CONECTA - 8º ANO - Professor
CONECTA - 8º ANO - Professor
CONECTA - 8º ANO - Professor
8º
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
do educador
manual
AGNUS Educação e Tecnologia
Alameda Terracota 2015 sala 216
Bairro Cerâmica – São Caetano do Sul – S.P.
CEP: 09531-190
Telefone: +55 11 4266-0609
TA
Direção educacional e produção editorial:
Maristela Lobão de Moraes Sarmento.
Produção editorial:
C
o)
Ana Pelegrini, Mariane Genaro e Vera Lúcia Rocha.
pr NE
Edição de texto: Mariane Genaro e Vera Lúcia Rocha.
id
Revisão: Paulo Roberto de Morais.
uz
Pesquisa iconográfica: Letícia Palaria e Sueli Costa.
CO
od
Design gráfico: Arthur Sacek, Cleber Carvalho,
Giovana Matheus, Marília Castelli e
Mare Magnum Artes Gráficas Ltda.
A
ISBN 978-85-93182-15-0
CDD – 370.115
TA
Manual do Educador
C
o)
pr NE
id
uz
8º ANO
CO
od
A
re
Vinicius Signorelli
M
er
e Jefferson Feitosa.
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
1ª edição
2016
CESTA CONTADORA........................................ 12
TA
Situação-problema......................................... 19
C
o)
pr NE
id
STEADIROBOT................................................... 20
uz
Situação-problema......................................... 26
CO
od
ROBÔ EQUILIBRISTA........................................ 27
A
re
Situação-problema......................................... 34
M
er
p A
s
CARRO INTELIGENTE....................................... 35
e
(n GR
Situação-problema......................................... 42
od
O
ão
PR
ROBÔ CONTORNADOR.................................... 43
Situação-problema......................................... 49
ROBÔ TELÉGRAFO........................................... 50
Situação-problema......................................... 58
CONTROLE E CARRO...................................... 59
Situação-problema......................................... 65
3
GIRASSOL........................................................... 66
Situação-problema......................................... 74
TA
PERSISTÊNCIA VISUAL..................................... 75
Situação-problema......................................... 81
C
o)
pr NE
id
uz
LOUSA MÁGICA DIGITAL................................ 82
CO
od
Situação-problema......................................... 89
A
re
URNA ELETRÔNICA.......................................... 90
M
er
Situação-problema......................................... 96
p A
s
e
(n GR
LOCALIZAÇÃO.................................................. 97
od
Situação-problema......................................... 104
O
ão
PR
BÚSS0LA............................................................. 105
Situação-problema......................................... 112
PÉ NO FREIO..................................................... 113
Situação-problema......................................... 120
TA
Conteúdos curriculares
∙∙ Lógica (programação).
C
∙∙ Alavancas (torque, força e ponto de apoio).
o)
∙∙ Unidades de medida.
pr NE
id
Competências em foco
uz
∙∙ Resolver problemas.
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Usar ferramentas e recursos (programar).
Desenvolvimento da aula
A
re
Na seção “Conectar”, os alunos tomam conhecimento do futebol de robôs, de seus objetivos e dos
M
para que ele chute uma bolinha de papel. Na seção “Analisar”, respondem a algumas questões
s
para compreender e testar o mecanismo do robô. Por fim, as equipes são desafiadas a aperfeiçoar
e
(n GR
o robô para que chute uma bolinha de papel tendo em sua frente um obstáculo.
od
Ponto de atenção
O
Esta é a primeira atividade do ano, por isso retome no início da aula a metodologia LEGO® e
ão
Materiais necessários
Fita adesiva, fita métrica ou régua e bolinhas de papel.
5
Conectar
Converse com os alunos sobre o futebol de
robôs, seus objetivos e os torneios que são
realizados. Pergunte a eles se entenderam a
finalidade do futebol de robôs, se gostariam
de participar e por quê. Se achar conveniente,
exiba alguns vídeos sobre o assunto:
TA
Duração: 2min14s.
∙∙ No endereço disponível em <http://bit.
ly/1vTYvD9>, há vários vídeos sobre o tema.
C
o)
(Acesso em: set. 2016.)
pr NE
id
Em seguida, peça aos alunos que abram e explorem
uz
o kit. Neste momento faça as seguintes mediações: CO
od
• Quais motores e quais sensores vocês já
encontraram no kit? Alguém pode dizer o
A
re
que cada um deles faz? (Três motores, dois
grandes com mais torque e um médio com
M
são conectados? (Os sensores são • Quais são os cabos que encontraram
conectados às portas numéricas e os no kit? Há algum cabo USB? (No kit EV3
motores, às portas com letras.) existem dois tipos de cabo: um cabo RJ12
para conectar os motores e sensores e um
• Alguma outra peça chamou a atenção de cabo USB, que transmite as programações
vocês? Qual? (Respostas abertas.) feitas no computador para o bloco.)
6
Conectar
Após as mediações, peça aos alunos que
abram o software e dê uma passada rápida
pela paleta no canto inferior da tela explicando
a funcionalidade de alguns blocos. Não é
necessário detalhar, basta apenas mostrar
alguns ícones. Se eles quiserem explorar
posteriormente, deixe-os à vontade.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
Ampliando o trabalho
M
er
p A
s
7
Construir
Recomende aos alunos que leiam atentamente
o passo a passo da montagem e se organizem.
É natural que um ou outro membro de equipe
queira fazer tudo sozinho. Neste momento
intervenha e comente que o trabalho em equipe
e a divisão das tarefas são fundamentais para
o sucesso do time.
TA
estão familiarizados com as peças. Oriente-os
e auxilie-os sempre que necessário. Incentive
os alunos mais experientes a ajudá-los. O
C
o)
tempo médio para a montagem pode variar
pr NE
id
dependendo da experiência dos alunos, mas
a média está entre 20 e 35 minutos.
uz
CO
od
Quando os alunos concluírem a montagem,
proponha as seguintes mediações:
A
re
momento da montagem?
e
(n GR
od
8
Analisar
Leia cada questão junto com os alunos. Se
preferir, promova um debate para que eles
troquem conhecimentos entre si. Desse modo,
os alunos mais experientes podem auxiliar os
que tiverem mais dificuldade. Confira a seguir as
respostas possíveis para as questões propostas:
TA
que observem com atenção as portas às
quais os motores estão conectados. Isso os
ajudará na programação.
C
o)
∙∙ A primeira programação movimenta o robô
pr NE
id
chutador, enquanto a segunda movimenta
a alavanca que chuta a bolinha de papel.
uz
∙∙ Cada equipe poderá encontrar uma
CO
od
resposta diferente para a pergunta. Uma
das soluções é inclinar o modelo um pouco
ou modificar a alavanca chutadora para
A
inferior.
M
9
Continuar
Nesta parte da aula as equipes devem testar e
aperfeiçoar o robô para os desafios propostos.
Dê-lhes um tempo para façam os ajustes e
apresentem os resultados.
TA
Depois da apresentação de cada equipe, faça
as seguintes mediações:
C
o)
pr NE
id
• O que foi mais desafiador nesta
uz
atividade? CO
od
• Como vocês programaram o robô
chutador para resolver os dois desafios?
A
re
• Quais modificações foram feitas na
montagem para resolver o segundo desafio?
M
er
p A
10
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
Nesta proposta, os alunos deverão pensar em
CO
A programação deverá utilizar os ícones que
od
uma solução para criar um robô que trans- aprenderam na aula. Oriente os alunos a atentar
porte os gomos da bola de futebol usando a às configurações desses blocos, pois é assim
movimentação do motor. O robô deverá ter que eles vão definir as potências e o intervalo
A
re
um sistema de alavancas para pegar e mover de tempo solicitado.
os gomos.
M
er
11
Cesta contadora
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir uma cesta contadora.
∙∙ Utilizar o ícone de sensor de toque do software de
programação do EV3.
∙∙ Programar para que a cesta contabilize a quantidade
de pontos e mostre-a no visor do EV3.
TA
Conteúdos curriculares
∙∙ Lógica (programação).
C
∙∙ Práticas esportivas.
o)
pr NE
id
Competências em foco
∙∙ Resolver problemas.
uz
∙∙ Modelar.
CO
od
∙∙ Usar ferramentas e recursos (programar).
Desenvolvimento da aula
Na seção “Conectar”, o aluno toma conhecimento de algumas tecnologias em uso na área
A
re
e conversam sobre seu funcionamento. Na sequência, programam para que ela contabilize a
er
quantidade de pontos feitos e mostre-a no visor do EV3. Na seção “Analisar”, fazem alterações
p A
lógico. Por fim, as equipes são desafiadas a aperfeiçoar seus projetos para que a cesta contadora
e
(n GR
Ponto de atenção
O
O ponto de atenção desta aula é o uso do ícone Variável. Acompanhe o trabalho dos alunos
ão
12
Conectar
Proponha aos alunos reflexões sobre a evolução
do uso de tecnologias no esporte, seja para
auxiliar os árbitros em suas decisões, seja
para automatizar as contagens de pontos.
Geralmente, os alunos têm muito interesse
neste tema. Você pode ampliar as discussões
por meio de algumas questões mediadoras:
TA
• Vocês conhecem algum outro exemplo
de tecnologia aplicada aos esportes?
Qual(is)?
C
o)
pr NE
• Existem pessoas que criticam o uso de
id
recursos de vídeo para decidir dúvidas dos
uz
árbitros no futebol, por exemplo. Vocês CO
concordam com essa crítica? Por quê?
od
A
13
Conectar Construir
Os alunos constroem a cesta contadora, cuja
montagem é simples porém pode ser bastante
explorada, tanto nos aspectos tecnológicos
quanto no de programação. É importante que
você monte previamente a cesta e teste a
programação para poder orientar melhor os
alunos em possíveis dificuldades.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Ampliando o trabalho
14
Construir
Concluída a construção e antes que os alu-
nos comecem a trabalhar na programação
do software, lance as seguintes mediações:
TA
• Quais são os sensores conectados a
ela? (Só há apenas um sensor de toque.)
C
o)
• Para que serve a alavanca logo acima
pr NE
id
do sensor de toque? O que aconteceria
uz
se ela não estivesse ali? (Esta alavanca CO
serve para auxiliar o trabalho do
od
sensor de toque, possibilitando que ele
contabilize a jogada mesmo se a bolinha
não cair exatamente em cima do sensor.)
A
re
M
er
15
Analisar
Nesta seção, os alunos são convidados a res- ∙∙ Para resolver o problema é só alterar o
ponder a algumas perguntas observando o fun- ícone loop (repetir) para que funcione com
cionamento da cesta contadora. A intenção é a função time Indicator, e configurá-lo em
deixar que eles explorem bastante todas as seguida com o valor 15. Isso significa que
alternativas que o software oferece. Aos pou- depois de 15 segundos o programa não
cos, eles vão começar a compreender como o contabilizará nenhum valor.
software se comporta e como é a lógica de pro-
gramação utilizada para trabalhar com variáveis
numéricas. A seguir, explicamos os detalhes
TA
que deverão ser explorados em cada questão
proposta no fascículo do aluno:
C
∙∙ Somente o dado circulado em laranja deverá
o)
pr NE
ser alterado para que a cesta contadora
id
some quatro pontos cada vez que a bola
uz
tocar a cesta. A lógica é bastante simples. O CO
programa faz a leitura da variável contador.
od
Observe que está conectada à entrada a.
Este valor então é somado ao valor b, e
o resultado é armazenado novamente na
A
re
variável contador.
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
16
Continuar
Leia o desafio da seção “Continuar” e lhes dê um
tempo de 3 a 4 minutos para que pensem em algu-
mas soluções. Depois faça as seguintes mediações:
TA
colegas? O que eles sugeriram?
C
equipes, vocês têm alguma contribuição
o)
a fazer? Fariam algo diferente do que
pr NE
id
imaginaram?
uz
CO
od
Deixe as equipes livres para resolverem o desa-
fio da forma como desejarem. Existem muitas
maneiras de resolver o desafio. A seguir, lista-
A
re
mos algumas possibilidades:
M
er
sugeridas no fascículo.
ão
17
Continuar
TA
usar sensores?
C
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
Conexões Interdisciplinares
ão
PR
18
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
Apresente aos alunos a situação-problema com cada toque do sensor. Para testar a progra-
CO
od
algumas questões de mediação: mação, oriente as equipes a colocar um valor
menor que 150 para ficar mais ágil verificar
∙∙ Em que lugares há a necessidade de
se a programação está correta. Proponha as
catracas? Por quê?
seguintes mediações:
A
re
∙∙ Vocês têm ideia de como elas funcionam?
