Design de Interiores - Projetos e Métodos
Design de Interiores - Projetos e Métodos
Design de Interiores - Projetos e Métodos
FASES DO PROJETO___________________________________________________________
- Distribuição do Mobiliário;
- Paginação de Piso;
- Revestimento de Parede;
- Iluminação;
- Desenho de mobiliário;
- Execução do projeto;
- Acompanhamento à obra.
ETAPAS DO PROJETO__________________________________________________________
1. ESTUDO PRELIMINAR:
2. ANTEPROJETO:
3. PROJETO EXECUTIVO:
IMPORTANTE:
PROJETO COMPLETO:
PROJETO BÁSICO:
Categoria A: Projetos de decoração com arquitetura de interiores > envolve reformas e inclui
escolha de acabamentos, distribuição e localização de pontos elétricos e hidráulicos,
iluminação, desenho de portas e divisão interna de armários embutidos, de cozinhas e
banheiros, desenho de mobiliário e peças especiais, detalhamento de forros e pisos,
escolha de tecidos, mobiliário, revestimento e materiais de iluminação.
2. Consulta – neste caso o cliente solicita orientação sem contratação efetiva para
desenvolver o projeto ou prestação de serviços. O valor cobrado refere-se especificamente
à consulta (o valor é cobrado em função do tempo da consulta);
Como arquitetos e designers pensam – traz metodologia de projeto, táticas inovadoras que
auxiliam no processo de criação.
Após isso, é levantado os dados de cada ambiente a ser projetado, como medidas e projeto
estrutural, hidráulico e elétrico que sejam pertinentes ao projeto de interiores.
O mesmo serve para ambientes comerciais, pois mesmo que não sejam moradores, pessoas
vivem naqueles ambientes a maior parte do seu dia, logo é preciso analisar com calma cada
detalhe sobre os funcionários e o trabalho em si.
O conforto ambiental considera as condições naturais e/ou artificiais que concorrem para a
segurança, comodidade, bem-estar e a própria saúde dos usuários. É proporcionado por
meios artificiais (exaustão, ar-condicionado) e considera condições ergonomicamente
adequadas de climatização. Tudo isso envolve sistemas de iluminação, ventilação natural,
exaustão, refrigeração, calefação, sistemas de proteção acústica e térmica, sempre de
acordo com as funções de cada espaço.
A iluminação é um fator muito relevante. Ambientes mal iluminados muitas vezes parecem
menores, prejudicam a visão e criam áreas de sombras desconfortáveis. Já ambientes
exageradamente iluminados, também causam desconforto. O grande desafio é chegar em
um projeto de iluminação equilibrado.
Segundo Wisner (1997), a contribuição ergonômica pode ser classificada em: ergonomia de
concepção, correção e de conscientização.
Ergonomia de conscientização > Ocorre em função das alterações sofridas pelo ambiente
através de reformas, manutenção, etc. Sua importância é essencial para o correto
funcionamento das fases anteriores.
O design de interiores com sua metodologia realiza o levantamento de dados (normas, lev.
físico, estudo de funções e áreas necessárias) para o desenvolvimento do projeto
simultaneamente ao estudo de ergonomia.
ESTUDO DE MATERIAIS
É importante que você tenha conhecimento dos materiais que estará propondo no projeto.
Algumas vezes o cliente sugere. Fique sempre antenado com o mercado, pois todos os dias
são lançados novos materiais, revestimentos, etc.
NORMALIZAÇÃO
Cabe notar que, se por um lado recomenda-se a adequação às normas para fins de
execução de obras ou em situações oficiais (como quando os profissionais enviam seus
projetos à aprovação em prefeituras), por outro lado admite-se algum nível de liberdade em
relação à elas em outros contextos, pela necessidade de elaborar desenhos que possuam
uma facilidade maior por parte de leigos ou para se adequarem a diferentes publicações,
por exemplo.