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A Importância Do Histórico Da Matemática Ensino-Aprendizagem

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CURSO DE MATEMÁTICA

MICHELLE GARCIA ALVES – RA 1738066


SANKIES DE TOLEDO FRAGA - 171520

A IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO DA MATEMÁTICA


ENSINO-APRENDIZAGEM

Marataízes
2019
MICHELLE GARCIA ALVES
SANKIES DE TOLEDO FRAGA

A IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO DA MATEMÁTICA ENSINO-


APRENDIZAGEM

Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção


do título de graduação em Matemática
apresentado à Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof Gastón Alberto Concha


Henriquez

MARATAÍZES
2019
MICHELLE GARCIA ALVES
SANKIES DE TOLEDO FRAGA

A IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO DA MATEMÁTICA ENSINO-


APRENDIZAGEM

Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção


do título de graduação em Matemática
apresentado à Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof Gastón Alberto Concha


Henrique

Aprovado em: ___ de __________ de ____

BANCA EXAMINADORA

_______________________/__/___
Prof. Universidade Paulista – UNIP

_______________________/__/___
Prof. Universidade Paulista – UNIP

_______________________/__/___
Prof. Universidade Paulista – UNIP
A IMPORTÂ NCIA DO HIS TÓRICO DA MA TEMÁ TICA ENS INO-
APRENDIZA GEM

/ I. GARCIA ALVES, MICHELLE; II. TOLE DO FRAGA, SA NKIES. - 2019.


....43 F.

....Trabalho de Conclusão de Curs o (Graduação) apres entado ao curso


Licenciatura em Matemática da Universidade P aulista, Marataízes -ES,
2019.

....Orientador: GAS TÓN A LBERTO CONCHA HENRIQUE Z

....1. HISTÓRIA. ENSINO-APRE NDIZAGEM. MA TEMÁ TICA. HAB ITUA L I.


GARCIA A LVES, MICHE LLE; II. TOLE DO FRAGA, SA NKIES. III.
CONCHA HE NRIQUE Z, GAS TÓN ALBERTO (orientador).

Elaborad a de f orma automática pelo sistema da UNIP com as inf ormações f ornecidas pelo(a) autor(a).
AGRADECIMENTOS

A Deus primeiramente, por ter nos dados saúde, força para superar todas as
dificuldades e todas as pessoas que de algum modo, nos momentos serenos e ou
apreensivos, fizeram ou fazem parte das nossas vidas.
Ao marido e à esposa, pelo apoio durante os anos da faculdade, pois nos
momentos mais diversos, estiveram ao nosso lado nos incentivando, ajudando e
sonhando conosco; devemos a vocês esta conquista.
À esta universidade, seu corpo docente, pela troca de conhecimento, pelo
aprendizado, por nos tornar pessoas mais politizadas, numa visão holística, enxergando
o mundo além do aparente.
Às nossas mães que sempre nos cobraram uma formação acadêmica, presença
fundamental de carinho e amor e ao nossos pais, pelos seus valores e ensinamentos,
contribuição valiosa eternizados em minhas ações.
À Elaine Sant’Ana Cardoso, nosso primeiro contato com a Universidade Paulista,
pelo acolhimento, suporte técnico, por nos motivar, orientar e nos suportar num
momento de profunda inquietação e dificuldade nas várias etapas de elaboração.
A todo corpo docente das escolas que estagiamos e professores de matemática
pela troca de saberes e por ter contribuído para a nossa formação crítica e propositiva,
dando aporte científico, legal e ético. Norteando aos princípios da profissão,
impulsionando e valorizando nosso potencial.
Ao professor orientador, Gastón Alberto Concha Henriquez, agradeço pelo
carinho e profissionalismo.
E, finalmente, Felipe, da equipe administrativa do Polo de Marataízes pela
oportunidade e pelo privilégio de nos auxiliar, que nos momentos difíceis que pensamos
em desistir, lá estava ele presente e sempre com uma palavra renovadora, que
determinou para que nós chegássemos até aqui. A você nosso terno e sincero
obrigado.
“Os únicos princípios que eu aceito, ou
necessito, na Física são os da Geometria e da
Matemática pura; estes princípios explicam
todos os fenômenos naturais, e nos permitirem
fazer demonstrações bastante acertadas a
respeito deles. ”

(René Descartes)
RESUMO

Este trabalho teve como temática: a Importância da História da Matemática. Foi


concretizada uma pesquisa bibliográfica e examinado várias bibliografias atinentes à
História da Matemática. Em seguida nomeado o tema, a próxima etapa foi investigar
na literatura o conceito Histórico da Matemática de formato total. Também, traz um
pouco da matemática habitual e sua importância. Pode-se apreender com esta
pesquisa que: ao empregar a História da Matemática nas aulas, estas podem ficar
mais vivas e interessantes; o recorte histórico pode assessorar o educador a exercer
melhor seu papel no procedimento de ensino -aprendizagem e também colaborar
para este método, por meio do diagnóstico do levantamento bibliográfico. Perante
tudo o que foi desvendado comprova -se que o Histórico da Matemática é uma
ferramenta para estudantes, educadores e equipe pedagógica, originando valor,
servindo para buscar melhoramentos na instrução de tal área.

Palavras-chave: História. Ensino-aprendizagem. Matemática. Habitual.


ABSTRACT

This work had as theme: The Importance the History of Mathematics. A


bibliographical research was carried out and several bibliographies related to the
History of Mathematics were examined. After naming the theme, the next step was to
investigate in literature the concept of full-format mathematical history. Also, it brings
some of the usual math and its importance. It can be apprehended from this research
that: by employing the history of mathematics in class, it can become more vivid and
interesting; The historical outline can help the educator to better play his role in the
teaching-learning procedure and also contribute to this method through the diagnosis
of the bibliographic survey. Given all that has been unveiled, it is proved that the
History of Mathematics is a tool for students, educators and pedagogical staff,
providing value, serving to seek improvements in instruction in such area.

Keywords: History. Teaching-learning. Mathematics. Habitual.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 10

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 12

3 MATEMÁTICA E SUA HISTÓRIA.................................................................................. 16

3.1 Preciso estudo sobre a instrução de matemática ..................................................... 18

3.2 Instrução atualizada de matemática............................................................................ 21

3.3 O desempenho do educador de matemática............................................................. 23

3.4 Para que estudar matemática ...................................................................................... 23

3.5 Técnicas de instrução .................................................................................................... 26

3.6 Problemas no processo de instrução e aprendizagem da matemática................. 27

4 MATEMÁTICA HABITUAL.............................................................................................. 30

4.1 O valor da história da matemática ............................................................................... 32

4.2 Matemática atual ............................................................................................................ 33

5 ANÁLISE ............................................................................................................................ 36

6 METODOLOGIA ................................................................................................................ 38

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 39

REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 41
10

1 INTRODUÇÃO

O tema deste estudo é "A importância da história do ensino-aprendizagem de


matemática". A delimitação apresentada contempla uma teoria e prática de
contextualização na aplicação da matemática aos alunos. Questões relacionadas ao
mundo da matemática foram abordadas, fornecendo uma breve história de seu
surgimento no mundo. Também foi apresentado um conceito com o objetivo de avaliar a
instrução aplicada e a utilidade para os indivíduos até os dias atuais.
O problema de pesquisa buscou responder à seguinte questão: analisar o
processo histórico da Matemática, com a finalidade de verificar se ele atende aos
objetivos de uso do professor e contribui no habitual? Para ser ratificada ou rejeitada, a
hipótese com a qual será considerada é que atenda aos objetivos, em face da História e
dos conteúdos marcados, tentando abranger os fatores que o levaram como resposta
se a matemática for realizada pela professor e usado no habitual.
O objetivo geral deste trabalho foi discutir a relevância da escolha do professor
de matemática para uma atuação profissional com base no conte údo da História
Matemática. Para alcançá-lo, os objetivos específicos são: apresentar algumas das
metodologias de desenvolvimento matemático pelas quais o Brasil passou até agora;
refletir sobre a aplicabilidade do uso na prática matemática; analisar as principais
transformações ocorridas na genealogia da matemática e suas orientações em relação
à ação profissional dos professores.
Dada a escassez de material bibliográfico sobre o assunto, optou-se pelas
técnicas de pesquisa bibliográfica e descritiva associadas para abordar o tema
mencionado. Para a elaboração deste TCC foram utilizados livros, revistas, artigos
publicados em jornais e periódicos, bem como na Internet. Este tópico é extremamente
relevante tanto para a comunidade acadêmica quanto para os profissionais das áreas
de matemática, sociologia e filosofia, pois foi avaliada a relevância da matemática na
teoria e na prática implementada no cotidiano em estudo para os objetivos de
aplicabilidade, conteúdo que seja benéfico para o ensino dos alunos. S ua relevância é
logo percebida, considerando que o uso de material teórico histórico nas salas de aula é
de grande valor para elucidar a utilidade da matemática ao longo da linha histórica na
ação habitual.
11

