QGIS Manual DsgTools
QGIS Manual DsgTools
QGIS Manual DsgTools
DSGTOOLS
Através desse menu é possível realizar configurações de servidores e gerenciar bancos de dados
de servidores já cadastrados. Nos itens seguintes são mostradas em detalhes as características dos
submenus presentes dentro do Menu Catálogo de Servidores.
Configurar Servidores
A configuração de servidores é o passo inicial para se poder utilizar o DsgTools com todas suas
funcionalidades. Neste menu é possível definir os parâmetros de acesso aos computadores que serão
utilizados como servidores PostGIS.
Ao se clicar no menu a janela mostrada na figura 2 será mostrada. Esta janela permite ao usuário
trabalhar com 4 botões:
• Adiciona: Permite criar um novo servidor
• Remover: Permite ao usuário remover um servidor selecionado
• Edita: Permite ao usuário editar um servidor e alterar seus parâmetros de conexão
• Testa: Verifica se a conexão com o servidor está ativa e funcional
Figura 2: Janela Inicial para configuração de servidores
Botão Adiciona
Ao se clicar neste botão a janela mostrada na figura 3 será mostrada. Os parâmetros a seguir
devem ser entrados pelo usuário para se criar um servidor com sucesso:
• Nome do servidor: Nome que identifica a máquina que se deseja acessar
• Servidor: Endereço IP do servidor
• Porta: Porta utilizada pelo PostgreSQL
• Usuário: Nome do usuário com privilégio de acesso ao PostgreSQL
• Senha: Senha do usuário entrado acima (parâmetro não obrigatório)
Com os parâmetros salvos basta ao usuário clicar no botão Salvar. A janela atual será fechada,
sendo mostrada na tela a janela anterior com o servidor recém salvo como se pode ver na figura 4.
Figura 4: Servidor Salvo
Botão Remover
Para se utilizar essa funcionalidade deve-se clicar em um servidor e clicar no botão remover.
Desta forma o servidor selecionado será removido da lista.
Botão Edita
Este botão permite ao usuário editar um servidor já criado da mesma forma como mostrado no
Botão Adiciona.
Botão Testa
Permite ao usuário testar a conexão e verificar se o servidor está online e pronto para uso.
Gerenciar Dbs de Servidor
Um administrador de bancos de dados pode desejar gerenciar bancos de dados criados ou não
pelo DsgTools. A figura 5 mostra o estado inicial da ferramenta.
O primeiro passo para iniciar o gerenciamento é selecionar um servidor. Após isso deve-se
selecionar os bancos que serão gerenciados, múltiplos bancos podem ser selecionados (Para facilitar
este manual, apenas um banco será usado).
Após selecionar um servidor deve ser selecionado uma versão de banco de dados. O DSTools
permite trabalhar com bancos ET-EDGV 2.1.3, ET-EDGV Fter 2ª Edição e bancos não ET-EDGV. A
partir da versão 3.0 o DSGTools permite acesso a qualquer banco PostGIS, tornando o DSGTools
uma ferramenta genérica no que diz respeito a bancos PostGIS. A figura mostra o caso da seleção
de bancos EDGV 2.1.3.
Figura 6: Seleção de bancos EDGV 2.1.3
Nela é possível:
• Apagar os bancos selecionados
• Atualizar versão do PostGIS: Esta ferramenta permite que bancos criados com versões
antigas do PostGIS (menores que a versão atualmente instalada) sejam atualizados de
maneira automática.
• Criar Visões com domínios resolvidos: Permite que sejam criadas visões das tabelas dos
bancos selecionados com os domínios resolvidos, ou seja, ao invés de se ver os números dos
code lists da EDGV é possível ver diretamente o texto dos domínios.
Gerenciamento de estilos
A figura 8 mostra o que se obtem ao se clicar nesta aba.
Figura 8: Gerenciamento de estilos
Nesta aba é possível Importar estilos para o banco selecionado e Deletar estilos do banco
selecionado.
Permissões
O sistema de gerenciamento de permissões do DSGTools evoluiu na versão 3.0, ficando mais
amigável ao usuário. Vejamos as diferenças implementadas. A figura 9 mostra a situação inicial da
aba de permissões.
Figura 9: Gerenciamento de permissões
Nos itens seguintes serão abordadas cada uma das ferramentas desta aba.
Gerenciar usuários
No botão gerenciar usuários é possível criar, remover e mudar senha de usuários no PostgreSQL.
