Software para Cálculo de Malha de Aterramento
Software para Cálculo de Malha de Aterramento
Software para Cálculo de Malha de Aterramento
ENGENHARIA ELÉTRICA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
ENGENHARIA ELÉTRICA
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Dedicatória
Dedico este trabalho à minha família, que sempre foi minha fonte de inspiração e
força. Aos meus amigos e colegas de trabalho que caminharam comigo nessa jornada.
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Agradecimentos
Primeiramente agradeço a Deus por fazer parte de minha vida, me dar entusiasmo
para aprender e por colocar pessoas maravilhosas em meu caminho.
Agradeço a família que tenho e em especial a minha mãe e irmã, Marta e Valéria,
que mesmo a distância me incentivaram na busca do conhecimento e realização deste
trabalho.
As pessoas e amigos, que ao longo de minha graduação, passaram por minha vida
proporcionando alegrias, conhecimento e crescimento pessoal.
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SUMÁRIO
1. Introdução 01
2. Caracterização da empresa 02
3. Atividades desenvolvidas 03
3.1. Estudo e desenvolvimento da ferramenta computacional baseada na NBR
5419/2015
3.2. Programa AltoQi Lumine V4
3.3. Tratativas com clientes
3.3.1. Resolução de problemas via e-mail e telefone
3.4. Consultorias e laudos técnicos
3.5. Atividades secundárias
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Resumo
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1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A empresa FSAE é uma empresa de pequeno porte que tem como sede o seu
escritório localizado na zona da mata, na cidade de ponte nova. A empresa surgiu em 1991
mediante ao sonho de dois engenheiros eletricistas recém-formados com ambição de
atuação no setor de projetos elétricos industriais e prediais.
A trajetória da empresa ao longo destes anos é marcada com êxito devido ao
tratamento diferenciado ao cliente, agilidade na solução dos problemas, qualidade no
serviço prestado e assim tornando se referência na região.
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
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padrão é exigido pela CEMIG haver projeto assinado por engenheiro são realizadas
diariamente. Outras atividades extras, propostas pelo supervisor de estágio, também são
cumpridas.
A publicação da norma ABNT NBR 5419, partes [3], [4], [5] e [6] é um ponto crucial
na implantação de proteção de estruturas e pessoas contra descargas atmosféricas. A
versão de 2005 apresenta uma forma resumida e cartesiana dos conceitos e parâmetros de
proteção; a versão atual acrescenta estes conceitos e apresenta uma forma mais científica e
ampla, inúmeros aspectos de proteção a possíveis danos causados pelas descargas
atmosféricas [6].
A grande diferença inicialmente se deve a disposição do conteúdo em quatro
volumes presente na revisão atual da norma, visto que anteriormente todo conteúdo é
contemplado em volume único. Devido ao grande volume de variáveis inseridas e
necessidade de obtenção de resultados confiáveis é desenvolvida uma ferramenta
computacional baseado na parte 2 da norma, onde é descrito detalhadamente o
Gerenciamento de Risco.
Na versão antiga da norma a escolha do nível de proteção da edificação em estudo é
realizada mediante a tabela presente no ANEXO A. A versão atua exige que a fatores de
localização, tipo de serviço prestado dentro da edificação, número de pessoas que estão no
interior da mesma, características das linhas de sinais, tensão e etc sejam avaliadas
previamente. Depois de realizado o levantamento dessas variáveis é calculado os fatores de
riscos e o valor de risco máximo tolerável pra que não haja danos a seres vivos como
fraturas permanentes ou invalidez. O fluxograma seguido para realização de todo trabalho e
desenvolvimento do software é visto na Figura 1.
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Figura 1 – Fluxograma para cálculo dos valores de riscos toleráveis. [4]
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3.4 Consultorias e ludos técnicos
Durante a realização do estágio, acompanhei os analistas em algumas consultorias
que ocorreram a clientes que visavam um novo tipo de empreendimento ou mesmo
minimizar os custos oriundos da parte elétrica do estabelecimento. De forma mais
esporádica é realizado pericia técnica para o governo estadual contra clientes que violaram
os lacres de mediação do padrão da concessionaria de energia atuante na região
4. CONCLUSÃO
Na seção onde o estágio foi realizado (Controle de Produtos II) não havia
colaborador com formação em Engenharia Elétrica. Desta forma, eu pude propor novas
ideias e realizar projetos que demandavam um conhecimento mais especifico na área.
Participei de um estudo com foco em demonstrar que os painéis de teste final não são
confiáveis para medições de corrente a vazio em toda as faixas de corrente que testamos
atualmente (até 30 A). Esse foi o passo inicial para que a metrologia e a fábrica pudessem
iniciar as ações para aumentar a confiabilidade dos testes. Os dois projetos Seis Sigma que
coordenei durante o estágio, trouxeram novas estratégias que podem solucionar o maior
problema da Fábrica II – elevados índices de rolamento chiado. Com a utilização de
programação em Visual Basic, também realizei o processo de automatização de diversas
transações do sistema SAP utilizadas pelos analistas e pelos colaboradores da WEG,
reduzindo o tempo de realização de atividades repetitivas e sobrando mais tempo para
atuação nos problemas de qualidade da fábrica.
O período de realização do estágio foi, sem dúvida, um período em que pude adquirir
conhecimentos importantíssimos para a minha formação. As atividades que desempenhei
me ajudaram a ter uma visão mais ampla de como é a rotina de um engenheiro que atua na
área de qualidade. O conhecimento técnico adquirido foi valiosíssimo, pois possibilitou que
eu compreendesse melhor toda a teoria dada em sala de aula e, assim, unir ambos os
conhecimentos: teórico e prático.
Pude aprender também que, além de uma boa base teórica, o engenheiro precisa ter
capacidade de lidar com situações de emergência, lidar com a própria equipe de trabalho e
pensar sempre de forma racional, equalizando o próprio trabalho de forma responsável e
correta. Pude desenvolver habilidades como a comunicação e aperfeiçoar algumas que já
tinha, como organização e raciocínio lógico. Hoje me sinto uma pessoa preparada para o
mercado de trabalho, com conhecimentos suficientes para resolver problemas, tomar
decisões e trabalhar em equipe.
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5. SUGESTÕES
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-5410, Instalações elétricas
de baixa tensão. Rio de Janeiro: [s.n.], 2005.
[7] SUETA, H.E. – A revisão da ABNT NBR 5419: Proteção contra as descargas
atmosféricas Disponível em: <http:// http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/29065>.
Acesso em: 20 de setembro de 2016.
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ANEXO A
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Figura A.2 – Tabela para escolha do nível de proteção NBR5419/2005
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Anexo B
Figura B.1 – Página inicial do relatório gerado pelo software (Fonte própria).
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Figura B.2 – Página final do relatório gerado pelo software em uma edificação que é necessária
adequar o SPDA existente (Fonte própria).
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ANEXO C
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Figura C.3 – Exemplo de Quadro Medidor predial (Fonte própria).
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Figura C.3 – Exemplo de Quadro de Carga (Fonte própria).
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