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Conferências Internacionais de Promoção de Saúde

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Cristina Tome Jóia Vitorino

Fernando José João

Evolução das Conferências Internacionais de Promoção de Saúde de Alma-ata a Nairobi


Licenciatura em Ensino de Biologia

Universidade Licungo
Beira
2021
Cristina Tome Jóia Vitorino
Fernando José João

Educação Ambiental e Saúde Pública


Evolução Das Conferências Internacionais de Promoção de Saúde de Alma-ata a
Nairobi

Trabalho de Educação Ambiental e Saúde


Pública, a ser apresentado no
Departamento de Ciências Naturais, Curso
de Biologia para avaliação parcial.

Docente:
Dra. Marta Simbine

Universidade Licungo
Beira
2021
Índice
1.0. Introdução..................................................................................................................................1

2.0. Promoção da Saúde...................................................................................................................2

2.1. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde...............................................................2

2.2. Objectivos..................................................................................................................................2

2.3. Evolução das Conferências Internacionais de Promoção de Saúde de Alma-ata a Nairobi......3

2.3.1. Declaração de Alma-Ata........................................................................................................3

2.3.2. A Carta de Ottawa..................................................................................................................3

2.3.3. Declaração de Adelaide..........................................................................................................4

2.3.4. Declaração de Sundsvall.........................................................................................................4

2.3.5. Declaração de Jacarta.............................................................................................................4

2.3.6. Declaração do México............................................................................................................5

2.3.7. Carta de Bangcok...................................................................................................................5

2.3.8. Nairobi chamada à acção........................................................................................................5

Conclusão.........................................................................................................................................7

Referências Bibliográficas................................................................................................................8
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1.0. Introdução
O presente trabalho faz uma abordagem sobre Evolução Das Conferências Internacionais de
Promoção de Saúde de Alma-ata a Nairobi. Define-se como a Conferência Internacional sobre
Promoção da Saúde é um movimento que ocorre periodicamente, dele participando sectores
representativos de vários países, tais como OMS, OPAS e UNICEF, em defesa da ampliação dos
campos de acção em saúde e abordagens mais efectivas para o real alcance dos objectivos
traçados.

Promoção da Saúde é definida como a capacitação das pessoas e comunidades para modificarem
os determinantes da saúde em benefício da própria qualidade de vida, segundo a Carta de Ottawa
(1986), documento que se tornou referência para as demais Conferências Internacionais de
Promoção da Saúde, promovidas pela OMS (Adelaide, 1988; Sundswall, 1991; Bogotá, 1992;
Jacarta, 1997; México, 2000, Bangkok, 2005) assim como para as Conferências Mundiais
realizadas pela UIPES (1991, 1995, 1998, 2001, 2004), sua III Conferência Regional Latino-
Americana de Promoção da Saúde.

O objectivo principal dessas Conferências é promover o suporte das ideias e medidas necessárias
para as acções em saúde. O resultado da discussão aberta e organizada em cada conferência é
expresso através da elaboração final de um documento em defesa da promoção da saúde,
salientando o bem-estar de todos os povos como requisito essencial para o desenvolvimento dos
países e, consequentemente, para a manutenção da paz mundial.
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2.0. Promoção da Saúde


Promoção da Saúde é definida como a capacitação das pessoas e comunidades para modificarem
os determinantes da saúde em benefício da própria qualidade de vida, segundo a Carta de Ottawa
(1986), documento que se tornou referência para as demais Conferências Internacionais de
Promoção da Saúde, promovidas pela OMS (Adelaide, 1988; Sundswall, 1991; Bogotá, 1992;
Jacarta, 1997; México, 2000, Bangkok, 2005) assim como para as Conferências Mundiais
realizadas pela UIPES (1991, 1995, 1998, 2001, 2004), sua III Conferência Regional Latino-
Americana de Promoção da Saúde (São Paulo, 2002).