Ao se clicar no botão se obtém o diálogo mostrado na figura 10.
Figura 10: Gerenciando usuários
A criação de usuários é direta e simples, basta entrar com os dados solicitados e clicar em Criar
Usuário.
Ao se clicar em Alterar Senha se obtém o seguinte:
Figura 11: Alterarando Senha de Usuários
Basta entrar com a senha nova e repetir a mesma para garantir que os dados foram entrados
corretamente e clicar em Alterar Senha.
Finalizando, para se remover usuários basta selecionar pelo menos um e clicar em Remover
Usuário.
Gerenciar Perfis
Ao se clicar em Gerenciar Perfis se obtém o seguinte:
Figura 12: Editando permissões
Neste diálogo é possível criar e apagar modelos de permissões e salvar mudanças ou reverter
tudo ao estado original. Para se criar um perfil deve-se clicar em Criar Perfil e posteriormente deve-
se selecionar o banco que será usado como base para a criação do modelo de permissões. Preencha
o campo Nome da Propriedade com o nome desejado para o modelo de permissões. No exemplo
abaixo é mostrado a criação de um modelo de permissões para hidrografia.
Figura 13: Modelo de permissão para hidrografia
Ao se confirmar a escolha é possível ver a seguinte figura onde é possível definir que partes do
banco terão permissões de leitura e/ou escrita. No caso em questão se deseja que seja possível ler
tudo e somente escrever na categoria hidrografia. A figura 14 mostra o resultado esperado.
Figura 14: Permissões de leitura total e escrita em hidrografia
Após terminar de editar o modelo basta clicar em Salvar mudanças no perfil para terminar a
edição. Agora a permissão está disponível para ser aplicada aos usuários do banco, isso pode ser
visto na figura 15.
Figura 15: Modelo de permissão disponível
Para seguir, resta aplicar o modelo de permissões criado a algum usuário, para tanto deve se
clicar com o botão direito do mouse no modelo criado para ter acesso ao seguinte menu.
Figura 16: Gerenciando permissões de usuário
Agora é possível ver na figura 19 que o usuário user_a possui a permissão para ler todo o banco
real1, porém só possui permissão para escrever nas classes da categoria de hidrografia.
Figura 19: Permissão atribuida
Importação/Exportação
Esta aba também permite que modelos de permissões sejam importados e exportados, essas
opções são acessadas pelos botões presentes ao lado como se pode ver na figura abaixo.
Figura 21: Botões de importação/exportação
Cobertura Terrestre
Esta aba permite que sejam criados ajustes de cobertura terrestre que possibilitam a aquisição de
feições por meio da abordagem de linha/centróide. A situação inicial desta aba pode ser vista na
figura abaixo.
Figura 22: Ajustes de cobertura terrestre
Criar ajuste
Os ajustes de cobertura terrestre dependem da seleção de um banco de dados que será utilizado
como base conforme visto na figura 13. Supondo que o nome do ajuste em questão tenha sido
definido como linha_centroide, se obtém o seguinte:
Figura 23: Criando ajuste de cobertura terrestre
Vamos supor que se deseja iniciar um ajuste do zero, para tanto se deve clicar em Cancelar, isso
mostrará a seguinte janela:
Figura 24: Criando o ajuste
Agora se inicia o ajuste propriamente dito, para tanto deve se escolher a classe de moldura. Ao se
escrever o nome as camadas possíveis são filtradas. Para bancos EDGV basta escrever moldura,
selecionar a classe public.aux_moldura_a e clicar em Avançar para ter acesso ao seguinte:
Figura 25: Classes do tipo área que compõem a cobertura terrestre
As classes que formam a cobertura terrestre devem ser selecionadas nesta janela com o uso dos
botões presentes no meio da janela como já visto anteriormente.
Figura 26: Seleção de classes
Clicando em Avançar passamos para o próximo passo como se pode ver abaixo.
Para finalizar selecione quais delimitadores de fato fecham as áreas da cobertura terrestre
clicando nas caixa de seleção mostradas na figura 28. Para finalizar clique em Terminar para voltar.
Apagar ajuste
A opção de apagar ajuste permite apagar os ajustes já criados, basta selecionar os ajustes que se
deseja apagar e clicar em OK.
Ao se clicar em Manage settings from selected database é possível fazer a escolha do que se
deseja instalar ou desinstalar do banco selecionado.
