ET.005.EQTL - Normas e Padrões - Chave Seccionadora By-Pass PDF
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
18/12/2018 1 de 38
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Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
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SUMÁRIO
1 FINALIDADE .................................................................................................................................... 3
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 3
3 RESPONSABILIDADES .................................................................................................................. 3
4 DEFINIÇÕES .................................................................................................................................... 3
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 5
6 CONDIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 6
6.1 Generalidades ....................................................................................................... 6
6.2 Embalagem e Transporte....................................................................................... 6
6.3 Garantia ................................................................................................................. 7
6.4 Aprovação de Proposta, Documentos e Protótipos ................................................ 7
6.5 Documentação....................................................................................................... 8
7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS ................................................................... 8
7.1 Tensões Nominais ................................................................................................. 8
7.2 Corrente Nominal ................................................................................................... 8
7.3 Níveis de Isolamento ............................................................................................. 8
7.4 Corrente Suportável Nominal ................................................................................. 8
7.5 Resistência de Contato .......................................................................................... 8
7.6 Rádio interferência ................................................................................................. 8
8 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS.......................................................................................... 9
8.1 Características Gerais ........................................................................................... 9
8.2 Identificação........................................................................................................... 9
8.3 Lâminas ............................................................................................................... 10
8.4 Lâmina ou Faca de Transferência........................................................................ 10
8.5 Limitador de Curso da Lâmina ............................................................................. 10
8.6 Isolador ................................................................................................................ 10
8.7 Contatos .............................................................................................................. 11
8.8 Terminais ............................................................................................................. 11
8.9 Base de chave e parafusos de fixação dos isoladores ......................................... 11
8.10 Molas de pressão ................................................................................................ 11
8.11 Suporte de fixação em cruzeta, parafusos e porcas............................................. 11
8.12 Gancho e Olhal .................................................................................................... 11
8.13 Lâmina Guia ........................................................................................................ 12
8.14 Trava de Segurança ............................................................................................ 12
8.15 Ferragens ............................................................................................................ 12
8.16 Detalhes Construtivos .......................................................................................... 12
8.17 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ..................................................................... 13
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1 FINALIDADE
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a todo e qualquer Chave Seccionadora do Tipo By-pass utilizada nas redes de distribuição
da CONCESSIONÁRIA, nas classes de tensão de 15 e 36,2 kV, em sistemas monofásicos ou
trifásicos, nas áreas urbanas ou rurais.
3 RESPONSABILIDADES
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de Chave Seccionadora do Tipo By-
pass. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
4 DEFINIÇÕES
4.1 Base
Parte da chave seccionadora onde são fixados os elementos isoladores e que serve também para
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4.2 By-Pass
Chave que tem a função de seccionamento de circuitos por necessidade operativa para a realização
de manobras, ou por necessidade de isolar componentes do sistema (equipamentos ou linhas) para a
realização de manutenção.
Obtido através de eletrólise, contém 99,3 % ou mais do elemento cobre em sua composição. Suas
principais características são a alta condutividade térmica e elétrica, elevada resistência à corrosão e
alta trabalhabilidade.
Manifesta-se pela passagem abrupta de corrente através de um meio isolante, quando este perde
localmente suas propriedades de isolação. Ocorrerá sempre que a tensão ultrapassar o nível básico
de isolamento (NBI) do equipamento.
Elemento condutor móvel, formado por uma ou mais lâminas, que durante a operação acopla ou
desacopla os contatos fixos e deslizantes da seccionadora, abrindo ou fechando o circuito.
4.7 Gancho
4.8 Isoladores
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de fechamento.
4.10 Olhal
Dispositivo mecânico que permite o travamento da lâmina na posição fechada, impedindo operação
acidental.
Processo de revestimento de peças de aço ou ferro fundido, de qualquer tamanho, peso, forma e
complexidade, com camada de zinco, visando sua proteção contra a corrosão.
5 REFERÊNCIAS
NBR 5032:2014 – Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V - Isoladores de
porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada;
NBR 5427:1989 – Guia para utilização da norma ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e
procedimentos na inspeção por atributos;
NBR 7397:2016 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio;
NBR 7398:2015 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da
aderência do revestimento - Método de ensaio;
NBR 7399:2015 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da
espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio;
NBR 7400:2015 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;
NBR 10443:2008 – Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies
rugosas - Método de ensaio;
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NBR IEC 60694:2006 – Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de alta
tensão e mecanismos de comando;
NBR IEC 60060-1:2013 – Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Parte 1: Definições gerais e
requisitos de ensaio.