∙∙ Elas utilizam algum tipo de sensor? Qual?
M
er
catraca?
catraca? Qual?
∙∙ Como deve ser a programação para a catraca
∙∙ Como o sensor de toque funciona? Como
contar até o número máximo de pessoas
ele está conectado à montagem?
permitido no parque aquático do clube?
∙∙ Vocês utilizariam outro sensor na catraca?
∙∙ Será necessário o uso do ícone Repetir (loop)?
Qual seria? Qual a função?
∙∙ Vocês lembram como utilizar os ícones de
∙∙ Vocês aproveitaram alguma ideia
variável?
observando o trabalho de outras equipes?
Qual? Por quê?
É importante acompanhar os alunos na con-
figuração do sensor de toque. É mais ade-
Por fim, finalize a aula elogiando o trabalho
quado colocar na opção 2 – apertar e soltar
das equipes. Solicite aos alunos que desmon-
(bumped) –, pois desse modo a ícone repetir
tem o projeto e organizem os kits LEGO®.
(loop) contará uma pessoa de cada vez a
19
Steadirobot
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um robô que se desloque mantendo uma
superfície para transporte de pequenas cargas na
posição horizontal.
∙∙ Utilizar o ícone do sensor giroscópio do software
de programação do EV3.
TA
∙∙ Ampliar os conhecimentos sobre o sensor
giroscópio.
∙∙ Programar o robô para que estabilize uma
C
o)
superfície na posição horizontal movimentando-se
pr NE
em um plano inclinado.
id
uz
Conteúdos curriculares CO
∙∙ Ângulos e medida de ângulos.
od
∙∙ Lógica (programação).
Competências em foco
A
∙∙ Modelar.
M
∙∙ Raciocinar.
er
p A
Desenvolvimento da aula
s
A seção “Conectar” aborda o transporte de copos e garrafas em uma bandeja para introduzir
e
(n GR
conhecimento da steadicam, câmera portátil que serviu de inspiração para batizar o robô.
Em equipes, constroem o steadirobot, compreendem o funcionamento do sensor giroscópio e
O
reconhecem seus componentes. Na sequência, programam o robô para que mantenha uma
ão
PR
superfície de apoio para pequenas cargas sempre na horizontal mesmo passando por uma
pequena lombada. Na seção “Analisar”, em equipes, analisam o funcionamento do robô. Por
fim, as equipes são desafiadas a aperfeiçoar os robôs que construíram para que subam ou
desçam uma rampa em três angulações diferentes.
Ponto de atenção
O ponto de atenção é a preparação da rampa para que os alunos testem suas montagens.
Antes de a aula começar, disponibilize materiais para a construção da rampa no centro da
sala ou sugira aos alunos que utilizem a tampa do kit EV3 como rampa. Auxilie-os no uso do
transferidor para determinar os ângulos de inclinação solicitados no fascículo.
Materiais necessários
Transferidor e rampa (pode ser a tampa do kit EV3).
20
Conectar
A aula começa com o exemplo da bandeja com
copos e garrafa que, para ser transportada,
precisa ficar na posição horizontal, caso
contrário o que estiver sobre ela pode cair.
TA
mesmo quando subir, descer rampas ou andar
em terreno com lombada.
C
o)
Para que os alunos tenham um critério para
pr NE
definir o que é uma superfície horizontal,
id
apresentamos o exemplo de taças cheias de
uz
líquido para comparar a direção da superfície CO
livre do líquido, que se mantém na horizontal,
od
com a direção do círculo formado pela boca da
taça. Se possível, deixe-os realizar experimentos
simples para verificar o que está sendo dito
A
re
no texto.
M
er
Ampliando o trabalho
p A
s
e
21
Construir
Depois da construção do steadirobot, peça aos
alunos que testem todos os movimentos do
mecanismo. Para movimentá-lo, eles utilizarão
o ícone do motor médio:
TA
deverão utilizar o ícone Mover volante (Move
steering):
C
o)
pr NE
id
uz
O ícone de sensor giroscópio pode ser utilizado
CO
od
de duas maneiras:
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
22
Construir Analisar
Neste ícone será variável, pois dependendo do Nesta etapa, o fascículo do aluno traz algumas
dado captado pelo sensor, o robô reagirá de questões de observação que vão orientar o
formas diferentes: trabalho dos alunos e ajudá-los a exercitar a
visão analítica. Abaixo seguem as possíveis
respostas das questões propostas no fascículo:
Sensor giroscópio: o
sensor giroscópio checa
Motores: os dois o ângulo de inclinação
motores movimentam da superfície do
TA
o estabilizador. estabilizador, mantendo-a
na horizontal.
C
o)
pr NE
id
uz
CO
od
Oriente os alunos nas dificuldades e sempre que
possível promova a socialização dos resultados
encontrados.
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
Motor médio:
o motor médio
movimenta as
O
rodas do robô,
permitindo que
ão
PR
ele se locomova
para a frente e
para trás.
23
Analisar Continuar
∙∙ O ângulo mínimo captado pelo sensor de Solicite aos alunos que usem o transferidor para
giroscópio é de 0° e o máximo, de 360°. Na medir os três ângulos de inclinação solicitados
montagem, ele pode variar de acordo com auxiliando-os se tiverem dificuldades nessa
a posição do estabilizador. tarefa.
∙∙ Quando os motores que controlam o
estabilizador realizam uma rotação, o robô Dê-lhes um tempo para que pensem em algumas
movimenta a alavanca, e o estabilizador soluções e faça as seguintes mediações:
faz um movimento de subida e descida,
inclinando, portanto, a superfície do
• O que pode ser feito para resolver o
TA
estabilizador sobre a qual a carga
desafio?
pode ser colocada. O limite máximo de
movimentação dos motores que sugerimos
• Vocês ouviram as opiniões de seus
C
o)
é de – 60° até 60°.
colegas? O que eles sugeriram?
pr NE
id
• Conhecendo as ideias das outras
uz
equipes, vocês têm alguma contribuição
CO
od
a fazer? Fariam algo diferente do que
imaginaram?
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
24
Continuar
Acompanhe o trabalho das equipes deixando-as
livres para resolverem o desafio.
TA
• Qual foi a lógica de programação
C
utilizada para resolver o desafio?
o)
pr NE
id
• Como foi a experiência com o uso
uz
do sensor giroscópio? Como vocês o CO
programaram?
od
• Vocês usaram algum conhecimento da
aula anterior para resolver este desafio?
A
re
Quais foram?
M
er
Conexões Interdisciplinares
O
ão
25
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
para a cadeira de rodas. Para ajudar os alu- ∙∙ A cadeira robótica prevê a segurança dos
s
nos, converse sobre as ideias que eles têm jovens durante o transporte? Como?
e
(n GR
para solucionar o desafio e faça as seguintes ∙∙ Quando vocês encontraram uma resposta
od
26
Robô equilibrista
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um robô equilibrista.
∙∙ Utilizar o ícone de sensor giroscópio do software de programação
do EV3.
∙∙ Construir um artefato para manter o robô na posição vertical.
TA
Conteúdos curriculares
∙∙ Relacionar o conhecimento científico à tecnologia, como forma
de suprir as necessidades humanas.
C
∙∙ Equilíbrio.
o)
∙∙ Lógica (programação).
pr NE
id
Competências em foco
uz
∙∙ Resolver problemas.
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Raciocinar.
Desenvolvimento da aula
A
re
A seção “Conectar” trata de alguns veículos e objetos que dependem de equilíbrio e faz
M
relação com os robôs que respondem à inclinação e aceleração por meio de sensores. Em
er
Por fim, as equipes são desafiadas a aperfeiçoar seu projeto para que o robô seja capaz de
od
Ponto de atenção
ão
Nesta aula, você poderá ter acesso à programação no endereço disponível em <http://bit.ly/
PR
Equilibista>. É importante que antes da aula em seu planejamento você monte e teste o robô
para agilizar as orientações aos alunos, especialmente na seção “Continuar”.
Material necessário
Cronômetro.
27
Conectar
Explore com os alunos o texto e as imagens
desta seção. Relembre-os da época em que
eles começaram a aprender a andar de bicicleta
relacionando esse aprendizado com o conteúdo
que será estudado na aula. Há um vídeo muito
interessante sobre o monociclo Honda U3-X,
comentado na atividade, disponível em <http://bit.
ly/MonoHonda> (Acesso em: set. 2016.) Duração:
3min38s. Mostre-os aos alunos, pois eles
TA
montarão com as peças LEGO® um robô que
utiliza sensor giroscópio, o mesmo empregado
no monociclo da Honda, com a diferença de
C
o)
que neste há vários sensores para ler cada
pr NE
movimento do corpo do condutor. Em seguida,
id
para orientar o trabalho, faça as seguintes
uz
mediações: CO
• Quem sabe andar de bicicleta? od
A
re
• O que é equilíbrio?
e
(n GR
od
28
Conectar
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
Conexões Interdisciplinares
29
Construir
Nesta atividade, os alunos constroem o robô
equilibrista seguindo o passo a passo de mon-
tagem. Oriente-os para que leiam atentamen-
te as instruções da montagem e acompanhe
a construção de cada equipe, assistindo-os
sempre que necessário. Ao término da mon-
tagem faça as seguintes mediações:
TA
• Quantos motores esta montagem
possui? A que portas estão conectados?
C
o)
• Quais são os sensores presentes nesta
pr NE
montagem? Qual é a função deles?
id
uz
• O robô mantém-se em pé? Por quê? CO
od
• O que deve ser feito para manter o robô
em equilíbrio?
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
30
Analisar
Nesta etapa, os alunos são convidados a analis-
ar o robô que construíram. O fascículo do aluno
traz algumas questões de observação que vão
orientar o trabalho das equipes e ajudá-las a
exercitar suas competências de investigação.
TA
compreendam o raciocínio lógico utilizado neste
modelo.
C
Importante: Se o sensor não funcionar corre-
o)
pr NE
tamente ou apresentar instabilidade, oriente
id
os alunos a retirar o cabo conectado ao EV3 e
uz
reconectá-lo para eliminar o problema. CO
od
Em relação às questões propostas, os alunos
poderão encontrar dados diferentes em seus
testes. Incentive-os a compartilhar os resultados
A
re
alcançados pelas outras equipes e a discutir os
motivos das diferenças.
M
er
p A
31
Continuar
Nesta aula, os alunos serão desafiados a manter por
mais tempo seu robô equilibrista em pé. Após os
testes, faça as seguintes mediações para a classe:
TA
• Quais variáveis foram consideradas
para manter o equilíbrio do robô?
C
o)
• Que estratégias foram utilizadas para
pr NE
resolver o problema?
id
uz
• Como vocês avaliam o desempenho
CO
od
que tiveram nesta tarefa?
problema?
er
p A
s
nesta tarefa?
od
nesta aula?
PR
32
Continuar
Ampliando o trabalho
TA
canais que são responsáveis pelo equilíbrio do
corpo humano.
O labirinto é formado pelo utrículo, sáculo e
C
o)
canais semicirculares. Em seu interior há células
pr NE
id
sensoriais denominadas estereocílios, que são
responsáveis por enviar ao cérebro informações
uz
sobre a posição do corpo.
CO
od
No interior do utrículo e do sáculo há uma subs-
tância gelatinosa com otólitos ou estatocônios
que “informam” os estereocílios quando o corpo
A
náuseas e vertigens.
33
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
Nesta proposta, os alunos deverão pensar em façam uma simulação de venda do veículo ao
CO
od
uma solução para criar um veículo que se loco- presidente da empresa, por exemplo. Faça as
mova com apenas uma roda. seguintes mediações:
O vídeo disponível em <http://bit.ly/1Roda> (acesso ∙∙ O que foi mais complexo de resolver nesta
A
re
em: set. 2016) mostra pessoas utilizando o atividade?
skate one wheel para se locomoverem no dia ∙∙ Como vocês organizaram as tarefas na
M
er
nirem em equipes para que entendam como o ∙∙ Quais foram as ideias que surgiram
s
∙∙ Quais peças não poderão faltar neste equipe? Quais foram? Como foram resolvidas?
PR
34
Carro inteligente
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir o carro inteligente.
∙∙ Utilizar os ícones de sensor de cor e
ultrassônico.
