TCC
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CAPACITAÇÃO DE PESSOAS – A
IMPORTÂNCIA DO RECUROS HUMANOS
SÃO PAULO
2010
3
UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Sociais e Comunicação
CAPACITAÇÃO DE PESSOAS – A
IMPORTÂNCIA DO RECUROS HUMANOS
SÃO PAULO
2010
4
ERRATA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Autoria:
Título:
AGRADECIMENTOS
“Tu não podes descer duas vezes no mesmo rio, porque novas águas correm
sempre sobre ti”.
Heráclito de Éfeso
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RESUMO
ABSTRACT
This thesis works on the issues of people training and development , considering
the need of an update on human resources management, which must work together
with other departments having the well training, learning and knowledge of the
organization's employees use.
Show that the evaluation of the new employee's performance is equally important
that proper training and learning from people. Demonstrate methods of training, learning
and better ways to evaluate everything that had passed to the employees, but making it
clear that human needs should be placed together with the objectives and goals of the
company, so that has to be a true development of both parties.
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
Introdução pág. 15
5. Avaliação pág. 54
Conclusão pág. 62
Bibliografia pág. 64
16
INTRODUÇÃO
capacitação dos seus funcionários seja mais eficiente, trazendo, então, mais lucro para
mesmo passa a ser capacitado para exercer suas funções, de acordo com a política
mais atualizadas sobre o papel desta área e a sua gestão estratégia, partindo-se desta
funcionários, levando-se em conta todos os tipos de situações que ele pode estar, ou
seja, desde funcionários que acabam de ser admitidos até os que são mais antigos e
apenas dizer em que consiste o treinamento em si, contudo também ensinar a realizá-
lo, mostrar métodos para a avaliação do mesmo, além de buscar alternativas para que
Portanto, parte-se do princípio que qualquer ser humano bem instruído e bem
treinado é capaz de estar em determinada posição dentro da empresa, por isso, a visão
humanos, esta monografia busca fazer com que fiquem notório os resultados positivos
que uma capacitação adequada dos funcionário, gerenciada por este departamento,
inovação tecnológica.
A empresa encontra-se constantemente como alvo desse movimento dinâmico representado pelo
movimento de forças provocado pelas mudanças. Vê-se atingida, por exemplo, por vetores internos que
lhe modificam valores, comportamentos, processos e resultados à medida que alberga novos
empregados e novas máquinas; do seu exterior recebe inputs que a obrigam a compartilhar
transformações de mercado, de preços, de qualidade, de produtos etc. Isso apenas para falar de alguns
dois fatores muito influentes que ajudam a formar o campo de mudanças. Os fatores da
Mudança que tem por objetivo ampliar o sistema decisório estrutura abaixo, até o
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MARRAS, Jean Pierre. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Futura. 2000. 9°edição.
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modelo.2
como esse, é preciso que os supervisores se identifiquem como “coordenadores” e não “controladores”
Sendo assim, fica traçada uma linha a se seguir, já que para um desempenho
tem. Não pelos problemas com a modernização da tecnologia, mas sim as questões
que focam os seres humanos. Sendo assim, os recursos humanos busca fazer com que
Para sobreviver, para evitar o que chamamos de choque do futuro, o indivíduo precisa tornar-se
infinitamente mais adaptável e capaz do que nunca. Precisa procurar maneiras inteiramente novas de se
apoiar, pois todas as antigas raízes – a religião, a nação, a comunidade, a família ou a profissão – estão
maioria das pessoas, até elas ficarem sabendo que não existe ameaça ao seu status ou
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Toffler, Elvin. El shok Del futuro. Barcelona, Plaza y Janés, 1971.
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enquanto que a falta de mudança faz exatamente o contrário, visto que a falta de
treinamento bem elaborado e bem preparado acaba por ganhar força. Sabendo-se que
o ser humano é motivado e prefere a mudança (dentro dos padrões já vistos), ao treiná-
lo para novas atividades, com novos planejamentos, a empresa estará investindo não
recursos humanos que a administração tem mais influência direta: ela pode
Quer dizer, por meio de um treinamento bem executado e posto em prática que
os funcionários vão acabar por seguir e concluir os objetivos que a organização tem.
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MARRAS, Jean Pierre. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Futura. 2000. 9°edição.
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Dessler, Gary. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Pearson Pertice Hall. 2002. 2º edição.
