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Física e
Química A
11.º ano
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ISBN 978-972-0-42299-6
Índice 3
Física
Domínio 1 Mecânica 8
Teste Final 1 70
Teste Final 2 74
4 Índice
Subdomínio 2 Eletromagnetismo 94
Carga elétrica e sua conservação 94
Campo elétrico criado por uma carga pontual, sistema de duas cargas pontuais
e condensador plano; linhas de campo; força elétrica sobre uma carga pontual 95
Campo magnético criado por ímanes e correntes elétricas (retilínea, espira circular
e num solenoide); linhas de campo 98
Fluxo do campo magnético, indução eletromagnética e força eletromotriz induzida
(Lei de Faraday) 100
Produção industrial e transporte de energia elétrica: geradores e transformadores 104
Ficha de Trabalho 5 106
Química
Soluções 271
Uma aluna do 7.° ano deslocou-se, pé ante pé, sobre uma linha desenhada no recreio da escola onde
estão assinalados os planetas do Sistema Solar, à escala da distância de cada um deles ao Sol, como
se indica na figura seguinte.
V C
J D
M B
T
SOL
E
0,00 1,00 A 8,00 x/m
Num dos movimentos, a aluna partiu da posição de Júpiter, deslocou-se até à posição A, recuou até à
posição da Terra e depois foi para a posição E, descrevendo a curva ABCDE.
Grupo II
2 Comparando o movimento dos dois carrinhos, qual das seguintes conclusões se pode tirar?
(A) No primeiro segundo de movimento, o carrinho Ateve movimento acelerado e o carrinho Bretardado.
(B) Aos 3,2 s, o módulo da velocidade do carrinho Bera superior ao do carrinho A.
(C) O carrinho Adeslocou-se com rapidez média superior à do carrinho B
.
→
(D) As velocidades médias, v m , dos dois carrinhos foram iguais.
Grupo III
O gráfico mostra a componente escalar da velocidade de um carrinho, de 10,0 kg, que descreveu um
movimento retilíneo, em função do tempo.
v/m s–1
5,0
0,0
5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 t/s
– 5,0
3 Sabendo que o carrinho partiu da posição x = 20 m, determine a que distância da origem do
referencial estava no instante t = 25,0 s. Apresente todas as etapas de resolução.
4 Selecione o par de gráficos da componente escalar da resultante das forças a que o carrinho esteve
sujeito e da respetiva aceleração (unidades SI) no intervalo de tempo [15,0; 20,0] s.
(A) (B) (C) (D)
FR FR FR FR
10 10
t t
–10 t
t
–20
a a a a
1
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t
t t
t -1 -1
-2
2 Identifique os sinais que se ilustram nas seguintes imagens e a onda associada a cada um.
A B C
− 1 − 1
t1
(C) 6,7 m s (D) 2,2 m s
7 As ondas do tipo P são as ondas sísmicas mais rápidas e podem propagar-se em sólidos e líquidos,
embora a diferentes velocidades. Uma onda P com origem no oceano demorou um minuto e meio a
percorrer 10 kmno mar e 417 kmem solo granítico, até atingir uma certa localidade. Sabendo que
– 1
estas ondas se propagam na água a 1,5 km s , determine a sua velocidade no solo granítico.
8 Explique por que razão, quando ocorre uma trovoada, se vê o relâmpago antes de se ouvir o trovão.
Subdomínio 1 Sinais e ondas 79
10 Qual das seguintes opções contém a sequência de termos que completa corretamente a frase seguinte?
No ar, as ondas sonoras são , pois propagam-se à direção da oscilação das
partículas do meio, o mesmo não acontecendo com as ondas da luz, que são .
(A) longitudinais… paralelamente… transversais
(B) longitudinais… perpendicularmente… transversais
(C) transversais… paralelamente… longitudinais
(D) transversais… perpendicularmente… longitudinais
Na recolha de dados acerca da atmosfera terrestre usam-se diferentes tecnologias, como, por exem-
plo, sondas lançadas para a atmosfera acopladas a pequenos foguetes cujo combustível se esgota
durante a subida. A sonda tem um paraquedas que se abre durante a queda.
O gráfico mostra a componente escalar da velocidade de um desses dispositivos, em função do tempo,
relativamente a um referencial coincidente com o eixo Oye origem no solo. No caso descrito, o com-
bustível do motor do foguete esgotou-se a 10 kmde altitude.
v/m s–1
1000
500
0
25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 t/s
– 500
– 1000
2 Qual dos seguintes esquemas traduz os vetores força resultante e aceleração do dispositivo entre os
instantes t = 25 se t = 125 s?
