Workbook Practitioner em PNL 2019 20
Workbook Practitioner em PNL 2019 20
Workbook Practitioner em PNL 2019 20
Ele ficou interessado em aprender o que eles faziam e pediu a ajuda de seu professor
de linguística, John Grinder.
O cérebro humano está continuamente criando imagens mentais. Esta é uma das
maneiras fundamentais pela qual nos orientamos no mundo que nos cerca.
Outra maneira de descrever esse processo seria: Imagens são a fonte primária da
escolha de nosso comportamento.
Existem duas maneiras-chave pelas quais a mente recebe os dados dos sentidos com os
quais criamos essas imagens. Uma é pelo que vemos e, a outra, é a da linguagem que
ouvimos. Essa é conhecida tecnicamente como Imagem verbal, que tem um efeito
poderoso no comportamento humano.
Como usar isso conscientemente para nos comunicarmos de maneira mais clara?
Quando uma pessoa ouve palavras, o cérebro imediatamente processa esse "dado
sensorial" como uma imagem.
Com a PNL aprendemos que você pode sentir-se bem no momento que desejar...
Na PNL também aprendemos que cada um de nós é responsável pelo seu estado
emocional. Se estamos alegres ou tristes, desanimados ou entusiasmados, isso não
caiu de paraquedas, somos nós que estamos criando isso através da tétrade que é a
fonte dos estados.
A mudança ocorre através da alteração de um ou mais elementos da tétrade. Esse
conhecimento pode nos tirar do papel de vítima e nos tornar mais proativos e mais
no controle da nossa própria vida.
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Practitioner em Programação Neurolinguística 3
A TÉTRADE: Fonte das Emoções e Estados
Nossos estados, sentimentos e emoções são criados por uma tétrade : nossa fisiologia
(corpo), nossa linguagem (palavras), o que nós falamos, o foco de nosso pensamento
e as nossas crenças ou convicções. O estado emocional em que estamos determina
nosso comportamento.
“Quando permite que sentimentos negativos, como, mágoa, tristeza, baixa autoestima, ódio, desejo de
vingança conduzam sua vida, os resultados serão ligados a esses sentimentos, e você não pode
reclamar dos resultados, pois abdicou do comando de sua vida”. Zig Ziglar
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4. Quanto mais intensa a experiência que o indivíduo está tendo no momento em que
a âncora é ajustada (o disparador do estímulo é aplicado), mais forte a resposta será
quando a âncora for re-acessada (re-introduzida) em um outro momento. As fobias
são um exemplo de âncoras poderosas, que são estabelecidas, na maioria dos casos,
em uma única experiência de aprendizagem muito breve e intensa.
6. Quanto mais original o estímulo, mais preciso será o re-acesso do estado desejado.
Essencialmente, a âncora terá menos chances de trazer com ela outras
representações não desejadas que tenham associações similares.
7. Quanto maior a precisão com que o estímulo é replicado, mais rápido e mais
preciso será o ré-acesso do que foi associado com o estímulo original.
âncora
TEMPO
Futuro
Eu Presente Você
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Quando alguém diz que precisa para ter a distância de alguma coisa, existe uma
forte probabilidade de que a sua representação interna do problema seja uma
imagem muito próxima da pessoa. Neste sentido, um exercício simples e prático
para aplicar nas sessões de coaching ou no seu quotidiano, quando pensar sobre
alguma coisa que faz sentir desconfortável, e se apercebe que essa memória se
baseia numa imagem próxima de si, empurre-a longe. Esse gesto a fará sentir menos
intensa? Então, é uma memória visual de foco/distância.
Quando estamos tentando ensinar e influenciar uma pessoa, o que mais atrapalha
é estar pensando (processando a informação) de modo diferente dela.
Muito tem sido escrito sobre os vários estilos de pensamento que usamos, que são
também conhecidos como “metaprogramas”. Eles funcionam como filtros de
percepção da realidade para criar nosso próprio mapa do mundo. Os
metaprogramas funcionam como padrões que usamos para determinar que
informações perceber.
Resumo
Metaprogramas
Modo
Número de exemplos: necessita ter a informação algumas vezes antes de se
convencer.
Automático: precisa apenas de informação parcial.
Consistente: precisa receber informação o tempo todo para se convencer e
ainda assim só se convence com um exemplo específico.
Período de tempo: necessita que a informação continue consistente por um
determinado período de tempo.
E. P. E.D.
Técnica
1. Expresso no positivo.
Tudo começa com uma visão: Uma visão deve motivar você a ver o invisível para realizar o
impossível, e a ter fé no futuro, pois sem fé no futuro não há poder no presente. O
empoderamento é em primeiro lugar ter um objetivo claro e que preze sua identidade, e
depois traduzir isso em um mapa claro, uma ponte ao futuro que faz com que você se torne
resiliente e focado em seu objetivo. Essa é uma frase de quem possui um mapa:
“Se eu tivesse ouvido 10% dos não que recebi ao longo da minha vida, este império não
existiria” Victor Civita, Fundador do Grupo Abril.
Lembre-se: Sem obstáculos não há evolução, veja a Historia de alguns de nossos heróis.
Daiane, Senna, Popó, Oscar, e isso citando apenas 4 heróis de nosso país
“Todos os dias de manhã eu me olho no espelho e pergunto a mim mesmo: Se hoje fosse
o último dia de minha vida eu iria fazer o que irei fazer hoje?” Steve Jobs, CEO mais valioso do
mundo no seu tempo pela revista Barron’s
Uma dica importante: Recomendo a pesquisa das biografias dos seus heróis, dos homens e
mulheres que você admira e que marcaram a historia. Você verá que a maior parte deles não
se encaixava e tampouco hoje se encaixaria nos padrões da sociedade. Mas verá também
que seu sucesso esta intimamente relacionado a superação de obstáculos, a responsabilidade
e busca de soluções inovadoras. Como você se sente ao declarar:
“Eu sou inteiramente responsável pelo meu estado atual, pelos meus resultados, e posso mudá-
los agindo imediatamente para conquistar meu sucesso, meus sonhos e o estado desejado!”.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia, mas para sua proteção, a
maior parte destes pensamentos e automatizado e não aparece no índice de eventos do dia.
Isso acontece porque nosso cérebro e extremamente otimizado, evitando fazer duas vezes o
mesmo trabalho.
Quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para
compreender o que esta acontecendo, mas conforme a mesma experiência vai se repetindo,
ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e “apagando” as
experiências duplicadas. O único fator inconveniente que muitas vezes passamos a vida no
automático, fazendo as mesmas coisas todos os dias e ainda esperamos resultados diferentes.
A Neurociência ensina que sempre quando usamos a imaginação na primeira pessoa do
singular, isso abre um caminho neurológico de possibilidades, torna-se real, desta maneira o
cérebro não consegue distinguir entre a realidade e a imaginação. Essa possibilidade pode
criar um estimulo sensorial de um estado emocional fortalecedor, fornecendo mais recursos
para auxilia-lo no comprometimento com novos comportamentos.
Usar a imaginação na 1a pessoa do singular, e uma excelente chave para levantar recursos
para que você se comprometa com os objetivos.
Algumas perguntas muito comuns feitas por pessoas que estão carentes de sentido e que
podem trazer péssimas respostas:
- O que há de errado comigo? Porque isso acontece comigo?
Essa pergunta não possui lógica, pois ela foca em procurar problemas e não soluções, e
acessa memórias que muitas vezes podem levá-lo a um estado sem recursos.
Practitioner em Programação Neurolinguística 19
Mas como perguntar corretamente?
As perguntas certas devem mover você na direção de superação de seus obstáculos, em
vez de move-lo a inquerir o porque dos mesmos.
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“Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total,
buscar seu último limite e dar o melhor de si.” Ayrton Senna
Anote por escrito suas metas, faça planos para alcançá-las e trabalhe
diariamente em seus planos. Brian Tracy, Escritor e conferencista
1° - Específica: É preciso especificar detalhadamente o que você quer conquistar: Está ao seu
alcance? Está sob seu controle? Sua meta precisa ser elaborada em termos positivos, pois uma
meta negativa, tipo “Eu não vou comer demais”, cria um ensaio mental desse
comportamento. É o mesmo que dizer “Não pense num fusca vermelho”. Você já pensou. O
correto é “Eu vou comer pouco”. A minha meta gera imagens daquilo que eu quero ao invés
daquilo que eu não quero?
2° - Sistêmica: É preciso considerar o efeito da realização de sua meta em nível sistêmico, isto
é, como vai combinar com suas outras metas; como vai afetar outras áreas de sua vida, do
trabalho, da família, etc. O que eu vou ganhar e perder? Ela é congruente com meus valores?
Ela cabe dentro da minha missão?
3° - Prazo: Toda meta precisa ter um prazo para ser realizada. É muito importante que
estabeleça uma data específica para a sua conquista, bem como os passos específicos em
sua rota.
5° - Recursos: É preciso identificar os recursos já existentes, e que recursos ainda são necessários
para a realização da meta. Vamos supor que um Gerente de Marketing quer concorrer à vaga
de Diretor de Marketing. Ele deverá saber o que a empresa/mercado exige que um Diretor de
Marketing tenha. Depois disso, deverá verificar quais capacidades ele tem e quais deverá
desenvolver. Nunca esqueça que network também é um útil recurso.
6° - Tamanho: Não se subestime, pois sua meta precisa ser trabalhada com um enfoque de
tamanho adequado. Se ela for inatingível, ela desmotivará o coachee, e se for pequena
demais não promoverá crescimento. A meta grande precisa ser dividida em etapas ou áreas a
serem trabalhadas separadamente. Por exemplo: Uma pessoa que acabou de virar gerente e
coloca como meta se tornar diretor em 10 anos. Será que ele não está se subestimando?