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2. O Processo de Aprendizagem
funcionários sejam bem treinados, porém, não se pode trabalhar com uma única
conhecimento começa no nível individual, isto é, nas pessoas. São as pessoas o ponto
também por almejar objetivos bem delimitados e por buscar alcançar uma
todo um medo de gastar com o funcionário e o mesmo acabar sendo levado mais
preparado para o mercado concorrente, contudo, nas últimas décadas o mercado tem
mudança provocado por estímulos diversos e mediado por emoções que podem ou não
treinamento vai captá-lo e aplicá-lo da maneira correta, por isso é preciso ter um
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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organizações, a liderança mais importante não vem do topo da pirâmide, mas dos
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efetivos.10
Porque será possível ter uma ênfase maior no esclarecimento dos objetivos
traçados para o negócio em mente e uma noção melhor dos resultados esperados para
vivido pelas organizações, uma vez que as velhas estratégias deixaram de servir
como referenciais para essa nova ordem, que aponta relações mais complexas,
internas e externamente.12
É por isso que o ambiente pode ser considerado um cenário vivo, o que vai
causar reflexos internos em cada organização, fazendo então, com que muitas
decisões estratégicas passem por análises mais profundas que acabam derivando de
Por isso,
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Dessler, Gary. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Pearson Pertice Hall. 2002. 2º
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Infelizmente, o Brasil ainda não teve tantos avanços para que a organização de
das escolas clássicas de administração que acabam por impor a necessidade de uma
tomada de decisão em um prazo não tão longo, ou seja, trabalhando sempre com o
curto prazo.
cada área.
mercadológico acaba por exigir a lógica do treinamento acaba tendo maior importância
já que,
Para atender a nova lógica, não basta somente a elaboração de estratégias que
Por isso que a educação passa a ser um ponto forte no novo século, não só o
complemento que o ensino formal acaba por trazer, contudo tem-se também a ideia dos
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treinamentos e dos estudos através de padrões que a própria organização vai adquirir
das organizações.15
processo de auto-desenvolvimento.
aprendizado, o indivíduo está preparado para outros desafios, nos quais pode
grupos.16
Quanto mais as pessoas estiverem voltadas para algo de que gostam e para o
sonhos.17
Pessoas não fazem somente parte da vida produtiva das organizações. Elas
geral.18
deve ser deixado de lado em vista das teorias que buscam um aperfeiçoamento do
importância saber que eles não serão competentes para sempre, é exatamente por isso
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problemas.
problema.20
desenvolvimento da equipe será melhor com o trabalho bem exercido por todos. É por
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funcionário consiga,
fora dele.
O primeiro, menos usado, seria aquele treinamento que fora planejado com
nos mostram ser o mais utilizado pelas empresas, consiste justamente em não ser
estruturado, não ser planejado e por isso mesmo ser facilmente adaptado às situações
e aos indivíduos.
por ocupar o tempo de trabalho, fazendo, então, com que as empresas, em sua
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estudos de caso.23
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de conteúdo aleatório. É necessário que se tenha noção do que vai ser passado e
padronizados para lidar com problemas internos e externos. Tais rotinas vão
utilizado por todas as organizações, mas deve ser utilizado dentro de cada organização
o método adequado, já que não há como teorizar padrões humanos de cada segmento
de empresa.
componentes: o consciente, ou seja, aquilo que acaba por ser facilmente codificável,
visto que o indivíduo é capaz de entender e explicar o que está fazendo, o automático,
em que o indivíduo não tem a consciência da ação que está exercendo e, por último, o
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Vários Autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4º edição.
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Pode-se distinguir diversos níveis de interação social através dos quais se cria
interações.25
A primeira,
A segunda,
conhecimento.27
A terceira, a
“aprendizagem”28
A última, a
autores.29
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podem ser úteis para toda a estrutura empresarial. É exatamente por isso que o fator
conhecimento deve ter grande incentivo quando se diz respeito a discussões, debates e
estratégica
empresa;
As formas pelas quais é possível ou não que esse conhecimento venha a ser
Mesmo que seja comum e que bom até determinado ponto a difusão dos
conhecimentos por toda a empresa, existem alguns assuntos que são de interesse e
desrespeitam somente à alguns indivíduos. Para que aja a criação de uma estrutura
todos, é necessário que tenha uma codificação que simplifique a informação ao alcance
do demais funcionários.
dentro da própria empresa, já que não é e nem seria vantajoso que os concorrentes
organização.
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Vários Autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4º edição.
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Sendo assim,
estratégicas definidas pela empresa, isso será decisivo na hora da competição contra
as demais organizações.
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Vários Autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4º edição.
