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LABORATORIOS PEDAGOGICOS - Livro

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Governo do Estado do Rio de Janeiro

Secretaria de Estado de Educação

CURRÍCULO MÍNIMO 2013


CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES

LABORATÓRIOS
PEDAGÓGICOS
Apresentação

O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer orientações institucionais aos profissionais do
ensino sobre as competências mínimas que os alunos devem desenvolver a cada ano de escolaridade e em
cada componente curricular, imprimindo-se, assim, uma consistente linha de trabalho, focada em qualidade,
relevância e efetividade, nas escolas do Sistema Público Estadual do Rio de Janeiro.

No início de 2012, a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro concluiu a elaboração dos
Currículos Mínimos para o Ensino Regular. Todavia, a SEEDUC respeita as especificidades de cada modalidade
de ensino. Por isso, elaborou-se um Currículo Mínimo específico para o Curso Normal em Nível Médio, tanto
para as disciplinas de Base Nacional Comum e Parte Diversificada quanto para as disciplinas de Formação
Profissional. Este documento servirá como referência, apresentando as habilidades e competências que devem
constar como “pano de fundo” nos planos de aula e de curso desta modalidade de ensino.

A elaboração deste documento foi conduzida por equipes disciplinares de professores da rede estadual
que atuam nesta modalidade de ensino, coordenadas por professores doutores de diversas universidades
públicas do Rio de Janeiro, a partir de um convênio com a Fundação CECIERJ. Nesse processo de elaboração,
foram tomadas como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Docentes da Educação
Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal (Resolução CNE/CEB
n° 2/99), os Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais. Contamos também com a preciosa contribuição
dos professores da rede que participaram das consultas virtuais e dos debates presenciais, fornecendo críticas e
sugestões às propostas preliminares.

As equipes disciplinares se esforçaram para elaborar uma proposta que cumprisse a dupla missão do
Curso Normal em Nível Médio de, ao mesmo tempo, fornecer aos alunos (1) a primeira formação profissional
para exercerem a função de professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental e (2) o
ensino propedêutico que os prepare para prestar exames vestibulares de acesso às universidades públicas, a
fim de darem continuidade à sua formação em nível superior.

Para as disciplinas de Formação de Professores, consideraram-se, especialmente, as mudanças na matriz


curricular, implementadas em 2010 – após ampla discussão em todo o estado –, a partir das quais o Curso
Normal passou a ocupar três anos, em horário integral. Dentre as principais mudanças da matriz, que vêm a ser
corroboradas por este Currículo Mínimo, ressalta-se a inclusão de espaços efetivos visando a preparar os
futuros docentes para a promoção de uma educação inclusiva e para a construção do conhecimento, numa
abordagem que permitisse diálogos entre os componentes curriculares, a realidade da sala de aula e o perfil de
profissional da escola que desejamos projetar.

Portanto, este documento é um guia aos nossos professores ao longo dessa “dupla jornada” didática,
levando em consideração a carga horária disponível para cada disciplina de Formação de Professores. Dessa
forma, em acordo com a Resolução CNE/CEB n° 2/99, espera-se, até o fim do curso, assegurar aos alunos a
constituição de valores, conhecimentos e competências gerais e específicas necessárias ao exercício da
atividade docente, sob os princípios éticos, políticos e estéticos previstos à sua formação enquanto cidadão.

Colocamo-nos à disposição, pelo endereço eletrônico curriculominimo@educacao.rj.gov.br, para


esclarecimentos e sugestões, comentários e críticas, que serão bem-vindos e necessários à revisão reflexiva das
nossas ações.

Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro

2
Introdução
LABORATÓRIOS PEDAGÓGICOS

Ao longo de todo o processo ensino-aprendizagem, sempre se criticou a enorme


valorização que a teoria (conteúdo) exerce sobre a prática (realidade). Nos cursos de formação
docente, esta constatação aparece nas pesquisas que tratam sobre as dificuldades daqueles
que, pela primeira vez, assumem o desafio de uma sala de aula real. O Estágio realizado durante
o processo de formação é sempre supervisionado e acompanhado pelo professor titular. No
entanto, após a formatura, as observações feitas, as aulas assistidas, os relatórios e as atividades
discentes servem de subsídio teórico (igualmente importante e necessário no processo de
formação) que acabam por não responder, satisfatoriamente, às questões do cotidiano escolar.

Ao se conceber o espaço dos laboratórios pedagógicos dentro da nova proposta


curricular de formação de professores, espera-se aproximar a prática à dimensão teórica, para
conhecer e refletir melhor sobre o fazer docente. Todavia, naturalmente, este hiato só será
transposto com a experiência e a vivência docente. O que se pretende, na verdade, é inaugurar
um espaço coletivo de discussão e debate permanente sobre os processos que envolvem o
ensino-aprendizagem.

