A Importância Do Histórico Da Matemática Ensino-Aprendizagem
A Importância Do Histórico Da Matemática Ensino-Aprendizagem
A Importância Do Histórico Da Matemática Ensino-Aprendizagem
Marataízes
2019
MICHELLE GARCIA ALVES
SANKIES DE TOLEDO FRAGA
MARATAÍZES
2019
MICHELLE GARCIA ALVES
SANKIES DE TOLEDO FRAGA
BANCA EXAMINADORA
_______________________/__/___
Prof. Universidade Paulista – UNIP
_______________________/__/___
Prof. Universidade Paulista – UNIP
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Prof. Universidade Paulista – UNIP
A IMPORTÂ NCIA DO HIS TÓRICO DA MA TEMÁ TICA ENS INO-
APRENDIZA GEM
Elaborad a de f orma automática pelo sistema da UNIP com as inf ormações f ornecidas pelo(a) autor(a).
AGRADECIMENTOS
A Deus primeiramente, por ter nos dados saúde, força para superar todas as
dificuldades e todas as pessoas que de algum modo, nos momentos serenos e ou
apreensivos, fizeram ou fazem parte das nossas vidas.
Ao marido e à esposa, pelo apoio durante os anos da faculdade, pois nos
momentos mais diversos, estiveram ao nosso lado nos incentivando, ajudando e
sonhando conosco; devemos a vocês esta conquista.
À esta universidade, seu corpo docente, pela troca de conhecimento, pelo
aprendizado, por nos tornar pessoas mais politizadas, numa visão holística, enxergando
o mundo além do aparente.
Às nossas mães que sempre nos cobraram uma formação acadêmica, presença
fundamental de carinho e amor e ao nossos pais, pelos seus valores e ensinamentos,
contribuição valiosa eternizados em minhas ações.
À Elaine Sant’Ana Cardoso, nosso primeiro contato com a Universidade Paulista,
pelo acolhimento, suporte técnico, por nos motivar, orientar e nos suportar num
momento de profunda inquietação e dificuldade nas várias etapas de elaboração.
A todo corpo docente das escolas que estagiamos e professores de matemática
pela troca de saberes e por ter contribuído para a nossa formação crítica e propositiva,
dando aporte científico, legal e ético. Norteando aos princípios da profissão,
impulsionando e valorizando nosso potencial.
Ao professor orientador, Gastón Alberto Concha Henriquez, agradeço pelo
carinho e profissionalismo.
E, finalmente, Felipe, da equipe administrativa do Polo de Marataízes pela
oportunidade e pelo privilégio de nos auxiliar, que nos momentos difíceis que pensamos
em desistir, lá estava ele presente e sempre com uma palavra renovadora, que
determinou para que nós chegássemos até aqui. A você nosso terno e sincero
obrigado.
“Os únicos princípios que eu aceito, ou
necessito, na Física são os da Geometria e da
Matemática pura; estes princípios explicam
todos os fenômenos naturais, e nos permitirem
fazer demonstrações bastante acertadas a
respeito deles. ”
(René Descartes)
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 10
4 MATEMÁTICA HABITUAL.............................................................................................. 30
5 ANÁLISE ............................................................................................................................ 36
6 METODOLOGIA ................................................................................................................ 38
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 41
10
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
sobre a disciplina e seu ensino (GASPERI; PACHECO, 2007). Pode ser um ótimo
instrumento para o processo de ensino-aprendizagem da Matemática, a fim de
entender por que cada conceito foi introd uzido nesta ciência e que era algo na tural
naquele momento histórico (MILIES, 2008).
Para Santos (2010, p. 22) "dar significado histórico ao que estamos falando
não significa cem por cento de compreensão". “[...] é necessário que o professor
relacione o conhecimento matemático à sua história como um instrumento para
alcançar significado e compreensão, que os alunos entendam o porquê, que
apreciem o papel e o fascínio da matemática, um ensino que permite que os alunos
entendam que os homens estão sempre criando matemática e sentindo a emoção
da descoberta e da invenção” (SANTOS, 2010, p. 22).
entender a origem das idéias que moldaram a cultura, bem como, ao observar
aspectos humanos de sua visão, os homens que criaram essas idéias e as
circunstâncias em que se desenvolveram. (GASPERI; PACHECO, 2007).