(A) (B) (C) (D)
➝ ➝
a
➝ ➝
a FR ➝ ➝ ➝
a
FR FR FR
➝
a =➝
0
3 Assumindo como início da contagem do tempo o instante t = 25 s, qual das seguintes relações poderia
traduzir a posição do dispositivo em função do tempo, no intervalo de tempo [25; 225 [ s, no mesmo
referencial?
(A) y = 1 × 10 t − 5 t (SI) (B) y = 10 × 10 + 1 × 10 t − 10 t (SI)
3 2 3 3 2
(C) y = 10 × 10 − 5 t (SI) (D) y = 10 × 10 + 1 × 10 t − 5 t (SI)
3 2 3 3 2
5 Assumindo como início da contagem do tempo o instante t = 125 s, trace o gráfico da posição do
dispositivo em função do tempo até ao instante t = 225 s. Identifique as coordenadas desses dois
instantes no mesmo referencial. Apresente todas as etapas de resolução.
7 Qual é a expressão que permite determinar o trabalho realizado pelas forças não conservativas que
atuaram na sonda de massa menquanto ela se moveu com velocidade terminal?
3 3
(A) W = mg × 3 × 10 (B) W = − mg × 3 × 10
(C) W = − mg (D) W = 0
Física 11.° ano 139
Grupo II
As condições atmosféricas sobre uma determinada região da Terra podem ser estudadas recorrendo
aos dados captados por satélites geostacionários, que descrevem um movimento circular uniforme à
volta do nosso planeta, com uma órbita de raio re um período T.
1 Qual das expressões seguintes permite calcular, em unidades SI, a velocidade angular do movimento
de translação destes satélites à volta da Terra?
(A) ω = ___ (B) ω = __________
2π 2π
4
24 8,64 × 10
(C) ω = __________
2π r 4
4 (D) ω = 2π × 8,64 × 10
8,64 × 10
2 Compare a intensidade da força gravítica que a Terra exerce sobre o satélite com a intensidade da
força gravítica que o satélite exerce sobre a Terra.
3 Comparando a direção dos vetores velocidade e aceleração do satélite, explique porque é que a sua
energia cinética se mantém constante ao longo da órbita.
Grupo III
Para verificar a relação entre o quadrado da velocidade de um corpo e o seu deslocamento, os alunos
usaram um bloco que fizeram descer sobre um plano com inclinação α, a partir de diferentes alturas.
Para medir a velocidade no início do plano horizontal, usaram uma célula fotoelétrica ligada a um
marcador digital de tempo e registaram a distância percorrida pelo bloco sobre o plano horizontal até
parar.
2 Selecione a opção que contém a sequência de termos que completam corretamente a descrição da
medição da velocidade do bloco no início do movimento no plano horizontal.
A velocidade do bloco foi medida dividindo pelo tempo que a passagem da luz na
célula fotoelétrica foi interrompida.
(A) diretamente … a largura do pino acoplado ao bloco
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41 A formação da ferrugem pode ser traduzida pela seguinte equação química:
2 Fe(s) + __ O2( g) + n H2O( ℓ) → Fe2O3⋅ n H2 O( s)
3
2
41.1. Prove que se trata de uma reação de oxidação-redução.
41.2. Qual é a variação do número de oxidação do Fe nesta reação?
41.3. Que elemento é reduzido nesta reação?
41.4. Calcule o aumento de massa que se deve verificar numa fita de ferro, inicialmente com 5
,6 g, depois
de completamente oxidada a Fe2O3 ⋅ 3H2O.
42 O alumínio oxida na presença de dioxigénio de acordo com a seguinte equação química:
4 Aℓ(s) + 3 O2( g) → 2 Aℓ2O3(s)
42.1. Identifique o elemento reduzido nesta reação.
42.2. Quantos eletrões são transferidos do Aℓpara a espécie oxidante na oxidação de 13,49 gde metal?
23
(A) 3,01 × 10
23
(B) 6,02 × 10
23
(C) 9,03 × 10
24
(D) 1,81 × 10
42.3. Apesar de o alumínio ter um poder redutor maior que o do ferro, resiste melhor à corrosão do que
este devido à película de óxido de alumínio que adere à superfície do metal isolando-o do exterior.
