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    Mini Curso - Rede Óptica

    Enviado por

    David Domingos
    O documento discute as características e aplicações das fibras ópticas na transmissão de dados em alta capacidade. Ele explica como as fibras ópticas funcionam, incluindo os conceitos de índice de refração, abertura numérica e atenuação. Também descreve a rede óptica da VIVO e como a tecnologia DWDM é usada para aumentar a capacidade de transmissão de dados.

    Direitos autorais:

    Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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    Mini Curso - Rede Óptica

    Enviado por

    David Domingos
    172 visualizações30 páginas
    O documento discute as características e aplicações das fibras ópticas na transmissão de dados em alta capacidade. Ele explica como as fibras ópticas funcionam, incluindo os conceitos de índice de refração, abertura numérica e atenuação. Também descreve a rede óptica da VIVO e como a tecnologia DWDM é usada para aumentar a capacidade de transmissão de dados.

    Título original

    Mini-Curso_Rede-óptica

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    O documento discute as características e aplicações das fibras ópticas na transmissão de dados em alta capacidade. Ele explica como as fibras ópticas funcionam, incluindo os conceitos de índice de refração, abertura numérica e atenuação. Também descreve a rede óptica da VIVO e como a tecnologia DWDM é usada para aumentar a capacidade de transmissão de dados.

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    Mini Curso - Rede Óptica

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    David Domingos
    O documento discute as características e aplicações das fibras ópticas na transmissão de dados em alta capacidade. Ele explica como as fibras ópticas funcionam, incluindo os conceitos de índice de refração, abertura numérica e atenuação. Também descreve a rede óptica da VIVO e como a tecnologia DWDM é usada para aumentar a capacidade de transmissão de dados.

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    VIVO

    FIBRA PTICA

    SOLUO PARA TRANSMISSO DE DADOS EM ALTA CAPACIDADE

    Bsico Comunicaes pticas Autor: Valdenor Andrade de Lima Filho

    Transmisso em Rede ptica

    VIVO
    FIBRA PTICA

    Objetivos: Mostrar caractersticas dos cabos pticos Descrever os parmetros das fibras pticas Apresentar a rede ptica da VIVO

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    TIPOS DE CABOS PTICA

    Cabo ptico Auto-Sustentado at 144 fibras

    http://www.furukawa.com.br/pls/portal/docs http://www.prysmian.com.br/telecom/cabos_fibras.html

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    IDENTIFICAO DO CABO PTICA

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    IDENTIFICAO PADRO ABNT

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    CONTAGEM DOS GRUPOS NO CABO PTICO

    www.furukawa.com.br/pls/portal/docs/PAGE/PORTAL/COPY_OF_PRODUTOS/PRODUTOS/CABOSOPTICOS/CFOT-SMUB_CFOT-NZD-UB/TAB7199720/RCC-PTP-1174-03.PDF

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    CONTAGEM DAS FIBRAS PTICAS

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    FIBRA PTICA
    Definio:

    A fibra ptica consiste de um ncleo dieltrico cilndrico de ndice de refrao N1, envolvido por uma casca concntrica, tambm de material dieltrico, com ndice de refrao N2 ligeiramente menor que N1.

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    LEI DE SNELL

    N1 e N2 so os ndices de refrao dos matrias 1 ngulo de Incidncia 2 ngulo de Refrao

    Para que ocorra a mxima propagao de sinal no ncleo da fibra o ndice de refrao em N1 (Ncleo) deve ser maior que em N2 (Casca).

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    VIVO
    ABERTURA NUMERICA

    a ngulo de Aceitao

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    FIBRAS PTICAS
    Modos de Propagao:

    A propagao da luz no ncleo da fibra ptica ocorre atravs de caminhos especficos. Desta forma, dependendo das caractersticas da fibra, ela pode suportar apenas um modo, fibras monomodo ou vrios modos fibras multmodos. Monomodo =

    Multmodo =

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    FIBRA PTICA
    Especificaes para Fibra ptica

    Recomendaes ITU-T G.651 G.652 - Padro utilizado pela VIVO G.653 G.654 G.655

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    VIVO
    FIBRA PTICA
    Efeitos Lineares da Fibra ptica Birrefringncia Atenuao Disperso

    - Modal
    - Cromtica - PMD

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    FIBRA PTICA
    Birrefringncia: Em condies ideais, no haveria acoplamento entre modos com polarizao ortogonal. Porm, devido s irregularidades do material da fibra os modos ortogonais podem ser combinados e misturados de tal forma que alcancem um estado de polarizao arbitrria. Essa caracterstica da fibra de suportar duas polarizaes diferentes chamada birrefringncia.

    www.qsl.net/py4zbz/antenas/polarizacao.htm

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    FIBRA PTICA
    Atenuao: A atenuao do sinal de potncia ao longo da fibra expressa em dB/km. As principais causas de atenuao em fibras pticas so devido a absoro, curvaturas, emendas e conectores.

