução EXAR, ativa a avaliação do próximo trecho do corredor de recomposição.
Utilizada com o Código de Execução EXRB permite que números de barra em uso na faixa de renumeração selecionada pelo
Usuário sejam saltados sem interromper o processo de renumeração.
Utilizada com o Código de Execução EXMB permite que o circuito de baixa impedância criado durante a operação de
separação de barras permança com estado operativo ligado. Caso contrário, o circuito ficará desligado.
Utilizada com o Código de Execução ARQV associado à Opção de Execução GRAV faz com que o programa não solicite
confirmação de gravação do caso de fluxo de potência não convergido.
3.73.Opção LFDC
A solução das equações do problema de fluxo de potência é efetuada utilizando-se um modelo linearizado. Se não especificada,
a solução não linear é obtida utilizando-se o método Desacoplado Rápido ou o método de Newton Raphson (opção NEWT).
3.74.Opção LIST
Imprime informações relativas a todos os casos gravados no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência, ou
no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada, constando do número do caso, número de
registros ocupados e a identificação do caso gravado. Imprime o sumário do arquivo de casos armazenados de fluxo de
potência constando do número total de registros do arquivo, o número de registros utilizados, o número de casos gravados e a
percentagem de utilização do arquivo.
3.75.Opção MANU
Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXMB, permite que os dados de manobra de equipamentos na operação de
separação sejam informados manualmente e não de forma iterativa e automática, que é a forma padrão.
3.76.Opção MDEF
Utilizada em conjunto com o Código de Execução DCAR, permite alterar a modelagem da carga, definida inicialmente como
potência constante durante a adição de novos dados de modelagem de carga ZIP, sem que a potência total contabilizada na
barra seja modificada. Esta nova modelagem da carga levará em consideração que a tensão de definição da carga funcional
(Vdef) é igual ao valor de tensão da barra a qual a carga está conectada, desde que o caso esteja convergido.
3.77.Opção MFCT
Utilizada em conjunto com as opções MOCF e MOSF , faz a correção dos fluxos em MVA pela tensão da barra DE para a
comparação com as respectivas capacidades de carregamento.
Utilizada em conjunto com a opção RLIL, exibe os circuitos cujo o fluxo em MVA, corrigido pela tensão da barra DE,
comparado com sua capacidade nominal ou emergência (opção EMRG) for maior do que o percentual dado. Senão for
utilizada, usa-se o fluxo MVA calculado dividido pela respectiva capacidade para comparação. Com a opção de execução
RLIN considera o carregamento em MVA corrigido pela tensão da barra DE para o cálculo do percentual de carregamento do
circuito.
Utilizada em conjunto com as opções PLTF e PMVA, corrige a plotagem dos fluxos MVA pela tensão da barra DE.
carregamento. Um índice é calculado, a partir das violações detectadas, para efeito de avaliação do grau de severidade do caso
processado.
3.81.Opção NEWT
A solução não linear das equações do problema de fluxo de potência é efetuada utilizando-se do método de Newton Raphson.
Se não especificada, a solução é obtida utilizando-se o Método Desacoplado Rápido.
3.82.Opção NCAP
Desativa a aplicação da curva de capabilidade de máquina durante o processo de solução do problema de fluxo de potência. Os
valores dos limites mínimo e máximo de geração reativa não serão alterados.
3.83.Opção NOVO
Utilizada com o Código de Execução ARQV e a Opção de Execução GRAV, permite a gravação de um caso histórico com
elementos individualizados, elementos desligados, etc. Esta Opção de Execução é provisória e será removida nas próximas
versões.
3.84.Opção ORDP
Imprime os resíduos de potência das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência
ativa. Se utilizado simultaneamente com a opção ORDQ, imprime estes resíduos ordenados decrescentemente pelo valor do
resíduo de potência aparente (MVA).
3.85.Opção ORDQ
Imprime os resíduos de potência das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência
reativa. Se utilizado simultaneamente com a opção ORDP, imprime estes resíduos ordenados decrescentemente pelo valor do
resíduo de potência aparente (MVA).
3.86.Opção PARM
Utilizada com o Código de Execução EXIC, ativa o fluxo de potência continuado parametrizado, que permite a possibilidade de
obtenção da parte instável da curva PxV, ou também chamada de parte inferior.
3.87.Opção PART
O processo iterativo de solução das equações do problema de fluxo de potência pelo método de Newton é iniciado com os
valores de magnitude de tensão e de ângulo de fase obtidos após a utilização de iterações, definidas pela constante LFCV que
pode ser alterada através do Código de Execução DCTE, do Método Desacoplado Rápido. Esta opção só tem efeito se a opção
NEWT for ativada.
3.88.Opção PCTE
Para a determinação do modelo equivalente da rede todos os elementos séries e shunts são ignorados e injeções equivalentes
são calculadas como descrito na opção INJF.
3.89.Opção PECO
Indica que a operação (inicialização, eliminação, gravação, restabelecimento ou listagem) de gerenciamento de casos
armazenados de fluxo de potência é efetuada no arquivo POWERMOD de casos armazenados.
3.90.Opção PERC
Utilizada com o Código de Execução EXLF associado à Opção de Controle TABE imprime no relatório de comparação de
fluxos o valor percentual de IPU em relação ao carregamento nominal do circuito ou ao carregamento em emergência do
circuito, caso a opção EMRG tenha sido ativada.
3.91.Opção PERD
A solução das equações do problema de fluxo de potência pelo método linearizado (opção LFDC) é efetuada considerando as
perdas na rede elétrica. O processo de estimativa destas perdas é iterativo e o número de iterações é definido pela constante
PDIT que pode ser alterada através do Código de Execução DCTE.
3.92.Opção PESC
Indica que os desvios de geração são calculados em relação aos valores especificados no campo Geração Programada do
Código de Execução DVCO. Esta opção só tem efeito se a função objetivo especificada durante a solução do problema de
redespacho de potência ativa for do tipo desvio mínimo (opções DMAB, DMRE, DMQA ou DMQR).
3.93.Opção PLTF
Utilizada com os Códigos de Execução EXIC, EXCG e EXTG, cria automaticamente os arquivos de plotagem
“FLUXOS_MVA.PLT”, “FLUXOS_MW.PLT” e “FLUXOS_MVAR.PLT” com os fluxos dos circuitos selecionados através do
Código de Execução DMET. Para os Códigos de Execução EXCG e EXTG também cria os arquivos “PERDAS_MW.PLT” e
“PERDAS_MVAR.PLT”. O arquivo “QP.PLT” é plotado para o Código de Execução EXIC, mostrando a potência reativa
requerida pela LT em função de seu carregamento.
3.94.Opção PLTT
Utilizada com os Códigos de Execução EXIC, EXCG e EXTG, cria automaticamente o arquivo de plotagem “TAP.PLT” com os
valores dos tapes dos transformadores LTC.
3.95.Opção PMVA
Utilizada com o Código de Execução EXRC, considera para a análise de variações de fluxo em circuitos a potência aparente e
não a potência ativa conforme descrito no item 5.2.4 do Submódulo 23.2 dos Procedimentos de Rede.
3.96.Opção POPE
Quando utilizada com Código de Execução CART, a gravação dos dados relativos ao sistema elétrico efetuada na unidade
lógica #7, utilizará as tensões do ponto de operação atual e não aquelas correspondentes aos valores especificados.
3.97.Opção PVQV
Quando utilizada com Código de Execução EXIC o programa gera automaticamento ao final da execução do fluxo de potência
continuado as curvas VxQ das 10 barras com maior variação de tensão do sistema.
3.98.Opção QLIM
Ativa a aplicação do controle de limite de geração de potência reativa durante o processo de solução do problema de fluxo de
potência. O valor de geração de potência reativa de uma barra é comparado com os respectivos limites e, enquanto não forem
violados, a magnitude da tensão da própria barra ou a de uma barra remota é mantida constante. Quando um dos limites for
violado, a geração de potência reativa é fixada neste limite e a magnitude da tensão deixa de ser controlada. Durante o processo
de solução a magnitude da tensão pode voltar a ser controlada ("back-off" automático). Este tipo de controle é aplicado quando
o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST.
3.99.Opção RAGR
Imprime o relatório dos dados de agregadores genéricos.
3.100.Opção RARE
Imprime o relatório dos dados das áreas do sistema constando do número da área, intercâmbio líquido mínimo, programado e
máximo de potência ativa e a identificação da área.
3.101.Opção RARI
Imprime o relatório das áreas que compõem cada uma das ilhas elétricas existentes no caso em estudo.
3.102.Opção RBAR
Imprime o relatório de barras CA, por área, constando do número, nome e tipo da barra, magnitude e ângulo de fase da tensão,
geração de potência ativa e reativa, injeção equivalente de potência ativa e reativa, carga ativa e reativa, potência ativa e reativa
relativa a elo CC, shunt, shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a motor/gerador de indução. Nos relatórios com
formato 80 colunas (opções 80CO ou CONV) são impressos também o fator de participação de geração de potência ativa e o
fator de participação equivalente de geração de potência ativa.
3.103.Opção RBEL
O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras que não foram incluídas na Rede Complementar e na Rede de
Simulação.
3.104.Opção RBEQ
Imprime o relatório de dados de barras CA do sistema equivalente, por área, constando do número, nome e tipo da barra,
número da barra controlada remotamente, magnitude e ângulo de fase da tensão, geração mínima, atual e máxima de potência
ativa, geração mínima, atual e máxima de potência reativa, carga ativa e reativa, shunt, shunt equivalente e injeção equivalente
de potência ativa e reativa.
3.105.Opção RBRC
O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à Rede
Complementar. Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variação de
tensão em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na
primeira coluna do relatório. Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior
variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência em um circuito que tem como uma das extremidades a barra
listada na primeira coluna do relatório.
3.106.Opção RBRS
O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à Rede de
Simulação. Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variação de tensão
em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira
coluna do relatório. Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variação de
fluxo em função da aplicação de uma contingência em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na
primeira coluna do relatório. No última coluna, através dos caracteres “1C” (1° Critério) ou “2C” (2° Critério) é identificado por
qual critério foi incluída a barra na Rede de Simulação. Caso seja pelo 2° Critério, a barra listada na primeira coluna não
aparece no circuito que sofreu a contingência e sim no circuito cuja variação de fluxo é observada.
3.107.Opção RBSH
Imprime o relatório de bancos de reatores/capacitores individualizados, por área, constando do número e nome da barra, o
número do grupo, seu número de unidades, valor do injeção reativa referente a uma unidade, o estado operativo do grupo e os
grupos que foram chaveados conforme a solução do fluxo de potência.
3.108.Opção RBSI
Imprime o relatório de barras cuja sensibilidade dV/dQ está invertida. Este comportamento é resultante da operação no lado
inverso da curva V x Q, obtida através dos Códigos de Execução DCQV e EXQV.
3.109.Opção RBSL
Imprime o relatório de bancos de reatores/capacitores individualizados de circuito CA, de modo semelhante ao exibido com a
Opção de Execução RSHL para os reatores/capacitores definidos através do Código de Execução DSHL.
3.110.Opção RCAI
Imprime o relatório das cargas individualizadas que variam com a magnitude da tensão, por área, constando do número e nome
da barra, o número do seu grupo, seu número de unidades, carga ativa fixa, proporcional à tensão e proporcional ao quadrado
da tensão, em MW e %, da carga reativa fixa, proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão, em Mvar e % e a
tensão abaixo da qual a parcela da carga fixa, ativa e reativa, é modelada como proporcional ao quadrado da tensão.
3.111.Opção RCAR
Imprime o relatório das cargas que variam com a magnitude da tensão, por área, constando do número e nome da barra, da
carga ativa fixa, proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão, em MW e %, da carga reativa fixa, proporcional à
tensão e proporcional ao quadrado da tensão, em Mvar e % e a tensão abaixo da qual a parcela da carga fixa, ativa e reativa, é
modelada como proporcional ao quadrado da tensão.
3.112.Opção RCER
Imprime o relatório de compensadores estáticos de reativo, constando do número e nome da barra, inclinação da reta que
representa a faixa de controle linear da curva característica do compensador estático, geração atual, mínima e máxima de
potência reativa em Mvar, número e nome da barra controlada e tipo de controle.
3.113.Opção RCMT
Imprime o relatório contendo comentários do caso inseridos via Código de Execução DCMT.
3.114.Opção RCON
Imprime o relatório de conexões das áreas constando do número de circuitos CA internos a cada área e do número de circuitos
CA de conexão entre cada duas áreas do sistema.
3.115.Opção RCSC
Imprime o relatório dos compensadores série, constando de número e nome das barras onde o CSC está conectado, bem como
o número do circuito paralelo, o valor da reatância equivalente, indicador de limite violado, o valor especificado, o tipo de
controle e fluxos de potência ativa e reativa em ambas extremidades.
3.116.Opção RCTE
Imprime o relatório das constantes utilizadas pelo programa. Estas constantes podem ser redefinidas através do Código de
Execução DCTE.
3.117.Opção RCTG
Imprime a lista de contingências constando, para cada caso, da identificação e prioridade do caso de contingência e: a) para
contingências de circuito imprime número e nome das barras terminais do circuito CA, o número do circuito, e, se o circuito
estiver aberto somente em uma extremidade, número e nome da barra desta extremidade; b) para contingências de geração
imprime o número da barra, a variação de geração e dos limites mínimo e máximo de potência ativa, a variação de geração e
dos limites mínimo e máximo de potência reativa e a variação do fator de participação de geração de potência ativa; c) para
contingências de carga imprime o número da barra e a variação de potência ativa e reativa da carga; d) para contingências de
shunt imprime o número da barra e a variação de potência reativa do shunt.
3.118.Opção RCTR
Imprime o relatório dos dados complementares de transformadores. São exibidos os dados dos transformadores LTC com
controle de tensão por faixa e dos transformadores defasadores com controle automático de potência ativa ou corrente.
3.119.Opção RCUR
Imprime o relatório das curvas de custo, por área, constando do número e nome da barra, tipo de controle, coeficientes A, B e
C da parábola, e as coordenadas (potência ativa, custo) da curva definida por pontos.
3.120.Opção RCUS
Imprime o relatório de custos marginais após a solução do problema de redespacho de potência ativa, constando do número e
identificação das barras associadas às variáveis de controle e o valor do custo marginal associado a cada variável de controle.
3.121.Opção RCVC
O objetivo desta opção é listar um relatório de convergência das contingências simuladas durante o processamento para
obtenção das Redes Complementar e de Simulação (Código EXRC). Neste relatório são exibidos as seguintes informações: a
rede que está sendo determinada, contingência de circuito realizada, resultado do fluxo de carga após a execução da
contingência, variação máxima de tensão causada na Rede Básica ou Complementar (de acordo com a rede que está sendo
determinada), variação máxima de fluxo causada na Rede Básica ou Complementar (de acordo com a rede que está sendo
determinada) e, por último, resultado do algoritmo de busca, quando este for utilizado.
3.122.Opção RCVG
Imprime o relatório de convergência do processo iterativo de solução do fluxo de potência, incluindo as opções de controle
automático ativadas.
Na solução do problema do fluxo de potência na rede CC, imprime o número da iteração, o resíduo máximo de tensão, o
número do conversor CA-CC associado ao resíduo máximo e, nos relatórios em 132 colunas, os conversores com limite de
ângulo de comutação violados, caso existam, para cada polo de cada elo CC.
Na solução do problema do fluxo de potência CA, imprime, para os subproblemas P-θ e Q-V, o número da iteração, o resíduo
máximo, o número da barra associada ao resíduo máximo, o indicador (FM) de formação e fatoração da matriz de solução e,
nos relatórios de 132 colunas, os números das barras que mudaram de tipo e os números das barras terminais de
transformadores com limite de tap violado.
