Lei No 12-11 de 16 de Fevereiro 2011. Referente As Transgressoes Administrativas
Lei No 12-11 de 16 de Fevereiro 2011. Referente As Transgressoes Administrativas
Lei No 12-11 de 16 de Fevereiro 2011. Referente As Transgressoes Administrativas
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Quarta-feira, 16 de Fevereiro de 2011 I Serie - N. 31 D
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Toda a correspondencia, quer oficial, quer ASSINATVRAS o preco de cada linha publicada nos Diarios
Considerando que a exigencia das taxas s6 pode resultar a) As contribuicoes para 0 Sistema de Seguranca
como contrapartida de prestacoes efectivas por parte do Social e as de natureza identica que se recolham
Estado, no ambito das suas atribuicoes; conjuntamente com elas:
SERlE - N." 31 - DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011 565
cios, quer na sua pagina electronica, os aetos normativos que informacoes , assessoria, comprovacao , reeonhe-
criarn as taxas previstas nesta lei. cimento ou prospeccao;
e) Exame de projectos, verificacoes, contratacoes,
CAPITULO III ensaios e hornologacoes;
Relacao Juridico- Tributaria das Taxas
j) Avaliacoes, vistorias e exames;
g) Inscricoes e anotacoes em registos oficiais e ptibli-
SECc;:Ao I
Cnacao de Taxas cos;
h) Services escolares, acadernicos e complementares;
ARTIGO 12.·
(Criaeao de taxas)
i) Services portuarios, aeroportuarios, rodoviarios;
j) Services economicos;
acto normativo proprio do Chefe do Executivo, com facul- 1) Prestacao de services no dorninio da prevencao de
dade de delegacaoaos seus orgaos auxiliares. riscos e da proteccao civil;
m) Realizacao e manutencao de infra-estruturas urba-
2. Os actos normativos que criem taxas devem conter, nisticas;
obrigatoriamente, sob pena de nulidade: n) Gestae de trafego e de equipamento rural e urbano;
o)Apraveitamento do dominie publico e privado;
a) A indicacao da base de incidencia objectiva e sub- p) Actividades ou services relacionados com os con-
jectiva:
tralos aduaneiros ou.de fronteiras;
b) 0 valor ou a f6rmula de calculo do valor das taxas
q) Actividades de prornocao do desenvolvimento e
a cobrar;
competitividadenacional e local;
c) A fundamentacao economico-financeira relativa ao
r) Services ou aetividades em 'geral que afectem ou
valor das taxas, designadamente,.os custos direc-
beneficiem pessoas determinadas, ou que hajam
tos e indirectos, os encargos financeiros arnorti-
zacoes e futuros investimentos realizados ou a sido solicitados por estas, directa ou indirecta-
3. A paragem dos processes de reclamacao, impugnacao Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda,
e execucao fiscal por prazo superior a dois anos, por facto aos I 9 de Janeiro de 20 II.
nao imputavel ao sujeito passivo, faz cessar a interrupcao
da prescricao , somando-se 0 tempo que decorreu apos aquele
o Presidente da Assembleia Nacional. Antonio Paulo
Kassoma.
periodo ao que tiver decorrido ate a data da autuacao
c;:aoda liquidacao.
A presente reforma do notariado em Angola, mediante a
modernizacao e progressiva liberalizacao.do sector esta
3. A reclamacaopresume-se indeferida para efeitos de
enquadrada no ambito das grandes reformas estruturais inse-
impugnacao judicial-tributaria se nao for decidida no prazo
ridas no Programa do Executivo para 0 sector da Justica,
de 90 dias.
o actual enquadramento juridico do notariado preve que
4. Do indeferimento tacite ou expresso cabe impugnacao os conservadores e notaries sac funcionarios ptiblicos de
para 0 tribunal territorialmente competente, no prazo nomeacao definitiva e que exercem as suas funcoes naarea
de 60.dias a partir do indeferimento. de cornpetencia da respectiva Conservatoria ou Cartorio.