A definição acima chama atenção para o almejado protagonismo das pessoas e a necessidade de
que sejam “empoderadas”, isto é, desenvolvam a habilidade e o poder de actuar em benefício da
própria qualidade de vida, enquanto sujeitos e/ou comunidades activas.

Segundo o marco conceitual elaborado pelo GT de Promoção da Saúde da ABRASCO,

“A compreensão da Promoção da Saúde e da Qualidade de Vida na América


Latina pressupõe o reconhecimento do imperativo ético de responder às
necessidades sociais no marco dos direitos universais fundamentais, entendendo
se o direito à saúde como expressão directa do direito fundamental à vida. A
resposta às necessidades sociais derivadas dos direitos se totaliza no
enfrentamento dos determinantes sociais da saúde e da qualidade de vida”
(ABRASCO, 2003).
2.1. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde 
De acordo com ROCHA et. al. (2014), A Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde é
um movimento que ocorre periodicamente, dele participando sectores representativos de vários
países, tais como OMS, OPAS e UNICEF, em defesa da ampliação dos campos de acção em
saúde e abordagens mais efectivas para o real alcance dos objectivos traçados.

2.2. Objectivos
Para ROCHA et. al. (2014), o objectivo principal dessas Conferências é promover o suporte das
ideias e medidas necessárias para as acções em saúde. O resultado da discussão aberta e
organizada em cada conferência é expresso através da elaboração final de um documento em
defesa da promoção da saúde, salientando o bem-estar de todos os povos como requisito essencial
para o desenvolvimento dos países e, consequentemente, para a manutenção da paz mundial.
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2.3. Evolução das Conferências Internacionais de Promoção de Saúde de Alma-ata a


Nairobi

Ao iniciar esse item cabe ressaltar que as Cartas resultantes das Conferências Internacionais sobre
PS1 são consideradas a principal influência na formulação da Política Nacional de Promoção da
Saúde brasileira (ROCHA et. al., 2014) e marcos no debate sobre a temática, sendo sua análise
imprescindível à apreensão do desenvolvimento do próprio conceito de PS (BUSS, 2009;
CORREIA; MEDEIROS, 2014; PORTO; PIVETTA, 2009; BRASIL, 2002) bem como das
diferentes tendências políticas e ideológicas em torno desta.

2.3.1. Declaração de Alma-Ata


Em 1978 realizou-se a 1ª Conferência Internacional sobre Cuidados de Saúde Primários, em
Alma-Ata, promovida pela OMS em colaboração com o Fundo das Nações Unidas para a
Infância. A Declaração de Alma-Ata reconheceu a saúde como essencial para o desenvolvimento
social sustentado e a qualidade de vida, e instituiu uma nova orientação para a política de saúde
conferindo especial ênfase à responsabilidade e cooperação entre os vários sectores da
comunidade global na implementação dos Cuidados de Saúde Primários. As recomendações de
Alma-Ata vieram reforçar a construção de uma estratégia para a melhoria da saúde que culminou
com a realização da 1ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em Ottawa em 1986.

2.3.2. A Carta de Ottawa


Nessa direcção é realizada em 1986, em Ottawa/Canadá, a I Conferência Internacional sobre PS
pelo Ministério da Saúde e a OMS (BUSS, 2009). A Carta de Ottawa (OMS, 1986), documento
resultante do evento, tornou-se uma referência no desenvolvimento das ideias e acções da NPS
em todo o mundo (CORREIA; MEDEIROS, 2014). Ottawa aponta a Promoção da Saúde “para
além dos cuidados de saúde” com “a adopção de políticas públicas saudáveis nos sectores que
não estão directamente ligados à saúde”. A Carta de Ottawa estabeleceu o desafio de uma
mudança para a nova saúde pública, reafirmando a justiça social e a equidade como pré-requisitos
para a saúde, advocacia e mediação como processos para sua realização.