7° - Alternativas: Qual é o seu plano A, plano B, Plano C... Sua meta precisa ter opções no
plano de ações, uma opção é limitada, duas criam um dilema e três permitem a escolha.
Como você vai lidar com as dificuldades ou desafios? O seu plano C poderá virar o plano A...
Grau de
comprometimento:
Data de término:
Normalmente muitas pessoas desistem frente aos obstáculos, mas a verdade é que os
obstáculos escondem muitas oportunidades extraordinárias de sucesso. Por isso, procure
problemas para resolver, pois este material é fruto deste raciocínio...
As crenças são os princípios e fundamentos da ação, são as regras de sua vida, assim, se
você quiser saber no que uma pessoa acredita, observe o que ela faz, e não apenas o que
ela diz crer...
"O homem é o que ele acredita.“ Anton Tchecóv
Descreva em algumas linhas: Que metáfora você usaria para descrever sua vida?
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Fontes de onde tiramos nossas crenças:
A primeira fonte é o ambiente, é aí que estão sendo produzidos os sucessos, os fracassos, as
frustrações e privações da vida diária. Se tudo que você vê é fracasso e desespero, é muito
difícil para você formar representações internas que favoreçam o sucesso.
A maioria de nós tem experiências das quais nunca esquecerá, circunstâncias que
provocaram tal impacto, que ficaram instaladas para sempre em nossos cérebros.
São essas as espécies de experiências que formam as crenças que podem
mudar nossas vidas.
Um segundo caminho para criar nossas crenças é através do conhecimento. Uma
experiência direta é uma forma de conhecimento. Outra é obtida pela leitura, vendo filmes,
vendo o mundo como é retratado por outros.
O conhecimento é uma das grandes maneiras de quebrar as algemas de um ambiente
limitador. Não importa quão rígido seja o seu mundo, se você puder ler sobre as realizações dos
outros, pode criar as crenças que lhe permitirão ser bem-sucedido.
Um terceiro caminho para criar nossas crenças é obtido através de nossos resultados
passados. A maneira mais certa para criar a crença de que você pode fazer alguma coisa é
fazê-la uma vez, só uma vez. Se você for bem-sucedido uma vez, é bem mais fácil formar a
crença de que obterá novamente o sucesso.
Assim como as experiências passadas podem mudar suas representações internas, e desse
modo o que você acredita, o quarto caminho para estabelecer crenças é através da criação
em sua mente da experiência que deseja no futuro, como se estivesse aqui agora.
E, saiba que os eventos possuem o significado que você dá a eles...
Sempre pensamos em crenças no sentido de credos ou doutrinas, e muitas crenças o são, mas
no sentido básico, uma crença é qualquer princípio orientador, máxima, fé ou paixão que pode
proporcionar significado e direção na vida.
Estímulos ilimitados estão disponíveis para nós quando usamos as crenças certas e que nos
fortalecem e nos ajudam a conduzir-nos aos nossos objetivos.
As crenças são os filtros pré-arranjados e organizados para nossas percepções do mundo. São
como comandos do cérebro que nos ajudam a ver o que queremos ver e energizam-no para
obtê-lo. Para mudar nossos próprios comportamentos temos de começar a alterar nossas próprias
crenças.
Crenças Limitantes: Quando você coloca em um papel a crença limitante em palavras precisas,
ela perde metade de sua força e passa a ser vulnerável
Crenças Fortalecedoras são alguns dos seus recursos, juntamente com seus pontos fortes que lhe
fornecem as habilidades de comportamento e práticas pessoais e de negócios, capazes de
serem colocadas em ação, a fim de lidar com a complexidade, incerteza e resistência.
Perguntas:
Por que você acredita nisso? Eu não sou capaz
E o que mais te faz pensar assim?
Continue até que o você diga: de...
- É por essas razões...
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Practitioner em Programação Neurolinguística 24
Você pode, você é
capaz..
Alicerce a crença fortalecedora com evidências e com cases de sucesso, biografias, pesquisas e
dados. Contextualize, fale das implicações...
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MODELO ABCDEF
Um modelo clássico para lidar com crenças limitantes irracionais.
Reframing:
O que você resiste persiste, por isso mude seu foco, dissocie...
As pessoas não podem te ferir a menos que você permita...
Pense em sua meta e responda conferindo uma pontuação de 1 a 10, sendo que (1)
indica que você não acredita na declaração, (10) representa que você acredita
totalmente na declaração:
Este exercício pode ser muito revelador. Pontuações baixas (menores do que sete {7})
mostram uma crença limitante ou que a pessoa não pensou suficientemente na
meta.
Practitioner em Programação Neurolinguística 27
Diferenças de Excelência
METAPROGRAMAS
Anthony Robbins
Você não pode deixar de notar como as pessoas reagem de modo diferente
ante a mesma coisa. Você conta uma história de motivação e uma pessoa
ficará pasmada, enquanto outra a achará maçante.
Você conta uma piada, e uma pessoa gargalha, enquanto outra não move um
músculo. Você pensaria que cada pessoa estava escutando numa linguagem
mental diferente.
O mesmo é verdadeiro para ações mais ambíguas. Uma pessoa pode andar
quase dois quilômetros para ir trabalhar, porque gosta de exercício. Outra pode
andar, por ter uma terrível fobia de estar num carro. Uma pessoa pode ler
Faulkner, Hemingway ou Fitzgerald porque aprecia sua prosa e discernimento. Ela
se move em direção a alguma coisa que lhe dá prazer. Outra pode ler os
mesmos escritores porque não quer que as pessoas a julguem estúpida e sem
cultura. Não está tanto procurando prazer como evitando a dor; está se
afastando de alguma coisa, e não indo na direção dela.
Assim como os outros metaprogramas que discutirei, este processo não é um dos
absolutos. Todos se movem em direção a alguma coisa e afastam-se de outras.
Ninguém reage da mesma maneira a todo e qualquer estímulo, apesar de todos
terem um modo dominante, uma forte tendência para um ou outro programa.
Use o metaprograma errado com uma pessoa, e era melhor que tivesse ficado em
casa. Você tenta movê-la em direção a alguma coisa e tudo que ela quer é
encontrar uma boa razão para voltar.
É esse tipo de vida que quer para você?" Como funcionará essa estratégia?
Depende de seu filho. Se ele for primariamente motivado pelo afastamento, então
poderá funcionar bem. Mas, e se ele se move em direção às coisas? E se ele for
motivado por coisas que o excitem, por dirigir-se a coisas que ache atraentes? Se é
assim que ele reage, você não irá mudar seu comportamento oferecendo-lhe o
exemplo de alguma coisa da qual deve se afastar. Você ode insistir até ficar roxo,
mas está falando na chave errada. Está falando em latim, e o garoto entende
grego. Está gastando o seu tempo -e o dele. De fato, pessoas que vão ao
encontro das coisas muitas vezes ficam zangadas ou ressentidas com as que
apresentam coisas de que devem ser afastadas. Você motivaria melhor seu filho se
dissesse: "Se você fizer isso, pode escolher qualquer faculdade
que queira".
Para outros, a prova vem do interior. Eles "simplesmente sabem dentro de si",
quando trabalham bem. Se você tem uma estrutura conceitual interior pode
projetar um edifício que ganhe todas as espécies de prêmios de arquitetura, mas,
se você não sente que o projeto é especial, nenhuma aprovação de fora o
convencerá. Reciprocamente você pode fazer um serviço que tenha uma
recepção indiferente por parte de seu patrão e colegas, mas, se você sente que é
um bom trabalho, confiará mais em seus instintos do que nos deles. Isso é uma
estrutura conceitual interior.
Mas e se ela tiver uma estrutura conceitual interior Você terá muito trabalho
ara convencê-la, contando-lhe o que os outros disseram. Não significa nada
para ela. Isso não computa. Você só o de convencê-la a elando para coisas
que ela já saiba. Se você disser: "Lembra-se da série de conferências que
assistiu no passado? Lembra-se como disse que foi a experiência mais criteriosa
que te em anos? Bem, sei de alguma coisa que talvez seja como aquela;
penso que, se for constatar, você pode descobrir que terá a mesma espécie
de experiência. Que é que você acha?" Dará certo? Certo que dará, porque
você está falando com ela na linguagem dela.
É importante notar que todos esses metaprogramas são contextos -e
relacionados à tensão. Se você fez alguma coisa durante 10 ou 15 anos,
provavelmente tem uma forte estrutura conceitual interior; se for novato, pode
não ter uma estrutura conceitual interior
tão forte sobre o que é certo ou errado nesse contexto. Portanto, você tende a
desenvolver preferências e padrões com o tempo. Mesmo que seja destro,
você usa sua mão esquerda em várias situações, onde for de utilidade fazê-lo.
O mesmo acontece com metaprogramas. Você não é só de um jeito. Você
pode variar. Você pode mudar.
Nesse ponto, vale a pena notar que nem todos os metaprogramas foram criados
igualmente. Ficam as pessoas em melhor situação movendo-se em direção às
coisas do que afastando-se delas? Talvez. Seria o mundo um lugar melhor, se as
pessoas se preocupassem mais com os outros e menos consigo mesmas?