Interprete este facto.
43 É comum vermos as estátuas de bronze (liga de Cu, Sn e Zn) com uma
patine verde, conhecida como “verdete”, resultante da transformação do
cobre na presença de gases em atmosferas húmidas.
2 Cu(s) + O2( g) + CO2( g) + H2O(ℓ) → CuCO3⋅ Cu ( OH)2(s)
43.1. Interprete a formação do “verdete” com base na transferência de
eletrões entre as espécies reagentes.
43.2. Algumas destas estátuas são montadas em cima de estruturas de
ferro. Tendo em conta que o cobre tem menor poder redutor que
o ferro, indique, justificando, se esta situação promove ou inibe a
formação de “verdete”.
45 Um dos processos de proteção do ferro da corrosão é a chamada proteção catódica. As peças de ferro
são revestidas, ou simplesmente postas em contacto, com outros metais com maior poder redutor,
como o zinco ou o crómio (chamados metais de sacrifício). Explique de que forma é que esta técnica
minimiza a corrosão do ferro.
46 Tendo em conta a localização dos quatro primeiros halogéneos na Tabela Periódica, preveja a ordem
crescente da sua capacidade para se reduzirem.
Subdomínio 2 Reações de oxidação-redução 223
Zn
Reagiu – a Reagiu – o
Não
Zn Reagiu
reagiu
solução ficou metal ficou
menos azul corroído
2+ 2+
(A) O Zn tem maior poder redutor que o Cu e o Cu tem maior poder oxidante que o Zn .
2+ 2+
(B) O Zn tem menor poder redutor que o Cu e o Cu tem maior poder oxidante que o Zn .
2+ 2+
(C) O Zn tem maior poder redutor que o Cu e o Cu tem menor poder oxidante que o Zn .
2+ 2+
(D) O Zn tem menor poder redutor que o Cu e o Cu tem menor poder oxidante que o Zn .
47.3. Indique, justificando, como é que os alunos dispuseram os metais por ordem crescente do seu poder
redutor a partir da análise dos resultados experimentais.
47.4. Porque é que houve cavidades que ficaram em branco?
47.5. Ao fazer reagir os metais com HCℓ, os alunos pretenderam comparar o poder de cada um para
+
reduzir o ião H do ácido. Que concluíram?
+
(A) Que o Cu é o metal que reduz o H mais extensamente.
(B) Que o Pb reduz pouco extensamente o ácido, pois o Pb e o H têm poderes redutores muito
diferentes.
(C) Que o Mg reduz extensamente o ácido, pois o Mg e o H têm poderes redutores muito diferentes.
(D) Que o poder redutor do Zn é superior ao do H e inferior ao do Cu.
g(s) e a
47.6. Escreva a equação química que traduz a reação ocorrida na cavidade que contém o M
solução ácida.
2+
Os resultados apresentam-se na tabela ao lado. Cu Houve reação
Diga, justificando, em que posição da série estudada pelos alunos se 2+
Fe Houve reação
devia incluir o metal X.
224
Ficha de Trabalho 10
Domínio 2 Reações em sistemas aquosos
Subdomínio 2 Reações de oxidação-redução
3 Os filtros que se colocam nos aquários desempenham um papel fundamental para fixar certas
bactérias que eliminam algumas das substâncias nocivas presentes na água resultantes da
degradação da ração e dos dejetos dos peixes. Os compostos de nitrogénio, como o amoníaco, são
exemplos dessas substâncias. O esquema seguinte mostra a sequência de processos pelos quais o
amoníaco é eliminado da água.
Nitrosomonas Nitrobactérias
bactérias que transformam m
bactérias que oxidam
NH4+ em NO2– o NO2– a NO3–
Peixes Microalgas
3.1. Qual das seguintes opções apresenta a sequência dos estados de oxidação do elemento nitrogénio
+
nas espécies NH3, NH 4 , NO −2 e NO −3 , respetivamente?
(A) - 3; - 4; + 4; + 6 (B) - 3; - 3; + 5; + 7 (C) 0; - 3; + 3; + 5 (D) - 3; - 3; + 3; + 5
3.2. Quando o pH da água do aquário ultrapassa o valor 9, é sinal de que existe demasiado amoníaco
e que a vida dos peixes está seriamente ameaçada. Supondo apenas a contribuição do amoníaco
para a alcalinização da água do aquário, calcule a concentração em massa inicial desse composto,
expressa em mg/L, numa água cujo pH é 9, a 25 °C.