Utilizando-se dos conceitos de um currículo mais abrangente que estivesse ligado aos
acontecimentos que envolvem a vida das pessoas, optou-se por trabalhar os pilares básicos da
educação já anunciados por Jacques Delors. Dessa forma, os laboratórios pedagógicos seriam
uma extensão não linear dos conteúdos, podendo ter a liberdade de pensar as dimensões do
aprender, ser, conviver e fazer. Acredita-se que pensar a multiplicidade de formas de se
aproveitar o ambiente escolar como espaço de vida seja o caminho para um currículo voltado
para a realidade, em suas conexões e interconexões, aproximando a formação de professores
da escola que se quer projetar.

Por “Laboratórios Pedagógicos”, entendem-se:


a. Espaços que buscam promover as aproximações entre a fundamentação teórica e a
prática pedagógica;
b. Espaços que promovem vivências em projetos interdisciplinares enquanto parte
integrante da área pedagógica;
c. Espaços de criação de oficinas e materiais pedagógicos;
d. Elaboração de um portfólio, constituído pelo registro das atividades propostas nos
laboratórios (planejamento, relatos, fotos, avaliações etc).

Neste documento, você encontrará temas relevantes a serem desenvolvidos nesses


espaços, a partir dos quais se pressupõe a educação como um processo investigativo, com base
na percepção dos movimentos que influenciam o nosso fazer pedagógico.

E, para qualificar a nossa profissão docente, é imprescindível conhecer o


desenvolvimento psicossocial dos alunos e a necessidade de se apostar em propostas
inovadoras para o lúdico, a criação, as diversas manifestações da arte e da cultura e,
3
principalmente, as formas e maneiras de se lidar com as diferenças.

Entendendo que não há como dissociar o conteúdo teórico da ação prática, optou-se por
constituir sete núcleos de “laboratórios”, agrupando as diversas áreas do conhecimento que
serão aprofundadas ao longo da formação docente. O objetivo principal destes laboratórios é
contribuir para a formação integral do egresso do Curso Normal, optando por uma visão prática
e interdisciplinar que se constituirá em eixos temáticos a serem desenvolvidos ao longo do
processo de ensino-aprendizagem.
Equipe de Laboratórios Pedagógicos

Equipe de Laboratórios Pedagógicos

4
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

brinquedoteca
Curso Normal
a
1 série
Brinquedoteca

Cada vez mais, a educação tem buscado caminhos alternativos que possam valorizar
ações inovadoras que incentivem o educando ao prazer do aprender. Uma das atividades
promissoras tem sido a prática do lúdico e, principalmente, a criação de espaço próprio para as
conhecidas brinquedotecas, que, mais do que um lugar de lazer e de um brincar
descompromissado com o fazer pedagógico, constituem uma ferramenta de valor educativo e
social, que serve para despertar no educando a necessidade de compartilhar e de se relacionar
com os outros.

É importante e necessário que “o brincar” seja considerado um direito de toda criança e


que ela mesma possa encontrar na escola um ambiente prazeroso de fazer e de constituir
amigos. As brinquedotecas estimulam a criatividade e o despertar das múltiplas inteligências
presentes no universo do educando.

Para melhor atender as expectativas, objetiva-se:


a. Despertar, por meio das brinquedotecas, o conhecimento e a função pedagógica,
social e comunitária presente nesse espaço educativo;
b. Estudar e aprofundar a criação, organização e funcionamento de brinquedotecas nas
escolas;
c. Promover grupos de estudo que aprofundem o sentido e a importância do lúdico
como prática pedagógica;
d. Estimular a criatividade coletiva dos educandos na construção de seus próprios
brinquedos.

Equipe de Laboratório Pedagógico de Brinquedoteca

6
Brinquedoteca 1ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO HISTÓRIA E IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Aprender a conhecer
Habilidades e
Investigar e conhecer a história e o desenvolvimento da brinquedoteca como espaço escolar de aprendizagem.
Competências Identificar a brinquedoteca como espaço lúdico, de aprendizagem e desenvolvimento.
Estabelecer parâmetros válidos e pedagógicos que visem a aprimorar e avaliar o conceito de brinquedoteca.

2° Bimestre
EIXO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Aprender a ser
Habilidades e
Descobrir a importância da brinquedoteca no processo de desenvolvimento cognitivo do educando.
Competências Criar um jogo pedagógico para cada fase do desenvolvimento do educando em idade escolar.
Produzir um instrumento de qualidade avaliativa que oriente a gestão escolar da brinquedoteca.