    Coeficiente de Atenuao
    L Comprimento da Fibra em Km Pin Potncia de Entrada na Fibra

    Pout Potncia de Sada na Fibra

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    VIVO
    DISTRIBUIO DE FREQUNCIA

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    VIVO
    FIBRA PTICA Grfico de Perdas Padro G.652
    859 nm - Taxa 1 G - RRU e MMU Obs: MM

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    VIVO
    FIBRA PTICA
    Perdas por Absoro: As perdas por absoro so causadas por mecanismos intrnsecos e extrnsecos ao material da fibra. No primeiro caso pode-se identificar dois mecanismos importantes que provocam essas perdas: absoro no infravermelho e absoro ultravioleta. Ambas so caracterizadas pela absoro de energia pelas estruturas atmicas, provocando transies estimuladas de eltrons entre os nveis de energia. Acontecem nas faixas de radiao infravermelha e ultravioleta. A absoro extrnseca resulta da contaminao do material da fibra com ons metlicos (Cu, Fe, Cr, etc.) e ons OH- (gua dissolvida no vidro).

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    VIVO
    FIBRA PTICA
    Disperso Caracterstica que exprime o alargamento do pulso ptico transmitido. A disperso cromtica constituda da disperso material e da disperso no guia de onda. A disperso material relacionada a freqncias de ressonncia caractersticas. A disperso de guia de onda depende do perfil do ndice da fibra ptica, pois est diretamente relacionada natureza do modo de propagao guiado dentro da fibra. Essa dependncia da freqncia apresentada pela disperso do guia de onda tem duas origens: Primeiro, os vrios tipos de matrias usados. Segundo, a variao radial da amplitude, depende do comprimento de onda.

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    VIVO
    REDE PTICA
    Disperso do Modo de Polarizao - PMD A luz possui dos componentes ortogonais de polarizao, um horizontal e outro vertical. Porem, a fibra ptica apresenta algumas imperfeies que so apresentadas aps sua fabricao, lanamento ou quando o cabo fica exposto ao tempo.

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    VIVO
    REDE PTICA
    Efeitos no Lineares da Fibra ptica Mistura de Quatro Ondas (Four Wave Mixing FWM) Auto Modulao de Fase (Self Phase Modulation - SPM) Modulao Cruzada de Fase (Cross Phase Modulation XPM)

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    VIVO
    REDE PTICA
    Efeitos no Lineares da Fibra ptica
    A no linearidade da fibra ptica resultado da modulao do ndice de refrao, causado por mudanas na intensidade ptica do sinal.

    Four Wave Mixing FWM: Ocorre quando os produtos oriundos das portadoras pticas se propagam ao longo da fibra.
    Self Phase Modulation SPM: Este fenmeno est diretamente ligado a potncia injetada na fibra, quanto mais forte for o sinal, maior ser a velocidade de propagao. Cross Phase Modulation XPM: Similar ao que ocorre com Auto Modulao de Fase, porem a variao da potncia do sinal faz com que o mesmo ultrapasse os canais adjacentes.

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    VIVO
    REDE PTICO
    O sistema que utiliza a tecnologia DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing), aumentar significativamente a capacidade de transmisso de dados em uma rota ptica sem a necessidade de se aumentar o nmero de fibras no enlace.

    Fibra ptica

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    VIVO
    REDE PTICO
    DWDM

    Arquitetura do Equipamento DWDM

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    VIVO
    REDE PTICA
    Distribuidor Geral ptico DGO Igual ODF

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    VIVO
    REDE PTICA
    Conectores e Adaptadores pticos

    Transmisso RJ DRNLN B2

    VIVO
    REDE PTICA VIVO

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    VIVO
    FIBRA PTICA
    Modelos de OTDR (Reflectmetro ptico no Domnio do Tempo)

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    VIVO
    FIBRA PTICA
    Medida com OTDR

    OTDR

    Curva tpica de medidas com OTDR

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    VIVO
    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    Agrawal, Govind P. Filber Optic Communication Systems.The Institute of Optics. University of Rochester. Wiley Interscience, 2002. Chesnoy Jos. Undersea Fiber Communication Systems. Academic Press. 2002. Wirth, Almir. Formao e Aperfeioamento Profissional em Fibras pticas. Rio de Janeiro. Axcel Books do Brasil Editora, 2004. Snchez M. Corbelle J. A. Transmisso Digital e Fibras pticas. So Paulo. MAKRON Books do Brasil Editora Ltda, 1994.

    Transmisso RJ DRNLN B2

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