Neste artigo, apresentamos algumas informações sobre a importância do ensino-


aprendizagem da matemática em uma abordagem teórica e, para esse fim, foram
utilizados pensamentos de autores como Gasperi, Rodrigues, Felinto e outros. Com
base nesses pensamentos, você pode ver algumas maneiras de trabalhar com
matemática e possíveis habilidades para desenvolver.
Como professores, é essencial pensar sobre isso, porque, como a escola é um
importante ambiente formativo, uma ampla base intelectual pode ser disseminada, por
isso é crucial refletir sobre o papel q ue a educação matemática difundida pode
desempenhar na sociedade.
Assim, na posição de educadores, pode ser importante para os professores olhar
suas práticas sob novas perspectivas, porque, como visto em Roseira (2010), mesmo
sem conscientização, nas atividades de ensino-aprendizagem, valores são construídos
e/ou reforçado, portanto, é preciso prestar atenção em quais princípios estão sendo
testados para que essa inconsciência não se torne ignorância.
Dada a crescente necessidade de formação de indivíduos para a cidadania, a
abordagem sociopolítica da matemática mostra a possibilidade de complementar seu
caráter, trazendo à sua perspectiva questões relacionadas ao poder e à democracia.
Também pode contribuir para a formação de bases educacionais que promovam o
desenvolvimento de habilidades críticas e reflexivas, contribuindo para o
posicionamento dos sujeitos em diversas situações da sociedade.
12

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Santos (2010), o homem usa a matemática para facilitar a vida e


organizar a sociedade desde os tempos antigos; Abandona o pensamento mítico e
começa a usar a filosofia como uma maneira de buscar conhecimento, e é nesse
momento histórico que ocorre o uso racional dos números. A matemática
desempenhou um papel importante na sociedade e foi usada por povos primitivos.
A matemática se originou nas culturas da antiguidade mediterrânea e se
desenvolveu ao longo da Idade Média, e através da história podemos entender e
destacar isso. "Ensinar matemática usando sua história é tratá -la como uma
manifestação cultural" (CREPALDI, 2005, p. 37).
Para Rosa Neto (1998, p. 8),
“o início da História da Matemática se deu na époc a do paleolítico inferior,
onde o homem vivia da caça, coleta, competição com animais e utilizava -se
de paus, pedras e fogo, ou seja, vivia de tudo aquilo que pudesse retirar da
natureza”.

E, no entanto, ele ressalta que o ser humano precisava de uma 'matemática'


apenas com noções de mais ou menos, maiores ou menores e também algumas
formas e simetrias para sobreviver naquele momento.

Para D'Ambrósio (1999a, p. 97), “é cometido um grande erro ao separar a


matemática de outras atividades humanas”. Ao longo da evolução da humanidade,
as idéias matemáticas definiram estratégias de ação para lidar com o meio
ambiente, criando e projetando instrumentos para esse fim e buscando explicações
sobre os fatos e fenômenos da natureza e da própria existência.

De acordo com Afonso (2002):


os egípcios contribuíram com o primeiro sistema de numeração e a
representação de quantidades de objetos por meio de símbolos, pois houve
avanço do comércio, das indústrias e construções de pirâmides e templos,
tornando cada vez mais difícil efetuar cálculos com pedras, além da criação
do calendário com 365 dias e o relógio de sol (Afonso, 2002, p. 3)

A matemática utilitarista progrediu entre povos e profissionais na Idade Média,


e os algarismos romanos foram usados apenas para representações, de modo que
os sistemas de contagem foram desenvolvidos usando pedras, ábaco e mãos.
(AFONSO, 2002).

A História da Matemática, quando bem interpretada, na Educação


Matemática, pode ser vista como essencial, pois é imprescindível nas discussões
13

sobre a disciplina e seu ensino (GASPERI; PACHECO, 2007). Pode ser um ótimo
instrumento para o processo de ensino-aprendizagem da Matemática, a fim de
entender por que cada conceito foi introd uzido nesta ciência e que era algo na tural
naquele momento histórico (MILIES, 2008).

Os conceitos abordados em relação à sua história constituem veículos de


informação cultural, sociológica e antropológica de grande valor formativo. A história
da matemática é, nesse sentido, um instrumento de resgate da própria identidade
cultural (BRASIL, 1997, p. 34).

A História da Matemática, quando incluída nas atividades de ensino-


aprendizagem de tópicos matemáticos, permite um caráter mais construtivo e útil
para aprendê-los. Os alunos percebem o caráter investigativo presente na geração,
organização e disseminação desses tópicos ao longo de seu desenvolvimento
histórico (MENDES, 2003).

Prado (1990) indica:

Em grande parte, o ensino da matemática se torna des int eressante porque


não há significado histórico nele, porque os alunos desconhecem como o
homem chegou a um dado conhecimento, como foi desenvolvido por um ou
mais povos, que problemas levaram o homem a criá -lo, que transformação
sofreu ao longo do tempo. E nfim, a mat emática sem sua história parece um
grande e alto edifício do qual se conhece o último andar e se desconhecem
os andares inferiores. Como navegar é preciso, não resta senão repetir com
maior perfeição possível aquilo que trazem os livros ou o q ue é dito em sala
de aula. Não há condições de criação nem de descobert a. É um mun do
hermético, a pouco acessível (PRA DO. 1990, p. 25)

Ao usar a história da matemática, há outra possibilidade de ver e entender


essa disciplina, tornando-a mais contextualizada, mais integrada com outras
disciplinas e mais agradável (GASPERI; PACHECO (2007).

Para Santos (2010, p. 22) "dar significado histórico ao que estamos falando
não significa cem por cento de compreensão". “[...] é necessário que o professor
relacione o conhecimento matemático à sua história como um instrumento para
alcançar significado e compreensão, que os alunos entendam o porquê, que
apreciem o papel e o fascínio da matemática, um ensino que permite que os alunos
entendam que os homens estão sempre criando matemática e sentindo a emoção
da descoberta e da invenção” (SANTOS, 2010, p. 22).

Usando a história da matemática, percebe-se que a matemática é uma


construção humana, foi desenvolvida ao longo do tempo e, como tal, nos permite
14

entender a origem das idéias que moldaram a cultura, bem como, ao observar
aspectos humanos de sua visão, os homens que criaram essas idéias e as
circunstâncias em que se desenvolveram. (GASPERI; PACHECO, 2007).

Ao usar a história da matemática no ensino, é necessário apresentar de


maneira “pedagogicamente orientada” uma história viva, humana, esclarecedora e
dinâmica. (MIGUEL, 1997).

De acordo com Santos (2010):

o passado da matemática ajudaria o aluno a compreender a matemática


atual, pois o aluno entenderia o moment o da criação de determinados
conceitos, assim como o porquê de sua criação. Através do conhecimento
da sequência histórica da evolução da mat emática, desde os tempos
primitivos, o aluno compreenderia melhor o desenvolvimento, do processo
da própria matemática. (SANTOS, 2010, p. 23) .

Segundo Gasperi; Pacheco (2007), o professor pode revelar a matemática


como uma criação humana através da história da matemática e levar os alunos a vê-
la como fruto da necessidade do homem. Brito (2007), por sua vez afirma que não
há muito o que relatar sobre a história da matemática no Brasil, porque na colônia o
país não possuía estrutura e muito menos interesse dos colonizadores no ensino de
matemática.
Conforme relatado por vários autores, no Brasil não existem muitos escritos
sobre a História da Matemática, porque o interesse dos colonizadores era diferente,
e não para ensinar as pessoas que moravam aqui. O estudo da matemática no país
começou com os jesuítas e, na década de 1970, já havia uma quantidade
significativa de produção científica de matemáticos brasileiros.
A história da matemática no Brasil, portanto, é um marco referencial ao próprio
conhecimento matemático, podendo ser dividido em quatro períodos: a matemática
jesuíta; militar; positivista e institucionalizada (MENEZES; CAVALCANTI, 2006).
Para Torres; Giraffa (2009, p. 23):
O ensino das Matemáticas no B rasil começou com os jesuítas. A primeira
aparição da Mat emática foi com os inicianos em um curso de Art es no
Colégio de Salvador. A matemática era estudada no curso secundário de
filosofia e somente a elite burguesa tinha acesso à educação. As aulas eram
ministradas de forma verbal, onde o conteúdo era assimilado a partir da
repetição e memorização.

