Manual Do Estudante Ifpb
Manual Do Estudante Ifpb
Manual Do Estudante Ifpb
FEDERAL
Paraíba
MANUAL DO ESTUDANTE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
2019
Apresentação
Prezado(a) estudante:
Ao iniciarmos este período letivo, nossa maior satisfação é acolhê-lo como parte fundamental
de nossa Instituição. É um privilégio para o Instituto Federal de Paraíba colaborar para a
formação educacional de nossos estudantes e participar desses momentos tão proveitosos.
Acreditamos que, ao escolher o IFPB para realizar os seus estudos, você irá usufruir de uma
experiência única em sua vida, acrescendo valor moral, intelectual e qualitativo em seu
desenvolvimento pessoal e profissional.
Os seus planos profissionais e sonhos pessoais fazem parte dos nossos objetivos e, olhando
para eles, o IFPB compõe a sua trajetória como uma Instituição Educacional, formando
profissionais qualificados e cidadãos responsáveis com o seu grupo social.
Editoração
Erick de Moura Urbano | Diagramação
MISSÃO INSTITUCIONAL 7
VISÃO 7
VALORES 7
BREVE HISTÓRICO 8
ESTRUTURA DO IFPB 10
1.2 ENSINO 14
1.3 PESQUISA 14
1.4 EXTENSÃO 15
2 CURSOS OFERECIDOS 16
3 PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS 21
3.1.1 MATRÍCULA 21
3.1.4 TRANSFERÊNCIA 23
3.1.5 FREQUÊNCIA 23
3.1.6 AVALIAÇÃO 24
3.1.10 ESTÁGIOS 25
3.2.9 APROVAÇÃO 29
3.2.11 DIPLOMAÇÃO 30
4 REGIME DISCIPLINAR 30
4.3 FALTAS 34
6 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE 38
Estrutura organizacional da reitoria do IFPB
MISSÃO INSTITUCIONAL
7
VISÃO
VALORES
BREVE HISTÓRICO
O atual Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) tem mais de
cem anos de existência. Ao longo de todo esse período, recebeu diferentes denominações:
Escola de Aprendizes e Artífices da Paraíba (1909 a 1937), Liceu Industrial de João Pessoa
(1937 a 1961), Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou Escola Industrial Federal da
Paraíba (1961 a 1967), Escola Técnica Federal da Paraíba (1967 a 1999), Centro Federal de
Educação Tecnológica da Paraíba (1999 a 2008) e, a partir de 2008, Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
Como Escola Técnica Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas
atividades, por meio da instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras
– UNED–CZ.
Com o Plano de Expansão da Educação Profissional - Fase III, do governo federal, que foi
até o final de 2014, o Instituto implantou um Campus na cidade de Guarabira, o Campus
Avançado Cabedelo Centro e viabilizou o funcionamento de mais dez unidades, a saber:
Areia, Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana, Itaporanga, Mangabeira, Pedras de Fogo, Santa
Luzia, Santa Rita e Soledade. Essas novas unidades levaM educação em todos os níveis a
essas localidades oportunizando o desenvolvimento econômico e social e melhorando a
qualidade de vida nestas regiões.
