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NOTAS
[nota 4]. “O cuidado em dizer o que acontece (...) não reside tanto em
querer saber como isso pode acontecer por toda parte e sempre, mas
antes pelo desejo de adivinhar o que se esconde debaixo deste
vocábulo preciso, flutuante, misterioso e totalmente simples: ‘Hoje’.”
Frase de Michel Foucault extraída de Pour une morale de l’inconfort,
texto citado na epígrafe.
[nota 6]. Opto pela excelente tradução em inglês: “But you will not
bring on to the stage anything that ought properly to be taking place
behinds the scenes, and you will keep out of sight many episodes that
are to be described later by the eloquent tongue of a narrator”.
[nota 7]. Cito o original francês: “Ce qu’on ne doit point voir, qu’un
récit nous l’expose: / Les yeux en le voyant saisiront mieux la chose; /
Mais il est des objets que l’art judicieux / Doit offrir à l’oreille et
reculer des yeux”.
[nota 10]. Remeto o leitor a ensaio meu intitulado Cadê Zazá (2001), do
livro O cosmopolitismo do pobre (Editora UFMG, 2004).
[nota 15]. Sobre sua relação com Carmem Miranda, Caetano publica
no jornal The New York Times, de 20 de outubro de 1991, o longo
artigo Caricature and Conqueror, Pride and Shame. Dele extraímos o
primeiro parágrafo: “Para a geração de brasileiros que chegou à
adolescência na segunda metade dos anos (19)50 e à idade adulta no
auge da ditadura militar brasileira e da onda internacional de
contracultura – para a minha geração –, Carmen Miranda foi, primeiro,
motivo de um misto de orgulho e vergonha e, depois, símbolo da
violência intelectual com que queríamos encarar a nossa realidade, do
olhar implacável que queríamos lançar sobre nós mesmos”.