Importação/Exportação
Funciona como já explicado em Importação/Exportação.
Ajustes de Reclassificação
Esta aba permite que sejam criados ajustes de reclassificação de feições que permitem que
feições de uma camada sejam reclassificadas (movidas) para outra camada de acordo com atributos
já pré-estabelecidos pelo usuário. Estes ajsutes são muito úteis durante a etapa de reambulação,
onde o operador pode, de maneira automatizada, reclassificar feições desconhecidas com apenas um
clique de um botão. Para se criar um ajuste deve-se primeiramente clicar em Criar Ajuste e
selecionar um banco para ser usado como base. Com o banco base selecionado se tem acesso ao
diálogo mostrado abaixo.
Seguindo em frente, podemos fazer o mesmo para rodovias estaduais para o Estado do Rio de
Janeiro. Chegando ao resultado mostrado na figura 33.
Figura 33: Ajustes de reclassificação: Botão RJ
Apagar ajuste
A opção de apagar ajuste permite apagar os ajustes já criados, basta selecionar os ajustes que se
deseja apagar e clicar em OK.
Ao se clicar em Manage settings from selected database é possível fazer a escolha do que se
deseja instalar ou desinstalar do banco selecionado.
Importação/Exportação
Funciona como já explicado em Importação/Exportação.
Ferramentas de BD
Para se iniciar a aquisição de dados com o uso do padrão da EDGV é necessário que se crie
inicialmente um banco de dados. A figura 37 mostra onde pode ser acessado este menu.
Figura 37:
Criar PostGIS
A criação de bancos de dados em PostGIS (figura 38) é feita a partir da seleção de:
• escolha de um servidor previamente cadastrado (Servidor:) ou crie um clicando em
Configurar Servidor;
• definição de um nome para o banco de dados (Banco de Dados:);
• escolha de um sistema de referência espacial (SRS:); e
• seleção da versão da ET-EDGV (Versão da EDGV:) que será usada para a criação do
banco de dados.
Figura 38: Criar banco PostGIS
Caso não se tenha configura um servidor é possível criar um clicando no botão Configurar
Servidor.
Criar Spatialite
A criação de bancos de dados em Spatialite (figura 39) é feita a partir da seleção de:
• uma pasta de destino para o arquivo SQLite (Selecionar Pasta);
• um sistema de referência espacial (Sistema de Coordenadas);
• definição de um nome do arquivo SQLite(Nome do Arquivo); e
• seleção da versão da versão da ET-EDGV (Versão EDGV) que será usada para a criação
do banco de dados.
Carregar Camadas
O carregar camadas permite que camadas de diversos bancos de dados sejam carregados
simultaneamente. A figura 46 mostra o diálogo de carregamento vazio.
Figura 46: Carregamento de camadas
Inicialmente deve ser feito a seleção dos bancos de dados desejados (podendo ser PostGIS ou
Spatialite). Vamos supor o carregamento de camadas de bancos EDGV 2.1.3 para o servidor "local".
Isso pode ser visto na figura 47.
Clicando-se em OK, o DSGTools carregará a estrutura auxiliar como se pode ver na figura
abaixo.
Visão geral
O primeiro passo para usar as ferramentas de validação é selecionar o banco de dados EDGV que
se deseja validar geometricamente. Isso se faz clicando no botão "Abrir" como se pode ver na figura
55.
Com a seleção do banco de dados desejado é possível ver a lista de processos disponíveis.
Atualmente existem 20 processos disponíveis. Na próxima seção serão analisados, em detalhes,
cada um desses processos.
Processos disponíveis
Todos os processos funcionam em todas as camadas existente no banco de dados selecionado.
Existem processos de identificação de erros e processos de correção de erros.
Os processos de identificação apenas levantam flags (erros marcados para posterior análise do
operador) enquanto que os processos de correção executam modificações nas camadas, deixando-as
em modo edição para posterior análise do operador. Caso tudo esteja conforme o esperado, o
operador pode salvar as modificações e prosseguir com a validação.
A figura seguinte mostra os processos disponíveis e o botão para rodar os processos em destaque.
Todos os processos necessitam de parâmetros para serem executados, eles são diferentes de
acordo com cada processo a menos da seleção de classes. Os processos podem ser rodados em
apenas um conjunto de classes, permitindo ao usuário do DSGTools mais rapidez na correção de
problemas específicos de uma dada classe.