Imprime, entre as soluções dos problemas de fluxo de potência dos sistemas CA e CC, o processo de convergência da interface
entre os mesmos, constando do número da iteração, dos resíduos máximos de potência e dos números das barras de interface
associadas aos resíduos máximos.
Imprime a convergência final constando do número de iterações do processo de convergência da interface entre os sistemas CA
e CC, do número de iterações dos subproblemas P-θ e Q-V, do número total de iterações do problema do fluxo de potência da
rede CC, dos resíduos máximos de potência ativa e reativa, dos números das barras associadas aos resíduos máximos de
potência, do resíduo máximo de tensão e do número do conversor CA-CC associado a este resíduo.
Na solução do problema de redespacho de potência ativa, imprime o número da iteração, tipo da variável de controle violada,
número da barra ou das barras terminais do circuito associado à variável de controle, valor da violação, limite violado e tipo da
variável de controle não básica que tornar-se-á básica, e o número da barra ou do circuito associado à variável básica que
tornar-se-á não básica.
3.123.Opção REQV
Imprime o relatório das barras CA retidas/eliminadas, por área, constando do número e nome da barra e a sua definição com
relação a determinação do modelo equivalente da rede (I=interna, F=fronteira, R=retida, E=eliminada).
3.124.Opção REST
Restabelece para a memória todas as informações e dados relativos ao sistema contidas em um caso gravado no arquivo
ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência, ou de um caso gravado no arquivo POWERMOD de casos
armazenados se a opção PECO estiver ativada.
3.125.Opção RETC
Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relação à remoção de um
circuito CA.
3.126.Opção RFCR
Imprime o relatório de barras de geração que foram fixadas ou desativadas quando há a aplicação da Opção de Execução
CREM associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência.
3.127.Opção RFQL
Imprime o relatório de barras de geração que foram fixadas ou desativadas quando há a aplicação da Opção de Execução QLIM
associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência.
3.128.Opção RFXC
O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à faixa em torno do
critério para a Rede Complementar. Este relatório exibe apenas as barras cujas variações de tensão e fluxo estão dentro de uma
faixa definida a partir dos critérios estabelecidos para entrada na Rede Complementar e as constantes que indicam os valores
superiores e inferiores para cada critério, segundo ajuste no Código de Execução DCTE. Na coluna de Variação Máxima de
Tensão será listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um
circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório. Na coluna de Variação Máxima de
Fluxo será listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência
aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório. A existência deste
relatório depende da execução do Código EXRC.
3.129.Opção RFXS
O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à faixa em torno do
critério para a Rede de Simulação. Este relatório exibe apenas as barras cujas variações de tensão e fluxo estão dentro de uma
faixa definida a partir dos critérios estabelecidos para entrada na Rede de Simulação e as constantes que indicam os valores
superiores e inferiores para cada critério, segundo ajuste no Código de Execução DCTE. Na coluna de Variação Máxima de
Tensão será listada, caso exista, a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um
circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório. Na coluna de Variação Máxima de
Fluxo será listado, caso exista, o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência
aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório. No última coluna,
através dos caracteres “1C” (1° Critério) ou “2C” (2° Critério) é identificado por qual critério foi incluída a barra no relatório.
Caso seja pelo 2° Critério, a barra listada na primeira coluna não aparece no circuito que sofreu a contingência e sim no
circuito cuja variação de fluxo é observada. A existência deste relatório depende da execução do Código EXRC.
3.130.Opção RGBT
Imprime o relatório de grupos de base de tensão constando do identificador do grupo e o valor da tensão associada ao grupo.
3.131.Opção RGEI
Imprime o relatório de grupos de geradores individualizados, por área, constando do número e nome da barra, o número do
grupo, seu número de unidades, o estado operativo do grupo, a reatância do trafo elevador por unidade, os dados da máquina
para o traçado da curva de capacidade e para determinação dos limites de potência reativa conforme o despacho ativo e a
tensão na barra terminal.
3.132.Opção RGER
Imprime o relatório de barras de geração, por área, constando do número, nome e tipo da barra, magnitude e ângulo de fase da
tensão, geração mínima, máxima e atual de potência ativa e a respectiva indicação de violação de limite, geração mínima,
máxima e atual de potência reativa e a respectiva indicação de violação de limite, fator de participação de geração de potência
ativa, fator de participação equivalente de geração de potência ativa e o número da barra com tensão controlada pelo gerador.
3.133.Opção RGLT
Imprime o relatório de grupos de limite de tensão constando do identificador do grupo limite de tensão e os valores mínimo e
máximo da magnitude da tensão associados ao grupo.
3.134.Opção RILH
Imprime o relatório das redes elétricas ilhadas (ilhas elétricas sem barra CA de referência), constando do número da ilha,
número e nome das barras CA pertencentes à ilha. Neste relatório são impressas todas as ilhas exceto a que contiver o maior
número de barras.
3.135.Opção RINT
Imprime o relatório de intercâmbio entre áreas constando do intercâmbio líquido de potência ativa e reativa da área e os
intercâmbios líquidos de potência ativa e reativa entre esta área e as demais áreas. Os valores positivos e negativos indicam
exportações e importações, respectivamente, relativos à área indicada na linha de impressão.
3.136.Opção RLDC
Imprime para cada elo CC do sistema: a) relatório de barras CC, constando do número, nome, polaridade, tipo, magnitude de
tensão em p.u. e corrente injetada em p.u. e Amperes. b) relatório de linhas CC constando dos números e nomes das barras CC
terminais, número do circuito paralelo, corrente, fluxo de potência MW nos dois terminais (+ saindo da barra e - entrando na
barra), e a perda de potência na linha. c) relatório de conversores CA-CC constando do número do conversor, tipo do
conversor, números das barras CA, CC e neutra, tipo de controle, valores atuais de corrente e potência, valores especificados de
corrente ou potência, ângulos de dispara, extinção e comutação.
3.137.Opção RLEQ
Imprime o relatório de circuitos CA do sistema equivalente (circuitos equivalentes e retidos) constando dos números das barras
das extremidades do circuito, do número do circuito, resistência, reatância e susceptância, valor atual, mínimo e máximo do tap
do transformador, ângulo de defasamento, número da barra controlada e capacidade de carregamento do circuito.
3.138.Opção RLIL
Imprime o mesmo relatório descrito pela opção RLIN para um dado percentual de carregamento dos fluxos. Este percentual
leva em conta o valor da capacidade nominal ou da capacidade emergência, se a opção EMRG estiver também ativa.O
percentual é informado após dado o Código de Execução RELA mais a opção RLIL.
3.139.Opção RLIN
Imprime o relatório completo do sistema, por área, constando de (para cada barra CA da área) número, tipo e nome da barra,
magnitude e ângulo de fase da tensão, geração de potência ativa e reativa, injeção equivalente de potência ativa e reativa, carga
ativa e reativa, potência ativa e reativa relativa a elo CC, shunt e shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a
motor/gerador de indução. Para a barra em questão, imprime dados relativos às suas conexões constando do número e nome da
barra da outra extremidade do circuito, número do circuito, fluxos de potência ativa e reativa, valor do tap e do ângulo de
defasamento e a indicação de circuito de interligação entre áreas.
Ao final do relatório de cada área imprime o relatório de totais da área constando da geração, injeção equivalente e carga total
de potência ativa, potência ativa total relativa ao elo CC, total de shunt, exportação, importação e perdas totais de potência
ativa; geração, injeção equivalente e carga total de potência reativa, potência reativa total relativa ao elo CC, total de shunt
equivalente, exportação, importação e perdas totais de potência reativa.
3.140.Opção RMAC
Imprime o relatório de macros constando do nome da macro, Código de Execução e respectivas Opções de Execução
associadas ao Código de Execução escolhido. Lista as macros carregadas do arquivo ANAMACRO e as macros que foram
criadas durante a execução do programa.
3.141.Opção RMIS
Imprime o relatório de erros de potência nas barras ("mismatches") constando do número da barra e respectivos resíduos de
potência ativa e reativa.
3.142.Opção RMON
Imprime o relatório de monitoração que, de acordo com o tipo de monitoração requerida, consta de: a) monitoração de tensão:
número, nome e área da barra CA, magnitude atual e limite máximo da tensão, violação do limite e a severidade da violação,
onde cada "*" corresponde até 1% de violação. b) monitoração de geração reativa: número, nome, tipo e área da barra CA,
limite mínimo de geração reativa, geração reativa atual, limite máximo de geração reativa, violação de potência reativa e a
indicação do limite violado (SUPerior, INFerior). c) monitoração de fluxo: número das barras terminais do circuito e número
do circuito em paralelo, fluxos de potência (MW, Mvar e MVA), violação da capacidade de carregamento e a severidade da
violação, onde cada "*" corresponde até 10% de violação.
Qualquer que seja a monitoração efetuada, é impresso também o respectivo índice de severidade calculado.
Ao final do processamento dos casos de contingência, independente da especificação ou não da opção RMON, são produzidos
ainda os seguintes relatórios: a) Sumário de Monitoração, onde são impressos, para os tipos de monitoração especificados, a
identificação da contingência e respectivo número de violações e índice de severidade para os 10 casos mais severos,
ordenados decrescentemente segundo este índice. b) Sumário dos Casos Não Processados, seja por erro nos dados de entrada,
separação física da rede, não convergência, divergência, desbalanço de potência ativa ou pelo método de compensação. Neste
sumário são impressas as identificações dos casos de contingência relativas aos casos não processados.
3.143.Opção RMOT
Imprime o relatório de grupos de motores/geradores de indução, por área, constando do número, nome, magnitude e ângulo de
fase da tensão da barra a qual o grupo de motores/geradores está conectado, identificação do grupo, número de unidades que o
grupo é composto, potência ativa e reativa absorvida na barra, potência mecânica especificada e atual e escorregamento do
grupo de motores/geradores.
3.144.Opção ROUT
Quando a janela do console de comandos da interface do ANAREDE está aberta, a ativação desta opção desvia toda a saída do
programa para a janela de resultados da interface gráfica.
3.145.Opção ROPC
Imprime o relatório das opções padrão de execução constando das opções que foram ativadas pelo Código de Execução DOPC.
3.146.Opção RPRL
Imprime o relatório de solução do problema de redespacho de potência ativa constando do número e identificação da barra
associada à variável de controle, tipo da variável de controle, a prioridade de ativação do controle, o ponto de operação inicial,
o desvio em relação ao ponto de operação inicial, e o ponto de operação após o redespacho de potência ativa.
3.147.Opção RREF
Imprime o relatório de barras CA de referência do sistema constando do número, nome, tipo e área da barra, magnitude e
ângulo de fase da tensão, geração programada, mínima, máxima e atual de potência ativa e a respectiva indicação de violação
do limite, geração mínima, máxima e atual de potência reativa e respectiva indicação de violação de limite, fator de
participação e fator de participação equivalente de geração de potência ativa, injeção equivalente de potência ativa e número da
barra controlada.
3.148.Opção RREM
Imprime o relatório de controle remoto constando do número, nome, tipo e magnitude da tensão da barra controladora; número,
nome, tipo, magnitude da tensão especificada e da tensão calculada da barra controlada e a indicação de violação da tensão
controlada.
3.149.Opção RRES
Imprime o relatório de restrições lineares adicionais constando do número, nome, limites inferior e superior da restrição,
coeficiente e tipo do controle associado à restrição, número da barra e, no caso de circuito, nomes e números das barras das
extremidades do circuito.
3.150.Opção RROP
O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Operação, conforme determinado pela execução
do Código EXRC.
3.151.Opção RRSI
O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Simulação, conforme determinado pela
execução do Código EXRC.
3.152.Opção RRSU
O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Supervisão, conforme determinado pela
execução do Código EXRC.
3.153.Opção RSEL
Imprime o relatório com as estatísticas de seleção percentuais, por áreas, realizadas através dos Códigos de Execução DREL
(Seleção de Relatórios), DMTE (Seleção para Monitoração de Tensão), DMFL (Seleção para Monitoração de Fluxo) e DMGR
(Seleção para Monitoração de Geração de Potência Reativa).
3.154.Opção RSHB
Imprime o relatório de shunts de barras CA constando do número e nome das barras, tensão e ângulo e os valores de potência
reativa injetada nominal e atual, de acordo com a tensão na barra.
3.155.Opção RSHL
Imprime o relatório de shunts de linha CA constando do número e nome das barras terminais, número do circuito CA paralelo e
valores de potência reativa injetada nas extremidades que estão conectadas.
3.156.Opção RSIS
Imprime o sumário do sistema constando do número da área, de barras CA, de geradores, de shunts, de barras de controle
remoto, de cargas que variam com a magnitude da tensão, grupos de motores/geradores de indução, de barras fronteiras/retidas,
de circuitos CA, de transformadores, de transformadores defasadores, de compensadores série controláveis, de shunts de linha,
o número de circuitos de interligação pertencentes à área e o número de interligações CA da área. Imprime o número total e o
número máximo permitido para os elementos do sistema.
3.157.Opção RSLP
Imprime o relatório de barras slack prioritárias, constando do número e nome da barra, módulo e ângulo da tensão, geração
ativa e reativa atual, limites mínimo e máximo de geração ativa e reativa, fator de participação de geração, geração equivalente,
barra controlada e potência aparente gerada em MVA.
3.158.Opção RTAB
Imprime os relatórios de tensões, gerações de potência ativa e reativa e fluxos de potência ativa e reativa gerados pelo
tabelador.
3.159.Opção RTGR
Imprime o relatório de barras de geração utilizadas no processo de transferência de geração. A saída de dados é dividida em
duas etapas. Na primeira, são exibidas informações das barras referentes à região importadora e na segunda etapa informações
referentes às barras pertencentes à região exportadora.
3.160.Opção RTIE
Imprime o relatório de circuitos CA de intercâmbio de cada área constando do número, indicação de medição de fluxo e nome
da barra do terminal Da Barra; número, indicação de medição de fluxo e nome da barra do terminal Para Barra, número do
circuito e a importação ou a exportação de potência ativa neste circuito. Inclui também a importação e a exportação total, o
intercâmbio líquido e o intercâmbio programado da área.
3.161.Opção RTOT
Imprime o relatório de totais de cada área constando do número da área, geração, injeção equivalente e carga total de potência
ativa, potência ativa total relativa ao elo CC, total de shunt, exportação, importação e perdas totais de potência ativa; geração,
injeção equivalente e carga de potência reativa, potência reativa total relativa ao elo CC, total de shunt equivalente, exportação,
importação e perdas totais de potência reativa. Ao final do relatório imprime os totais do sistema, constando das mesmas
informações descritas acima.
3.162.Opção RTPF
Imprime o relatório de transformadores LTC que foram fixados ou desativados quando há a aplicação da Opção de Execução
CTAP associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência.
3.163.Opção RTPL
Imprime o relatório de transformadores de tap variável cujo tap encontra-se no limite superior ou no limite inferior. O relatório
impresso consta do número e nome das barras das extremidades do circuito, valor mínimo, atual e máximo do tap, número de
posições do tap, número da barra controlada, magnitude da tensão especificada e atual, ângulo de defasamento e indicação do
limite do tap atingido (superior ou inferior).
número da barra controlada, magnitude da tensão especificada e atual, ângulo de defasamento e indicação do limite do tap
atingido (superior ou inferior).
3.165.Opção RTRU
Imprime o relatório do procedimento automatizado (opção TRUN) para a determinação das barras CA externas a serem retidas
constando: a) Número do circuito e nomes das barras terminais e número do circuito que conecta barra interna à barra externa e
que causa separação física da rede. b) Nomes das barras terminais, número e sensibilidade do circuito eliminado
(1 = sensibilidade entre TSBZ e TSBA, 0 = sensibilidade menor ou igual a TSBZ). c) Número da barra eliminada devido à
eliminação do circuito. d) Nomes das barras terminais, número e sensibilidade do circuito eliminado devido à separação física
de rede (ilha) causada por eliminação de outro circuito. e) Número da barra eliminada pertencente à rede elétrica ilhada.