6 CONDIÇÕES GERAIS
6.1 Generalidades
b) A embalagem deve proteger o produto contra quebras, danos e perdas por ruptura da
embalagem, até sua chegada ao local de destino. A embalagem é considerada satisfatória se o
equipamento estiver em perfeito estado na chegada ao destino.
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6.3 Garantia
a) O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega no local indicado no
Pedido de Compra e de 18 meses após a entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer
primeiro, contra defeito de material ou fabricação das chaves ofertadas.
c) Se o defeito for restrito a algum componente ou acessório o(s) qual(is) não comprometam
substancialmente o funcionamento das outras partes ou do conjunto, deverá ser estendido
somente o período de garantia da(s) peça(s) afetadas, a partir da solução do problema,
prosseguindo normalmente a garantia para o restante do equipamento.
a) Características técnicas do produto ofertado, conforme modelo anexo desta Norma. Salienta-se
que os dados da referida lista são indispensáveis ao julgamento técnico da oferta e deve ser
apresentado independentemente de os mesmos constarem nos catálogos e/ou folhetos técnicos
anexados a Proposta (10-FOLHA DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS
GARANTIDAS);
c) Informação sobre as condições para a realização dos ensaios de tipo referidos nesta Norma,
discriminando os ensaios que podem ser realizados em laboratório do próprio fabricante, relação
dos laboratórios onde devem ser realizados os demais ensaios;
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f) Outras informações, tais como catálogos, esquema elétrico, folhetos técnicos, relatórios de
ensaios de tipo, lista de fornecimentos similares, etc, considerados relevantes pelo Proponente
para o julgamento técnico de sua oferta.
6.5 Documentação
c) Cópia da nota fiscal expedida pelo fornecedor da matéria-prima, referente ao lote citado nos
itens anteriores.
A tensão nominal das seccionadoras, expressa em quilovolts (kV), normalizadas pela ABNT NBR
7571: 2011, aplicáveis a CONCESSIONÁRIA, devem ser: 15 e 36,2 kV.
A corrente nominal das seccionadoras, em ampéres, normalizadas pela ABNT NBR 7571: 2011,
aplicáveis a CONCESSIONÁRIA, devem ser deve ser: 630 A.
Os níveis de isolamento, em conformidade com a norma ABNT 7571: 2011, são os indicados na
Tabela 1.
A corrente suportável nominal, em conformidade com a norma ABNT 7571: 2011, são os indicados na
Tabela 1.
As seccionadoras devem ter um nível máximo de tensão de rádio interferência de 250μV a 1.000 kHz.
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8 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
e) Lâminas com dispositivo apropriado que limite sua abertura entre 90° e 165°;
g) Dispositivo apropriado que evite a abertura das lâminas nos casos de curto-circuito ou esforços
que não sejam aplicados no olhal;
8.2 Identificação
8.2.1 Isolador
O isolador deve ser identificado, de forma legível e indelével, com no mínimo os seguintes dados:
8.2.2 Base
As chaves devem possuir plaqueta de identificação em aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão
niquelado, fixada à base de modo permanente, fora do suporte L, por meio de parafusos ou rebites,
contendo de forma legível e indelével as seguintes informações:
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e) Corrente nominal, em A;
8.3 Lâminas
Em cobre eletrolítico de alta condutividade e alta resistência mecânica, quando em lâmina dupla
devem ser rigidamente fixadas uma em relação à outra e convenientemente dimensionadas para
resistir aos esforços eletromecânicos. O ângulo de abertura das lâminas ou facas deve estar
compreendido entre 90º e 165º.
Deve ser em aço inoxidável ou aço carbono ABNT 1010 a 1020, zincado a quente conforme NBR
6323, com massa e espessura mínima da camada de zinco conforme NBR 8158, ou liga metálica não
ferrosa de resistência mecânica similar à do aço carbono.
8.6 Isolador
Os isoladores devem ser cobertos com uma camada de esmalte liso vitrificado, impermeável e sem
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rachaduras, bolhas ou inclusões de material estranho, na cor cinza claro. Não serão permitidos
isoladores com defeito no vidrado que tenham recebido nova demão de esmalte e sido submetidos a
nova queima, assim como isoladores que tenham sido retocados com a tinta ou mesmo pintados,
inclusive nas marcações sobre o isolador.