∙∙ Programar para que o carro ande em um
circuito e sem bater em outro carro.
TA
Conteúdos curriculares
∙∙ Sensores.
C
∙∙ Carros inteligentes.
o)
∙∙ Lógica (programação).
pr NE
id
Competências em foco
uz
∙∙ Resolver problemas.
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Raciocinar.
Desenvolvimento da aula
A
re
sensores (de cor e ultrassônico). Na sequência, programam para que o carro primeiramente
s
siga um outro carro mantendo uma distância de 15 cm e depois percorrendo um circuito sem
e
(n GR
sair da linha. Por fim, as equipes são envolvidas em um desafio coletivo com todos os carros
od
Ponto de atenção
ão
Material necessário
Fita isolante ou fita adesiva colorida.
35
Conectar
A seção discorre sobre as responsabilidades
de um condutor habilitado, centrando-se
particularmente nas habilidades e competências
necessárias para dirigir um automóvel. Em
seguida, o texto faz uma relação entre essas
habilidades e a quantidade de informações
que devem ser analisadas simultaneamente
pelo cérebro do condutor para tomar decisões
como fazer uma ultrapassagem, identificar um
TA
obstáculo na frente ou mudar de faixa. Após a
conversa inicial, sugerimos a exibição de alguns
vídeos para os alunos:
C
o)
pr NE
∙∙ Carro inteligente desenvolvido da Google.
id
Disponível em: <http://bit.ly/15SSA8X>. (Acesso
uz
em: set. 2016.). Duração: 1min31s. CO
∙∙ Carros autônomos: da ficção para
od
a realidade. Disponível em: <http://bit.
ly/1A0IxHQ>. (Acesso em: set. 2016.).
Duração: 2min13s.
A
re
mediações:
od
O
ão
inteligente?
• O que é inteligência?
36
Conectar
TA
Se os alunos se interessarem pelo assunto,
amplie os conceitos com um trabalho ou um
debate.
C
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
Ampliando o trabalho
p A
s
e
(n GR
set. 2016.)
ão
PR
37
Construir
Depois de os alunos concluírem a montagem,
solicite-lhes que testem todos os movimentos do
carro. Para movimentá-lo, eles deverão utilizar
o ícone mover volante (move steering):
C TA
Peça-lhes que façam os seguintes testes:
o)
pr NE
∙∙ Andar para a frente 2 rotações;
id
∙∙ Andar para trás 2 rotações;
uz
∙∙ Girar 90°,180° e 360° em seu eixo. CO
od
Questione os alunos sobre o uso e a
funcionalidade dos dois sensores na montagem.
A
re
Explique a eles que o sensor de cor é necessário
para o carro identificar a linha no chão e segui-
M
38
Analisar
Nesta etapa, os alunos são convidados a analisar
o projeto por meio de algumas questões de
observação que vão orientá-los a exercitar a
visão analítica. Seguem as respostas possíveis
das questões propostas no fascículo:
TA
diversas possibilidades de resposta. Eles
poderão utilizar a unidade de medida em
graus, rotações e em segundos. Para cada
C
o)
configuração haverá um valor diferente.
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
39
Analisar
∙∙ Uma das possíveis soluções de
programação para que o carro siga o
circuito sem sair de sua trajetória é:
C TA
o)
pr NE
id
A lógica dessa programação funciona da se-
guinte maneira: o carro já começa posicionado
uz
sobre a linha preta. Quando ele lê a cor preta,
CO
od
ele para o motor C e move a roda conectada ao
motor B até encontrar a parte branca. Quando
isso acontece, ele para o motor B e movimenta
A
todo o percurso.
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
40
Continuar
Nesta aula, os alunos deverão programar seus
modelos para que todos andem em um circuito
sem sair do trajeto mantendo a distância de 15
cm em relação ao carrinho da frente.
TA
• Quais são os cuidados que vocês devem
ter no desafio? Por quê?
C
• O que pode ser feito e programado para
o)
pr NE
atingir estes objetivos?
id
uz
• Conhecendo as ideias das outras equipes, CO
vocês têm alguma contribuição a fazer?
od
Fariam algo diferente do que imaginaram?
Mudariam alguma coisa? Por quê?
A
re
41
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
Nesta proposta, os alunos deverão criar um oddurante o planejamento?
A
re
robô limpador. Para ajudá-los a compreender a ∙∙ Vocês poderiam explicar o que construíram?
M
situação-problema e a pensar em sua solução, ∙∙ Como ficou a lógica usada para programar
er
grupos?
∙∙ O que deve ser feito nesta situação-problema?
∙∙ Vocês ficaram satisfeitos com o resultado
e
(n GR
programado?
à montagem?
ão
42
Robô contornador
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um robô contornador.
∙∙ Utilizar o sensor de distância para resolver o desafio.
∙∙ Relacionar o uso do sensor com a ecolocalização.
Conteúdos curriculares
TA
∙∙ Sonar (ecolocalização).
∙∙ Inteligência artificial.
∙∙ Medidas e ângulos.
C
o)
Competências em foco
pr NE
id
∙∙ Resolver problemas.
∙∙ Modelar.
uz
∙∙ Raciocinar.
CO
od
Desenvolvimento da aula
Na seção “Conectar”, os alunos conhecem as capacidades naturais de alguns animais (visão
noturna apurada nos gatos e ecolocalização nos morcegos) em comparação com determinadas
A
re
habilidades desenvolvidas pelos seres humanos para superar dificuldades. Ainda nesta seção são
M
um obstáculo em sua frente e desvie-se dele contornando-o. Por fim, as equipes são desafiadas
e
(n GR
Ponto de atenção
O
Na seção “Analisar”, auxilie os alunos a posicionar a caixa do kit LEGO conforme orientações
ão
no fascículo do aluno. No primeiro momento, eles deverão usar apenas os dois motores para
PR
resolver o problema, e somente na segunda etapa usarão o sensor de distância para contornar
um obstáculo.
Materiais necessários
Fita métrica e cronômetro.
43
Conectar
Nesta seção, depois da leitura do texto, é
interessante exibir aos alunos o vídeo disponível
em <http://bit.ly/1tRSvre> (Acesso em: set. 2016.), que
trata da capacidade biológica da ecolocalização
em morcegos.
TA
que eles recebam informações e utilizem-nas
para tomar decisões. Por exemplo, um robô por
meio de um sensor de distância pode identificar
C
o)
um objeto que esteja diante dele e desviar-se.
pr NE
id
Essas ações dependem de como foi programado.
uz
Aproveite o assunto e questione os alunos com
CO
od
as seguintes mediações:
A
re
aos robôs?
PR
44
Conectar
observa-se hoje em dia a “dependência” deles
em relação ao uso de celulares, seja no acesso
às redes sociais, seja para a agenda. Quem sabe
seu número de telefone de cor? Quem guarda
informações ou se preocupa em aprofundá-las,
se atualmente tudo está disponível no Google?
O quanto o “curtir” e o “compartilhar” a lista
de amigos influenciam a vida dos jovens? A
aceitação incondicional da tecnologia, em busca
TA
de conforto, rapidez, segurança, é salutar?
C
o)
a refletir o sobre os aspectos subjetivos, éticos,
pr NE
id
imateriais da tecnologia.
uz
Para uma ampla visão sobre diferentes pontos de
CO
od
vista sobre a IA, sugerimos a leitura destes artigos:
Ampliando o trabalho
PR
Ciências: Para ampliar a ideia da ecolocalização, ele é capaz de localizar objetos ao seu
exiba para os alunos alguns vídeos, da série Echo- redor e desse modo ter autonomia para
location – Extraordinary Animals – Series 2 – BBC se locomover para qualquer lugar sem
Earth, que mostram que os seres humanos tam- esbarrar em objetos.
bém podem desenvolver esse modo de orientação: ∙∙ Blind man uses echolocation like a dolphin,
∙∙ Blind boy sees with sound, disponível disponível em: <http://bit.ly/126eCmo>. (Acesso
em:<http://bit.ly/1rWWpE8>. (Acesso em: set. em: set. 2016.) Duração: 2min23s. Daniel
2016.) Duração: 3min11s. O vídeo é sobre é cego e há 42 anos desenvolveu a
Sam Oldridge, um garoto inglês cego que habilidade de usar a técnica do sonar para
está sendo treinado em ecolocalização. localizar obstáculos diante de si.
Por meio de estalos que faz com a boca,
45
Construir
A montagem desta aula possui três motores e
um sensor de distância. Dois motores respon-
dem pelos movimentos de deslocamento do
robô, enquanto o motor médio gira o sensor de
distância no ângulo máximo de 180°.
Quando os alunos terminarem a montagem e
antes de avançar para a próxima seção, faça
uma pausa propondo as seguintes mediações:
TA
• Quais sensores foram utilizados na
montagem? (Apenas um sensor de distância.)
C
o)
pr NE
• A que porta ele está conectado?
id
(Um erro que os alunos cometem com
uz
frequência é se esquecerem, no momento CO
da programação, de configurar a porta
od
correta.Chame, portanto, a atenção
deles para a porta em que deverá ser
programado o sensor de toque.)
A
re
M
gire etc.)
O
ão
46
Analisar
Nesta aula, os alunos vão utilizar a fita métrica
para posicionar os robôs a 1 m de distância
da caixa do kit LEGO®. Em seguida, usando
somente os motores, deverão programar para
que o robô contorne a caixa conforme o trajeto
proposto no fascículo do aluno.
TA
encoste ou esbarre na caixa. Dessa forma, eles
terão de analisar cada movimento.
C
o)
As respostas às perguntas podem variar de acor-
pr NE
do com as estratégias adotadas pelas equipes na
id
resolução do desafio.
uz
Depois do primeiro desafio, os alunos repetirão o
CO
od
mesmo procedimento usando o sensor de distância.
Aí perceberão claramente a vantagem de usá-lo.
A
re
Oriente-os sempre que necessário e incentive-os
a ajudarem-se uns aos outros, pois quanto mais
M
er
47
Continuar
Os alunos deverão colocar em prática tudo o
que aprenderam nesta atividade. Acompanhe
de perto o trabalho e incentive-os a resolver o
desafio de forma cooperativa.
TA
as seguintes mediações:
C
• Em relação aos desafios anteriores, este
o)
pr NE
foi mais fácil ou mais difícil? Por quê?
id
uz
• O que foi mais difícil de cumprir na tarefa? CO
od
• Quais estratégias foram usadas para o
robô contornar a caixa?
A
re
cada etapa?
p A
s
48
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
Nesta proposta, os alunos deverão pensar em od
∙∙ Por que vocês optaram por esta montagem
A
re
uma solução para proteger o diamante raro e não por outra?
em exposição. Para ajudá-los, promova uma ∙∙ Como solucionaram o problema para
M
er
conversa para sondar as ideias iniciais que eles identificar qualquer intruso que possa
têm, com as seguintes mediações: entrar na sala? Foi a mesma solução
p A
s
controlar o mecanismo?
PR
49
Robô telégrafo
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um robô que apresente o
mecanismo do código Morse.
∙∙ Utilizar o ícone Bluetooth e o sensor de
toque.
∙∙ Programar para que o mecanismo envie e
TA
receba sinais via bluetooth.
Conteúdos curriculares
C
∙∙ Meios de comunicação.
o)
∙∙ Desenvolvimento das comunicações no mundo.
pr NE
id
∙∙ Lógica (programação).
uz
Competências em foco
CO
od
∙∙ Utilizar ferramentas e recursos.
∙∙ Modelar.
∙∙ Raciocinar.
A
re
Desenvolvimento da aula
M
comunique com um EV3 de outra equipe e testam a programação. Por fim, as equipes são
e
(n GR
Ponto de atenção
O
Na seção “Analisar”, os alunos vão testar a comunicação entre dois blocos EV3. Além do ícone
ão
Bluetooth, eles deverão parear os blocos para que ambos se reconheçam. Leia com atenção
PR
as dicas no manual, pois elas serão fundamentais para auxiliar os alunos na tarefa.
Materiais necessários
Transferidor e rampa (pode ser a tampa do kit EV3).
50
Conectar
No início da aula, os alunos conversam sobre
o funcionamento do telégrafo e a invenção do
código Morse. Faça as seguintes perguntas de
mediação:
TA
criação?
C
• Por que a letra “e” é mais simples de
o)
ser utilizada neste código?
pr NE
id
uz
• Qual é a letra mais utilizada na língua
portuguesa?