3.166.Opção RVCO
Imprime o relatório de variáveis de controle, por área, constando do número e nome da barra, tipo e prioridade de ativação do
controle, geração programada ou rejeição máxima de carga, fator de penalidade, número de segmentos e o tipo de
representação da curva de custo.
3.167.Opção TPER
Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXTG, define que todos os arquivos de plotagem criados terão no eixo das
abscissas os valores percentuais da transferência de geração da região importadora para a região exportadora, em função da
potência total gerada na região importadora.
3.168.Opção RVIO
Imprime o relatório de violações detectadas constando das identificações das barras associadas às extremidade do circuito,
número do circuito, valor do fluxo e o limite violado; do número e identificação da restrição linear adicional violada, valor da
restrição, e limite violado; do número e identificação da área cujo intercâmbio está violado, o valor do intercâmbio e o limite
violado.
3.169.Opção SIMU
Utilizada com o Código de Execução EXRC, aciona a aplicação do algoritmo de determinação da Rede de Simulação. Isso
equivale a aplicar o algoritmo utilizado para a definição da Rede Complementar ao mesmo caso, considerando como retidas as
barras integrantes das Redes Básica e Complementar.
3.170.Opção SPLI
Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relação à variação de carga
ativa de uma barra PQ ou variação de geração ativa de uma barra PV.
3.171.Opção SQLI
Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade de fluxo em um circuito CA em relação à variação de carga
reativa de uma barra PQ ou variação de geração reativa de uma barra PV.
3.172.Opção STEP
Durante todo o processo iterativo de solução do problema de fluxo de potência, limita os valores absolutos das correções de
magnitudes e de ângulos de fase da tensão aos valores das constantes VSTP e ASTP respectivamente, bem como também limita
os valores absolutos das correções de susceptância de CSC.
3.173.Opção STPO
Durante todo o processo iterativo de solução do problema de fluxo de potência, limita a correção das variáveis de estado
segundo um problema de otimização, que tem por objetivo minimizar os erros de potência ativa e reativa. O controle de passo
ótimo é formulado como um método de solução do Problema de Programação Não-Linear sem restrições, calculando um
escalar denominado multiplicador ótimo (MO) que minimiza uma função custo dada em função dos erros de potência. Este
multiplicador auxilia a atualização das variáveis de estado, de maneira a garantir que os erros de potência de uma iteração
sejam sempre menores que os da iteração precedente, permitindo a convergência de casos com solução, mesmo que mal-
condicionados, e parando o processo iterativo de casos sem solução.
3.174.Opção SUBS
Permite a substituição de um caso, gravado no arquivo ANAREDE de casos armazenados de fluxo de potência ou no arquivo
POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada, por um novo caso. Esta opção só tem efeito se for
conjugada com a opção GRAV.
3.175.Opção TABE
Utilizada com o Código de Execução EXLF ativa o armazenamento de tensões, gerações de potência reativa e fluxos em linhas
e transformadores definidos, respectivamente, pelos Códigos de Execução DBTB, DPGE, DQGE e DFTB. É possível
armazenar variáveis para o tabelador de até 30 variações de um caso de Fluxo de Potência. Esta opção também pode ser
utilizada com o Código de Execução CASO para a eliminação dos dados em memória referentes aos Códigos de Execução
DBTB, DPGE, DQGE e DFTB.
3.176.Opção TAPD
Utilizada com o Código de Execução EXLF ativa o algoritmo de discretização do tap durante o processo de solução do
problema de fluxo de potência. Esta opção só tem efeito se for conjugada com a opção NEWT.
3.177.Opção TRB1
A solução das equações do subproblema do fluxo de potência P-θ, na simulação de contingências, é efetuada utilizando-se a
matriz [B'] do Método Desacoplado Rápido, formada e fatorada considerando as contingências de circuitos, quando necessário.
Se as opções CPB1 ou TRB1 não forem especificadas, as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização
de Fatores. Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz [B'] que sofrem modificações devido às contingências
simuladas. Se as opções CPB1 e TRB1 forem especificadas, a opção CPB1 é ignorada.
3.178.Opção TRB2
A solução das equações do subproblema do fluxo de potência Q-V, na simulação de contingências, é efetuada utilizando-se a
matriz [B"] do Método Desacoplado Rápido, formada e fatorada para contingências de circuitos e shunts, quando necessário.
Se as opções CPB2 ou TRB2 não forem especificadas, as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização
de Fatores. Nesse caso são recalculados somente os fatores da matriz [B"] que sofrem modificações devido às contingências
simuladas. Se as opções CPB2 e TRB2 forem especificadas, a opção CPB2 é ignorada.
3.179.Opção TRUN
Para a determinação do modelo equivalente da rede, a partir da definição dos sistemas interno e externo, estabelece as barras da
rede elétrica externa a serem retidas para preservar a precisão do modelo de fluxo de potência. Este procedimento automatizado
baseia-se nos cálculos das variações de fluxo de potência ativa nos circuitos CA externos para a perda individual dos circuitos
CA que conectam os sistemas interno e externo e a perda de parcela de geração de potência ativa (constante PGER do Código
de Execução DCTE) de cada um dos geradores internos.
Para a contingência de geração, o balanço de potência ativa é efetuado com base em fatores de participação proporcionais ao
ponto de operação atual, sem levar em consideração os limites de geração de potência ativa, e entre todos os geradores do
sistema. De acordo com a variação de fluxo de potência ativa calculada e os valores das constantes TSBZ e TSBA consideradas
no programa, os circuitos externos são classificados como circuitos de sensibilidade nula (variação de fluxo menor ou igual a
TSBZ), sensibilidade baixa (variação de fluxo entre TSBZ e TSBA) e sensibilidade alta (variação de fluxo maior que TSBA). São
desprezados todos os circuitos com sensibilidade nula, um circuito com sensibilidade baixa e as barras externas isoladas. Com
isto, alguns elos do sistema externo são abertos introduzindo-se novas partes radiais no sistema remanescente. Para este novo
sistema definido, todo o procedimento é repetido até que só existam no sistema externo circuitos com sensibilidade alta.
Após a determinação das barras externas a serem retidas, o programa de equivalente de redes é executado de acordo com as
opções especificadas.
3.180.Opção VABS
Utilizada com o Código de Execução DANC permite o fornecimento, em valores absolutos, de novos montantes de carga ativa
e reativa para uma área ou conjunto de barras selecionadas através da linguagem de seleção (opção ACLS). Os novos montantes
de carga ativa e reativa devem ser fornecidos em MW e Mvar, respectivamente, e são distribuídos proporcionalmente aos
valores atuais de carga ativa e reativa das barras da área ou do conjunto de barras selecionadas. O montante de injeções de
potência reativa não é alterado quando esta Opção de Execução é ativada.
3.181.Opção VLCR
Esta opção, utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM, tem por objetivo limitar a utilização do controle remoto
de tensão durante o processo de solução do fluxo de potência, caso a tensão da barra terminal do gerador viole os limites de
tensão associados (estes são definidos pelo Código de Execução DGLT). No caso de violação, o controle remoto de tensão é
desabilitado, sendo que o gerador passa a controlar sua barra terminal no valor do limite violado. Para utilização dos limites de
tensão em condições de emergência a Opção de Execução EMRG deve ser utilizada. Durante o processo de solução o controle
remoto é monitorado para reativação do controle se necessário ("back-off" automático).
3.182.Opção VLIM
Ativa a aplicação do controle de limite de tensão durante o processo de solução do problema de fluxo de potência. O valor da
magnitude da tensão da barra é comparado com os respectivos limites e, enquanto não forem violados, a geração de potência
reativa da barra é mantida constante no valor especificado. Quando um dos limites de tensão for violado a tensão da barra é
fixada neste limite e a geração de potência reativa da barra é modificada, dentro dos limites especificados, de modo a manter a
tensão naquele valor. Durante o processo de solução a geração de potência reativa pode voltar a ser controlada ("back-off"
automático).
Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante
QLST.
Quando esta opção é utilizada com a Opção de Execução RTAB, o Relatório de Tensões do Tabelador de Casos passa a ter uma
nova linha referente ao limite de tensão permitido na barra tabelada.
3.183.Opção VNUL
No procedimento automatizado para determinar as barras externas a serem retidas (opção TRUN), somente os circuitos com
sensibilidade nula (variação do fluxo é menor ou igual ao valor da constante TSBZ) são ignorados.
4.Execução do Programa
4.1.Arquivos Utilizados
A execução do programa é sempre baseada nas unidades lógicas já descritas, esteja o Usuário executando através do console de
comandos ANAREDE ou através da interface gráfica. Neste último caso, esta associação é transparente para o Usuário, mas é
importante ter em mente que ela está é sempre válida.
Ao iniciar a execução, o programa verifica no ambiente do DOS (“ENVIRONMENT”) se os nomes lógicos ANA$DADOS,
ANA$SAVCA, ANA$TEMPO, ANA$PRINT, ANA$PUNCH, ANA$PWMOD e ANA$FWINT, estão associados a arquivos ou
dispositivos de entrada/saída. Se estiverem, estes arquivos são associados às respectivas unidades lógicas. Aos nomes lógicos
não definidos nesta tabela, são efetuadas as seguintes associações:
Qualquer modificação na associação das unidades lógicas pode ser efetuada através do Código de Execução ULOG.
Para ativar o console ANAREDE é necessário, primeiramente, carregar o programa, o que pode ser feito a partir do ícone
criado na Área de Trabalho ou a partir do menu Iniciar do Windows. Uma vez carregado o programa, basta selecionar a opção
Console ANAREDE/Abrir Console... do menu Ferramentas para ter acesso a uma interface linha de comando em tudo
semelhante à “versão DOS”.
Uma vez acionado, o console ANAREDE se sobrepõe à Janela Principal e assume o controle da execução do programa até que
seja encerrado utilizando o comando FIM na linha de comando. Todas as funcionalidades disponíveis na versão linha de
comando estão presentes sob o console ANAREDE, sendo possível utilizar o programa através deste console sem utilizar
qualquer facilidade da interface gráfica. Foram acrescentadas algumas melhorias, como o destaque de alguns campos e
grandezas de relatórios e o destaque dos Códigos e Opções de Execução fornecidos pelo Usuário. Novos campos e grandezas
serão destacados em futuras versões. O reflexo sobre o diagrama eventualmente desenhado na Área de Trabalho de alterações
nos dados elétricos realizadas durante o período em que o console estiver ativo só serão materializadas quando o console for
encerrado. Ao finalizar o console, o controle de execução retorna para a Janela Principal. Todas as alterações de dados
efetuadas durante a interação com o console continuam válidas após o retorno do controle para a Janela Principal. O programa
só deve ser encerrado através da opção Sair do menu Caso da Janela Principal.
n
A unidade lógica #2 é associada automaticamente ao arquivo SAVECASE.SAV ou SAVECASE .DAT, nesta ordem, se um
deles existir no diretório corrente.
o
As unidades lógicas #5 e #6 não podem ser redirecionadas.
p
A unidade lógica #8 é associada automaticamente ao arquivo POWERMOD.DAT se este existir no diretório corrente.
Uma vez instalado o programa, o mesmo pode ser acionado a partir do menu Iniciar do Windows ou do ícone criado na Área
de Trabalho. Ao ser carregado, o programa apresentará a Janela Principal ativa e as janelas relativas à Área de Filtros e ao
Modelo Reduzido minimizadas.
O desenvolvimento da interface gráfica do ANAREDE teve como objetivo prover uma interface gráfica amigável e que
permita ao Usuário acesso a todas as funcionalidades da versão original do ANAREDE. Para minimizar o esforço cognitivo do
Usuário, a aparência da interface é em tudo semelhante à do SAPRE – Sistema de Análise e Planejamento de Redes Elétricas, a
plataforma de integração de aplicativos de análise de sistemas elétricos de potência que vem sendo desenvolvida pelo CEPEL.
Assim, apesar das diferenças em termos de modelo de dados, as duas aplicações possuem interfaces bastante similares. Isto
permite que telas criadas no SAPRE sejam utilizadas no ANAREDE e vice-versa. Esta interface é o resultado da compilação de
diversas características solicitadas pela comunidade de Usuários dos programas ANAREDE e SAPRE, tendo sido precedida
por versões Beta do ANAREDE. Certamente muito ainda precisa ser feito e este tipo de desenvolvimento é um processo
contínuo, no qual a resposta dos Usuários é fundamental. No entanto, esta versão é completamente operacional e eventuais
não-conformidades devem ser comunicadas à equipe de desenvolvimento através do endereço eletrônico anarede@cepel.br,
para que possamos aperfeiçoar o programa.
Um ponto que merece destaque é a forma de armazenamento das telas. A partir da versão 09.00.00, os dados gráficos não são
mais armazenados no arquivo histórico (extensão .SAV) ou no arquivo formato cartão (extensão .PWF). O motivo desta opção
de projeto é facilitar o compartilhamento das telas entre o ANAREDE e o SAPRE, desacoplando os dados da rede elétrica dos
dados gráficos e tornando estes últimos independentes das diferenças conceituais dos modelo de dados subjacentes às duas
aplicações.
As próximas seções descrevem o funcionamento básico do programa, com ênfase na interface gráfica e na equivalência entre
Códigos e Opções de Execução e diálogos de dados e execução e suas opções. Boa parte da interface é auto-explicativa e a
coerência de sua lógica de funcionamento permite que o Usuário rapidamente domine sua utilização.
A tela da interface gráfica divide-se em três regiões principais: a Janela Principal, o Modelo Reduzido da Rede Elétrica e a
Área de Filtros.
4.4.1.1.Janela Principal
A Janela Principal permite o acesso aos diversos menus que efetuam o controle de execução e possibilitam o gerenciamento
dos dados contidos na memória de dados do programa. Nela estão contidos os seguintes elementos:
• Barra de menus textual, que permite o acesso aos diversos menus do programa.
• Barra de ferramentas que permite rápido acesso a funções de gerenciamento de dados, desenho de diagramas e acesso
às janelas de Filtro e Modelo Reduzido.
• Linha de mensagens, no canto inferior esquerdo da janela, que fornece continuamente informações que auxiliam o
Usuário na execução de tarefas
• Três campos, no canto inferior direito da janela, que indicam o caso, o diagrama e o arquivo histórico em uso.
• A Área de Trabalho.
• Uma barra de rolagem horizontal e outra vertical.
Na Área de Trabalho é possível construir diagramas do sistema elétrico em estudo, bem como utilizar diagramas já construídos
para outros casos com topologia semelhante.
Janela Principal com o modo Desenho ativado, o menu pop-up e a barra de ferramentas flutuante ativos
4.4.1.2.Área de Filtros
A Área de Filtros permite ao Usuário selecionar os elementos da rede elétrica que serão visualizados, as grandezas associadas a
cada elemento e a unidade em que cada uma destas grandezas será visualizada.
A Área de Filtros funciona como uma barra de ferramentas quando o modo Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela
Principal) estiver selecionado e como Área de Filtros propriamente dita no caso de qualquer outro modo estar selecionado.
No caso do funcionamento como barra de ferramentas, o Usuário deve clicar sobre um elemento com o botão esquerdo do
mouse para selecionar a função de desenho associada ao elemento em questão. Uma forma alternativa de selecionar a funções
de desenho de elementos da rede elétrica é clicar sobre a Área de Trabalho com o botão direito do mouse enquanto o modo
Desenho estiver selecionado. Isto ativará um menu “pop-up” que permite a seleção do elemento que se deseja desenhar de uma
forma mais ágil.