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ele se dá por processo proativo ou por processo reativo. O primeiro está ligado à
metodologias, quer dizer, a criação de novos produtos ou serviços com uma base em
funcionários da organização.
toda a organização. É notório que novas idéias têm um impacto maior quando são
formas como a
Ou então o
problemas.35
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Vários Autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4º edição.
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cada ser humano vai interpretar e se posicionar diante de cada situação ou problema
que aparecer.
demais membros por sua rede de interações, o que é particularmente relevante para o
3.3 A Motivação
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desmotivadas. Mas essa definição é relativa e nos diz muito pouco. Uma
como a disposição para fazer alguma coisa, que é condicionada pela capacidade
e que vá satisfazê-lo de algum modo. Pois, os trabalhadores vão trabalhar com maior
A primeira, criada por Maslow, leva a considerar que dentro de cada ser humano
de estima e as de auto-realização.
novo nível de necessidade. Desse modo, embora essa teoria seja bastante
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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popular e sem dúvida utilizada por muitos administradores como um guia para a
A segunda teoria, que é a teoria x e a teoria y, que foi criada por Douglas
à teria y, assim como para o próprio Maslow, também são as mais relevantes,
entretanto,
uma pessoa para com seu trabalho é básica e isso pode muito bem determinar o seu
Herzberg concluiu que as respostas dadas pelas pessoas que se sentiam bem
com seu trabalho eram bem diferentes daquelas que se sentiam mal. Algumas
e condições de trabalho.43
trabalho não são os fatores opostos que levam a satisfação, portanto, contrários.
intrinsecamente recompensadoras.44
Entretanto, não há um aspecto uno para a satisfação, o que a crítica utiliza como
Apesar das críticas, a teoria de Herzberg foi amplamente divulgada, e poucos são
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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amigáveis.
Algumas pessoas parecem ter uma inclinação natural para o sucesso. Elas
Elas têm o desejo de fazer algo melhor ou de formar mais eficiente do que já foi
diferenciam dos outros pelo seu desejo de fazer melhor as coisas. Eles buscam
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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E é por isso que grandes realizadores (pessoas que realmente buscam superar o
seus limites), preferem estabelecer algumas metas realistas, todavia difíceis, visto que
pessoas que estão, em geral, mais preocupadas com o prestígio e a influência do que
Esta necessidade tem recebido pouca atenção por parte dos pesquisadores. As
Ao se entrevistar um candidato deve-se procurar saber qual o perfil que ele vai
se enquadrar, sabendo-se qual a cultura organizacional que a empresa tem, para poder
Sendo assim,
fixação de objetivos,
Esta teoria propõe que as intenções – expressas como metas – podem ser uma
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Ed. Pearson
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funcionário opta por um objetivo mais difícil ele acaba por se empenhar mais nesse
fixação dos objetivos seja sempre desejável, ela será preferível quando houver
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com maior vontade e prazer ao se realizar as atividades, que não serão apenas
obrigações que trarão a remuneração, a empresa poderá lucrar muito mais, não só
organizações e suas premissas, fazendo com que elas sejam aplicáveis às pessoas,
Quando não se tem essa postura diante das estruturas organizacionais medidas
organização não sejam tão bem realizados. Por ter uma visão imediatistas alguns
gestores acabam por ter esse resultado, fazendo então com que as medidas a curto
seus dirigentes. Ela visa retificar erros, falhas ou omissões, para que não ocorram
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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propõe alcançar.53
quando, onde, por que, quanto, para que e de que forma desenvolver ações na
estratégias de capacitação de pessoas não é uma tarefa fácil, já que deve-se criar um
ele continuará a ensinar e a utilizá-lo, até que venha um novo processo a ser colocado
em prática.
áreas da organização,
Ele deve apoiar os gestores em suas iniciativas, ações e decisões, que estejam
organizacional.55
um método em que só é eficaz para problemas que são visíveis e que podem ser
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Essa maturidade já fora alcançada por diversas empresas, mas isso exige que
das estratégias.
qual além de ser alcançada e frustrar com as expectativas da empresa poderá também
desestimular o funcionário.