A ferragem de fixação do isolador de porcelana deve ser de material compatível eletricamente com os
demais materiais ao seu redor, de modo a dificultar qualquer tipo de ação corrosiva na seccionadora
e evitar fissuras ou quebras na porcelana.
8.7 Contatos
Em liga de cobre, estanhado, feitos através de pontos ou linhas, de modo a garantir alta pressão e
autolimpeza, sendo que a ação de varredura não deve provocar abrasão ou arranhadura na
superfície dos mesmos.
As molas para manter a pressão nos contatos devem ser de bronze fosforoso ou aço inoxidável, de
modo a manter inalterada a tensão mecânica ao longo da vida útil da chave.
8.8 Terminais
Em cobre ou liga de cobre, de alta condutividade, totalmente estanhados, do tipo barramento padrão
NEMA com dois (2) furos, isentos de trincas e inclusões ou arestas vivas que possam danificar os
condutores. O revestimento de estanho deve ter espessura mínima de 8 μm individualmente e 12μm
na média da amostra.
Em aço carbono, 1010 até 1020, laminado, zincado por imersão a quente;
Em aço inoxidável.
As chaves deverão ser fornecidas com ferragens apropriadas para instalação em cruzetas, conforme
Desenho 1 e Desenho 2.
Em aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado, zincado por imersão a quente (arruela de
pressão em aço carbono ABNT 1040 a 1070, zincado por imersão a quente).
Para possibilitar a abertura sob carga a chave deve ser equipada com ganchos e a lâmina com olhal,
apropriados para o acoplamento de vara de manobra e ferramenta de abertura sob carga (tipo
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“Loadbuster” ou similar).
Deve ser em aço inoxidável ou aço carbono ABNT 1010 a 1020, zincado a quente conforme NBR
6323, com massa e espessura mínima da camada de zinco conforme NBR 8158, ou liga metálica não
ferrosa de resistência mecânica similar à do aço carbono.
Caso o gancho para abertura em carga não atue como guia da lâmina, a seccionadora deve ser
provida de uma lâmina para este fim.
Tem o objetivo de garantir o travamento mecânico da lâmina na posição fechada. Após a liberação da
trava, a lâmina deverá abrir com um esforço compreendido entre 10 daN e 25 daN, aplicado ao olhal,
na direção perpendicular à base da seccionadora, ou seja, a chave seccionadora unipolar não deve
abrir para esforços inferiores a 10 daN e não devem ser aplicados esforços superiores a 25 daN.
Deve ser em aço inoxidável ou aço carbono ABNT 1010 a 1020, zincado a quente conforme NBR
6323, com massa e espessura mínima da camada de zinco conforme NBR 8158, ou liga metálica não
ferrosa de resistência mecânica similar à do aço carbono.
8.15 Ferragens
Quando em aço carbono ABNT 1010 a 1020, as ferragens devem ser zincadas a quente conforme
NBR 6323. Todas as superfícies zincadas que ficam em contato com partes metálicas condutoras não
ferrosas devem ser protegidas da ação galvânica ou eletrolítica, através de pintura das superfícies em
contato.
As seccionadoras devem possuir ferragens apropriadas que permitam sua instalação na posição
vertical com inclinação de 30º.
O processo de fixação das ferragens aos isoladores deve ser adequado às solicitações mecânicas e
térmicas decorrentes da operação das seccionadoras e às correntes nominais de curta duração.
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As seccionadoras devem suportar nas suas partes fixadas aos isoladores um esforço de tração
(1.125 daN), compressão (2.250 daN) e flexão (380 daN), nos ensaios executados. Os isoladores
devem suportar um esforço dinâmico de 2 daNxm aplicado aos terminais da seccionadora, nos
ensaios executados.
Os ganchos de fixação do dispositivo de abertura sob carga (LOAD BUSTER) devem suportar,
individualmente, um esforço de tração mecânica de no mínimo 200 daN, aplicado perpendicularmente
ao eixo do isolador e no plano do gancho. O olhal deve suportar um esforço de tração mecânica de
no mínimo 200 daN, aplicado perpendicularmente ao eixo da lâmina no plano do olhal.