Área de Filtros
• Seleção de Grandezas – Cada elemento da rede elétrica possui associado a ele um ou mais conjuntos de grandezas e
legendas. Para selecionar a unidade em que uma determinada grandeza será visualizada, basta clicar repetidamente
com o botão esquerdo do mouse sobre a legenda desta grandeza na Área de Filtros até que a unidade desejada seja
exibida. Cada grandeza possui um conjunto de unidades associado a ela, incluindo a não exibição da grandeza em
questão. Todos estes filtros funcionam em um esquema de lista circular.
• Filtros de Violação – Existem três filtros de violação que podem ser selecionados na Área de Filtros. O filtro de
violação de tensão, se ativado, verifica para cada barra representada graficamente se sua tensão se encontra dentro dos
limites estabelecidos para o Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence (o Grupo Limite de Tensão default
possui limite inferior igual a 0.8 p.u. e limite superior igual a 1.2 p.u.). Caso o limite mínimo de tensão seja violado a
barra será hachurada em azul, indicando uma subtensão. Se, ao contrário, o limite superior de tensão for violado a
barra será hachurada em vermelho, indicando uma sobretensão. O filtro de violação de geração de potência reativa
verifica, para cada gerador representado graficamente, se os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa
estão sendo observados. Caso o limite mínimo seja violado o gerador será hachurado em azul. Se, ao contrário, o
limite máximo for violado, o gerador será hachurado em vermelho. Finalmente, o filtro de violação de carregamento,
se ativado, verifica para cada linha de transmissão ou transformador representado graficamente, se seu limite de
carregamento normal está sendo observado. Caso o limite de carregamento normal esteja sendo violado, o
equipamento será hachurado em vermelho.
• Filtros de Área e Tensão – Ao lado da Área de Filtros existem dois botões: Área e Tensão. Cada um dos botões
permite a ativação de filtros orientados pelo nível de tensão e pela área. Uma vez selecionado um nível de tensão ou
uma área e aceita esta seleção, as barras que pertençam ao nível de tensão ou área selecionados, assim como os
componentes a ela conectados, terão sua visualização inibida.
4.4.1.3.Modelo Reduzido
O Modelo Reduzido permite ao Usuário delimitar a porção da rede elétrica representada graficamente que será visualizada na
Área de Trabalho. Atuando diretamente sobre o Modelo Reduzido o Usuário pode delimitar uma área clicando o botão
esquerdo do mouse, deslocando o mouse mantendo o botão esquerdo pressionado e, finalmente, liberando o botão esquerdo do
mouse. A porção da rede elétrica representada graficamente interna à área delimitada será imediatamente espelhada na Área de
Trabalho. Para que o Modelo Reduzido seja realmente útil para o Usuário é necessário observar a codificação de cores
associada ao Grupo Base de Tensão e conhecer a topologia da rede elétrica da empresa e dos diagramas utilizados para
representá-la.
4.4.2.Menus e Diálogos
A interface gráfica provê todos os mecanismos necessários à execução de estudos de fluxo de potência, equivalente de redes,
análise de sensibilidade de tensão, análise de sensibilidade de fluxo, análise de contingências e fluxo de potência continuado.
O controle de execução é feito através dos menus acessíveis pela da Barra de Menus da Janela Principal. A descrição deste
controle de execução será feita descrevendo-se detalhadamente cada um destes menus.
4.4.2.1.Menu Caso
O Menu Caso permite acessar e gerenciar arquivos de dados em formato cartão (extensão .PWF).
Menu Caso
4.4.2.2.Novo
Esta opção permite que o Usuário apague a memória de dados do programa. Equivalente à aplicação do Código de Execução
CASO na interface linha de comando.
4.4.2.3.Carregar
Esta opção permite que o Usuário carregue um caso a partir de um arquivo de dados em formato cartão. Se houver um arquivo
de dados gráficos (extensão .LST) com o mesmo nome e localizado no mesmo diretório onde está localizado o arquivo do caso
(extensão .PWF). o ANAREDE tentará carregar estes dados gráficos. Se o arquivo de dados elétricos (extensão .PWF) contiver
informações gráficas geradas por versões anteriores do ANAREDE (WAnarede-GRF), o programa poderá utilizar estas
informações, se este for o desejo do Usuário. É importante frisar que a opção Carregar elimina todos os dados da memória do
programa antes da carga do caso. Esta opção equivale à seqüência de Códigos de Execução CASO / ULOG / 1 / nome do
arquivo na interface linha de comando.
4.4.2.4.Adicionar
Esta opção permite que o Usuário adicione, aos dados carregados na memória do programa, outros dados, carregados a partir
de um arquivo de dados em formato cartão. Esta opção equivale à seqüência de Códigos de Execução ULOG / 1 / nome do
arquivo na interface linha de comando. É aberta uma Janela de Seleção de Arquivo idêntica àquela ativada pela opção
Carregar.
4.4.2.5.Salvar
Esta opção permite que o Usuário salve o caso corrente no mesmo arquivo do qual os dados foram carregados inicialmente.
Quaisquer alterações realizadas desde a carga do caso serão salvas no arquivo. Além disso, os dados gráficos, se existirem,
serão salvos no mesmo arquivo de onde foram carregados ou em um arquivo com o mesmo nome e extensão .LST. A parte
relacionada com o salvamento dos dados elétricos corresponde à seqüência de Códigos de Execução ULOG / 7 / nome do
arquivo / CART na interface linha de comando, com a peculiaridade de que, neste caso, o nome do arquivo foi preservado pela
interface. Além do arquivo de dados elétricos (extensão .PWF), também é atualizado o arquivo de dados gráficos que contém o
último diagrama carregado.
4.4.2.6.Salvar Como
Esta opção permite que o Usuário salve o caso corrente em um arquivo qualquer. Esta opção corresponde à seqüência de
Códigos de Execução ULOG / 7 / nome do arquivo / CART na interface linha de comando.
4.4.2.7.Salvar Áreas
Esta opção permite que o Usuário selecione um conjunto de áreas do caso corrente e salve seus dados em um arquivo de
extensão .PWF. A seleção de áreas é feita através do diálogo abaixo. Uma vez concluída a seleção de áreas, o Usuário deverá
pressionar o botão Aceitar para, em seguida, selecionar o arquivo no qual serão salvos os dados elétricos das áreas
selecionadas.
Seleção de áreas
Esta opção faz com que, ao salvar o caso corrente em um arquivo de dados em formato texto, sejam utilizadas as tensões do
ponto de operação atual e não aquelas correspondentes aos valores especificados.
4.4.2.9.Salvar Individualização
Esta opção faz com que o programa converta todos os equipamentos equivalentes (geradores, cargas, shunts, etc) para
equipamentos individualizados. Esta facilidade agiliza o trabalho necessário para a migração para a nova forma de
representação de equipamentos.
4.4.2.10.Fim
4.4.3.Menu Diagrama
O Menu Diagrama permite acessar e gerenciar os diagramas armazenados sob a forma de arquivos de extensão .LST.
Menu Diagrama
4.4.3.1.Novo
Inicializa a área de dados gráficos do programa, eliminando quaisquer representações gráficas já criadas.
4.4.3.2.Carregar
Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama, substituindo a representação gráfica associada a seus dados elétricos
(se houver alguma) por aquela armazenada no Diagrama que será carregado.
4.4.3.3.Carregar Complementar
Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama, adicionando-a ao diagrama já carregado na Área de Trabalho. Ao
selecionar esta opção é exibido um diálogo no qual o Usuário pode selecionar a posição do Diagrama a ser carregado em
relação ao Diagrama já existente na Área de Trabalho. Se for selecionada a posição Centro, é possível escolher se as
representações gráficas do novo Diagrama substituirão aquelas já existentes ou se apenas as representações gráficas ainda não
existentes serão adicionadas ao diagrama unifilar carregado na Área de Trabalho. A exemplo do que ocorre na opção Carregar
do mesmo menu, a base para a identificação de representações gráficas do Diagrama em relação ao Caso Usuário é a
numeração das barras CA e CC. O diálogo de posição relativa de Tela Complementar pode ser visto abaixo.
4.4.3.4.Carregar WAnarede
Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama a partir dos dados armazenados no formato utilizado pelo WAnarede-
GRF. Desta forma, o Usuário não perde o trabalho anteriormente realizado, bastando fazer pequenos ajustes para aproveitar um
diagrama.
4.4.3.5.Salvar
Esta opção permite que o Usuário salve as informações correspondentes ao diagrama corrente. Se o diagrama foi carregado a
partir de um arquivo de diagramas, as informações são automaticamente salvas neste arquivo. Se o diagrama foi criado pelo
usuário, será solicitado um nome para o arquivo de diagrama.
4.4.3.6.Salvar Como
Esta opção permite que o Usuário salve as informações correspondentes ao diagrama corrente em um arquivo, cujo nome será
solicitado pelo programa.
4.4.3.7.Imprimir
Esta opção permite que o Usuário Imprima o diagrama ou a parte dele visível na Área de Trabalho em um dispositivo de
impressão do Windows. É possível selecionar uma taxa de zoom fixa para permitir a impressão de diversos diagramas com
diferentes conteúdos e a mesma aparência. O diálogo de impressão pode ser visto abaixo.
4.4.4.Menu Exibir
O Menu Exibir permite que o Usuário selecione o Modo de Exibição do diagrama unifilar e a forma de representação do
diagrama unifilar. Nesta versão do programa estão disponíveis três Modos de Exibição (Desenho Normal, Violação de Tensão
e Elementos Não Desenhados) e duas formas de representação do diagrama unifilar (Esquemático e Unifilar).
Menu Exibir
4.4.4.1.Desenho Normal
Neste Modo de Exibição, o diagrama segue as seleções de grandezas e filtros da Área de Filtros. É o Modo de Exibição default
do programa.
4.4.4.2.Violação de Tensão
Neste Modo de Exibição as barras com violação de tensão serão destacadas. Barras com módulo da tensão dentro dos limites
estabelecidos para o Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem não são destacadas. Barras com o módulo da tensão entre o
limite superior do Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem e o valor da constante VDVM (Tensão máxima para divergência
automática do caso, valor default 2.0) são destacadas em tons crescentes de vermelho. Analogamente, barras com o módulo da
tensão entre o limite inferior do Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem e o valor da constante VDVN (Tensão mínima
para divergência automática do caso, valor default 0.4) são destacadas em tons crescentes de azul.
Neste Modo de Exibição são destacadas as barras às quais esteja conectados equipamentos que ainda não possuem
representação gráfica. Este recurso auxilia o Usuário durante a confecção de um diagrama unifilar.
4.4.4.4.Esquemático / Unifilar
Estas opções, mutuamente exclusivas, permitem alternar entre a representação esquemática (barras representadas como
circunferências) e a representação unifilar ortogonal (barras representadas como linhas). A representação unifilar ortogonal é a
representação default do programa.
É importante notar que um diagrama desenhado em um modo dificilmente terá uma visualização adequada no outro modo. No
entanto, o programa oferece ao Usuário as duas possibilidades.
4.4.5.Menu Dados
O menu Dados permite o acesso aos dados elétricos dos equipamentos modelados no programa. Para maiores detalhes sobre
estes dados, unidades, descrição, etc, consulte as seções sobre os Códigos de Execução correspondentes (DBAR, DLIN, etc).
Os diálogos de dados da interface gráfica do ANAREDE possuem um comportamento padrão. Para consultar os dados de um
equipamento, basta fornecer a identificação do mesmo (número da barra para Barra CA, número da Barra De, número da Barra
Para e número do Circuito para uma Linha CA, etc). Tão logo o cursor se desloque para o primeiro campo que não faz parte da
identificação do elemento, usando a tecla <TAB>, por exemplo, os dados restantes do equipamento são carregados nos
respectivos campos. Quando isto ocorre, o botão Inserir fica desabilitado e o botão Alterar fica habilitado. Para inserir os dados
elétricos de um novo equipamento, o procedimento é semelhante. O Usuário deve fornecer a identificação do novo
equipamento, seguida dos dados nos campos correspondentes no diálogo. Finalmente, para eliminar um equipamento, o
Usuário deve proceder de forma análoga a uma consulta e, uma vez identificado o elemento, pressionar o botão Eliminar.
Para facilitar a utilização dos diálogos de dados, o título de cada um deles é acompanhado do mnemônico do Código de
Execução correspondente, entre parênteses. De forma análoga, diálogos de seleção de opções de execução possuem o
mnemônico correspondente à opção de execução correspondente a cada “toggle-button”, “check-box”, “radio-button”, etc,
entre parênteses.
Menu Dados
4.4.5.1.Título
Permite que o Usuário forneça ou altere o título do caso. Para uma descrição dos campos de dados de Título, consulte o Código
de Execução TITU.
4.4.5.2.Menu Constantes
O submenu Constantes permite que o Usuário altere as constantes do programa. O conjunto de valores default, descrito no
Código de Operação DCTE, é atribuído ao caso quando de sua inicialização, sendo possível sua alteração por parte do Usuário
a qualquer tempo. Devido ao grande número de constantes utilizadas pelo programas, estas encontram-se divididas em quatro
menus, de acordo com seu tipo: Básicas, Tolerância, Convergência e Continuado.
Menu Constantes
4.4.5.2.1.Constantes Básicas
4.4.5.2.2.Constantes de Tolerância
Permite o acesso às diversas constantes relacionadas com tolerâncias utilizadas no algoritmo de solução do problema de fluxo
de potência.
4.4.5.2.3.Constantes de Convergência
Permite o acesso às diversas constantes relacionadas com o processo de convergência do algoritmo de solução do problema de
fluxo de potência.
Permite o acesso às constantes relacionadas especificamente com o algoritmo de fluxo de potência continuado.
4.4.5.3.Menu Rede CA
O submenu Rede CA permite o acesso aos diálogos de dados de equipamentos da Rede CA.
Menu Rede CA
4.4.5.3.1.Barra
Permite o acesso do Usuário aos dados de Barra CA. Para a descrição dos campos de dados de Barra CA, consulte o Código de
Execução DBAR. O campo Tensão Base deve ser preenchido com a tensão base em kV utilizada para o cálculo dos dados
elétricos desta barra. O campo Tensão nominal deve ser preenchido com a tensão nominal da barra.
Uma característica especial do diálogo de dados de Barra CA é a possibilidade de inspecionar a primeira vizinhança da barra
cujos dados estão sendo exibidos. O Usuário pode optar entre apenas visualizar os dados da barra vizinha ou trocar os dados do
diálogo pelos dados da barra vizinha.
4.4.5.3.2.Linha
Permite o acesso do Usuário aos dados de Circuito CA. Para a descrição dos campos de dados de Circuito CA, consulte o
Código de Execução DLIN.
Permite o acesso do Usuário aos dados de Transformador com Controle de Faixa de Tensão. Para a descrição dos campos de
dados de Circuito CA, consulte o Código de Execução DTVF.
4.4.5.3.4.Gerador
Permite o acesso do Usuário aos dados de Gerador. Para a descrição dos campos de dados de Gerador, consulte o Código de
Execução DGER.
4.4.5.3.5.Gerador Individualizado
Permite o acesso do Usuário aos dados de Gerador Individualizado. Para a descrição dos campos de dados de Gerador
Individualizado, consulte o Código de Execução DGEI.
4.4.5.3.6.Carga
Permite o acesso do Usuário aos dados de variação da carga com a tensão. Para a descrição dos campos de dados de
modelagem de carga, consulte o Código de Execução DCAR.
4.4.5.3.7.Carga Individualizada
Permite o acesso do Usuário aos dados de Carga Individualizada. Para a descrição dos campos de dados de modelagem de
carga, consulte o Código de Execução DCAI.
Permite o acesso aos dados de Motor/Gerador de Indução. Para uma descrição dos campos de dados de Motor/Gerador de
Indução, consulte o Código de Execução DMOT.
