Articulação Sintática No Texto
Articulação Sintática No Texto
Articulação Sintática No Texto
Introdução..................................................................................................................................2
Conclusão...................................................................................................................................6
Bibliografia................................................................................................................................7
Introdução
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Articulação sintática no texto
A coesão sequencial no texto ocorre por meio de articuladores sintáticos, que estabelecem
relações sintáticas de coordenação e subordinação.
Exemplos: O Dumba ia fazer o TPC de técnica de expressão, porém ele estava com preguiça
e dormiu.
A Yolanda foi pega a cabular no teste, embora ela saiba que isso é proibido.
A polícia conseguiu prender todos os ladrões, mas as joias ainda não
foram recuperadas.
Exemplos: A Inês foi a piscina, uma vez que era Feriado nacional.
A Maria Crimilda comeu comida estragada, por isso que está com dores de barriga.
Não fomos a Moatize, porque estávamos com pressa de regressar a cidade.
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Articulação sintática de condição
O pai disse Wanda, caso você passe de ano irei aumentar a sua mesada.
Exemplos: A Yolanda não lavou os pratos que a mãe mandou, porque foi passear com seu
namorado.
As conjunções subordinativas que manifestam finalidade de são: para que, a fim de que, que.
Exemplos: A Maria Crimilda fez o que a mãe mandou, para que a mãe permitisse que ela
fosse a festa da amiga.
O Dumba tentou cabular, a fim de que conseguisse tirar pelo menos um 10 valores.
Os salários precisam subir para haver uma recuperação do mercado consumidor.
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O Dumba dormiu se rede mosqueteira, então apanhou Malária.
A menos que você preste atenção, vai errar.
Exemplos: Iremos comer uma Pizza, além disso iremos comer uma salada.
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Conclusão
Por meio deste trabalho sobre os articuladores, constatou-se que a nocção de concessividade é
expressa por articuladores sintáticos pouco variados, visto que, em setenta editoriais
analisados, há um número elevado de ocorrências repetidas dos mesmos conectivos, como
por exemplo, embora, apesar de, mesmo e mesmo que, que se encontram listados nas
descrições das gramáticas do Português. Talvez essa normatividade se deva ao próprio gênero
textual. Em consequência, o emprego de estruturas concessivas aparece expressivamente
representado nesse gênero por constituir importante recurso de argumentação.
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Bibliografia