9 INSPEÇÃO E ENSAIOS
9.1 Generalidades
Os ensaios devem ser feitos em chaves completas, inclusive com elementos de operação que
interfiram no ensaio.
a) As chaves deverão ser submetidas à inspeção e ensaios na fábrica, de acordo com esta
especificação e com as normas técnicas da ABNT aplicáveis, na presença de inspetores
credenciados pela CONCESSIONÁRIA, devendo a CONCESSIONÁROA ser comunicada pelo
fornecedor com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência se fornecedor nacional e 30 (trinta)
dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que os lotes estiverem prontos para inspeção final,
completos com todos os acessórios.
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b) Os ensaios de tipo, previstos na Tabela 4, deverão ser realizados em chaves de cada modelo a
ser fornecido, em um protótipo, ou deverão ser apresentados juntamente com a proposta,
certificados desses ensaios, realizados previamente em chaves idênticas às ofertadas.
e) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem ter certificado
de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos por um período máximo
de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo
acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência.
g) Cada lote de chaves deve ser fornecido com o certificado de ensaios dos isoladores, contendo
os resultados dos ensaios de porosidade, alta e baixa frequência, executados conforme NBR
5049.
a) Os ensaios de alta tensão deverão ser realizados observando as condições prescritas na NBR
6936 e na NBR IEC 60694.
b) Os métodos de ensaio devem obedecer ao descrito a seguir e estar de acordo com esta
especificação. As características dos equipamentos, instrumentos e aparelhos utilizados durante
os ensaios devem ser estáveis e estar aferidas.
c) Antes de serem efetuados os demais ensaios, o inspetor fará uma inspeção geral, comprovando
se as chaves contêm todos os componentes e acessórios requeridos, e verificando:
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9.3 Ensaios
Os ensaios de tipo devem ser realizados em pelo menos 1 (uma) unidade de cada projeto, sendo
desnecessário repeti-lo em outras unidades do mesmo tipo, exceto quando estes ensaios forem
também considerados de aceitação.
Os ensaios de rotina serão executados pelo fabricante em todos as chaves, descritos na Tabela 4. Os
ensaios de rotina destinam-se a limitar variações de fabricação a níveis aceitáveis, que não
caracterizem defeitos de fabricação nas chaves seccionadoras.
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c) Após a inspeção das chaves, o fabricante deverá encaminhar à CONCESSIONÁRIA, por lote
ensaiado, um relatório completo dos ensaios efetuados, devidamente assinado pelo responsável
técnico pelos ensaios e pelo inspetor credenciado pela CONCESSIONÁRIA.
d) Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios,
além dos resultados obtidos.
e) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas
por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CONCESSIONÁRIA,
sendo o fabricante responsável pela recomposição de unidades ensaiadas, quando isto for
necessário, antes da entrega à CONCESSIONÁRIA.
f) Nenhuma modificação nas chaves deve ser feita “a posteriori” pelo fabricante sem a aprovação
da CONCESSIONÁRIA. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os
ensaios de tipo, na presença do inspetor da CONCESSIONÁRIA, sem qualquer custo adicional.
g) A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de
cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na conclusão da CONCESSIONÁRIA, a rejeição
tornar impraticável a entrega do equipamento nas datas previstas, ou tornar evidente que o
fabricante não será capaz de satisfazer às exigências estabelecidas nesta especificação, a
mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as obrigações e obter o material de outro
fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado infrator do contrato e estará sujeito às
penalidades aplicáveis.
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a) Nível de Inspeção I;
e) Nível de Inspeção I;
9.5.3 Operação Mecânica, Esforço Lateral, Elevação de Temperatura e Ciclos térmicos executados
nesta ordem
Para estes ensaios devem ser escolhidas as chaves que tenham apresentado o maior valor de
resistência ôhmica.
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Verificação
Operação Mecânica
Dimensional
Resistência Ôhmica de e Esforço Lateral
Tensão Suportável de
Inspeção Geral Contato Zincagem Elevação de
Frequência Industrial a
Estanhagem Temperatura
seco Resistência dos
Ciclo Térmico
Tamanho isoladores ao impacto
do Lote
Amostragem
Amostragem dupla Amostragem dupla Amostragem dupla
Simples
Nível I, NQA 2,5% Nível I, NQA 1% Nível S4, NQA 1,5%
Nível I, NQA 2,5%
Amostra Amostra Amostra Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re
Seq Tam Seq Tam Seq Tam Tam.