4.4.5.3.9.Shunt de Linha
Permite o acesso aos dados de Shunt de Linha. Para uma descrição dos campos de dados de Shunt de Linha, consulte o Código
de Execução DSHL.
Permite o acesso aos dados de Compensador Série Controlável. Para uma descrição dos campos de dados de Compensador
Série Controlável, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCSC.
Permite o acesso aos dados de Compensador Estáticos de Reativos. Para uma descrição dos campos de dados de Compensador
Estáticos de Reativos, consulte o Código de Execução DCER.
4.4.5.3.12.Injeção Equivalente
Permite o acesso aos dados de Injeção Equivalente. Para uma descrição dos campos de dados de Injeção Equivalente, consulte
o Código de Execução DINJ.
4.4.5.3.13.Banco Shunt
Permite o acesso aos dados de Banco Shunt. Para uma descrição dos campos de dados de Banco Shunt, consulte o Código de
Execução DBSH. A entrada de dados de Banco Shunt utiliza dois diálogos de dados. O primeiro especifica somente a
configuração do grupo, seu estado operativo e a injeção de potência reativa de cada unidade. O segundo especifica o modo e o
tipo de controle e a barra controlada. A partir deste segundo diálogo, percorrendo a lista de grupos que compõem o banco, é
possível acessar os dados de cada grupo.
4.4.5.3.14.Integrado
Permite o acesso a a um diálogo integrado de dados de barra. Uma vez identificada a barra CA, é possível acessar os dados da
própria barra, os dados de equipamentos em derivação conectados à barra selecionada e os dados de equipamentos série que
tenham esta barra como uma de suas barras terminais. A exemplo do que ocorre com o diálogo de dados de Barra CA, também
é possível percorrer a primeira vizinhança da Barra CA selecionada.
4.4.5.4.Menu Rede CC
O submenu Rede CC permite o acesso aos dados elétricos dos equipamentos da rede elétrica de corrente contínua modelados
no programa ANAREDE. Para maiores detalhes sobre estes dados, unidades, descrição, etc, consulte os Códigos de Operação
correspondentes.
Menu Rede CC
4.4.5.4.1.Elo CC
Permite o acesso aos dados de Elo CC. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome do
Código de Execução DELO.
4.4.5.4.2.Barra CC
Permite o acesso aos dados de Barra CC. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome
do Código de Execução DCBA.
4.4.5.4.3.Linha CC
Permite o acesso aos dados de Linha CC. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome
do Código de Execução DCLI.
4.4.5.4.4.Conversor CA/CC
Permite o acesso aos dados de Conversor CA/CC. Para uma descrição dos dados de Conversor CA/CC consulte o Código de
Execução DCNV.
Permite o acesso aos dados de Controle de Conversor CA/CC. Para uma descrição dos dados de Controle de Conversor CA/CC
consulte o Código de Execução DCCV.
Permite a remoção de um elo CC ou de um pólo de um elo CC. Para uma descrição de remoção de elo ou pólo de Elo CC
consulte o Código de Execução DCRE.
4.4.5.5.Menu Grupos
O submenu Grupos permite o acesso aos dados de Área, Grupo Limite de Tensão, Grupo Base de Tensão e Agregador. Estes
elementos não possuem representação gráfica porque, na verdade, representam níveis distintos de agregação de Barras CA.
Menu Elementos/Grupos
4.4.5.5.1.Limite
Permite o acesso aos dados de Grupo Limite de Tensão. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de
mesmo nome do Código de Execução DGLT.
4.4.5.5.2.Base
Permite o acesso aos dados de Grupo Base de Tensão. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de
mesmo nome do Código de Execução DGBT. A seleção da cor associada a um Grupo Base de Tensão é feita utilizando a
seleção de cor padrão do ambiente Windows.
4.4.5.5.3.Área
Permite o acesso aos dados de Área. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome do
Código de Execução DARE.
4.4.5.5.4.Agregador
Permite o acesso aos dados de Agregador. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome
do Código de Execução DAGR.
4.4.5.6.Opções Padrão
A opção Opções Padrão permite que o Usuário defina um conjunto de Opções de Execução que estarão ativas enquanto não for
trocado o caso ou enquanto não houver alteração deste conjunto. Estas opções estarão semprea selecionadas em diversos
diálogos de execução de funções e só poderão ser desativadas retornando ao diálogo de Opções Padrão. O diálogo está dividido
em sete tabs, de acordo com o tipo de Opção de Execução. Para uma descrição de cada uma destas Opções de Execução
consulte o Código de Execução DOPC.
Esta opção permite que o Usuário altere o estado operativo de um conjunto de barras, definido através da linguagem de
seleção. O diálogo também permite que o Usuário decida se os equipamentos conectados às barras também devem ter seus
estados operativos modificados. Esta operação também pode ser realizada através do Console de Comandos, utilizando o
Código de Execução DAEB e a opção de Execução EMOF.
4.4.5.8.Congelamento de Controles
O submenu Fixação de Controles permite que o Usuário especifique as regiões do sistema elétrico nas quais os controles de
tensão por variação de excitação, de tensão por variação automática de tap de transformador e de limites de geração de
potência reativa serão fixados ou a especificação de circuitos para os quais o controle de tensão por variação automática de tap
de transformador será fixado. No primeiro caso, selecionado através da opção Seleção, as regiões do sistema são especificadas
através da linguagem de seleção, utilizando o diálogo abaixo. Para uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os
campos de mesmo nome dos Códigos de Execução DTPF, DFQL e DFCR.
No segundo caso, selecionado através da opção circuito, os transformadores são especificados através do diálogo abaixo. Para
uma descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DTPF, e a Opção de
Execução CIRC.
4.4.5.9.Contingências
Permite a criação de uma lista de contingências e a adição de contingências a uma lista já existente. O Usuário deve selecionar
o tipo da contingência e pressionar o botão Adicionar. Em função do tipo de contingência selecionada será aberto o diálogo
adequado. Também é possível eliminar um caso da lista de contingências pressionando o botão Remover.
O diálogo de dados de Contingência de Carga permite o fornecimento dos valores de Variação de Carga Ativa e de Variação de
Carga Reativa. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Código de
Execução DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Circuito - Abertura permite o fornecimento da identificação do circuito que será
desligado e a especificação da extremidade em que se dará a abertura. Para uma descrição dos campos desta janela de dados,
consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Circuito – Fechamento permite o fornecimento da identificação do circuito que será
religado. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução
DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Geração permite o fornecimento da identificação da barra de geração, dos valores de
Variação de Geração Ativa, Variação do Limite Mínimo de Geração Ativa, Variação do Limite Máximo de Geração Ativa,
Variação de Geração Reativa, Variação do Limite Mínimo de Geração Reativa, Variação do Limite Máximo de Geração
Reativa e Variação do Fator de Participação. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de
mesmo nome do Código de Execução DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Shunt permite o fornecimento da identificação do shunt ao qual a contingência será
aplicada e do valor de Variação de Potência Reativa. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos
de mesmo nome do Código de Execução DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Barra – Desligamento permite o fornecimento da identificação da barra que será
desligada. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução
DCTG.
O diálogo de dados de Contingência de Barra – Religamento permite o fornecimento da identificação da barra que será
religada. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução
DCTG.
4.4.5.10.Curva QxV
A opção Curva QxV permite que o Usuário defina as barras do sistema para as quais serão geradas curvas QxV. Para uma
descrição de dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DCQV.
A opção Incremento Automático de Carga dá acesso a uma janela de dados através da qual o Usuário pode fornecer os dados
de incremento automático que serão utilizados pelo algoritmo de fluxo de potência continuado. Para uma descrição dos campos
da janela de dados de incremento automático de carga, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DINC.
4.4.5.12.Monitoração
A opção Monitoração permite que o Usuário defina as barras do sistema em que serão realizadas monitorações de tensão,
geração de potência reativa e fluxo em circuitos. Para uma descrição dos critérios de monitoração e dos dados de monitoração a
serem fornecidos, consulte os Códigos de Execução EXLF, EXEQ, DMTE, DMGR e DMFL e as Opções de Execução MOCT,
MOST, MOCG, MOSG, MOCF e MOSF.
A opção Nível de Carregamento de Área permite que o Usuário altere o carregamento de uma área específica. Para uma
descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DANC.
A partir da versão 09.03.00, foram criadas duas Opções de Execução associadas ao Código de Execução DANC: VABS e
FCTE. A opção VABS permite que o usuário forneça novos montantes de carga ativa e carga reativa a serem distribuídos pelo
conjunto de barras selecionado pela linguagem de seleção. Esta distribuição utilizará como fator de proporcionalidade os
valores de carga ativa e reativa previamente associados a cada barra. Esta opção não permite alteração do montante de injeções
de potência reativa associado à área. Além disso, é importante observar que a imposição de um montante de carga reativa de
valor contrário ao montante previamente existente acarretará na troca da natureza das cargas individuais. Em outras palavras,
nesta situação, cargas indutivas passarão a capacitivas e vice-versa.
A opção FCTE permite que o usuário forneça um novo montantes de carga ativa a ser distribuído pelo conjunto de barras
selecionado pela linguagem de seleção. Esta distribuição utilizará como fator de proporcionalidade o valores de carga ativa
previamente associado a cada barra. O novo valor de carga reativa associado a cada barra será determinado tendo como
objetivo a manutenção do fator de potência da carga. Esta opção não permite alteração do montante de injeções de potência
reativa associado à área. Além disso, é importante observar que a imposição de um montante de carga reativa de valor contrário
ao montante previamente existente acarretará na troca da natureza das cargas individuais. Em outras palavras, nesta situação,
cargas indutivas passarão a capacitivas e vice-versa.
A opção Nível de Geração de Potência Ativa permite que o Usuário altere a geração de uma área específica. Para uma
descrição dos campos deste diálogo, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DAGA.
4.4.5.15.Recomposição
O submenu Recomposição permite que o Usuário especifique dados de corredores de recomposição e de limites de tensão para
energização de equipamentos série.
4.4.5.15.1.Corredores
A opção Corredores permite que o Usuário defina trechos de corredor de recomposição e as manobras associadas a cada
trecho. Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DAVR.
4.4.5.15.2.Limites de Energização
A opção Limites de Energização permite que o Usuário defina limites de tensão nas barras terminais de cada equipamento
série. Durante o processo de Recomposição, estes limites serão observado e determinarão a viabilidade ou não da energização
do equipamento. Se não forem fornecidos limites para energização de um equipamento série, sua energização observará os
limites de tensão correspondentes aos do Grupo Limite de Tensão da Barra De ou da Barra Para, dependendo do sentido da
energização. Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DLEN.
4.4.5.16.Gerenciador de Dados
A opção Gerenciador de Dados ativa um diálogo a partir do qual é possível selecionar o conjunto de dados que se deseja editar
e, uma vez selecionado este conjunto, ter acesso à edição tabular destes dados.
Gerenciador de Dados
4.4.6.Menu Análise
Permite o acesso às diversas funções de análise de redes disponíveis no programa e à seleção de barras para os relatórios do
programa.
Menu Análise
4.4.6.1.Relatórios
Permite a seleção dos relatórios desejados pelo Usuário. Este diálogo está dividido em três tabs, de acordo com o tipo de
relatório.
Permite a seleção de barras CA que serão impressas nos relatórios do programa. Para uma descrição dos campos desta janela
de dados, consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DREL no Manual do Usuário do programa ANAREDE.
4.4.6.3.Fluxo de Potência
Permite a seleção de opções e a ativação da solução do problema de fluxo de potência. Opções padrão (Código de Execução
DOPC) selecionadas via interface, a partir de um arquivo de dados em formato cartão ou a partir de um caso de arquivo
histórico ficarão inacessíveis para o Usuário neste diálogo. Uma vez selecionadas as opções de execução desejadas, pressiona-
se o botão Aceita para ativar a solução do problema de fluxo de potência. O indicador de convergência no canto superior
direito da Janela Principal refletirá a situação do caso em memória (verde=Convergente, Caso Base ou Não Convergente =
Amarelo e Divergente = Vermelho). Este diálogo está dividido em dois tabs, sendo o primeiro para as opções relacionadas com
o método de solução do problema de fluxo de potência e o segundo com as opções de monitoração de tensão, fluxo e geração
de potência reativa.
Para invocar a solução do problema de Fluxo de Potência, o Usuário pode utilizar o atalho <CTRL><F>. O conjunto de
opções selecionadas na última execução será mantido, incluindo as Opções Default.
Permite a seleção de opções e a execução do algoritmo de solução do problema de Fluxo de Potência Continuado. Os botões
Constantes, Dados de Monitoração e Incremento Automático de Carga dão acesso a diálogos de dados relacionados com o
Fluxo de Potência Continuado. Uma vez selecionadas as opções de execução desejadas e definidos os dados de incremento de
carga, pressiona-se o botão Executar e a solução do problema é ativada. Para uma descrição das Opções de Execução
envolvidas na execução do Fluxo de Potência Continuado, consulte a seção referente ao Código de Execução EXIC.
4.4.6.5.Análise de Contingências
Esta opção permite a seleção de dois tipos de análise de contingências. A Análise de Contingências Programada consiste na
execução de uma lista de contingências pré-definida pelo Usuário. O diálogo de Análise de Contingências Programada permite
a seleção das Opções de Execução que serão utilizadas durante a Análise de Contingências e possibilita o acesso aos diálogos
de Dados de Contingências e de Opções Padrão.
A Análise de Contingências Automática permite selecionar uma porção da rede elétrica em estudo, utilizando para isso a
linguagem de seleção. A Análise de Contingências Automática baseia-se na aplicação do critério N-1 sobre os circuitos
pertencentes à porção selecionada da Rede Elétrica. O diálogo também permite acesso ao diálogo de seleção de Opções de
Execução para Análise de Contingências.
4.4.6.6.Equivalente de Redes
O diálogo de dados de Equivalente de Redes permite ao Usuário a definição dos sistemas interno, externo e fronteira a serem
utilizados pelo módulo de Equivalentes de Redes. Uma vez definidos estes sistemas, o programa é ativado e os equivalentes
externos são calculados, Os relatórios, caso existam, são exibidos. Caso seja gerada uma linha equivalente entre duas barras
que possuam representação gráfica, esta linha será automaticamente criada na Área de Trabalho, ligando os centros das duas
barras em questão.
4.4.6.7.Curva QxV
Ativa o diálogo de geração de curvas QxV para as barras do sistema especificadas através da opção Dados / Curva QxV. Ao
selecionar o botão Aceita, o arquivo QV.plt é gerado e pode ser visualizado utilizando-se o aplicativo FormCEPEL.
4.4.6.8.Análise de Sensibilidade
A opção Análise de Sensibilidade permite o acesso diálogos de execução de análise de sensibilidade de tensão, fluxo, barra PV
e retirada de circuitos. Para detalhes sobre os quatro tipos de sensibilidade, consulte o Código de Execução EXSB.
4.4.6.9.Tensão
O diálogo de dados de Sensibilidade de Tensão permite ao Usuário a obtenção de fatores de sensibilidade dQg/dVg, dVl/dVg,
dQg/dQinj, dVl/dQinj, dQg/dtap e dVl/dtap. Para uma descrição dos campos desta janela de dados, consulte os campos de
mesmo nome do Código de Execução EXSB.
4.4.6.10.Fluxo
O diálogo de dados de Sensibilidade de Fluxo permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dFp/dP, dFq/dP, dFp/dQ e
dFq/dQ. Para uma descrição dos fatores de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB e as Opções de Execução SPLI
e SQLI.
4.4.6.11.Barra PV
O diálogo de dados de Sensibilidade de Barra PV permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dQg/dQinj, ou seja, a
variação da geração de potência reativa em uma barra de geração em função da variação de injeção de potência reativa em
barras de carga de até três áreas. Para uma descrição destes fatores de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB,
Opção de Execução SBPV, no Manual do Usuário do programa ANAREDE.