Por isso que deve ser levado em conta estratégias planejadas dentro de um
com vistas à maximização de resultados. Seu lema de trabalho deve ser em torno
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dar sustentação e estabilidade a uma organização, fazendo com que ela tenha então
Usar essa metodologia faz com que uma série de características presentes na
desenvolvimento, além de também servir como uma maneira de prevenir escolhas que
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metas e objetivos.
valorização do caráter individual dentro de uma empresa pode ser vista como algo
exigidas.63
É necessário, portanto, que essa visão seja deixada de lado por dirigentes e
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compreende o nível motivacional das pessoas. Isso quer dizer que é necessário que
oportunidades.66
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mesmo que produtos, serviços e negócios possam mudar. Como tal, necessitam
não parem de se atualizar não só como um bem para a corporação, porém também
nos dias de hoje se torna mais complexo, pois inclui e impõe a articulação dos
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humanas.69
ser derivadas de uma trajetória de sucesso pessoal, passando, então, a ser conquista
ligado ao negócio,
transita por todos os níveis da organização. Ela serve para induzir esforços, que
Essa visão faz com que modelos mais antigos, que acabam por deixar as
ficarem de lado.
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LOBATO, David Menezes ET AL. Estratégia de empresas. Rio de janeiro: FGV, 2004.
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sendo o sinal de que as diferentes áreas e seus objetivos específicos podem ser
5. Avaliação
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coloque em prática aquilo que lhe foi passado e que isso traga resultados para toda a
organização.
Não existe só uma maneira de se classificar a avaliação, esta pode ser feita tanto
positivos aquilo que o funcionário trouxe para a empresa, ou então, algo mais subjetivo,
individual e organizacional.74
pessoas.
aprimoramento dos programas podem ser limitadas e superficiais, por ele ser
Mesmo assim não deve ser deixado de lado, já que a idéia do treinamento e da
aprendizagem não é algo com sentido unilateral, mas sim algo que precisa de um
retorno por parte de quem faz o treinamento. É importante que se tenha em mente
5.3 Auto-Avaliação
Naturalmente o ser humano acaba por avaliar tudo a sua volta, contudo muitas
vezes se esquece de fazer a sua própria auto-avaliação. O ideal é que não exista uma
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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crítica ao trabalho do outro, porém uma crítica ao próprio desempenho e àquilo que ele
praticarem a auto-avalição.77
analisar aquilo que estava proposto a fazer e aquilo que fora feito, só assim perceberá
existir outros métodos de avaliação, contudo não é dispensável que a empresa acabe
organização.79
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Para que esse tipo de modelo de avaliação ocorra é necessário que haja um
Comumente, algumas técnicas são mais utilizadas para sua verificação, como,
de tarefas ou de um projeto.81
Pois suas variáveis subjetivas compõem a realidade das pessoas dentro e fora
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ações.84
Para que isso possa acontecer, tem-se que fazer um levantamento dos
organização.85
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valores tangíveis.86
variados e belos para quem quer ver e consegue captar a beleza humana.87
resultados para uma atividade específica podem ser excelentes, porém em um outro dia
a mesma atividade pode não ser exercida como a mesma habilidade. Isso ocorre
devido à natureza temporária que está sintonizada com aspectos subjetivos como a
Para efetividade desse modelo, sugerimos que seja realizado por meio de um
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 6º edição. Rio De Janeiro: José Olympio, 2001.
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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muitas organizações, como por exemplo, a feitura de programas que em nada agregam
organização.
sistemas.90
caracterizado que:
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Vários Autores. “Capacitação e desenvolvimento de pessoas” Rio de Janeiro, Editora FGV 2008. 4º edição.
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ilimitado.91
Conclusão
Como fora visto a questão da capacitação e desenvolvimento de pessoas é algo
muito complexo, exatamente por se tratar daquilo que há de mais complexo dentro de
executados, visto que isso, atualmente, é uma das características de diferença entre as
empresas que conseguem obter sucesso em seus negócios (já que o desenvolvimento
então, não só a empresa tenha grande sucesso com as suas metas e objetivos,
REFERÊNCIAS
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 6º edição. Rio De Janeiro: José Olympio, 2001.
LOBATO, David Menezes ET AL. Estratégia de empresas. Rio de janeiro: FGV, 2004.
Vários Autores. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4º edição.
2000. 9°edição.
Dessler, Gary. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Pearson Pertice Hall.
2002. 2º edição
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Bibliografia
2000. 9°edição.
Dessler, Gary. “Administração de Recursos Humanos” São Paulo, Pearson Pertice Hall.
2002. 2º edição.
Publisher, 1997
William Henn, “What the strategist asks form human resources”, Human Resource
Planning, , 1985.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 6º edição. Rio De Janeiro: José Olympio, 2001.
LOBATO, David Menezes ET AL. Estratégia de empresas. Rio de janeiro: FGV, 2004.