Ens - Religioso - 6ºano - 1bim
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Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Carla Lopes
Catia Batista Batista Raimundo
Roberto Farias
Texto e conteúdo
Revisão de texto
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma
orientação de estudos.
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Ensino Religioso – Orientações de Estudos
Sumário
INTRODUÇÃO 5
1. Aula 1 – Eu me identifico 5
4. Aula 4 – Alteridade 9
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COMPONENTE CURRICULAR: Ensino Religioso
META:
OBJETIVOS:
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INTRODUÇÃO
Aula 1- EU ME IDENTIFICO
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1. Use a primeira letra das figuras e descubra a frase secreta:
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AULA 2 – RESPEITO AS DIFERENÇAS
1. A letra desta música comenta algo muito presente na vida de todas as pessoas. De
que ela comenta?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. A palavra diferença significa qualidade do que é diferente; o que distingue uma
coisa de outra. Então conhecendo o significado e ouvindo a música e com criatividade
preencha o acróstico com as palavras mais importante ao tema da aula.
D
I
F
E
R
E
N
Ç*
A
(*) Use palavras que comecem com a letra C.
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AULA 3 – A SALA DE AULA
https://atividadesparaprofessores.com.br/trabalhando-o-preconceito-com-textos-no-
1. Você conheceu através das palavras, a sala de aula do Gustavo. Qual a impressão
que temos dele?
a- Nessa sala tem todo tipo de coisa, só não tem uma coisa: preconceito.
b- Todo mundo é diferente, e é isso que é bom.
c- Sem falar que, por dentro, somos todos iguais, só muda o caráter.
d- As pessoas não devem julgar pelas aparências
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5. Na tirinha que você leu, o personagem Armandinho conversa com seu pai sobre o
_______________________.
6. O pai de Armandinho explica ao filho que Preconceito tem cura, e por isso:
Aula 4- Alteridade
O menino que já não brincava, que já não sorria e que já não cantava, agora já nem
se amava...
Para ele tudo era mentira, tudo era mal feito, Deus era quase um brinquedo...
Andando pela floresta viu uma represa quase seca, dando as costas pensou: “Se
Deus existisse, descia aqui e a encheria de água”.Atrás do menino, se fez a chuva e
encheu a represa, mas o menino não viu...
Mais adiante, viu árvores queimadas, mortas, dando as costas mais uma vez pensou
“Se Deus existisse, daria vida a essas árvores”. Atrás do menino, passarinhos voavam
e deixavam cair suas sementes, em instantes árvores verdejantes, floridas cresciam
sem parar, mas o menino, de costas não viu...
Notou casulos, fechados, dando as costas novamente pensou: “Se Deus existisse,
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daria vida a esses casulos”. Atrás do menino, os casulos de abriram, borboletas
coloridas voavam pelo campo de árvores verdejantes, distribuindo um colorido
mágico, mas o menino, novamente não viu!
Cansado, cheio de julgamentos, o menino pensou “Se Deus existisse, ele desceria até
aqui e falaria comigo”.Atrás do menino, um faminto mendigo lhe estendia a mão, mas
o menino, de costas não viu...
Poucos passos à frente, se deparou com uma grande parede espelhada, o menino se
viu refletido, em um mundo colorido, com árvores verdejantes, cachoeiras, borboletas
e pássaros, que voavam juntos e cantavam alegremente.
O menino pensou “que belo quadro, se Deus...” mas antes que pudesse concluir
qualquer pensamento, olhou fixamente o tal quadro-espelho, era ele mesmo refletido
naquele mundo mágico, e nos olhos do menino passavam cenas em que ele sorria,
cantava com os pássaros, e quase voava com as borboletas.
Notou através do reflexo que atrás dele estava um velho senhor, mal vestido e
aparentemente faminto, e o senhor lhe estendia a mão, sentindo as mãos tremulas e o
coração acelerado, temeu virar as costas, não queria abandonar aquele mundo ao
qual sempre acreditou não existir, ele parecia feliz flutuando entre os pássaros e
borboletas.
Decidiu virar, ia mandar aquele homem ir embora, pedir que o deixasse em paz em
seu mundo colorido.
Ao se virar, a parede de espelho se desfez, o velho se envolveu em uma grande luz
branca e desapareceu, parado, admirado o menino percebeu então que tudo aquilo
era real, e chorou pelas tantas vezes que virou as costas para a verdade, pelas vezes
que duvidou da vida, e pelas tantas vezes que deixou de sorrir ou de amar.
Percebeu que as coisas mágicas acontecem o tempo todo, estão diante dos nossos
olhos a todo o momento, porem nós com todos os nossos julgamentos simplesmente
viramos as costas, e acabamos por criar um mundo de duvidas e pré-conceitos.
As lágrimas do pequeno menino foram aos poucos lavando sua alma, as borboletas e
os pássaros carregaram o menino até o topo da árvore mais alta, e olhando para o
céu o menino sorriu, agora ele já cantava, agora ele já brincava, agora ele já amava!
ANDRESSA MINAMI
Refletindo:
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4-Por isso pode-se afirmar que entre os dois houve realmente um reconhecimento e
respeito das diferenças e brota no encontro diversos valores, vamos encontra-los?
https://br.pinterest.com/pin/254031235220828274/
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Colonos portugueses;
https://historytellers.files.wordpress.com
https://www.google.com/url
https://catracalivre.com.br
https://embassynews.info
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religiões no Brasil, além de incentivar o conhecimento e o respeito para vivermos
juntos em paz com respeito e alteridade.
Aprofundando:
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