4.4.6.12.Retirada de Circuito
O diálogo de dados de Retirada de Circuito permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dos fluxos de potência ativa e
reativa nos circuitos monitorados em relação à retirada de um circuito. Para uma descrição dos fatores de sensibilidade consulte
o Código de Execução EXSB, Opção de Execução RETC, no Manual do Usuário do programa ANAREDE.
O diálogo de execução de Avaliação de Recomposição permite a seleção de trechos de corredor de recomposição que serão
analisados e a análise da energização dos mesmos, que pode ser automática ou passo a passo. Para uma descrição do formato
dos dados relacionados com esta função, consulte o Código de Execução EXAC.
4.4.6.14.Curva de Capacidade
A opção Curva de Capacidade do Menu Análise ativa o traçado da curva de capacidade para todos os geradores
individualizados com estado operativo e que tenham os dados de curva de capacidade preenchidos. É gerado o arquivo
Passo_BAS.plt, que pode ser visualizado com o programa PlotCepel.
4.4.7.Menu Ferramentas
O Menu Ferramentas permite o acesso a diversas funções de manipulação de dados e configuração da Área de Trabalho.
Menu Ferramentas
4.4.7.1.Barra de Ferramentas
Permite ao Usuário a ativação e a configuração de uma barra de ferramentas de desenho suspensa. Uma vez ativada, esta barra
de ferramentas pode ser posicionada de acordo com a conveniência do Usuário.
4.4.7.2.Definir Cores
O submenu Definir Cores permite ao Usuário a seleção de cores para Cor de Fundo, Nome da Barra, Número da Barra, Fluxo
de Potência Ativa, Fluxo de Potência Reativa, Outros Valores e para o Grid. Em todos os casos é utilizado um diálogo de
seleção de cores padrão do Windows.
4.4.7.3.Definir Fonte
Permite ao Usuário a seleção do tamanho dos caracteres a serem utilizados nas legendas da Área de Trabalho, dentre seis
tamanhos possíveis.
4.4.7.4.Console Anarede
O submenu Console Anarede, através da opção Abrir Console..., permite ao Usuário a ativação de um console para
fornecimento de Códigos de Execução e de Opções de Execução via linha de comandos. A outra opção deste submenu,
Diretório de Trabalho..., permite que o Usuário selecione o diretório de trabalho default a ser utilizado pelo ANAREDE.
Permite que o Usuário converta arquivos de dados em formato cartão sem que seja necessário sair da aplicação ou ativar outra
aplicação. Os arquivos convertidos têm a expressão 5DIGITOS acrescentada as seus nomes originais, para evitar confusão com
arquivos antigos. Caso exista, no mesmo diretório no qual se encontra o arquivo a ser convertido, um arquivo de dados de tela
(extensão .LST) com o mesmo nome, este arquivo também terá seu nome alterado, mantendo a ligação entre os dados elétricos
e gráficos.
4.4.7.6.Conversor LST
Permite que o Usuário execute uma conversão de números de barra em arquivos de dados de tela. Para isso, o Usuário pode
fornecer interativamente pares número antigo/número novo de barras CA ou carregar uma lista já salva. Também é possível
salvar a lista construída interativamente. O Usuário deve fornecer o nome do arquivo a ser convertido e o nome do novo
arquivo a ser criado.
4.4.7.7.Renumeração
O submenu Renumeração permite que o Usuário tenha acesso a diálogos específicos para renumeração de barras CA e Áreas.
Para maiores detalhes sobre os campos destes diálogos, consulte os Códigos de Execução EXRB (renumeração de barras CA) e
EXRA (renumeração de áreas).
O submenu Separar/Unir Barras CA permite ao Usuário efetuar estas operações através da interface gráfica, mesmo que as
barras envolvidas nestas operações não estejam desenhadas. Até a versão 09.02.03 a execução destas operações sobre barras
não desenhadas só era possível através do Console Anarede. Dois diálogos simples implementam estas operações.
Esta função efetua a identificação de trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictícia. Para a correta
identificação destes equipamentos, é necessário que as barras terminais pertençam a 3 grupos-base de tensão com tensões base
distintas e que a barra fictícia pertença ao grupo-base 1.0 KV ou 999.0 KV. Se a barra fictícia estiver desenhada, seu Modo de
Visualização passa a ser o de barra MidPoint (“1”). Para a utilização desta funcionalidade é necessário que os dados de grupos
base de tensão, bem como a associação das barras CA que com estes grupos estejam corretamente definidos.
Esta função busca caracteres inválidos em diversas informações textuais existentes nos dados da rede elétrica. Se tais caracteres
forem encontrados (por exemplo, TAB, BELL, etc) serão substituídos por brancos.
Esta função permite que o Usuário digite uma seqüência de comandos DOS em uma janela da interface gráfica. Ao selecionar
o botão Executar, os comandos digitados são executados e a saída é exibida em outra janela de relatórios.
4.4.8.Menu Histórico
O Menu Histórico permite o acesso às funções de gerenciamento de casos de arquivos históricos. Para maiores detalhes sobre
estas funções, consulte o Código de Execução ARQV.
Menu Histórico
4.4.8.1.Opção Abrir
Antes de executar qualquer operação relacionada com arquivos históricos, é necessário selecionar o arquivo histórico sobre o
qual serão efetuadas operações de armazenamento, recuperação e eliminação de casos. A janela de seleção de arquivos
históricos pode ser vista abaixo.
4.4.8.2.Opção Inicializar
Para preparar um arquivo histórico novo para gravação de casos ou para eliminar todos os casos de um arquivo histórico já
existente, é necessário inicializá-lo. A opção Inicializar do Menu Histórico executa esta função, não sem antes alertar o Usuário
de que todos os casos porventura existentes no arquivo histórico selecionado serão eliminados.
4.4.8.3.Opção Comparar
Esta opção permite ao Usuário efetuar a comparação de dois casos de arquivo histórico.
4.4.8.4.Opção Operações
A opção Operações ativa o diálogo de seleção de operações sobre arquivo histórico. A partir deste diálogo é possível comandar
operações de armazenamento, recuperação, substituição e eliminação de casos de arquivo histórico.
O botão Restabelecer, equivalente ao comando ARQV REST seguido do número do caso, carrega para a memória o caso
selecionado na lista de casos. O botão Eliminar, equivalente ao comando ARQV ELIM seguido do número do caso, elimina o
caso selecionado na lista de casos do arquivo histórico. O botão Salvar V08, equivalente ao comando ARQV GRAV seguido do
número do caso ou de uma linha em branco, grava o caso carregado na memória no arquivo selecionado na lista de comandos
ou na primeira posição livre do arquivo histórico, utilizando o formato compatível com a versão anterior do programa. O botão
Salvar, equivalente ao comando ARQV GRAV NOVO seguido do número do caso ou de uma linha em branco,grava o caso
carregado na memória no arquivo selecionado na lista de comandos ou na primeira posição livre do arquivo histórico,
utilizando o formato compatível com a versão atual do programa. O botão Cancelar encerra este diálogo.
4.4.9.Menu Log
O Menu Log permite o acesso às funções de gerenciamento do arquivo de log de comandos do ANAREDE.
A opção Arquivo Log permite que o Usuário troque o nome do arquivo em que será gravado o log de comandos do programa.
A opção Copia Log transfere o conteúdo já gravado do arquivo ANAREDE.LOG para o arquivo associado à ULOG#3.
Menu Log
4.4.10.Menu Ajuda
O menu Ajuda permite ao Usuário a consulta ao manual do ANAREDE e a informações específicas sobre a versão atual do
ANAREDE.
Menu Ajuda
4.4.10.1.Opção Anarede
A Barra de Ferramentas do ANAREDE encontra-se logo abaixo da Barra de Menus da Janela Principal e é composta de duas
seções. A primeira seção contém ícones que permitem a ativação de funções de gerenciamento de dados, impressão, funções de
desenho e acesso a outras janelas do programa. A segunda seção contém atalhos para gerenciamento de arquivos, acesso ao
gerenciador de de dados e ao diálogo de integração de dados, fluxo de potência, recomposição, relatórios, etc. Cada uma das
funções acessíveis através da Barra de Ferramentas é descrita a seguir. A ordem da descrição das funções corresponde à ordem
dos ícones nas duas seções da barra de ferramentas da esquerda para a direita. Ao repousar o mouse sobre um ícone da barra de
ferramentas sem pressionar qualquer botão, é exibida uma mensagem descritiva da função ativada por aquele ícone.
Barra de Ferramentas
5.1.1.Seção 1
A primeira seção da barra de ferramentas do ANAREDE permite o acesso a funções de gerenciamento de dados, impressão,
funções de desenho e ativação de outras janelas do programa.
5.1.1.1.Novo Diagrama
Inicializa as informações gráficas e elimina todo o conteúdo da Área de Trabalho. É solicitada a confirmação do Usuário para a
efetivação da operação.
5.1.1.2.Abre Diagrama
Carrega os dados de um novo diagrama a partir de um arquivo com extensão .lst. A ligação entre as informações do arquivo e
os dados elétricos carregados em memória é estabelecida através do número das barras CA e CC.
5.1.1.3.Salva Diagrama
Permite que o Usuário salve os dados gráficos em um arquivo de extensão .lst para uso posterior em outro caso de topologia
semelhante.
Copia o conteúdo da Área de Trabalho do ANAREDE para a Área de Transferência Comum do Windows (clipboard),
permitindo a utilização de porções da rede elétrica representada graficamente na confeção de documentos.
5.1.1.5.Imprime Diagrama
Desfaz a última ação de edição de diagrama realizada. Modificações de dados elétricos não podem ser desfeitas.
Refaz a última ação de edição desfeita. Modificações de dados elétricos não podem ser refeitas.
Neste modo, ao clicar sobre o diagrama com o botão esquerdo do mouse, é possível arrastar todo o desenho, o que equivale a
deslocar a área de trabalho em relação à totalidade da rede elétrica representada graficamente.
5.1.1.9.Modo Informação
Neste modo, ao clicar sobre a representação gráfica de um elemento na Área de Trabalho, é ativada a janela de dados
correspondente, permitindo a inspeção pontual de dados.
5.1.1.10.Modo Desenho
Ativa o modo Desenho. Neste modo é possível criar representações gráficas de elementos já existentes eletricamente ou criar,
simultaneamente, dados elétricos e representação gráfica de novos elementos. A seleção do elemento a ser desenhado / criado
pode ser feita através da Área de Filtro (a qual, neste modo, funciona como uma toolbox), ou clicando como botão direito do
mouse sobre a Área de Trabalho. Isso ativará um menu do tipo pop-up, permitindo a seleção do elemento desejado pelo
Usuário.
5.1.1.11.Modo Eliminar
Ativa o Modo Eliminar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse
sobre a representação gráfica de um elemento na Área de Trabalho, tanto seus dados elétricos quanto seus dados gráficos serão
eliminados. Também é possível eliminar um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo do mouse, deslocando o
mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da Área de Trabalho. Os elementos
envolvidos pela caixa elástica criada por este movimento do mouse serão elétrica e graficamente eliminados.
5.1.1.12.Modo Apagar
Ativa o Modo Apagar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse
sobre o símbolo de um elemento na Área de Trabalho, seus dados gráficos serão eliminados da Rede ou Caso
corrente. Também é possível eliminar representações gráficas de um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo do
mouse, deslocando o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da Área de
Trabalho. Os elementos envolvidos pela área definida por este movimento do mouse serão graficamente eliminados da Rede ou
Caso corrente.
5.1.1.13.Modo Girar
Ativa o Modo Girar Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse
sobre o símbolo de um elemento na Área de Trabalho, sua representação gráfica e/ou as legendas associadas a esta
representação gráfica sofrerão rotação de 90° no sentido horário.
Ativa o Modo Mover Elemento. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usuário clicar com o botão direito do mouse sobre
o símbolo de um elemento na Área de Trabalho, mantiver o botão direito pressionado, deslocar o mouse e liberar o botão
direito em outro ponto da Área de Trabalho, a representação gráfica do elemento em questão será deslocada para a posição
final do mouse. Também é possível deslocar a representação gráfica de um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo
do mouse, deslocando o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberando-o em outro ponto da Área de
Trabalho. A área definida por este movimento do mouse pode ser deslocada clicando sobre ela com o botão esquerdo do
mouse, mantendo-o pressionado e deslocando a posição do mouse. Os elementos envolvidos pela área definida por este
movimento do mouse serão deslocados para a nova posição do mouse.
5.1.1.15.Modo Zoom
Ativa o Modo Zoom. Uma vez ativado este modo, toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a Área
de Trabalho, o nível de zoom é incrementado (o tamanho dos símbolos diminui). Se, ao contrário, o Usuário clicar com o botão
direito do Mouse sobre a Área de Trabalho, o nível de zoom é reduzido (o tamanho dos símbolos aumenta). Além disso, se o
botão esquerdo do mouse for mantido pressionado, o Usuário pode construir uma caixa elástica envolvendo um grupo de
elementos. Ao liberar o botão esquerdo do mouse, o conteúdo da Área de Trabalho passará a conter o conjunto de elementos
envolvidos pela caixa elástica criada pelo Usuário.
Ativa o Modo Alinhar Elementos. Uma vez ativada esta função, se o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse, deslocar o
mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberar em outro ponto da Área de Trabalho, os elementos
envolvidos pela área definida por este movimento do mouse serão deslocados para posições discretas do grid da Área de
Trabalho do SAPRE. Em algumas situações o alinhamento desloca os elementos para posições indesejáveis. Nesta situação o
Usuário deve desligar o grid e mover o elemento ponto a ponto para a posição desejada.
Ativa o Modo Tamanho de Barra / Posição de Ligação. Uma vez ativado este modo, se o Usuário clicar com o botão esquerdo
do mouse sobre a extremidade de uma barra, a mesma aumentará de tamanho, em intervalos discretos, na direção da
extremidade selecionada. Se o clique for com o botão esquerdo, o tamanho da barra diminuirá, também em intervalos discretos,
na extremidade selecionada. Se ao invés de clicar sobre uma barra o Usuário clicar sobre uma ligação, a mesma de deslocará
para o próximo ponto acima se a barra estiver na vertical ou à direita se a barra estiver na horizontal. Se o clique for com o
botão da direita, a ligação de deslocará para o próximo ponto abaixo se a barra estiver na vertical ou à esquerda se barra estiver
na horizontal.
Ativa o Modo Separar / Unir de Barra CA. Quando o botão da barra de tarefas apresenta o desenho de um disjuntor vazado, a
operação que será ativada é o de separação de barra CA. Se o usuário clicar novamente sobre o botão, o botão passa a
apresentar o desenho de um disjuntor cheio, indicando que a operação que será ativada é a união de duas barras CA.
A operação de separação de uma barra CA via interação direta sobre o diagrama unifilar se dá na seguinte seqüência:
1. Após selecionar o Modo Separar / Unir de Barra CA, com o cursor acompanhado de um símbolo de disjuntor vazado,
a linha de mensagens exibirá a mensagem “Selecione a barra que sofrerá a operação de split.” , indicando que o
Usuário deve clicar sobre a barra CA que deseja dividir.
2. Ao clicar sobre a barra CA desejada, a mesma será envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens será
exibida a mensagem “Posicione a nova barra.”. Cliques subsequententes do mouse farão com que a mensagem se
altere para “Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva.”
3. Ao fixar a posição da nova barra CA, será aberto um diálogo para que o usuário selecione, a partir de uma lista de
equipamentos série e shunt, aqueles que migrarão para a nova barra. Neste diálogo existe um check-box para que o
Usuário selecione se deseja que o link de baixa impedância entre as duas barras seja criado com estado operativo
ligado ou desligado. Os elementos da lista podem ser selecionados e transferidos entre as listas de acordo com o
padrão de seleção normalmente utilizado no ambiente Windows. O número default da nova barra é o primeiro número
de barra livre e o nome default é o mesmo nome da barra que está sendo dividida. A manutenção do nome default
facilitará a visualização das seções pertencentes ao mesmo barramento.