Reitoria
Prédio Coriolano de Medeiros (sede)
(Reitoria, Pró-Reitoria de Ensino e Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação)
Av. João da Mata, 256 - Jaguaribe - João Pessoa - PB
CEP: 58.015-020
Campi
10
Campus Avançado Areia Campus Avançado Cabedelo Centro
Maria Cláudia Rodrigues Brandão Keitiana de Souza Silva
Assessora Diretora Geral
Rua Vigário Odilon, 152, Centro Rua Duque de Caxias, s/n, Centro
(Dependências do Colégio Santa Rita) CEP: 58.100-263 - Cabedelo – PB
CEP: 58.397-000 – Areia – PB (Próximo ao Teatro Santa Catarina)
Site: www.ifpb.edu.br/areia Site: www.ifpb.edu.br/cabedelocentro
E-mail: areia@ifpb.edu.br E-mail: dcacc@ifpb.edu.br
Telefone: (83) 991 222 517 Telefone: (83) 991 174 053
Rua Santa Rita de Cássia, nº 1.900 Rua José Antônio da Silva, 300, Bairro Jardim Oásis
Bairro Jardim Camboinha CEP: 58.900-000 - Cajazeiras – PB
CEP: 58.103-772 – Cabedelo – PB Site: www.ifpb.edu.br/cajazeiras
Site: www.ifpb.edu.br/cabedelo E-mail: campus_cajazeiras@ifpb.edu.br
E-mail: campus_cabedelo@ifpb.edu.br Telefone: (83) 3532 4100
Telefone: (83) 3248 5400
Campus Campina Grande Site: www.ifpb.edu.br/itabaiana
José Albino Nunes E-mails: dg.itabaiana@ifpb.edu.br
Diretor Geral Telefone: (83) 991 166 632
Acesso à Rodovia PB 110, s/n, Bairro Alto da Tubiba Rua Virgínio Velloso Borges, s/n,
CEP: 58700-000 – Patos – PB Bairro Alto dos Eucaliptos
Site: www.ifpb.edu.br/patos (Antigo Prédio do SESI/SENAI)
E-mail: campus_patos@ifpb.edu.br CEP: 58.300-270 – Santa Rita – PB
Telefone: (83) 3423 9676 Site: www.ifpb.edu.br/santarita
E-mail: campus_santarita@ifpb.edu.br
Telefone: (83) 991 172 230
Campus Avançado Pedras de Fogo
Frederico Campos Pereira
Diretor Geral Campus Soledade
Adriano Ferreira de Melo
Rua Andre Vidal de Negreiros, s/n, Centro Diretor Geral
CEP: 58.328-000 – Pedras de Fogo – PB
Site: www.ifpb.edu.br/pedrasdefogo Acesso à Rodovia BR-230, Km 215
E-mail: campus_pedrasdefogo@ifpb.edu.br Bairro São José
Telefone: (83) 991 247 844 CEP: 58.155-000 – Soledade – PB
Site: www.ifpb.edu.br/soledade
E-mail: campus_soledade@ifpb.edu.br
Campus Picuí Telefone: (83) 991 184 667
Luciano Pacelli Medeiros de Mâcedo
Diretor Geral
Campus Sousa
Acesso à Rodovia PB 151, s/n, Bairro Cenecista Francisco Cicupira de Andrade Filho
Picuí – PB - CEP: 58187-000 Diretor Geral
12 Site: www.ifpb.edu.br/picui
E-mail: chefiagabinete.pc@ifpb.edu.br Rua Presidente Tancredo Neves, s/n
Telefone: (83) 3371 2727 Bairro Jardim Sorrilândia
CEP: 58805-345 - Sousa – PB
Site: www.ifpb.edu.br/sousa
Campus Princesa Isabel E-mail: campus_sousa@ifpb.edu.br
Vinícius Batista Campos Telefone: (83) 3522 2727
Diretor Geral
Polo Araruna
Polo Pombal
Rua Fausto Herminio de Araújo, s/n - Centro
CEP: 58.233-000 Rua Coronel Pires de Sousa, s/n - Centro
CEP: 58.840-000
O IFPB é uma instituição de educação, ciência e tecnologia e para assumir sua função
social, deve considerar o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,
ou seja, suas ações devem estar voltadas para articulação dos saberes teóricos e práticos,
visando ao desenvolvimento das potencialidades da região em que está inserido e dos
alunos para que se constituam cidadãos participativos e corresponsáveis nos processos
de transformação da sociedade.
Assim sendo, sua ação baseia-se na relação entre estas três áreas: ensino, pesquisa e
extensão. No ensino, relacionam-se os diferentes saberes, na pesquisa o conhecimento é
aprofundado cientificamente e, na extensão, os conhecimentos são compartilhados com
a sociedade, contribuindo dessa forma para o cumprimento da missão institucional.
1.2 ENSINO
14
A Pró-Reitoria de Ensino é um órgão estratégico responsável pelo planejamento, coordenação,
fomento e também pelo acompanhamento das atividades relativas às diversas modalidades
de Ensino oferecidas pelo IFPB. Um dos principais objetivos da PRE é desenvolver uma política
articulada à pesquisa, ao ensino e à extensão, inovando as ações educativas com eficácia,
responsabilidade e sustentabilidade, além de incentivar e criar condições favoráveis para
a melhoria do funcionamento da vida acadêmica e da qualidade dos cursos da Instituição.
