Dancas Tipicas Nordeste
Dancas Tipicas Nordeste
Dancas Tipicas Nordeste
Bahia (BA)
Maculelê
Dança executada por homens que dançam e cantam sob o comando de um mestre chamado 'macota'.
Surgiu no período colonial para comemorar a boa fase de colheita. Essa dança também usa bastão e
os instrumentos utilizados são os atabaques, pandeiros e violas. As músicas começam com o mestre e
os outros respondem em coro.
Piauí (PI)
Marajuda
A dança representa uma história onde uma nau fica perdida e consegue ser encontrada com a ajuda
de Nossa Senhora. Além disso, aparecem na Marajuda informações sobre a Península Ibérica. São
dois cordões de dançarinos que seguem o ritmo como se estivessem no balanço do mar e durante a
quebra das ondas. Todos se vestem de marinheiro e batem em uma espécie de lata enquanto dançam.
Ceará (CE)
Torem
É uma dança de origem indígena, composta por 20 pessoas, homens e mulheres, que se
movimentama sob o ritmo aguaim. É designado também um chefe para o grupo.
Alagoas
Coco Alagoano
Dança típica de Alagoas, de origem africana, que se espalhou por todo o Nordeste recebendo nomes
e formas de coreografias diferentes. A dança é cantada e acompanhada pela batida dos pés ou pela
vibração do patear dos cavalos. O mestre ou o tocador de coco entoa as cantigas cujo refrão é
respondido pelos cantadores.
Pernambuco
Maracatu
Maranhão
Cacuriá
Essa dança surgiu nas comemorações do Divino Espírito Santo. Em duplas, é feita a formação de um círculo e são
acrescentados instrumentos chamados caixas do Divino (pequenos tambores). A música é feita com versos
improvisados no ritmo do carimbó do Maranhão. Além das caixas, a dança utiliza outros instrumentos como a
flauta, o violão e o clarinete.
Pernambuco (PE)
Frevo
Essa dança pode ser encontrada em muitos estados do nordeste; porém, é mais significante em
Pernambuco. O frevo surgiu da união de vários estilos brasileiros como a quadrilha, o maxixe e o
galope. Ele pode ser executado por qualquer pessoa de idades distintas.
Espontão
Dança executada por homens que utilizam lanças e fazem uma coreografia que lembra as guerras.
São utilizados tambores marciais, responsáveis pela musicalidade do Espontão. As coreografias mais
usadas são recuos de defesa, saltos de ataque, acenos de guerreiro e ainda há os passos improvisados.
Sergipe
Reisado
O Reisado, de origem ibérica, se instalou em Sergipe no período colonial. É uma dança do período
natalino em comemoração do nascimento do menino Jesus e em homenagem dos Reis Magos.
Paraíba
Forró
Dança popular brasileira que foi criada pelo povo paraibano, o forró foi um jeito divertido que os
sertanejos criaram para poder expor a sua alegria interior, no nordeste é possível encontrar vários
forrozeiros, um deles é o nosso eterno Luiz Gonzaga, Dominguinhos.
Não!!! Isso não tem nada a ver com o fato da grande maioria de seus representantes
ostentarem um ridículo cabelo pixaim!
Primeira geração: usavam camisetas listradas, chapéu e uma corrente de ouro, bem
cafona.
Segunda geração: calça, camiseta,colete e um bigodinho nojento.
Terceira geração: usavam uma espécie de uniformes, sempre muito bregas, como
se fossem os Power Rangers Pretos Fedidos.
Quinta geração: é a mais atual, onde usam roupas de tecidos brilhantes e óculos
"raiban" made in Taiwan.
Requebra: "Requebra, requebra, requebra, sim ! Podi falá, podi ri di mim! " (repete
64 vezes)
Timbalada: muitos tambores e gente preta com umas pinturas feitas com tinta
guache branca.
"Bandas" : associaçoes de duas frases que se repetem durante a música toda, tal
como os textos dos Teletubbies. Tinha "banda" cheiro disso, cheiro daquilo, eva,
ivo, mel, mastruz com leite, goiabada, marmelada, uma gororoba!! Compostas de
cantoras lésbicas com voz grossa.