Kb (NH3) = 1,8 × 10
− 5
Subdomínio 2 Reações de oxidação-redução 225
4 O gás de água é uma mistura de monóxido de carbono e di-hidrogénio resultante da reação entre o
vapor de água e o carvão (carbono), a altas temperaturas.
4.1. Escreva a equação química que traduz esta reação.
4.2. Identifique qual das seguintes afirmações relativas a esta reação está correta.
(A) O carbono é o agente oxidante da água, pois o seu número de oxidação aumenta.
(B) A água é a espécie redutora, pois o número de oxidação do H diminui.
(C) A água é reduzida, pois o H sofre uma variação de número de oxidação de -
1.
(D) O carbono é oxidado, pois o seu número de oxidação sofre uma variação de +
1.
4.3. Determine a massa de carvão, com 20%de impurezas, que deve reagir para reduzir
− 1
= 104 dm mol .
3 3
completamente 1,0 m de vapor de água em condições em que Vm
clorofila-a
clorofila-b
β-caroteno
Absorvância
5
(B) … inferiores a 5,71 × 10 Hz.
14
(C) … superiores a 5,71 × 10 Hz.
14
(D) … inferiores a 5,71 × 10 Hz.
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272 Soluções
Física
Domínio 1 Mecânica
João Maria
500 20
Posição/m
400 0
10 20 30 40 50 60 –80
300 –20
200 45 –100
–40
100
0 –60 33. A. Está correta, pois o módulo da
0 60 120 180 240 –80 velocidade, quando é constante, é igual ao
Tempo/s Tempo/s
valor da rapidez média.
Distância percorrida sobre a trajetória, Rapidez média, velocidade média, B. Esta afirmação só é válida se não houver
deslocamento, gráficos posição-tempo velocidade e gráficos posição-tempo inversão do sentido do movimento.
6. (A) 7. (D) 16. (D) 17. (C) C. A afirmação não é válida, pois a velocidade
18. 18.1. (B) 18.2. (A) 18.3. (D) é uma grandeza vetorial e a rapidez é uma
8. 8.1. (D)
grandeza escalar. Para que a velocidade de
8.2. A distância é maior. 19. 19.1. (C) 19.2.
(A)
um movimento seja constante é necessário
− 1
9. 9.1. O deslocamento é nulo e a distância 19.3. Tem módulo 0,63m s , direção do que a direção e o sentido também o sejam,
percorrida é de 800 m. eixo Oxe sentido negativo do referencial. para além do módulo.
9.2.1. O deslocamento é novamente nulo, 20. Velocidade. D. Falsa, pois a velocidade de um corpo que
pois voltaram a entrar no mesmo portão; a 21. (C) 22. (A) 23. (C) descreve uma trajetória curvilínea nunca é
distância percorrida deve ser maior que constante pois varia em direção e sentido,
24. 24.1. (B) 24.2. (C)
mesmo que o seu módulo seja constante.
800 m, pois andaram por outras ruas.
25. (B) 26. (C)
9.2.2. Sim, se o grupo que percorreu uma Gráficos velocidade-tempo;
distância maior se tiver movido mais 27. 27.1. Representa a componente escalar deslocamento, distância percorrida e
rapidamente. da velocidade do corpo no instante t1, que,
gráficos velocidade-tempo
nesse caso, é nula (declive nulo).
10. 10.1. referencial… movimento…
27.2. positivo… decrescente… inverteu… 34. 34.1. (C) 34.2. (B) 34.3. (A)
origem… inicial… sentido do movimento inicial
negativo… crescente… constante… negativa… 34.4. [0,0; 0,8] s– movimento retilíneo e
10.2. Deslocamento total nulo e espaço total
negativo… declive uniforme; [0,8; 1,5] s– movimento retilíneo
percorrido 200 m.
s = 250 me | Δ➝
r | = 180 m
28. A – 4; B – 5; C – 2; D – 3 retardado.
11.
29. 29.1. (A) 29.2.1. [2,0; 3,0] s 35. 35.1. (B) 35.2. (D)
12. 12.1. 35.3. (D) 35.4.
− 1
3,8m s
29.2.2. [1,0; 2,0] s
x
29.2.3. [1,0; 2,0] s e [3,0; 4,0] s 35.5.