Felinto (2009) revela que os jesuítas exerceram grande influência em quase


todo o mundo e implantaram o primeiro modelo educacional em vigor no Brasil. A
Ratio Studiorum foi o primeiro plano organizacional da educação católica. A filosofia
15

e os métodos de ensino dos jesuítas foram determinados por este documento. Em


1599, após um período de elaboração e experimentação, este documento foi
ordenado como lei na doutrina jesuíta.
Curzel (2012) ressalta que havia então as chamadas escolas primárias e as
quatro operações algébricas foram ensinadas. Nos cursos de Arte, foram
ministrados tópicos mais avançados, como Geometria Euclidiana. Segundo Buffe
(2005), em 1810 ocorreu a institucionalização do ensino superior de matemática no
Brasil, através da criação da Royal Military Academy, no Tribunal do Rio de Janeiro.
Aritmética, Álgebra, Trigonometria Geométrica, Desenho, Cálculo Diferencial e
Integral, Geometria Descritiva, Mecânica e Balística foram algumas das disciplinas
ministradas na Academia.
A década de 1920 foi o primeiro período do ensino superior de matemática no
Brasil após a fase colonial e ocorreu de 1896 a 1933, realizado exclusivamente
como coordenador de cursos de engenharia. Somente com a Fundação da
Universidade de São Paulo e sua Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, em
1934, o ensino e o desenvolvimento da matemática retornaram ao país, por meio de
curso próprio (SILVA, 1996).
O início da década de 1930 foi considerado o segundo período de
desenvolvimento da Matemática Superior no Brasil. O Estado de São Paulo foi
considerado, com o surgimento da Universidade de São Paulo, entre 1930 a 1950,
como líder em estudos matemáticos no Brasil. Foi nessa universidade que o primeiro
curso de graduação em matemática foi criado (BRITO, 2007).
16

3 A MATEMÁTICA E SUA HISTÓRIA

Na antiguidade, de acordo com Crepaldi (2005, p. 19), “a construção das


pirâmides, a invenção de um calendário solar e a criação de um sistema de
numeração próprio foram as principais realizações dos egípcios no campo da
matemática”. O Papiro Rhind, o Papiro de Moscou e o Papiro de Berlim são três
documentos importantes, e neles constam a maior parte da matemática que
sabemos do Egito Antigo.
Lopes; Andrejew (2013, p. 2), no entanto, ressaltam que o desenvolvimento
da matemática não esteve sozinho e isolado ao longo do tempo, e o homem
também. “Está relacionado ao desenvolvimento socioeconômico e seu
conhecimento, vinculado à cultura. Quem também se manifesta é Gasperi; Pacheco
(2007, p. 6), ao afirmar que: “recorrer à História da Matemática no ensino, serve para
situá-la como uma manifestação cultural de vários povos em diferentes épocas”.
Segundo Lopes; Andrejew (2013, p. 2), “a adição da matemática não ocorreu
individualmente e isolou-se ao longo do período histórico, e o mesmo ocorreu com o
indivíduo”. Ela é listada com desenvolvimento econômico e social e seu
conhecimento unido à cultura. “Apelar para a história da matemática na educação é
útil para situá-la como uma revelação cultural de várias aldeias em momentos
diferentes” (GASPERI; PACHECO, 2007, p. 6).
Segundo Santos (2010), o indivíduo utiliza a matemática para facilitar a vida e
estabelecer a organização da sociedade, desde civilizações antigas; deixa o
pensamento mítico e se concentra no emprego da filosofia como uma maneira de
buscar informações, e é nesse período histórico que é dado o uso de números com
formas racionais.
A matemática desempenhava uma função extraordinária na sociedade e era
aproveitada por assentamentos primitivos. As origens da matemática ocorreram nas
tradições da antiguidade mediterrânea e se expandiram por toda a Idade Média e,
através da biografia, pudemos compreender e destacar isso. "Educar a matemática
apelando à sua história é tratá-la como uma revelação cultural" (CREPALDI, 2005, p.
37).
A própria História da Matemática mostra que ela foi construída como
resposta a perguntas provenient es de diferent es origens e contextos,
motivadas por problemas de ordem prática (divisão de terras, cálculo de
créditos), por problemas vinc ulados a outras ciências (Física, Astronomia),
17

bem como por problemas relacionados a investigações internas à própria


Matemática. (BRAS IL, 1998, p. 40).

Segundo Rosa Neto (1998, p. 8), “o princípio da biografia matemática ocorreu


na época do paleolítico inferior, onde o indivíduo vivia da caça, colheita, competição
com animais e aproveitava pedras, paus e fogo. ou seja, aproveitou tudo o que podia
ser extraído da natureza ”.
Além disso, ele observa que o homem precisava de uma 'matemática' apenas
com conhecimento de menos ou mais, menos ou maior e ainda certas formas e
simetrias para resistir nesta era. Como D'Ambrósio (1999 a, p. 97) aponta, um
grande fracasso é feito ao desassociar a matemática de outras agilidades humanas,
que:
As idéias matemáticas comparecem em t oda a evolução da humanidade,
definindo estrat égias de ação para lidar com o ambiente, criando e
desenhando instrumentos para esse fim, e buscando explicações sobre os
fatos e fenômenos da natureza e para a própria existência. Em todos os
moment os da história e em todas as civilizações, as idéias matemáticas
estão presentes em todas as formas de fazer e de saber. (D’Ambrósio, 1999
p. 97)

Ao longo do progresso da sociedade, a imaginação matemática tem


deliberado táticas de ação para lidar com a atmosfera, designando e delineando
instrumentos para essa conclusão e buscando esclarecimentos sobre os episódios e
fenômenos da natureza e para uma vida oportuna.
Afonso (2002) enfatiza que a matemática prática avançou entre aldeias e
profissionais na Idade Média, e os números romanos eram usados apenas para
reproduções, portanto houve um alargamento dos sistemas de cálculo, nos quais,
usando pedras, mãos e ábaco.
Para Gasperi; Pacheco (2007), a Biografia da Matemática, quando bem
decifrada, na Educação Matemática, pode ser vista como indispensável, pois é
eficaz em altercações sobre o assunto e sua instrução.
Segundo Milies (2008), a matemática pode ser uma exce lente ferramenta para
a metodologia de ensino-aprendizagem dessa disciplina, com o objetivo de
compreender por que toda a importância foi introduzida nessa noção e que era algo
apropriado nessa ocasião histórica.
Os conceitos abordados em conexão com sua história constituem -se
veículos de informação cultural, sociológica e antropológica de grande valor
formativo. A História da Mat emática é, nesse sentido, um instrumento de
resgate da própria identidade cultural (B RASIL, 1997, p. 34).
18

Gasperi; Pacheco (2007) evidenciam que ao empregar a história da


matemática, tem uma outra probabilidade de ver e apreender essa matéria,
contornando-a mais contextualizada, mais conexa com as outras matérias, mais
aprazível.
Santos (2010, p. 22) aponta que “dar significação histórica ao que se está
raciocinando não constitui cem por cento de abrangência”.
“[...] é imprescindível que o educador inclua a informação matemática a sua
biografia como ferramenta para alcançar no significado e abrangência, que
os estudantes percebam os porquês, que eles admirem o papel e o encanto
da matemática, uma educação que c onsinta aos alunos abarcarem que os
indivíduos estão continuamente inventando a matemática e observando a
emoção do descobrimento e do invent o” (SA NTOS, 2010, p. 22).

Mais uma vez Gasperi; Pacheco (2007) reafirma que, ao usar a Biografia da
Matemática, percebe-se que essa ciência é uma constituição cultural humana, foi
instituída ao máximo da história e, como tal, permite compreender a origem das
idéias que moldaram a cultura , como até você perceber aspectos humanos do seu
progresso, veja as pessoas que inventaram essas idéias e as conjunturas em que
eram adolescentes.
Miguel (1997) corrobora essa linha de raciocínio, enfatizando que, ao
empregar a Biografia da Matemática na educação, é imprescindível que se exiba de
maneira “orientada pedagogicamente”, uma biografia viva, esclarecedora, humana e
dinâmica.
Ainda de acordo com o pensamento de Gasperi; Pacheco (2007), o educador
pode ensinar matemática como uma invenção humana, através da história da
matemática, e induzir os alunos a vê -la como uma invenção da necessidade do
indivíduo.

3.1 Preciso estudo sobre a instrução da matemática

A genealogia do raciocínio matemático elementar é da idade da pedra, ou


seja, do período paleolítico. De acordo com Oliveira; Alves; Neves (2008), nessa
época, o indivíduo trouxe a indispensabilidade de contar o número de animais,
alimentos e indivíduos e esse evento contribuiu para o advento da definição de
número, começando com a ingênua percepção de analogias e diferenças e foi
aperfeiçoado por cálculos.
Eles eram primitivos com o uso de pedras, ossos e dedos e eram apontados
19

através de representações de cavernas e esculturas de ossos, que mais tarde foram


versadas como arte rupestre. De acordo com a pesquisa desses autores
mencionados aqui, podemos ver que a matemática vem ocorrendo desde a era das
cavernas e, portanto, é considerada ao mesmo tempo responsável pela ação do
desenvolvimento humano.
Oliveira; Alves; Neves (2008) lembra que a evolução e o consequente
aprimoramento das noções matemáticas ocorreram de forma gradual e perceptível,
com a invenção fiel e a reinvenção da matemática de ajuste com a
indispensabilidade de cada época histórica. Em outras palavras, de acordo com a
essencialidade atribuída pelo desenvolvimento da humanidade, a matemática estava
sendo aperfeiçoada pelos estudiosos de cada período.
E os autores mencionados alertam que certas aldeias antigas encontraram
estilos para representar e historiar o tempo através de satélites naturais como a lua e
estrelas como estrelas e movimento solar. Assim, a matemática é respeitada como
uma das pedras angulares responsáveis pela admirável contribuição que essa
ciência teve na constituição de conceitos astronômicos vivos.
Essas noções matemáticas rudimentares à medida que a idade começou a
evoluir, avançando especialmente à medida que as pequenas civilizações
desenvolviam as cidades primitivas e as necessidades dos povos por melhorias
nesses conceitos aumentavam a cada vez e simultaneamente, os conhecedores e
matemáticos elaboraram teoremas originais, a fim de superar as deficiências
matemáticas. do período atual.
Em comum com Oliveira; Alves; Neves (2008) todo esse ímpeto e velocidade
de obtenção e ampliação matemática se concentrou no Egito, sem a concepção de
técnicas de medição e perímetro da terra em analogia às águas do rio Nilo e com
papiros manuscritos, espalhados e versados ao longo da história.
Mais um fato que precisa ser levado em consideração é que esses conceitos
matemáticos foram empregados pelos escribas, pois naquele momento a
matemática não era usada como ciência organizada, mas para resolver
circunstâncias práticas da vida cotidiana. E a partir desses documentos
apresentados pelos autores em teoria, afirma-se que a matemática surgiu primeiro
com bom uso exclusivamente prático e somente então os conceitos formais atuais
da vida surgiram.
20