3° Bimestre
EIXO VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO LÚDICO COMO CONHECIMENTO DE SI E DOS OUTROS
Aprender a conviver

Habilidades e Conhecer a importância do lúdico como forma concreta de diminuir os espaços de violência escolar e como
facilitador das relações interpessoais e de aprendizagem.
Competências Catalogar e classificar os brinquedos e jogos para as idades correspondentes.
Conhecer e praticar as brincadeiras de infância que estimulam a criatividade e o fazer em grupo, como corda,
elástico, pipa, roda etc.

4° Bimestre
EIXO PROJETO DE CONSTRUÇÃO DA BRINQUEDOTECA
Aprender a fazer
Habilidades e
Organizar e ambientar um espaço de criação coletiva caracterizando-o com brinquedos, jogos e atividades para o
Competências desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor do educando.
Vivenciar a ludicidade e a criatividade na brinquedoteca.

7
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

arte educação
Curso Normal
a
2 série
Arte Educação

Ao se considerar o valor e o sentido da educação como um processo constante de


formação do indivíduo cidadão, é imprescindível não dissociar a natureza criadora presente nas
ações humanas. Não é possível um fazer pedagógico que separe, classifique, uniformize
conteúdos e práticas educativas que limitem a criatividade humana. A arte, entendida como
mais do que um fazer e construir quadros, peças ou obras, composições ou músicas, trovas ou
versos, precisa despertar a percepção estética e a educação da sensibilidade do educando, além
do valor da cultura enquanto um processo permanente de construção e reconstrução da vida.
Ao atingir tal dimensão, a arte e a educação passam a trilhar um caminho único na formação
integral do educando e na valorização não apenas de si mesmo, mas também e,
principalmente, do fazer coletivo.

Nesse sentido, objetiva-se:

a. Educar, através de práticas pedagógicas inovadoras, a sensibilidade do educando e a


percepção do mundo em seu entorno social;
b. Ampliar o conceito de arte, valorizando principalmente os aspectos criativos
inerentes a todo ser humano;
c. Apresentar as várias formas de manifestações artísticas presentes no universo cultural
do Brasil e do mundo;
d. Conhecer e montar um roteiro de visita a ambientes culturais diversificados, onde o
educando possa ter contato com o mundo da arte.

Equipe de Laboratório Pedagógico Arte Educação

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Arte Educação 2ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO APROPRIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Aprender a conhecer

Habilidades e Investigar e compreender a arte como um processo eficaz de ensino-aprendizagem.


Competências Refletir sobre a importância e contribuição de um espaço de arte no ambiente escolar.
Articular o espaço de arte criado com as outras disciplinas, entendendo que o processo de criação é simultâneo ao
processo de ensino-aprendizagem.

2° Bimestre
EIXO CONTRIBUIÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE AMADURECIMENTO INFANTIL
Aprender a ser

Estabelecer relações entre teoria e estudo prático nas quatro linguagens artísticas: artes visuais, teatro, música e
Habilidades e dança, analisando as diferentes fases do desenvolvimento infantil.
Competências Desenvolver jogos educativos que valorizem as diversas manifestações artísticas presentes no universo infanto-
juvenil.
Aprender a respeitar o seu próprio tempo e o do outro no desenvolvimento de habilidades cognitivas presentes no
universo da arte-educação.

3° Bimestre
EIXO A IMPORTÂNCIA E A CONTRIBUIÇÃO DA ARTE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONVÍVIO SOCIAL

Aprender a conviver
Habilidades e
Compreender que as manifestações artísticas contribuem para o auto conhecimento e as relações interpessoais.
Competências Expressar-se através de experiências artísticas como a música, o teatro, as artes visuais e a dança.
Desenvolver e analisar criteriosamente processos de criação nas diversas linguagens artísticas.

4° Bimestre
EIXO A ARTE COMO PROCESSO CRIATIVO E LIVRE DE PADRONIZAÇÕES
Aprender a fazer
Habilidades e Construir jogos pedagógicos capazes de estimular a criatividade e autonomia.
Competências Estabelecer relações entre arte e as tecnologias.
Compreender que a ação educativa em arte está diretamente inserida em espaços culturais formais e não formais.

10
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

práticas
psicomotoras
Curso Normal
a
2 série
Práticas Psicomotoras

A ação educativa só pode ser entendida se, ao longo de todo o processo de ensino-
aprendizagem, o educando for entendido como pessoa em sua integralidade corporal,
psicossocial, afetiva etc. Por isso, é importante considerar a escola como um espaço que
favoreça o amadurecimento e o crescimento do educando na valorização de seu corpo e dos
movimentos gerados a partir do conhecimento de seus limites e possibilidades. Nesse
processo, busca-se o desenvolvimento da compreensão de que todo o seu corpo é um
somatório de ações e reações compreendidas nos espaços da relação consigo mesmo, com os
outros e o mundo que o cerca.