A PRE também presta assessoria aos gestores acadêmicos, coordena atividades curriculares
em articulação com os campi, registra e gerencia informações de dados relativos ao ensino.
Todo esse trabalho visa o cumprimento da Missão Institucional e as metas a serem alcançadas
pelo Instituto conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
1.3 PESQUISA
A Pesquisa, eixo que constitui a tríade indissociável com o Ensino e a Extensão, é concebida
como fonte de desenvolvimento social, científico e tecnológico, cujas conquistas devem
ser estendidas à comunidade acadêmica e à sociedade em geral.
1.4 EXTENSÃO
A extensão, no âmbito dos institutos federais, é entendida como prática acadêmica que
interliga as atividades de ensino e de pesquisa com as demandas dos diversos segmentos
15
da sociedade, estabelecendo uma relação dialógica entre os saberes acadêmicos e os
saberes populares.
CAMPUS CURSO
AREIA Técnico em Restaurante e Bar
CABEDELO Técnico em Meio Ambiente
Técnico em Multimídia
Técnico em Pesca
Técnico em Química
Técnico em Recursos Pesqueiros
CABEDELO Técnico em Guia de Turismo
CENTRO Técnico em Serviços Jurídicos
Técnico em Transporte Aquaviário
Técnico em Transações Imobiliárias
CAJAZEIRAS Técnico em Edificações
Técnico em Eletromecânica
Técnico em Informática
Técnico em Segurança do Trabalho
PICUÍ Técnico em Edificações
Técnico em Eletrônica
Técnico em Informática
Técnico em Geologia
Técnico em Mineração
Técnico em Edificações
Técnico em Meio Ambiente
Técnico em Informática
SANTA LUZIA Técnico em Informática
SANTA RITA Técnico em Informática
Técnico em Meio Ambiente
SOLEDADE Técnico em Informática
SOUSA Técnico em Agroindústria
Técnico em Agropecuária
Técnico em Informática
Técnico em Meio Ambiente
18
2.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO
CAMPUS CURSO
CABEDELO Licenciatura em Ciências Biológicas
Tecnologia em Design Gráfico
CAJAZEIRAS Engenharia Civil
Licenciatura em Computação e Informática (EaD)
Licenciatura em Matemática
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema
CAMPINA Engenharia da Computação
GRANDE Licenciatura em Física
Licenciatura em Matemática
Tecnologia em Telemática
Tecnologia em Construção de Edifícios
GUARABIRA Tecnologia em Gestão Comercial
JOÃO PESSOA Bacharelado em Administração
Bacharelado em Administração Pública EaD
Bacharelado em Engenharia Elétrica
Bacharelado em Engenharia Civil
Bacharelado em Engenharia Mecânica
Licenciatura em Letras EaD
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Química
Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Design de Interiores
Tecnologia em Geoprocessamento
Tecnologia em Gestão Ambiental
Tecnologia em Negócios Imobiliários
Tecnologia em Redes de Computadores
Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações
Tecnologia em Sistemas para Internet
MONTEIRO Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema
Tecnologia em Construção de Edifícios 19
PATOS Tecnologia em Segurança do Trabalho
Bacharelado em Engenharia Civil
PICUÍ Tecnologia em Agroecologia
PRINCESA Tecnologia em Gestão Ambiental
ISABEL Licenciatura em Ciências Biológicas
SOUSA Bacharelado em Medicina Veterinária
Licenciatura em Educação Física
Licenciatura em Educação Física - PARFOR
Licenciatura em Química
Tecnologia em Alimentos
Tecnologia em Agroecologia
SETORES RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO NA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:
Pró-Reitoria de Ensino Mary Roberta
Diretoria de Educação Superior – DES Geísio Vieira
Diretoria de Educação a Distância e Programas Marcos Vicente
Especiais – DEADPE
Diretoria de Articulação Pedagógica – DAPE Rivânia de Sousa
Coordenação de Documentação e Thiago Cavalcante
Acompanhamento de Editais - CDAE
Departamento de Cadastro Acadêmico, Lígia Cabral
Certificação e Diplomação - DCAD
CAMPUS CURSO
EAD Especialização em Ensino de Ciências e Matemática
Especialização em Ensino de Língua Portuguesa como Segunda
20 Língua para Surdos
Especialização em Gestão Pública
Especialização em Libras
Especialização em Línguas Estrangeiras Modernas
CAJAZEIRAS Especialização em Matemática
