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Material Treinamento Transmissão Projeto 2016 V1 050616

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MATERIAL - TREINAMENTO 05/06/2016


Documento 002/07/2013 - TX Folha: Data para:
1/74 15/07/2013
Título: CRONOGRAMA – TREINAMENTO TRANSMISSÃO Área Emitente:
Gerência de Rede Básica SC Capital

Processo: TREINAMENTO GRUPO INTERNO

Elaborador: Luciano Marcírio Zeferino / Marcelo Aprovador: Marcelo de S. Martins/Carlos H. Merkle/Juliano


Antolino Monteiro / Jader Luis Muniz Bueno/Moisés R. Coelho/Gilson L. Pasternak

1 GRANDEZAS ELÉTRICAS

Grandezas elétricas são aquelas que provocam ou são provocadas por efeitos elétricos, ou
ainda, contribuem ou interferem nesses efeitos, conforme o Eng. João Luís Karpss da Silva – 2001 –
Curso Básico de Telecomunicações – Brasil Telecom.

Conhecê-las é importantíssimo para que nós técnicos possamos diagnosticar uma determinada falha
e apresentar a devida solução. Dentre várias, achamos válido apresentar algumas que estarão
ligadas diretamente com nossa rotina de manutenção.

1.1 CORRENTE ELÉTRICA (AMPÉRE) [A]

A corrente elétrica (Circulação dos elétrons através de um material condutor) é medida em


ampére e pode ter qualquer valor entre µA e kA. Será calculada pela fórmula I = E/R.

Fig. 1 - Corrente Alternada – Fonte: Internet

Fig. 2 – Corrente Contínua – Fonte: Internet

1.2 TENSÃO (VOLT) [V]


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Título: CRONOGRAMA – TREINAMENTO TRANSMISSÃO Área Emitente:
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Processo: TREINAMENTO GRUPO INTERNO

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A força que impulsiona os elétrons que percorrem um material condutor é denominada FEM –
Força Eletromotriz, o desequilíbrio elétrico entre os terminais da fonte geradora é a chamada
diferença de potencial e seu símbolo é o V. Exemplos de Fontes CC (baterias/pilhas...) e Fontes CA
(Gerador).

Exemplos de Baterias utilizadas em estações OI:

12 VDC (04 formando banco de 48 VDC);


2 VDC (24 formando banco de 48 VDC).

1.3 IMPEDÂNCIA (OHM) [Z]

“Impedância (< inglês impedance < to impede = “imped-[ir]” + “-ância” [sufixo


substantivador]), genericamente, significa uma medida de impedimento ou oposição a[o fluxo de]
algo, abstrato ou concreto. Pode significar também, quando cabível ou definido, a expressão
matemática da medida dessa oposição, acompanhada da referente expressão dimensional”
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Imped%C3%A2ncia).

1.4 POTÊNCIA

1.4.1– Watt – A potência elétrica P é o produto da tensão aplicada V pela corrente resultante
P = I.E).
Fórmulas derivadas

P = R.I²
P = E²/R

Em telecomunicações a unidade que se adapta para mensurar níveis de potência é o miliwatt


(mW). Entretanto, mesmo o miliwatt é inconveniente como medida de potência em
telecomunicações, esse problema é resolvido com o uso de logaritmo, onde uma variação de 1 para
10.000.000 significa em logaritmos decimais uma variação somente de 0 para 7.

1.4.2 – dBm – Uma potência arbitrária P poderá ainda ser expressa em relação a um valor de
referência fixo. Esta potência de referência pode ser a mais variada possível, de acordo com o
propósito a que se destina. Em telecomunicações, a potência de referência é 1 mW conforme Juari
Bitencourt Júnior – 2001 – Curso Básico de Telecomunicações – Brasil Telecom.

Desta forma, define-se o dBm como sendo dez vezes o logaritmo da razão entre a potência P
em questão e 1 mW.
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Matematicamente temos:

G (dBm) = 10.log(P/1mW)

Logaritmo Valor
Log 1 0
Log 2 0,3
Log 3 0,48
Log 4 0,6
Log 5 0,7
Log 6 0,78
Log 7 0,85
Log 8 0,9
Log 9 0,95
Log 10 1
Tabela 1 – Log – Elaboração Própria

1.4.3 – dB – A unidade em telecomunicações que expressa ganho e/ou atenuação é o


dB e pode ser definido como o log de uma razão de potências, da seguinte maneira:

G (dB) = 10.log(Ps/Pe)

OBS.: Símbolos de Amplificador e Atenuador

Fig. 3 – Amplificador – Fonte: Internet

Fig. 4 – Atenuador Elétrico – Fonte: Internet


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Fig.5 – Atenuador Óptico – Fonte: Internet

Exercícios:

A – Transforme para dBm as potências abaixo:

A.1 – 1 mW –
A.2 – 10 mW –
A.3 – 20 mW –
A.4 – 81 mW –

B – Transforme para Watts as potências abaixo:

B.1 – 0 dBm –
B.2 – (- 3 dBm) –
B.3 – 3 dBm –
B.4 – 10 dBm

C – Calcule o ganho dos sistemas abaixo:

C.1 – Pe = 2 mW // Ps = 16 mW // G =
C.2 – Pe = 50 W // Ps = 10 W // G =
C.1 – Pe = 100 mW // Ps = 10 µW // G =
C.1 – Pe = 1 mW // Ps = 1 mW // G =

D – Mostre o valor da potência nos pontos A e B.

Fig. 6 – Sistema de equalização de sinal – Elaboração própria


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2 MODULAÇÃO

Antes de falarmos de modulação precisamos fazer um breve comentário sobre freqüência e algumas
contaminações. Freqüência é o n° de oscilações ou ciclos por segundo, a unidade de freqüência é o hertz (Hz).
Matematicamente: f = 1/t , λ = c/f. Abaixo temos a nomenclatura da onda sinusoidal e uma grade com o
espectro das freqüências:

Fig.7 – Nomenclatura da onda sinusoidal – Fonte: Internet

Fig.8 - Espectro das radiofreqüências – Fonte: Internet


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Os sinais podem sofrer algumas interferências/contaminações/distorções/ruídos que podem


prejudicar a inteligibilidade da camada de aplicação, abaixo alguns exemplos como atenuação (ou
distorção de amplitude é o desvanecimento do sinal, provocando dificuldades no reconhecimento do
sinal na RX), spikes (são ruídos constituídos por pulsos repetitivos de amplo espectro de freqüências
que acometem a rede elétrica continuamente. São gerados por motores, aparelhos de ar
condicionado, ventiladores de teto e praticamente todos os eletrodomésticos), sags (São rápidas
reduções no valor nominal da tensão da rede elétrica por determinado tempo, exatamente o contrário
das elevações, os swells):

Fig. 9 – Atenuação – Fonte: Internet

Fig.10 – Outros exemplos de contaminações – Fonte: Internet


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Modulação é o processo de adequação de um sinal gerado, adaptando o mesmo ao meio


pelo qual será transmitido. Abaixo alguns exemplos ilustrados:

Fig.9 – Exemplos de Modulação – Fonte: Internet

Antigamente tínhamos uma demanda consideravelmente baixa, comparando o tráfego que é


transportado hoje nos meios de transmissão. Mesmo assim era necessário utilizar alguma técnica
que servisse para multiplexação de multicanais para otimizar o meio de transporte, caso contrário
para cada conexão (telefônica por exemplo) necessitaria de um par de cabos, então era utilizado a
técnica FDM – Frequency Division Multiplex – Multiplexação por Divisão de Freqüência – que
consiste em se transmitir diversos canais, com a mesma faixa de freqüência (0~4 kHz), transladando
para posições adjacentes e pré-determinados no meio de transmissão. Abaixo temos uma ilustração
do funcionamento da multiplexação de diversos canais de 0 ~ 4kHz – definido pelo CCIT e passando
por etapas posteriores:
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Fig. 10 – FDM – Fonte: Internet

Como se tratava de um sistema analógico, os ruídos eram inevitáveis, também a necessidade


de ampliação de banda para escoamento do tráfego era cada vez maior, então os sistemas
analógicos aos poucos foram swapados para sistemas digitais. A técnica utilizada para se multiplexar
os canais na forma digital é a TDM, mas como a fonte geradora dos sinais eram todas analógicas,
seria necessário modular o sinal para a forma digital, utilizando o processo PCM.