Até 150 - 5 0 1 5 0 1
1ª 13 0 2 - 13 0 1 - 8 0 1
151 a 500 5 0 1
2ª 13 1 2
1ª 20 0 3 1ª 32 0 2 1ª 20 0 2
501 a 1200 5 0 1
2ª 20 3 4 2ª 32 1 2 2ª 20 1 2
1ª 32 1 4 1ª 32 0 2 1ª 20 0 2
1201 a 3200 5 0 1
2ª 32 4 5 2ª 32 1 2 2ª 20 1 2
3201 a 1ª 50 2 5 1ª 50 0 3 1ª 20 0 2
5 0 1
10000 2ª 50 6 7 2ª 50 3 4 2ª 20 1 2
Constitui falha a não conformidade no atendimento que qualquer uma das características descritas na
inspeção geral.
O ensaio deve ser executado conforme descrito no item 6.5 da NBR IEC 62271-102. Constitui falha a
ocorrência de elevação de temperatura, em qualquer parte da chave, conforme item 6.5.6 da NBR
IEC 60694.
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As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio, caso a elevação de temperatura das suas
várias partes não exceda os valores indicados na tabela 3, onde aplicável
Temperatura
Natureza da parte do equipamento (ver notas a, b e c) Limite de elevação (K)
(°C)
Cobre nu ou liga de cobre nu 75 35
Notas:
a. Os valores apresentados referem-se a equipamento instalado ao ar livre, temperatura ambiente não
superior a 40°C.
b. Segundo sua função, uma mesma parte pode pertencer a diversas categorias e neste caso, devem ser
considerados os menores valores de elevação de temperatura e temperatura máxima permissível.
c. Todas as precauções necessárias devem ser tomadas para que nenhum dano seja causado aos
materiais isolantes circunvizinhos.
d. Quando partes dos contatos têm revestimentos diferentes ou uma das partes não possui revestimento,
os valores de temperaturas e respectivas elevações permissíveis devem ser aqueles da parte que tem o
menor valor permitido na tabela.
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e. Quando partes das conexões têm revestimentos diferentes ou uma das partes não possui revestimento,
os valores de temperaturas e respectivas elevações permissíveis devem ser aqueles da parte que tem o
maior valor permitido na tabela.
f. A qualidade dos contatos revestidos deve ser tal que uma camada de material de revestimento
permaneça na área de contato após os ensaios de estabelecimento e interrupção, corrente suportável e
resistência mecânica. Caso contrário, os contatos deverão ser considerados nus.
g. Quando utilizados materiais diferentes dos apresentados na tabela, suas propriedades devem ser
consideradas na determinação das temperaturas máximas admissíveis.
h. Os valores de temperatura e de elevação de temperatura são válidos ainda que o condutor conectado
aos terminais seja nu.
i. A temperatura não deve alcançar um valor tal que a elasticidade do material seja prejudicada.
j. As classes de material isolante são as da NBR 60085.
k. Os valores máximos de temperatura para estes materiais são limitados somente pelo requisito de não
causar danos às partes circunvizinhas.
A medição deve ser efetuada com corrente contínua, medindo-se a queda de tensão, ou a resistência
entre os terminais. A corrente durante o ensaio deve ter um valor conveniente entre 100 A e a
corrente nominal.
A resistência da chave deve ser medida dentro das condições mais próximas possíveis da realizada
no ensaio de protótipo correspondente, e a resistência não deve exceder a 120% do valor medido
durante o ensaio de protótipo, medida antes e após o ensaio de elevação de temperatura com as
chaves em temperatura ambiente.
a) Imergir as seccionadoras em água a uma temperatura de 70°C acima daquela do banho frio
utilizado no semi-ciclo seguinte deste ensaio, devendo permanecer imersa em cada um desses
banhos por 15 minutos;
c) Após o terceiro ciclo, as seccionadoras devem ser instaladas de acordo com as condições
normais de operação, a uma altura mínima de 4 m do solo e operada 5 (cinco) vezes;
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As chaves devem ser consideradas aprovadas no ensaio se suportarem a sequência acima sem
apresentar trincas nos isoladores, quaisquer alterações nas ferragens, parafusos, contatos, molas,
etc. e não ocorrer descarga disruptiva no ensaio previsto em no item 9.6.7 TENSÃO SUPORTÁVEL
NOMINAL À FREQUÊNCIA INDUSTRIAL, na condição a seco.