A Carta identificou cinco áreas de acção de PS – enfatizadas pelas Conferências e Declarações


posteriores: construir Políticas Públicas Saudáveis; criar ambientes de suporte; desenvolver
habilidades pessoais; fortalecer a acção da comunidade e; reorientar os serviços de saúde. O
1
PS - Promoção de Saúde
4

documento enfatiza ainda a responsabilidade dos indivíduos e dos grupos sobre as condições de
saúde ao definir a NPS como o “processo de capacitação da comunidade para actuar na melhoria
de sua qualidade de vida e saúde” (OMS, 1986). As Cartas/Declarações das Conferências
Internacionais seguintes mantêm-se na perspectiva da Carta de Ottawa (BRASIL, 2002), com
alguns aspectos a serem destacadas.

2.3.3. Declaração de Adelaide


A Declaração de Adelaide (OMS, 1988) aborda com centralidade as políticas públicas saudáveis,
sendo a intersectorialidade a estratégia fundamental para sua construção. Essas políticas são
trabalhadas através de quatro áreas imediatas: apoio à saúde da mulher, alimentação e nutrição,
tabaco e álcool e a criação de ambientes favoráveis. Apesar de não fazer referências directas aos
DSS, afirma que “as iniquidades no campo da saúde têm raízes nas desigualdades existentes na
sociedade”, enfatizando a responsabilidade pública pela saúde. Declara que o acesso a produtos e
serviços de saúde, à educação em saúde e a criação de ambientes favoráveis poderiam fechar a
lacuna de tais desigualdades sociais. Destaca um grupo prioritário para as políticas de acesso à
saúde: os desfavorecidos e vulneráveis.

2.3.4. Declaração de Sundsvall


Por seu turno, a Declaração de Sundsvall (OMS, 1991) enfatiza a necessidade de acções urgentes
para se atingir maior “justiça social em saúde” e a criação de ambientes favoráveis (aspectos
físicos e sociais do nosso entorno). A Declaração destaca a situação de extrema pobreza de
milhões de pessoas, assinalando que “as desigualdades reflectem-se cada vez mais no largo fosso
do nível de saúde existente, tanto no interior de nossos países como entre países ricos e pobres”.

Na criação de ambientes favoráveis destaca a necessidade de reforço à acção comunitária, de


educação e capacitação dos indivíduos e comunidades para o controle sobre a saúde e de
“empoderamento” das pessoas para a mediação de interesses conflitantes na sociedade. Afirma
que as iniquidades e a degradação do meio ambiente demonstram a crise da abordagem actual de
desenvolvimento.

2.3.5. Declaração de Jacarta


Já a Declaração de Jacarta (1997) foi a primeira a tratar dos DSS em um item específico
(BRASIL, 2002), a primeira realizada num país de capitalismo periférico e a incluir o sector
privado no apoio à PS. Afirma que a PS atua sobre os DSS para reduzir as iniquidades em saúde,
5

para assegurar os direitos humanos e para a formação do capital social. A pobreza é apresentada
como a maior ameaça para a saúde. A Declaração enfatiza a necessidade de novas respostas no
âmbito do PS, entre as quais “existe uma flagrante necessidade de derrubar as fronteiras
tradicionais dentro dos sectores públicos, das organizações governamentais e não-governamentais
e entre os sectores público e o privado”.

2.3.6. Declaração do México


A Declaração do México (2000), por sua vez, tem como meta geral analisar o impacto das
estratégias de PS para melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas mais pobres. Seu tema
central foi a equidade. Para o alcance da equidade e do desenvolvimento social e económico, a
Declaração corrobora a necessidade de níveis de saúde mais elevados. Reafirma que os
problemas de saúde prejudicam o desenvolvimento social e económico e ressalta o protagonismo
da sociedade civil na priorização da PS nas políticas e programas.