Provavelmente. Mas temos de lidar com a vida como ela é, e não da maneira
que gostaríamos que fosse. Você pode querer que seu filho mova-se em direção
às coisas, mais do que se afaste. Se quiser comunicar-se efetivamente com ele,
tem de fazer isso de forma que funcione, e não da maneira que você acha que o
mundo deve andar. A chave é observar a pessoa, o mais cuidadosamente
possível, ouvir o que ela diz, que tipo de metáforas usa, o que sua fisiologia revela
quando ela está atenta ou desinteressada. As pessoas revelam seus
metaprogramas numa base consistente e progressiva. Não é preciso um estudo
muito atento para perceber quais são as tendências das pessoas ou como estão
se classificando no momento. Para determinar se as pessoas se preocupam
consigo ou com os outros, veja se prestam atenção às outras pessoas. Elas
inclinam-se em direção às pessoas e têm expressões faciais que refletem interesse
pelo que os outros estão dizendo, ou recostam-se e permanecem desinteressadas
e não dizem nada? Todos se preocupam consigo mesmos vez por outra, e isso é
importante algumas vezes. A chave é o que você faz consistentemente e se seu
procedimento de escolha lhe possibilitou alcançar os resultados que queria.
Quero tentar uma experiência com você. Olhe para essas 3 figuras e diga-me
como elas se relacionam entre si.
Isso, até o nosso desassociador falar. O tempo todo, ele vê as coisas de forma
diferente de nós. Enquanto vemos como as coisas se juntam, ele vê a maneira
como elas não se juntam.
Ele é uma pessoa difícil? Pode apostar que sim. É um sócio valioso? Com certeza.
O que precisamos fazer é usá-lo no processo de planejamento, na hora certa.
Não o queremos criando casos com detalhes e arruinando nossa inspiração. A
sinergia que conseguimos planejando juntos é mais valiosa do que suas minúcias,
naquela hora. Depois que nos acalmamos, precisamos então
desesperadamente de alguém que veja as falhas, as incongruências, que veja
como as coisas não se encaixam, como não combinam. Essa é a função que ele
desempenha, e muitas vezes nos salva de nós mesmos.
Se você tem um negócio que requer o mesmo serviço repetitivo, ano após ano,
quereria contratar uma pessoa que faz distinções? Claro que não. Você quer
contratar uma pessoa que seja uniforme e ela ficará feliz, muito feliz em tal
serviço enquanto você precisar dela. Se, no entanto, você tem um negócio que
requer grande flexibilidade ou mudança constante, quereria contratar uma
pessoa uniforme para essa posição? É óbvio que não. Essas distinções podem ser
muito úteis para se descobrir em que tipo de serviço as pessoas ficariam mais
felizes durante um período de tempo mais longo.
Outras são motivadas pela procura de possibilidades. São menos motivadas pelo
que já têm do que pelo que querem fazer. Elas procuram opções, experiências,
escolhas, caminhos. A pessoa que é motivada pela necessidade está interessada
no que é conhecido e seguro. A pessoa que é motivada pela possibilidade está
igualmente interessada no que não é conhecido. Ela quer saber o que pode
evoluir, que oportunidades deve desenvolver.
Practitioner em Programação Neurolinguística 38
Se você fosse um empregador, que tipo de pessoas gostaria de contratar?
Alguns provavelmente responderiam: a pessoa que é motivada pela
possibilidade. Afinal, ter um senso rico de potencial resulta numa vida mais rica.
Instintivamente, a maioria de nós (mesmo muitas pessoas que são motivadas
pela necessidade) defenderia a virtude de se
permanecer aberto a uma infinita variedade de novas direções.
Na realidade, nem tudo está tão pronto. Há serviços que requerem atenção
para detalhes, firmeza e persistência. Digamos que você seja um inspetor de
controle de qualidade de uma fábrica de autos. Um senso de possibilidade é
bom. No entanto, o que você pode precisar mais é de senso de necessidade.
Você precisa saber exatamente o que é necessário, e tem de verificar se está
sendo feito. Alguém motivado por possibilidade provavelmente ficaria muito
aborrecido num emprego desses, enquanto alguém motivado pela necessidade
se sentiria perfeitamente de acordo com o emprego.
O mesmo princípio funciona para motivar seus filhos. Digamos que você está
tentando dar ênfase às virtudes da educação e de ir para uma boa faculdade.
Se sua filha é motivada pela necessidade, você tem de lhe mostrar por que ela
precisa de uma boa educação. Pode falar-lhe sobre todos os empregos que
exigem diploma. Você pode explicar porque é preciso base em matemática
para ser um bom engenheiro ou e técnicas de linguagem para ser um bom
professor. Se seu garoto é motivado pela possibilidade, você deve fazer uma
abordagem diferente. Ele se aborrece com o que tem de fazer, então você
enfatiza as infinitas possibilidades abertas para aqueles que têm uma boa
educação. Mostre-lhe como o aprendizado é o maior caminho para a
possibilidade - encha sua cabeça com imagens de novos caminhos a serem
explorados, novas dimensões a serem abertas, novas coisas a serem
descobertas, Com cada uma das crianças o resultado será o mesmo, apesar dos
caminhos que as levam até lá serem muito diferentes.
Você ouviu pelo "Princípio de Peter" que todas as pessoas são promovidas ao
nível de sua incompetência. Uma das razões para que isso aconteça é que os
empregadores são sempre insensíveis às estratégias de trabalho de seus
empregados. Há pessoas que trabalham melhor num ambiente de cooperação.
Elas têm sucesso com grande quantidade de feedback e interação humana.
Você as recompensaria pelo bom trabalho, colocando-as à testa de algum
novo empreendimento autônomo? Não, se quiser fazer uso de seus melhores
talentos. Isso não significa que você deva manter a pessoa no mesmo nível.
Significa, porém, que você deve dar promoções e experiências de novos
trabalhos que utilizem os melhores talentos da pessoa, e não os seus piores.
Aqui está um exercício para fazer hoje. Após ler esse capítulo, pratique eliciando
os metaprogramas das pessoas. Pergunte-lhes: o que você quer num
relacionamento (casa, carro ou carreira)? Como você sabe que foi bem-
sucedido em alguma coisa? Qual é a relação entre o que está fazendo neste
mês e o que fez no mês passado? Quantas vezes alguém tem de demonstrar
alguma coisa para você, antes que se convença que é verdade? Conte-me
sobre uma experiência favorita de trabalho e por que ela foi importante para
você.
Quando você fala na chave errada, a mensagem que saí é a errada. É tanto um
problema para pais que lidam com filhos como para executivos que lidam com
empregados. No passado, muitos de nós não desenvolvemos a perspicácia de
reconhecer e calibrar as estratégias básicas que outros usam. Quando você
falha em transmitir sua mensagem para alguém, não há necessidade de mudar
o significado. Você tem de desenvolver a flexibilidade de ser capaz de alterar
sua forma para se ajustar ao metaprograma da pessoa com quem está
tentando se comunicar.
Muitas vezes você pode comunicar-se mais efetivamente quando usa diversos
metaprogramas juntos. Meus sócios e eu certa vez tivemos um desacordo de
negócios com um homem que tinha feito determinado trabalho para nós. Nos
reunimos e eu comecei a conversa tentando estabelecer um ambiente positivo,
dizendo que queria criar um objetivo que satisfizesse a ambos. Imediatamente
ele disse: "Não estou interessado em nada disso. Eu tenho esse dinheiro e não vou
largá-lo. Eu só não quero mais seu advogado me chamando e me
aborrecendo". Começou então a se afastar. Eu disse: "Nós queremos fazer esse
trabalho porque estamos todos empenhados em ajudar os outros e nós mesmos
a experimentar uma qualidade de vida melhor, e trabalhando juntos poderemos
fazer isso". Ele disse; "Nós não estamos todos empenhados em ajudar os outros. Eu
não me importo nem um pouco com você. Tudo que me preocupa é sair daqui
feliz". Conforme a reunião continuou, com pouco progresso, tornou-se claro que
ele se afastava do problema, que era introvertido, que era desassociador, que
ele tinha uma moldura interior de referência, e que não acreditava nas coisas a
menos que as visse, ouvisse e as tivesse seguidamente reforçadas.
Continuei daí, dizendo: "Você... você mesmo... vai perder, afastar-se, porque não
acredita que haja uma solução que possa ser desenvolvida". Ora, ele era um
desassociador; logo, começou a pensar o oposto, que havia uma solução.
Continuei então: "É melhor você se analisar bem e ver (moldura interior de
referência) se está realmente querendo pagar o preço que terá de pagar, dia
após dia, como resultado de suas decisões de hoje. Porque vou continuar a
contar para as pessoas (sua estratégia de persuasão) como você se comportou
aqui e o que fez. Você tem um minuto para decidir. Pode decidir, agora, que
quer prosseguir esse trabalho ou caso contrário perderá tudo — você,
pessoalmente, para sempre. Confira-me. Veja se sou congruente".
Levou 20 segundos para que ele pulasse e dissesse: "Olhe, gente, eu sempre quis
trabalhar com vocês. Sei que podemos resolver as coisas". Ele não fez isso de má
vontade. Levantou-se muito entusiasmado, como se fôssemos verdadeiros
amigos, e disse; "Eu só queria saber .se podíamos conversar". Por que tão positivo
depois de duas horas? Porque usei seus metaprogramas e não meu modelo do
mundo para motivá-lo.
O que eu disse teria sido um insulto para mim. Costumava ficar frustrado com as
pessoas quando elas agiam de formas opostas às minhas, até que aprendi que
as diferentes pessoas têm diferentes metaprogramas e padrões.
A outra maneira pela qual você pode mudar é peia decisão consciente de fazê-
lo. A maioria das pessoas nunca se preocupa com os metaprogramas que utiliza.