ARTIGO 10.·
1. a notariado e regido por urn estatuto disciplinar espe-
(Alteracao a Lein." 10/99, de 29 de Outubro)
cial, moldado subsidiariamente pelo vigente para a funcao
publica, adaptando-a as exigencias espeeifieas da funcao , o n." 5 da lista anexa a que se refere 0 n." 3 do artigo 3.°
com previsao das seguintes penas: do Codigo do Imposto Sobre os Rendimentos de Trabalho ,
contido da Lei n ~o 10/99, de 29 de Outubro, passa a ter.a
a) Repreensao escrita; seguinte redaccao:
4. Notaries».
2. As sancces disciplinares cominadas sac obrigatoria-
mente publicitadas. CAPITULO IV
Disposicoes Finais
ARTIGO 7.·
ARTIGO 11.·
(Proteccao social)
(Regime de opcao)
Os funcionarios dos cartorios notariais que transitem para 1. Os notaries piiblicos podem optar pela transicao para
o novo regime de notariado podem manter, enquanto durar a o novo regime de notariado ou pela rnanutencao em service
licenca sem vencimento, a sua inscricao nos regimes de pro- publico.
teccao social de que sejam beneficiaries.
2. as notaries que optem pela transicao para 0 novo
regime de notariado tern 0 direito de preferencia de manter 0
ARTIGO 8.·
(Retribuicao do notario) lugar nos respectivos cart6rios mediante a atribuicao de
licenca.
2. 0 pagamento da conta e da responsabilidade solidaria regime de notariado privado tern 0 direito de beneficiar de
uma licenca sem vencimento, com a duracao maxima de
dos interessados e pode ser exigido judicialmente quando nao
tres anos.
satisfeito voluntariamente, servindo de titulo executivo a
conta assinada pelo notario, no que respeita aos montantes ARTIGO 12.·
(Legislacao especial reguladora dos cartorios notariais privativos)
constantes da tabela e aos encargos legais.
ARTIGO 4 U
ARTIGO 2."
(Entrada em vigor) (Feriados nacionais)
A presente lei entra em vigor 30 dias apos a data da sua Sao considerados feriados nacionais, os seguintes dias:
publicacao.
a) ] de Janeiro (Dia do Ano Novo);
Vista e aprovada pel a Assembleia Nacional, em Luanda, b) 4 de Fevereiro (Dia do Inicio da Lura Armada de
aos 19 de ] aneiro de 20 II . Libertacao Nacional);
c) 8 de Marco (Dia lntemacional da Mulher);
o Presidente da Assembleia Nacional, Antonio Paulo d) Dia do Carnaval;
Kassoma . e) 4 de Abri! (Dia da Paz e da Reconciliacao Nacional);
f) Sexta-Feira Santa;
Promulgada aos lOde Fevereiro de 2011. g) ] de Maio (Dia lnternacionaldo Trabalhador);
h) ]7de Setembro (Dia do Fundador da Nacao e do
Publique-se Heroi Nacional);
i) 2 de Novembro (Dia dos Finados);
o Presidente da Republica, JOSEEDUARDO
DOSSANTOS. j) 11 de Novembro (Dia da lndependencia Nacional);
k) 25 de Dezernbro (Dia de Nata] e da Familia).
ARTIGO 3."
(Datas de celebracao nacional)
Lei n." 10/11
de 16 de Fevereiro
1. Sao consideradas datas de celebracao nacional, os
Com 0 alcance da paz 0 Pais cornecou uma nova era e seguintes dias:
esta a implementar um amplo programa de reconciliacao
nacional e de reconstrucao das infra-estruturas basicas de a) 4 de Janeiro (Dia dos Martires da Repressao Colo-
suporte ao desenvolvimento sustentado. nial);
b) 2 de Marco (Dia da Mulher Angolana);
o actual momento, crucial para 0 presente e para 0 futuro c) 15 de Marco (Dia da Expansao da Luta Armada de
de Angola, exige de todos, das instituicoes aos cidadaos, urn' Libertacao Nacional);
redobrar de esforcos .com vista a materializacao dos progra- d) 14 de Abril (Dia da Juventude Angolana);
mas que visam 0 desenvolvimento econornico e social do e) 25 de Maio (Dia de Africa);
Pafs. j) ] de Junho (Dia lnternacional da Crianca);
g) 10 de Dezembro (Dia lnternacional dos Direitos
Urge, por isso, reequacionar a disciplina jurfdica dos Humanos).