Grupos de dança: são associações de uma banda que não deu certo com duas
dançarinas e um dançarino que rebolam coreografias de forte insinuação sexual,
trajando minúsculas peças de vestuário íntimo fazendo com que o público nem
preste atenção na música, melhor dizendo, barulho irritante com linguagem
apelativa.
Tipo III: músicos frustrados que tentaram enquadrar-se em algum gênero musical
decente mas falharam.
Tipo IV: músicos decadentes que com o avançado da idade mendigam para
conseguir ainda alguns trocados tentando cativar seu público de outrora, agora
senil.
O artesanato é também uma parte relevante da produção cultural do Nordeste, sendo inclusive o
ganha-pão de milhares de pessoas por toda a região. Devido à variedade regional de tradições de
artesanato, é difícil caracterizá-los todos, mas destacam-se as redes tecidas e, às vezes, bordadas com
muitos detalhes, os produtos feitos em argila, palha e madeira (por exemplo, da carnaúba, árvore
típica do sertão), além das rendas, que ganharam destaque no artesanato cearense. Outro destaque
são as garrafas com imagens feitas manualmente em areia colorida, um artigo produzido para ser
vendido para os turistas. No Maranhão, destaca-se artesanatos feitos da fibra do buriti (palmeira),
assim como artesanatos e produtos do babaçu (palmeira nativa do Maranhão).
Rede com varanda bem trabalhada
Rendeira
Renda de bilro
Chapéu de palha da carnaúba
Artesanato em madeira
Carrancas
Carrancas é uma escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a
princípio na proa das embarcações que navegam pelo rio São Francisco. Espalhou-se no Brasil como
uma forma de arte popular, sendo vendida em feiras e lojas de produtos artesanais. Não se sabe ao
certo se sua origem é negra ou ameríndia, ou se seriam amuletos ou simplesmente ornamentos. Os
artesãos que produzem carrancas são chamados de carranqueiros.
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
A religião predominante é a católica. Algumas pessoas são veneradas como santas, apesar do
não reconhecimento da Igreja Católica, como é o caso de Padre Cícero, Frei Damião, Irmã
Dulce, Padre Ibiapina e Maria de Araújo.
São comuns peregrinações de romeiros a determinadas cidades do nordeste, destacando-se
Juazeiro do Norte e Canindé (CE), Bom Jesus da Lapa (BA) e Santa Cruz dos Milagres (PI).
Todos os anos no mês de janeiro, ocorre em Salvador a lavagem do Bonfim, uma tradicional
celebração religiosa que tem como ponto alto a lavagem das escadarias da Igreja do Nosso
Senhor do Bonfim pelos fiéis.
O candomblé possui diversos adeptos na Bahia e costumam reverenciar Iemanjá oferecendo
presentes a entidade, tais oferendas são jogadas ao mar ou depositadas em pequenos barcos
soltos em alto mar.
No Maranhão, o Tambor de Mina é herança da religião africana nesse Estado. Ao invés dos
orixás - entidades - como acontece na Bahia, têm-se os caboclos ou cabôcos (linguagem
popular) que são entidades que baixam nos pais e filhos de santo. Também no Maranhão tem
a Festa de São José de Ribamar, Santo padroeiro do Estado, assim como inúmeras outras
festas de santos que acontecem na Capital e no interior maranhense.
O Rio Grande do Norte está localizado na região Nordeste. Sua extensão territorial é de
52.810,699 quilômetros quadrados, divididos em 167 municípios. Conforme contagem
populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
o estado totaliza 3.168.027 habitantes.
As atividades econômicas do estado contribuem da seguinte forma para o Produto Interno
Bruto (PIB) estadual: Agropecuária (5,1%), Indústria (24%) e Serviços (70,9%), assim
destacadas:
A agricultura é bem diversificada, com enfoque para o cultivo de arroz, algodão, feijão,
fumo, mamona, cana-de-açúcar, mamão, melão, coco, mandioca, melancia, manga, acerola,
banana, caju e milho. O desenvolvimento de técnicas para a prática da fruticultura irrigada
proporcionou um grande aumento da produtividade, fortalecendo as exportações,
especialmente para a Europa.
A agropecuária potiguar também representa um forte segmento econômico, representada
pelos rebanhos bovinos e suinos.
