Geografia 30. ECONOMIA DO BRASIL
Geografia 30. ECONOMIA DO BRASIL
Geografia 30. ECONOMIA DO BRASIL
ECONOMIA DO BRASIL............................................................................................................................2
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PIB EM 2018............................................. ..................................3
VARIAÇÃO ANUAL DOS SETORES...............................................................................................4
COMO A INFLAÇÃO É CALCULADA...............................................................................................7
REGIMES CAMBIAIS NO PLANO REAL.........................................................................................8
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO.......................................................................................................................9
EXERCÍCIOS PROPOSTOS......................................................................................................................9
GABARITO ..............................................................................................................................................11
RESUMÃO LJORTANO...........................................................................................................................13
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ECONOMIA DO BRASIL
Economia brasileira cresceu no mesmo ritmo de 2017, o que mostra que a recuperação segue
lenta. No 4º trimestre, PIB avançou apenas 0,1%.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,1% em 2018, na segunda alta anual consecutiva
após 2 anos de retração. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB em 2018 totalizou R$ 6,8 trilhões.
Já o PIB per capita (por habitante) teve alta de 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em
2018.
O desempenho da economia brasileira no ano foi decepcionante diante das expectativas iniciais,
repetindo o avanço registrado em 2017, quando o PIB também avançou 1,1%. Apesar da frustração, o
resultado veio dentro do esperado por boa parte do mercado, que ao longo do ano foi revisando
seguidamente para baixo as previsões para o PIB.
A piora nas expectativas do mercado veio na esteira da greve dos caminhoneiros, de incertezas
políticas e eleitorais, e da piora do cenário internacional. A última previsão dos analistas financeiros, em
pesquisa feita pelo Banco Central na semana passada, foi de um crescimento de 1,21% em 2018.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da
economia.
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PRINCIPAIS DESTAQUES DO PIB EM 2018:
Serviços: 1,3%
Indústria: 0,6% (1ª alta após 4 anos de quedas)
Agropecuária: 0,1%
Consumo das famílias: 1,9% (2ª alta anual seguida acima do PIB do país)
Consumo do governo: 0
Investimentos: 4,1% (1ª alta após 3 anos de quedas)
Construção civil: -2,5% (5ª queda anual seguida)
Exportação: 4,1%
Importação: 8,5%
De acordo com a gerente de Contas Trimestrais do IBGE, Claudia Dionísio, com o resultado do
ano passado a economia do país alcançou o mesmo patamar que apresentava no primeiro semestre de
2012, o que mostra que a recuperação segue em ritmo lento e que o PIB do país ainda segue abaixo do
nível pré-recessão.
Segundo ela, em valores correntes, o PIB brasileiro ainda segue 5,1% abaixo do pico registrado
em 2014.
Os números do IBGE mostram que, além da falta de tração, componentes importantes do PIB
como indústria e investimentos registraram queda no 4º trimestre, evidenciado a dificuldade da retomada
da economia. (Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/02/28/pib-do-brasil-cresce-11-em-
2018.ghtml)
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EXERCICIOS DE FIXAÇÃO
1 - A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados:
A leitura das características do comércio internacional do Brasil em dois momentos (1995 e 2007)
permite concluir que:
a) somente uma maior nacionalização da economia permitirá ao Brasil superar o atraso tecnológico, que
o torna dependente da importação de produtos industrializados.
b) mesmo com os esforços desenvolvimentistas do Estado, o Brasil conserva sua vocação agrícola, já
que a exportação de commodities é suficiente para custear a importação de produtos industrializados.
c) embora o Brasil se equipare em termos de competitividade com outros países industrializados, o forte
crescimento do mercado interno exige a importação de manufaturados.
d) apesar da posição do Brasil na Nova Divisão Internacional do Trabalho, o país ainda mantém a
dependência na importação de produtos de alto valor agregado.
e) o fato de as atividades industriais manterem-se fortemente concentradas explica a baixa produção e a
necessidade de importação de bens manufaturados.
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A análise da balança comercial brasileira, no período mostrado no gráfico, permite inferir que:
a) em alguns anos o agronegócio foi responsável pelo deficit nas contas externas do país.
b) o agronegócio tem o mesmo volume de exportação quando comparado às demais atividades
econômicas.
c) o agronegócio só ganhou importância para as exportações na última década.
d) o período mais negativo para o agronegócio está relacionado às fases de crise internacional.
e) o agronegócio é responsável pelo maior volume de exportações do Brasil.
3 - Analise o gráfico.
a) sofisticação.
b) industrialização.
c) estagnação.
d) reprimarização.
EXERCICIOS PROPOSTOS
1. No Brasil, a agropecuária é um dos principais setores da economia, sendo uma das mais
importantes atividades a impulsionar o crescimento do PIB nacional. Nesse contexto, o tipo de
prática predominante é:
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2 - Sobre o comércio exterior brasileiro seria errado afirmar que:
a) Grande diversificação quanto aos tipos de produtos exportados e quanto aos parceiros comerciais.
b) Menor dependência em relação ao mercado norte-americano.
c) Houve grande aumento das exportações de manufaturados e semi-industrializados, superando
exportações de produtos primários.
d) Apresenta diminuição gradativa do volume de mercadorias exportadas e do valor de exportações.
e) A balança comercial apresenta um superávit, desde 1982, apesar de não poder ser considerado
como lucro.
a) Ainda se observa uma nítida concentração industrial na região Sudeste, sendo este um reflexo das
desigualdades sociais e econômicas que marcaram a evolução política e econômica do país.
b) Os ciclos do ouro e da cana-de-açúcar desencadearam, respectivamente, os processos de
industrialização das regiões Sudeste e Nordeste.
c) A liberação da mão de obra escrava, no estado de São Paulo, foi importante para o desenvolvimento
da indústria local, pois os negros livres engajaram-se no processo industrial, constituindo a mão de obra
principal do setor secundário.
d) A região Centro-Oeste destaca-se pela indústria pesada, ligada à construção de barragens e pela
indústria aeronáutica, sediada em Brasília.
QUESTÃO EXTRA – No século XXI, a participação do Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste
no PIB brasileiro vem aumentando paulatinamente, o que indica que a região passa por um ciclo
de crescimento econômico. Os principais fatores responsáveis por esse fenômeno são:
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GABARITO
Exercícios de Fixação
1. D
2. E
3. D
Exercícios Propostos
1. A
2. D
3. A
Questão Extra
1. B
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RESUMÃO LJORTANO: O QUE EU NÃO POSSO ESQUECER?
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