feriados nacionais e locais, tendo em conta a necessidade de
dignificar e comemorar as datas mais significativas para a 2. As datas comemorativas decorrentes de Convencoes
vida da nacao do ponto de vista politico, historico, social e lnternacionais de que Angola faca parte podem ser condig-
cultural, por um lado, e a necessidade de criar as condicoes
namente comemoradas, por iniciativa do orgao do Estado
para 0 cumprimento, em tempo util, dos programas tenden-
competente em razao da materia.
tes ao progresso nacional, por outro.
ARTlGO 4'"
A Assembleia Nacional aprova, par mandato do povo, ao (Feriados locais)
abrigo da alfnea 11) do artigo 164.° da Constituicao da Repu-
blica de Angola, a seguinte: Sob proposta dos Governos Provinciais e mediante pare-
cer favoravel do Ministerio da Administracao do Territorio,
LEI DOS FERIADOS NACIONAIS E LOCAlS o Titular do Poder Executivo pode aprovar, para cada cidade
E DATAS DE CELEBRA<;AO NACIONAL ou municipio, um dia de feriado local.
A presente lei visa estabelecer 0 regime jurldico dos ] . Em circunstancias ou por ocasiao de acontecimentos
feriados nacionais e locais, das datas de celebracao nacional de caracter extraordinario ou especi.al, pode 0 Titular do
e da tolerancia de ponto. Poder Executivo decretar que seja observada tolerancia de
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aos 19 de Janeiro de 2011.
da propriedade privada e demais direitos reais por parte dos c) As alteracoes aos elementos da descricao
cidadaos junto do Estado , de urn modo mais celere , seguro, que devam ser comunicados por enti-
eficaz e moderno , visando compatibilizar estes institutos com dades piiblicas.
a actual dinarnica de cresci menta e desenvolvimento s6cio-
ARTIGO 87.0
-econ6rnico do Pais; [ ••• J
2. [..:]
1. Devem promover 0 registo-de factos obriga-
toriamente a ele sujeitos,as seguintes entidades, a
3. Sao -regulados .pela legislacao -especffica, 0 expensas dos .interessados:
processo de justificacao administrativa para inscri-
c;:aode direitos sobre imoveis.a favor do Estado. a).as·.entidades ptiblicas que intervenham como
sujeitos activos ou que pratiquem actos
ARTIGO 218.°
[.:.J que impliquem alteracoes aos elementos
da descricao;
A intervencao do titular da ultima inscricao em .b) os notaries piiblicos ou privados que cele-
vigor de transrnissao , dominie ou de mera posse exi- bram a escritura publica ou autenticam os
gida peJa regra do trato sucessivo pode ser suprida documentos particulares ou reconhecam
par meio dejustificacao ju.dicial ou notarial, nas con- as assinaturas -neles apostas, a expensas
dicoes previstas nas subseccoes anteriores, com as dos interessados;
alteracoes constantes dos artigos seguintes ou c) as instituicces de credito e as sociedades
mediante decisao proferida no ambito do processo financeiras, quando intervenham como
especial de suprimento de titulo para registo, pre- sujeitos actives;
visto na seccao III deste capitulo. rI) as entidades publicas que intervenham
como sujeitos passivos;
SEc~Ao III e) as instituicoes de credito e as sociedades
Processo Especial de Suprimento de Titulo para Registo financeiras quando intervenham como
-sujeitos passivos;
ARTIGO 222.°
j) as demais entidades que sejam sujeitos acti-
(Casos em que e admitido 0 suprimento de titulo para
registo) vos do facto sujeito a registo.