CAMPINA Mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de
GRANDE Tecnologia para a Inovação
JOÃO PESSOA Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica
Mestrado em Engenharia Elétrica
Mestrado em Tecnologia da Informação
MONTEIRO Especialização em Desenvolvimento e Meio Ambiente
PATOS Especialização em Higiene Ocupacional
PICUÍ Especialização em Gestão dos Recursos Ambientais do Semiárido
PRINCESA Especialização em Gestão Ambiental de Municípios
ISABEL
SOUSA Especialização em Medicina Veterinária
SETORES RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-
GRADUAÇÃO NA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós- Silvana Costa
Graduação - PRPIPG
Diretoria de Pós-Graduação - DPG Deyse Correia
Diretoria de Educação a Distância e Marcos Vicente
Programas Especiais - DEADPE
Câmara de Pós-Graduação Equipe Gestora
Coordenação de Pós-Graduação - CPG André Cavalcante
Departamento de Cadastro Acadêmico, Lígia Cabral
Certificação e Diplomação - DCAD
3 PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS
Os cursos da educação profissional técnica de nível médio na forma integrada e subsequente,
assim como, para os cursos superiores (Licenciatura e Bacharelado), serão regidos por
normas próprias, que orientam a sua organização curricular e procedimentos acadêmicos
estabelecidos para cada modalidade de ensino, em observância aos prazos definidos no
calendário institucional. 21
3.1.1 MATRÍCULA
Após aprovação em processo seletivo, o candidato será vinculado como aluno do IFPB ao
realizar uma matrícula prévia, ocasião em que receberá um número de matrícula que o
identificará durante a sua vida acadêmica e será matriculado automaticamente em todas
as disciplinas do primeiro período do curso.
A matrícula somente se dará no curso e turno para o qual o candidato foi classificado.
Antes de cada período letivo, todos os alunos deverão efetivar a matrícula por disciplinas,
escolhendo dentre as que forem disponibilizadas pela Coordenação do Curso, observados
os respectivos Plano Pedagógicos.
O aluno que injustificadamente não requerer sua matrícula em disciplinas dentro do prazo
estabelecido poderá ter seu vínculo com o IFPB cancelado por “abandono de matrícula”.
Nesse caso, seu vínculo somente será restabelecido por meio de aprovação em novo
processo seletivo.
O cancelamento de matrícula poderá ser voluntário ou ainda quando for constatada uma
das seguintes situações:
3.1.4 TRANSFERÊNCIA
É permitida a transferência ou mudança interna de seu curso de origem para outro curso
afim, conforme a oferta de vagas com esta finalidade, observadas as seguintes exigências:
yy O aluno precisa ter acumulado no curso de origem um total de, no mínimo, 300 horas
em disciplinas;
yy Não poderá ter decorrido mais de 50% do tempo máximo para integralização do curso.
É importante observar que essa transferência ou reopção de curso só poderá ser concedida
uma única vez e que, uma vez efetivada, não será permitido o retorno ao curso de origem.
Outras exigências importantes para a concessão da reopção de curso poderão ser consultadas
no Regimento Didático para os Cursos Superiores do IFPB, disponível em:
23
àà http://www.ifpb.edu.br/orgaoscolegiados/consuper/resolucoes/2009/
resolucao-no-03.
3.1.5 FREQUÊNCIA
É obrigatória a presença do aluno em todas as atividades didáticas, sejam teóricas ou
práticas, sendo exigida frequência mínima de 75% da carga horária prevista para a disciplina.
Para mais detalhes confira o Capítulo V do Regimento Didático dos Cursos Superiores,
disponível em:
àà http://www.ifpb.edu.br/pre/assuntos/regulamentos.
3.1.6 AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser compreendida como investigação processual, diagnóstica, contínua e
cumulativa, com a verificação da aprendizagem, análise das dificuldades e redimensionamento
do processo ensino/aprendizagem. Ela deverá ocorrer ao longo do período letivo e
compreenderá a apuração da frequência e a avaliação do aproveitamento acadêmico.
Para mais detalhes confira o Capítulo V do Regimento Didático dos Cursos Superiores,
disponível em:
àà http://www.ifpb.edu.br/pre/assuntos/regulamentos.