A Narrativa da Matemática torna-se uma ferramenta respeitável para a


evolução de sua metodologia de ensino e aprendizagem, permitindo perceber
conceitos desde sua concepção, levando em consideração todas as suas
adulterações no processo narrativo, promovendo a abrangência para os alunos.
alunos, além de motivar suas fofocas e, principalmente, o compromisso com novas
pesquisas (OLIVEIRA; ALVES; NEVES, 2008).
A partir de uma apresentação inicial do bom trabalho ou narrativa do assunto
a ser ensinado em sala de aula, o aluno começa a questionar e se interessar em
estudar, à medida que começa a notar significado no que está aprendendo. No final
do século XX e no início do século XX, nosso país fez progressos consideráveis em
suas dimensões econômica, política e social, diz Gomes (2012).
Embora, de acordo com o autor em teoria, o ensino seja eternizado para as
necessidades e particularidades da sociedade a que se refere, e o ensino de
matemática é uma parte complementar desse ensino. Essa disciplina, assim como
muitas outras, em toda a sua linha histórica, adapta-se de acordo com as
circunstâncias externas, como as condições políticas, sociais, políticas, econômicas
e culturais que abrangem o colégio e a educação, e as circunstâncias internas, ou
seja, aquelas remanescente das noções de uma disciplina específica (GOMES,
2012).
De acordo com as informações do autor, esse assunto é um espelho das
mudanças sociais, ou seja, ele se encaixa para satisfazer as necessidades daquele
período, dessa circunstância e, assim, confirma o quão respeitável é contratar uma
ciência expressiva sobre para que ele se concentre em aproveitá -lo com agilidade
habitual.
Ainda Gomes (2012), elucida, também se concentra em outras áreas, para a
matemática, cada vez mais, as circunstâncias internas foram organizadas, não
apenas em analogia ao conteúdo específico, como também no conhecimento sobre
a origem das metodologias de ensino. e o aprendizado e o desenvolvimento de
profissionais no campo da Educação Matemática têm se entusiasmado com os
trabalhos e os recursos didáticos pedagógicos e curriculares. A sociedade é a base
responsável por todo o enriquecimento de conceitos matemáticos, enquanto a
matemática também se tornou respeitável pelo avanço da tecnologia da civilização .
21

3.2 Instrução atualizada da matemática

Segundo Rodrigues (2005), o ensino co ntemporâneo de matemática, ou


"matemática escolar", trabalha o formalismo de normas, expressões e algoritmos,
bem como o entrelaçamento de cálculos com seu modo disciplinar e rígido, levando
à literalidade) e precisão dos resultados Todo esse rigorismo algébrico, conforme
observado no discurso do autor acima mencionado, contorna o abundante ensino
trabalhoso e desencorajador da matemática para o aluno.
O ensino de matemática excepcionalmente também se baseia na palestra
habitual, na qual o educador espelha para o conselho uma sinopse do que ele avalia
respeitável e satisfatório para ter sucesso na metodologia de instrução e
aprendizado. Nesse modelo de e nsino, o aluno reproduz exclusivamente o conteúdo
da lousa e tenta resolver exercícios que são apenas uma reprodução do que o
educador resolveu na lousa.
Esse método tradicional de ensino, segundo D'Ambrosio (1989), leva à
compreensão de que é provável q ue se estude matemática por meio de uma
metodologia de difusão do conhecimento. Além disso, essa solução de problemas é
reduzida a metodologias apontadas pelo educador.
Contudo, deve-se notar que, para a experiência de um procedimento de
ensino e aprendizagem com qualidade adequada, é necessário seguir estratégias
metodológicas individualizadas e atraentes para permitir que os alunos melhorem
seu aprendizado. Dada a conjuntura acima, é claro que a instrução matemática
desenvolvida nos tempos contemporâneos, muitas vezes, se baseia na
memorização e reprodução da aprendizagem colocada no quadro-negro.
Apesar disso, para a ocorrência de um aprendizado expressivo e de
qualidade para o aluno, é necessário que o aluno amplie seu raciocínio lógico e, a
partir de seus fins convenientes, possa de fato resolver um problema exposto.
Certas conseqüências desse método educacional continuam sendo um elemento de
pesquisa para professores de matemática.
Assegura D’Ambrosio (1989, p.16)
(...) primeiro, os alunos passam a acreditar que a aprendizagem da
matemática se dá através de um acúmulo de fórmulas e algoritmos. Aliás,
nossos alunos hoje ac reditam que faz er matemática é seguir e aplicar
regras. Regras essas que foram transmitidas pelo professor. Segundo, os
alunos que a matemática é um corpo de conc eitos verdadeiros e estáticos,
22

dos quais não se dúvida ou questiona, e nem mesmo se preoc upam em


compreender porque funciona. Em geral, acreditam também, que esses
conceitos foram descobertos ou criados por gênios”.

Dessa maneira, o aluno superestimando o domínio da matemática formal,


perde a segurança em seu ponto de vista matemático, enfraquecendo sempre seu
entendimento matemático e também não associando a dissolução do problema
matematicamente encontrado com a dissolução do problema em si uma
circunstância. real.
Em muitas ocasiões, o aluno nem arrisca resolver a questão colocada por
medo de cometer erros, mas é através das falhas que o educador observa o
procedimento adotado e, assim, busca melhorar a busca pela doação de uma
educação de qualidade para seus alunos. alunos, isso ao mesmo tempo, através dos
erros cometidos, será capaz de discernir em quais níveis seu nível de problema é
menor ou maior.
As Diretrizes Curriculares de Matemática de 2008, observam que a instrução
precisa ser voltada para a formação crítica do aluno, ratificando o conhecimento da
matéria mencionada. Essas direções estão longe da realidade do ensino
tradicionalista contemporâneo.
As remessas sobre a obrigação de modificar o modelo de ensino seguido nos
tempos contemporâneos já cobrem parte dos documentos oficiais, no entanto,
mesmo uma certa mudança de teoria no papel pode levar anos, porque esse não é
um procedimento simples, vai muito além de reivindicações e exigências. Para os
educadores, deve haver essencialmente uma mudança nas circunstâncias em que
esse ensino ocorre, com salas de aula superlotadas, níveis exagerados a serem
ministrados no número de aulas indicadas no cronograma de matemática.
Segundo Rodrigues (2005), com o exame dos Parâmetros Curriculares
Nacionais para a ciência da matemática no ensino fundamental, percebe-se a
inquietação e depois a analogia no trabalho matemático e a aplicação na sucessão
de dias, para que a pessoa possa aplicar a aplicabilidade do conhecimento
matemático em várias agilidades e também aplicá-lo à constituição da ação do
cidadão.
Ao analisarmos uma sala de aula, entende-se que o documento escrito dos
Parâmetros Curriculares Nacionais não se enquadra na realidade escolar, onde a
matemática e a existência do aluno não estão conectadas. No entanto, essa
23

conjuntura precisa ser repensada para integrar a teoria à prática, pois isso permite
ao aluno uma aprendizagem mais expressiva .