1. Sem -prejuizo da possibilidade altemativa de 2. No caso de, em resultado da aplicacao das ali-
recurso a accao.de justificacao judicial ounctarial , 0 neas do rnirnero anterior, deverem estar obrigadas a
adquirente quenao disponha de documento bastante prom over 0 registo do mesmo facto a mais de uma
para prova-do-seu direito, mas disponha de qualquer entidade, a obrigacao deregistar compete apenas
outro meio de prova documental passado par enti- aquela que figurar em primeiro lugar na ordem ali
dade do Estado Angolano competente a epoca dos estabelecida.
factos e que indicie a existencia do direito, pode
recorrer ao .processo simplificado regulado na pre- 3. Estao ainda obrigados a prom over 0 registo:
sente seccao, excepto no que diz respeito ao disposto
no n." 4 do artigo 6.° da Lei n." 9/04, de 9 de Novem- a) Ministerio Publico quando, em processo
0
b) certidao de tear da inscricao matricial ou, 3. A descricao ca?erta, nos termos do mimero ante-
sendo o predioomisso, da declaracao do rior e inutilizada 'no caso 'de 0 averbamento de pen-
pe.dido para a sua inscricao , q uando dencia ser cancelado , a menos que devam subsistir
devida; em vigor outros registos, entretanto, efectuados
c) documentos comprovativos das transmis- sobre 0 predio .
.sees anteriores ao facto justificado;
d) certidao cornprovativa relativaao facto de 4. Osregistos de outros factos lavrados poste-
estarem pagos ouassegurados, 0 imposto riormente e que dependam, directa ou indirecta-
da sisa ou outros que sejam devidos, nos mente, da apreciacao do pedido de registo pendente,
termos da lei referente 'as transmissoes estao sujeitos ao regime de provisoriedade previsto
que nao constem da matriz. no n." 2 do artigo ] 79.° do C6digo do Registo Pre-
dial, sendo-lhes aplicavel , com as necessarias adap-
2. No ambito do presente procedimento apenas tacoes ,o disposto no n.? 4 do artigo 180.0 do mesmo
e adrnissivel a producao de prova documental. diploma.
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que para tanto deve tambem ser notificado na pessoa 9. A decisao definitiva produz efeitos em face de
do seu agente junto do Tribunal de I: Instancia com- terceiros, ap6s 'a'sua-publicac;:ao por tres dias conse-
petente na area da circunscricao a que pertenca a cutivos num dos jomais de maior circulacao do lugar
conservatoria, correndo novamente 0 prazo para a da situacao do predio.
oposicao.
TO. E proibida a alienacaodo predio ate ter
4. Se a notificacao pessoal nao for possivel. em decorrido urn ana apos a decisao definitiva.
virtu de de not6ria anomalia psrquica ou de outra
incapacidade de facto do interessado, eo Ministerio 11. A decisao .definitiva deve ser registada na
Publico notificado de imediato , aplicando-se 0 dis- Conservatoria do Registo Predial e na mesma ins-
posto no mimero anterior com as necessarias adap- cricao deve.constar.a-referencia.da proibicao de alie-
nacao.do.predio constante no numero anterior.
tacoes.
ARTIGO 222.<-J
ARTIGO 2'22.0-J
(Recurso para 0 Tribunal de 1.' Instancia)
(Instrucaovdeclsao e registo)
c.: c.:
2.0 Ministerio Publico pode solicitar uma pror- 2. 0 prazo -paraa interposic;:ao do recurso, que
rogacao do 'prazo referido 'no n~mero anterior que, tern efeito suspensive, e 0 previsto no artigo 685.° do
em todo 0 caso, nao pode ex ceder urn periodo de CodigodeProcesso Civil.
. mais de 10 dias uteis.