CO
od
• O código Morse pode ser transmitido de
quais maneiras?
A
re
51
Conectar
dados pode ser tanto sonora quanto pictórica.
Estimule e incentive os alunos a pesquisar
mais sobre a origem do código Morse e o que
remonta sua criação.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
Ampliando o trabalho
M
er
p A
s
52
Construir
A construção desta atividade é muito simples
e provavelmente os alunos vão concluí-la
rapidamente. No entanto, a programação vai
exigir muito cuidado e atenção.
TA
• Quais sensores serão utilizados nesta
montagem? (Apenas um sensor de
C
o)
toque.)
pr NE
id
• A que porta ele está conectado?
uz
(Um erro que os alunos cometem
CO
od
com frequência é se esquecerem de
configurar a porta correta. Chame-lhes a
atenção para a porta em que deverá ser
programado o sensor de toque.)
A
re
M
53
Analisar
Nesta atividade, as equipes em parceria
vão trocar informações via ícone bluetooth.
Diferentemente do que imaginamos, eles não
vão trocar mensagens como fazemos com nossos
aparelhos de celular, tablets ou smartphones,
por exemplo. Eles vão se comunicar enviando
um código numérico que será recebido pelo
bloco EV3 da equipe parceira, que, a partir desse
recebimento, responderá com uma ação.
TA
Na programação A (Envia), o ícone Bluetooth
é ligado e, em seguida, inicia-se o ícone de
C
o)
repetição. Se o sensor de toque for pressionado,
pr NE
um som será emitido e a mensagem com o
id
conteúdo numérico 1 será enviada. Como
uz
o processamento do EV3 é muito rápido, CO
adicionamos o ícone Esperar por liberar (Wait-
od
Touch sensor released). Dessa forma garante-se
que o EV3 não envie centenas de mensagens
para o receptor. Por fim, enviamos uma
A
re
mensagem de conteúdo numérico 0 para que
o aparelho receptor possa receber novamente
M
er
numérica 0.
od
54
Analisar
Outra forma de emparelhar dois blocos EV3 é
no próprio bloco. Para isso siga as instruções:
TA
4. Quando encontrá-lo, conecte-se a ele.
C
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
55
Continuar
Dê aos alunos um tempo para conversarem e
pensarem em algumas soluções para o desafio
proposto. Depois faça as seguintes mediações:
TA
grupos, vocês têm alguma contribuição
a fazer? Fariam algo diferente do que
imaginaram?
C
o)
pr NE
id
uz
CO
od
Confira a seguir a programação de emissão e
recepção das mensagens em código Morse:
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
56
Continuar
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
Concluído o desafio, faça as seguintes
od
A
re
mediações:
M
er
Conexões Interdisciplinares
• Como a equipe planejou e organizou
entre seus membros?
História: Sugira aos alunos uma pesquisa sobre
a importância do telégrafo e do código Morse
• Como programaram a montagem para durante a Segunda Guerra Mundial, comparando
que fosse a mais próxima de um telégrafo com os recursos empregados na Primeira Guerra
real? Mundial. Para a apresentação da pesquisa, soli-
cite-lhes a confecção de um infográfico.
57
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
Comece a atividade perguntando aos alunos Dê um tempo para que os alunos discutam as
se eles já vivenciaram esse tipo de problema ideias e os projetos de montagem. Depois que
A
re
com algum parente próximo. Segundo a Se- as montagens estiverem prontas, solicite-lhes
cretaria da Saúde do Estado de São Paulo, que apresentem os projetos e faça as seguintes
M
er
quedas. Se possível, exiba aos alunos o vídeo ∙∙ Qual projeto vocês construíram? Como ele
e
(n GR
58
Controle e carro
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir o mecanismo do carro ou do
controle.
∙∙ Avançar na utilização dos ícones de
Bluetooth.
∙∙ Programar o controle para que ele envie
TA
sinais via bluetooth, o carro os receba e
reaja conforme programado.
C
Conteúdos curriculares
o)
∙∙ Tecnologia de transmissão de informações.
pr NE
id
∙∙ Identificar e comparar meios de comunicação.
uz
∙∙ Reconhecer a comunicação como forma de construção e evolução social.
CO
od
Competências em foco
∙∙ Realizar investigações.
∙∙ Modelar.
A
∙∙ Resolver problemas.
re
M
Desenvolvimento da aula
er
Os alunos leem a seção “Conectar” sobre como as diferentes tecnologias utilizadas contribuíram
p A
e contribuem para facilitar a comunicação entre as pessoas. Depois, em equipes, eles escolhem
s
entre duas montagens: um controle ou um carro. Após a construção, uma equipe que construiu
e
(n GR
o carro faz parceria com outra que construiu o controle, para que possam trabalhar em conjunto.
od
a linha de chegada.
ão
PR
Ponto de atenção
Assim como na aula passada na seção “Analisar”, os alunos irão testar nesta aula a comunicação
entre dois EV3s, pareando dois blocos EV3, para que se comuniquem via bluetooth. Para
relembrar aos alunos como parear os blocos, peça-lhes que voltem à aula anterior e releiam
a seção “Analisar”.
Materiais necessários
Cronômetro e fita isolante.
59
Conectar
O texto da seção “Conectar” trata de como
as tecnologias de comunicação evoluíram
até chegarem às tecnologias que utilizam a
transmissão sem fio para o envio de mensagens
e controle de dados. Para orientar a leitura desta
seção, faça as seguintes mediações:
TA
costumam usar no dia a dia?
C
o)
em uma época onde não havia telefones
pr NE
id
celulares ou mesmo aparelhos de telefone?
uz
• Quais eram os desafios da época em
CO
od
que os meios de comunicação ainda não
eram como os de hoje?
A
re
• Para que servem os raios
infravermelhos, lasers, micro-ondas,
M
er
60
Conectar
Ao término da discussão, faça a leitura da
seção “Você sabia...”, que traz uma informa-
ção sobre a eletricidade sem o uso de fios.
Aproveite o tema e discuta com os alunos
se na opinião deles esse tipo de tecnologia
contribuiria ou não para facilitar a vida dos
seres humanos e em quais áreas. Os sites a
seguir poderão fomentar a discussão com os
alunos: <http://bit.ly/1qEr8EA> e <http://bit.ly/1rOYKNd>.
TA
(Acesso em: set. 2016.)
C
o)
pr NE
Ampliando o trabalho
id
uz
Ciências e Física: O texto da aula trata sobre
CO
od
diversos avanços tecnológicos, entre eles a
descoberta das ondas eletromagnéticas de rádio
por Rudolf Hertz. Isso gerou enormes avanços
A
re
a diversos setores, possibilitando o envio e a
troca de informações a grandes distâncias. Você
M
Conexões Interdisciplinares
PR
Atualidades: Um assunto que gera curiosida- pessoas mais velhas da família ou da vizinhança,
de entre os alunos é o uso das redes sociais perguntando-lhes se se lembram dos antigos
e a utilização da internet. Mas e se estes re- números de telefone que tiveram e de quão
cursos não existissem? Isso afetaria o mundo caro era ter um telefone. Na apresentação desta
em que vivemos? Como? O site Olhar Gigital aula, então, recolha e analise as informações
traz uma reflexão sobre este tema na forma de trazidas pelos alunos. Tente fazer uma atuali-
um infográfico. Os dados são aterrorizantes e zação dos valores informados ou compará-los
mostram que essa tecnologia é fundamental com outros produtos modernos. Leve os alunos
nos dias atuais: <http://bit.ly/IOinU4>. (Acesso em: a comparar a situação do passado com a faci-
set. 2016.) lidade de adquirir celulares hoje em dia, com
História: Instrua os alunos a conversar com o fato de eles terem nove dígitos.
61
Construir
Nesta atividade, ao contrário das outras, os
alunos devem construir ou um carro ou um
controle. Após as montagens, eles terão de
trabalhar com outra equipe que tenha cons-
truído a montagem diferente da deles. Por isso,
verifique o que cada equipe decidiu montar
para que haja quantidade equilibrada de car-
ros e controles construídos na sala de aula.
TA
Ambas as construções são simples. Então,
antes de começarem a montagem, faça as
seguintes mediações:
C
o)
pr NE
id
• Vocês entenderam qual é a proposta
uz
desta atividade? CO
od
• Por que uma equipe deve montar um
carro e a outra, o controle?
A
re
• Vocês já decidiram qual projeto irão
montar?
M
er
p A
s
contrária.
62
Analisar
Nesta etapa, os alunos são convidados a anali-
sar o projeto que montaram. A primeira análise
que farão será a do carro, ele será o receptor,
ou seja, receberá as informações do controle
para poder se locomover. Em seguida, anali-
sarão o controle. Peça que as equipes respon-
dam às perguntas em conjunto, dessa forma
ambas poderão compreender os dois projetos
que montaram – e isso será de grande ajuda
TA
no momento da programação.
C
o)
mensagens para o carro. As mensagens que
pr NE
serão enviadas por ele são: vá para a frente e
id
dê a ré (controladas pelos sensores de toque);
uz
vá para a direita e para a esquerda (controladas CO
pelo sensor de giro).
od
Importante: Os alunos deverão parear ambos
os modelos para que possam trocar informa-
A
re
ções. Para relembrar como isso é feito, veja no
manual do educador da aula anterior.
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
63
Continuar
Faça a leitura da seção “Continuar” com os alu-
nos e, em seguida, ajude-os a organizar as linhas
de chegada e de largada usando fita isolante.
Entre a linha de largada e a chegada, coloque
alguns obstáculos (caixa do kit LEGO®) como
se fossem um pequeno labirinto. O desafio dos
alunos será controlar o carro para que passe por
estes obstáculos cruzando a linha de chegada
no menor tempo.
TA
Dica: Para deixar o desafio mais organizado,
peça que as equipes, duas a duas, realizem o
C
o)
percurso.
pr NE
id
Depois que os grupos terminarem, promova
uz
uma apresentação dos trabalhos e as soluções CO
encontradas para resolver o desafio. Neste mo-
od
mento, você pode fazer as seguintes mediações:
A
re
• Esta é a segunda vez que vocês fazem
uma parceria com uma outra equipe.
M
er
• Se vocês tivessem mais tempo, o que • Quais comunicações sem fio que foram
vocês aperfeiçoariam neste projeto? utilizadas neste projeto?
64
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
Nesta proposta, os alunos deverão pensar em te-os para que uma equipe pense no robô e
s
um brinquedo robótico que ensine o alfabeto a outra projete um controle para que o robô
e
(n GR
às crianças e seja controlado remotamente. também seja educativo. Ao término das mon-
od
Promova uma conversa inicial para sondar as tagens, faça as seguintes mediações:
ideias que eles têm para solucionar o problema
O
65
Girassol
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um robô girassol.
∙∙ Utilizar o sensor de cor.
∙∙ Simular o fototropismo utilizando o robô girassol.
Conteúdos curriculares
TA
∙∙ Fototropismo e geotropismo.
∙∙ Estímulo luminoso.
C
Competências em foco
o)
∙∙ Modelar.
pr NE
id
∙∙ Raciocinar.
∙∙ Realizar investigações.
uz
CO
od
Desenvolvimento da aula
Na seção “Conectar”, os alunos estudam os conceitos de fototropismo e geotropismo nas
plantas. Em seguida, constroem o robô girassol, que possui um motor médio e um sensor
de cor. Na programação do robô, o sensor de cor mede a intensidade de luz do ambiente.
A
re
O primeiro desafio é programá-lo para que dê um giro sobre o próprio eixo e, em seguida,
M
identifique a posição de máxima incidência de luz no ambiente e emita um som. Por fim, na
er
seção “Continuar”, os alunos deverão programar o robô para que ele dê uma segunda volta
p A
Ponto de atenção
od
Na seção “Analisar” são introduzidos novos elementos de programação. O looping lógico com
parada em função do número de rotações é uma novidade, assim como o uso de variável
O
e da função comparação. O algoritmo nesta aula exige muita atenção e raciocínio lógico, e
ão
PR
é importante que os alunos construam o próprio algoritmo. Esteja atento para ajudá-los a
entender como funcionam os novos blocos de programação.
66
Conectar
A aula se inicia com a leitura da seção “Conec-
tar”. Verifique com os alunos o entendimento
do fenômeno chamado fototropismo em plan-
tas. Se houver recursos na sala, exiba o vídeo
Phototropism in Tomatoes –Timelapse (dispo-
nível em <http://bit.ly/1xkATta>. Acesso em: set.