Para resolver este problema o processo será rodado com os parãmetros presentes na figura
abaixo.
Figura 58: Parâmetros do processo
Após rodar o processo o resultado é o seguinte com os parâmetros da figura 61 temos o resultado
apresentado na figura 62.
Colar na grade
Este processo funciona com o uso da função ST_SnapToGrid do PostGIS, que cola todos os
pontos da geometria num grid regular. O objetivo desta ferramenta é ajustar a precisão das
coordenadas. Ele é essencial para que os processamentos topológicos corretamente, para garantir
que, por exemplo, duas geometrias se toquem de fato.
Sem o uso desse processo, mesmo que duas geometrias teoricamente se toquem (por terem sido
adquiridas com o snap do QGIS ligado), não é possível obter o resultado esperado de uma relação
de "toca" por exemplo.
Resumindo, esse processo deve ser rodado para, por exemplo, transformar uma coordenada com
17 casas decimais para uma coordenada com apenas 3 casa decimais (ficando limitada aos
milímetros, o que é suficiente).
Os parâmetros desse processo são os presentes na figura abaixo.
Desagregar geometrias
Esse processo separa multigeometrias facilitando o processamento das mesmas pelo banco de
dados. Ou seja, caso se tenha um arquipélago com um único ID no banco de dados, eles serão
separados criando um ID para cada ilha componente do arquipélago.
O funcionamento pode ser exemplificado com o uso da feição mostrada na figura 72. O vértice
em destaque com o quadrado amarelo será identificado e levantado como flag por estar a uma
distância menor que a tolerância da aresta presente logo abaixo dele.
Ângulo fora
do limite
Limpar geometrias
Este processo funciona com o uso do GRASS, executando os seguintes passos:
• carregamento na estrutura do GRASS com o uso do snap conforme os parêmetros
informados pelo operador;
• quebra de linhas/limites em interseções e também quebra de linhas/limites que formam um
loop colapsado;
• remoção de pequenos ângulos (tão pequenos que são medidos como 0°); e
• remoção de pontas soltas
Resumindo, problemas como os presentes na figura 76 são resolvidos automaticamente gerando
os resultados presentes na figura 77.
Histórico de Validação
O histórico permite ao operador verificar todas as execuções de processos de validação
informando nome do processo, o log do processo, o estado do processo ao término da execução e a
data/hora do processo. O histórico é acessado pelo botão "Abrir Histórico" presenta na aba
"Processos". A figura 83 mostra um exemplo de histórico.
O primeiro passo é selecionar o banco de dados para se usar o reclassificador. Com isso feito é
possível ter acesso ao diálogo abaixo. Clicando-se na área em destaque é possível minimizar o
seletor de bancos de dados.
O pŕoximo passo é selecionar ou criar um ajuste de reclassificação. O Botão Ajustar permite que
se crie um ajuste conforme já abordado neste manual. Sendo assim, partiremos para a seleção de um
ajuste. Para tanto, basta clicar em Selecionar configuração gravada (opcional). No caso vamos
selecionar o ajuste previamente criado neste manual. Com isso temos acesso ao seguinte:
Figura 86: Ajuste de reclassificação
selecionado
Inicialmente as camadas que serão trabalhadas devem ser carregadas no QGIS com o uso do
Carregar Camadas. Os bancos de dados referentes às camadas carregadas serão listados no campo
Banco de Dados ao se clicar no botão Carrega Bancos. Um dos bancos de dados listados
deve ser selecionado, este banco de dados será utilizado para criar/gerenciar os complexos.
Posteriormente uma classe de complexos deve ser selecionada no campo Classe Complexa.
O resultado de uma associação feita com sucesso pode ser visto na figura 97.
Ao se clicar no botão da ferramenta uma nova janela aparecerá na parte inferior da área de
desenho do QGIS. Nesta janela (figura 99)o usuário deverá definir qual a camada de curva de nível,
qual o campo que deverá ser atualizado e definir o espaçamento das cotas.
Após a seleção das imagens resta ao usuário selecionar a melhoria de contrate, caso
necessário, o sistema de referência espacial através do botão SCR e o tipo de raster da saída. O tipo
Byte se refere a imagens 8 bits.
Estando tudo selecionado é só clicar em Pesquisar para selecionar a pasta de saída e clicar em
Ok.