2.1.1 – PCM

A técnica TDM (Time Division Multiplex – Multiplexação por Divisão no Tempo) consiste em se
transmitir informações multiplexadas na forma digital. Uma das possibilidades de modulação do sinal
é utilizar a PCM (Pulse Code Modulation – Modulação por Código de Pulso).

(“...estabelecida há mais de 70 anos por Nyquist...somente em 1938...H. Álec


Reeves patenteou o 1° sistema PCM...” – Juari Bitencourt Júnior – 2001 –
Curso Básico de Telecomunicações – Brasil Telecom).

As etapas da conversão são realizadas através dos processos conhecidos como:

A – Amostragem

Consiste no princípio de se amostrar um sinal utilizando-se do teorema de Shanon, que foi


demonstrado matematicamente por Nyquist, onde o mesmo define que a freqüência de amostragem
(Fa) deve ser maior que o dobro da freqüência máxima contida no sinal original. Isto é: Fa>2.Fmáx.

B – Quantização
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A partir das amostras da modulação por amplitude de pulso (P.A.M.), que continuam na forma
analógica, se transmitirá essas amostras na forma digital. Neste processo se executa a conversão do
sinal analógico para digital, se aproximando os valores das amostras PAM para níveis digitais pré-
determinados, denominados níveis de quantização.

C – Compressão/Expansão

É o processo no qual se mantém a relação sinal/ruído praticamente constante em todas as amostras


do sinal PAM.

D – Codificação/Decodificação

A codificação é o processo através do qual para cada nível de quantização se faz corresponder uma
combinação de dígitos binária de acordo com determinado código. A decodificação é o processo
inverso. Abaixo uma ilustração do processo completo.

Fig.11 – PCM – Fonte: Internet


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Fig. 12 – Quadro E1 – Fonte: Internet

Os equipamentos de TX utilizados para formação de 01 feixe E1 são os MCP-30 que multiplexam os 30 canais
de até 64 Kbps (ou 0 até 4 kHz) formando 01 tributário/feixe de 2 Mbps.

Abaixo temos algumas figuras dos equipamentos mais utilizados na planta da OI, o primeiro é o Equitel
bicanal, onde cada unidade processa dois canais. É importantíssimo o técnico ter em um local na estação (base)
o manual do equipamento.

Fig. 13 – Equitel Bicanal – MCP-30. Fonte: Própria


Abaixo temos a figura do NEC tricanal, onde cada unidade processa 03 canais. É importantíssimo o
técnico ter em um local na estação (base) o manual do equipamento.
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Fig.14 – NEC tricanal – MCP-30 – Fonte: Própria

Abaixo temos a figura do Equitel Decacanal, onde cada unidade processa 10 canais. É
importantíssimo o técnico ter em um local na estação (base) o manual do equipamento – esse em
específico possui base de interação Homem-Máquina através de um SW de acesso com sintaxe de
comando.

Fig. 15 – Equitel Decacanal – MCP-30 – Fonte: Própria

Abaixo temos as figuras do NEC Hexacanal, onde cada unidade processa 06 canais. É
importantíssimo que o técnico tenha na estação (base) o manual do equipamento. Esse caso em
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específico possui um terminal de controle portátil que faz a interação do SW/HW com as
configurações que precisam ser realizadas no equipamento, bem como visualização de alarmes.

Fig.16 – NEC Hexacanal – MCP-30 – Fonte: Própria

2.1.2 – CODIFICAÇÃO DE LINHA

Conforme a padronização do CCITT, para se transmitir o sinal de saída de um codificador e que se


encontra no código NRZ, através de linha física, é recomendável que o código de linha não seja
binário. O sinal NRZ, portanto precisa passar por uma nova codificação.

O código NRZ (No-Return-to-Zero) é utilizado somente dentro dos equipamentos digitais de


transmissão e comutação. Nesse código não se retorna ao nível zero entre os bits adjacentes do
sinal digital.

Fig. 17 – Codificação NRZ – Fonte: Internet


O código RZ (Returno-to-Zero) sempre retorna ao bit 0 entre os bits adjacentes, representando uma
economia de energia (menor densidade espectral).
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Fig. 18 – Codificação RZ – Fonte: Internet

O Código AMI (Alternate Mark Inversion) é obtido a partir de um código binário RZ. Os dígitos “1”
sucessivos do código binário se reproduzem mediante pulsos alternados de tensão positiva e
negativa de mesma amplitude e os dígitos “0” são de amplitude nula. As mudanças alternadas de
positivo a negativo permitem aos repetidores obter a extração de relógio para sincronismo.

Fig. 19 – Codificação AMI – Fonte: Internet

O código HDB-3 (Third-Order High-Density-Bipolar), que deve ser obtido a partir de um sinal unipolar
RZ e que evita seqüência de zeros na linha, consiste em se inserir determinados pulsos conhecidos
como violação, de natureza negativa ou positiva. Recomendado pelo CCITT para uso em interfaces
de 64 Kbps, 2, 8 e 34 Mbps, representa uma versão modificada do AMI. Em 1971 o CCITT
estabeleceu algumas regras para esse código:

 O sinal HDB-3 é bipolar e os três estados lógicos são denominados de B+, B- e 0.


 Antecedendo a ocorrência de 04 zeros consecutivos, o 4° zero é transformado em uma marca
V (violação) de polaridade contrária à marca V anterior.
 Os bits 1 são denominados B+ e B- e serão codificados com polaridade contrária à marca
anterior
 Se a marca V possuir polaridade igual à marca B imediatamente anterior, o primeiro zero da
seqüência será um 0.
 Se a marca V não possuir polaridade igual à marca B imediatamente anterior, o 1° 0 de cada
seqüência deve ser transformado em uma marca A de mesma polaridade que a marca V
criada.
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Fig. 20 – Codificação HDB-3 – Fonte: Internet

. Fig. 21 – Codificação HDB-3 – Fonte: Internet

O código CMI (Coded Mark Inversion Code) é recomendado para uso em interfaces de 140 Mbps e
sua formação se baseia em duas regras:

 O bit 1 é codificado alternadamente como dois meios bits, 11 ou 00


 O bit 0 é codificado como dois meios bits, 01.
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No código CMI, desta forma, nunca teremos mais de um e meio bit para 0 ou 1 lógico.