3.3 O desempenho do educador de matemática

O exercício educacional realizado pelo educador de matemática se encaixará


em várias crenças a respeito da instrução e do aprendizado que ela traz. Certos
praticantes estão convencidos de que as disciplinas de matemática são ensinadas
porque são benéficas para o aluno no futuro. Essa “motivação” afirma D'Ambrosio
(1989) não é convincente para os estudantes, especialmente no espaço
educacional, como o nosso país, onde apenas um pequeno número de estudantes
que são novos no primeiro ano de escolaridade conclui a escolaridade exigida de
oito anos.
D'Ambrosio (1989) afirma que uma das preocupações generalizadas dos
educadores é por analogia à abundância de conteúdo ensinado, em oposição à
aprendizagem dos alunos. Mesmo nos tempos contemporâneos, porém, é difícil para
o educador que pode se convencer de que seu desempenho básico dentro do
procedimento educacional é que os estudantes trazem o emprego máximo permitido
e não o número de disciplinas ensinadas .
Diante do discurso do autor, analisa-se que as escolas de maneira total
(equipe pedagógica, diretores e professores) estimam muito o número e esquecem a
qualidade do conteúdo aplicado, o que acaba desvalorizando a prática de um
procedimento de ensino e aprendizagem. eficiência e qualidade.
O educador precisa ser de matemática, o anel entre o referencial teórico que
vive nos volumes e a realidade dos alunos. E para que isso aconteça com eficiência,
é indispensável o máximo comprometimento desses profissionais na investigação
por procedimentos que promovam o ensino e a aprendizagem coere nte dos alunos,
procurando mostrar ao aluno a estima matemática pela aplicabilidade prática usual .

3.4 Para que estudar matemática?

Segundo Velho; Lara (2011), os motivos pelas quais se leciona matemática


no colégio e a racional obrigação de sua aprendizagem deve -se ao fato de esta ser
24

muito presente no cotidiano das pessoas. Carece-se de ressalvar que as


importâncias matemáticas têm sido aglomeradas desde o ano 3000 a. C.
aproximadamente, pois uma pessoa que se avalia escolarizado precisa
essencialmente reconhecer determinados desses acontecimentos de destaque. Mais
um fator que necessita ser dado importância, é que as carreiras de maior evidência
normalmente necessitam noção matemática, ou seja, se o estudante ambiciona o
status social proporcional por esses empregos, é imprescindível ser bom em
matemática.
Com a progressiva melhoria científica e tecnológica, a metodologia de
aprendizagem demanda cada vez mais no vidades no formato de estabelecer os
conhecimentos e se transforma numa cobrança do mercado, sendo imprescindível
para o desenvolvimento individual, profissional e, logo o econômico desses.
Essa é uma correspondente inspiração para que os alunos se velem e se
envolvam no ensino da matemática, pois ao compreenderem a obrigação e
concludente proficuidade da própria para se obter uma carreira de sucesso, eles a
veem com diferentes olhares, passando a analisar como uma fonte financeira.
As noções matemáticas não permanecem isentas dos resultados de todo
esse sucesso. Presentemente, para Velho ; Lara (2011) a matemática pode ser
recebida em tão alto grau como ciência formal e muito rígida, assim como, um
conjunto de desenvolturas práticas indispensáveis à supervivência.
A ideia dos autores antes mencionado ajuíza que os estudantes necessitam
apreender e confiar, que a matemática é indispensável para sua sobrevivência e que
sem ela a sua convivência social pode ser tolhida e as suas probabilidades de
promoção social também.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, privativos para a
Matemática proveem os elementares argumentos para a obrigação de se estudar
matemática. De ajuste com Schmidt (2007) a matemática é um instrumento que
serve para a existência diária e para vários trabalhos peculiares em
aproximadamente todas as agilidades humanas.
De acordo com a ideia do autor citado anteriormente, a matemática está
presente em aproximadamente tudo, por modelo, em uma saída ao supermercado,
pode-se compreender a aplicabilidade dessa ciência exata.
Conforme Schmidt (2007) de ajuste com as indicações dos Parâmetros
25

Curriculares Nacionais do Ensino Médio a matemática colabora para a ampliação de


procedimentos de pensamento e a conquista de estilos, cuja serventia e
abarcamento extrapolam a apropriada disciplina em questão, sendo capaz de
desencadear no educando a capacidade de solucionar problemas, instituindo
costumes de averiguação, harmonizando certeza e altruísmo para avaliar e
confrontar-se circunstâncias novas. Além disso de acordo com o aludido autor
propiciando a constituição de uma visão vasta e científica do fato, a percepção do
encanto e da concordância, o alargamento da inventividade e de outras aptidões
individuais.
Diante do declarado verifica-se que a responsabilidade da instrução da
matemática é além disso maior, assim como se avalia as indicações dominadas nos
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, e além disso averígua-se que
cada ocasião mais existe sugestões, sugestões, finalidades a serem exercidas,
porém tudo continua no desempenho e pouco sucede de ocorrência
verdadeiramente.
Schmidt (2007) completa que é preciso em alto grau mais do que corroborar,
reproduzir e aplicar os conceitos em agilidades para dar existência e subjetividade à
prática de matemática, de maneira que o estudante realize uma aprendizagem
expressiva, é indispensável abandonar a linguagem rigorosa, o formalismo, os
princípios rígidos e consentir que os indivíduos se experimentem provocados a
terem as suas oportunas concepções.
Um jeito dos estudantes se perceberem provocados, é sugerir atividades
complementar fora da sala, uma visitação à adjacência na qual o colégio se loca já é
apropriado de oportunizar um respeitável exercício, e se vira uma classe no
ambiente aberto fora da sala da escola.
Para que o procedimento de aprendizagem e ensino verdadeiramente
aconteça há obrigação de mobilização específico, ao oposto da motivação
extrínseca, que é aquela originária de alguma pessoa ou algo, ou seja, para uma
instrução expressiva o estudante fundamentalmente, de caráter automático, deve
demonstrar-se determinado a estudar, em particular, a matemática que é estimada
por muitos a grande vilã das reprovações nas escolas.
Entretanto, quando o indivíduo consegue perceber uma ligação entre o
conteúdo ministrado com sua vida diária, o ensino torna-se muito mais suficiente e
26

com verdadeiro significado para o estudante e é nesse sentido que o educador pode
trabalhar sua arte metodológica com a finalidade de explanar aos estudantes a
utilidade e valor dos teores matemáticos ministrados em sala.

3.5 Técnicas de instrução

No atual, trata-se muito sobre a obrigação de revisão dos contemporâneos


métodos de ensino seguidos pelos educadores em turma, pois existe muito debate
entre o que é lecionado e a fidedigna aprendizagem dos estudantes, que fica muito
inferiormente das expectativas iniciais.
Ao analisar a instrução de matemática adiantado no espaço escolar,
averígua-se que instruir-se matemática é sinônimo de fobia, horror à escola e
aversão ao estudar. Dessa maneira, muitas vezes o que foi posto no currículo como
um tema para oportunizar o contato com a dialética, com o procedimento de
raciocínio e, com o adiantamento do pensamento acaba causando problemas
acompanhantes à ação de instrução e aprendizagem.
De ajuste com D’Ambrosio (2010) também no presente a aula clássica de
matemática advém por meio excepcionalmente de apresentação teórica do teor,
cópia da lousa e multiplicação de exercícios, o que atrapalha um procedimento de
instrução e aprendizagem expressivo para o aluno. Prontamente, discutir também a
contemporânea maneira de como se estuda matemática e a obrigação de revisão
destas práticas pelos professores.
Uma opção que poderia para o progresso do processo de instrução e
aprendizagem em matemática seria a concretização de celeridades práticas
ministrando os teores matemáticos de uma maneira lúdica e adequado de propiciar
um ensino muito mais expressivo para o estudante.
Perante dessa precisão exímia de reestruturação da aprendizagem da
matemática, foram desenvolvidas pelos aparelhos educacionais regulares as
Diretrizes Curriculares de cada matéria. No fato de matemática, o apontamento cria
e norteia sua instrução de pacto com cinco alvitradas de trabalho, com modo
construtivista, as quais estimam a participação do estudante na constituição do seu
oportuno conhecimento e muitas vezes, os estudantes espantam seus educadores
com falhas imprevistas, e é a partir do estudo dos erros feitos pelos estudantes que
27

poderemos abranger as explicações por eles concretizadas e assim, reavaliar sua


técnica pedagógica.