Este ensaio deve ser realizado em conformidade e de acordo com os valores e condições
estabelecidos nas normas NBR IEC 62271-102:
a) As chaves devem ser submetidas aos ensaios de tensão suportável de impulso atmosférico a
seco, realizados com tensão de polaridade positiva e negativa, utilizando-se o impulso padrão de
1,2 x 50 μs, com seccionador nas posições fechado e aberto.
- entre os terminais com todas as p artes metálicas aterráveis isoladas da terra, com a
seccionadora na posição aberta.
b) A tensão de ensaio deve ser aumentada para cada uma das condições de ensaios relacionadas
a seguir, até os valores de tensão suportável nominal, com o ponto de aterramento da fonte de
frequência industrial conectado a terra:
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- entre os terminais com todas as partes metálicas aterráveis isoladas da terra, com a chave
na posição aberta.
c) As chaves devem ser consideradas aprovadas se não ocorrer nenhuma descarga disruptiva.
9.6.8 Corrente Suportável Nominal de Curta Duração e do Valor de Crista da Corrente Suportável
a) Estes ensaios devem ser processados conforme as normas NBR IEC 62271-102, NBR IEC
60060-1 e NBR IEC 60694.
b) O objetivo deste ensaio é comprovar a capacidade das chaves de suportar os valores eficazes
da corrente nominal de curta duração, e o valor de crista nominal desta corrente. A duração
padronizada do curto-circuito é 1 segundo.
c) Durante o ensaio a chave deve ser capaz de conduzir a respectiva corrente suportável nominal
de curta duração e o seu valor de crista, sem danos mecânicos a qualquer parte ou separação
de contatos. A máxima temperatura atingida durante o ensaio não deve ser suficiente para
causar danos significativos às partes circunvizinhas.
d) Após este ensaio, a seccionadora deve ser submetida à inspeção visual e aos ensaios de
operação mecânica e elevação de temperatura. Constitui falha a ocorrência de alguma das
seguintes situações:
O ensaio deve ser realizado com instrumentação para medição do nível de tensão de rádio
interferência.
Constitui falha a ocorrência de tensão de rádio interferência superior ao valor indicado em 7.6 RÁDIO
INTERFERÊNCIA, quando a seccionadora estiver submetida a uma tensão de ensaio igual a 1,1
vezes a sua tensão nominal fase-terra.
Estes ensaios, são efetuados para assegurar que as chaves funcionem dentro das condições
prescritas e nos limites de tensão de seus dispositivos de comando. Estes ensaios são efetuados com
as chaves sem tensão, nem corrente no circuito principal, devendo as mesmas estar completamente
montadas e ajustadas, não devendo ser efetuado qualquer ajuste nem observado falhas durante a
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
a) As seccionadoras devem ser montadas numa estrutura rígida, nas condições normais de
utilização, com o circuito desenergizado e a lâmina na posição fechada e suportar os ciclos de
operação. As operações (abertura/fechamento) devem ser completadas durante cada ciclo de
operação.
c) Durante a execução do ensaio não deve ser permitido nenhum ajuste nas seccionadoras,
constitui falha a ocorrência de qualquer uma das seguintes condições:
d) Não deve ocorrer nenhum dano à chave ou qualquer parte dela, devendo a mesma operar nos
limites especificados.
e) Após este ensaio deve ser realizado o ensaio de acionamento mecânico, a seguir, as chaves
devem ser submetidas ao ensaio de elevação de temperatura.
O ensaio deve ser executado com a aplicação dos esforços de tração, compressão e flexão
especificados no item 8.16.1, aplicados nas ferragens dos isoladores, conforme Desenho 4 –
ESFORÇOS PARA ENSAIOS MECÂNICOS.
Todos os esforços devem ser aplicados com a lâmina na posição aberta e com a base
convenientemente fixada num plano rígido.
Após a aplicação dos esforços, a seccionadora deve ser submetida ao ensaio de tensão suportável a
frequência industrial sob chuva, conforme item 9.6.7.
As seccionadoras devem ser consideradas aprovadas se, após os ensaios, não houver ocorrido
qualquer quebra, trinca ou deformação mecânica nos isoladores ou ferragens associadas a ele,
inclusive nos seus pontos de fixação à base, além de serem aprovadas no subsequente ensaio de
tensão suportável a frequência industrial sob chuva.