O primeiro passo para a mudança é o reconhecimento. A consciência exata do
que estamos fazendo presentemente proporciona oportunidade para novas
escolhas e, assim, para mudanças. Digamos que perceba que tem uma forte
tendência a se afastar das coisas. Como você se sente sobre isso? Claro, há
coisas das quais você quer se afastar. Se você puser a mão num ferro quente,
quererá tirá-la o mais depressa que puder. Mas não há coisas das quais você
gostaria realmente de se aproximar? A parte que está no controle não está
fazendo um esforço consciente para fazer um movimento em direção de
alguma coisa? A maioria dos grandes líderes e grandes sucessos não se novem
em direção das coisas, mais do que se afastam? Portanto, você deve querer
começar a se estender um pouco. Pode começar pensando sobre coisas que o
atraiam e ativamente mover-se em direção a elas.
Como tudo o mais neste livro, os metaprogramas devem ser usados em dois
níveis. No primeiro, como um instrumento para ajustar e guiar nossa
comunicação com os outros. Assim como a fisiologia de uma pessoa lhe contará
inúmeras histórias sobre ela, seus metaprogramas lhe falarão com eloquência
sobre o que a motiva e a afugenta. No segundo, como um instrumento para
mudança pessoal. Lembre-se; você não é o seu comportamento. Se você tende
a seguir qualquer espécie de padrão que trabalhe contra você, tudo que tem a
fazer é mudá-lo. Os metaprogramas oferecem uma das mais úteis ferramentas
para o ajuste e a mudança pessoal. Eles proporcionam chaves para algumas
das mais úteis ferramentas de comunicação disponíveis.
Practitioner em Programação Neurolinguística 44
Há duas maneiras de mudar os metaprogramas. Uma é pelos Acontecimentos
Emocionais Significativos (Significant Emotional Events)— "SEEs". Se você vê seus
pais constantemente se afastando das coisas, sem serem capazes de atingir
como resultado os seus potenciais completos, isso pode influenciá-lo na maneira
como avança ou se afasta. Se você só se classifica pela necessidade e perdeu a
oportunidade de um grande emprego porque a firma estava procurando
alguém com um dinâmico senso de possibilidade, você pode ficar chocado em
mudar sua abordagem. Se você tende a mover-se em direção a tudo e foi
logrado por um chamativo investimento falso, isso provavelmente afetará a
maneira como olhará a próxima proposta que aparecer em seu caminho.
A outra maneira pela qual você pode mudar é peia decisão consciente de fazê-
lo. A maioria das pessoas nunca se preocupa com os metaprogramas que utiliza.
O primeiro passo para a mudança é o reconhecimento. A consciência exata do
que estamos fazendo presentemente proporciona oportunidade para novas
escolhas e, assim, para mudanças. Digamos que perceba que tem uma forte
tendência a se afastar das coisas. Como você se sente sobre isso? Claro, há
coisas das quais você quer se afastar. Se você puser a mão num ferro quente,
quererá tirá-la o mais depressa que puder. Mas não há coisas das quais você
gostaria realmente de se aproximar? A parte que está no controle não está
fazendo um esforço consciente para fazer um movimento em direção de
alguma coisa? A maioria dos grandes líderes e grandes sucessos não se novem
em direção das coisas, mais do que se afastam? Portanto, você deve querer
começar a se estender um pouco. Pode começar pensando sobre coisas que o
atraiam e ativamente mover-se em direção a elas.
Como tudo o mais neste livro, os metaprogramas devem ser usados em dois
níveis. No primeiro, como um instrumento para ajustar e guiar nossa
comunicação com os outros. Assim como a fisiologia de uma pessoa lhe contará
inúmeras histórias sobre ela, seus metaprogramas lhe falarão com eloquência
sobre o que a motiva e a afugenta. No segundo, como um instrumento para
mudança pessoal. Lembre-se; você não é o seu comportamento. Se você tende
a seguir qualquer espécie de padrão que trabalhe contra você, tudo que tem a
fazer é mudá-lo. Os metaprogramas oferecem uma das mais úteis ferramentas
para o ajuste e a mudança pessoal. Eles proporcionam chaves para algumas
das mais úteis ferramentas de comunicação disponíveis.
( Extraído: Poder Sem Limites, Anthony Robbins. Editora Best Seller)
Practitioner em Programação Neurolinguística 45
Condições de Boa Formulação para Estados Desejados
1. Expresso no Positivo:
Expresse o estado desejado em termos positivos, concretos e específicos, evitando
dizer o que não quer. Desta forma, é preferível dizer que quer ficar "saudável e
pesando X quilos" do que dizer que quer "deixar de ser gordo".
Negações não são computadas operacionalmente da mesma forma que o são
intelectualmente. Portanto, expressar o objetivo, resultado ou estado desejado de
forma positiva é mais útil. Dizer "não quero ser chato" não esclarece o que você
efetivamente quer ser e de que forma pode se tornar o que você deseja ser. Dizer,
"quero ser divertido em situações como a X" já deixa muito mais claro o tipo de
comportamento que precisará ser adotado.
1. Expresso no Positivo:
O que você quer especificamente?
Quando, onde, com quem você quer isto?
Visual (Olhar/Ver)
Olhar, imaginar, focalizar, insight, cena, branco, visualizar, perspectiva, brilhar,
refletir, esclarecer, examinar, olho, foco, prever, ilusão, ilustrar, notar, visão, revelar,
antever, ver, mostrar, observar, enevoado, escuro, aparência, brilhante, colorido,
penumbra, entrever, destacar, obscuro, fazer sombra, visão geral, cintilar, holofote,
assistir, vívido, espelhar.
Auditivo (Dizer/Sons/Ouvir)
Dizer, sotaque, ritmo, alto, tom, ressonar, som, monótono, surdo, pedir, acentuar,
audível, timbre, claro, discutir, proclamar, chorar, comentar, ouvir, gritar, suspirar,
guinchar, sem fala, clique, coaxar, vocal, sussurrar, contar, silêncio, dissonante,
zumbido, calar, melodioso, ganir, harmonia, melodia, musical, acústico, cacarejo,
dialogo, eco, rosnar ...
Cinestésico (Sentir/Fazer)
Tocar, manusear, equilibrar, quebrar, frio, sentir, firme, agarrar, contato, pegar,
empurrar, esfregar, golpear, fazer cócegas, apertado, sólido, quente, saltar,
pressão, correr, morno, áspero, derrubar, tomar, agudo, sensível, estresse, macio,
grudento, emperrado, tamborilar, tensão, dobrar, andar, concreto, gentil, segurar,
raspar, sofrer, pesado, liso.
Olfativo (Cheirar)
Perfumado, fedorento, mofado, faro, fragrante, enfumaçado, fresco, almiscarado
...
Sinto cheiro de confusão.
Faro para os negócios.
Não cheira, nem fede.
Gustativo (Saborear)
Azedo, amargo, salgado, suculento, doce, apimentado, água na boca, náuseas,
açucarado ...
Ela é uma pessoa doce.
Minha professora é muito amarga.
Aquela dança é muito apimentada
Sistemas Representacionais
A Experiência Primária
"Por exemplo/ tomemos a frase comum: O livro é azul. Azul é o nome que nós/ como
falantes nativos de inglês/ aprendemos a usar para descrever nossa experiência de
uma certa porção do continuum de luz visível. Enganados pela estrutura de nossa
língua/ chegamos a presumir que azul é uma propriedade do objeto a que nos
referimos como sendo um livro/ ao invés de ser o nome que damos à nossa
sensação."
"Enquanto você vê o vento soprar nas árvores, você pode ouvir o que você sente?"
Podem ter base sensorial (VACO/G) ou não ter base sensorial (inespecíficas).
Os Lobos do Córtex
Lobo Frontal
Lobo Temporal
Auditivo Construído: AC
Ouvindo sons nunca ouvidos antes. Auditivo Lembrado: AL
Perguntas incluem: Como seu Lembrando-se de sons ouvidos
nome soaria de trás para frente? anteriormente. Perguntas incluem: Qual a
Qual é o som de um cachorro última coisa que falei? Qual a sonoridade
latindo, um carro buzinando e uma de seu alarme?
criança brincando ao mesmo
tempo?
Bandler e Grinder tem observado que as pessoas movem seus olhos em uma
direção sistemática, dependendo do tipo de pensamento que estão tendo. Esses
movimentos são chamados de pistas de acesso ocular. O desenho acima indica
o tipo de processamento que a maioria das pessoas fazem quando movem seus
olhos em uma direção particular. Uma pequena porcentagem é de pessoas que
são reversas, o que significa que utilizam o mesmo sistema apresentado acima só
que de modo invertido. O desenho fica mais fácil de ser utilizado se usado como
sobreposição ao rosto de alguém para que você olhe a direção em que ele está
olhando.
VC VL
Visual Construído Visual Lembrado
AC AL
Auditivo Construído
Auditivo Lembrado
C AD
Cinestésico
Auditivo Digital
Practitioner em Programação Neurolinguística 52
Pistas de Acesso Visual
Perguntas lª Etapa
Perguntas 2ª Etapa
META MODELO
Meta Modelo
Experiência
Estrutura Profunda
Estrutura de Superfície
Meta Modelo
Deleção
Obtenção de Informações
Deleções Simples:
Frases com falta de informações ou com informação insuficiente.
Ex: "Eu sou ansioso"
Perguntas:
Como você sabe que é ansioso?
Como você sabe que não está, na verdade, excitado?
O que realmente acontece para que você saiba que está ansioso?
Deleções Comparativas:
Falta de padrão de avaliação.
