Procedimento ALARMES EXTERNOS - Rev.03 1
Procedimento ALARMES EXTERNOS - Rev.03 1
Procedimento ALARMES EXTERNOS - Rev.03 1
ALARMES EXTERNOS
José Agnaldo Barbosa / Código Instrumento Revisão Data de Emissão
Emitido por:
Ademar Reis POP-OPR-001 03 27/04/2020
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
ALARMES EXTERNOS
1. OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo garantir que todos os alarmes externos sejam cabeados e configurados de
forma padronizada e que possam ser verificados durante a aceitação lógica. Também tem como objetivo descrever o
padrão de configuração e Label dos alarmes externos para os tipos de situações possíveis de externar os Alarmes.
2. APLICAÇÃO
Aplica-se à Claro Brasil, para todos os colaboradores, fornecedores, terceirizados das áreas envolvidas da
Engenharia e Operação de Rede e de Infraestrutura.
3. REFERÊNCIAS
N/A
4. CONCEITUAÇÃO
4.1 Abrangência
Este documento abrange todos os elementos de rede que internalizam alarmes, estando eles em diferentes
ambientes de infraestrutura, onde existem situações necessárias de se informar os alarmes externos ativos. Se faz
necessário definirmos a padronização de alarmes externos, conforme o fornecedor do equipamento:
A. Huawei
B. Ericsson
C. Nokia
D. Outros Fornecedores (ex. S21, Elemento TX)
4.2 Premissas
1) Todas as estações deverão ter seus alarmes externos, externados por algum elemento de rede.
2) Os alarmes externos deverão ser reconfigurados prioritariamente na tecnologia mais nova.
Exemplos:
Sites com 2G/3G/4G – alarmes externos saindo pelo 4G
Sites com 2G/3G – alarmes externos saindo pelo 3G
Sites somente 2G ou 3G ou 4G – alarmes externos saindo pela tecnologia existente.
OBS:
Nos sites novos e modernizados pelo fornecedor, que os alarmes externos já saem por uma única placa, independente
da tecnologia existente, elimina-se a necessidade da escolha de qual tecnologia os alarmes externos sairão.
3) O fornecedor deverá indicar sempre na ARQ de aceitação lógica, qual o tipo de site e a tecnologia (2G, 3G,
4G) foi configurada a saída dos alarmes externos para facilitar a identificação pela equipe do GPAM nas
aceitações lógicas.
4) As estações onde os alarmes forem externados por tecnologia diferente 2G/3G/4G, deverão seguir o padrão
de configuração “Outros Fornecedores”.
5) A validação final dos alarmes será feita na aceitação física ou nas preventivas de Operações.
A aceitação lógica vai garantir a primeira validação que é a verificação das configurações via gerência e através
dos Logs dos alarmes.
5.1.1 Processos
Claro S.A. Página
Uso Interno
Todos os Direitos Reservados 2 de 21
O PRESENTE DOCUMENTO FOI ELABORADO DE ACORDO COM O CÓDIGO DE ÉTICA DA AMERICA MÓVIL.
Titulo:
ALARMES EXTERNOS
José Agnaldo Barbosa / Código Instrumento Revisão Data de Emissão
Emitido por:
Ademar Reis POP-OPR-001 03 27/04/2020
1) O fornecedor deverá anexar junto à abertura de ARQs de aceitação lógica, dois logs contendo a lista de
alarmes externos criados no equipamento. O 1°Log de Antes da Atividade ser realizada, visando ter o
histórico dos alarmes já criados e ativos. O 2° Log após a atividade, fazendo o comparativo do “Antes” e
“Depois” da modernização. Para os sites novos, fora da modernização, anexar somente o log dos alarmes
na ativação.
2) GPAM (Aceitação Lógica) verificar o Print de Tela anexado as ARQs das aceitações lógicas, onde o
fornecedor deverá evidenciar as datas e horários dos testes de alarmes externos realizados nos sites.
3) GPAM (Aceitação Lógica) verificar através de comando específico na gerência dos equipamentos, quais as
portas de alarmes estão habilitadas no site. As portas habilitadas devem estar de acordo com o tipo de site
e com o print de tela anexado na ARQ.
Padrão
Substituíveis
Opcionais
Padrão
Substituíveis
Opcionais
Padrão
Substituíveis
Opcionais
Padrão
Substituíveis
Opcionais
5) Analisar no print de tela se a nomenclatura do site no print de tela condiz com o site em aceitação.