. Fig. 22 – Codificação CMI – Fonte: Internet

3 PDH – HIERARQUIA DIGITAL PLESIÓCRONA

As hierarquias PCM plesiócronas tem como referência o PCM de 1ª ordem. Estes sistemas
são designados de plesiócronos por serem quase síncronos, ou seja, as taxas de bit são iguais,
podendo variar em relação ao valor nominal, dentro da margem de determinada tolerância. Isto
ocorre devido ao fato de que os tributários não possuem a mesma velocidade, podendo ter
pequeno escorregamento entre um e outro. Fazendo-se uso de justificação, ou seja, a inserção
de bits nos quadros, conseguimos reproduzir de forma barata o sincronismo, realizado pela
memória elástica.
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Abaixo um quadro com as taxas de bits e as tolerâncias:

64 Kbit/s +/- 60 ppm


2048 Kbit/s +/- 50 ppm
8448 Kbit/s +/- 30 ppm
34368 Kbit/s +/- 20 ppm
139264 Kbit/s +/- 15 ppm

Geralmente disposto em redes com topologia ponto a ponto, os equipamentos PDH tem outra
desvantagem que é a falta de flexibilização nas conexões e indisponibilidade de gerência.

Fig. 23 – Estrutura de sinais PDH – Fonte: Internet

Dos sistemas PDH instalados atualmente que estão em funcionamento, cerca de 95% são os
enlaces ponto a ponto de modem óptico 4E1 e 16E1 que atendem clientes corporativos, sites SCM,
sites SMP e pequenas estações.

Dos fabricantes com maior presença na planta temos ASGA, DIGITEL, RAD (com presença
mínima), nos mais variados modelos, inclusive com transporte de pacote ETH (porém limitando a
bando em 34 Mbps.

4 INSTRUMENTOS DE MEDIA

4.1 MULTÍMETRO
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Como o próprio nome diz, é um multi - instrumento de medição, das grandezas mais importantes, com
ele poderemos avaliar os níveis de tensão, resistência ôhmica, corrente elétrica (o ideal seria utilizar um
alicate amperímetro), continuidade....
Os mais utilizados são os portáteis e digitais, mas temos modelos analógicos e de bancada também,
esses são mais precisos e para aplicações em laboratório.

Abaixo alguns modelos:

Fig. 24 – Multímetro de bancada 34461 A - Agilent – Fonte: Internet

Fig. 25 – Multímetro digital de mão U1273AX - Agilent – Fonte: Internet


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Fig. 26 – Alicate Amperímetro de mão U1213 A - Agilent – Fonte: Internet

4.2 PSOFÔMETRO

O psofômetro é um instrumento utilizado para gerar um nível em uma determinada freqüência, num
determinado nível e impedância e tem a capacidade de medir um sinal senoidal dentro de uma faixa
considerando as grandezas mencionadas, geralmente utilizamos para verificar se um determinado
sinal (analógico) não está muito no limiar (atenuado) ou saturado (acima do limite), também podemos
utilizar para verificar a relação sinal ruído. Abaixo temos um modelo desse instrumento.

Fig. 27 – Psofômetro - WGB – Fonte: Internet


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4.3 POWER MEETTER

Utilizado para medir potência óptica, necessário ter uma conexão padronizada e configurado apenas
a janela de operação do gerador, devemos atentar para o limite de saturação pois podemos queimar
seu fotodetector. O ideal é ter sempre em mãos alguns atenuadores. Abaixo na figura temos o
exemplo do modelo M312 da FOTEC que tem saturação em +3dBm e limiar em -55dBm.

Fig. 28 – Power Meter - FOTEC – Fonte: Internet


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4.4 ANALISADOR DE E1

Utilizado para analisar um tributário ou circuito 64K ou 2 Mbps. Envia uma taxa selecionada no
instrumento e compara com os dados recebidos na RX – Recepção.

Fig. 29 – Analisador de E1 - Wandel – Fonte: Internet


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4.5 TERRÔMETRO

DENTRE AS CAUSAS MAIS COMUNS QUE PODEM OCASIONAR DISTÚRBIOS E DANOS À SEGURANÇA DAS PESSOAS E
EQUIPAMENTOS NUMA ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES ESTÃO AS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, AS SOBRE-
TENSÕES PROVENIENTES DA REDE ELÉTRICA COMERCIAL E AQUELAS PROVOCADAS POR DIFERENÇAS DE
POTENCIAIS ELÉTRICO ENTRE OS COMPONENTES DENTRO DA ESTAÇÃO.
 
Para evitar ou mitigar tais efeitos as infra-estruturas nos sites de telecomunicações são providas com Sistema de
Aterramento, formados por um conjunto de componentes e equipamentos eletro-eletrônicos que tem por
finalidade prover:
 Segurança do pessoal de operação, manutenção e usuários contra tensões perigosas;
 Proteção contra sobre-tensões elevadas que possam provocar danos nos equipamentos;
 Limitação dos níveis de ruído e diafonia (transferência indesejável de energia de um canal
"interferente" para outro "interferido");
 Uso do terra como caminho de retorno para um dos condutores do circuito de corrente contínua;
 Prevenção contra entrada na rede elétrica local de correntes de alta freqüência geradas por retificadores;
 Atendimento aos requisitos legais, porventura existentes.

Abaixo temos o modelo do terrômetro ICEL e um esquemático de interligação para medição do


aterramento que deve apresentar os valores próximos de 5 Ohms para estações e 10 Ohms para
armários.

Fig. 30 – Terrômetro - ICEL – Fonte: Internet


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Fig. 31 – Diagrama medição Terrômetro - ICEL – Fonte: Internet

4.6 TERMÔMETRO

Segundo o Wikipédia, termômetro infravermelho, também denominado pirômetro óptico, é um


dispositivo que mede temperatura sem contato com o corpo do qual se pretendo conhecer a
temperatura. Em telecomunicações utilizamos para realizar relatório de condutância de baterias e na
área de energia é importantíssima sua utilização para diagnosticar aquecimento em sistemas de
alimentação. Abaixo um modelo do instrumento.

Fig. 32 – Termômetro Digital – Fonte: Internet


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5 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Já é de conhecimento de todos nós que uma boa manutenção preventiva reduz o SLA das
manutenções corretivas, diminui consideravelmente o volume de falhas iniciais e contribui
positivamente para melhora na performance de reincidência das falhas. Operacionalmente temos um
resultado que para a área de Operação e Manutenção é importantíssimo, mas precisamos pensar no
resultado macro, digo o nosso cliente final, os usuários dos produtos que ofertamos, com a redução
no volume de falhas, garantirão uma maior disponibilidade da rede, logo, teremos mais satisfação por
parte de nosso cliente.

Alguns itens são primordiais para atingirmos esse objetivo, como identificação (uma rede bem
identificada, padronizada reduz o tempo de falha bem como nos mostra a necessidade de uma
melhoria), limpeza geral (sistema de climatização em ambientes de T.I. tem sido assunto
constantemente discutido – equipamentos que utilizam ventilação forçada, quando seus filtros estão
sujos, requerem atuação do sistema de climatização, pois o rendimento da ventilação própria forçada
já é quase que insignificante proporcionado maior carga térmica ao ambiente onde está instalado e
consequentemente aumento no consumo de energia), parametrização (precisamos saber que um
determinado serviço está indisponível ou sem proteção antes que nosso cliente perceba – isso é
qualidade na prestação de serviço), aterramento (descargas atmosféricas e instabilidade na rede
externa podem causar um estrago em equipamentos da planta interna se não tivermos os sistemas
de proteções – fusíveis, pára-raios, supressores de surto, aterramento - em perfeitas condições –
item de suma importância para verificarmos) e tudo isso organizado em um check list com detalhes
específicos de verificação para cada equipamento/segmento.