Mais uma vez Gasperi; Pacheco (2007) reafirma que, ao usar a Biografia da
Matemática, percebe-se que essa ciência é uma constituição cultural humana, foi
instituída ao máximo da história e, como tal, permite compreender a origem das
idéias que moldaram a cultura , como até você perceber aspectos humanos do seu
progresso, veja as pessoas que inventaram essas idéias e as conjunturas em que
eram adolescentes.
Miguel (1997) corrobora essa linha de raciocínio, enfatizando que, ao
empregar a Biografia da Matemática na educação, é imprescindível que se exiba de
maneira “orientada pedagogicamente”, uma biografia viva, esclarecedora, humana e
dinâmica.
Ainda de acordo com o pensamento de Gasperi; Pacheco (2007), o educador
pode ensinar matemática como uma invenção humana, através da história da
matemática, e induzir os alunos a vê -la como uma invenção da necessidade do
indivíduo.
conjuntura precisa ser repensada para integrar a teoria à prática, pois isso permite
ao aluno uma aprendizagem mais expressiva .
com verdadeiro significado para o estudante e é nesse sentido que o educador pode
trabalhar sua arte metodológica com a finalidade de explanar aos estudantes a
utilidade e valor dos teores matemáticos ministrados em sala.
4 MATEMÁTICA HABITUAL
O indivíduo procura cada vez mais, até por uma questão de obrigação,
suavizar a distância entre a autenticidade dos fatos e a noção matemática. Todavia,
que embora é bem distante da existência prática. A Matemática igualmente integra a
cultura, seja na tecnologia, na economia, no comércio ou ainda nas agilidades mais
ingênuas do habitual.
Como referido por Ogliari (2008) a maior parte dos indivíduos estão
informados de que a Matemática está implantada em suas existências, mas não
percebem de que seus aproveitamentos abrangem grandes determinações e
movimentam a sociedade de modo tácito.
Mas, de ajuste com o autor antes mencionado, mesmo os indivíduos
aceitando a presença da matemática em suas existências, não obtêm compreender
a seu tamanho valor, e isso muitas ocasiões se deve à um ensino deficitário dessa
disciplina no período escolar, pois muitos educadores priorizam o número em
prejuízo da qualidade dos teores trabalhados e acabam não explanando as
aplicabilidades dos teores matemáticos na prática habitual.
O “habitual” coage a pessoa a fazer uso desse essencial e respeitável
instrumento que é a matemática (o progresso da tecnologia, do conhecimento
científico e dos meios de comunicação), porém, Rodrigues (2005) adverte que
excepcionalmente ele não compreende que a aproveita e acaba passando
desapercebida.
impregnadas. Este pesquisador avulta que esse enaltecimento e valor das múltiplas
culturas matemáticas é evidência no campo das intenções em Educação
Matemática, batizada Etnomatemática, a qual busca esclarecer, apreender e operar
na realidade, acatando continuamente a conjuntura cultural oportuno.
Consequentemente, agregar a matemática ao cotidiano do estudante não é
um trabalho simples, e muitos educadores permanecem divididos entre aplicar o
número de conteúdos recomendados e a oferecer uma aula com máxima qualidade,
todavia eliminando determinados conteúdos, ou seja, a qualidade em perda do
número. Mas deve-se recomendar que essa modificação de procedimento é
exclusivamente uma questão de tempo e de impulso ao educador.
Para Ferreira (2011), o estudante precisa ser movido a vivenciar
circunstâncias de exploração, investigação e descobrimento. Um procedimento e
tática, que “pode ser investido de atitude que o estudante vivencie estas
circunstâncias e consiga resolver os problemas deparados na instrução da
Matemática, é o uso da Biografia da Matemática” (FERREIRA, 2011, p. 3).
A história da matemática pode oferecer uma importante contribuição ao
processo de ensino e aprendizagem dessa área do conhecimento. Ao
revelar a matemática como uma condição humana, ao mostrar as
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
moment os históricos, ao estabelecer comparações entre conceitos e
processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria
condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais fa voráveis
diante desse conhecimento. Além disso, conceitos abordados em conexão
com sua história constituem veículos de informação cultural, sociológica e
antropológica de grande valor formativo. A história da matemática é, nesse
sentido, um instrument o de resgate da própria identidade cultural (BRAS IL,
1999, p.42).
5 ANÁLISE
6 METODOLOGIA
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA