Educação em Espaços Não Escolares Apostila 1 PDF
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DISCIPLINA
EDUCAÇÃO EM
ESPAÇOS NÃO
ESCOLARES
AVALIAÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 03
ANEXOS .......................................................................................................... 36
AVALIAÇÃO .................................................................................................... 37
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INTRODUÇÃO
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos
educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer apologia a esta ou
aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo conhecimento científico, testado e
provado pelos pesquisadores.
Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte para sanar
dúvidas e aprofundar os conhecimentos.
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A mídia televisiva, agora de modo bem mais acentuado e direto, lança mão de
canais educativos ou programas educativos voltados, por exemplo, para Educação
ambiental, Educação para a cidadania, qualidade de vida etc., por meio de variadas
estratégias, nas quais se inclui de forma significativa a Educação a distância. Parece
evidente que a sociedade resolveu incorporar um papel educativo, o que traz a
necessidade de se investigar com que critérios e com que finalidades, uma vez que
nem sempre os processos educativos a que são submetidos os sujeitos implicam
humanização e emancipação.
Concordamos com Carneiro e Maciel que isso nos leva a pensar que, se a
Pedagogia se desenvolve em diversos espaços educativos escolares e
extraescolares, e se o pedagogo é um profissional cuja identidade se reconhece no
campo da investigação e na variedade de atividades voltadas para o educacional e o
educativo e cuja função está relacionada a todas as atividades de aprendizagem e
de desenvolvimento humano, seja de crianças, jovens, adultos ou idosos,
trabalhadores ou outros, de acordo com o perfil da instituição em que atua, havemos
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É importante ressaltar que, embora seja de censo comum que a Educação não
formal é diferente da Educação formal, por utilizar ferramentas didáticas
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Para definir espaços não formais de Educação, Jacobucci (2008) sugere o uso
de locais que são Instituições e locais que não são Instituições. Na categoria
Instituições, podem ser incluídos os espaços que são regulamentados e que
possuem equipe técnica responsável pelas atividades executadas, sendo o caso dos
Museus, Centros de Ciências, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Jardins
Botânicos, Planetários, Institutos de Pesquisa Aquários, Zoológicos, dentre outros.
Já os ambientes naturais ou urbanos que não dispõem de estruturação institucional,
mas onde é possível adotar práticas educativas, englobam a categoria Não
instituições. Nessa categoria podem ser incluídos teatro, parque, casa, rua, praça,
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terreno, cinema, praia, caverna, rio, lagoa, campo de futebol, dentre outros inúmeros
espaços.
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7. Pedagogia hospitalar;
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12.Educação de adultos;
por motivo de reduzido quadro de servidores públicos lotados nesse setor. Em linhas
gerais, o educador social penitenciário interage diretamente com a população
carcerária para a efetivação das assistências e operacionalizar o acesso ao trabalho
que as pessoas que estão cumprindo pena e medidas de segurança têm direito.
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Mesmo que algum de nós nunca tenha sido hospitalizado, pelo menos visitar
algum amigo ou parente nessa instituição já aconteceu e sabemos que os ambientes
hospitalares impecavelmente limpos, geralmente com cores claras, neutras e
sóbrias, têm como características principais a frieza das paredes, a dor, a tristeza, as
angústias e os medos, bem como as causas variadas das internações, os
encaminhamentos médicos, as posologias dos medicamentos exalam medo e
solidão (PAULA et al, 2009).
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Nesse sentido, o cenário atual mostra que não são somente os enfermeiros
ou equipe de profissionais especialistas que podem ou devem interferir enquanto a
criança passa pelos cuidados de um hospital. Há evidências da importância da
presença do pedagogo e do psicomotricista, enfim de uma equipe multiprofissional
dentro do ambiente hospitalar.
Sobre a hospitalização, esta pode ser uma experiência difícil, dolorida para a
vida do enfermo, principalmente se este for uma criança. Esses fatores, por sua vez,
facilitam a irritabilidade, desmotivação, estresse, entre outros. O trabalho lúdico e
educativo, desenvolvido pelo profissional pode ajudar os hospitalizados a aceitar
melhor a ideia do processo de internação ou consulta, bem como auxiliar em seu
processo de recuperação (JESUS, 2009).
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De acordo com Paula (2009, p. 142) “as brinquedotecas hospitalares vão muito
além do sentido de diversão. O brincar no ambiente hospitalar vem como um
coadjuvante terapêutico ao alívio do estresse associado à internação”.
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Para Negrine (1997) a brinquedoteca pode ter várias funções, entre elas, a
pedagógica e a social. No que se refere à brinquedoteca infantil, pode-se afirmar
que, ao jogar, a criança constrói conhecimento, pois o jogo possibilita a transformação
dos processos mentais elementares em superiores. O brincar propicia criação e
recriação.
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ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; et al. Estudo audiométrico de alta frequência
em pacientes curados de câncer tratados com cisplatina. Rev. Bras. Otorrinolaringol.
[online]. 2008, vol.74, n.3, pp. 382-390. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rboto/v74n3/12.pdf> Acesso em: 10 abr. 2011.
BERGER FILHO, Ruy Leite. Educação profissional no Brasil: novos rumos (1999).
Disponível em: http://www.rieoei.org/rie20a03.htm Acesso em: 12 abr. 2011.
CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre; MACIEL, Maria José Camelo. Pedagogia e
pedagogos em diferentes espaços: interdisciplinaridade e competência
pedagógica (2009).
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LAPIERRE, André; VIEIRA, José Leopoldo. Tudo está bem se começa bem.
Entrevista concedida a Vítor Casimiro (2007). Disponível em:
<http://www.aprendebrasil.com.br/entrevistas/entrevista0080.asp> Acesso em: 30
mar. 2011.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos.
Trad. de Ana G. Brizolara, 2. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1984a. Lisboa:
Edições 70, 1998.
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MOURA, Maria Teresa Jaguaribe Alencar de. Escola e Museu de Arte: uma parceria
possível para a formação artística e cultural das crianças. Rio de Janeiro: Anais da
28ª Reunião Anual da ANPED, 1-18, 2005.
PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; FOLTRAN, Elenice Parise. Brinquedoteca
hospitalar: direito das crianças e adolescentes hospitalizados. Disponível em:
www.uepg.br/revistaconexao/revista/edicao03/artigo4.pdf Acesso em: 10 abr. 2011.
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SOUZA NETO, J. C.; SILVA, R.; MOURA, R. A. (Orgs.). Pedagogia Social. São
Paulo: Expressão e Arte, 2009.
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ANEXOS
Academias
Associações comunitárias
Floriculturas
Lanchonetes
Lavanderias
Quiosques
Padarias
Restaurantes
Salões de beleza
Supermercados
Taxistas
Telemarketing
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O pedagogo hospitalar acompanha crianças e adolescentes submetidos a longos períodos de
internação para que estes não tenham atrasos (ou atrasos muito grandes) em sua escolaridade. Dentro
de um hospital, que é uma empresa, o pedagogo hospitalar está entre os funcionários, então o pedagogo
empresarial tem de inseri-los normalmente.
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