5.1 IDENTIFICAÇÃO GERAL

A identificação de um sistema/rede é imprescindível para a qualidade da operação e manutenção da


rede, cada profissional pode ter seu padrão de identificar um equipamento/sistema, mas para termos
uma referência em anexo temos um padrão de identificação para equipamentos de baixa capacidade
em sistemas de transmissão.

Identificação PDH
PCM e TSP.doc

5.2 LIMPEZA GERAL

Atualmente estamos buscando com máxima prioridade otimização dos recursos naturais e o primeiro
ponto a ser otimizado é o consumo de energia. Em sistemas do segmento de TI e Telecomunicações
o que mais está ligado com esse assunto é o setor de infra-estrutura e estratificando esse temos o
setor de climatização. Como já falamos anteriormente, um equipamento que não passa por limpezas
periódicas tem seu sistema de ventilação forçada comprometido, pois o mesmo não terá o
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rendimento especificado/projetado, com isso teremos a necessidade de maior trabalho do sistema de


climatização, pois a carga térmica do ambiente irá aumentar. Além de ser tecnicamente afetado,
temos também a questão estética que precisa ser mantida, pois retrata uma organização da
companhia, imaginem a imagem que passamos à um grupo de visitantes em uma determinada
estação com a imagem de equipamentos todos sujos, com cabos sem amarração...

5.3 CHECK LIST

Para seguir um processo precisamos seguir um check list, dessa forma o técnico não deixará de
realizar nenhuma ação na execução da preventiva. Uma cópia desses deve sempre permanecer na
estação já que com esse poderemos fazer um acompanhamento das falhas e ou atividades
realizadas em um determinado equipamento.

Padrão ainda em desenvolvimento

6 LABORATÓRIO – APLICAÇÃO PRÁTICA

Fig. 33 – Aplicação prática – Fonte: Pessoal


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Fig. 34 – Aplicação prática – Fonte: Pessoal

7 FIBRAS ÓPTICAS E EFEITOS

Com o aumento na demanda do tráfego, houve a necessidade de se desenvolver um meio que


comportasse tal necessidade. Com a utilização da fibra óptica conseguimos driblar alguns obstáculos
como: distância do enlace, tráfego a ser transportado, qualidade na transmissão, relação custo x
benefício, imunidade às interferências externas.

A fibra óptica nada mais é do que um meio físico – originalmente de vidro, mas atualmente já temos
experiências até com plástico - que transporta um sinal luminoso dentro de um espectro pré
determinado. Por meios de estudo foi identificado que na faixa de 1550 nm temos a região com a
menor atenuação, na seqüência temos algumas figuras que exemplificam alguns detalhes.

Mesmo as fibras ópticas sendo meios de alta performance temos as perdas, e dos efeitos lineares
podemos citar os principais como sendo a atenuação e a dispersão, a atenuação é a perda que
ocorre ao longo do trecho provocado pela perda normal do sinal devido a distância e pelas
conexões/emenda, onde temos geralmente perdas na ordem de 0,25 dB/km para perda no cabo e
0,5 dB por emenda, no caso de conexão, pode chegar até a 1 dB de perda por conexão.
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Fig. 35 – Tipos de Fibras Ópticas – Fonte: Curso Padtec

Fig. 36 – Tipos de Fibras Ópticas – Fonte: Curso Padtec


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Fig. 37 – Espectro eletromagnético – Fonte: Internet

Fig. 38 – Curva de atenuação – Fonte: Curso Padtec


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Fig. 39 – Tipos de conectores – Fonte: Internet

Fig. 40 – Tipos de Polimentos – Fonte: Internet


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8 SDH

Com o crescimento do tráfego ocorrendo de forma exponencial e também pela necessidade de gerência da
rede de transmissão, surgiu a substituição dos sistemas de transmissão PDH por sistemas SDH (Hierarquia
Digital Síncrona – Sinchronous Digital Hierarquy).

As redes SDH são redes de altíssima velocidade e segundo Soares Neto é formada por rede física,
equipamentos, sistema de gerência e sistema de sincronismo.

8.1 MÓDULO DE TRANSPORTE SÍNCRONO – STM-1.

O STM-1 é o padrão nível 1 de transmissão ou o módulo de transporte síncrono nível 1 e é


transmitido à uma velocidade de 155 Mbit/s. De acordo com Soares Neto, o STM-1 é o elemento
estrutural básico das redes SDH, que pode ser entendido como uma matriz de bytes, composta por 9
filas e 270 colunas.

Fig. 41 – Implantação de rede SDH – Estudo de Caso – Fonte: Luciano Marcírio Zeferino
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BYTES DO RSOH

Seguem as definições dos principais octetos, segundo Soares Neto:

A1 e A2 – Utilizado para alinhamento do quadro STM-1. Esses bytes são fornecidos em todos
os STM-1 que formam um STM-n e cada STM-1 é identificado por um número binário
correspondente s sua ordem de aparição na estrutura de bytes do quadro STM-n.
J0 – Mensagem do identificador de rastreio da seção de regeneração. A mensagem de
rastreio possibilita o teste de continuidade entre os dispositivos de transmissão e recepção de uma
seção regeneração.
D1 a D3 – Canal de comunicação de dados a 192 Kbit/s para informação de gerência e
manutenção.

BYTES DO MSOH
.

As definições dos principais bytes do cabeçalho da seção de multiplexação segundo Soares


Neto são:

K1 e K2 – Possibilita a coordenação do chaveamento automático da seção de multiplexação


para uma seção reserva quando estiver disponível. Esses bytes contêm a informação de MS-RDI
(Indicação de Defeito na Seção de Multiplexação Remota) e a informação de MS-SAI Sinal de
Indicação de Alarme na Seção de Multiplexação.
D4 a D12 – Canal Digital a 576 Kbit/s (DCC – Data Communication Chanel) para mensagens
de gerência, manutenção e supervisão entre as seções de multiplexação dos equipamentos
terminais.
S1 – Utilizado para transportar nos bits 5, 6, 7 e 8 informação sobre o estado de
sincronização que é utilizado (temporizado por PRC, G.811, escravo, não temporizado a partir de
uma fonte de temporização reconhecida e temporizado a partir de uma fonte síncrona do
equipamento).
M1 – Contém a informação de MS-REI (Indicação de erro remoto na Seção de
Multiplexação).