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
a) Para executar o ensaio, a seccionadora deve ser fixada a uma estrutura rígida apropriada. Deve-
se aplicar, nos terminais da chave, perpendicularmente ao eixo dos isoladores, o esforço
dinâmico indicado no item 8.18.1 - ESFORÇOS MECÂNICOS e Desenho 4 – ESFORÇOS PARA
ENSAIOS MECÂNICOS.
b) O esforço dinâmico deve ser aplicado com a lâmina na posição aberta e não simultaneamente a
ambos os isoladores.
c) A seccionadora deve ser considerada aprovada se, após o ensaio, os isoladores não
apresentarem qualquer sinal de trinca, nem de ruptura.
d) As seccionadoras devem ser montadas em uma estrutura rígida, na posição vertical e com o
circuito desenergizado.
e) Devem ser realizados 20 ciclos de abertura e fechamento da seccionadora com esforço lateral
de 5 kg, conforme Desenho 4 – ESFORÇOS PARA ENSAIOS MECÂNICOS. Dez ciclos devem
ser realizados com o esforço lateral aplicado do lado esquerdo da lâmina e os outros dez ciclos
devem ser realizados com o esforço lateral aplicado no lado direito da lâmina.
f) O único esforço lateral presente neste ensaio deve ser o realizado pelo peso inserido. A força
aplicada pelo executor do ensaio deve ser perpendicular à base. O esforço lateral deve ser
aplicado no centro da lâmina na altura do contato.
g) No recebimento, este ensaio deve ser realizado nas mesmas seccionadoras aprovadas no
ensaio de operação mecânica.
h) As seccionadoras devem ser consideradas aprovadas se durante os ensaios for verificado que
as mesmas operam corretamente na abertura e no fechamento, dentro dos limites especificados
nos itens 8.5 – LIMITADOR DE CURSO DA LÂMINA e 8.15 – TRAVA DE SEGURANÇA. Após
os ensaios, as chaves não devem apresentar qualquer falha ou alterações em nenhuma de suas
partes.
São realizados em peças retiradas das chaves sob inspeção (porcas, parafusos, arruelas, corpo de
prova das bases, etc.), de acordo com esta Especificação Técnica e as normas NBR 7397, NBR
7398, NBR 7399 e NBR 7400.
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
Para caixas do mecanismo com pintura opcional, os ensaios de espessura e aderência da tinta
devem ser feitos como indicados a seguir:
b) O ensaio de aderência é feito em corpo de prova pelo método de corte em X, de acordo com a
NBR 11003. O destacamento na interseção e ao longo das incisões deve ser conforme o código
Y1 da tabela 1 e o código X1 da tabela 2, respectivamente, da NBR 11003.
Inspeção geral X X X
Verificação Dimensional X X X
Elevação de temperatura X X X
Ciclos térmicos X X X
Rádio interferência X - -
Operação mecânica X X X
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
O Fabricante deve fornecer, após execução dos ensaios, cópia dos relatórios impressa e digitalizada,
com as seguintes informações:
Nos relatórios dos ensaios com valores garantidos, devem ser anotados os respectivos valores
máximos, médios e mínimos verificados no lote.
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
PROPONENTE
TIPO OU MODELO
MÁXIMA ELEVAÇÃO DE
8 - - -
TEMPERATURA
TENSÃO DE RADIOFREQUÊNCIA
9 µV 250 µV
(MÁXIMA)
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
- RESISTÊNCIA MECÂNICA;
- RADIOINTERFERÊNCIA;
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
NÚMERO DA PROPOSTA:
A documentação técnica da proposta será integralmente aceita com exceção dos seguintes itens
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
CLIENTE
FORNECEDOR
DESCRIÇÃO MATERIAL Chave Seccionadora By-pass 630A
CORRENTE
TENSÃO
PEDIDO DE COMPRA
TAMANHO DO LOTE
PA1: Dupla, Nível de Inspeção I, NQA 2,5%
PLANO DE PA2: Dupla, Nível de Inspeção I, NQA 1%
AMOSTRAGEM: PA3: Dupla, Nível de Inspeção S4, NQA 1,5%
PA4: Simples, Nível de Inspeção I, NQA 2,5%
ET CONCESSIONÁRIA ET.004.EQTL.Normas e Padrões – Chave Seccionadora unipolar (Tipo Faca)
TAMANHO RESULTADO RESULTADO
ÍTEM ENSAIOS REQUISITOS MÉTODO TOLERÂNCIA
AMOSTRA ESPERADO OBTIDO
Satisfatório para:
Conformidade com
Desenhos os desenhos
1 Inspeção Geral Item 9.6.1 PA1
aprovados aprovados, dentro
das faixas de
tolerância
Satisfatório para:
Conformidade com
Verificação Desenhos os desenhos
2 Item 9.6.2 PA2
Dimensional aprovados aprovados, dentro
das faixas de
tolerância
Satisfatório para
NBR IEC elevação de
Elevação de
3 Item 9.6.3 60694 e NBR PA4 temperatura dentro
Temperatura
IEC 62272-102 da faixa de
tolerência
Satisfatório para
Medição da
correntes entre
Resistência NBR IEC
4 Item 9.6.4 PA3 100A e a corrente
Ôhmica dos 60694
valor nominal
Contatos
(630A).