Diálogo de seleção de equipamentos série e shunt que serão conectados à nova barra
A partir da versão 09.03.00 foi introduzida uma forma de visualização distinta para links de baixa impedância (circuitos com
impedância igual à constante ZMIN). A representação gráfica destes circuitos será acrescida de um quadrado cheio,
representando um disjuntor, com o objetivo de distinguí-los de uma linha de transmissão. Todas as funcionalidades
relacionadas comuns a circuitos continuam disponíveis para estes circuitos especiais.
A operação de união de barras CA via interação direta sobre o diagrama unifilar se dá na seguinte seqüência:
1. Após selecionar o Modo Separar / Unir Barra CA, com o cursor acompanhado de um símbolo de disjuntor cheio, a
linha de mensagens exibirá a mensagem “Selecione a barra que receberá novos elementos (permanecerá após a
união).”.
2. Ao clicar sobre a barra CA desejada, a mesma será envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens será
exibida a mensagem “Selecione a barra que terá seus elementos incorporados à barra xxxx (deixará de existir após a
união).”.
3. Uma vez selecionada a barra que será eliminada, o programa efetuará o merge, eliminando a última barra selecionada
e os circuitos existentes entre as duas barras, transferindo os equipamentos shunt e ligações com outras barras para a
primeira barra selecionada.
Devido à necessidade de manter a unicidade dos identificadores dos elementos, algumas vezes é necessário alterar números de
circuitos, identificadores de grupos de equipamentos, etc. Sempre que isso for necessário, o programa exibirá um resumo
destas ações em uma janela.
Barra retida marcada e mensagem para seleção da barra a ser eliminada na linha de comando
5.1.1.19.Localizar Barra CA
Ativa a função de Localização de Barras CA. Caso o Usuário deseje localizar uma determinada Barra CA que possua
representação gráfica, basta fornecer a identificação numérica desta barra e a mesma será posicionada no centro da Área de
Trabalho.
5.1.1.20.Zoom All
Ativa a função Zoom All, a qual faz com que a Área de Trabalho envolva integralmente a rede elétrica representada
graficamente.
5.1.1.21.Grid
5.1.1.22.Desenho Automático
Ativa e desativa a função de Desenho Automático. Uma vez ativada esta função, toda vez que o Usuário acrescentar a
representação gráfica de uma Barra CA, todas as linhas que interligam esta Barra CA a outras Barras CA serão traçadas
automaticamente.
5.1.1.23.Cor de Fundo
Ativa a Janela de Seleção de Cores padrão do Windows. A cor selecionada será aplicada ao fundo do desenho do diagrama.
5.1.1.24.Modelo Reduzido
5.1.1.25.Filtros
5.1.1.26.Indicador de Convergência
O indicador de convergência informa ao Usuário a situação do Caso Usuário em termos de convergência. A codificação de
cores utilizada é:
5.1.2.Seção 2
A segunda seção da barra de ferramentas contém atalhos para gerenciamento de arquivos, acesso ao gerenciador de de dados e
ao diálogo de integração de dados, fluxo de potência, recomposição, relatórios, etc. Ao contrário do que ocorre com a primeira
seção, esta segunda é configurável, bastando para isso clicar com o botão direito do mouse sobre a área cinza, o que pode ser
visto na próxima figura.
Atalho para abrir um novo arquivo texto ANAREDE e carregar seu conteúdo.
Atalho para abrir novamente o último arquivo texto ANAREDE carregado ou adicionado.
5.1.2.7.Separar Barra CA
5.1.2.8.Unir Barra CA
5.1.2.9.Gerenciador de Dados
Ativa o gerenciador de dados do ANAREDE, permitindo ao usuário editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros
sem perder as funções de crítica de dados do programa.
Ativa o gerenciador de dados do ANAREDE, permitindo ao usuário editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros
sem perder as funções de crítica de dados do programa.
5.1.2.11.Fluxo de Potência
Ativa a execução do algoritmo de solução do problema de fluxo de potência utilizando as mesmas opções selecionadas na
última execução.
5.1.2.12.Recomposição
5.1.2.13.Relatório
Ativa o diálogo de seleção de relatórios. A partir da versão 09.03.00, se existirem omitidas dos relatórios (Código de Execução
DREL ou opção Análise/Seleção de Barras para Relatório, o fundo do ícone relativo a esta opção será preenchido com
vermelho. Se não existirem barra omitidas dos relatórios, o fundo do ícone será preenchido com verde.
Barra de Ferramentas com o ícone de Relatórios em vermelho, indicando barras inibidas para geração de relatórios
5.1.2.14.Relatório de Rede CC
5.1.2.15.Visualização de Relatório
Permite a visualização do último relatório gerado, evitando que, no caso de ser necessário voltar a consultar o relatório, o
Usuário tenha que regerá-lo.
5.1.2.16.Relatórios Conversacionais
5.1.2.17.Lista de Barras
Drop-list com a lista de barras que podem ser utilizadas como argumento para a geração de relatórios conversacinais. O
Usuário também pode fornecer uma string que será utilizada como argumento.
5.1.2.18.Lista de Áreas
Drop-list com a lista de áreas. Selecionando uma das áreas desta lista, a busca por barras para o relatório conversacional se
restringirá à área selecionada.
5.1.2.19.Console ANAREDE
5.1.2.20.PlotCepel
Ativa o aplicativo PlotCepel, permitindo o traçado de curvas sem que seja necessário encerrar a execução do ANAREDE.
5.1.2.21.FormCepel
Ativa o aplicativo FormCepel, permitindo a especificação de diagramas definidos pelo Usuário, sem que seja necessário
encerrar a execução do ANAREDE.
5.1.2.22.EditCepel
Ativa o aplicativo EditCepel, facilitando a edição de arquivos de dados formato ANAREDE. O arquivo de dados editado pode
ser imediatamente submetido ao ANAREDE sem que seja necessário fechar qualquer das aplicações.
5.2.Desenhando Barras CA
O desenho de Barras CA pode ser feito atribuindo-se uma representação gráfica a uma Barra CA já existente ou criando
simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica. Para criar a representação gráfica de uma Barra CA, o
Usuário deve selecionar a função de Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usuário deve
informar ao ANAREDE que deseja desenhar Barras CA. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o botão esquerdo do
mouse sobre o símbolo de Barra CA na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e
selecionando a opção Barra CA no menu pop-up que será ativado (ver descrição da função Desenho em Utilizando a Barra de
Ferramentas). Ao concluir a seleção de Barra CA, seja qual for o método escolhido, o Usuário verá, na Área de Mensagens, no
canto inferior esquerdo da tela, a mensagem “Inserindo elemento Barra CA”, indicando que o ANAREDE está pronto para
iniciar o a criação de representações gráficas de Barras CA. Em seguida, ao clicar a primeira vez com o botão esquerdo do
mouse sobre a Área de Trabalho, o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase “Clique duas vezes para estabelecer a posição
definitiva”. Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única consequência será a modificação
da posição provisória da barra. Isto permite o “ajuste fino” do posicionamento da barra. Uma vez definida esta posição, o
Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o posicionamento da Barra CA. Como consequência, será exibida
a Janela de Dados de Barra CA. O Usuário deve fornecer a identificação da Barra CA. Se for uma barra já existente, ao
movimentar o cursor para o próximo campo (por exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos serão preenchidos com os
dados restantes da Barra CA. Caso a barra ainda não exista, os campos permanecerão em branco, aguardando que o Usuário os
preencha.
Se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Esquemático pouco existe a fazer em relação à aparência da Barra CA. No
entanto, se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Unifilar, é possível girar a representação gráfica da Barra CA em
passos de 90º utilizando a função Girar e aumentar seu tamanho, utilizando a função Tamanho de Barra. Ambas as funções
foram descritas anteriormente na seção Utilizando a Barra de Ferramentas.
5.3.Desenhando Linhas CA
O desenho de Linhas CA pode ser feito atribuindo-se uma representação gráfica a uma Linha CA já existente ou criando
simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica. Para criar a representação gráfica de uma Linha CA, o
Usuário deve selecionar a função de Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usuário deve
informar ao ANAREDE que deseja desenhar Linhas CA. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o botão esquerdo do
mouse sobre o símbolo de Linha CA na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e
selecionando a opção Linha CA no menu pop-up que será ativado. Ao concluir a seleção de Linha CA, seja qual for o método
escolhido, o Usuário verá, na Área de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem “Inserindo elemento Linha
CA”, indicando que o ANAREDE está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Linhas CA. Em seguida o
Usuário deve clicar com o botão esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais da Linha CA que está sendo inserida. Ao
fazer isso o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase “Selecione a Barra Para da Linha”. Ao efetuar o clique sobre a outra
barra terminal da linha, será exibida a Janela de Dados de Linha CA. O ANAREDE verificará se existe mais de um circuito
interligando as duas barras terminais. Se existirem múltiplos circuitos o Usuário poderá selecionar um deles na caixa Circuito
ou criar um novo circuito. Se for selecionado um circuito já existente, ao movimentar o cursor para o próximo campo (por
exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos serão preenchidos com os dados restantes da Linha CA. Se o Usuário estiver
criando uma nova Linha CA, os campos permanecerão em branco, aguardando que o Usuário os preencha.
O desenho de Transformadores ou Compensadores Série Controláveis (CSCs) no ANAREDE segue exatamente os mesmos
passos. Descreveremos apenas o procedimento para a criação de representações gráficas de Trafos. O procedimento para a
criação de CSCs é absolutamente idêntico.
O desenho de Trafos pode ser feito atribuindo-se uma representação gráfica a um Trafo já existente ou criando
simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica. Para criar a representação gráfica de um Trafo, o Usuário
deve selecionar a função de Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usuário deve informar ao
ANAREDE que deseja desenhar um Trafo. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o botão esquerdo do mouse sobre
o símbolo de Trafo na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a
opção Trafo no menu pop-up que será ativado. Ao concluir a seleção de Trafo, seja qual for o método escolhido, o Usuário
verá, na Área de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem “Inserindo elemento Trafo de 2 Enrolamentos”,
indicando que o ANAREDE está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Trafos. Em seguida, ao clicar a
primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho, o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase “Clique
duas vezes para estabelecer a posição definitiva”. Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a
única consequência será a modificação da posição provisória do símbolo de Trafo. Isto permite o “ajuste fino” do
posicionamento do Trafo. Uma vez definida esta posição, o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o
posicionamento do Trafo. Ao fazer isso o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase “Selecione a Barra DE do
Elemento”. Em seguida o Usuário deve clicar com o botão esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais do Trafo que
está sendo inserido. Uma vez selecionada a primeira barra terminal do Trafo o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase
“Selecione a Barra PARA do Elemento”. Ao efetuar o clique sobre a outra barra terminal do Trafo, será exibida a Janela de
Dados de Linha CA. O ANAREDE verificará se já existem outros Trafos interligando as duas barras terminais. Se existirem
múltiplos trafos, o Usuário poderá selecionar um deles na caixa Circuito ou criar um novo circuito. No caso de um trafo já
existente, ao movimentar o cursor para o próximo campo (por exemplo, usando a tecla TAB), os demais campos serão
preenchidos com os dados restantes do Trafo. Se o Usuário estiver criando um novo Trafo, os campos permanecerão em
branco, aguardando que o Usuário os preencha.
O desenho de todos os elementos shunt equivalentes ligados entre uma Barra CA e a terra no ANAREDE segue basicamente os
mesmos passos. Por elementos shunt equivalentes, entenda-se Cargas, Shunts, Geradores e Injeções Equivalentes.
Descreveremos neste item apenas o procedimento para a criação de representações gráficas de Cargas. O procedimento para a
criação de outros elementos shunt é exatamente o mesmo.
O desenho de Cargas pode ser feito atribuindo-se uma representação gráfica a uma Carga já existente ou criando
simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica. Para criar a representação gráfica de uma Carga, o Usuário
deve selecionar a função de Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o Usuário deve informar ao
ANAREDE que deseja desenhar Cargas. Isto pode ser feito de duas formas: clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o
símbolo de Carga na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a
opção Carga no menu pop-up que será ativado. Ao concluir a seleção de Carga, seja qual for o método escolhido, o Usuário
verá, na Área de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem “Inserindo elemento Carga”, indicando que o
ANAREDE está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Cargas. Em seguida, ao clicar a primeira vez com o
botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho, o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase “Clique duas vezes para
estabelecer a posição definitiva”. Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única
consequência será a modificação da posição provisória da Carga. Isto permite o “ajuste fino” do posicionamento da
Carga. Uma vez definida esta posição, o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse, ratificando o posicionamento da
Carga. Como consequência, será exibida a Janela de Dados de Barra com todos os campos inibidos, exceto aqueles relativos às
potências ativa e reativa da carga. Caso a carga já exista, estes campo estarão preenchidos com os valores da carga. Caso
contrário, estarão em branco, aguardando que o Usuário os preencha.
O ANAREDE, assim como o ANAREDE, dispõem, a partir desta versão, de equipamentos shunt individualizados, o que
permite uma representação mais fidedigna da rede elétrica e proporciona maior facilidade para alterações e reprodução da
realidade de campo sem perda dos valores originais. Os elementos individualizados disponíveis são cargas, bancos shunt,
geradores, motores de indução e compensadores estáticos de reativos. Existem pequenas variações na entrada de dados destes
elementos e, por isso, descreveremos individualmente a criação de suas representações gráficas, ao contrário do que foi feito
para os equipamentos equivalentes.
Outra importante implementação disponível a partir desta versão é o conceito de estado operativo. Originalmente disponível
apenas para circuitos, este dado está agora disponível para Barra CA, Circuito CA (Linha, Transformador e Compensador Série
Controlável), Carga Individualizada, Banco Shunt, Gerador Individualizado, Motor de Indução, Compensador Estático e Elo
CC.
O desenho de equipamentos shunt individualizados ligados entre uma Barra CA e a terra no ANAREDE segue basicamente os
mesmos passos utilizados para criar a representação gráfica de equipamentos shunt equivalentes. A diferença fica por conta do
passo final, quando é necessário especificar o elemento individualizado que está sendo criado. Assim, nos restringiremos a
descrever este passo final, sendo o procedimento inicial (posicionamento inicial, ajuste fino da posição e fixação do elemento)
exatamente o mesmo utilizado para equipamentos shunt equivalentes.
5.6.1.Carga Individualizada
O desenho de Cargas Individualizadas pode ser feito atribuindo-se uma representação gráfica a uma Carga Individualizada já
existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica. Para criar a representação gráfica de
uma Carga, o Usuário deve selecionar a função de Desenho (o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal). A seguir o
Usuário deve informar ao ANAREDE que deseja desenhar Cargas. Ao contrário do que ocorre para os elemento shunt
equivalentes, isto só pode ser feito clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção
Carga Individualizada no menu pop-up que será ativado. Ao concluir a seleção de Carga Individualizada, o Usuário verá, na
Área de Mensagens, no canto inferior esquerdo da tela, a mensagem “Inserindo elemento Carga Individualizada”, indicando
que o ANAREDE está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Cargas Individualizadas. Em seguida, ao
clicar a primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho, o Usuário verá, na Área de Mensagens, a frase
“Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva”. Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do
mouse a única consequência será a modificação da posição provisória da Carga Individualizada. Isto permite o “ajuste fino” do
posicionamento da Carga Individualizada. Uma vez definida esta posição, o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse,
ratificando o posicionamento da Carga Individualizada. Esta ação terá como conseqüência a troca da mensagem exibida na
Área de Mensagens, a qual passa a exibir a mensagem “Seleciona e Barra ligada ao elemento”. Ao clicar sobre a Barra CA à
qual a Carga Individualizada está conectada, será exibida a Janela de Dados de Carga Individualizada. É possível selecionar
uma Carga Individualizada já existente ou criar uma nova Carga Individualizada. Dependendo da ação tomada, o botão Inserir
ou o botão Alterar será habilitado e o processo de inclusão da representação gráfica de uma Carga Individualizada estará
concluído.