PONTEIRO DA UNIDADE ADMINISTRATIVA

De acordo com Soares Neto o ponteiro de AU é formado pelos 9 primeiros bytes da quarta
fila. Esses bytes não fazem parte do cabeçalho da seção de multiplexação (MSOH), mas estão
associados e são processados junto com o MSOH. Eles fornecem a ligação entre o MSOH e a
informação carregada pelo payload do STM-1.
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FORMAÇÃO DO QUADRO SDH

Fig. 42 – Formação do Quadro SDH – Estudo de Caso – Fonte: Luciano Marcírio Zeferino

A figura 2 mostra a formação do quadro SDH onde os containers (C) são os elementos
básicos para se transportar os sinais de baixa ordem. O virtual container (VC) é formado pela adição
de um cabeçalho ao container. A unidade tributária (TU) é formada com a adição de um ponteiro de
unidade tributária a um container virtual. O grupo de unidade tributária (TUG) faz a multiplexação,
quando necessária, de várias unidades tributárias. O grupo de unidade administrativa (AUG) faz a
multiplexação, se necessária, de várias unidades administrativas. Por fim são acrescentados os
overheads de regeneração e de linha para acomodar em quadros de STM. Sendo somente um AUG,
a carga útil pode ser acomodada em STM-1.

SINCRONISMO DA REDE SDH

Todas as facilidades e funcionalidades da rede SDH devem obedecer às recomendações do


ITU-T. Para o sincronismo, também devemos seguir. As recomendações que regem a temporização
são: G.811 (PRC – Primary Reference Clock) e G.813 (SEC – SDH Equipament Clock).

(...) Ela (a rede de sincronismo) utiliza uma estrutura com três níveis. O nível superior é
PRC (Primary Reference Clock) e o inferior é o SEC (SDH Equipament Clock). A
distribuição do sincronismo é unidirecional e geralmente multiponto, utilizando o método
mestre-escravo e sempre da hierarquia superior para a inferior. (...) Os relógios quando
estão operando como escravos podem assumir três estados de operação: locked,
holdover e free running. O estado locked é a condição em que o sinal de saída é
controlado por uma referência externa. Este é o estado ideal de operação de um relógio
escravo e todos os relógios dentro da rede estarão na mesma referência. No estado
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holdover o relógio escravo perdeu todas as referência externas e está utilizando


informações sobre a referência anterior, armazenada enquanto estava no estado locked,
para controlar o sinal de saída. (...) O estado free running é o estado de operação em
que o sinal de saída está influenciado somente pelo oscilador interno do equipamento.
Nesta condição, o relógio não possui a referência externa ou perdeu os dados de
referência armazenados durante a condição ideal. (Fernandes, 2003).

APLICAÇÕES DE REDE SDH

As redes SDH são utilizadas como meio de transporte das mais variadas camadas de
aplicações (VOZ, DADOS, VELOX...), porém de forma transparente, abaixo temos algumas figuras
exemplificando esses itens.

Fig. 43 – Exemplo de aplicações de rede SDH – Estudo de Caso –


Fonte: Luciano Marcírio Zeferino

Fig. 44 – Exemplo de aplicações de rede SDH – Estudo de Caso –


Fonte: Luciano Marcírio Zeferino
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TOPOLOGIAS DAS REDES SDH

Antes de falarmos de topologias de rede, vamos falar dos tipos de NE´s (Network Element –
Elemento de Rede) que podem ser inseridos em uma rede. De acordo com Bernal Filho, os 03 tipos
são:

 TM – que vem do inglês – Terminal Multiplex ou multiplexador terminal possibilita a


inserção e extração de tributários de diversas hierarquias e possui apenas uma
interface de agregado.
 ADM – Add Drop Mux- Insere, extrai e multiplexa, além dos pré-requisitos do TM
possui mais interfaces de agregado.
 SDXC – Sinchronous Digital Cross-Conect – possui interfaces de entrada e saída de
diversas hierarquias e pode interligá-las com uma infinidade de combinações.

Na figura abaixo temos os 03 exemplos:

Fig. 45 – Exemplo de equipamentos SDH – Estudo de Caso –


Fonte: Luciano Marcírio Zeferino

Dos exemplos de topologias de redes podemos citar 04 principais exemplos que são as redes ponto-
a-ponto, anel, barramento e estrela, conforme podemos observar na figura a seguir.
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Fig. 46 – Topologias de Rede SDH – Estudo de Caso –


Fonte: Luciano Marcírio Zeferino

PROTEÇÃO DAS REDES SDH

As proteções das redes SDH, de acordo com o Eng. Bernal Filho, são definidas de acordo
com as recomendações G.841 do ITU-T. Essa recomendação trata principalmente dois principais
protocolos de proteção, SNCP (Subnetwork Connection Protection) que usa segmentos de rede entre
os equipamentos com duas fibras, geralmente essa proteção é criada de forma que o circuito tenha
dois caminhos para percorrer, um principal e outro reserva. Se uma fibra rompe, ocorre a comutação
na recepção para o caminho reserva num intervalo de aproximadamente 50 ms. O outro tipo de
proteção é chamado de MS – SP – RING (Multiplex Section – Shared Protection Ring). Usa
segmentos de redes que utilizam 2 ou 4 fibras, nesse tipo de proteção (2 fibras) a capacidade de
tráfego do anel é configurada de forma que 50% da banda disponível seja reservada para operação
normal/principal e 50% para reserva/proteção. Utilizada em anel, quando também aplicada com 4
fibras, poderemos ter a proteção de trecho, conhecida por SPAN. Quando utilizamos rede ponto-a-
ponto geralmente aplicamos a configuração MSP. Todo o chaveamento é comandado pelos bytes K1
e K2.

GERÊNCIA DAS REDES SDH

Como falamos anteriormente, uma das grandes vantagens da rede SDH (senão a principal) é
a facilidade de gerência da rede. A rede de gerência é composta de vários ativos de rede como
roteadores, switches, servers, tudo isso interligado através de protocolo ETH ou FETH. Na seqüência
temos algumas figuras que exemplificam uma arquitetura de rede de gerência e os principais pontos.
Internamente os bytes
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Fig. 47 – Exemplo de uma TMN –


Fonte: Airton Zanela

Fig. 48 – Exemplo Simplificado de gerência SDH –


Fonte: Elaboração própria
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FABRICANTES

Atualmente a planta instalada conta com uma diversidade de fabricantes e modelos de


equipamentos SDH, seguem alguns exemplos:

Nortel Ericsson/Marconi Alcatel Huawei Siemens

TN- OMS840/846/860/1240/ SM1641/42/51/60/62 OSN2500/3500 SMA1/4/SLD16/


1X 1260/1664/3255

MSH11C/41C/51C/53C/ Hit7020/7030/
84C 7035/7050/7060
/7070
Tabela 2 – Exemplo de Fabricante x modelos SDH – Fonte: Elaboração própria

Em nosso laboratório utilizaremos o modelo MSH11C por se tratar de um equipamento com


interface gráfica mais didática.

9 INSTRUMENTOS DE MEDIDA

Para análise e troubleshooting em sistemas SDH precisaremos utilizar basicamente o


analizador E1, Power Meter mas também temos o analizador de quadro STM-n. Em nosso caso
temos um analizador que consegue avaliar as taxas STM-1 e STM-4.