Satisfatório para:
Não ocorrência de
NBR IEC trincas nos
5 Ciclos Térmicos Item 9.6.5 PA4
60694 isoladores e não
ocorrer descarga
disruptiva.
Tensão Suportável
Satisfatório para
Nominal de NBR IEC
6 Item 9.6.6 - Valores da NBR
Impulso 62271-102
62271-102
atmosférico
Tensão Suportável
Satisfatório para
Nominal à
NBR IEC não ocorrência de
7 Frequência 9.6.7 PA2
62271-102 descarga
Industrial (A Seco
disruptiva.
e Sob Chuva)
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
CLIENTE
FORNECEDOR
DESCRIÇÃO MATERIAL Chave Seccionadora By-pass 630A
CORRENTE
TENSÃO
PEDIDO DE COMPRA
TAMANHO DO LOTE
PA1: Dupla, Nível de Inspeção I, NQA 2,5%
PLANO DE PA2: Dupla, Nível de Inspeção I, NQA 1%
AMOSTRAGEM: PA3: Dupla, Nível de Inspeção S4, NQA 1,5%
PA4: Simples, Nível de Inspeção I, NQA 2,5%
ET CONCESSIONÁRIA ET.004.EQTL.Normas e Padrões – Chave Seccionadora unipolar (Tipo Faca)
TAMANHO RESULTADO RESULTADO
ÍTEM ENSAIOS REQUISITOS MÉTODO TOLERÂNCIA
AMOSTRA ESPERADO OBTIDO
Corrente
Suportável
Satisfatório para
Nominal de Curta
NBR IEC condução sem
8 Duração e do 9.6.8 -
62271-102 dano da corrente
Valor de Crista da
nominal e de crista
Corrente
Suportável
Satisfatório para
valores inferir ao
9 Radiointerferência 9.6.9 NBR 7876 -
especificado
conforme 7.6
Satisfatório para:
Operação Sem indicação de
10 9.6.10 PA4
Mecânica trincas ou
deformação.
Satisfatório para:
Resistência
Sem indicação de
11 Mecânica dos 9.6.11 -
quebra, trincas ou
Isoladores
deformação.
Resistência dos Satisfatório para:
12 Isoladores ao 9.6.12 PA2 Sem indicação de
Impacto trinca ou ruptura.
Abertura e Satisfatório para:
Fechamento com Operação correta
13 9.6.13 PA4
Esforço Lateral na abertura e
fechamento.
Galvanização e
14 9.6.14 PA3
Pintura
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
13 DESENHOS
NOTA:
1. Para utilização em subestação as bases devem ter dimensões definidas conforme norma NBR
7571:2011 Seccionadores – Caraterísticas técnicas e dimensionais. Conforme NBR 7571
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
ITEM DESCRIÇÃO
1 Contato Articulado
2 Lâmina
4 Anel de Abertura
5 Rebite
8 Lingüeta
9 Rebite
10 Gancho de Abertura
11 Contato Fixo
13 Parafuso M10
14 Porca M10
16 Pino da Mandíbula
19 Retentor da Mola
20 Barreira Térmica
22 Cupilha Retentora
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
Código: Revisão:
Título: CHAVE SECCIONADORA BY-PASS ET.005.EQTL.Normas e
00
Padrões
15 CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Geral
Emissão inicial para o novo padrão de
codificação de documentos técnicos do
00 18/12/2018 Todos Adriane Barbosa de Brito
Grupo Equatorial Energia. Porém dá
continuidade à revisão 03 do antigo padrão
de codificação.
16 APROVAÇÃO
APROVADOR