6) Realizar os seguintes comandos na gerência para verificar se as portas dos alarmes
Para cada porta de alarme externo (0-7 por placa) tem um Switch que pode estar ou não habilitada (ON ou
OFF) e um Alarm ID. A configuração de nível lógico (Port Type) deverá estar sempre como normalmente
fechada (High Voltage).
5.2.3 Premissas:
1. No caso de modernização do site e de reutilização do bastidor existente (SITE REUSO), o tipo de
bastidor(delta/emerson/eltek) e o ambiente (container/sala/ambiente central, etc.) deverá ser informado
na folha de rosto do PDI e os alarmes deverão estar configurados conforme os cenários descritos no
Item 5.2.1.
2. Os alarmes que se encontram ativos de antes da modernização (alarmes de responsabilidade de retirada
pela Claro) e os alarmes não existentes (que não estão sendo utilizados pela Claro), deverão ser
configurados como desabilitados (off) e a lista desses alarmes em “off”, informados em uma nova Aba
do PDI “Alarmes Externos”, separando por alarmes ativos / não existentes.
3. Para os casos onde temos a modernização das tecnologias 3G e 4G e todos os alarmes externos estão
configurados pela tecnologia 2G, ainda não modernizada, a verificação dos alarmes externos na
aceitação lógica somente será verificada quando houver a modernização do 2G. O fornecedor deverá
descrever esta informação em uma nova Aba do PDI “Alarmes Externos” em todos os casos que se
encontram dessa forma.
4. Alarmes externos reportados por elementos de Core (MGW, MSS, MSC) desobriga o fornecedor de
realizar a configuração dos alarmes no elemento de acesso (BTS / NodeB / eNodeB). A informação deve
constar em uma nova Aba do PDI “Alarmes Externos”.
5. O fornecedor deverá cabear e testar os alarmes do seu equipamento até o bloco Cook existente e deixar
bloqueados (off) os alarmes que não estão sendo utilizados pela Claro
6. Alarmes substituíveis ou opcionais definidos neste documento no Item 5.2.1 podem seguir posições
aleatórias na listagem;
7. Os alarmes não existentes (que não estão sendo utilizados pela Claro) e estão não funcionais nos blocos
de sala/containers e em outros ambientes, o cabo de alarmes deve ser passado da BBU até o bloco e
identificado;
8. O fornecedor deverá atrelar na aba “Relationship” do sistema Remedy, todas as ARQs de diferentes
tecnologias, relacionadas ao mesmo site para facilitar a identificação dos alarmes lógicos no momento da
aceitação lógica.
9. Solicitações para alteração no padrão de alarmes, definido neste documento, devem ser encaminhadas
diretamente para a área matriz de OMR da Claro, para que possa ser avaliada a necessidade de
alteração e posterior divulgação.
10. A configuração dos alarmes externos deve estar coerente com o ambiente que se encontra o site
(sala/container/central, etc) e a única forma de verificação do ambiente na aceitação lógica é a
informação constar na Aba WorkInfo O fornecedor deve garantir que os documentos anexados sejam
realmente do site a ser aceito.
11. Sites com duas BBUs terão alarmes externados somente por uma BBU. Portanto o IR da segunda BBU
não constará informações dos alarmes.
12. Somente os alarmes padrão (destacados em verde no documento) serão obrigatórios para validação na
aceitação lógica, caso outros alarmes existam no Site, eles devem ser também configurados e testados
pelo fornecedor.
13. As observações de modelo de gabinete / ambiente será informada na aba Work Info do Remedy e não no
PDI.
14. Para sites SRAN, a verificação dos alarmes externos será realizada somente na ARQ do 2G.
14.1. Para sites SRAN que não possuem 2G, a verificação dos alarmes externos será realizada
somente na ARQ do 4G.
Obs: Solução adotada para todo modelo de gabinete Principal individual ou com Extensão Eltek RPF 2012 e RFP 2017 em
função da interligação de alarmes. Considerando gabinete principal/expansão/expansão.
Obs: Solução adotada para todo modelo de gabinete Principal individual ou com Extensão Eltek RPF 2012 e RFP 2017 onde
há DU existente (Alarmes se manterão DU) e 2 devem ser criados na BB1. Necessário ARP validado (log de antes e fotos)
para validação dos alarmes existentes (Verificar Work Info).