ANALIZADOR STM-N

Em alguns casos se faz necessária a utilização de algum instrumento que mostre o


diagnóstico do quadro STM. Para essa ocasião poderemos utilizar o instrumento que mostra a figura
abaixo.
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Fig. 49 – Analizador de STM-n – Fonte: Internet

10 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Já é de conhecimento de todos nós que uma boa manutenção preventiva reduz o SLA das
manutenções corretivas, diminui consideravelmente o volume de falhas iniciais e contribui
positivamente para melhora na performance de reincidência das falhas. Operacionalmente temos um
resultado que para a área de Operação e Manutenção é importantíssimo, mas precisamos pensar no
resultado macro, digo o nosso cliente final, os usuários dos produtos que ofertamos, com a redução
no volume de falhas, garantirão uma maior disponibilidade da rede, logo, teremos mais satisfação por
parte de nosso cliente.
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Alguns itens são primordiais para atingirmos esse objetivo, como identificação (uma rede
bem identificada, padronizada reduz o tempo de falha bem como nos mostra a necessidade de uma
melhoria), limpeza geral (sistema de climatização em ambientes de T.I. tem sido assunto
constantemente discutido – equipamentos que utilizam ventilação forçada, quando seus filtros estão
sujos, requerem atuação do sistema de climatização, pois o rendimento da ventilação própria forçada
já é quase que insignificante proporcionado maior carga térmica ao ambiente onde está instalado e
consequentemente aumento no consumo de energia), parametrização (precisamos saber que um
determinado serviço está indisponível ou sem proteção antes que nosso cliente perceba – isso é
qualidade na prestação de serviço), aterramento (descargas atmosféricas e instabilidade na rede
externa podem causar um estrago em equipamentos da planta interna se não tivermos os sistemas
de proteções – fusíveis, pára-raios, supressores de surto, aterramento - em perfeitas condições –
item de suma importância para verificarmos) e tudo isso organizado em um check list com detalhes
específicos de verificação para cada equipamento/segmento – Esses itens já foram verificados no
treinamento nível I, para o treinamento nível II de TX vamos utilizar o analizador de STM-n e as
ferramentas de LCT que o ambiente gráfico nos proporciona como performance do link, potência
óptica de RX, TX, etc...

10.1 IDENTIFICAÇÃO GERAL

A identificação de um sistema/rede é imprescindível para a qualidade da operação e


manutenção da rede, cada profissional pode ter seu padrão de identificar um equipamento/sistema,
mas para termos uma referência em anexo temos um padrão de identificação para equipamentos de
alta capacidade em sistemas de transmissão.

Identificação
SDH.doc

10.2 LIMPEZA GERAL

Atualmente estamos buscando com máxima prioridade otimização dos recursos naturais e o
primeiro ponto a ser otimizado é o consumo de energia. Em sistemas do segmento de TI e
Telecomunicações o que mais está ligado com esse assunto é o setor de infra-estrutura e
estratificando esse temos o setor de climatização. Como já falamos anteriormente, um equipamento
que não passa por limpezas periódicas tem seu sistema de ventilação forçada comprometido, pois o
mesmo não terá o rendimento especificado/projetado, com isso teremos a necessidade de maior
trabalho do sistema de climatização, pois a carga térmica do ambiente irá aumentar. Além de ser
tecnicamente afetado, temos também a questão estética que precisa ser mantida, pois retrata uma
organização da companhia, imaginem a imagem que passamos à um grupo de visitantes em uma
determinada estação com a imagem de equipamentos todos sujos, com cabos sem amarração...
Data da Revisão:
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Gerência de Rede Básica SC Capital

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10.3 FERRAMENTAS DO LCT

O LCT apresenta ferramentas de gestão de desempenho do sistema, em SDH os principais


pontos que precisamos avaliar são:

 Equalização de Potência Óptica;


 Performance de Taxa de Erro em todos os níveis;
 Configuração das proteções.

10.4 CHECK LIST

Para seguir um processo precisamos seguir um check list, dessa forma o técnico não deixará
de realizar nenhuma ação na execução da preventiva. Uma cópia desses deve sempre permanecer
na estação já que com esse poderemos fazer um acompanhamento das falhas e ou atividades
realizadas em um determinado equipamento.

Padrão ainda em desenvolvimento

11 LABORATÓRIO – APLICAÇÃO PRÁTICA

Conforme falamos anteriormente vamos utilizar em nosso laboratório um enlace ponto a


ponto de MSH11C, que é o equipamento com a interface gráfica bem didática, para iniciar vamos
verificar a topologia e na sequência, acesso e comandos básicos.
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11.1 ENLACE PONTO A PONTO MSH11C – MARCONI

Fig. 50 – Enlace ponto-a-ponto MSH11C – Fonte: Elaboração própria

11.2 ACESSO LOCAL E PRINCIPAIS COMANDOS

O acesso local é realizado através de cabo RS-232 no conector F (acima dos conectores de
sincronismo), cabo pino a pino padrão utilizando um SW Marconi LCT 11C.

Fig. 51 – Acesso local ao MSH11C – Fonte: Elaboração própria


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Para que possamos realizar alguns comandos é necessário utilizarmos o modo Write User
com o Password SDHNE (MAIÚSCULO).

Fig. 52 – Acesso local ao MSH11C – Fonte: Elaboração própria

Na seqüência teremos alguns prints de parâmetros de configuração que discutiremos no


decorrer do treinamento.

Fig. 53 – Configurações de cross-conexões – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 54 – Configurações de cross-conexões – Fonte: Elaboração própria

Fig. 55 – Configurações de MSP – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 56 – Configurações de MSP – Fonte: Elaboração própria

Fig. 57 – Configurações de EPS – Fonte: Elaboração própria

Fig. 58 – Configurações de EPS – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 59 – Configurações de sincronismo – Fonte: Elaboração própria

Fig. 60 – Configurações de sincronismo – Fonte: Elaboração própria

Fig. 61 – Tela Geral – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 62 – Log de alarmes – Fonte: Elaboração própria

Fig. 63 – Visualização de performance – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 64 – Visualização de nível óptico – Fonte: Elaboração própria

Fig. 65 – Configuração canal DCC – Fonte: Elaboração própria

Fig. 66 – Endereço NSAP do equipamento – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 67 – Processo de Backup do equipamento – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 68 – Processo de Backup do equipamento – Fonte: Elaboração própria

Fig. 69 – Processo de Backup do equipamento – Fonte: Elaboração própria


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Fig. 70 – Processo de Backup do equipamento – Fonte: Elaboração própria

12 WDM

Com o crescimento do tráfego ocorrendo de forma exponencial, surgiu a necessidade de se construir


mecanismos para atender essa demanda, foi desenvolvido então o sistema WDM – Wavelength Division
Multiplex (Multiplexação por divisão de comprimento de onda) onde diversos sinais ópticos seriam
transportados em espaçamentos distintos, porém no mesmo meio físico.

Fig. 71 – Multiplexação Óptica – Curso WDM - Universidade Federal Rio de Janeiro

Embora não pareça (segundo Luiz Felipe de Camargo Fernandes), especula-se que o WDM foi uma solução
desenvolvida pela IBM para atender altas demandas de tráfego para aplicações de backups de servidores, e
utilizado em configurações de rede ponto-a-ponto, onde por volta de 1994 a empresa lança o equipamento IBM
9729 – Optical Wavelength Division Multiplexer, em dois modelos: 041 e 001. Outros fatores que
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contribuíram para que empresas fora do mercado exclusivo de telecomunicações foram: O alto custo cobrado
pelas operadoras em atender clientes que demandavam altíssimas velocidades e a baixa disponibilidade de
fibra instalada.