3.6 Problemas no processo de instrução e aprendizagem de matemática

Hoje em dia, pais, estudantes e educadores avaliam o ensino da matemática


como uma dificuldade a ser enfrentada no colégio, garante D’Ambrósio (2010) e isto
carece-se de maneira especial à deficiência de união entre a matemática da classe
com a matemática do cotidiano, o que causa um crescente desprendimento de
aprendizagem entre os estudantes.
No cotidiano escolar, analisa-se educadores que alegam que a matemática
deve tornar-se simplificada, dando a crer que ela é complicada, e muitos estudantes
sentem timidez por não a aprender. Santos; França; Santos (2007) destacam que o
fruto de tamanhas emoções negativas que esta matéria proporciona ao estudante,
juntamente com o descontentamento por não domar sua linguagem de modo
suficiente vem seguido do pensamento de falha pela matemática.
Perante dessa conjuntura contrária à qual essa área está enredada, o
educador necessita buscar modos de volver a aludida aula suficiente de jeito a
seduzir a prudência e o coerente empenho dos estudantes em estudar seus
conceitos, respeitados muito contemplativos e sem proveito pela maior parte.
As dificuldades apontados e viventes no método de instrução e
aprendizagem da matemática não são novidades, de tal modo como não é novo o
mal-estar que eles arrebentam em determinados educadores e educandos, e deve -
se recomendar que as dificuldades são muitas, variantes e de complexa resolução,
entretanto não impossíveis, pois com entusiasmo próprio e empenho, o educador em
companhia com a equipe pedagógica pode apostar ser o diferencial na vida do seu
estudante, quando se versar da tão receada matemática.
Conforme Santos; França; Santos (2007) a dificuldade em entender tal
matéria acarreta acentuados sentimentos de aceitação ou de rejeição nos
estudantes e além disso completa que determinados educandos, devido a um
incidido de saldos contraproducentes e insucessos na própria, não esperam em sua
aptidão, sendo próprios de uma autoestima detestabilíssima.
Um estudante com autoestima baixa pode afetar sua ação de ensino e
28

aprendizagem ao mesmo tempo em diferentes matérias que precisem da própria,


por exemplo, a Física, que são vistas como ciências-irmãs, e a aprendizagem das
importâncias físicas, seus conceitos, está profundamente unido ao domínio
precedente da matemática, conhecida de matemática básica.
Um respeitabilíssimo desempenho que o educador de tal ciência deve
realizar é o de contribuir para que os estudantes aprendam a amarem a própria e
acresça sua autoestima, e um jeito disso ocorrer é aprender e se aperfeiçoar sobre
determinados basilares motivos dos problemas na aprendizagem da matemática
consigam assim progressos e por conseguinte bom fruto na instrução desta
especialidade.
Quando o profissional de ensino se atenta em se habilitar para atender
acertadamente às obrigações educativas de seus educandos, a técnica de instrução
e aprendizagem acontece mais espontaneamente, conseguindo melhores efeitos
tanto para os estudantes com necessidades educativas especiais, quão
grandemente para os demais.
Não há uma receita definida e acabada que possa ser acompanhada para
encarar os desafios de lecionar matemática. Todavia Santos; França; Santos (2007)
lembram o valor de se reconhecer diferentes probabilidades de trabalho em sala
para que o educador estabeleça a sua técnica. Dentre elas, os autores avultam a
estima especial de se lecionar o contexto histórico da matemática, os processos da
comunicação e os jogos como ferramentas metodológicas adequadas de prover os
argumentos dos problemas e igualmente, estabelecer estratégias para resolução de
tais dificuldades.
Outros materiais que promovem o trabalho do educador de matemática são
os materiais palpáveis, como quadro de frações e os sólidos geométricos, por meio
da utilização desse tipo de material o estudante consegue com mais perfeição
imaginar a teoria e associá-la a circunstâncias reais vivenciadas no seu cotidiano.
Em muitos fatos escolares, determinados deles, exibidos pela televisão e
estes são notadas por Eberhardt; Coutinho (2011) como as turmas de aulas
abarrotadas, que bloqueiam o trabalho do educador e principalmente com
procedimentos de instrução ultrapassados e, longínquos da realidade do estudante,
atrapalhando de tal modo, o seu entendimento. O autor é veemente ao assegurar
que essa deficiência de acesso no colégio a materiais concretos faz com que o
29

estudante não apreenda os procedimentos, ocasionando em dificuldades, como por


exemplo: largura, comprimento, altura, volume e área, os quais precisam de um
esclarecimento fidedigno para que o estudante contraia uma aprendizagem
expressiva.
Como mencionado anteriormente o problema na aprendizagem de
assentados conceitos matemáticos pode ocasionar determinadas dificuldades em
muitas conjunturas viventes na existência desse estudante. Também quem não
anseia fazer uma universidade e que anseiem fazer curso técnico, determinados
deles irão aplicar conceitos matemáticos ao lecionar e será imprescindível que esse
estudante alcance entendê-los de maneira a alcançar uma aprendizagem suficiente.
É aparente que os problemas de aprendizagem em matemática, conforme
Bessa (2007) podem ser adjudicadas aos mais variantes fatores, como por modelo:
ao educador por meio de seus procedimentos e técnicas pedagógicas, ao estudante
precisado ao seu desprendimento pela matéria, ao colégio por não proporcionar
projetos que excitem a prática do estudante ou porque as condições físicas são
problemáticas e escassas ou além disso à família, por não providenciar apoio e
assim não ter condições de auxiliar o estudante.
O que foi revelado em sua totalidade comprova o quão capaz o procedimento
e instrução e aprendizagem se volve à medida que os estudantes perdem o
empenho pelo estudo, desencadeado muitas ocasiões pelo abuso de tentamentos
frustrados de assimilar tais considerações, tolhidos quando o educador mesmo
vivenciando tal ocorrência não procura moldar seu formato de performance
pedagógica, numa experimentação de amenizar tais deficiências de seus
estudantes.
30

4 MATEMÁTICA HABITUAL

O indivíduo procura cada vez mais, até por uma questão de obrigação,
suavizar a distância entre a autenticidade dos fatos e a noção matemática. Todavia,
que embora é bem distante da existência prática. A Matemática igualmente integra a
cultura, seja na tecnologia, na economia, no comércio ou ainda nas agilidades mais
ingênuas do habitual.
Como referido por Ogliari (2008) a maior parte dos indivíduos estão
informados de que a Matemática está implantada em suas existências, mas não
percebem de que seus aproveitamentos abrangem grandes determinações e
movimentam a sociedade de modo tácito.
Mas, de ajuste com o autor antes mencionado, mesmo os indivíduos
aceitando a presença da matemática em suas existências, não obtêm compreender
a seu tamanho valor, e isso muitas ocasiões se deve à um ensino deficitário dessa
disciplina no período escolar, pois muitos educadores priorizam o número em
prejuízo da qualidade dos teores trabalhados e acabam não explanando as
aplicabilidades dos teores matemáticos na prática habitual.
O “habitual” coage a pessoa a fazer uso desse essencial e respeitável
instrumento que é a matemática (o progresso da tecnologia, do conhecimento
científico e dos meios de comunicação), porém, Rodrigues (2005) adverte que
excepcionalmente ele não compreende que a aproveita e acaba passando
desapercebida.

É importante que a presença do conhecimento matemático seja percebida,


e claro, analisada e aplicada às inúmeras situações que circundam o
mundo, visto que a matemática desenvolve o raciocínio, garante uma forma
de pens ament o, possibilita a criação e amadurecimento de ideias, o que
traduz uma liberdade, fatores estes que estão intimamente ligados a
sociedade. Por isso, ela favorece e facilita a interdisciplinaridade, bem como
a sua relação com out ras áreas do conhecimento (filosofia, sociologia,
literatura, música, arte, política, etc) (RODRIGUES, 2005, p.5)

Na vida diária, a matemática sem formalidades é parte da existência do ser,


perpetrando parte desde a ação mais trivial de vender e comprar. Conforme Velho;
Lara (2011) a Matemática Informal se ramifica na heterogeneidade cultural, na
miscelânea de conhecimentos individualizados provenientes da permuta de
conhecimentos, muitas vezes obra da obrigação ou de bagagens culturais
31

impregnadas. Este pesquisador avulta que esse enaltecimento e valor das múltiplas
culturas matemáticas é evidência no campo das intenções em Educação
Matemática, batizada Etnomatemática, a qual busca esclarecer, apreender e operar
na realidade, acatando continuamente a conjuntura cultural oportuno.
Consequentemente, agregar a matemática ao cotidiano do estudante não é
um trabalho simples, e muitos educadores permanecem divididos entre aplicar o
número de conteúdos recomendados e a oferecer uma aula com máxima qualidade,
todavia eliminando determinados conteúdos, ou seja, a qualidade em perda do
número. Mas deve-se recomendar que essa modificação de procedimento é
exclusivamente uma questão de tempo e de impulso ao educador.
Para Ferreira (2011), o estudante precisa ser movido a vivenciar
circunstâncias de exploração, investigação e descobrimento. Um procedimento e
tática, que “pode ser investido de atitude que o estudante vivencie estas
circunstâncias e consiga resolver os problemas deparados na instrução da
Matemática, é o uso da Biografia da Matemática” (FERREIRA, 2011, p. 3).
A história da matemática pode oferecer uma importante contribuição ao
processo de ensino e aprendizagem dessa área do conhecimento. Ao
revelar a matemática como uma condição humana, ao mostrar as
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
moment os históricos, ao estabelecer comparações entre conceitos e
processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria
condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais fa voráveis
diante desse conhecimento. Além disso, conceitos abordados em conexão
com sua história constituem veículos de informação cultural, sociológica e
antropológica de grande valor formativo. A história da matemática é, nesse
sentido, um instrument o de resgate da própria identidade cultural (BRAS IL,
1999, p.42).