A escola passa, nesse sentido, a ser um grande laboratório de experiências e


aprimoramento das suas habilidades corporais e desenvolvimento de seus cinco sentidos.
Portanto, os objetivos propostos para este laboratório são:

a. Refletir sobre os conceitos e fundamentos da prática psicomotora e sua relevância no


processo ensino-aprendizagem;
b. Desenvolver e planejar atividades que estimulem o conhecimento do próprio corpo;
c. Incentivar a pesquisa e a investigação de práticas inovadoras que visem ao
autoconhecimento e ao aprimoramento das habilidades corporais;
d. Montar uma equipe multidisciplinar que possa propor exercícios corporais que
melhor se adaptem à realidade do educando e que sejam compatíveis com sua
natureza socio educativa.

Equipe de Laboratório Pedagógico Práticas Psicomotoras

12
Práticas Psicomotoras 2ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO CONHECENDO OS PARÂMETROS MÍNIMOS DA PSICOMOTRICIDADE: AFETO, MOTOR E COGNITIVO
Aprender a conhecer

Habilidades e Investigar e conhecer os diversos campos da psicomotricidade: educativa, reeducativa e terapêutica.


Competências Compreender o valor da psicomotricidade e seus conceitos relacionais e funcionais, por meio da prática pedagógica
dos movimentos.

2° Bimestre
EIXO DESCOBRINDO E VALORIZANDO O PRÓPRIO CORPO
Aprender a ser

Conhecer o desenvolvimento integral do educando no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo os aspectos


Habilidades e físico, mental, afetivo-emocional e sociocultural, buscando estar sempre condizente com sua realidade.
Competências Compreender a importância dos jogos pedagógicos voltados ao movimento corporal, suas características, limites e
possibilidades de uso do próprio corpo.
Vivenciar diferentes práticas corporais que possibilitem a ampliação da cultura corporal de movimento por meio de
jogos, dança, mímica, teatro, música e acrobacias.

3° Bimestre
EIXO ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA E DE RESPEITO AOS OUTROS

Aprender a conviver

Habilidades e Detectar o perfil psicomotor envolvendo jogos e atividades lúdicas facilitando as relações com o outro e com o
ambiente físico, social e cultural.
Competências Resgatar as atividades lúdicas existentes no universo tradicional das brincadeiras infantis.
Ser capaz de aprender, movimentar, sentir esse universo e partilhar com outros respeitando as limitações de cada
indivíduo, evitando padronizações de tempo, pois o processo de desenvolvimento pode não ser igual para todos.

4° Bimestre
EIXO DESCOBRINDO O PRÓPRIO CORPO COMO LUGAR DE APRENDIZAGEM
Aprender a fazer

Habilidades e Conhecer as etapas de um projeto interdisciplinar que seja capaz de contemplar o desenvolvimento psicomotor
Competências como mola propulsora da formação integral do indivíduo.
Elaborar, a partir do projeto interdisciplinar, atividades que busquem o desenvolvimento das bases psicomotoras,
tornando mais significativo o ato de aprender.

13
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

vida e natureza
Curso Normal
a
3 série
Vida e Natureza

Cada vez mais, há uma preocupação social com as questões ligadas ao meio-ambiente e
de como tornar nosso planeta sustentável. Este campo é demasiadamente explorado pela
mídia e também pela escola. Muitos são os projetos que estão voltados nesta direção. A
questão, no entanto, é muito mais profunda, pois não envolve somente uma prática paliativa de
ações dissociadas de um projeto mais amplo, que possam não somente sensibilizar
momentaneamente a comunidade educativa, mas sim criar hábitos e atitudes internalizadas
que ultrapassem o mero “fazer alguma coisa pelo planeta”, mas uma atitude pró-ativa do
cidadão.

Seguindo esta direção, podemos objetivar e priorizar:


a. Aspectos voltados à indissociabilidade da constituição biológica do ser humano e do
ambiente no qual se encontra inserido;
b. A construção do exercício pedagógico como instrumento de enraizamento social;
c. Ações pedagógicas que possibilitem o processo de valorização da ação cidadã,
promovendo o enraizamento das temáticas ambientais na estrutura de formação do
educando;
d. Trabalhar questões que dizem respeito à localização espaço-temporal;
adaptabilidades sociais e diversidade biológica (fisiológica/alimentar) e cultural
como elementos que possam subsidiar a relação dialógica “Pensar Global – Agir
Local”.