Ferramentas de Inventário
O plugin DSG Tools permite que seja feito um inventário de todas os dados geoespaciais que
sejam suportados pelo GDAL/OGR. Essa ferramenta permite que o usuário escolha entre criar um
arquivo CSV ou um arquivo SHP, com o caminho completo de todos os arquivos inventariados, o
tamanho do arquivo, data do arquivo e extensão do mesmo. O arquivo gerado é carregado no QGIS
após processamento de maneira automática.
Após o carragamento do arquivo de inventário é possível que seja feita o carregamento individual
dos arquivos inventariados no QGIS atráves de duas ações de atributos do QGIS, Load vector Layer
e Load Raster Layer.
Clicando-se com o botão direito na área mostrada acima é possível inserir formatos para serem
excluídos da pesquisa como se pode ver na figura 106.
Figura 106: Modificando os formatos considerados
Após clicar em Inserir Extensão uma janela permitirá que o formato desejado seja
inserido na lista de formatos considerados. Isso pode ser visto na figura 107.
Figura 107: Inserindo extensão
Caso o usuário deseje remover alguma extensão marcada para ser considerada é só clicar com o
botão direito no formato para que o menu Remover Extensão apareça, restando ao usuário
somente clicar no menu para excluir o formato (figura 108).
Figura 108: Removendo extensão
Também é possível que os arquivos inventariados sejam copiados para uma pasta de destino.
Desta forma, além de ser feito o inventário é possível que os arquivos sejam levados para uma única
pasta para posterior organização. Esta possibilidade é feita com a marcação desta opção em
Copiar arquivos.
Após a realização do inventário o arquivo gerado é carregado na árvore de camadas do QGIS. Ao
se abrir a tabela de atributos é possível ver todos os arquivos que foram inventariados. Clicando-se
com o botão direito em cima de um dos atributos (arquivo inventariado) é possível que seja feito o
carregamento do mesmo ao se clicar em Load Vector Layer ou Load Raster Layer
(figura 109).
Figura 109: Trabalhando com o arquivo de inventário
Instalador de Modelos e Scripts
O plugin DSG Tools permite que sejam instalados modelos e scripts que podem ser usados na
Caixa de Ferramentas de Processamento do QGIS. Este menu pode ser acessado conforme o
presente na figura 110.
Para instalar um modelo ou script o usuário deve clicar nos items que deseja instalar.
Posteriormente é só clicar em OK e esperar o recarregamento da Caixa de Ferramentas de
Processamento do QGIS. O Botão restaurar limpa a seleção previamente feita (figura 111).
Para converter o usuário precisa definir como será feita a conversão dos dados. Caso a conversão
seja de PostGIS para Spatialite não há a necessidade de se escolher como a conversão será feita pois
o PostGIS é um banco que garante a integridade de seus dados de acordo com o previsto na EDGV.
Caso a conversão seja feita de Spatialite para PostGIS o usuśrio deve escolher como proceder
durante a conversão. Nesse caso existem duas opções:
• Somente converter o que estiver estritamente compatível com a EDGV
• Converter os dados executando um reparação de dados defeituosos (Usar valores padrão e
-9999 para os dados que devem ser não nulos)
Para iniciar uma conversão o usuário deve escolher entre um dos dois tipos disponíveis,
postgis2spatialite ou spatialite2postgis, como se pode ver na figura 113.
Figura 113: Estado inicial da janela de conversão
Com a escolha feita, deve se escolher o banco de entrada e o banco de saída. Deve se lembrar que
os bancos devem estar previamente criados. A figura 114 mostra isso.
pode ser acessada pelo seguinte botão presente na barra de ferramentas do DSGTools.
Ao clicar no botão será possível ver o seguintes botões:
Funciona de maneira simples e pode ser inicialmente acessada por meio do botão .
Ao clicar no botão será possível ver o seguinte:
por meio do botão . Após a seleção do banco estar concluída resta selecionar o estilo desejado
ao se clicar no botão Selecionar estilo. Isto pode ser visto na figura seguinte.
Posteriormente, para finalizar, basta clicar em para atualizar a renderização dos novos estilos
no QGIS.
Scripts Presentes nesta versão
Nos itens abaixo listamos os scripts e modelos presentes na versão 1.7.1 do DsgTools. Também
será mostrado como operar os mesmos. Esses script podem ser acessados pelo Caixa de Ferramenta
do QGIS como se pode ver na figura 122.