Ex "O jeito que estamos fazendo é o melhor"
Perguntas:
O que faz você saber que é melhor?
Melhor do que o quê?
Melhor do que quem?
Verbos Inespecífico:
Verbos que "deletam" informações específicas referentes a Como,
Quando e Onde.
Ex: "Está causando problemas em meu casamento"
Perguntas:
Quem/Como/O que especificamente?
Como você sabe?
Meta Modelo
Distorção
Semanticamente mal elaboradas
Nominalização:
Nominalização é frequentemente um verbo transformado em substantivo (coisa
ou evento), assim obscurecendo o processo ou ação. Podemos identificar
nominalizações verificando se a palavra é um substantivo e se a ideia que ela
expressa não pode ser colocada em uma caixa (sendo que a caixa pode ter
qualquer tamanho).
"Amor", "frio", "constrangimento" e "dificuldade" são exemplos de nominalizações
(note que são substantivos que indicam ideias que não podemos colocar em
caixas).
Ex: "Meu relacionamento está com problemas"
Perguntas:
Como você sabe que o fato de se relacionar está gerando problemas?
Como você sabe que o modo como você está se relacionando esta
causando esse problema?
Causa/Efeito:
Um estímulo específico causa uma experiência específica. X implica Y
(X -7Y)
Ex: "O jeito que ela me olha me deixa maluco"
Perguntas: Como, especificamente, o jeito que ela te olha te deixa maluco?
Como você sabe que está se sentindo maluco quando ela olha para você?
O que acontece exatamente quando ela olha para você e faz você se sentir
maluco?
Leitura Mental:
Equivalência Complexa:
Conclusão, que iguala duas coisas distintas, baseada na crença de que
um resultado sempre será o mesmo. Uma coisa é igual à outra (X=Y).
Ex: "Esse e-mail foi tão curto, ele deve estar bravo comigo"
Perguntas:
Como você sabe que um e-mail curto significa que ele esta bravo com você?
Ele não poderia estar muito ocupado ao invés de bravo?
Você alguma vez enviou um e-mail curto? Isso automaticamente
significou que você estava bravo com a pessoa para quem você enviou o e-
mail?
Execução Perdida:
Afirmação com julgamento de valor ou opinião que não menciona autoria ou a
quem se aplica.
Ex: "Pessoas da direita concordam que pornografia é ruim"
Perguntas:
Pessoas da direita de acordo com quem?
Como você sabe que eles são de direita?
Como você sabe que eles sabem o que é ruim?
Meta Modelo
Generalização
Limites no modelo de quem está falando
Quantificadores Universais:
Generalizações que implicam não haver exceção ou escolhas alternativas,
frequentemente relacionadas a palavras como "nunca", "sempre" "todos" "tudo"
"nenhum" finada" etc.
Ex "Estou sempre depressivo"
Perguntas: O quê? Sempre? Até no chuveiro? Mesmo quando está dormindo?
Você riu um pouquinho agora há pouco. Você não parecia depressivo no
momento.
Meta Modelo
Pressuposições
Padrões de Metáfora
Modelo Milton
Comandos Embutidos:
Diretrizes Embutidas dentro de uma sentença maior, tendo o propósito de
sugestionar indiretamente, eliminando a resistência à sugestão. ({Você pode
começar a relaxar. 11
a)Comando Embutido Indireto: "Meu amigo me diz para sentir confortável e para
relaxar quando estamos conversando."
b)Comando Embutido Direto (citação): "Eu tive um amigo que me dizia: dê risada
das coisas que um dia te preocuparam". "Nem sempre entendo o que as pessoas
me falam. O que quer dizer quando elas me dizem: conte de 20 até 17"
Marcação Analógica:
Frisando uma diretriz do resto da sentença com um comportamento não verbal,
tal como uma mudança na tonalidade vocal ou fazer um gesto com as mãos. A
marcação analógica pode destacar o comando embutido do restante da
sentença em que ele se insere.
Comandos Negativos:
Dar um comando negativo pode gerar uma resposta afirmativa com relação ao
comando. "Não sinta prazer demais ao praticar comandos negativos."
Postulados conversacionais:
Perguntas fechadas que frequentemente poderiam ser respondidas com sim/não,
mas que tipicamente elicitam uma resposta mais do que literal. "Você tem horas?",
"A porta está aberta?", "Você já está profundamente relaxado?"
Modelo Milton
Pressuposições
Números Ordinais:
Outro/a, primeiro, segundo, terceiro, etc.
Utilização do "OU":
A palavra "ou" entre escolhas dadas.
Predicados de Consciência:
Saber, se dar conta, realizar, notar, etc.
Ambiguidades fonológicas:
Palavras que possuem sons parecidos ou iguais, mas diferentes significados.
Ex: pelo, pelo; nada, nada; bala, bala; clara, clara; pena, pena; mau, mal; um,
um; mente, mente; monte, monte; chama, chama; guarda, guarda.
Ambiguidades de escopo:
Esse padrão obscurece o quanto de uma sentença é referido por uma de suas
frases.
"Falando com você como pessoa inteligente ... "(quem é a pessoa inteligente, eu
ou você, ou ambos?)
Ambiguidade de pontuação:
Colocar duas sentenças juntas que terminam e começam com a mesma palavra.
"Há muitas coisas que não sei se você pode aprender isso hoje ...
Modelo Milton
Padrões de Metáfora
Restrição Seletiva:
Atribuição de qualidades a algo ou alguém que, por definição, não poderia
possuir estas qualidades.
"A pedra está triste. "
Citação:
Dá a possibilidade de fazer uma afirmação e atribuir a responsabilidade dessa
afirmação a outra fonte e outro tempo.
Uma vez o meu amigo me disse: "não trabalho mais hoje!”
Milton Erickson usava uma linguagem muito sistemática em seu trabalho hipnótico
e normalmente de formas não usuais. Esses padrões foram primeiramente descritos
por Richard Bandler e John Grinder no livro "Patterns of the Hypnotic Techniques of
Milton H. Erickson, M.D." Vol. 1 (Padrões das Técnicas de Hipnose de Milton H.
Erickson M.D).
O uso do Modelo Milton é um pré-requisito para a efetiva comunicação hipnótica,
e todos os exemplos de indução deste livro possuem esses padrões de linguagem.
Muitos leitores irão inconscientemente começar a aprender os padrões de
linguagem hipnótica ao lerem os muitos exemplos de induções neste livro. Esse
apêndice ajuda a tornar os padrões mais explícitos, para que você possa praticar
um padrão de cada vez e, assim, incorporar no seu comportamento.
a) Obtenção de Informações
Esta parte do Modelo Milton é chamada Deleção de Informação e é a mais útil
das três partes no que se refere aos propósitos hipnóticos. Esta parte pode ser
subdivida em quatro categorias:
3) Falta de índice Referencial: isto significa que o sujeito a respeito sobre o qual se
fala não está especificado.
(As pessoas podem relaxar." (Que pessoas?)
"Isto pode ser facilmente aprendido." (Isto o quê?)
“Você pode notar uma determinada sensação." (Que sensação, especifica
mente?)
Afirmações como estas dão ao ouvinte a oportunidade de aplicar facilmente
a sentença a si mesmo a fim de entendê-Ia.
4) Deleção: Essa categoria se refere às sentenças nas quais uma frase completa
está inteiramente ausente.
Ex: "Eu sei que você está curioso".
O objeto desta sentença está completamente ausente. O ouvinte não sabe
aquilo que se supõe ser o objeto de sua curiosidade. Mais uma vez, o ouvinte
pode preencher a lacuna com qualquer coisa que seja relevante à sua
experiência.
b) Má Formação Semântica
2. Números Ordinais. Expressões tais como uma outra, primeiro, segundo, terceiro,
indicam ordem.
"Talvez você se pergunte qual lado de seu corpo começará a relaxar primeiro".
Isto pressupõe que ambos os lados de seu corpo irão relaxar; a única questão é
qual deles será o primeiro.
3. Utilização do “OU”. A palavra "ou" pode ser usada para pressupor que pelo
menos uma das diversas alternativas irá acontecer.
"Não sei se sua mão direita ou se sua mão esquerda irá subir com movimentos
inconscientes". Isto pressupõe que uma delas se levantará; a única questão é qual
delas será.
"Você prefere escovar os dentes antes ou depois do banho?". Isso pressupõe que
você vá tomar banho e escovar os dentes; a única questão é a sequência.
5. Advérbios e Adjetivos. Palavras como estas podem ser usadas para pressupor
uma cláusula principal dentro da sentença.
"Você está curioso com relação a seu estado de transe em desenvolvimento?"
Isto pressupõe que você está desenvolvendo um estado de transe; a única
questão é se você está curioso a esse respeito ou não.
a) Ambiguidades Fonológicas:
Palavras que possuem sons parecidos ou iguais, mas diferentes significados.
Ex: pelo, pelo; nada, nada; bala, bala; clara, clara; pena, pena; mau, mal; um,
um; mente, mente; monte, monte; chama, chama; guarda, guarda.
Palavras que possuem ambiguidade fonológica podem ser marcadas
analogicamente e combinadas com outras palavras para formar uma
mensagem separada.
b) Ambiguidades Sintáticas:
Esse padrão obscurece o quanto de uma sentença é referido por uma de suas
frases.
"Não sei quanto tempo levará para você perceber completamente que está
sentado aqui confortavelmente, ouvindo o som de minha voz e que está
entrando num transe profundo na exata velocidade em que sua mente
inconsciente deseja..."
c) Ambiguidade de Pontuação:
Esse tipo de ambiguidade é criado quando se põe duas sentenças juntas, sendo
que uma termina e a outra começa com a mesma palavra.
