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Estudo Do Caso Tecno Plus

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ESTUDO DO CASO TECNO PLUS (AOL5)

Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU


Edioge Agricio dos Santos Junior
Matrícula: 01404244
Curso: Ciências Contábeis

No caso apresentado é possível identificar que a empresa Tecno Plus


falha inicialmente na função de planejamento quando não define estratégias para
confeccionar seus produtos no menor tempo e com o menor custo possível, como
nos diz Sobral e Peci (2013), fazendo com que o preço se torne pouco competitivo
no mercado e repercutindo nas funções de organização o que leva a realização de
tarefas de forma incorreta e mal planejadas. Mesmo que tardiamente, os diretores
obtiveram a avaliação das ações da empresa, o que lhes permitiu a tomada de
decisão.

Ao formar a equipe de consultoria interna não foi levado em conta a


pluralidade de funções, vivências e experiência na empresa. A participação de
funcionários com experiência e conhecimento da trajetória e dos fatos que levaram a
organização à situação é tão importante quanto a visão progressista e sem “vícios”
dos funcionários mais jovens e essa integração de vivências teria sido mais
proveitosa. O fato de funcionários com muito tempo de empresa terem sua forma de
trabalho criticada por funcionários mais jovens não melhora a situação.

Se utilizarmos o conceito de Maximiano (2012) para liderança veremos


que os gestores da empresa não foram capazes de alcançar as “[...] metas por meio
da direção de colaboradores.”. E por isso, mesmo após a análise da situação e da
implantação de novas diretrizes e modos não foi possível sanar a problemática e
ainda criar um ambiente organizacional interno tenso e pouco produtivo.

Inicialmente, é necessário fazer uma reunião da diretoria para deixar clara


a situação-problema geral, assim como o que se espera alcançar e em cada setor,
estabelecer metas e dialogar com os diversos setores da empresa propostas de
como atingir as metas para então definir todo o plano de ação. Cada diretoria estaria
incumbida de aplicar o plano de ação em seus respectivos setores e os resultados
seriam controlados trimestralmente por uma comissão interna formada por membros
da diretoria, gerentes e supervisores, que poderiam readequar o plano de ação de
acordo com as necessidades e observação feitas no decorrer da aplicação. Ao
analisar as ações em um período mais curto, abrimos a possibilidade de sanar as
contingências conforme trata Affonso e Ferrari (2018, p. 152).

REFERÊNCIAS

AFFONSO, L. M. F.; FERRARI, F. L.; LENCINI, C. A. S [rev. tec]. Teorias da


Administração. Porto Alegre: Sagah, 2018.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à


revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2013.

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