Equipe de Laboratório Pedagógico Vida e Natureza

15
Vida e Natureza 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO AMPLIANDO O HORIZONTE DO CONHECIMENTO SOBRE O ECOSSISTEMA
Aprender a conhecer

Conhecer e perceber as inter-relações dinâmicas nos ambientes físico, social e cultural, analisando as relações
interespécies e as interdependências entre os diferentes indivíduos e seu meio, bem como sua incidência no
Habilidades e ecossistema.
Competências Identificar a contribuição do conhecimento sobre sucessão ecológica, evolução histórico-temporal dos grupos
funcionais e das espécies regionais, analisando as condições ambientais locais e globais, na conservação dos
ecossistemas naturais.
Perceber e investigar o estudo dos fenômenos naturais que afetam a harmonia da natureza e analisar os impactos
sobre a vida humana.

2° Bimestre
EIXO DESCOBRINDO NOSSA IDENTIDADE DE PERTENÇA NO MUNDO
Aprender a ser

Compreender o ser humano como uma unidade complexa e integral, afetiva, psicossocial, racional, cultural capaz de
Habilidades e se relacionar consigo mesmo e com o mundo que o cerca.
Competências Organizar atividades que desenvolvam a prática de conhecer, agir e interagir com o ambiente de maneira crítica e
consciente de seu papel de estar no mundo.
Identificar práticas de agressão ao ecossistema e de se posicionar criticamente diante de tais fatos.

3° Bimestre
EIXO ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA SOCIAL E POLÍTICA DE CONVIVÊNCIA

Aprender a conviver

Entender que o conhecimento constitui um todo não fragmentado e que toda ciência responde a um projeto de
Habilidades e humanização da sociedade.
Competências Buscar a integração multidisciplinar do conhecimento, por meio de exercícios práticos e modelos científicos simples
que revelem a interdependência dos conteúdos disciplinares (Biologia, Física, Química e Matemática).
Contemplar conceitos matemáticos na criação de jogos pedagógicos que ajudem na socialização e solução de
situações problemas de violência, discriminação e desrespeito presentes no cotidiano escolar.

4° Bimestre
EIXO VIVENDO EM UMA SOCIEDADE PLANETÁRIA
Aprender a fazer

Elaborar e vivenciar projetos de intervenção pedagógica que possibilitem integrar os conhecimentos e vivências
Habilidades e acumuladas, elaborando produtos e práticas pedagógicas concretas e contextualizadas.
Conhecer o seu entorno social, mapeando as riquezas presentes nas práticas pedagógicas inovadoras na área da
Competências vida planetária existentes em contextos escolares e não escolares.
Aplicar elementos quantitativos, qualitativos e gráficos, integrando o letramento matemático, para julgar propostas
de intervenção ambiental visando à melhoria da qualidade de vida, medidas de conservação, recuperação e
utilização sustentável da biodiversidade.

16
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

atendimento
educacional
especializado
Curso Normal
a
3 série
Atendimento Educacional Especializado

Para além do cumprimento dos dispositivos legais que tratam sobre a questão da
inclusão escolar, é preciso ampliar o debate nos espaços escolares sobre o sentido e a natureza
humana. Isso significa afirmar que todos nós somos dotados de diferenças que, longe de nos
excluir, aproxima-nos do universo complexo da pluralidade social em que nos situamos e
vivemos. Uma escola inclusiva não pode se limitar à condição de receber pessoas com
dificuldades e necessidades especiais, mas sim desenvolver uma prática coerente ao fazer
coletivo, que aproxima e cria laços verdadeiros de amizade, respeito e companheirismo.

O atendimento educacional especializado deve significar que cada educando precisa ser
respeitado em seu próprio tempo de aprendizagem e socialização. Na perspectiva da educação
inclusiva, a educação especial é definida como uma modalidade de ensino transversal a todos
os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o atendimento
educacional especializado.

A elaboração e execução do Plano de Atendimento Educacional Especializado são de


competência dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais em articulação
com os demais professores e a participação da família, em interface com os demais serviços
especializados.

Para atender a estes propósitos, objetiva-se:


a. Refletir sobre o sentido e o significado de uma escola inclusiva;
b. Analisar os processos de ensino-aprendizagem e propor atividades inclusivas que
possam valorizar e respeitar o tempo do educando;
c. Desenvolver o hábito da pesquisa sobre as questões práticas e propor debates
sistemáticos nos ambientes escolares sobre as reais dificuldades de um atendimento
educacional especializado;
d. Propor atividades lúdicas que desenvolvam a percepção e a socialização dos
educandos, independentemente de suas dificuldades.