2016.), que mostra o efeito do fototropismo em
uma experiência que os próprios alunos podem
reproduzir em casa. Converse com eles a res-
TA
peito de exemplos e experiências que possam
ter vivenciado sobre fototropismo. Em seguida,
discuta com eles o exemplo do girassol, que
C
o)
serviu de inspiração para a montagem da aula,
pr NE
e a importância do sensor de intensidade de
id
luz na robótica.
uz
Seguem algumas mediações possíveis:
CO
• Vocês já viram alguma planta inclinada od
A
re
na direção de uma fonte de luz? (Respostas
abertas. A intenção aqui é motivar os
M
er
67
Conectar
TA
importante que os alunos percebam a
diferença entre duas medidas que são
feitas usando o mesmo sensor. O sensor
C
o)
de cor mede a luz refletida do objeto,
pr NE
id
e, como cada cor tem uma intensidade/
frequência característica, o software
uz
sabe de qual cor se trata. Já o sensor de
CO
od
intensidade mede apenas a intensidade
da luz incidente.)
A
re
Ampliando o trabalho
68
Construir
Nesta etapa da aula, as equipes constroem o
robô girassol de acordo com o passo a passo
de montagem. Depois que a montagem estiver
concluída, oriente os alunos a analisar as
possibilidades de movimentação que o robô será
capaz de fazer. Eles devem perceber que ele
está limitado a girar em torno do próprio eixo.
TAC
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Conexões Interdisciplinares
69
Analisar
Nesta seção, os alunos vão programar o
robô para que ele gire e encontre a máxima Analisar
incidência de luz na sala. Há elementos novos Iniciem a programação verificando as portas às quais os motores e os sensores
-los lentamente. • Qual a programação necessária para que o girassol dê uma volta completa
no próprio eixo no sentido anti-horário? Lembrem-se de que o seu movimento
é lento, portanto, fixem a potência em 5.
Agora, explorem a programação do sensor de cor para que ele meça e informe
TA
Dado que a rotação do motor não equivale à da
planta girassol, eles terão de investigar a rotação
adequada. Há diferentes formas de descobrir. Uma
C
o)
delas é pela função port-view, ou seja, observar a
pr NE
id
mudança do ângulo ao rodar o robô, o que pode
ser convertido em número de voltas. Outra forma
uz
é por tentativa e erro de voltas ou tempo. Discuta
COExplorem agora a função port-view destacada na imagem. Nela, vocês verão
od
informações sobre o funcionamento dos motores e sensores.
70
Analisar
Os alunos são convidados a refletir sobre a de máxima intensidade. Como esses blocos são
importância do repetir (looping) nesta etapa. novos para os alunos, eles podem ter alguma
TA
O objetivo é que eles percebam que é possível dificuldade. Fique atento para ajudá-los.
colocar uma condição de parada em função do
numero de rotações, e também de intensidade
C
A programação exigida é complexa e envolve
o)
luminosa, como será solicitado no desafio seguinte.
todos os elementos dos desafios anteriores
pr NE
id
combinados, por isso, no fascículo do aluno, há
O próximo desafio, portanto, é introduzir os blocos indicações de caminhos para resolver o desafio.
uz
variável e comparação lógica na programação Ainda assim, oriente-os a trocar ideias livremente.
CO
od
do sensor de intensidade para definir a posição
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Observe que a saída do ícone repetir (looping) é em função da intensidade de luz. Pergunte a eles se
função da rotação e que a entrada no condicional essa é uma boa opção. Nesse caso é interessante
(switch) é uma porta lógica da função comparação. argumentar que a intensidade de luz varia a todo
instante, como com a passagem de uma nuvem,
por exemplo.
Depois de solucionado o desafio, os alunos são
convidados a refletir sobre as vantagens de utilizar
a função variável. Discuta com eles também a É importante que eles percebam que a
relevância de a saída do repetir (looping) ser complexidade e o alcance da programação podem
por número de voltas. Argumente que também ser muito maiores com o número registrado em
é possível colocar uma condição de saída em uma variável.
71
Continuar
Nesta última etapa da aula, os alunos são
desafiados a programar o robô girassol para que
ele identifique a posição de maior intensidade
de luz em uma primeira volta e, na segunda,
pare na posição em que a encontrar.
TA
∙∙ O robô faz uma varredura dando uma volta
completa no próprio eixo.
∙∙ O robô compara a intensidade de luz atual
C
com a próxima. Se for maior, ele armazenará
o)
em uma variável, caso contrário, não.
pr NE
id
∙∙ Dica: utilizar um looping condicionado à
uz
rotação. CO
∙∙ O robô faz uma segunda varredura
od
comparando o valor captado na primeira
varredura com o valor atual.
∙∙ Se o valor for igual ou maior que o da
A
re
primeira varredura, o robô ficará parado
no lugar; caso contrário, deverá continuar
M
er
72
Até a primeira volta a programação é a mesma apresentado no desafio. É possível programar o robô
da seção “Analisar”. Dessa forma, se a equipe para que ele pare na posição de máxima intensidade
desenvolver um bom algoritmo na seção mesmo sem conhecer o ambiente ou as condições
“Continuar”, não deverá ter problemas com o climáticas do dia. É uma situação análoga à que
novo desafio. ocorre com o robô Curiosity em Marte e com as
fábricas de produção de energia solar.
Para finalizar a aula, discuta com os alunos a
relevância e o alcance de algoritmos como o
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
Ampliando o trabalho
M
er
p A
s
Ciências: Nos exemplos abordados nesta aula, Se achar conveniente, exiba ou indique aos alu-
e
possível expandir o estudo para uma reflexão tropismos. Disponível em: <http://bit.
ão
sobre como a energia solar revolucionou a ly/1w3X1TC>. (Acesso em: set. 2016.);
PR
73
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
pela gestão de todos os recursos habitacionais. das equipes orientando-as quando necessá-
p A
s
Esse termo nasceu da fusão da palavra em latim rio. Incentive cada equipe a observar o que
e
ca, que está associada ao ato de automatizar. O tonomia aos alunos. Por fim, peça-lhes que
processo para a criação de um mecanismo com apresentem as soluções e faça as seguintes
O
74
Persistência visual
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Ilustrar o fenômeno de persistência visual ou
persistência retiniana.
∙∙ Construir um mecanismo para ilustrar a persistência
visual.
∙∙ Programar o mecanismo para aumentar e/ou diminuir
TA
a potência de giro do motor pressionando botões do
bloco EV3.
C
Conteúdos curriculares
o)
∙∙ Persistência visual.
pr NE
id
∙∙ Sentido de visão.
uz
Competências em foco
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Explicar fenômenos cientificamente.
∙∙ Realizar investigações.
A
re
Desenvolvimento da aula
M
Os alunos leem a seção “Conectar”, que trata do fenômeno da persistência visual, que se
er
um mecanismo que permita observar o fenômeno da persistência visual, usando duas imagens
s
(pássaro e gaiola) que serão compostas. Na seção “Analisar”, eles investigam a velocidade
e
(n GR
no visor do EV3. O desafio final, na seção “Continuar”, é propor um projeto que explore o efeito
ão
PR
Ponto de atenção
Na seção “Analisar”, os alunos devem programar o mecanismo para que a potência de giro
do motor aumente e diminua de um valor 5, ao apertar um botão do EV3. Eles precisam
usar o bloco da variável para auxiliar nesse processo. Os alunos podem ter dificuldade no
desenvolvimento desse algoritmo. Ajude as equipes a cumprir esse objetivo, sem revelar a
resposta diretamente.
Materiais necessários
Para a atividade sugerida na seção “Continuar”, as equipes precisarão de tesoura, papel sulfite,
caneta, lápis de cor, cola ou fita adesiva.
75
Conectar
Ao lerem o texto desta seção, os alunos são
apresentados ao fenômeno da persistência vi-
sual, ou persistência retiniana. Pode ser propos-
ta uma leitura silenciosa do texto que desperte
nos alunos a curiosidade para realizar pergun-
tas e compartilhar histórias. Para fomentar a
discussão sobre o fenômeno da persistência
visual, proponha os questionamentos a seguir:
TA
• Vocês já brincaram de fazer animações
com pequenos blocos de papel ou com um
C
caderno? Já fizeram alguma animação no
o)
computador ou com uma máquina filmadora?
pr NE
id
uz
• Além dos filmes e desenhos animados,
vocês conhecem outros exemplos que
CO
od
estejam relacionados à persistência visual?
A
re
Se você tiver oportunidade, explore os exemplos
visuais presentes em vídeos.
M
er
76
Conectar Construir
Para finalizar a seção, você pode fazer a per- Nesta aula, as equipes constroem um mecanismo
gunta a seguir: que comprova o fenômeno da persistência
visual. Oriente-os a recortar as imagens do
pássaro e da gaiola que acompanham o fascículo
• Agora que vocês conhecem o fenômeno da
do aluno e a afixá-las no mecanismo com fita
persistência visual, vocês podem dar outros
adesiva. Preste atenção à posição em que os
exemplos de ocorrência desse fenômeno?
alunos colam os desenhos, pois, para que o
(Respostas abertas. Talvez alguns alunos já
pássaro apareça dentro da gaiola, é importante
tenham visitado alguma exposição ou museu
que os dois estejam centralizados.
científico no qual são mostrados fenômenos
TA
de persistência visual que eles ainda não
haviam identificado. Outros alunos podem
C
citar experiências que tiveram com lanternas
o)
a laser, brinquedos luminosos que giram etc.)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
77
Analisar
Nesta seção, os alunos começam explorando
a rotação do motor que permite visualizar o
efeito da persistência visual. A programação
nesse caso é muito simples: basta colocar o
ícone do motor dentro do looping e modificar
a sua potência.
TA
aumente de um valor 5 quando um botão do
EV3 é pressionado. Eles podem ter dificulda-
des na montagem desse algoritmo. Ajude-os a
C
o)
pensar na importância da variável associada
pr NE
ao bloco matemática (em que será efetuada a
id
operação somar cinco no valor da potência),
uz
para os alunos construírem a programação. A CO
programação que resolve o desafio proposto é:
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
Na sequência, as equipes devem incluir a mas é necessário incluir uma nova opção no
ão
possibilidade de que a potência seja diminuída switch e alterar o bloco de soma para sub-
PR
78
Analisar
Por fim, as equipes devem modificar a progra- gar a tela do EV3 antes de entrar no looping. A
mação para que o valor da potência apareça programação que soluciona o desafio final é:
na tela do EV3. Nesse caso, é importante apa-
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
diações possíveis:
od
O
79
Continuar
Nesta última etapa, as equipes devem propor
um novo par de desenhos para ampliar o estudo
sobre a capacidade de o mecanismo provocar
o efeito da persistência visual. Discuta com os
alunos os projetos e as suas possibilidades.
Ao final, promova uma demonstração dos
projetos dos alunos para a sala e discuta sobre
os possíveis problemas de funcionamento de
cada um.
TA
Ampliando o trabalho
C
o)
pr NE
Ciências (Física): A compreensão dos efeitos
id
óticos foi fundamental para o desenvolvimento
uz
dos instrumentos fotográficos e cinematográ- CO
ficos. É possível explorar como a imagem é
od
produzida introduzindo conceitos de ótica.
Também pode ser abordado o disco de New-
ton, que contém todas as cores do arco-íris e
A
re
fica branco quando é girado rapidamente. Ele
exemplifica um efeito da persistência visual e
M
er
80
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
Leia a situação-problema com os alunos. Em Incentive as equipes a criar discos com cores
M
er
seguida, você pode fazer estas perguntas: variadas de uma mesma forma geométrica.
Por exemplo, pintar retângulos de diversas
p A
s
∙∙ Vocês compreenderam o objetivo cores no disco e ver o que ocorre com essas
e
(n GR
do mecanismo proposto pela loja de cores quando o disco está girando em alta
od
brinquedos? velocidade.
∙∙ Qual o movimento necessário para a
Quando todas as equipes tiverem escolhido o
O
81
Lousa mágica digital
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir uma lousa mágica digital.
∙∙ Utilizar o sensor de rotação para compor imagens
e desenhos.
∙∙ Compreender coordenadas e eixos.
TA
Conteúdos curriculares
∙∙ Plano cartesiano.
∙∙ Coordenadas e eixos.
C
∙∙ Coordenadas geográficas (latitude e longitude).
o)
∙∙ Cálculo de distância de dois pontos.
pr NE
id
Competências em foco
uz
∙∙ Modelar.
