Modernidade No Século XIX
Modernidade No Século XIX
Modernidade No Século XIX
Comissão Editorial:
Prof. Dr. Aristeu Elisandro Machado Lopes
http://www.ufpel.edu.br/ich/ndh
Profª Dra. Beatriz Ana Loner
e-mail: ndh.ufpel@gmail.com
Profª Dra. Lorena Almeida Gill
Prof. Dr. Paulo Ricardo Pezat
Conselho Editorial:
Profª Dra. Helga I. Landgraf Piccolo (UFRGS)
Prof. Dr. René Gertz (UFRGS) (PUCRS)
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Modernidade
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Mestranda Memória Social e Patrimônio Cultural (ICH – UFPel); bolsista
CAPES; Especialista em Patrimônio Cultural – Conservação de Artefator
(UFPel); Licenciada em Artes (UFPel). fernandataddei@yahoo.com.br
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Mestranda Memória Social e Patrimônio Cultural (ICH – UFPel); bolsista
CAPES; Tutora a Distância (UAB –SECAD); Especialista em Linguagens
Verbais, Visuais e suas Tecnologias (IFSul); Licenciada em Artes com Hab.
Em Desenho e Computação Gráfica (UFPel). anadesigner15@gmail.com
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Modernidade
A modernidade pode ser vista como um período de transição e de
transformação na arte. Tratando-se de pintura, foi o início da ruptura com
os ideais do clacissismo impostos pela academia (cores, perspectiva,
técnicas, temas). No início do século XIX, desenvolveu-se primeiramente na
Alemanha, e depois na Inglaterra e na França, um estilo artístico que se
contrapunha ao racionalismo e formalismo da pintura clássica, apesar de
seguir seus passos no que diz respeito às técnicas, era o Romantismo, que
se caracterizava pelo emocional, pela imaginação e pela intuição.
Segundo Kraube (2000) “na qualidade de artistas, eles
consideravam-se ‘a voz da alma do mundo’” Consideravam a natureza o
espelho da alma, o símbolo da liberdade e do infinito, por isso preferiam a
pintura de paisagens. Essa visão da natureza era o contrário do que o
homem vivia na Alemanha intolerante politicamente, era uma fuga da
realidade. A figura humana, pequena diante das forças da natureza, e os
motivos de vanitas, que simbolizavam a efemeridade da vida, também
eram temas recorrentes do romantismo. Os românticos herdaram do
barroco os efeitos de luz e sombra e a preferência por pinturas noturnas e
de intensidade dramática.
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Considerações Finais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras,
1992.
BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1996.
BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da
modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
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