Equipe de Laboratório Pedagógico Atendimento Educacional Especializado

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Atendimento Educacional
3ª SÉRIE - CURSO NORMAL
Especializado

1° Bimestre
EIXO CONHECENDO A REALIDADE INCLUSIVA
Aprender a conhecer

Refletir sobre a legislação específica do atendimento especializado.


Habilidades e Aprofundar, por meio de estudos de casos, as características das necessidades educacionais especiais e o tipo de
Competências atendimento educacional especializado condizente.
Conhecer as experiências das escolas inclusivas, observando suas dificuldades e êxitos.
Mapear os principais aspectos observados, indicativos de atendimento educacional especializado à luz da literatura
especializada.

2° Bimestre
EIXO APRENDENDO A VALORIZAR AS DIFERENÇAS
Aprender a ser

Habilidades e Elaborar materiais pedagógicos acessíveis para os principais tipos de deficiência.


Competências Partilhar suas próprias experiências e riquezas individuais e propor grupos de estudo sobre como aproveitá-las no
processo de ensino-aprendizagem.
Refletir sobre as especificidades da avaliação no contexto das escolas inclusivas.

3° Bimestre
EIXO FORMANDO A CONSCIÊNCIA POLÍTICA E TÉCNICA DO EDUCADOR

Aprender a conviver

Habilidades e Conhecer as diversas tecnologias assistivas.


Competências Apropriar-se das etapas de construção do Plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE.
Conhecer as diversas estruturas de Atendimento Educacional Especializado ofertadas ao educando, público-alvo da
Educação Especial.

4° Bimestre
EIXO ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ENQUANTO ESPAÇO SOCIAL E COLETIVO DE CONVIVÊNCIA
Aprender a fazer

Elaborar ações estratégicas de convivência prática que permitam conhecer melhor a realidade inclusiva.
Habilidades e
Investigar e mapear materiais pedagógicos acessíveis utlizados no cotidiano nos espaços de atendimento
Competências educacional especializado e na escola inclusiva.
Vivenciar dinâmicas que favoreçam habilidades de gestão de conflitos e situações reais de comportamentos
contrários à inclusão social.

19
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

linguagens e
alfabetizações
Curso Normal
a
3 série
Linguagens e Alfabetizações

No universo complexo dos meios de comunicação, a informação assume caráter


dinâmico e de permanente mudança. Pensar o universo do educando dissociado desse
contexto é “remar contra a corrente”; por isso, é preciso se debruçar mais sobre as diversas
linguagens presentes no cotidiano da vida social e incorporá-las ao contexto escolar. Essa
parece ser a chave de leitura sobre a qual devemos nos debruçar para entender os processos de
alfabetização.

Não é mais possível focalizar uma única teoria pedagógica como resposta a essa situação;
precisamos, na formação do aluno-leitor, aprofundar os mecanismos e as diversas formas de
linguagens presentes no universo social e digital do educando. Para isso, é necessário apostar
na formação primeira do professor como também um amante da leitura e conhecedor das
diversas formas da manifestação da linguagem que envolve o mundo e o seu entorno social.

Sendo assim, consideram-se, para esta proposta curricular, os seguintes fatores:


a. A leitura na alfabetização; a alfabetização na perspectiva do letramento;
b. Identificação e utilização dos diversos gêneros textuais: contos de fadas, lendas,
passagens, fatos históricos, fatos do cotidiano, aventuras, poemas, memórias etc.;
c. Compreensão e valorização da cultura oral e escrita; apropriação do sistema de
escrita; leitura e produção de textos escritos; desenvolvimento da oralidade
(histórias, contação de casos, hora da novidade);
d. Criar um espaço para formação de crianças leitoras e divulgação das formas de
interpretação do mundo a partir da sua própria percepção literária.

Equipe de Laboratório Pedagógico Linguagens e Alfabetizações

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Linguagens e Alfabetizações 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO APROPRIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA LINGUAGEM
Aprender a conhecer

Perceber a linha pedagógica proposta pelos diversos autores que abordam a temática da linguagem.
Habilidades e Analisar escritas infantis e materiais didáticos de alfabetização à luz das teorias contemporâneas.
Competências Interagir com diferentes produções escritas percebendo a sua importância na sociedade letrada em que nos
inserimos.
Produzir e trabalhar com textos diversos.