29.2.4. [4,0; 5,0] s x/m
− 1
29.3. − 0,20 m s ; o sinal negativo indica 25
que o deslocamento foi efetuado no sentido 20
t oposto ao convencionado como positivo do
referencial. 10
12.2. 700 m
− 1
12.3. Δx = 500 m; direção da linha que une a
30. 30.1. (C) 30.2. 0,67m s 0
(A) = vm (B) = 0,67m s ; o valor
− 1 4,0 6,0 8,0 13,0 t/s
casa à escola; sentido de casa para a escola. 30.3. vm
positivo de ambas significa que o 36. 36.1. O corpo parte do ponto A com
s = 1300 me Δx = 0 m
12.4.
deslocamento total foi efetuado no sentido velocidade inicial de um certo módulo,
13. 13.1. (A) 13.2. (B) positivo do referencial. desloca-se no sentido positivo até ao instante
14. 14.1. (D) 31. 31.1. 4,9 m s− 1 ≈ 18 km h− 1 t1, diminuindo o módulo da sua velocidade até
14.2. Δx = 1,0 m; direção do eixo dos xx e 31.2. Sim, pois o tempo gasto na corrida foi que se anula nesse instante. Inverte, então, o
sentido positivo do referencial. de 8587 se para conseguir bater esse tempo sentido do movimento, passando a
aproximar-se do ponto A, de partida, que
Soluções 273
atinge no instante t2. Entre t1 e t2 , o módulo 41.4. Carrinho B – vetores deslocamento e
da velocidade vai sempre aumentando. x/m velocidade têm a mesma direção e sentido,
36.2. (C) ambos negativos.
30 – 1
37. 37.1. (C) B 44.4. 8 m s
20
37.2.1. Movimento retilíneo retardado no 45. 45.1. Pelo gráfico pode verificar-se que
10
sentido positivo. A
o deslocamento do ciclista A foi sempre maior
0 que o de B, até quase aos 7,0 s, no mesmo
37.2.2. Movimento retilíneo acelerado no 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 t/s
sentido negativo. –10 intervalo de tempo (maior área). Por isso,
− 1 como a partir do instante 5 so ciclista A
37.3. (A) 37.4.
4,9m s 42. 42.1. mantém a velocidade e B continua a acelerar,
38. 38.1. Movimento retilíneo acelerado no B poderá ultrapassar o ciclista A a partir dos
v/km h–1
sentido negativo do referencial. 10 s, que é o instante em que B terá o mesmo
100
38.2. deslocamento que A.
ΔxA = _____
6 × 5
+ 6 × 5 = 15 + 30 = 45 me
x 2
38.3. (C)
ΔxB = ______
9 × 10
= 45 m
38.4. 2
x/m 5,0 t/s ΔxA = ΔxB = 45 m
⇒ 45 = ___ ⇔ t = 10 s
− 1 − 1 9t
42.2. 13,9 m s = 50 km h 2
43. 43.1. Final de movimento retardado e 45.2. O ciclista A, a 3 m de distância do
início de movimento acelerado. ciclista B.
t/s
43.2. (C) 45.3.
44. 44.1. Gráficos do carrinho A: x/m
39. 39.1. (D) 50
A
39.2.1. [0; t5] – reta com declive positivo 30 40
39.2.2. [t5; t6] – reta com declive negativo 25 30
Posição/m
39.2.3. [0; t2] e [t4 ; t6] 39.2.4. [t1 ; t3] 20 20 B
15
39.3. O atleta A, pois a área compreendida 10
10
entre o gráfico correspondente e o eixo do 0
5 0 2 4 6 8 10 t/s
tempo (que, neste caso, é também
0
numericamente igual ao espaço percorrido) é 0 1 2 3 4 46. A – V; B – III; C – IV; D – I; E – II
maior do que no caso do atleta B. Tempo/s
0 2
t5 t6 t 0 2.2.
–2 2 4 6 ➝ ➝
− 1 –4 vB vF
40.
1,2m s –6
–8 2.3. A distância percorrida sobre a trajetória
41. 41.1. O carrinho A partiu do repouso e –10 é maior que o módulo do deslocamento, pois
moveu-se no sentido positivo do referencial –12
Tempo/s este é o vetor que une A a G.
aumentando o módulo da sua velocidade até ao
instante 5 s– movimento retilíneo acelerado. 3. 3.1. (A)
Depois, travou, no mesmo sentido, até parar aos 0
1 2 3 4 3.2. A. Sendo a velocidade constante, a
Velocidade/m s–1
EXFQA11-18