Fig. 72 – Volume de Tráfego – Introduction to DWDM Technology – CISCO

Ainda segundo Luiz, por volta de 1996, vários fabricantes da área de telecomunicações apresentaram
equipamentos DWDM, devido principalmente aos seguintes fatores:

Domínio pleno e massificação dessa tecnologia;


Utilização das redes de fibra óptica existentes;
Redução do tamanho dos equipamentos e componentes Opto – Eletrônicos, redução no consumo de energia,
preço e aumento da confiabilidade;
Grandes perspectivas de vendas, aumento do tráfego de voz, vídeo e dados (esses últimos fomentados pelo
fenômeno da internet);
Novos tipos de cabos de fibra, passagens de cabos intercontinentais, melhorias dos parâmetros na fibra.

12.1 XWDM.

Temos algumas variações da tecnologia WDM onde aqui veremos o CWDM e o DWDM. O
CWDM – Coarse Wavelength Division Multiplex – Multiplexação rudimentar, multiplexa até 16
canais entre 1260 e 1600 nm (conforme Júlio Magro treinamento PADTEC 2013) com espaçamento
de 20nm.
O DWDM - Dense Wavelength Division Multiplex – Multiplexação por divisão de
comprimento de onda DENSO – multiplexa até 160 canais utilizando a banda C e L (80+80), porém
geralmente utilizamos o espaçamento de 0,8 nm ou 100Ghz formando 40+40.
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Fig. 73 – DWDM – Espectro – treinamento PADTEC.


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Fig. 74 – Grade de canais BANDA C – Teleco

Comparando com sistemas SDH o sistema DWDM é muito mais barato, pois consegue
transportar um volume de tráfego muito maior e com poucos equipamentos já que podemos utilizar
os recursos de amplificação óptica que veremos na sequência. Além disso, temos que levar em
consideração alguns detalhes técnicos inerentes aos sistemas DWDM como introdução de FEC e
outros sistemas de correção de erros, aumento de confiabilidade dos componentes, geralmente
expressa em MTBF (Mean Time Between Failures) – Tempo Médio Entre Falhas. Abaixo temos
uma comparação básica entre SDH e DWDM numa rota de transmissão de 600 km.
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Fig. 75 – Comparação SDH x DWDM – Curso PADTEC

Fig. 76 – Comparação SDH x DWDM – Curso PADTEC

12.2 AMPLIFICADORES ÓPTICOS.

Para cada problema temos uma solução de amplificação, geralmente em sistemas DWDM
teremos dois tipos de aplicação de amplificadores, serão eles:
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1 - Os amplificadores EDFA (Erbium Doped Fiber Amplifier - Amplificadores com fibra dopada
com Érbio), onde estarão incluídos nesse conjunto os pré-amplificadores (que serão instalados
fisicamente na estação receptora), os boosters (que serão instalados fisicamente na estação
transmissora) e os amplificadores de linha (que poderão ser instalados no meio do enlace);
2 – Amplificadores RAMAN – que estarão instalados sempre na estação receptora e
particularmente nesse tipo de amplificador o processo ocorre sempre no sentido de RECEPÇÃO.
Temos a seguir algumas topologias de rede.

Fig. 77 – Aplicação de Amplificadores (Booster e Pré) – Curso PADTEC

Fig. 78 – Aplicação de Amplificadores (Linha) – Curso PADTEC


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Fig. 79 – Aplicação de Amplificadores (RAMAN) – Curso PADTEC

OS AMPLIFICADORES EDFA TORNARAM-SE A PRINCIPAL ALTERNATIVA AO USO NOS REGENERADORES


DWDM, ABAIXO TEMOS UM MODELO FUNCIONAL E O MODELO PARA CALCULAR O GANHO NOS
AMPLIFICADORES.

Fig. 80 – Estrutura EDFA – DWDM Tutorial Fujitsu


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Fig. 81 – Ganho EDFA – Curso PADTEC

Exemplo: Um sistema com 4 canais (PADTEC) utilizando BOA4C21:

PC = PT – 3 x log(base 2) N
PC = 21 – 3 x log(base 2) 4

 2* = 4
 2² = 4

PC = 21 – 3 x 2
PC = 21 – 6
PC = 15 dBm.

O princípio de funcionamento dos amplificadores EDFA (Com o bombeio do laser interno – faixa de
1480 nm na fibra de 20 m interna ao amplificador dopada com Érbio) faz com que os átomos de Er
alterem seu nível quântico gerando um ruído chamado ASE – Amplified Spontaneous Emission.
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Fig. 82 – Ruído ASE – Curso PADTEC

– CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO (AGC)

O controle ou ajuste automático dos amplificadores ópticos é necessário quando canais são
somados ou removidos, essa ação possibilita ótimo desempenho ao sistema. Essa ação mantém a
relação de ganho independente da quantidade de canais transportados no meio, conforme os
exemplos abaixo.
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Fig. 83 – AGC – Controle Automático de Ganho – Curso PADTEC

Fig. 84 – AGC – Controle Automático de Ganho – Curso PADTEC


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DISPERSÃO CROMÁTICA

Os diferentes comprimentos de onda presentes no feixe óptico provocam uma interferência


resultante ocasionando um alargamento temporal no sinal, conforme abaixo.

Fig.85 – Chromatic Dispersion – DWDM Tutorial Fujitsu

Fig.86 –Dispersion – Introduction to DWDM Technology – CISCO


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Fig. 87 - Introduction to DWDM Technology – CISCO

Uma forma de corrigirmos esse efeito é a utilização de fibras com dispersão negativa ou compensadores de
dispersão conforme podemos observar logo abaixo.

Fig. 88 – Módulo DCM – Curso PADTEC

12.3 FORMAÇÃO DO QUADRO OTU-K.

Conforme Roberto Paiva e Samuel Marczak, a ITU-T define Optical Transport Network (OTN)
como um composto de elementos de redes ópticas conectados por uma fibra óptica, capaz de
fornecer funcionalidades de transporte, multiplexação, roteamento, gerência e supervisão dos canais
transportando as informações provenientes do cliente. Abaixo temos a estrutura de formação do
quadro OTN, conforme curso PADTEC.
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Fig. 89 – Quadro OTUk – Curso PADTEC

12.4 EXEMPLO DE UM BARRAMENTO

Antes de avaliarmos o exemplo de um barramento, vamos observar na figura a seguir os


principais componentes de um sistema DWDM.