A atividade industrial concentra-se na região metropolitana de Natal, com destaque para os
produtos têxteis, bebidas, agroindústrias e indústrias de automóvel. A indústria petrolífera é
de fundamental importância para a economia do Rio Grande do Norte, uma vez que o estado
é o maior produtor nacional de petróleo em terra, além de possuir três unidades de
processamento de gás natural.
A Economia de Alagoas
Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) alagoano atingiu a marca de 17,8 bilhões de reais,
contribuindo com apenas 0,7% para o PIB brasileiro; no âmbito regional, sua participação
foi de 5,1%. Conforme dados do IBGE, a composição do PIB de Alagoas é a seguinte:
agropecuária 6,8%, indústria 24,5% e serviços 68,7%.
O setor industrial, que responde por 24,5% da economia, atua nos seguintes seguimentos:
alimentício, açúcar, álcool, têxtil, químico, cloroquímico, cimento, mineração, produção de
petróleo e gás natural (Alagoas possui importantes reservas de petróleo e gás natural).
O turismo é o principal componente do setor de serviços, além de ser a atividade que mais
cresce no estado. Alagoas possui 40 municípios com potencial turístico, onde os visitantes
podem desfrutar de belas praias, rios e de cidades históricas. Entre as belas praias estão as da
Região Metropolitana de Maceió, a praia do Francês (principal destino dos turistas) e a praia
de Parapueira. Marechal Deodoro, antiga capital de Alagoas, preserva as construções do
período colonial. Outra importante atração é o Rio São Francisco, mais conhecido como
“Velho Chico”.
Na agropecuária a Bahia se destaca em âmbito nacional como produtor de cacau, sisal, mamona,
coco, feijão e mandioca. Nas proximidades de Ilhéus encontram-se condições favoráveis para a
produção de cacau, além de apresentar significativa produção de milho e cana-de-açúcar. Na
pecuária possui grande destaque nacional, ocupando o sexto lugar no Brasil, os caprinos detêm um
dos maiores rebanhos do país. Recentemente o Estado vem se despontando como um importante
produtor de soja. No setor industrial atua especialmente no setor químico, petroquímico,
agroindústria, informática, automobilística e peças.
Uma atividade econômica desenvolvida no estado da Bahia de grande destaque é o turismo, uma
vez que o Estado possui enormes possibilidades como passeios urbanos ou em lugares naturais
como praias, ilhas, chapadas entre outras. Somente essa atividade emprega pelo menos 88 mil
pessoas de forma direta. A prestação de serviços é um ramo que cresce cada vez mais no Estado e
ocupa grande importância na sua economia.
Economia do Ceará
Economia do Maranhão
Foram desenvolvidos grandes projetos de criação de gado, plantação de soja e arroz e de extração
de minério de ferro, como por exemplo, Carajás. Essas atividades alavancaram a economia do
Maranhão, no entanto, intensificaram as desigualdades sociais, aumentaram a concentração
fundiária e provocaram vários problemas ambientais.
A contribuição maranhense no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil continua baixíssima, apenas
1,3%. A participação dos principais setores da economia estadual é a seguinte: serviços – 63,5%;
agropecuária – 18,6%; indústria – 17,9%.
A indústria, que representa 17,9% do PIB maranhense, baseia-se nos setores: metalúrgico,
madeireira, extrativismo, alimentício e químico. Na agricultura, destacam-se os cultivos de cana-de-
açúcar, mandioca, soja, arroz e milho. Com uma costa litorânea de 640 quilômetros, a segunda mais
extensa do país, apresentando-se inferior apenas à Bahia, o Maranhão tem na pesca, importante
atividade econômica. O turismo é outro segmento fundamental para a economia estadual, as belas
praias, os Lençóis Maranhenses, além do turismo cultural e religioso, atraem milhares de visitantes.
Economia de Pernambuco
Localizado na porção centro-leste da Região Nordeste, o Pernambuco possui extensão
territorial de 98.146,315 quilômetros quadrados e, conforme contagem populacional
realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza
8.796.448 habitantes.
Agropecuária: 4,8%.
Indústria: 21,9%.
Serviços: 73,3%.