"Está tudo certo agora você já começou a relaxar"
"Estou falando claramente para ter certeza que você pode entender que está
no processo de hipnose"
"Como vai você ser capaz de entrar em transe profundo?"
C. Padrões na Metáfora
O conjunto final de padrões é particularmente útil quando usado na
comunicação metafórica e quando usado em outros tipos de hipnose.
Existem muitos outros padrões que são úteis para se contar histórias
eficientemente. Porém, os próximos dois são geralmente considerados como
parte do Modelo Milton.
Feedback
Entrada Saída
Congruente
Incongruente
Incogruente
Operação # 1
(+)
Feedback
Ponto
Critérios de
de
Objetivos
Decisão Saída
TESTE
Entrada
(-)
Estado Presente
Feedback Operação # 2
3. Uma estratégia não pode ter o ciclo fechado antes do Ponto de Decisão.
a. Devem ser evitados loopings sem ponto de saída: um looping infinito ocorre
quando a fase da operação é tão pequena que não resulta em uma mudança
significativa quando as representações são testadas (comparadas
/contrastadas). Isso também pode acontecer por testes inadequados.
b. Devem ser evitados loopings de dois pontos: Um looping de dois pontos
ocorre quando uma pessoa circula ida e volta entre dois sistemas
representacionais.
c. Algumas possibilidades para redirecionar uma estratégia que tem loop: Use
um contador: Um tempo limite pode ser predeterminado (checar com o
relógio). Depois que um loop operou por determinado tempo (X), a pessoa deve
proceder para um Ponto de Decisão e fazer alguma escolha dentre as várias
possibilidades que foram consideradas durante o tempo (X). Também, um
contador interno pode ser utilizado em cada conclusão de cada loop, para que
a pessoa possa visualmente detectar ciclos consecutivos. Depois que um
número (X) de ciclos completados, a estratégia é redirecionada para a próxima
alternativa e reseta-se o contador para o zero.
Elicitação da Operação
1. O que você faz enquanto está se preparando para aprender algo?
2. Quais os passos pelos quais você passa para aprender algo rapidamente?
3. O que você faz quando não tem certeza de que chegou até seu critério,
ainda?
Elicitação do Teste
1. O que é uma demonstração que faz você acreditar que teve sucesso ao
aprender algo rapidamente?
2. Como você sabe quando aprendeu algo rapidamente?
3. Como você testa se conseguiu conquistar seu resultado desejado?
GATILHO
Como você sabe quando começar o processo de __________________________ ?
(Motivar-se, decidir, aprender, etc.)
OPERAÇÃO
Qual a primeira coisa que você faz?
O que acontece enquanto você começa?
O que você faz quando você não tem certeza de que chegou ao seu objetivo?
TESTE
Qual é a comparação que você está fazendo?
Como você sabe quando satisfez seu critério?
PONTO DE ESCOLHA
Como você sabe que terminou?
Como você sabe que está preparado para algo novo?
Como você sabe que você teve sucesso nisso?
Como você sabe que o processo terminou?
2 - Você possui todos os passos que você acha que constituem a FASE DE
OPERAÇÃO?
4 - Você sabe qual é o segundo teste? O que é que deve ser feito nessa
estratégia e como funciona para fazer com que a estratégia seja efetiva?
5 - Você consegue mapear esta estratégia para que você saiba, passo a passo,
como ir do começo até o resultado?
Você consegue escrever a sequência para que seja entendida por você?
8 - Você consegue ir através desta estratégia e fazê-Ia funcionar para você tão
bem ou ainda melhor do que para seu cliente? Esta é, normalmente, uma boa
checagem de sua lógica.
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"O que você planeja com seus recursos atuais? Que aspectos sistêmicos necessita
satisfazer? Que critérios você usará para escolher uma solução externa? Como
saberá quando aplicar as mudanças? Em que ponto buscará recursos externos? O
que você consideraria como solução? Que aspectos terá que administrar quando
introduzir uma solução externa? Como você saberia que nós satisfizemos o seu interno
ao fornecer-lhe a solução externa?"
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Submodalidades Cinestésicas
Submodalidades Auditivas
Submodalidades Visuais
* Doce * Salgado
* Ácido * Amargo
* Aroma * Essência
* Fragrância * Picante
Etc.
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AUDITIVO
Número de Sons/Fontes ____________________________________ ___________________________________
CINESTÉSICO
Localização no corpo ____________________________________ ___________________________________
OLFATIVAS/GUSTATIVAS
Doce ____________________________________ ___________________________________
6. Checagem Ecológica.
Peça à parte que vem respondendo para ficar quieta, e então: "Agora vá para
dentro de si e pergunte se existe alguma outra parte que se opõe às negociações
que acabaram de acontecer, e fique alerta a qualquer resposta interna que
aconteça (VAC)".
Squash Visual
C=Âncora Cinestésica
A=Âncora Auditiva (nome, palavra, som)
R=Âncora de Recursos (cinestésica e/ou auditiva)
2. Utilize esta âncora (Cl) para ajudar seu cliente a encontrar uma experiência
recente quando isso, C1, ocorreu (busca transderivacional). Quando os exageros
da calibração ocorrerem, faça o cliente parar (ancore C1), e pergunte a idade
dele nessa experiência, ancorando ela (Al).
7. Finalmente peça para a pessoa pensar em experiências similares (como A1, ...
,A6), que poderão ocorrer no futuro e notar quais as diferenças (ponte ao futuro).
(Você pode achar útil a utilização de linha do tempo, padrão SWISH e
dissociação e/ou V/C durante o processo).
Metaprogramas
Hierarquia de Critérios
Direção: De encontro a / Contra a
Proativo/ Reativo
Fonte de Motivação: Interno/ Externo
Tamanho de Segmentação
O mesmo/ a diferença
Direção da Atenção: Si mesmo/ Outros
Estratégia de Convencimento: Canal/ Modo
Regra de Estrutura
Resposta ao Stress: Escolha, Sentimentos, Pensamento
Sequência de Operador Modal
Disney explorava sempre cada situação através de três diferentes posições perceptivas:
o sonhador, o realista e o crítico. A interação desses três diferentes ângulos favorecia
decisões fortalecidas. Talvez o sonhador e o realista sozinhos pudessem criar coisas que
não seriam tão boas sem a visão do critico; o crítico e realista sozinhos certamente não
seriam tão criativos sem o sonhador.
"Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade." (Walt Disney)
O sonhador é necessário para a geração de novas ideias, o realista transforma essas
ideias em expressões concretas e o crítico serve de filtro ou estímulo para refinamento
do propósito.
Sua estratégia de decisão era basicamente constituída de três etapas:
O SONHADOR, o qual a pessoa deve ver claramente em sua mente a disposição de
cada elemento de sua idéia.
Num segundo olhar, o do REALISTA, a pessoa deve sentir cada expressão e cada
reação que formam essa idéia.
E o CRÍTICO, deve se tomar distância e perceber com "olhos de águia" se há alguém
de mais ou de menos. A apresentação da idéia será interessante ou atrativa para a
realização do seu objetivo? Com o olhar do crítico vemos com olhos de detalhes e
minúcias para que não sejamos influenciados pelo sonhador.
Walt Disney fundamentou seu pensamento empresarial da seguinte forma: "Eu sonho,
testo os meus sonhos, mesmo contra as minhas crenças, ouso correr riscos, e executo o
meu plano, para que esse sonho se torne realidade." Podemos resumir esse pensamento
em quatro palavras mágicas: sonhe, acredite, ouse e faça.
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Practitioner em Programação Neurolinguística 87
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Practitioner em Programação Neurolinguística 88
Estratégia de Erickson
Grupos de 3
Exercício 2
Predicados e Conjunções
Grupos de 5
Exercício 3
Padrões de Linguagem
Grupos de 5
Exercício 4
Elicitando Convicção
Grupos de 3
Exercício 5
Mudando Crenças
Grupos de 3
1. Elicite as submodalidades de uma forte crença negativa que você tenha sobre
"Ir em frente" e sobre suas habilidades em ter o que quiser em sua vida.
2. Elicite as submodalidades de uma crença fraca (algo que pode ser ou pode
não ser).
3. Elicite as submodalidades de um momento anterior de sua mais recente
sensação de êxtase. Ancore esta experiência.
4. Elicite as submodalidades de uma crença que seja oposta da crença número
1.
5. Mude as submodalidades da crença 1 para as submodalidades da crença 2.
6. Mude as submodalidades da crença do passo 4 para a experiência do passo 3
e acione a âncora ajustada no passo 3.
Grupos de 3
1. Encontre e faça uma lista das diferenças de submodalidades entre uma crença
que você não quer (do exercício número 1) e a experiência/sensação do
DESAFIO (ir em frente).
2 Mude cada submodalidade da crença que você não quer até que fique
completamente e totalmente ridícula.
3. Pegue a nova crença (DESAFIO) e coloque dentro das submodalidades
originais da crença antiga. Utilize a âncora de êxtase para travar a nova crença
no local.
4. Agora percorra todas as novas submodalidades da nova crença (DESAFIO) e
amplifique cada submodalidade para fazer a nova crença tão poderosa e
atraente como possa ser.
Exercício 7
Mais de Submodalidades
Grupos de 3
Exercício 8
Linguagem
Grupos de 4
Exercício 9
Linguagem e Tonalidade
Grupos de 5
Exercício 10
Utilização de Linguagem
Individual
1. Gere 100 bons exemplos de cada padrão Milton aprendido até agora.
Escreva-os num papel. Comece uma nova folha de papel para cada padrão.