2° Bimestre
EIXO DOMÍNIO DOS CÓDIGOS DE LINGUAGEM E AMBIENTES ALFABETIZADORES
Aprender a ser

Produzir atividades que evidenciem os diversos códigos de linguagem presentes no convívio social.
Habilidades e Vivenciar espaços socioculturais que desenvolvam atitudes e disposições favoráveis às práticas de leitura.
Competências Trabalhar com a literatura infantil e com outras linguagens na apresentação e representação de histórias no contexto
dos ambientes alfabetizadores.
Refletir coletivamente sobre a utilização dos materiais didatico-pedagógicos que possam compor ambientes
alfabetizadores, consolidando aspectos interdisciplinares nas diferentes linguagens.

3° Bimestre
EIXO PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Aprender a conviver
Habilidades e
Construir diferentes instrumentos de acompanhamento e registro das práticas avaliativas.
Competências Analisar os instrumentos de avaliação externa em diálogo com aqueles discutidos nas práticas alfabetizadoras.
Organizar um portfólio, reconhecendo seu papel para acompanhamento das aprendizagens infantis.

4° Bimestre
EIXO PRÁTICAS ALFABETIZADORAS
Aprender a fazer

Investigar e identificar as contribuições do uso de recursos mediáticos para a produção de conhecimentos sobre
Habilidades e leitura, escrita, numeralização e tecnologias.
Competências Promover situações contextualizadas e significativas de reprodução oral de jogos verbais, relatos de opiniões,
vivências, reconto e criação de histórias.
Produzir atividades significativas a partir dos conhecimentos teóricos sobre alfabetização.

22
currículo
mínimo
2013

Laboratório Pedagógico:

culturas
Curso Normal
a
3 série
Culturas

O campo da cultura é um universo aberto a muitas possibilidades de definição; por isso,


torna-se urgente pensar os mecanismos sociais que se utilizam para se apropriar, no universo da
escola, das múltiplas diversidades presentes em um único ambiente de sala de aula.

A cultura é, aqui, entendida de forma ampla e plural, como o conjunto de códigos e


produções simbólicas, científicas e sociais da humanidade. Conhecer a história é um caminho
possível para disseminar no contexto escolar a riqueza de nossa cultura que nos permite
entender que somos, por natureza, uma única e rica nação.

Na busca de uma sólida formação de professores, é fundamental que se promovam


vivências e experiências de valorização da cultura e de respeito à diversidade cultural.

Para melhor atender a esse propósito, espera-se que, ao longo do processo investigativo, os
alunos sejam capazes de:
a. Conhecer e reconhecer a importância da contribuição das culturas indígena, afro-
brasileira e quilombola na construção da identidade nacional;
b. Reconhecer a educação como um espaço multicultural;
c. Propor visitas a museus, exposições, centros culturais que tenham como propósito a
valorização da cultura como um espaço aberto à criação e à diversidade plural da
sociedade brasileira;
d. Criar formas de registro que possam recriar a memória do povo brasileiro em que o
educando possa entender e valorizar a diversidade cultural de nossa identidade,
como resultado prático das visitas realizadas ao longo do processo de ensino-
aprendizagem.

Equipe de Laboratório Pedagógico Culturas

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Culturas 3ª SÉRIE - CURSO NORMAL

1° Bimestre
EIXO DIVERSIDADES E RIQUEZAS CULTURAIS DE UM POVO
Aprender a conhecer

Pesquisar e aprofundar os diversos significados de cultura, suas manifestações, seus preconceitos e interfaces na
Habilidades e formação do povo brasileiro.
Criar jogos pedagógicos que estimulem a compreensão da diversidade cultural dentro da constituição plural da
Competências sociedade brasileira.
Observar e conhecer as experiências vivenciadas pelas escolas no que se refere às manifestações culturais que
revelem a riqueza, a diversidade, o respeito e a dignidade do povo brasileiro.

2° Bimestre
EIXO DESCOBRINDO E VALORIZANDO NOSSA IDENTIDADE CULTURAL
Aprender a ser

Construir uma árvore genealógica de nossa cultura regional, considerando nossa identidade desde o período
colonial até os dias de hoje.
Habilidades e Compreender e reconhecer as diversas formas de influência das culturas indígena, afro-brasileira, quilombola e
Competências europeia na constituição da identidade nacional.
Reconhecer e valorizar, mediante experiências práticas, manifestações culturais de origem indígena, afro-brasileira,
quilombola e europeia, relacionando-as com as diferentes identidades regionais.
Construir um mapa de imagem da presença dos quilombolas em nossa cultura.
Identificar espacialmente a presença dos quilombolas em nossa cultura.