EDGV CHECKER
Este sctript possibilita ao usuário determinar se um dado banco sqlite presente em um local é um
banco EDGV válido criado pelo DsgTools. A figura 123 mostra o diálogo mostrado ao se iniciar
este script.
Figura 123: Script edgv checker
O script necessita que o usuário indique em qual pasta será feita a busca por bancos SQLite, isso
é feito clicando-se em "..." como se pode ver na figura 124.
Figura 124: Selecionando uma pasta
Da mesma forma deve ser selecionado um local para salvar o relatório criado pelo script com se
pode ver na figura 125.
Figura 125: Selecionando onde salvar o relatório
Na figura 126 vemos a Tabela de atributos da camada de relatório gerada pelo script. Nesta tabela
é possível ver quais arquivos SQLite são criados pelo DSGTools e quais não são.
Este script é de manipulação bem simples, basta indicar a camada RGB como camada e ser
reprojetada (The image to reproject) e a camada PAN como a camada de referência (Reference
input). A imagem de saída (Output image) é a imagem que será usada de fato no script HSV fusion.
A imagem reprojetada pelo uso do script Superimpose sensor carregada no QGIS deve ser usada
como o RGB Layer requerido pelo script HSV fusion. A camada PAN já carregada anteriormente
será carregada como a camada Pan Layer. Deve-se lembrar que as camadas utilizadas devem estar
no mesmo sistema de refência espacial. O resultado do script é o arquivo indicado em
Pansharpened. Por padrão, a camada gerada é carregado no QGIS. Na figura 129 pode-se ver um
exemplo de como utilizar o script.
Figura 129: Exemplo de uso do script HSV fusion
Sigef
Este script permite que uma feição do tipo polígono tenha suas coordenadas exportadas para um
arquivo CSV no formato utilizado pelo SIGEF do INCRA. As coordenadas utilizadas pelo SIGEF
devem estar no formato GG,MMSSsss e convertidas para o sistema de referência de EPSG 4674
(SIRGAS 2000) onde:
• GG é a parte inteira dos graus da coordenada
• MM é a parte inteira dos minutos da coordenada
• SS é a parte inteira dos segundos da coordenada
• sss são os 3 primeiros dígitos da parte decimal dos segundos da coordenada
Para se utilizar o script uma, e apenas uma, feição do tipo polígono deve estar selecionada. Deve
também indicar o local para salvar o arquivo CSV de saída. A figura 130 mostra como se utilizar o
script.
Figura 130: Uso do script Sigef
A figura 131 mostra um exemplo de coordenadas convertidas para o formato usado no SIGEF
através da abertura da tabela de atributos da camada de relatório gerada no QGIS.
Virtual Raster
O script Virtual Raster possibilita ao usuário organizar um conjunto de arquivos matriciais
espalhados em algum disco. O script ao ser iniciado apresenta o diálogo mostrado na figura 132.
O script necessita de uma camada de moldura que englobe a região dos arquivos matriciais. Caso
não se saiba a região pode-se usar uma camada de moldura para o Brasil como um todo. O script
também necessita de uma camada de inventário para os dados que se deseja organizar. Com essas
duas definições resta apenas definir a pasta onde os arquivos inventariados serão organizados.
O script funciona analisando o Inventario e a Moldura da seguinte forma:
1. A pasta de saída é utilizada como raíz para realizar a organização dos arquivos
2. Todas as feições da camada de Moldura que intersectam o Inventário são obtidas
3. São criadas pastas para cada uma das feições da camada moldura que intersectam o
inventário.
4. Essa pastas são nomeadas com o índice de nomenclatura de cada feição da camada de
moldura
5. Cada arquivo presente na camada de inventário é analisado para se determinar em quais
feições da camada de moldura há interseção. Havendo interseção, esse arquivo será copiado
para a pasta referente.
6. Após a copia de todos os arquivos para as respectivas pastas são criadas pirâmides para os
arquivos e posteriormente é criado um arquivo raster virtual (.vrt) que será a forma unificada
de visualizar todos os arquivos em uma dada pasta.
A figura 133 abaixo mostra uma camada de moldura (Enquadramento) e uma camada de
invetário (Inventory) para executar o script.
Figura 133: Camadas carregadas para uso do script Virtual Raster
Essas são as camadas que devem ser usadas no script. A figura 134 mostra como fica a
organização de pastas e arquivos após o uso do script com sucesso.