2. Combine e use simultaneamente no seu grupo todos os padrões de Milton
aprendidos até agora.
Grupos de 3
Deleções
Falta de índice Referencial
Verbo Inespecífico
Deleções Comparativas
Exercício 12
Linguagem – Meta Modelo
Grupos de 3
Quantificadores Universais
Operador Modal
Exercício 13
Linguagem – Meta Modelo
Grupos de 3
Causa e Efeito
Leitura Mental
Execução Perdida
Nominalizações
Equivalência Complexa
Exercício 14
Linguagem – Meta Modelo
Grupos de 3
Grupos de 5
1. Pessoa A gera a sentença
2. Pessoa B até E identificam a pressuposição
Exercício 16
Determinação de Perguntas através de
Pressuposições
Grupos de 2
1. Pessoa A pergunta "O que você quer?" e a pessoa B responde com uma
declaração.
2. Pessoa A determina o que está pressuposto nessa declaração.
3. Pessoa A decide "Qual é a informação que eu quero?".
4. Pessoa A decide "Que pergunta posso fazer que irá prover tal informação?".
5. Pessoa A pensa sobre "Quais são as pressuposições nessa pergunta?".
6. Pessoa A faz pergunta.
7. Escreva a pergunta.
8. A pessoa A conseguiu a informação que foi perguntada?
Exercício 17
Elicitação de Linha do Tempo e Calibração
Grupos de 2
Grupos de 2
1. Peça ao seu parceiro para levantar seu braço para frente na altura dos
ombros. Explique para ele que ele vai levantar o braço quando a experiência se
intensificar e deixar o braço ir para baixo se a experiência diminuir sua intensidade
de acordo com as perguntas.
2. Peça ao seu parceiro para fechar os olhos e lembrar-se de um momento em
que se sentiu relaxado. Usando a experiência acima, elicite as submodalidades
analógicas dessa experiência (apenas aquelas que podem ser modificadas
gradualmente) e gere uma âncora de slide em seu braço ou perna com apenas
essas submodalidades que são significativas, aquelas que seu parceiro respondeu
levantando a mão. Então faça seu parceiro abaixar completamente o braço.
3. Peça a seu parceiro para fechar os olhos, levantar o braço como antes e
escolher um momento em que se sentiu muito animado. Desta vez, estabeleça
que ele vai levantar os braços quando se sentir mais animado e abaixar os braços
quando se sentir menos animado. Elicite as submodalidades analógicas que
intensificam a experiência como indicado pelo levantar dos braços do parceiro.
Peça a seu parceiro para abaixar completamente os braços.
4. Acione cada âncora separadamente e verifique se seu parceiro retorna à
experiência associada a cada âncora.
5. Peça a seu parceiro para pensar em um futuro evento em que relaxamento ou
animação seriam sensações úteis, então associe a âncora correspondente com o
futuro evento.
6. Inverta os papeis.
Exercício 19
Padrões de Linguagem Hipnótica
Grupos de 2
Conexão
Falta de índice Referencial
Fragmentação de Sentenças
Sem utilização de frases com substantivos (deleções)
Grupos de 5
Exercício 21
Cura rápida de Fobia
Grupos de 3
Para este exercício utilize tudo que aprendeu sobre os padrões de linguagem até
o momento, especialmente conexões.
1. Peça para o sujeito "encontrar" seu maior medo na vida. (Encontrar não é
associar).
2. Peça para ele entrar em um "cinema imaginário" dentro de sua mente, e se
sentar na cadeira do centro na primeira fila.
3. Faça com que ele flutue para fora de seu corpo e, gentilmente, sente-se
confortavelmente na sala de projeção, para que ele consiga olhar a si mesmo
olhando a tela.
Exercício 22
Padrão Swish
Grupos de 2
1. Faça seu parceiro escolher uma compulsão de que queira se livrar. Faça-o
criar, agora, uma imagem grande, colorida e com brilho da compulsão e deixe
a imagem de lado por um momento.
2. Faça seu parceiro pensar a respeito do que gostaria de fazer se já tivesse
controle de seu próprio destino, e possuindo todas as escolhas que gostaria em
sua vida. Faça esta imagem totalmente atraente. Adicione, também, uma voz
atraente dizendo o quanto deseja isto.
3. Pegue a imagem grande e brilhante da compulsão e coloque uma pequena
imagem escura do estado desejado no canto esquerdo (PIP). Faça a imagem
grande e brilhante repentinamente ficar escura, enquanto a imagem pequena e
escura simultaneamente cresce para substituir a outra ficando maior e mais
brilhante.
4. Faça esse processo muito rapidamente 5 vezes de uma vez só, e também faça
o som "swish" a cada vez. Abra seus olhos por um segundo após cada vez.
5. Inverta os papeis.
Grupos de 3
Exercício 24
Mais do padrão Swish
Grupos de 2
Exercício 25
Indução de diálogo interno
Grupos de 2
Grupos de 3
Exercício 27
Acompanhamento de Equivalente Complexo
Grupos de 3
Grupos de 2
Exercício 29
Esperanças / Sonhos
Grupos de 2
Grupos de 2
1. Esteja em rapport.
2. Use uma tonalidade de voz suave e um tempo de voz gentil.
3. Esteja focado, mas sem se apressar. Utilize seu tempo sem gastá-Io à toa.
Relaxado enquanto direcionado.
4. Utilize suavizadores para fazer a pergunta, como as seguintes:
Eu imagino se ...
Você pode me dizer ...
Estou curioso ...
5. De tempos em tempos, repita as palavras ditas por ele (devem ser exatamente
as mesmas palavras).
6. Se o sujeito não sabe por onde começar, ofereça a ele um menu, mas apenas
se as seguintes condições estiverem presentes:
Obs: Você possui a escolha do que oferecer como menu; se você está
coletando informações você pode ser imparcial, compreensivo e objetivo. Se
você esta na área de vendas ou indicando uma certa direção, você pode usar
algum tipo de pressuposição "isso ou aquilo" Ex: "Eu não sei se você quer colocar
seu pedido agora "ou" depois ... "
Grupos de 2
Exercício 32
Psicogeografia e Submodalidades
Grupos de 2
A B C D E
d e j e d
F G H I j
e j d d j
K L M N O
d e e j j
P Q R S T
d j j d d
U V X Y Z
e d e d j
A
Acompanhar - Adotar partes do comportamento de outra pessoa para
aumentar o rapport. Obter e manter rapport com outra pessoa, entrando no seu
modelo de mundo. É possível acompanhar crenças, ideias e comportamentos.
Acompanhar a si próprio é dar atenção à sua própria experiência sem
imediatamente tentar mudá-la.
Acuidade sensorial - O processo de aprender a fazer distinções mais finas e mais
úteis das informações sensoriais que obtemos do mundo. Um dos pilares da PNL.
Além da identidade - O nível de experiência no qual você é mais Você e mais
conectado aos outros. Um dos níveis neurológicos. Frequentemente chamado
de nível espiritual.
Ambiente - O onde, o quando e as pessoas com quem estamos. Um dos níveis
neurológicos.
Ambiguidade de pontuação - Ambiguidade criada pela fusão de duas frases
separadas em uma única oração.
Ambiguidade fonética - A que ocorre entre duas palavras que têm o mesmo
som, mas significados diferentes (conserto/concerto, estático/extático).
Ambiguidade sintática - Ambiguidade provocada pela construção da frase,
criando uma duplicidade de sentido. O mesmo que anfibologia.
Análise contrastante - Comparar dois ou mais elementos e procurar as diferenças
críticas entre eles para compreendê-los melhor.
Analógico - Que oscila de forma contínua, como o mercúrio em um termômetro.
Âncora - Qualquer estímulo que evoque uma resposta. Âncoras mudam nosso
estado. Podem ocorrer naturalmente ou ser estabelecidas de forma intencional.
Ancoragem - Processo de associar uma reação interna com algum disparador
externo (semelhante ao condicionamento físico clássico) a fim de que a reação
possa ser rapidamente e, algumas vezes, não abertamente, re-acessada.
Anfibologia - Ambiguidade provocada pela construção da frase, criando uma
duplicidade de sentido. Também chamada ambiguidade sintática.
Associado - Dentro de uma experiência, enxergar através dos próprios olhos, de
plena posse de todo os seus sentidos.
Através do tempo - Ter uma linha de tempo na qual você está dissociado de sua
linha de tempo e, portanto, tem consciência do passar do tempo.
Auditivo - Relacionado ao escutar ou sentido da audição.
Arco de Calibragem - Padrão inconsciente de comunicação em pistas
comportamentais que disparam respostas específicas em outra pessoa durante
uma interação.
Automodelagem - Modelar seus próprios estados de excelência como recursos.
B
Busca ou pesquisa transderivacional - É essencialmente o processo de pesquisar
na sua experiência passada por memórias e/ou representações mentais para
encontrar uma referência para um comportamento ou julgamento atual.
C
Calibragem - Processo de aprender a ler as respostas não verbais inconscientes
de outra pessoa durante uma interação através da comparação das pistas
comportamentais observáveis com uma reação interna especifica.
D
Deleção- Omissão de uma parte de uma experiência.
Descrição baseada nos sentidos - A informação que pode ser diretamente
observada e comprovada pelos sentidos. Trata-se da diferença entre dizer “Seus
lábios estão levemente separados, revelando uma parte dos dentes, e os
cantos de sua boca estão ligeiramente elevados” e “Ela está feliz” - que é uma
interpretação.