3.0 recurso interpoe-se por meio de requeri-
" 3: Se .houver oposicao,oconservador -declara o· mento onde sac expostos os respectivos fundamentos.
processo findo, sendo os interessados remetidos para
os meios-judiciais. 4. A .interposicao do recurso considera-se feita
com a apresentacao do mesmo na·conservat6ria em
4. A oposicao nao carece de ser.articulada, mas que 0 processo se encontra pendente, a qual e ano-
deve ser feita por escrito e acompanhada, pelo tada no Diario, sendo de seguida 0 processo reme-
menos,de algum documento que constitua meio de tido no tribunal competente.
'prov,a,'R0sltermes<do artigo 222:~~C,.Ie esta sujeita
ao pagamento de metade dos emolumentos respei- 5. A interposicao dorecurso e sempre possfvel
~tantes a entrada 'do requerimento -inicial. para as interessados, dentro do .prazo de 6 meses a
contar da decisao final, mesmo nos casos em que
. 5."E aplicavel 'a .oposicao , oom as necessarias estes nao tenhamdeduzido oposicao ou que esta
adaptacoes; o disposto no artigo 222.o-F sobre 0
tenha sido indeferida.
indeferimento liminar.
'6.A aquisicao tabular-do direito real s6 se toma
definitiva.decorridoo prazo mencionado no mimero
:6.-Nao sendo deduzida- oposicao.ra decisao e
.anteri or.
'proferidano -prazo de '10 .dias apos a conclusao da
instrucao e, sendo caso disso, especifica as sucessi-
ART1GO 222.0-L
vas transmissoes operadas, com referencia as suas (Decisiio do recurso)
causas.e.a identidade dos respectivos sujeitos.
1. Recebido 0 processo, sac notificados os inte-
7. 0 Ministerio Ptiblioo e os interessados sac ressados para, no prazo de 10 dias. impugnarem os
notificados da decisao no prazo de cinco dias. fundamentos do recurso.
8. Tomando-se a decisao definitiva, apos a noti- 2. Nao havendo lugar a qualquer notificacao ou
ficacao., '0 conservador lavra oficiosamente os findo 0 prazo a que se refere 0 mimero anterior, vai
consequentes registos. o processo com vista ao Ministerio PUblico.
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Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, ern Luanda, 2. Configura igualrnente uma transgressao adrninistrativa
aos 19 de Janeiro de 2011. a accao ou omissao que perturba, de forma directa ou indi-
recta, a actividade adrninistrativa das entidades piiblicas, 0
o Presidente da Assembleia Naciona1, Antonio Paulo ordenamento da vidaem sociedade, atraves das regras pre-
Kassoma. vistas em leis ou regulamentos.
ARTIGO 4.°
Promulgada aos 10 de Fevereiro de 2011.
(Principio da legalidade)
d) dar aospredios ou casas, usa negligente e pouco patios.jardins interiores , rios, praias, aguas terri-
cuidadoso que importe.a sua degradacao; toriais au qualquer outre lugar nao apropriado;
e) executar obras em locais urbanizados , sem a devida c) mantiver, dentro de casas habitadas ou destinadas a
autorizacao, comprometenda aestetica e a tra- habitacao, aves de.capoeira, gada sumo. caprino
cado arquitect6nica das cidades , vilas e pOVOe- au outros animais que ponham em perigo as can-
coes; dicoes sanitariasdo respectivos-predios-:
j) executar obras na via publica, nos passeios e exte- cr) mamiver em.quintais.ou instalacoes anexas a mora-
riores sem a devidaautorizacao; dias, as animais referidos na alfnea anterior sem
.g) construir muros -em desrespeito das regras estabe- as necessarias condicoes de higiene e em viola-
lecidas pelos regulamentos das edificacoes: cao dos regulamentos em vigor;
h) sujar estatuas.i.esculturas o.u-rnuros e colar nas e) possuir, na casa de rnoradia. gatos au caes sem as
da empreitada objecto da sancao entre outros criterios defi- 2. :E imprescritfvel a transgressao administrativa sempre
nidos em regulamentoscom base na capacidade econ6rn:ica que se mantiverem os resultados ilicitos ou desconformes da
da pessoasingular ou na pessoa colectiva que aconteceu a actuacao ilicita.
trans gressao .
ARTIGO 20.0