Obs: Solução adotada expansão de energia com gabinetes existentes. Considerando 1 ou 2 gabinetes de Expansão Eltek
RPF 2017. Necessário ARP validado (log de antes e fotos) para validação dos alarmes existentes (Verificar Work Info).
Obs: Solução adotada para todo modelo gabinete Ericsson RBS 6102 em conjunto com gabinete de baterias externo (BBC).
Necessário ARP validado (log de antes e fotos) para validação dos alarmes existentes (Verificar Work Info).
Obs: Necessário ARP validado (log de antes e fotos) para validação dos alarmes existentes (Verificar Work Info).
Obs: Necessário ARP validado (log de antes e fotos) para validação dos alarmes existentes (Verificar Work Info).
5.3.2 PREMISSAS
documentação anexada a ARQ (fotos, PDI, PPI, etc). O fornecedor deve garantir que os documentos
anexados sejam realmente do site a ser aceito.
5.3.3 Itens de Verificação Ericsson
RBS 66XX (Basebands) - Os alarmes externos deverão ser reconfigurados de acordo com a quantidade de
equipamentos implantados.
Exemplos:
- 1x BB66XX = 1º bloco de 8 alarmes criado no site lógico BB1; Comando
- 2x BB66xx = 2º bloco de 8 alarmes criado no site lógico BB2.
5.4.2.1 Através da aplicação Monitor que está disponível no OSS Nokia (NETACT 4) fazer a busca do site ou
equipamento que será avaliado criando no ícone abaixo e logo após digitar o nome do site conforme exemplo abaixo.
5.4.2.2 Clicar com botão direito do mouse em cima do nome do site / equipamento clicar na opção Find In > Alarm
History conforme exemplo abaixo.
5.4.2.3 Após procedimento indicado no item 2 o resultado será o descrito abaixo que possibilitará a verificação dos
testes de alarmes, conforme exemplo abaixo. É importante verificar principalmente a aba Supplementary
Information que descreve o nome do alarme criado no site;
5.4.2.4 Para validarmos os alarmes externos criado no equipamento / site precisamos acessar o site e verificar se os
alarmes estão corretamente criados. Para esta verificação devemos clicar com o botão direito do mouse em
cima do equipamento / site e selecionar a opção Element Management > Element Manager conforme
descrito abaixo;
5.4.2.5 Após procedimento indicado no item 4, o resultado será o descrito abaixo que possibilitará a verificação da
criação destes alarmes, conforme exemplo abaixo. Será necessário realizar o procedimento abaixo:
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a) Clicar em Parameters;
b) Abrir o menu de grupo de configuração (indicado abaixo na tela em laranja);
c) Procurar e selecionar no menu ao lado esquerdo a opção External Alarms and Controls;
d) Digitar no campo Parameter o nome description conforme indicado abaixo;
e) Em verde é possível visualizar os alarmes padronizados;
f) Em azul está descrito o alarme de BALIZAMENTO que somente é ativo quando o site tem a
detentora CLARO, para sites compartilhados ele é criado mais não é ativado. O exemplo
abaixo é um site compartilhado e com isso nos logs dos testes de alarmes é possível de ser
verificado que não existe este alarme indicado no log do NETACT. OBS: A documentação
inserida na ARQ (PPI /PDI) em uma nova Aba “Alarmes Externos”, deve sinalizar se o site
é Detentora CLARO ou Compartilhado e deve estar coerente com a configuração do alarme
externo criado (FALHA BALIZAMENTO NOTURNO “BLOQUEADO” ou “DESBLOQUEADO”).
5.4.2.6 Através da aplicação Monitor que está disponível no OSS Nokia (NETACT 4) fazer a busca do site ou
equipamento que será avaliado criando no ícone abaixo e logo após digitar o nome do site conforme exemplo
abaixo.
5.4.2.7 Clicar com botão direito do mouse em cima do nome do site / equipamento clicar na opção Find In > Alarm
History conforme exemplo abaixo.