2.3.7. Carta de Bangcok


A Carta de Bangcok (2005) afirma que as políticas e alianças destinadas a empoderar as
comunidades e melhorar a saúde e a equidade em saúde devem ter lugar central na agenda do
desenvolvimento mundial. A Carta de Bangcok continua valorizando o protagonismo da
sociedade civil e do sector privado. Relaciona a PS aos direitos humanos, atribuindo ao indivíduo
a responsabilidade pela saúde. Os DSS são apontados como “factores de risco” sobre o controle
dos indivíduos. Coloca que a mesma globalização que aprofunda as desigualdades e a exclusão
social de milhões de pessoas, trás consigo novas “oportunidades de colaboração para melhorar a
saúde”, tais como os avanços das tecnologias da informação e as comunicações e; os melhores
mecanismos disponíveis para a governança mundial e a troca de experiências.

2.3.8. Nairobi chamada à acção


A sétima Conferência Internacional sobre PS ocorreu em Nairóbi, no Kenya, e o Documento
resultante foi intitulado de Nairobi chamada à acção (OMS, 2009). O mesmo reforça como
responsabilidades prioritárias daqueles comprometidos com a PS: fortalecer a liderança em PS e
os sistemas de saúde; empoderar as comunidades e indivíduos; colocar a PS como estratégia
central na agenda do desenvolvimento; fortalecer processos participativos e; construir e aplicar
conhecimentos acerca da PS.
6

O Documento elege algumas estratégias de acção para o alcance dessas responsabilidades, a


exemplo da garantia do financiamento adequado e do acesso universal e da melhoria das
abordagens dos sistemas de saúde e do gerenciamento de seu desempenho.
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Conclusão
Findo o trabalho de Educação Ambiental e Saúde Publica, foi o fruto de grande aquisição de
conhecimento científico, onde concluímos que, promoção da Saúde é a capacitação das pessoas e
comunidades para modificarem os determinantes da saúde em benefício da própria qualidade de
vida. O objectivo principal das conferências é promover o suporte das ideias e medidas
necessárias para as acções em saúde. O resultado da discussão aberta e organizada em cada
conferência é expresso através da elaboração final de um documento em defesa da promoção da
saúde, salientando o bem-estar de todos os povos como requisito essencial para o
desenvolvimento dos países e, consequentemente, para a manutenção da paz mundial.

Promover a saúde das populações pressupõe a capacitação das comunidades e indivíduos para
atingirem o seu potencial máximo de saúde num contexto de igualdade de oportunidades e de
recursos, a advocacia no sentido de criar condições favoráveis à saúde e a mediação entre os
diversos sectores da sociedade para a prossecução da saúde através de uma acção coordenada,
estratégias que continuam a ser importantes para responder aos desafios da promoção da saúde
global. Por outro lado, o conhecimento baseado em evidências permite aplicar as lições
aprendidas com os sucessos e insucessos do passado no controlo de doenças e na promoção de
medidas preventivas para combater as ameaças à saúde e os riscos existentes e reemergentes. A
pertinência de adoptar boas práticas em termos de planeamento, implementação e gestão das
acções de saúde tem assim tornado a avaliação do conteúdo e eficácia dos programas de saúde
num elemento fundamental na promoção da saúde.

Face ao contexto actual da saúde global, a capacitação e qualificação dos profissionais


constituem assim um constante desafio para as instituições de ensino e seus docentes, que são
determinantes na garantia da qualidade da promoção da saúde.
8

Referências Bibliográficas
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sobre políticas públicas saudáveis). OMS, 1988.
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Ponta Grossa, n. 14, p. 129-146, 2014b.
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6) __. Sundsvall Statement on Supportive Environments for Health (Declaração de
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Promoção da Saúde). Bangkok. OMS, 2005.
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14) Comissão Nacional Sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS)/ ENSP – FIOCRUZ.
15) CORREIA, M. V. C.; MEDEIROS, S. M. de. As bases da Promoção da Saúde nas
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Por uma crítica da Promoção da Saúde: contradições e potencialidades no contexto do
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9

16) CZERESNIA, D. Conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção.


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20) FREITAS, C. M. de. A. Vigilância da Saúde para a Promoção da Saúde. In: Promoção
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21) LIMA, T.C. S. de; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do
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22) MINAYO, M. C. de S. et.al. (org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed.
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