3.1.10 ESTÁGIOS
“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando
o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
25
profissional da educação de jovens e adultos”. Essa é a definição adotada na Lei Nº 11.788,
também conhecida como “Lei do Estágio ”2. Quando obrigatório, o estágio é pré-requisito
para obtenção de diploma. Quando não-obrigatório poderá ser contado entre as atividades
complementares, igualmente importantes para a formação do discente.
26 A matrícula nos cursos do IFPB será orientada em edital específico. Em data pré-definida, o
candidato classificado ou seu representante legal deverá requerer a matrícula, atendendo
as condições definidas no edital. A entrada do aluno ocorrerá, somente, para o curso o
qual foi classificado.
A solicitação deverá ser requerida em até 45 (quarenta e cinco) dias corridos, a contar do
início do ano letivo ou do semestre letivo, conforme Calendário Acadêmico.
Para cursos na forma subsequente, terá a matrícula cancelada e perderá o direito à vaga
o discente que:
I – não renovar a matrícula ao final de cada semestre, conforme calendário definido pelo IFPB;
I - atestado médico;
Para o curso na forma subsequente o aluno terá direito a apenas um exercício de reposição 29
por disciplina, devendo o conteúdo ser o mesmo da avaliação a que não compareceu.
O aluno que apresentar Média Anual inferior a 40 (quarenta) em apenas 01 (uma) disciplina
terá direito à Avaliação Final.
3.2.9 APROVAÇÃO
O aluno será considerado aprovado caso tenha obtido a Média Anual igual o superior a 70
(setenta) em cada uma das disciplinas cursadas e com frequência de 75% da carga horária
total para o ano letivo.
3.2.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC
O Estágio Supervisionado caracteriza-se como atividade curricular dos cursos técnicos,
que busca desenvolver atividades teórico-práticas, relacionadas ao perfil profissional de
formação do curso.
3.2.11 DIPLOMAÇÃO
O aluno será diplomado quando comprovada a conclusão de todas as disciplinas do curso,
do estágio supervisionado ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), obtendo o Diploma
de Técnico de Nível Médio na habilitação profissional cursada.
Fique ligado! Para saber mais sobre os Regimentos Didáticos dos Cursos Técnicos consulte:
30
àà http://www.ifpb.edu.br/pre/assuntos/regulamentos.
4 REGIME DISCIPLINAR
II – Ser ouvido durante a análise do seu processo disciplinar, resguardando seu amplo
direito de defesa;
VIII – Ser respeitado em suas convicções e diferenças, sem sofrer qualquer espécie de
preconceito quanto à etnia, gênero, condição sexual, nacionalidade, idade, religião, ideologia 31
política, filosófica ou condição social;
XX – Fazer uso das bibliotecas e laboratórios de informática com acesso à internet, obedecidas
as normas e horários estabelecidos para este fim;
XXII – Aos alunos com necessidades específicas, acesso aos ambientes, apoio especializado
e recursos necessários ao seu desenvolvimento integral;
32 XXIII – Ter garantido uma proposta pedagógica capaz de prever e prover flexibilização
de conteúdos, metodologia de ensino, recursos didáticos diferenciados adequados ao
desenvolvimento dos discentes com necessidades educacionais específicas;
XXIV – Garantir ao discente com altas habilidades o processo de avanço nos estudos, de
acordo com a legislação em vigor.
III – Abster-se de atos que perturbem a ordem, a moral e os bons costumes, que importem
em desacato às leis, às autoridades constituídas e aos colegas;
XIII – Aguardar o professor em sala, evitando sair para os corredores nas substituições de
professores; (Para cursos técnicos integrados)
XVI – Não permanecer nos corredores de frente às salas e laboratórios durante as aulas;
XVII – Responsabilizar-se pelo material escolar e pertences particulares trazidos para o IFPB;
(Para cursos técnicos integrados)
XVIII – Não utilizar boné, chapéus, boinas ou assemelhados em sala de aula e laboratórios,
exceto touca em laboratório, quando se fizer necessário; (Para cursos técnicos integrados)
XIX – Justificar sua ausência em atividades acadêmicas. (Para cursos técnicos integrados).