CO
od
∙∙ Raciocinar.
∙∙ Realizar investigações.
Desenvolvimento da aula
A
re
as equipes montam a lousa mágica digital, que possui dois motores ligados às engrenagens.
e
(n GR
o professor mostrará uma palavra a um representante de cada equipe e este deverá, por meio
ão
PR
Ponto de atenção
Na seção “Continuar”, os alunos vão participar de uma brincadeira de adivinhação. Explique
as regras do jogo e veja se todos entenderam. Dessa forma a dinâmica da aula ficará mais
organizada.
82
Conectar
Nesta aula, os alunos retomam a noção de plano
cartesiano e sua importância em localizar pontos
no espaço e medir distâncias. Verifique o que
já sabem sobre o plano cartesiano. Se julgar
interessante e tiver acesso a uma lousa, desenhe
os eixos cartesianos e discuta como posicionar
pares ordenados no plano e calcular distâncias.
TA
exemplos. Para isso faça um mapa da escola,
convencione a posição dos eixos cartesianos e
com a ajuda dos alunos posicionem a entrada, a
C
o)
lanchonete, a quadra e a sala de aula. O exercício
pr NE
vai ajudá-los a compreender a importância da
id
organização do espaço em coordenadas.
uz
Confira algumas mediações possíveis antes de
CO
od
propor a construção do mapa da escola:
A
re
• Vocês conhecem outro exemplo em que
usamos coordenadas para nos localizar ou
M
er
83
• Na opinião de vocês, onde se localiza
a posição (2,3) desta sala? (A ideia é
construir a noção de que o sistema de
coordenadas precisa de um marco zero
definido. Graficamente sabemos que
o ponto (0,0) é a origem, mas, quando
falamos de mapas, jogos e mesmo da
lousa mágica, é importante que eles
TA
entendam que a posição é dada a partir
de uma referência sobre a origem das
coordenadas.)
C
o)
pr NE
id
Em seguida, discuta um pouco com os alunos a
uz
finalidade e o funcionamento da lousa mágica.
CO
od
Pergunte-lhes se compreenderam o mecanismo
de polias. Se tiver possibilidade, exiba o vídeo
Amazing Etch A Sketch drawing, disponível em:
<http://bit.ly/1wybyrI> (acesso em: set. 2016), que
A
re
set. 2016.)
O
ão
PR
Ampliando o trabalho
84
Construir
Nesta parte da aula, as equipes montam a lousa
mágica digital de acordo com o passo a passo de
montagem. Ao finalizarem a montagem, que é
simples, eles precisam avançar para a programação.
Antes, faça uma sondagem com os alunos sobre
a programação verificando se eles conseguem
antecipar os blocos (da programação) que devem
ser utilizados para mover as engrenagens e
desenhar no visor do EV3.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
Conexões Interdisciplinares
PR
85
Analisar
A programação começa com a introdução de
um novo bloco, o motor rotation, que, como o
nome sugere, tem a função de medir as rotações
dos motores e transmitir ao visor a informação
de que as engrenagens direita ou esquerda
se movimentaram. Para que os movimentos
resultem em um desenho, o bloco motor rotation
precisa estar conectado ao visor, que também
deve ser programado para desenhar um ponto.
TA
A programação que permite que a lousa mágica
digital funcione está no fascículo do aluno.
C
o)
Os alunos são convidados a investigar essa
pr NE
id
programação e a descrever o que ela faz. O
importante nesta etapa é que eles identifiquem
uz
como o visor recebe as informações de rotação
CO
od
dos motores e como essa rotação resulta em um
desenho. A troca de posições entre x e y pode
acontecer dependendo das portas utilizadas
A
86
Analisar
Fique atento às duvidas sobre o funcionamento
da função switch. Nesse caso ela tem uma
condição lógica que permite ao visor apagar
sempre que o botão for apertado, ou seja,
ocorre uma inversão da maneira natural de
os alunos compreenderem a função switch,
pois ela passa a maior parte do tempo não
satisfazendo à condição.
TA
Em seguida, o desafio das equipes será
desenhar diferentes formas geométricas na
lousa mágica digital. O ideal é que todos
C
o)
os membros de cada equipe experimentem
pr NE
id
desenhar as diferentes formas.
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
87
Continuar
Nesta última etapa da aula, os alunos já devem
estar familiarizados com a lousa mágica digital.
Escolha uma palavra deste quadro e mostre-a a
um representante de cada equipe:
Rei Casa
Peixe Quadrado
TA
LEGO® Seta
Ponte Infinito
C
Pizza Dinheiro
o)
pr NE
id
Sol Flauta
uz
Gato Óculos CO
od
Escada Chave
aos alunos.
e
(n GR
od
O
ão
PR
88
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
Nesta atividade, os alunos deverão resolver Após a mediação, solicite que os alunos ini-
CO
od
um problema semelhante ao que já ocorreu ciem o processo de montagem. Ao término
em um aeroporto dos Estados Unidos. Neste da construção, peça a cada grupo que apre-
aeroporto há um robô autônomo que res- sente sua solução. Proponha, então, as se-
A
re
ponde a dúvidas dos passageiros dando-lhes guintes mediações:
assistência. O robô utiliza uma base de dados
M
tarefas no grupo?
s
um tempo aos alunos para que apresentem dispositivo para interagir com os clientes do
as soluções. Para orientar o trabalho, faça as aeroporto?
seguintes mediações: ∙∙ Vocês tiveram outras ideias durante a
montagem? Por que optaram por esta e não
∙∙ O que pode ser construído para resolver o
por outra?
problema no aeroporto?
∙∙ A solução dada por um dos funcionários
Após a apresentação das equipes e das me-
foi adequada? Quais as vantagens e
diações, solicite aos alunos que desmontem
desvantagens desta solução?
seus robôs e organizem os kits LEGO®. Fina-
∙∙ Que outras soluções vocês propõem para
lize a aula elogiando o trabalho e o empenho
resolver o problema?
dos alunos na atividade.
∙∙ Como pensam em implementá-las?
∙∙ Que recursos devem ser utilizados para
colocar em prática as ideias do grupo?
89
Urna eletrônica
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir uma urna eletrônica utilizando dois sensores
de toque.
∙∙ Investigar as possibilidades de funcionamento da urna
eletrônica construída.
∙∙ Programar a urna para uma votação na qual concorram
TA
dois candidatos.
Conteúdos curriculares
C
∙∙ Relação entre sociedade e avanços tecnológicos.
o)
∙∙ Variáveis numéricas.
pr NE
id
∙∙ Biometria.
uz
Competências em foco
CO
od
∙∙ Realizar investigações.
∙∙ Modelar.
∙∙ Resolver situações-problema.
A
re
Desenvolvimento da aula
M
eleições no Brasil. A seção “Construir” desafia-os a montar, em equipes, uma urna eletrônica,
p A
“Analisar”. Por fim, na seção “Continuar”, as equipes são desafiadas a modificar a programação
e
(n GR
para que a urna forneça a totalização dos votos apurados pelos candidatos durante a votação.
od
Ponto de atenção
O
software EV3. No início da seção “Analisar”, as equipes examinam uma programação dada. Este
PR
é um bom momento para esclarecer o funcionamento desses ícones e seu uso na programação.
Acompanhe o trabalho das equipes e ajude-as sempre que necessário.
90
Conectar
Leia a seção “Conectar” com os alunos. Você
pode orientar esta leitura por meio dos seguintes
questionamentos:
TA
• Como era o processo eleitoral antes da
invenção das urnas eletrônicas?
C
o)
pr NE
• Quais foram as principais facilidades
id
proporcionadas pelo uso das urnas
uz
eletrônicas para a escolha de candidatos CO
od
nas eleições?
91
Conectar Construir
Nesta atividade, os alunos vão construir uma
urna eletrônica com dois sensores de toque.
Trata-se de uma montagem bem simples, mas
a programação é mais elaborada. Explore
com os alunos algumas características da
montagem:
TA
e quantos sensores?
C
o)
pr NE
• Qual é a função desta montagem?
id
uz
CO • Quais as semelhanças e as diferenças entre
od
a urna que construíram e uma urna real?
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
Ampliando o trabalho
PR
92
Analisar
Nesta seção, as equipes são convidadas a
analisar a urna eletrônica que construíram e
aprender como programá-la com o software
EV3. Na primeira parte, os alunos copiam, em
equipes, a programação, testam e descrevem
o seu funcionamento.
TA
sempre que o sensor de toque é pressionado
e solto, ouve-se um som, e o número total de
votos já computados aparece no visor do EV3.
C
Como a programação é em ciclo (looping), o
o)
pr NE
sensor fica em espera, aguardando o próximo
id
toque, e o número de votos já computados fica
uz
anotado no visor do EV3. CO
od
Ouve-se um som, e um número
aparece no visor do EV3.
A
re
Este sensor está programado na opção
“esperar por liberar”, ou seja, ele só emite
M
somar é 1.
ão
PR
93
Continuar
Leia esta seção com os alunos e questione-os a
respeito de possíveis soluções para o problema.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
94
Continuar
Depois que as equipes atualizarem a urna,
incentive-as a compartilhar as soluções
encontradas para o desafio. Sugerimos alguns
questionamentos para orientar a discussão:
TA
• O que foi mais desafiador nesta tarefa?
C
o)
eletrônica? Fizeram alguma adaptação
pr NE
id
física no modelo?
uz
• Se vocês tivessem mais tempo, o que
CO
od
vocês aperfeiçoariam neste projeto?
Ampliando o trabalho
e
(n GR
Conexões Interdisciplinares
95
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
Nesta proposta, os alunos deverão criar um montagem, explique como ela funciona e
p A
uma loja. Após a leitura da situação-proble- na encomenda. Para isso, sugerimos os se-
e
(n GR
Em seguida, as equipes trabalham para cons- Ao término das apresentações, finalize a aula e
truir seus dispositivos. Ao final, organize a solicite que os alunos organizem os kits LEGO®.
turma para que cada equipe apresente a sua
96
Localização
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir e explorar um localizador que envie e
capte sinal por meio de um sensor ultrassônico.
∙∙ Avançar no uso do sensor ultrassônico, utilizando-o
como identificador de presença.
∙∙ Programar o localizador para que encontre o
TA
emissor.
Conteúdos curriculares
C
∙∙ Localização ultrassônica.
o)
pr NE
∙∙ Sistemas de orientação e localização.
id
∙∙ Orientação e localização.
uz
Competências em foco
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Raciocinar.
∙∙ Realizar investigações.
A
re
Desenvolvimento da aula
M
ferramenta mais precisa para medi-las: o GPS. Os alunos também aprendem sobre o localizador
s
do localizador e são convidadas a completá-la para que ele consiga identificar o sinal emitido
od
pelo emissor e se desloque até encontrá-lo. O desafio final, na seção “Continuar”, é uma
competição para ver qual das equipes conseguirá encontrar o emissor, o mais rápido possível,
O
Ponto de atenção
Na seção “Analisar” há um novo elemento de programação, que é utilizar o sensor ultrassônico
como identificador de presença. Neste caso, ele identificará a presença de outro sensor
ultrassônico que estará tentando medir a distância por meio da emissão de um impulso.
Pode ser interessante explicar aos alunos o funcionamento do sensor em ambos os casos:
no localizador e no emissor.
97
Conectar
No início da aula retome com os alunos os
conceitos de coordenadas geográficas, latitude
e longitude. A seguir, apresente, com base na
leitura do texto da seção, a importância da
localização para a locomoção em ambientes
desconhecidos e os equipamentos utilizados
para a orientação e localização. Se houver
disponibilidade e julgar conveniente, exiba os
vídeos indicados e/ou sugira a leitura dos artigos
TA
a seguir:
C
o)
em: <http://bit.ly/Map1a> e <http://bit.ly/Map2b>.
pr NE
(Acesso em: set. 2016.) O vídeo, dividido
id
em duas partes, aborda a evolução da
uz
cartografia da Antiguidade ao Google Earth. CO
∙∙ História da cartografia. Disponível em:
od
<http://bit.ly/1FHO0cM>. (Acesso em: set. 2016.)
O vídeo pontua os principais fatos da
história da cartografia.
A
re
∙∙ Avalanche beacon pinpointing. Disponível
em: <http://bit.ly/1D0i6Ch>. (Acesso em: set.
M
er
localizador de avalanche.
s
radiofrequência.