5.6.2.Banco Shunt
A criação da representação gráfica de Bancos Shunt segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga Individualizada,
no item anterior. Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Banco Shunt já existente ou inserindo
simultaneamente os dados elétricos e a representação gráfica de um Banco Shunt adicional conectado à Barra CA em questão,
será exibida a janela de dados abaixo.
Na janela de dados de Bancos, o Usuário pode fornecer a configuração do banco, seu estado operativo e a injeção de potência
reativa de cada unidade.
Caso esteja sendo criado o primeiro Banco Shunt conectado à Barra CA, após preencher os dados de Bancos, será exibida a
janela de dados para especificação do controle. Nesta janela é possível especificar o Modo de Controle (Contínuo, Discreto ou
Fixo), a estratégia de controle a ser adotada para a tensão da barra controlada.(limite violado ou centro da faixa) e a barra
controlada.
5.6.3.Motor de Indução
A criação da representação gráfica de Motores e Geradores de Indução segue o mesmo procedimento básico descrito para
Carga Individualizada. Ao conectar a representação gráfica do Motor de Indução à Barra CA à qual ele está conectado, será
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Motor de Indução já existente,
após selecionar o grupo, a janela será preenchida com dados. Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os dados elétricos
e a representação gráfica de um grupo de Motor de Indução, os dados estarão em branco, aguardando o preenchimento.
5.6.4.Gerador Individualizado
A criação da representação gráfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga
Individualizada. Ao conectar a representação gráfica do Gerador Individualizado à Barra CA à qual ele está conectado, será
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Gerador Individualizado já
existente, após selecionar o grupo, a janela será preenchida com dados. Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os
dados elétricos e a representação gráfica de um Gerador Individualizado, os dados estarão em branco, aguardando o
preenchimento.
A criação da representação gráfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga
Individualizada. Ao conectar a representação gráfica do Compensador Estático à Barra CA à qual ele está conectado, será
exibida a janela de dados abaixo. Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Compensador Estático já
existente, após selecionar o grupo, a janela será preenchida com dados. Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os
dados elétricos e a representação gráfica de um Compensador Estático, os dados estarão em branco, aguardando o
preenchimento.
A criação de representações gráficas de shunts de linha possui algumas peculiaridades que justificam sua descrição em
separado. Para inserir a representação gráfica de shunts de linha é necessário que a linha à qual o equipamento está conectado
já esteja desenhada. Ao clicar sobre um ponto da linha o programa identificará a barra mais próxima e assumirá que o shunt de
linha a ser incluído / desenhado é aquele próximo a esta extremidade. Juntamente com o shunt de linha é criado um ponto de
quebra na linha. A exemplo do que ocorre quando da inserção de uma Barra CA, este ponto de quebra pode ser movimentado,
permitindo o ajuste fino da posição, até que o usuário clique duas vezes com o botão esquerdo, fixando a posição definitiva do
equipamento no diagrama unifilar.
A criação de representações gráficas de Barras CC e Linhas CC segue exatamente a mesma lógica do que é praticado para
Barras CA e Linhas CA.
5.9.Desenhando Conversores CA - CC
A criação de representações gráficas de conversores CA-CC possui peculiaridades que justificam sua descrição em
separado. Retificadores e Inversores são elementos que possuem três conexões: à barra CA de inteface, à barra CC polar e à
barra CC neutra. Assim, estes elementos já devem estar representados graficamente antes que a inclusão da representação
gráfica de um conversor CA-CC seja iniciada. De forma análoga ao que ocorre para todos os outros elementos, uma vez
iniciada a inclusão da representação gráfica, cliques do botão esquerdo do mouse alteram a posição provisória do símbolo do
elemento. Durante o posicionamento provisório é possível girar a representação gráfica do conversor, em passo de 90º no
sentido horário, clicando com o botão direito do mouse. Para fixar a posição do elemento no diagrama unifilar é necessário um
duplo clique com o botão esquerdo do mouse. Uma vez fixado o elemento, é possível espelhar o elemento em relação a seu
eixo vertical, selecionando a ferramenta Girar Elemento na Barra de Tarefas e clicando com o botão direito do mouse sobre a
representação gráfica do elemento.
Fixada a representação gráfica do elemento, o programa orientará o Usuário a efetivar as conexões à barra CA de interface, à
barra CC polar e à barra CC neutra. Concluídas as conexões, é exibida a janela de dados de conversor CA-CC (Retificador ou
Inversor). Se o conversor já existe, os campos da janela de dados estarão preenchidos, bastando clicar sobre o botão Alterar
para concluir o processo de inclusão da representação gráfica do equipamento. Caso a representação gráfica do equipamento
esteja sendo criada simultaneamente à inclusão de seus dados elétricos, os campos da janela de dados estarão em branco,
aguardando preenchimento. Concluído o preenchimento, ao clicar sobre o botão Inserir, o procedimento é encerrado.
Existem dois elementos adicionais que podem ser utilizados no diagrama unifilar: o terminal e o ponto de quebra. Estes
elementos serão descritos a seguir.
5.10.1.Terminal
Este elemento não está implementado nesta versão, devendo ser incluído em breve.
5.10.2.Ponto de Quebra
A qualquer instante é possível acrescentar pontos de quebra à representação gráfica de linhas de transmissão, transformadores,
compensadores série e às conexões de equipamentos shunt. Para incluir um Ponto de Quebra o usuário deve selecionar este
elemento no menu pop-up, ativado com um clique sobre a Área de Trabalho no modo Desenho. Em seguida, um clique com o
botão esquerdo sobre uma linha, trafo, CSC ou conexão inclui a localização provisória do ponto de quebra. O Usuário pode
alterar esta localização provisória com cliques subseqüentes do botão esquerdo do mouse, até que, uma vez definida a posição
correta do elemento, basta um clique duplo para fixá-la.
5.11.1.Gerenciador de Dados
O Gerenciador de Dados do ANAREDE representa uma forma inteiramente nova de manipular os dados elétricos de um caso
de fluxo de potência. Até o momento, o Usuário dispunha de duas alternativas para modificar dados de equipamentos: alteração
via diálogo de dados, alterando os dados e um equipamento por vez, ou edição do arquivo de dados, alterando blocos de dados,
de forma externa à interface gráfica. Com a criação do Gerenciador de Dados, passa a ser possível a alteração de dados
internamente à interface gráfica, de forma inteiramente integrada, sem a necessidade de utilização de um arquivo de dados.
Além da alteração de valores, também é possível a eliminação e a duplicação de dados.
O Gerenciador de Dados é ativado pela opção Gerenciador de Dados do Menu Dados. Ao ativar o Gerenciador de Dados pela
primeira vez, o Usuário observará uma janela na qual o lado esquerdo exibe uma lista de tipos de equipamentos e o lado direito
não preenchido. Ao selecionar o tipo de equipamento, os dados correspondentes serão carregados e o lado direito da janela será
preenchido com um data grid, contendo os dados de todas as ocorrências do equipamento selecionado presentes no caso em
memória. Se, eventualmente, for selecionado um tipo de equipamento que não tenha ocorrência no caso em memória, a parte
direita da janela não será preenchida.
Uma vez carregados os dados no data grid, o Usuário poderá alterá-los. As alterações de dados estarão sujeitas às mesmas
críticas efetuadas quando do fornecimento de dados via diálogos de dados. No entanto, algumas funcionalidades tornam esta
forma de alteração de dados muito confortável. Algumas funcionalidades interessantes do gerenciador de dados são:
• Identificação textual das colunas da planilha, tornando simples para o Usuário iniciante interagir com o programa.
• Identificação numérica e textual da barra à qual um equipamento está conectado.
• Possibilidade de ordenar os dados por qualquer uma das colunas do data grid.
• Descrição textual de campos como Estado Operativo.
• Seleção de valores de alguns campos, tais como Grupo Base de Tensão, Grupo Limite, etc a partir de Drop Lists.
• Possibilidade de copiar valores de uma ou mais células para outra região da mesma coluna do data grid.
• Possibilidade de duplicação de linhas do data-grid.
• Possibilidade de salvar a tabela em formato CSV.
• Diversas opções de filtros simples e avançados.
• Possibilidade de omitir colunas.
Gerenciador de Dados
Na parte superior da janela do Gerenciador de Dados, encontra-se uma barra de ferramentas, mostrada abaixo em detalhe.
Através desta barra de ferramentas, é possível efetuar diversas operações sobre o conjunto de dados exibido no data-grid.
5.11.2.Terminal
No caso de sistemas elétricos de grande porte, pode ser interessante visualizar diferentes diagramas em diferentes momentos de
um estudo, dependendo do fenômeno a ser analisado e da natureza da análise. Na interface gráfica do ANAREDE é possível
transitar de um diagrama para outro sem a necessidade de carregar diagramas explicitamente. Isso é possível utilizando o
elemento de diagrama denominado Terminal. Um terminal é um link para outro diagrama, que pode ser conectado a uma Barra
CA, como qualquer outro elemento shunt. A legenda de um terminal é o nome do diagrama que será carregado em substituição
à tela atual. Um mesmo diagrama pode conter vários Terminais. Para transitar de um diagrama para outro através de um
Terminal, o Usuário deve clicar com o botão direito sobre o Terminal. A operação só é válida no Modo Informação.
5.11.3.Movimentação de Legendas
A interface gráfica do ANAREDE utiliza um esquema de template para o posicionamento das legendas em torno de um
equipamento, de acordo com o que for selecionado na Área de Filtros. No entanto, caso seja necessário, é possível alterar este
posicionamento, dentro de alguns limites. Uma legenda relativa a um equipamento não pode ser movimentada para muito
longe do mesmo. O próprio programa se encarrega disso, limitando a excursão da legenda. Assim, se o Usuário tentar
movimentar a legenda para um ponto muito distante do equipamento no diagrama, ao liberar o botão do mouse, a legenda
retornará para uma posição limite, determinada por um círculo com raio de algumas unidades de grid em torno do equipamento
ao qual se refere a legenda. A movimentação de legendas é acionada da mesma forma que a movimentação de elementos.
Em diversas situações de edição de diagramas unifilares pode ser conveniente movimentar segmentos de reta que já estão
posicionados ortogonalmente em relação a outros segmentos. A interface gráfica do ANAREDE detecta esta situação e provê
esta funcionalidade, permitindo que o Usuário movimente o segmento sem o risco de afetar a ortogonalidade entre segmentos
adjacentes. Para utilizar esta funcionalidade, o Usuário deve atuar sobre um segmento de reta da mesma forma como atuaria
sobre a representação gráfica de um elemento, utilizando o modo Mover Elemento. A diferença fica por conta do fato de que a
própria interface gráfica limitará os movimentos do segmento que está sendo manipulado, garantindo a manutenção da
ortogonalidade em relação aos segmentos adjacentes.
Os Códigos de Execução DCAR, DMFL, DMGR, DMTE, DREL e EXEQ têm em comum uma linguagem de seleção de
elementos extremamente flexível. Este apêndice apresenta uma visão esquemática desta linguagem.
Apêndice A
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
1. Monitoração de Fluxo 12
n: Número de violações.
IS: Índice de severidade.
MVA: Fluxo de potência aparente do circuito, é utilizado o maior valor entre k-m ou m-k.
CAP: Capacidade do circuito em MVA, pode-se utilizar a capacidade de emergência.
∑ MVA
i =1
2
IS = n
∑ CAP
i =1
2
2. Monitoração de Tensão
n: Número de violações.
IS: Índice de severidade.
VIOL: Violação da tensão.
n
IS = ∑ (VIOL)
i =1
2
.10 4
Onde VIOL é definido de acordo com o limite de tensão violado, como ( V − V min ) ou ( V − V max ).
n
( VIOL ) 2
IS = ∑ (Q
i =1
max
g − Q min
g )
Onde VIOL é definido de acordo com o limite de geração violado, como ( Q g − Q min
g ) ou ( Q g − Q max
g ).
12
No caso de monitoração de fluxo com correção pela tensão, o fluxo MVA é dividido pela tensão da barra “DE” do circuito.
Apêndice B
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Índice Remissivo
Representação · 1-5
Circuitos CA
A Representação Gráfica · 2-82
Representação para Fluxo de Potência Linearizado · 1-9
Código de Execução
Agregadores 1 a 6, alteração
ARQV · 2-1
formato dos dados · 2-12
CART · 2-3
Agregadores para Barras e Circuitos CA · 2-12
CASO · 2-4
Alteração do nível de geração ativa · 2-10
CLOG · 2-5
ANAREDE
COMP · 2-6
Capacidade
CONC · 2-7
do Programa · 1-3
DAEB · 2-8
Constantes
DAGA · 2-10
utilizadas no programa · 1-2
DAGR · 2-12
Descrição · 1-1
DANC · 2-14
Relatórios de Saída · 1-2
DARE · 2-16
Representação Gráfica de Elementos da Rede Elétrica · 1-2
DAVR · 2-17
Área · 2-14, 2-16
DBAR · 2-21
formato dos dados · 2-16
DBDR · 2-24
Arquivo de Log
DBSH · 2-26
Ativar · 2-156
DBTB · 2-29
Copiar · 2-5 DCAI · 2-30
Desativar · 2-155
DCAR · 2-32
DCBA · 2-34
DCCA · 2-35
B DCCV · 2-37
DCER · 2-39
Barra CA DCLI · 2-42
formato dos dados · 2-21 DCMT · 2-43
formato dos dados de bancos de reatores/capacitores DCNV · 2-44
individualizados · 2-27 DCQV · 2-45
formato dos dados de barra e de controle de tensão dos bancos DCRE · 2-47
individualizados · 2-26 DCSC · 2-48
formato dos dados de geradores individualizados · 2-75 DCTE · 2-50
formato dos dados para a definição das Redes Básica, DCTG · 2-54
Complementar, Simulação e Supervisão · 2-24 DCTR · 2-62
formato dos dados para o Tabelador · 2-29 DCUR · 2-63
Representação · 1-5 DELO · 2-64
Barra CC · 2-34 DFCR · 2-65
formato dos dados · 2-34 DFCT · 2-67
Barra de geração DFQL · 2-68
formato dos dados · 2-78 DFTB · 2-70
Barras CA DGBA · 2-72
Representação Gráfica · 2-72 DGBT · 2-73
Representação para Fluxo de Potência Linearizado · 1-9 DGCA · 2-74
DGEI · 2-75
DGER · 2-78
DGGB · 2-80
C DGGE · 2-81
DGLI · 2-82
Carga função da tensão DGLT · 2-83
formato dos dados · 2-32 DGMO · 2-84
Carga Individualizada · 2-30 DGSH · 2-85
formato dos dados · 2-30 DGSL · 2-86
Cargas DINC · 2-87
Representação · 1-5 DINJ · 2-89
Representação Gráfica · 2-74 DLEN · 2-90
Representação para Fluxo de Potência Linearizado · 1-10 DLIN · 2-91
Carregamento, alteração DMAC · 2-93
formato dos dados · 2-14 DMET · 2-94
Casos armazenados DMFL · 2-96
gerenciamento · 2-1 DMGR · 2-98
Circuito CA DMOT · 2-100
formato dos dados · 2-91 DMSG · 2-102
formato dos dados para o Tabelador · 2-70
Índice Remissivo
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Programa de Análise de Redes V09.07.02
Índice Remissivo
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Índice Remissivo
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Índice Remissivo
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Índice Remissivo