3° Bimestre
EIXO DESCOBRINDO O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NO CONVÍVIO CULTURAL
Aprender a conviver
Habilidades e
Pesquisar algumas formas de comunicação presentes no convívio social e regional do educando.
Competências Analisar o papel social e o impacto que essas formas de comunicação exercem sobre o comportamento social dos
educandos.
Identificar as ações afirmativas construídas pelo governo e/ou pela sociedade civil, como ONGs, associações etc.

4° Bimestre
EIXO VIVENCIANDO E CONHECENDO PRÁTICAS DE AÇÕES INOVADORAS NA ÁREA DA DIVERSIDADE CULTURAL
Aprender a fazer

Habilidades e Construir uma atividade interdisciplinar que reconheça a educação como espaço multicultural e de respeito às
diferenças sociais.
Competências Valorizar, pelo conhecimento de experiências inovadoras, a riqueza de manifestações culturais regionais e/ou
nacionais.
Identificar a riqueza e preservação cultural de nossa identidade.

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EQUIPES DE ELABORAÇÃO
BRINQUEDOTECA

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio
Pós-Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio;
Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I –
Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)
ARTE EDUCAÇÃO

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa
Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I – Colégio Estadual
Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

COORDENADORES DE ARTE EDUCAÇÃO

Dr. Licko Turle (PAPD/PPGAC/UNIRIO)


Drª Jussara Trindade Moreira (Pesquisadora da Associação Brasileira de Pesquisa e
Pós-Graduação em Artes Cênicas - ABRACE)

PROFESSORAS COLABORADORAS

Profª Ms. Alda de Moura Figueiredo (Professora Docente I – Colégio Estadual Maria Pereira das Neves e
Arte-educadora – Instituto de Educação Clélia Nanci - IECN)
Profª Esp. Patrícia Zuqui (Professora Docente I – Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho - IEPIC)
Profª Esp. Bianca Roriz Nacif (Professora Docente I –
Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho - IEPIC)
PRÁTICAS PSICOMOTORAS

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ /
Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I –
Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)
VIDA E NATUREZA

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio;
Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I –
Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

COORDENADORA MATEMÁTICA:

Profª Ms. Raquel Costa da Silva Nascimento ( Mestre em Ensino de Ciências e Matemática ) –
Diretoria de Articulação Curricular / SEEDUC

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Izabela de Fátima Bellini Neves ( Professora Docente I –


Instituto de Educação Carmela Dutra )
Profª Marília Rios de Paula ( Professora Docente I – Escola Estadual Pedro Braile Neto )
Profª Patrícia Penna ( Professora Docente I – Instituto de Educação Carmela Dutra )
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ / Consórcio
CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação -Professora Docente I –
Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

COORDENADORA:

Kátia Dumard da Silva (Secretaria Municipal de Educação - Teresópolis/RJ - Coordenadora da Área de


Conhecimentos Didáticos Metodológicos)

PROFESSORA COLABORADORA:

Aparecida Maria Peres Mainenti (Colégio Estadual Júlia Kubitschek)


LINGUAGENS E ALFABETIZAÇÕES

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ /
Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação


Professora Docente I – Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

COORDENADORA PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO:

Adrianne Ogêda Guedes (UNIRIO)

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Gloria Maria Anselmo de Souza (Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho/Niterói-RJ)


Márcia Joaquim da Silva (Instituto de Educação Clélia Nanci/São Gonçalo - RJ)
Vera de Alcântara (Colégio Estadual Edmundo Bittencourt/Teresópolis – RJ)
CULTURAS

COORDENADORA GERAL:

Profª Drª Maria Eugênia C. de la Roca (Doutora em Ciências da Educação – UNIRIO/ UERJ – FFP -
Departamento de Educação – FFP)

ARTICULADORAS:

Profª Drª Maria Cristina Pfeiffer Fernandes (Doutora em Ciências - COPPE/UFRJ com Estágio Pós-
Doutoral em Tecnologias na Educação - PUC-Rio; Profa Dra. Associado da Fundação CECIERJ /
Consórcio CEDERJ)
Dilene Carvalho Pinto Rodrigues
Esp. em Alfabetização Leitura e Escrita - UFRJ
Licenciada em Pedagogia - UERJ
Secretaria de Estado de Educação

PROFESSORAS COLABORADORAS:

Profª Ms. Lilian Claudia Alves Ling (Mestre em Educação - Professora Docente I –
Colégio Estadual Carmela Dutra)
Profª Esp. Aline Santos Cardoso d'Almeida (Especialista em Psicomotricidade - Professora Docente I –
Colégio Estadual Jardim Alvorada)
Profª Ms. Cynthia Teixeira de Souza (Mestre em Sociologia e Antropologia - Professora Docente I –
Colégio Estadual Heitor Lira e Colégio Estadual Leopoldina da Silveira)

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