ão
PR
98
Conectar
Por fim, promova um debate sobre os conceitos
abordados nesta seção. Eis algumas mediações • O que vocês fariam para localizar objetos
possíveis: que estão perdidos? Com o auxílio de quais
ferramentas? (Para que os localizadores
funcionem é preciso que o objeto que se
deseja encontrar emita um sinal. Utilize os
• Vocês conseguem se localizar na escola? O
exemplos referidos na aula ou cite outros.)
que isso significa? E no bairro onde moram?
Por quê? (Respostas abertas. A ideia aqui
TA
é dar início à discussão sobre o conceito
de localização. Estar localizado significa
conhecer a posição exata de todas as coisas.)
C
o)
pr NE
• Vocês já conheciam as direções
id
cardeais? Em que hemisfério estamos? Em
uz
qual quadrante? Qual é a região Norte no CO
Brasil? E a Sul? Em qual região estamos?
od
(Discutir a importância da rosa dos ventos,
presente em todos os mapas.)
A
re
99
Conectar Construir
Nesta aula, as equipes constroem um localizador,
Conexões Interdisciplinares mecanismo equipado com dois motores e
um sensor ultrassônico. Destaque que, nesta
Geografia: Em razão de seu formato geoide, atividade, as equipes trabalharão em conjunto
para representar a Terra em uma superfície com outra equipe: um grupo deverá construir
bidimensional é preciso projetá-la. Você pode um emissor e programá-lo para que ele emita
aprofundar, portanto, os diferentes tipos de um sinal usando o sensor ultrassônico, e o outro
projeção cartográfica com os alunos e discutir deverá construir um localizador e programá-lo
a razão histórico-política que há por detrás de utilizando a função presença, de modo a localizar
TA
cada uma delas. Também é possível abordar a o emissor do sinal.
associação da latitude e longitude com o clima
e a temperatura de diferentes países e explorar
C
as razões físicas desta associação. Ou ainda
o)
tratar das recentes mudanças climáticas iden-
pr NE
id
tificadas no globo associando-as à incidência
uz
de sol, correntes marítimas etc. CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
100
Analisar
Na programação do emissor, as equipes devem
acionar o sensor para medir distância. Confira
a programação que elas devem implementar:
TA
Na programação do localizador, os alunos devem
C
compreender que é o algoritmo que possibilita
o)
que ele gire até encontrar um sinal.
pr NE
id
A novidade nesta programação é a utilização
uz
do ícone de sensor ultrassônico como presença.
CO
od
Esteja atento para ajudá-los nesta tarefa. Eles
devem descrever a função da porta lógica, que, ao
identificar o sinal, faz o programa sair do looping
A
101
Analisar
É importante que as equipes percebam que,
por se tratar de um impulso sonoro, qualquer
obstáculo pode vir a atrapalhar a identificação
do sinal. Outro fator que pode vir a interferir é a
proximidade de outro emissor que esteja emitindo
um sinal. Caso isso ocorra, esteja preparado para
discutir possíveis soluções com elas.
TA
a programação para que o localizador consiga
identificar o sinal emitido pelo emissor e se
desloque até encontrá-lo.
C
o)
pr NE
Confira a programação que resolve o desafio:
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
102
Continuar
Nesta última etapa, os alunos devem ajustar a
programação do localizador para que ele encontre
o emissor o mais rápido possível.
TA
o emissor no menor tempo será a vencedora.
C
o)
potência e ângulo adotadas e a importância do
pr NE
tempo em uma missão de busca, utilizando o
id
localizador de avalanches como exemplo.
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
História: A proposição de uma pesquisa sobre Ciências (Física): O estudo sobre o funciona-
ão
marítima europeia no período das Grandes Na- tante pertinente ao tema desta aula: como
vegações é uma conexão possível. eles orbitam a Terra? Qual a distância e a
velocidade deles? Qual é o mecanismo de
Tecnologia: Você pode sugerir uma discussão comunicação com eles? Em quanto tempo se
a respeito do desenvolvimento tecnológico de tornam obsoletos?... Estas são questões para
ferramentas como o GPS, que há pouco mais de as quais os alunos podem procurar respostas.
dez anos era de uso técnico e militar e hoje está Outra opção é sugerir uma pesquisa sobre
disponível em celulares e automóveis. Outro a importância dos satélites para as teleco-
avanço tecnológico fundamental diz respeito aos municações ou para a defesa nacional, por
próprios localizadores. O artigo “Como funciona exemplo. Destaque que o Brasil investe em
a RFID?”, sugerido na seção “Conectar”, que tecnologia para desenvolver seus próprios
trata das diversas aplicações da tecnologia de satélites, como o recém-lançado CBERS-4,
radiofrequência, pode ser colocado em pauta. em cooperação com a China.
103
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
Nesta proposta, os alunos deverão pensar nos reflitam sobre suas máquinas e conver-
s
em uma solução para limpar o salão da con- sem sobre possíveis melhorias. As perguntas
e
(n GR
fecção. Para ajudá-los, discuta com eles as a seguir podem orientá-los nesta mediação:
od
mecanismo?
ão
∙∙ O que pode ser construído para resolver o ∙∙ Por que vocês optaram por esta montagem e
PR
104
Bússola
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir uma bússola.
∙∙ Entender como funciona o campo
magnético da Terra.
Conteúdos curriculares
TA
∙∙ Magnetismo e ímãs.
∙∙ Magnetismo terrestre.
∙∙ Norte magnético e Norte geográfico.
C
∙∙ Bússola.
o)
pr NE
id
Competências em foco
∙∙ Modelar.
uz
∙∙ Raciocinar.
CO
od
∙∙ Realizar investigações.
Desenvolvimento da aula
Na seção “Conectar”, os alunos estudam os polos geográficos e magnéticos e o funcionamento
A
re
de uma bússola, instrumento utilizado para localização. Em seguida, cada equipe constrói
M
uma bússola que contenha um sensor giroscópio e um motor médio. Na seção “Analisar”,
er
e investigando seus movimentos. A seguir, utilizam a bússola para percorrer um trajeto com
s
Ponto de atenção
ão
Na seção “Analisar”, espera-se que as equipes compreendam como operar uma bússola para
PR
105
Conectar
No início da aula discuta com os alunos sobre as
técnicas que usam para se localizarem e quais as
ferramentas que conhecem. Em seguida, propo-
nha a leitura do texto desta seção em que eles
são apresentados à bússola: sua importância e
seu mecanismo de funcionamento. Se você ou a
escola possuírem uma bússola, seria interessante
levá-la para a sala de aula para que os alunos
se familiarizem com o instrumento.
TA
Sugerimos, como complementação, exibir aos
alunos o vídeo Inversão dos pólos magnéticos,
C
o)
disponível em: <http://bit.ly/1w2Ouk7> (acesso em: set.
pr NE
2016), que explica a importância do campo mag-
id
nético terrestre para a qualidade de vida na Terra.
uz
No endereço <http://bit.ly/1F1JQJz>, os alunos terão
CO
od
disponível o mapa de declinação magnética do
Brasil. (Acesso em: set. 2016.)
A
re
Algumas mediações possíveis:
M
er
106
Conectar
TA
eu sei que minha casa fica ao norte de onde
estou, com uma bússola consigo chegar lá.)
C
o)
• Alguém de vocês já se perdeu alguma
pr NE
id
vez? Onde? Como foi? (É comum acontecer
de jovens se perderem em trilhas na mata.
uz
Não conhecem a trilha e sem equipamentos,
CO
od
como a bússola, se perdem.)
ela deve funcionar? Algum palpite? (A Geografia: É possível aprofundar o estudo sobre
ão
montagem para que a bússola funcione cartografia. Também é possível abordar a divisão
adequadamente. Isso pode ajudar no do mundo em meridianos, latitude e longitude.
entendimento e na exploração do algoritmo Outro aspecto importante para estudar é a in-
na seção “Analisar”.) clinação magnética, um desvio vertical que a
agulha da bússola faz ao acompanhar as linhas
do campo magnético em determinadas regiões
da Terra, que é também fundamental para a ca-
libração adequada do instrumento, geralmente
feita com o uso de um contrapeso.
107
Construir Analisar
Nesta aula, as equipes constroem uma bússola. Nesta seção, os alunos são convidados a
A princípio, a posição inicial do marcador ver- implementar e investigar a programação que
melho simula a agulha e está apontada para o permite o funcionamento da bússola, ou seja, que
norte. Mas, se você levar uma bússola para a o pino vermelho aponte para o norte. Para isso,
sala de aula ou usar um aplicativo de bússola o sensor giroscópio mede a rotação da bússola
do smartphone, poderá definir em conjunto com e faz o motor médio girar no mesmo montante,
os alunos qual a direção real do norte. Juntos, mas em sentido oposto, compensando a rotação
vocês podem chegar à conclusão de que o norte anterior e fazendo o pino vermelho permanecer
é, por exemplo, na direção da porta ou da janela. apontando na posição norte.
TA
O mecanismo a ser montado possui um mo- O primeiro bloco comanda o mecanismo para
tor médio que gira comandado por um sen- que aguarde o giroscópio se movimentar para
C
o)
sor giroscópio. Os alunos deverão programar iniciar o resto da programação, seguido da
pr NE
o mecanismo para que sempre aponte para a medida angular de rotação do sensor giroscópio
id
direção norte. e do motor, que pode ser girado manualmente.
uz
Ambas as rotações são somadas no bloco de
CO
contas, e o total é enviado ao motor para que
od
rode em sentido contrário, compensando a
primeira rotação.
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
108
Analisar
Em seguida, os alunos são convidados a explorar
o efeito de forma controlada, para verificar a
rotação compensatória do motor e o fato de
que a bússola funciona, uma vez que o pino
vermelho volta sempre para o mesmo lugar.
Na sequência, os alunos devem usar a bússola
para se locomoverem. Por isso devem seguir
a sequência de coordenadas que formarão um
quadrado de 1 m de lado.
TA
É importante que, ao caminhar, os alunos
apontem a bússola nas direções orientadas. E
C
o)
observe se eles estão tomando o cuidado de
pr NE
girar 90 graus a cada instrução.
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Conexões Interdisciplinares
109
Continuar
Nesta última etapa, os alunos devem modificar a
programação para incluir o efeito da declinação
magnética. Discuta com eles a origem da
declinação. Se for preciso, retome o texto da
seção “Conectar”. Em seguida, peça a cada
equipe que escolha uma cidade do Brasil para
simular a declinação magnética. Acompanhe e
ajude-os nesse processo.
TA
Em relação à parte da programação que deverá
ser modificada, não há apenas um caminho, mas
uma forma de fazer a correção é modificar o
C
o)
bloco de contas para incluir mais uma operação.
pr NE
id
Observe:
uz
CO
od
A
re
Observe que -20 é a declividade para a cidade
de São Paulo.
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
110
Continuar
Ao final, discuta com eles a modificação da
direção norte nas diferentes cidades escolhidas.
Faça, então, as seguintes mediações:
TA
• Quais variáveis tiveram de levar em
consideração para reajustar a bússola?
C
• Como vocês avaliam o desempenho
o)
que tiveram nesta tarefa?
pr NE
id
uz
• Alguma coisa atrapalhou o
desenvolvimento do grupo nesta
CO
od
atividade? O quê? O que fizeram para
superar as dificuldades?
A
re
• Que sentido vocês viram em trabalhar
nesta atividade? Ela foi útil para vocês?
M
er
nesta aula?
od
O
ão
PR
Ampliando o trabalho
111
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
pensar, planejar e projetar um robô que loca- ção das propostas com as seguintes mediações:
p A
proposto?
com sua localização. Explore as diversas pos-
od
as seguintes mediações:
∙∙ Quais foram as ideias que surgiram
∙∙ O que pode ser construído para localizar o durante o planejamento?
grupo de adolescentes? ∙∙ Por que optaram por esta solução e não
∙∙ Quais são os componentes essenciais por outra?
que o robô deverá ter para localizar os ∙∙ O que foi mais desafiador nesta atividade?
adolescentes na mata?
∙∙ Vocês acreditam que seja importante Concluídas as apresentações das equipes,
a utilização de um ou mais sensores? finalize a aula agradecendo o empenho dos
Qual(is)? Expliquem. alunos. Peça-lhes que desmontem o projeto e
organizem as peças nos kits.
Em seguida, solicite aos alunos que iniciem a
montagem organizando a divisão das tarefas
na equipe.