O setor de serviços, responsável por 73,3% do PIB estadual, é impulsionado pelo turismo e
pelo comércio. O estado possui 187 quilômetros de praia de areia fina e água esverdeada,
com destaque para Tamandaré e Porto de Galinhas. Outro grande destino dos turistas é o
arquipélago de Fernando de Noronha, considerado patrimônio natural da humanidade pela
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Economia do Piauí
No setor econômico, o Estado do Piauí apresenta uma grande variedade de atividades: comércio,
indústria, agricultura, pecuária, turismo e extrativismo. O setor de prestação de serviços e comércio
varejista possui grande importância para a economia, atuando em diversos seguimentos, como
vestuário, financeiras, calçados, concessionárias de veículos, escolas e muitos outros.
A agricultura do Estado esteve vinculada, em sua grande maioria, à subsistência, no entanto, nos
últimos anos essa atividade alcançou uma configuração voltada para a comercialização da
produção. Mesmo assim, os níveis de produtividade ainda são modestos e não conseguem sequer
suprir as necessidades internas de consumo. Dentre as várias culturas desenvolvidas ao longo do
território piauiense, as de maior destaque são: milho, feijão, arroz, mandioca, algodão, cana-de-
açúcar e soja (culturas temporárias), incluindo ainda a produção de manga, laranja, castanha de
caju e algodão.
A atividade pecuária no Estado é tradicional; a mesma foi uma das primeiras fontes de renda ao
longo da história do Piauí. As principais criações praticadas no Estado são: bovinos, caprinos, suínos,
ovinos e asininos. O maior destaque na pecuária é a criação de caprinos, uma vez que esses animais
se adaptam às condições climáticas do semi-árido e são animais de pequeno porte.
O turismo é uma importante fonte de receita para o Estado, no entanto, essa atividade é
desenvolvida especialmente no litoral (norte). Contudo, existem parques nacionais no sul que
atraem muitos turistas.
Outra atividade desenvolvida no Estado, e que é comum em economias pouco industrializadas, é o
extrativismo (vegetal e mineral). No extrativismo vegetal, o que se destaca é a extração do babaçu e
da carnaúba, isso na Mata dos Cocais. A partir desses vegetais são extraídas matérias-primas usadas
nas indústrias automotivas, de cosméticos, etc.; já no extrativismo mineral, a produção está ligada à
extração de mármore, amianto, gemas, ardósia, níquel, talco e vermiculita.
A partir das informações contidas no texto, fica claro que a economia do Estado do Piauí encontra-
se ainda atrasada industrialmente, uma vez que o setor primário prevalece na totalidade das
atividades desenvolvidas. Até mesmo a agropecuária não foi mecanizada, e as técnicas de cultivo,
em sua maioria, se encontram nos moldes tradicionais.
Economia Sergipe
Sergipe é uma das nove unidades federativas que integram a Região Nordeste. Com
extensão territorial de 21.918,354 quilômetros quadrados, o estado possui 2.068.017
habitantes, conforme dados divulgados, em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
Agropecuária: 4,6%.
Indústria: 30,6%.
Serviços: 64,8%.
A pecuária, por sua vez, não é muito expressiva, sendo composta por rebanhos bovinos,
caprinos e criações de aves.
O estado possui recursos minerais importantes, como por exemplo: petróleo, gás natural,
calcário e potássio, além da extração de sal marinho. A exploração de petróleo e gás natural
tem impulsionado o setor industrial.
A indústria responde por 30,6% do PIB sergipano. Os principais segmentos industriais são
os de alimentos, produtos de couro, mobiliário, extração de petróleo e produtos minerais.
Aracaju, capital estadual, é a cidade com maior concentração industrial.
O setor de serviços e comércio é impulsionado pelo turismo. Sergipe possui um belo litoral,
com destaque para Aracaju, onde vários turistas podem desfrutar de praias como Atalaia,
Aruana, Náufragos, Refúgio, Robalo, entre outras. Outro destaque desse setor da economia é
a cidade de Itabaiana, famosa pelo comércio de ouro e joias preciosas.
Economia da Paraíba
Localizado na Região Nordeste, o estado da Paraíba possui extensão territorial de
56.469,466 quilômetros quadrados, sendo habitado por 3.766.528 pessoas. Em 2008, o
Produto Interno Bruto (PIB) paraibano atingiu a marca de 22,2 bilhões de reais,
correspondendo a 0,8% do PIB brasileiro. No âmbito regional, essa contribuição foi de
6,4%.
Agropecuária: 5,6%.
Indústria: 22,4%.
Serviços: 72%.