5.4.2.8 Após procedimento indicado no item 2 o resultado será o descrito abaixo que possibilitará a verificação dos
testes de alarmes, conforme exemplo abaixo. É importante verificar principalmente a aba Supplementary
Information que descreve o nome do alarme criado no site;
5.4.2.9 Para validarmos os alarmes externos criado no equipamento / site precisamos acessar o site e verificar se os
alarmes estão corretamente criados. Para esta verificação devemos clicar com o botão direito do mouse em
cima do equipamento / site e selecionar a opção Element Management > Element Manager (Read Only)
conforme descrito abaixo;
5.4.2.10 Após procedimento indicado no item 4 o resultado será o descrito abaixo que possibilitará a
verificação da criação destes alarmes, conforme exemplo abaixo. Será necessário realizar o procedimento
abaixo:
a) Clicar em Configuration;
b) Procurar e selecionar no menu ao lado esquerdo a opção BTS Configuration;
c) Selecionar a opção EAC States;
d) Irá abrir uma nova janela para visualizar os alarmes padronizados;
5.4.3 Premissas:
1. No caso de modernização do site e de reutilização do bastidor existente (SITE REUSO), o tipo de
bastidor(Delta/Emerson/Eltek) e o ambiente (container/sala/ambiente central, etc.) deverá ser informado
na ARQ na folha de rosto do PDI e os alarmes deverão estar configurados conforme os cenários
descritos no Item 5.4.1.
2. Os alarmes que se encontram ativos de antes da modernização (alarmes de responsabilidade de retirada
pela Claro) e os alarmes não existentes (que não estão sendo utilizados pela Claro), deverão ser
configurados como desabilitados (off) e a lista desses alarmes em “off”, informados em uma nova Aba
do PDI “Alarmes Externos”, separando por alarmes ativos / não existentes.
3. Para os casos onde temos a modernização das tecnologias 3G e 4G e todos os alarmes externos estão
configurados pela tecnologia 2G, ainda não modernizada, a verificação dos alarmes externos na
aceitação lógica somente será verificada quando houver a modernização do 2G. O fornecedor deverá
descrever esta informação em uma nova Aba do PDI “Alarmes Externos” em todos os casos que se
encontram dessa forma.
4. Alarmes externos reportados por elementos de Core (MGW, MSS, MSC) desobriga o fornecedor de
realizar a configuração dos alarmes no elemento de acesso (BTS / NodeB / eNodeB). A informação deve
constar em uma nova Aba do PDI “Alarmes Externos”.
5. O fornecedor deverá cabear e testar os alarmes do seu equipamento até o bloco Cook existente e deixar
bloqueados (off) os alarmes que não estão sendo utilizados pela Claro
6. Alarmes substituíveis ou opcionais definidos neste documento no Item 5.4.1 podem seguir posições
aleatórias na listagem;
7. Os alarmes não existentes (que não estão sendo utilizados pela Claro) e estão não funcionais nos blocos
de sala/containers e em outros ambientes, o cabo de alarmes deve ser passado da BBU até o bloco e
identificado;
8. O fornecedor deverá atrelar na aba “Relationship” do sistema Remedy, todas as ARQs de diferentes
tecnologias, relacionadas ao mesmo site para facilitar a identificação dos alarmes lógicos no momento da
aceitação lógica.
9. Solicitações para alteração no padrão de alarmes, definido neste documento, devem ser encaminhadas
diretamente para a área matriz de OMR da Claro, para que possa ser avaliada a necessidade de
alteração e posterior divulgação.
10. A configuração dos alarmes externos deve estar coerente com o ambiente que se encontra o site
(sala/container/central, etc) e a única forma de verificação do ambiente na aceitação lógica é a
documentação anexada a ARQ (fotos, PDI, PPI, etc). O fornecedor deve garantir que os documentos
anexados sejam realmente do site a ser aceito.
Alarme Criticida
S21, MUX SDH, ETC
ID de
1 PORTA ABERTA 65033 Critical
2 FALHA DE ENERGIA AC 65049 Critical
3 ALARME DE INCENDIO 65060 Critical
4 FALHA EM RETIFICADOR URGENTE 65045 Major
5 BATERIA EM DESCARGA 65038 Critical
6 ALTA TEMPERATURA 65039 Critical
7 FALHA AR CONDICIONADO 65040 Major
8 FALHA BALIZAMENTO NOTURNO 65042 Minor
9 FALHA DISJUNTOR ABERTO 65048 Critical
10 GMG EM OPERACAO 65056 Major
11 GMG NIVEL BAIXO COMBUSTIVEL 65057 Major
12 FALHA NO GMG 65058 Critical
13 FALHA NO INVERSOR 65061 Critical
14 FALHA UPS 65072 Critical
15 FALHA NO PRESSURIZADOR 65087 Major
16 FALHA NO QDF 65075 Critical
6. ANEXOS
(Registro 1)
9. APROVAÇÕES
Responsáveis Áreas Assinaturas