Conforme D’Ambrósio (1996, p.13), “quando versada, de pacto com a


biografia, a matemática de antes, isto será capaz de nortear na prática e no
progresso da matemática de atualmente”, pois,
[...] não é necessário que o professor seja um especialista para introduzir
História da Matemática em seus cursos. Se em algum tema o professor tem
uma informação ou sabe de uma curiosidade histórica, deve compartilhar
com os alunos. Se sobre outro tema el e não tem o que falar, não importa.
Não é necessário desenvolver um currículo, linear e organizado, de História
da Matemática. Basta colocar aqui e ali algumas reflexões. Isto pode gerar
muito int eresse nas aulas de Matemática. E isso pode ser 18 feito sem que
o professor tenha se es pecializado em História da Matemática
(D’AMB RÓS IO, 1996 p.13)

Na sociedade contemporânea há uma globalização de dados, com acessos


acelerados e informatizados a modificadas fontes de ciência, determinando agilidade
32

e criticidade por parte dos envolvidos no procedimento educacional e, nesse


significado, faz-se imprescindível uma interferência na maneira catedrática frente ao
método ensino-aprendizado.

4.1 O valor da história da matemática

Exibida em vários pareceres como um dos aspectos respeitáveis da instrução


matemática, por oportunizar apreensão mais vasta do rumo dos julgamentos e
metodologias dessa matéria, a Biografia da Matemática além disso tem se
decomposto em tema característico, um “componente a mais a ser congregado ao
rol de teores, que muitas ocasiões não passam da exposição de episódios ou
histórias de matemáticos célebres” (BRASIL, 1998, p. 23). A vida da matemática
admite “situar a Matemática como uma manifestação cultural dos povos em todos os
tempos, como a linguagem, os costumes, os valores, as crenças e os hábitos [...]”.
(D’AMBRÓSIO, 1996, p. 10).
Conforme Milies (2008), esta ciência é popular presentemente, acabadas e
jeitosas, foi o efeito de provocações que os matemáticos encararam. É
imprescindível revelar aos estudantes que eles igualmente podem ser um
especialista em matemática, e que, ao encarar suas provocações, podem ainda
inventar sua oportuna matemática.
A própria História da Matemática mostra que ela foi construída como
resposta a perguntas provenient es de diferent es origens e contextos,
motivadas por problemas de ordem prática (divisão de terras, cálculo de
créditos), por problemas vinc ulados a outras ciências (Física, Astronomia),
bem como por problemas relacionados a investigações internas à própria
Matemática (B RASIL, 1998, p. 40).

Ao investigar esta a ciência, o estudante pode instruir-se através do percurso


visto, como se produziu o alargamento de importâncias. “A biografia é basilar para
apresentar-se como ensinamentos e técnicas matemáticas ficaram inventadas, cada
uma em assentado período” (SANTOS, 2011, p. 2).
De combinação com Groenwald (2004):
O enfoque histórico é uma proposta metodológica que permite ao aluno
descobrir a gênese dos conceitos e métodos que aprenderá em aula. Em
outras palavras este enfoque permitirá ao aluno fazer relação das ideias
matemáticas desenvolvidas em sala de aula com suas origens. O
conhecimento da história da matemática proporciona uma visão dinâmica da
evolução dessa disciplina, buscando as ideias originais em toda sua
essência (GROENWALD, 2004, p.47)
33

Miguel; Miorim (2005) realçam que devesse nortear na Biografia da


Matemática
[...] apoio para se atingir, com os alunos, objetivos pedagógicos que os
levem a perceber, por exemplo: (1) a matemática como uma criação
humana; (2) as razões pelas quais as pessoas fazem 32 matemática; (3) as
necessidades práticas, sociais, econômicas e físicas que s ervem de
estímulo ao des envolvimento das ideias matemáticas; (4) as conexões
existentes entre matemática e filosofia, matemática e religião, matemática e
lógica, etc.; (5) a curiosidade estritamente int electual que pode levar à
generalização e extensão de ideias e teorias; (6) as percepções que os
matemáticos têm do própri o objeto da matemática, as quais mudam e se
desenvolvem ao longo do tempo; (7) a natureza de uma estrutura, de uma
axiomatização e de uma prova (MIGUEL; MIORIM, 2005, p. 53).

Para Crepaldi (2005), a Biografia da Matemática deve ser percebida como um


componente medianeiro do método ensino aprendizagem, apreendendo-se que a
própria deve ser instruída por alguma pessoa, que ame a Matemática, caso avesso,
esta técnica será arriscada e desgastante .

4.2 Matemática atual

Ao se pensar sobre a instrução de matemática será fácil detectar que este


repete métodos transmitidos por gerações, onde se conecta ainda no apoio
tradicional no qual o educador espelha para o quadro uma sinopse daquilo que
analisa respeitável e satisfatório para que aconteça o procedimento de instrução e
aprendizagem.
A matemática desenvolveu-se seguindo caminhos diferentes nas diversas
culturas. O modelo de Mat emática hoje aceito teve origem com a civiliz ação
grega, aproximadamente de 700 a.C. a 300 d.C., obrigando sistema formais
logicamente e estruturados a partir de um conjunto de premissas e
empregando regras de raciocínio preestabelecidas. A maturidade desses
sistemas formais foi atingida no século XIX, com o surgimento da Teoria dos
Conjuntos e do des envolvimento da Lógica Matemática (B RASIL, 1998,
p.25).

Nesse exemplo de instrução, o estudante somente faz cópias dos teores da


lousa e arrisca solucionar questões que não passam de uma reprodução daquilo que
educador definiu na lousa.
Segundo o julgamento de Rodrigues (2005) nos profere que a instrução
contemporânea da matemática no colégio, também cogita o formalismo das normas,
das expressões e das fórmulas e da complicação dos cálculos com uma maneira
rígida e disciplinador, induzindo a precisão e exatidão dos saldos.
34

Averigua-se de tal modo, por meio do discurso do Rodrigues que a instrução


de matemática lecionado na contemporaneidade, além disso se baseasse na
decoração e cópia de atividades postos na lousa volvendo-se custoso e
desestimulantes para os estudantes.
Também de combinação com D’Ambrósio (1989), determinadas sequelas
desse método educativo têm ficado debatidas pelo grupo de estudiosos em instrução
matemática assim como nos reforça que:
Passou-se a observa-se que os alunos consequentemente começaram a
acreditar que a aprendizagem da matemática se dá através de um acúmulo
de fórmulas criando-se a ideia aplicação de regras, que foram transmitidas
pelo professor, des vinculando-se assim, a matemática dos problemas do
cotidiano ( D’AMB RÓSIO, 1989 p.16),

Conforme, os estudantes incidem a apreciar a matemática alguma coisa que


não se põe em dúvida ou discute, portanto ocorrem a superestimar a potencialidade
da matemática formal, desprendendo a noção matemática de circunstâncias
autênticas a instrução desta ciência.
Com base nestas justaposições podemos apreender então que há um repúdio
dos estudantes em afinidade à Matemática e isso, muitas ocasiões se dá quando os
teores matemáticos são proporcionados de um formato, comumente complexo de
ser abrangido pelo estudante.
Onde é admirável destacar determinados feitios e julgamentos que são
realizados a instrução para então apreender o que se ambiciona dar um contexto na
educação da Matemática presentemente, pois o estudo dos Parâmetros Curriculares
Nacionais para a disciplina de Matemática na instrução fundamental é
compreensível à inquietação e logo a afinidade em cogitar a matemática e empregá-
la ao habitual, de modo que o sujeito possa fazer utilização da noção matemática em
várias agilidades e perpetrar atitude desta para a edificação da cidadania.
Nesse viés louvaminhamos que ao analisar uma classe compreendesse que o
documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais não se enquadra com o fato do
clima escolar, aonde esta ciência e a existência do estudante não permanecem
andando conectados. Entretanto, essa posição deve ser reconsiderada, de jeito a
integrar o ensinamento com a prática para que de tal modo os estudantes ergam um
aprender mais expressivo.
É admirável advertir que esta ciência que atualmente é empregada é invenção
de uma ação histórica que passou muitos centenários para sistematizá-la e que a
35

maioria dos educadores a lecionam como se constituísse produto acabado e


consumado, desassociado de um método social.
Com apoio nesses privilégios exaltamos que o educador necessita ser para
esta ciência a ligação entre a teoria vivente nas obras e a realidade dos alunos,
sabe-se ainda que para que isso aconteça eficazmente, é indispensável máximo
esforço desses professores na investigação por procedimentos que promovam a
instrução e a coerente aprendizagem dos estudantes, buscando explicar ao
estudante o valor desta ciência para a existência prática.
Assim integrar a matemática ao cotidiano do estudante não é uma empreitada
ingênua, e vários educadores permanecem desconexos entre e xercer o número de
teores recomendados e a oferecer uma apresentação com maior propriedade, mas
carece-se notar de que essa variação de conduta é somente uma questão de
momento e de estímulo ao educador.
Uma vez para que o procedimento de instrução e aprendizagem
verdadeiramente aconteça há precisão de mobilização peculiar, ao oposto da
motivação extrínseca, que é aquela derivada de alguma pessoa ou alguma coisa, ou
seja, para uma instrução expressiva o estudante essencialmente, de atitude
automática, precisa evidenciar-se motivado à estudar, em particular, a matemática
que é respeitada por vários a grande execrável das desaprovas na comunidade
escolar.
36