E
Ecologia- Uma preocupação e exploração das consequências gerais de seus
pensamentos e ações na teia geral de relacionamentos na qual você se define
como parte. Ecologia interna é como os diferentes pensamentos e sentimentos
de uma pessoa se encaixam para torná-la congruente ou incongruente.
Eliciação - Provocação ou evocação de uma forma de comportamento, de um
estado ou de uma estratégia.
Encadeamento - Sequenciar uma série de estados.
Enquadramento - Uma maneira de ver alguma coisa; um ponto de vista
específico. Por exemplo, o enquadramento da negociação vê comportamento
como se fosse uma forma de negociação.
Epistemologia - O estudo de como sabemos o que sabemos.
Equiparação - Adoção de partes do comportamento, das habilidades, crença
ou valores de outra pessoa com a finalidade de aumentar o rapport.
Equiparação cruzada - Equiparação da linguagem corporal de uma pessoa com
um movimento do tipo diferente. Por exemplo, mover sua mão no ritmo de sua
fala.
Equivalência complexa - Duas afirmações consideradas como significando a
mesma coisa, uma forma de comportamento e uma capacidade. Por exemplo:
“Ele não está olhando para mim, portanto não está ouvindo o que digo”.
Espelhamento - Equiparação exata das partes do comportamento de outra
pessoa.
Espelhamento cruzado - Acompanhar a linguagem corporal de uma pessoa com
um movimento diferente, por exemplo, bater o pé no ritmo da sua fala.
Espelhar - Copiar de maneira precisa segmentos do comportamento de outra
pessoa.
Espiritual - Ver "Além de identidade".
Estado - A maneira como a pessoa se sente, o seu humor. A soma de todos os
processos neurológicos e físicos de uma pessoa num determinado momento. O
estado em que nos encontramos afeta nossas capacidades e nossa
interpretação da experiência.
F
Feedback - Os resultados de suas ações que retornam para influenciar seus
próximos passos. Um dos pilares da PNL.
Filtros perceptivos - Ideias, experiências, crenças e linguagem que dão forma ao
nosso modelo de mundo.
Fisiológico - Relativo à fisiologia, à parte física de uma pessoa.
Flexibilidade - Ter muitas escolhas de pensamento e comportamento para
alcançar um resultado. Um dos pilares da PNL.
Flexibilidade Comportamental - A habilidade de variar o próprio comportamento
para eliciar ou assegurar uma resposta de outra pessoa.
G
Ganho Secundário - Quando algum comportamento aparentemente negativo ou
problemático resulta em alguma função positiva em qualquer outro nível. Por
exemplo: fumar pode ajudar uma pessoa a relaxar ou fazer com que ela se
enquadre em uma auto-imagem específica.
H
Hierarquia de critério - É essencialmente a ordem de prioridade que uma pessoa
aplica para suas ações.
Hipnose - estado alterado de consciência e percepção, de profundo relaxamento,
no qual o consciente e o inconsciente podem ser focalizados por ficarem mais
receptivos à sugestão terapêutica.
Identidade - A auto-imagem ou autoconceito. Quem a pessoa acha que é. A
totalidade do ser. Um dos níveis neurológicos.
Incongruência - Estado de conflito. O estado de não estar em rapport consigo
mesmo, tendo um conflito interno que se expressa em seu comportamento. Pode
ser sequencial - por exemplo, uma ação seguida de outra que a contradiz - ou
simultânea - por exemplo, concordância em palavras, mas com tom de voz
duvidoso.
Inconsciência - Tudo o que não está dentro da nossa percepção no momento.
Inconsciente - Tudo o que não está em sua consciência no momento presente.
Intenção - O propósito de uma ação, o resultado que se deseja obter com ela.
Intenção positiva - O propósito positivo subjacente a qualquer ação ou crença.
Interiorização - Estado leve de transe em que a atenção se volta para dentro, para
os próprios pensamentos e sensações. (downtime)
Interrupção de padrão - Mudar o estado de uma pessoa um tanto abruptamente,
frequentemente através de sua desequiparação.
Inventário - A consciência de suas experiências visuais, auditivas, cinestésicas,
olfativas e gustativas em um dado momento.
Instalação - O processo de facilitar a aquisição de uma nova estratégia ou
comportamento. Uma nova estratégia pode ser instalada através de qualquer das
habilidades ou técnicas da PNL e ou em combinação com elas.
J
L
Lados - Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflitantes.
Liderar ou conduzir - Mudar aquilo que você faz com rapport suficiente para que
outra pessoa siga.
Linguagem corporal - A maneira pela qual nos comunicamos através de nosso
corpo, sem sons ou palavras. Por exemplo, através de nossa postura, nosso gestos,
expressões faciais, aparência e pistas de acesso.
Linguística - estudo da linguagem que usamos para ordenar nossos pensamentos e
comportamentos e nos comunicarmos com os outros.
Linha do tempo - A linha que conecta seu passado a seu futuro. O "lugar" onde
armazenamos imagens, sons, e sensações de nosso passado e nosso futuro.
Linha temporal - A forma como armazenamos imagens, sons e sentimentos de nosso
passado, presente e futuro.
N
Negociação - O processo de tentar obter seu resultado lidando com outra parte
que pode desejar um resultado diferente.
O
Objetivo - Resultado específico que se deseja alcançar. Baseia-se nos sentidos e
obedece a critérios de boa formulação.
Olfativo - Relacionado com o cheiro ou o sentido do olfato
Omissão - No discurso ou no pensamento, exclusão de uma parte da experiência.
Operador modal de necessidade - Palavras que implicam regras quanto ao que é
necessário. Por exemplo, "deveria, "deve", "ter que" e "não deveria".
Operador modal de possibilidade - Palavras que implicam regras quanto ao que é
possível. Por exemplo, "posso", "não posso", "possível", "impossível".
Orientar - Modificar o próprio comportamento e estabelecer rapport, para que
outra pessoa o siga.
P
Paradigma - O conjunto de elementos similares que se associam na memória e
que assim formam conjuntos relacionados ao significado.
Partes - Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflitantes.
Também é uma maneira metafórica de falar sobre programas e estratégias de
comportamentos independentes.
Pilares de PNL - Você, pressuposições, resultado, rapport, flexibilidade e feedback
(acuidade sensorial).
Pistas de acesso - As maneiras pelas quais ajustamos nossos corpos através de
nossa respiração, postura, gestos e movimentos oculares para pensarmos de
determinadas maneiras.
Pistas de acesso oculares - Movimentos dos olhos em certas direções que indicam
pensamento visual, auditivo ou cinestésico.
Pistas visuais de acesso - Movimentos oculares em determinadas direções, que
indicam pensamento visual, auditivo ou cinestésico. O mesmo que Pistas de
acesso oculares.
PNL - Programação NeuroLinguística é definida como o estudo da estrutura da
experiência subjetiva, o que pode ser deduzido e predito por ela já que se crê
que todo o comportamento tem uma estrutura. (Richard Bandler)
Q
Quantificadores universais - Termo linguístico que se aplica a palavras como:
“todos” e “sempre”, que não admitem exceções. Uma das categorias do
metamodelo.
Quebra de estado - O uso de movimento, som ou imagem para mudar o estado
emocional.
R
Rapport - A presença de confiança, harmonia e cooperação em um
relacionamento.
Recapitulação - Revisar ou resumir, usando as palavras-chave, os gestos e a
tonalidade de voz de outra pessoa.
Recurso - Qualquer coisa que possa ajudá-lo a alcançar um resultado. Por
exemplo, fisiologia, estados, pensamentos, crenças, estratégias, experiências,
pessoas, eventos, bens, lugares e histórias.
Remodelar - O mesmo que ressignificar.
Representação - Uma imagem mental; informações sensoriais codificadas ou
armazenadas na mente.
Representações internas - Padrões de informação que criamos e armazenamos
em nossa mente, combinando imagens, sonhos, sensações, cheiros e paladares.
Ressignificacão - Compreender uma experiência de forma diferente, dando a
ela um significado diferente.
Ressignificação de conteúdo - Tomar uma afirmação e dar-lhe um novo
significado, voltando a atenção para outra parte do conteúdo e perguntando:
“O que mais isto poderia significar?”
Ressignificação de contexto - Mudar o contexto de uma declaração dando-lhe
outro significado,através da pergunta: “Onde essa reação seria adequada?”
Ressignificar - Mudar a estrutura de referência para lhe dar um novo significado.
O mesmo que remodelar.
Resultado ou objetivo - Uma meta desejada, específica e sensorialmente
baseada. Você sabe o que verá, ouvirá e sentirá quando o tiver alcançado. Um
dos pilares da PNL.
Resultado Desejado - Metas ou estados desejados que uma pessoa ou
organização aspira alcançar.
S
Segmentação - Mudar sua percepção, subindo ou descendo um nível lógico. O
metamodelo segmenta para baixo a parir da linguagem, solicitando instâncias
específicas. O Modelo Milton segmenta para cima a partir da linguagem,
incluindo uma série de instâncias específicas possíveis em uma estrutura de frase
geral. A metáfora segmenta para o lado para um significado diferente no
mesmo nível. A segmentação para baixo implica descer ao nível inferior para
obter um exemplo específico daquilo que se está estudando. Isto pode ser feito
na relação entre membros e classe, ou partes e todo.
Segunda posição - Aquela em que se percebe o mundo do ponto de vista de
outra pessoa, em harmonia e em contato com a realidade dela. Uma das três
posições perceptivas
Sinergia - Esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa
complexa ou função. Diz-se que o todo supera a soma das partes.
Sinestesia - Uma ligação automática de um sentido para outro. Por exemplo,
quando o som da voz de uma pessoa faz com que você se sinta bem.