4.3 FALTAS
O IFPB considera faltas disciplinares, conforme grau de indisciplina:
Ocupar-se, durante as diferentes Usar meios ilícitos para Participar de atos grupais
situações de aprendizagem, de resolver trabalhos escolares; conhecidos como trote, que
34 qualquer atividade alheia as atentem contra a integridade
mesmas; física e/ou moral dos discentes,
dentro da instituição;
Instituição;
35
Frequentar as aulas e demais
dependências da Instituição em
trajes menores (shorts, minissaias
e camisetas regatas);
Deixar de participar de atividades
pedagógicas programadas, sem
justificativas ou autorização
superior;
Ausentar-se da sala de aula/
laboratório, intencionalmente,
sem autorização superior.
III - Suspensão das atividades acadêmicas até comparecimento dos pais ou responsáveis,
quando se tratar de discente menor de idade;
IV - Suspensão das atividades acadêmicas por prazo determinado;
A escola, na sua função social de preparar os sujeitos para a vida em sociedade, é desafiada,
cotidianamente, a promover o encontro da educação com a realidade social dos estudantes,
percebê-los como sujeitos de direitos que trazem consigo a marca das desigualdades sociais
inerente ao modelo econômico brasileiro. O desafio imposto à escola é de ultrapassar
as fronteiras da mera inclusão social e avançar no sentido de ofertar uma educação
comprometida com a emancipação efetiva dos sujeitos, é, por fim, de compreender a
assistência estudantil como um mecanismo indispensável à redução das desigualdades
sociais existentes no cenário da educação brasileira.
II – Programa de Alimentação;
38
Organizações Estudantis
6 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Acreditamos que a humanização da educação e a possibilidade que cada um tem de
reinventar-se são fatores primordiais para que os investimentos em recursos materiais e
humanos se potencializem em instrumentos úteis e eficazes na construção de uma sociedade
e de uma educação, de fato, para todos.
Seguindo esta tendência em 2015, o IFPB consolidou uma política de inclusão mais assertiva
por meio do seu Plano de Acessibilidade,RESOLUÇÃO CS N° 240, DE 17 DE DEZEMBRO DE
2015 (disponível em: http://www.ifpb.edu.br/orgaoscolegiados/consuper/resolucoes/2015/
resolucao-no-240), no qual se compromete com um processo inclusivo de qualidade, através
da busca pela eliminação de barreiras que impedem a total participação dos indivíduos no
processo de ensino e aprendizagem. Nesse Plano estão contidos os objetivos e as diretrizes
gerais que nortearão o Plano de Ação a ser elaborado no âmbito de cada Campus com a
orientação e supervisão das Diretorias Sistêmicas da Pró-Reitoria de Ensino.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei Nº 13.146/2015, aponta que entraves, obstáculos,
atitudes ou comportamentos que limitem ou impeçam a participação plena da pessoa
com deficiência são barreiras à inclusão e ao exercício dos direitos dessa população e
essas barreira não se limitam apenas ao campo arquitetônico, abrangendo outras áreas
de conhecimento, notadamente a área pedagógica.
O IFPB, além de lidar com a eliminação das barreiras arquitetônicas, enfrenta, também, as
de caráter pedagógico e atitudinal. Conforme a concepção e implementação das ações
previstas em seu Plano de Acessibilidade, que em observância às orientações normativas,
visam, dentre outras:
39
I – Eliminar as barreiras arquitetônicas, urbanísticas, comunicacionais, pedagógicas e
atitudinais ora existentes;
[...]
[...]
- Cartilha com procedimentos básicos para a inclusão de alunos com deficiência - material
que objetiva disseminar informações sobre práticas inclusivas, envolvendo desde aspectos
atitudinais até adequações pedagógicas.
41
- Encontros anuais com coordenadores dos NAPNEs e com intérpretes de LIBRAS, que
possibilitam o diálogo entre profissionais e Coordenação, o compartilhamento das vivências
dos profissionais em seus respectivos campi, a socialização de experiências exitosas, a
atualização em relação aos projetos desenvolvidos pela coordenação, além de contribuírem
para o aperfeiçoamento profissional a partir de palestras que abordam temas diversos,
ministradas por profissionais que atuam com inclusão;
- Cartilha com procedimentos básicos para a inclusão de alunos com deficiência - material
que objetiva disseminar informações sobre práticas inclusivas, envolvendo desde aspectos
atitudinais até adequações pedagógicas.
43