5 ANÁLISE

O desenvolvimento histórico pode assessorar o educador a exercer melhor


seu desempenho no procedimento de ensino aprendizagem, inventando com que o
teor fique voltado para o habitual do estudante. O educador pode recorrer a Biografia
da Matemática como uma ferramenta de base e mostrar que a matemática é uma
invenção do ser humano, é uma ciência exata desenvolvida pela sociedade,
edificada a partir da experiência em resolver problemas, plausível de erro e que
nasceu da necessidade do indivíduo.
E ainda, o educador necessita se atentar a outros argumentos que circundam
a matemática e dar visibilidade que ela se ampliou através de um contexto social e é
consequência de uma ação evolutiva. No transcorrer da pesquisa notou-se que a
sua genealogia foi aperfeiçoada na necessidade habitual do homem. O indivíduo
emprega a matemática para preparar a sociedade e facilitar a vida.
O desenvolvimento da matemática permeou as elementares civilizações,
aproximadamente no ano 3000 a. C. e incidiram no Egito carecido à concepção de
técnicas de medida e perímetro de terras em analogia às águas do Rio Nilo e em
papiros manuscritos, os quais foram difundidos e versados ao longo da história.
Carecemos com real importância, ressaltar que essas considerações matemáticas
foram empregadas pelos escribas, pois naquela ocasião, a matemática não era
usada como uma ciência sistematizada e sim para resolverem circunstâncias
práticas da vida diária.
E a partir desses documentos apresentados pelos autores em tese, afirma-se
que a matemática primeiramente surgiu com bom emprego exclusivamente prática e
só em seguida foram aparecendo os conceitos formais atualmente viventes. O
docente pode dar definição histórica ao que é lecionado, mostrar aos estudantes
como o indivíduo chegou a ciência, como os povos desenvolveram, quais problemas
induziram a criá-la e quais mudanças passaram ao longo do tempo.
Essa definição histórica pode admitir uma atitude mais instrutiva e benéfica à
aprendizagem, perpetrando com que os estudantes compreendam o caráter
investigatório presente na organização, geração e dispersão da matemática ao
extenso do seu desenvolvimento histórico. Seu contexto histórico contribuiu e
contribui para o método de instrução e aprendizagem, apresenta-se a probabilidade
37

de buscar outro formato de enxergar e entender a matemática, volvendo-a mais


contextualizada, mais interligada com as outras ciências, mais prazerosa.
De acordo com Gomes (2012), esta disciplina, assim como tantas outras, em
toda sua linha histórica, adaptar-se de acordo com as circunstâncias externas, tais
como as condições políticas, sociais, econômicas e culturais que abarcam o colégio
e a educação, e pelas circunstâncias internas, ou seja, aquelas reminiscentes as
noções de uma disciplina específica.
O autor afirma que confere que esta matéria é espelho das modificações
sociais, ou seja, ela se amolda de modo a agradar as precisões daquele período,
daquela circunstância, e assim, confirma o quão é respeitável contrair uma ciência
expressiva a respeito da própria de modo que incida a aproveita-la em agilidades
habituais.
O docente pode dar significação histórica ao que é lecionado, revelar aos
estudantes como o indivíduo chegou a ciência, como foi evoluído pelas civilizações,
quais dificuldades levaram a desenvolve -la e quais mudanças suportaram ao
comprido espaço de tempo. Essa definição histórica pode consentir uma maneira
mais construtiva e favorável à aprendizagem, bancando com que os educandos
entendam o caráter investigatório atual na geração, coordenação e dispersão da
matemática extenso do seu alargamento histórico.
A biografia da matemática colabora para o procedimento de instrução e
aprendizagem, traz-se a probabilidade de procurar outro contorno de ver e
apreender a matemática, volvendo-a mais revelada seu contexto, mais conexa com
as outras ciências, mais acolhedora. O enfoque histórico dos teores matemáticos é
um dos passos que o educador pode apoiar para interceder a constituição do
conhecimento.
38

6 METODOLOGIA

Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, com caráter


exploratório por trabalhar como universo de significações, motivos, aspirações,
atitudes, crenças e valores. Esse conjunto de dados considerados qualitativos,
segundo Minayo (2004, p. 28), “corresponde a um espaço mais profundo das
relações, não podendo reduzir os processos e os fenômenos à operacionalização de
variáveis”.

Segundo Gil (2007), a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em


material já publicado com o objetivo de analisar posições diversas em relação a
determinado assunto. A sua finalidade é fazer com que o pesquisador entre em
contato direto com todo o material escrito sobre um determinado assunto, auxiliando
o cientista na análise de suas pesquisas ou na manipulação de suas informações.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, para Fonseca (2002, p. 32) “a
pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos”. Assim sendo, foi adotada
uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de contextualizar os conteúdos explorados
na pesquisa, iniciando com o tema “A importância do histórico da matemática
ensino-aprendizagem”, para contextualizar os aportes e ampliar habilidades
matemáticas em sala de aula, identificando potenciais segmentos de interesse de
estudo.
Para a elaboração desta pesquisa foram pesquisados artigos em sites, livros
e revistas, na lingua portuguesa e também no idioma inglês, no período de de 1989
a 2011. Os descritores utilizados nesta monografia foram: História. Ensino-
aprendizagem. Matemática. Habitual.

Iniciou-se pesquisando um pouco da Histórica da Matemática de forma geral,


como se deu o seu surgimento e o porquê desta necessidade. Outro apontamento é
como a História da Matemática ajuda a definir o que se entende por matemática e
enfatizar que a História é importante para o desenvolvimento da Matemática. Em
seguida realizou-se pesquisa mais centrada na Matemática brasileira. O que foi
produzido por aqui, no Brasil.
39

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Perante o revelado averiguou-se que a matemática educada é


descontextualizada da vida do estudante, afetando, portanto, a concretização de um
procedimento de instrução e aprendizagem com propriedade.
Esta pesquisa pode assessorar os educadores de matemática em sua
agilidade habitual e colaborar para o procedimento de ensino aprendizagem. A
ocorrência de delinear o ensino da Matemática, o seu contexto histórico contribuiu e
coopera para o método de instrução e aprendizagem, apresenta-se a probabilidade
de buscar outro formato de enxergar e entender a matemática de forma mais
prazerosa.
O alargamento da matemática atravessou as elementares civilizações,
aproximadamente no ano 3000 a. C. e incidiram no Egito carecido à concepção de
técnicas de medida e perímetro de terras em analogia às águas do Rio Nilo e em
papiros manuscritos, os quais foram difundidos e versados ao difuso da história.
Mais um fato que carece de ser levado em importância é que esses conceitos
matemáticos foram empregados pelos escribas, pois naquela ocasião, a matemática
não era usada como uma ciência sistematizada e sim para resolverem
circunstâncias práticas da vida habitual.
E a partir destes documentos apresentados pelos autores em tese, afirma-se
que a matemática primeiramente surgiu com bom emprego unicamente prática e só
em seguida foram aparecendo os conceitos formais atualmente viventes. Cada
civilização teve a seu tributo para a Narrativa Histórica da Matemática. Ressaltamos
a importância de que a Matemática contemporânea é fruto de um procedimento
histórico que demorou anos para chegarmos nos Parâmetros Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio, privativos para a Matemática proveem os elementares
argumentos para a obrigação de se estudar matemática, e admitir a parte histórica é
de fundamental importância para o seu incremento.
As informações históricas da matemática consentem melhor abarcar como
chegamos aos conhecimentos contemporâneos e porque precisamos lecionar os
seus conteúdos. Logo, a partir da atual investigação constata-se a obrigação de um
novo olhar perante do molde contemporâneo sob o qual sucede a instrução da
Matemática, de maneira que o estudante compreenda seu valor e serventia no seu
40

habitual e igualmente, comece a contrair empenho por tal matéria.


É respeitável lembrar que a Matemática de agora é fruto de uma metodologia
histórica que levou muitos anos para ser organizada, e reconhecer a parte histórica é
demais admirável para a sua evolução. Recorrer à Biografia da Matemática pode
colaborar para a constituição de uma visão mais crítica sobre os artifícios do
conhecimento e clarear ideias matemáticas que permanecem sendo levantadas pelo
estudante.
A narrativa da Matemática, quando presente no cotidiano da educação
matemática, pode auxiliar o estudante a perceber o que se sê está discorrendo, pois
na maior parte das vezes, não se dá significação histórica ao que se está
lecionando. As informações em história da matemática consentem mel hor abranger
como chegamos aos conhecimentos contemporâneos e porque carecemos de
ensinar este ou aquele teor.
Assim, percebemos que os cursos de Licenciatura em Matemática carecem de
primar por ampliar um ambiente para a discussão, imaginação e estudo das
importâncias aritméticas que privilegiem o incremento de estratégias para a exercício
profissional, estimulando o estudo da história da Matemática como solução didático,
além de ser um intenso motivador, ampara a apreensão da constituição das
importâncias e dá sustentáculo para a coordenação de aulas mais expressivas para
os estudantes.
41

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