112
Pé no freio
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um carro equipado com dois motores e um sensor ultrassônico
capaz de ativar seu sistema de freios sempre que estiver
prestes a bater.
∙∙ Analisar a montagem.
∙∙ Testar o sistema de freios do veículo em diferentes situações.
TA
∙∙ Observar a inércia da montagem em ação.
Conteúdos curriculares
C
∙∙ Frenagem.
o)
∙∙ Atrito.
pr NE
id
∙∙ Inércia.
uz
Competências em foco
CO
od
∙∙ Modelar.
∙∙ Raciocinar.
∙∙ Realizar investigações.
A
re
Desenvolvimento da aula
M
o “pé no freio” (daí o título da aula) e explora o princípio da inércia, introduzido para explicar
p A
este fenômeno. Na seção “Construir”, as equipes são convidadas a montar um carro equipado
s
com dois motores e um sensor ultrassônico que seja capaz de ativar seu sistema de freios
e
(n GR
sempre que estiver prestes a bater. Na seção “Analisar”, os alunos testarão o sistema de freios
od
por meio dos testes sugeridos, eles estabeleçam correlações entre os fatores que influenciam
ão
PR
Ponto de atenção
Na seção “Analisar”, os alunos são solicitados a calcular a velocidade do carro antes da freada,
mas é possível que eles tenham dificuldade nesta tarefa. Relembre-os de que a velocidade é
obtida dividindo a distância percorrida pelo tempo utilizado para percorrê-la. E certifique-se
de que eles contam com os materiais necessários para a elaboração deste cálculo (uma fita
métrica e um cronômetro). Não deixe de atentar também para a unidade de medida que eles
utilizarão em seus registros: a tabela que se encontra no fascículo do aluno faz uso do metro,
mas é provável que eles utilizem o centímetro. Oriente-os, portanto, no trabalho de conversão.
Materiais necessários
Para as atividades sugeridas nesta aula, os alunos precisam de uma fita métrica, de um
cronômetro e de fita adesiva ou isolante.
113
Conectar
A seção “Conectar” trata da dificuldade de
pararmos imediatamente um veículo quando
colocamos o “pé no freio” e explora o princípio
da inércia, introduzido para explicar este
fenômeno. Aqui é importante discutir com
os alunos o que eles sabem e/ou pensam a
respeito deste princípio e como compreendem a
dinâmica dos corpos em movimento. Uma opção
é retomar experiências vividas por eles, com
TA
as mediações sugeridas no fascículo do aluno:
C
• Vocês andam de bicicleta? Já tiveram a
o)
experiência de serem obrigados a frear
pr NE
id
bruscamente? O que aconteceu?
uz
• E pela situação de estar dentro de um
CO
od
ônibus que freou bruscamente, vocês já
passaram? O que aconteceu?
A
re
114
Conectar Construir
Nesta aula, as equipes são convidadas a construir
um carro equipado com dois motores e um
sensor ultrassônico que seja capaz de ativar
seu sistema de freios sempre que estiver na
iminência de bater para investigar a distância
e a velocidade de frenagem.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
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M
er
p A
s
e
(n GR
od
Conexões Interdisciplinares
O
ão
115
Analisar
Nesta seção, os alunos deverão testar o carro
que construíram e avaliar o tempo de frenagem
em cada uma das situações propostas. A pro-
gramação é simples: os dois motores devem
girar na potência máxima e o sensor ultrassô-
nico, sempre que detectar a distância máxima
estabelecida entre o veículo e a parede, deve
ativar o sistema de travamento das rodas. Veja:
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
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p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
116
Analisar
Para o primeiro bloco de testes sugeridos no Ao final dos testes, promova um debate sobre
fascículo do aluno, defina a distância de 1 metro os resultados e as justificativas físicas para eles.
com o auxílio de fita adesiva. E certifique-se Espera-se que neste momento da aula os alunos
de que eles contam com um cronômetro com já tenham refletido sobre as questões sugeridas:
o qual possam calcular a velocidade do carro
e a distância de frenagem.
• Como vocês caracterizariam a pista
Para o segundo bloco, em que os alunos são utilizada nos testes: lisa? Áspera?
solicitados a reduzir o atrito, oriente-os a colar Rugosa? E em relação ao asfalto: mais
TA
fita adesiva nos pneus do carro ou a simular atrito? Menos atrito? (A ideia é que eles
uma pista molhada (borrifando um pouco de correlacionem os experimentos realizados
água nos 50 cm finais da pista, por exemplo). em sala de aula com situações reais.)
C
o)
pr NE
Atente para a unidade de medida que eles uti- • Que critérios foram utilizados para
id
lizarão em seus registros: a tabela que se en- determinar a distância máxima entre o
uz
contra no fascículo do aluno faz uso do metro, CO veículo e a parede? Vocês tiveram que rever
mas é provável que eles utilizem o centímetro. esta distância? Por quê? Em que momento?
od
Oriente-os, portanto, na tarefa de conversão. (A ideia aqui é estimular a discussão sobre
Argumente que a velocidade é medida em me- os diferentes critérios por eles utilizados
tros por segundo, pois a unidade adotada pelo para a determinação da distância máxima
A
re
Sistema Internacional (SI) é o metro e não o entre o veículo e a parede.)
centímetro.
M
er
117
Analisar
TA
as variáveis que, de uma forma geral,
influenciam a distância de frenagem de um
C
veículo? (Aqui se espera que, com base em
o)
suas observações, eles concluam que há
pr NE
id
duas principais variáveis: a velocidade do
uz
carro e as condições de atrito do carro com
a pista. Quanto menor o atrito, maior será o
CO
od
tempo de frenagem.)
118
Continuar
Nesta última etapa, as equipes são desafiadas
a modificar a programação de seu carro para
que ele mantenha uma distância constante dos
demais veículos à sua frente.
TA
soluções encontradas pelos alunos, promova
uma demonstração coletiva, colocando um carro
atrás do outro e um obstáculo à frente do pri-
C
o)
meiro, de modo a simular um engarrafamento.
pr NE
id
A programação que resolve o desafio é:
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
119
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
Nesta situação-problema, os alunos são de- ∙∙ O que foi mais desafiador nesta tarefa?
e
(n GR
od
safiados a criar um veículo que desvie de Como vocês lidaram com os desafios
obstáculos a qualquer momento. Para isso, propostos nesta atividade?
prepare uma pista de 2 metros usando fita ∙∙ Quais sensores foram utilizados para a
O
ão
adesiva e reserve um objeto (uma caixa, detecção dos objetos colocados à frente do
PR
Depois da prova final, faça as seguintes me- Em seguida, finalize a aula e peça que os alu-
diações: nos desmontem o projeto e organizem os kits.
120
Freio a disco
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Objetivos da aula
∙∙ Construir um carro com freio a disco.
∙∙ Testar o carro em diferentes situações de frenagem.
∙∙ Comparar resultados com as demais equipes.
Conteúdos curriculares
TA
∙∙ Atrito.
∙∙ Inércia.
∙∙ Frenagem.
C
∙∙ Transformação de energia (energia cinética em energia térmica).
o)
pr NE
id
Competências em foco
∙∙ Modelar.
uz
∙∙ Raciocinar.
CO
od
∙∙ Realizar investigações.
Desenvolvimento da aula
Na seção “Conectar”, em que conceitos físicos de frenagem do carro abordados na aula
A
re
anterior são retomados, os alunos conhecem as vantagens do freio a disco em relação ao freio
M
a tambor. Em seguida, as equipes constroem um carro, equipado apenas com dois motores. Na
er
seção “Analisar”, os alunos programam o carro com algum mecanismo de parada, investigam
p A
com o auxílio de uma fita métrica e de um cronômetro para medir a velocidade e a distância
e
(n GR
eles são desafiados a programar o carro para parar o mais próximo de uma parede que vai
estar no final de uma pista de 4 metros.
O
ão
PR
Ponto de atenção
Na seção “Analisar”, os alunos precisam calcular a velocidade do carro antes da freada. É possível
que eles tenham dificuldade nesta etapa. Relembre que a velocidade é obtida dividindo-se a
distância percorrida pelo tempo. Para isso eles precisarão de um de cronômetro e de uma fita
métrica. Outro fator importante é a unidade de medida no registro da tabela em metros, e é
provável que a medida dos alunos seja feita em centímetros. Esteja atento para alertá-los.
Materiais necessários
Para a atividade sugerida na seção “Analisar”, os alunos precisam de uma fita métrica, de um
cronômetro e de fita adesiva.
121
Conectar
Esta seção retoma conceitos já abordados na
aula anterior. A diferença é que agora o foco está
na evolução da tecnologia de funcionamento
do freio. Relembre com os alunos o que já foi
investigado:
TA
• O que vocês aprenderam naquela aula?
C
o)
• Lembram-se dos fatores que
pr NE
influenciavam na distância de frenagem?
id
uz
Recorde o princípio da inércia e discuta as duas
CO
od
formas de atrito: estático e cinético. Pergunte
se alguém já viajou de avião e se se lembra do
pouso. Isso pode ajudar na compreensão do
A
re
efeito de frear usando o atrito estático.
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Ampliando o trabalho
122
Conectar Construir
Solicite aos alunos que construam a montagem
e observem a função do conjunto de peças
posicionadas no eixo da roda. Chame a atenção
deles para uma peça LEGO® emborrachada,
que, ao encostar-se à roldana do eixo da roda,
simulará o funcionamento de um freio a disco.
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
A
re
M
er
p A
s
e
(n GR
od
O
ão
PR
Conexões Interdisciplinares
123
Analisar
Nesta seção, os alunos testam o carro com freio
a disco e determinam a distância de frenagem
em várias situações. A programação do carro é
simples. Para movimentar o motor, eles deverão
usar este ícone na opção coast , na qual o motor
utiliza a própria inércia para parar:
TA
Em seguida, os alunos inserem a opção medium
C
o)
do motor que aciona o freio a disco.
pr NE
id
uz
Eles deverão então calcular a velocidade média
percorrida em 1 metro. Para isso devem medir
CO
od
a distância percorrida e dividi-la pelo intervalo
de tempo cronometrado. Retome o conceito de
velocidade média, uma vez que o carro estará
A
re
em constante aceleração.
M
er
Na sequência, o carro será testado em diferentes Quando os alunos concluírem os testes nas
p A
discutir as estratégias de parada em cada pista. físicas. Os alunos já terão refletido sobre essas
od
124
Analisar
TA
distância de frenagem quando o tamanho
da pista aumentar porque o freio a disco
é bastante eficiente. Mas pode haver
C
o)
alguma diferença decorrente da forma
pr NE
como os alunos mediram esta distância
id
ou se algum carro estiver com aceleração
uz
muito alta em pistas de 2 e 4 metros.) CO
od
• A distância de frenagem aumentou com
a diminuição do atrito? Quanto? Ficou
mais visível a diferença entre as pistas?
A
re
125
Continuar
Nesta última etapa, os alunos devem programar
o carro para que ele percorra uma pista de 4
metros e pare antes de tocar na parede. Para
vencer o desafio, as equipes precisam usar a
informação do tempo de frenagem na pista plana
de 3 ou 4 metros, subtrair essa distância dos 4
metros da pista que termina na parede e calcular
o tempo que o motor precisa funcionar para
percorrer essa distância, sabendo a velocidade
TA
média do carro nesta pista.
C
o)
vencedor. Você pode promover uma disputa
pr NE
id
entre as equipes e anotar os resultados na lousa.
uz
As perguntas a seguir podem orientar o trabalho CO
após a apresentação dos alunos:
finalidades?
od
126
Situação-problema
C TA
o)
pr NE
id
uz
CO
od
Nesta proposta, os alunos deverão elaborar Depois dos testes, faça as seguintes media-
um veículo equipado com um dispositivo de ções com os alunos:
freio que seja eficiente em pistas escorre-
∙∙ O que foi mais desafiador nesta atividade?
A
re
gadias, diminuindo o tempo de frenagem. O
Por quê?
parâmetro que eles terão será a própria pista,
M
Os carros deverão ser programados para an- Como elas foram resolvidas?
PR
2,5 metros 50 cm
água
127
128
Anotações
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
Anotações
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
129
130
Anotações
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
Anotações
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
131
132
Anotações
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
id
o)
PR
O
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od M
e
s
A
er CO
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pr NE
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uz
C TA
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o)
PR
O
(n GR
ão
p A
od M
e
s
A
er CO
re
pr NE
od
uz
C TA
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o)