Fig. 90 – Dissertação Adolfo Fernandes – Dissertação Msc. Eng. Elétrica UNICAMP


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Fig. 91 – Esquema Barramento Padrão – Curso PADTEC

TOPOLOGIAS DAS REDES WDM

Antes de falarmos de topologias de rede, vamos falar dos tipos de NE´s (Network Element –
Elemento de Rede) que podem ser inseridos em uma rede DWDM:

 OTM – que vem do inglês – Optical Terminal Multiplex ou multiplexador terminal


possibilita a inserção e extração de diversas hierarquias mas possui apenas uma
interface de agregado.
 OADM – Add Drop Mux- Insere, extrai e multiplexa, além dos pré-requisitos do OTM
possui mais interfaces de agregado.
 OXC – Optical Cross-Conect – possui interfaces de entrada e saída de diversas
hierarquias e pode interligá-las com uma infinidade de combinações.
 OLA – Optical Line Amplifier – é responsável por amplificar e/ou regenerar um sinal
em um barramento.
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Na figura abaixo temos alguns exemplos:

Fig. 92 –OADM - Introduction to DWDM Technology – CISCO

Fig. 93 – OXC – Imagem Internet


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Fig. 94 – OLT/OLA/OADM-ROADM – Virgílio Puglia – Transport Network

FABRICANTES

Atualmente a planta instalada conta com uma diversidade de fabricantes e modelos de


equipamentos SDH, seguem alguns exemplos:

Huawei Padtec ZTE Alcatel

BWS1600 I1600G ? SM1686

OSN6800 1350 OMS


Tab.3 – Modelos x Fabricantes Planta OI
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13 INSTRUMENTOS DE MEDIDA

O ideal para se realizar manutenção em sistemas de rede óptica de 3ª geração é utilizarmos


sempre um kit contendo cordões ópticos com várias terminações, atenuadores dos mais diversos
valores, medidor de potência óptica (power meeter) de alta sensibilidade (alta potência), ou otimizar a
entrada com atenuadores e se possível um OSA – Optical Spectrum Analizer – Analizador de
Espectro Óptico (porém esse último tem um custo altíssimo para termos disponível um para cada
região, como inviliabiliza, o aceitável então é cada gerência mostar a necessidade e conseguir
disponibilidade de no mínimo 02 por FILIAL). Abaixo temos um modelo e alguns prints de medidas
coletadas em ensaios realizados.

Fig. 95 – OSA – WG
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Fig. 96 – OSA/SW – WG

14 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Já é de conhecimento de todos nós que uma boa manutenção preventiva reduz o SLA das
manutenções corretivas, diminui consideravelmente o volume de falhas iniciais e contribui
positivamente para melhora na performance de reincidência das falhas. Operacionalmente temos um
resultado que para a área de Operação e Manutenção é importantíssimo, mas precisamos pensar no
resultado macro, digo o nosso cliente final, os usuários dos produtos que ofertamos, com a redução
no volume de falhas, garantirão uma maior disponibilidade da rede, logo, teremos mais satisfação por
parte de nosso cliente.

Alguns itens são primordiais para atingirmos esse objetivo, como identificação (uma rede
bem identificada, padronizada reduz o tempo de falha bem como nos mostra a necessidade de uma
melhoria), limpeza geral (sistema de climatização em ambientes de T.I. tem sido assunto
constantemente discutido – equipamentos que utilizam ventilação forçada, quando seus filtros estão
sujos, requerem atuação do sistema de climatização, pois o rendimento da ventilação própria forçada
já é quase que insignificante proporcionado maior carga térmica ao ambiente onde está instalado e
consequentemente aumento no consumo de energia), parametrização (precisamos saber que um
determinado serviço está indisponível ou sem proteção antes que nosso cliente perceba – isso é
qualidade na prestação de serviço), aterramento (descargas atmosféricas e instabilidade na rede
externa podem causar um estrago em equipamentos da planta interna se não tivermos os sistemas
de proteções – fusíveis, pára-raios, supressores de surto, aterramento - em perfeitas condições –
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Título: CRONOGRAMA – TREINAMENTO TRANSMISSÃO Área Emitente:
Gerência de Rede Básica SC Capital

Processo: TREINAMENTO GRUPO INTERNO

Elaborador: Luciano Marcírio Zeferino / Marcelo Aprovador: Marcelo de S. Martins/Carlos H. Merkle/Juliano


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item de suma importância para verificarmos) e tudo isso organizado em um check list com detalhes
específicos de verificação para cada equipamento/segmento – Esses itens já foram verificados no
treinamento nível I e nível II de TX. Nesse módulo vamos utilizar o as ferramentas de LCT do
equipamento i1600G da PADTEC que o ambiente gráfico nos proporciona, como performance do
link, potência óptica de RX, TX, etc... e o Sistema de Análise de Potências Ópticas Online S.A.P.O.

14.1 FERRAMENTAS DO LCT

O LCT apresenta ferramentas de gestão de desempenho do sistema, em DWDM os principais


pontos que precisamos avaliar são:

 Equalização de Potência Óptica;


 Performance de Taxa de Erro em todos os níveis;

Abaixo alguns exemplos de consulta de verificação de nível ópticos, evolução atenuação, etc...:

Fig. 97 – Acesso ao NE, visualização do Hardware. Fonte: Elaboração Própria.

Fig. 98 – Acesso ao NE, visualização do Hardware. Fonte: Elaboração Própria.


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Título: CRONOGRAMA – TREINAMENTO TRANSMISSÃO Área Emitente:
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Processo: TREINAMENTO GRUPO INTERNO

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Fig. 99 – Acesso ao NE, visualização dos parâmetros do amplificador. Fonte: Elaboração Própria.

Fig.100 – Acesso ao NE, visualização histórico potência RX. Fonte: Elaboração Própria.
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Processo: TREINAMENTO GRUPO INTERNO

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14.2 FERRAMENTAS S.A.P.O.

O S.A.P.O. pode ser acessado através do link: http://10.121.240.137/SCBA/login.htm – Login


e Senha padrão geosul). Abaixo algumas informações de como acessar e consultar as informações
desejadas:

Fig. 101 – Tela inicial S.A.P.O. Fonte: Intranet.

Fig. 102 – Lista Barramentos S.A.P.O. Fonte: Intranet.


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Fig. 103 – Parâmetros de pot6encia de TX/RX, atenuação... S.A.P.O. Fonte: Intranet.

14.3 CHECK LIST

Para seguir um processo padrão precisamos seguir um check list, dessa forma o técnico não
deixará de realizar nenhuma ação na execução da preventiva. Uma cópia desses deve sempre
permanecer na estação já que com esse poderemos fazer um acompanhamento das falhas e ou
atividades realizadas em um determinado equipamento.

Padrão ainda em desenvolvimento

15 FIBRAS ÓPTICAS E EFEITOS

Com o aumento na demanda do tráfego, houve a necessidade de se desenvolver um meio


que comportasse tal necessidade. Com a utilização da fibra óptica conseguimos driblar alguns
obstáculos como: distância do enlace, tráfego a ser transportado, qualidade na transmissão, relação
custo x benefício, imunidade às interferências externas.

A fibra óptica nada mais é do que um meio físico – originalmente de vidro, mas atualmente já
temos experiências até com plástico - que transporta um sinal luminoso dentro de um espectro pré-
determinado. Por meios de estudo foi identificado que na faixa de 1550 nm temos a região com a
menor atenuação, na seqüência temos algumas figuras que exemplificam alguns detalhes.

Mesmo as fibras ópticas sendo meios de alta performance temos as perdas, e dos efeitos
lineares podemos citar os principais como sendo a atenuação e a dispersão, a atenuação é a perda
que ocorre ao longo do trecho provocado pela perda normal do sinal devido a distância e pelas
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conexões/emenda, onde temos geralmente perdas na ordem de 0,25 dB/km para perda no cabo e
0,5 dB por emenda, no caso de conexão, pode chegar até a 1 dB de perda por conexão.

15.1 EFEITOS

Fig. 104 – Atenuação – Curso Padtec


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Fig. 105 – Ruído ASE – Curso Padtec

Fig. 106 – Dispersão – Curso Padtec


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Fig. 107 – Crosstalk – Curso Padtec

Fig. 108 – Efeitos RAMAN – Curso Padtec


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Fig. 109 – Modulação – Curso Padtec

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