Método I
Método I
Método I
LIVRO 1
Autor
André Vitor
Diagramação
Mariana Bianco
Agradecimentos
1 Apoios: Pearl, Impression, Pro-mark ,Evans.
Apresentação
ÍNDICE
RUDIMENTOS ................................................................................................................................................... 39
Historia da bateria
2 Fonte: Wikipédia
Conceitos (Postura)
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Parâmetros do som3
São características próprias que dão forma à
música, percebidas pelos nossos ouvidos. São
cinco os elementos formadores do som, e é
articulando esses cinco elementos que se criam
músicas:
1 - Timbre
O Timbre é a “cor” do som. Aquilo que
distingue a qualidade do tom ou voz de um
instrumento ou cantor, por exemplo. Cada objeto
ou material possui um timbre que é único, assim
como cada pessoa possui um timbre próprio de voz,
tão individual quanto as impressões digitais.
2 - Intensidade
A intensidade é a força do som, também
chamada de sonoridade. É uma propriedade do som
que permite ao ouvinte distinguir se o som é
fraco (baixa intensidade) ou se o som é forte
(alta intensidade) e ela está relacionada à
energia de vibração da fonte que emite as ondas
sonoras. Ao se propagar, as ondas sonoras
transmitem energias que se espalham em todas as
regiões. Quanto maior é a energia que a onda
transporta, maior é a intensidade do som que o
3 Fonte: http://www.arte.seed.pr.gov.br/
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3 - Altura
É por meio da altura que podemos distinguir
um som agudo (fininho, alto), de um grave
(grosso, baixo). A altura de um som musical
depende do número de vibrações. As vibrações
rápidas produzem sons agudos e os lentos sons
graves. São essas vibrações que definem cada uma
das notas musicais: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si;
assim, a velocidade da onda sonora determina a
altura do som, por isso cada nota tem sua
frequência (número de vibrações por segundo). A
altura de um som pode ser caracterizada como
definida ou indefinida. Em ambos os casos, os
sons podem ser agudos ou graves. Os instrumentos
de altura indefinida são incapazes de produzir
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4 - Densidade
A densidade sonora é a qualidade que
estabelece um maior ou menor número de sons
simultâneos. Quando ouvimos um grande conjunto de
timbres simultaneamente dizemos que a música em
questão tem uma grande densidade sonora.
5 - Duração
A duração é o tempo que o som permanece em
nossos ouvidos, isto é, se o som é curto ou
longo. É a característica que revela o tempo de
emissão de um som. Depende do tempo que duram as
vibrações do objeto que os produz. As diversas
durações são utilizadas em combinação com uma
regularidade básica chamada de pulso ou pulsação.
Essas variações são comumente chamadas de ritmo.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto
é, continuam soando por um breve período de
tempo, como o som dos tambores, e outros tem
ressonância longa, como os sons dos sinos que
permanecem soando por um período de tempo maior.
Na bateria as notas não se sustentam por isso é
importante respeitar o intervalo até a próxima
figura.
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Composição
As composições são baseadas no conhecimento
sonoro que o compositor adquiriu no local onde
vive. A música que cada um compõe depende do
lugar e da época em que vive, dos sons que
conhece e dos quais tem acesso, enfim, da sua
história pessoal escolhendo e articulando de
formas diferentes a imensa variedade de sons aos
quais tem acesso.
Harmonia
Harmonia é a combinação dos sons ouvidos
simultaneamente, é o agrupamento agradável de
sons. No nosso exemplo, você poderia muito bem
tocar a música apenas com uma nota de cada vez,
porém ficaria sem graça. Por isso, quanto mais
notas musicais você tocar simultaneamente
(acordes) de forma agradável, harmoniosa, melhor
será a música.
Melodia
É uma sequência de sons em intervalos
irregulares.
A Melodia caminha por entre o Ritmo. A
Melodia normalmente é a parte mais destacada da
Música, é a parte que fica a cargo do Cantor, ou
de um instrumento como Sax ou de um solo de
Guitarra e etc. Sempre que ouvir um Solo - notas
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Ritmo
Ritmo é o que age em função da duração do
som. É a definição de quanto tempo cada parte da
melodia continuará à tona. Você já percebeu que
na parte “(...) margens plácidas”, o “plá” demora
mais que o “cidas”? Isso é o ritmo da música.
Tipos de Claves
A notação musical é relativa e por isso, para
escrevermos as notas na pauta, precisamos usar
CLAVES, espécie de chaves auxiliares. A clave
indica a posição de uma das notas. Assim, todas
as demais são lidas em referência a essa nota.
Cada tipo de clave define uma nota diferente de
referência. Dessa maneira, a "chave" usada para
decifrar a pauta é a clave, pois é ela que vai
dizer como as notas devem ser lidas. Se na 2ª
linha tivermos um sol, no espaço seguinte teremos
um lá e na 3ª linha um si. As notas são nomeadas
sucessivamente de acordo com a ordem das notas da
escala. Atualmente usam-se três tipos de clave:
de Sol, de Fá e de Dó e a clave neutra (de
percussão). Esta clave não tem o mesmo uso das
demais. Sua utilização não permite determinar a
altura das linhas e espaços da pauta. Serve
apenas para indicar que a clave será utilizada
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Figuras Rítmicas
Outras figuras...
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Entendendo o pentagrama
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A4 – Chimbau (Hi-hat)
B – Chimbau tocado com o pé (Hi-hat with foot)
C – Condução (Ride)
D – Prato de Ataque (Crash)
E – China (China type)
F – Splash (Splash)
G – Caixa (Snare)
H – Bumbo (Bass Drum)
I – Tom 1 (High tom)
J – Tom 2 (Mid tom)
K – Surdo (Floor tom)
L – Aro (Side stck)
M – Bloco sonoro (Woodblock)
4 Acrescentei os nomes em inglês para já haver uma familiarização destas formas que serão encontradas em
materiais futuros.
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O uso do metrônomo
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Rudimentos
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SINGLE PARADIDDLE
FLAM
DRAG
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Referências bibliográficas
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