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TC TP

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PROTEÇÃO DE SISTEMAS

ELÉTRICOS
Conceitos Fundamentais
Defeito, Falha, Falta, Fuga e Curto-Circuito
Dispositivos de Proteção
TC / TP
INTRODUÇÃO
No caso dos sistemas elétricos de potência, em geral, os mecanismos
são constituídos por disjuntores de potência (bem maiores que os
residenciais), fusíveis e os diversos tipos de relés de proteção (de
sobrecorrentes, de sobre e subtensões, de subfrequência, direcionais,
diferenciais, de distância, etc.). No caso de sobretensões, conta-se,
ainda, com os dispositivos para-raios de potência, que se destinam a
limitar os picos (surtos) de tensão sobre os equipamentos das
subestações (transformadores, especialmente).
Conceitos Fundamentais

▶ Proteção
É a ação automática para controlar (abrir ou fechar) um circuito a partir da
sensibilização de algum sensor em relação a alguma situação anormal.

▶ Sobrecorrentes
Corrente de sobrecarga
É a corrente que está pouco acima do valor da corrente nominal de um circuito e tem seu
limite prático associado à temperatura máxima de sobrecarga da isolação dos condutores.

Corrente de curto-circuito
É a corrente que está muito acima do valor da corrente nominal de um circuito e tem o seu
limite associado à temperatura máxima de curto-circuito da isolação dos condutores. Pode ser
de valores a partir de 3 vezes a corrente nominal, podendo chegar a 10 vezes, ou mais.
DEFEITO, FALHA, FALTA, FUGA E CURTO -
CIRCUITO
▶ Defeito
É uma alteração física de um componente elétrico, que não corresponde ao seu projeto original,
diferenciando-o de um componente em perfeito estado de conservação.
▶ Falha
É uma alteração funcional de um componente elétrico, que não corresponde ao seu projeto de
funcionamento original.
▶ Falta
É um contato ou um arco elétrico entre partes vivas da instalação, e com potenciais diferentes.
▶ Fuga
É a corrente elétrica originada de faltas indiretas e de impedâncias de contato relativamente
elevadas.
▶ Curto – circuito
É a falta direta em um sistema elétrico e que, normalmente, produzirá uma corrente de
curto-circuito.
DOIS REQUISITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE
PROTEÇÃO

▶ O estudo e o projeto de um sistema de proteção de um SEP devem atentar para, pelo menos,
dois importantes requisitos de desempenho.
▶ A proteção deve ser seletiva, isto é: o esquema de proteção deve ser de tal maneira elaborado
que os dispositivos de proteção sejam cuidadosamente “selecionados”, em sentido geográfico,
para que eliminem a anomalia tão somente na região diretamente afetada. Fala-se, então, em
“ilhamento”, isto é, a região afetada pela anomalia fica como que ilhada, isolada do resto do
sistema que permanece normal.
▶ A proteção deve ser coordenada, isto é: deve haver, além da seletividade, uma característica de
atuação temporal, de tal forma que o dispositivo selecionado, inicialmente, tenha a chance de
abrir e isolar a parte afetada, mas conte com o recurso de uma atuação de retaguarda, por parte
de outros dispositivos de proteção, após um tempo de ajuste previsto.
▶ A seletividade é geográfica, enquanto que a coordenação é temporal. Pode-se falar, no entanto,
em coordenação seletiva, no tocante ao sistema de proteção elétrica.
ENTÃO O QUE É, SISTEMA DE PROTEÇÃO

▶ Os componentes elétricos de um sistema de potência devem ser protegidos


contra os curtos-circuitos ou condições anormais de operação.
▶ Na ocorrência desses eventos é necessário que a parte atingida seja
rapidamente isolada do restante da rede elétrica, de forma a evitar danos
materiais e restringir a sua repercussão no sistema.
▶ Esta função é desempenhada pelo sistema de proteção.
ENTÃO O QUE É, SISTEMA DE PROTEÇÃO

▶ Os componentes elétricos de um sistema de potência devem ser protegidos


contra os curtos-circuitos ou condições anormais de operação.
▶ Na ocorrência desses eventos é necessário que a parte atingida seja
rapidamente isolada do restante da rede elétrica, de forma a evitar danos
materiais e restringir a sua repercussão no sistema.
▶ Esta função é desempenhada pelo sistema de proteção.
SISTEMA DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE PROTEÇÃO

▶ As condições do sistema de potência são monitoradas constantemente pelo


sistema de medidas analógica (transformadores de instrumento), que são
os transformadores de corrente (TCs) e transformadores de potencial
(TPs).
SISTEMA DE PROTEÇÃO

▶ As correntes e as tensões transformadas em grandezas secundárias


alimentam um sistema de decisões lógicas (relé de proteção), que compara
o valor medido com o valor previamente ajustado no relé.
SISTEMA DE PROTEÇÃO

▶ A operação do relé ocorrerá sempre que o valor medido exceder o valor


ajustado, atuando sobre um disjuntor.
SISTEMA DE PROTEÇÃO

Os equipamentos que compõem um sistema de proteção são relacionados a seguir:


▶ Transformadores de instrumento
▶ Os transformadores de instrumento são os redutores de medidas de corrente (TC) e de
tensão (TP), que têm a função de isolar os circuitos dos relés da alta tensão, além de
padronizar os valores secundários.
▶ Relé de proteção
▶ O relé de proteção é um dispositivo que toma decisões, comparando o valor medido com
o valor ajustado previamente.
▶ Disjuntor
▶ O disjuntor é um equipamento de alta tensão com capacidade para interromper
correntes de curtos-circuitos, isolando a parte sob falta do restante do sistema.
SISTEMA DE PROTEÇÃO
► Além desses equipamentos o sistema de proteção necessita de uma
fonte de corrente contínua, fornecida pela bateria. Além de alimentar
o sistema de proteção ela alimenta também os sistemas de controle e
sinalização e, muitas vezes, a iluminação de emergência da
subestação ou da usina.
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
▶ Os principais dispositivos de proteção contra curtos-circuitos são os
disjuntores e os fusíveis. Os primeiros podem ser autônomos, isto é,
contêm em si os sensores de sobrecorrentes. Outros disjuntores,
normalmente de potências bem mais elevadas, e aplicáveis em subestações
de potência de concessionárias ou em subestações industriais de grande
porte, dependem, para seu funcionamento como elemento de proteção, dos
dispositivos sensores denominados relés.
▶ Os fusíveis são elementos que atuam diante de correntes de curto-circuito,
preferencialmente, embora, também, possam ser especificados para
eliminação de correntes de sobrecarga.
▶ Os relés são dispositivos que monitoram a corrente ou a tensão de um
circuito elétrico, sendo ajustados para que interpretem valores anormais.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE E
POTENCIAL
TRANSFORMADORES DE MEDIDA

▶ Os relés primários atuam diretamente sobre o mecanismo de abertura do disjuntor, e


os relés secundários atuam sobre contatos elétricos que vão provocar o fechamento da
bobina de abertura do disjuntor.
▶ Tratando-se de correntes mais elevadas, haverá a necessidade de utilização dos
denominados transformadores de medida: de corrente (TC) e de potencial (TP).
Também podem ser chamados de transdutores, uma vez que fazem uma
transformação de níveis de corrente e tensão, respectivamente, para os adequados aos
relés.
▶ Os TC e TP podem ser aplicados a esquemas de proteção e de medição, embora
tenham características próprias para cada caso.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Normas
NBR 6856
IEEE Std C57.13-1993
IEC 185
IEEE Std C37.110-1996
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Sistema Elétrico
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Sistema de ligação dos TP e TC


▶ Os transformadores de corrente são ligados em série no sistema ee os
transformadores de potencia em paralelo.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ O TC é um transformador para instrumento, cujo o enrolamento prmário é


ligado em série com o circuito elétrico e o secundário see destina a alimentar
bobinas ou eentradas analógicas de corrente de instrumentos elétricos de
medição, controle ou proteção.
▶ O TC objetiva reproduzir em seu secundário uma corrente que seja uma réplica
da corrente primária. Sua relação de transformação de correntes, denominada
RTC, estabelece a relação da sua corrente secundária, padronizada em 5A, para
a corrente primária, do circuito sob monitoramento. Na Europa, a padronização
é de 1A para a corrente secundária do TC.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
Relação de transformação (RTC) de correntes
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Relação de transformação (RTC) de corrente. Sendo a inversa da relação


de tensões, tem-se:

► Como a padronização da corrente secundária é de 5A, a RTC é dada,


também, como:

onde X é a corrente primária, nominal, do circuito.


A NBR 6856 prevê os seguintes valores normalizados de X: 5, 10, 15, 25, 30, 40,
50, 60, 75, ... 500, 600, 800, ... 5000, 6000 e 8000.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Finalidade
Isolar o circuito primário, de altas tensões e correntes, do circuito secundário, em
que estão localizados os dispositivos de medida e proteção.
Oferecer, no seu circuito secundário, correntes proporcionais às do circuito
primário.
Oferecer, no seu circuito secundário, corrente de valor adequado aos dispositivos
de medida e proteção.

OBS.: Sendo um transformador de corrente, o TC deverá ser ligado em série


com a carga do circuito primário.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ Itens para parametrizar o TC
Relações Nominais;
Tensão Nominal;
Nivel básico de isolamento (NBI)
Frequência Nominal;
Carga Nominal;
Exatidão;
Serviços Medição e /ou Proteção
Numero de núcleo e finalidade;
Fator Térmico nominal;
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ Itens para parametrizar o TC

Fator de sobrecorrente (Padrão FS=20);


Corrente suportável nominal de curta duração;
Valor de crista nominal da corrente de curta duração;
Tipo de aterramento no sistema
Uso Interno ou externo;
Polaridade aditiva ou subtrativa
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Correntes Nominais
▶ Correntes Primarias
▶ As correntes nominais primárias devem ser compatíveis com a
corrente da carga do circuito primário

▶ Correntes Secundarias
▶ As correntes nominais secundárias são geralmente igual a 5 A
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ Correntes Nominais
▶ A NBR6856: 2015 adota as seguintes simbologias para define
as relações de corrente:
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Cargas Nominais
▶ Para um transformador de corrente a carga secundária
representa o valor ôhmico das impedâncias formadas pelos
diferentes aparelhos ligados ao seu secundário incluindo seus
condutores de interligação.
▶ Por definição a carga secundária nominal é a impedância
ligada aos seu terminais secundários do TC, cujo o valor
corresponde à potência para a exatidão garantida, sob
corrente nominal.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ Cargas Nominais
▶ A carga de um transformador de corrente independente de ser
destinado a proteção ou medição pode ser dada pela equação
aproximada:
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Fator de sobrecorrente
As correntes de curto-circuito são muitas vezes maiores que a
corrente nominal (ou de ajuste de um relé). A Norma brasileira de
TC estabelece valores de 5, 10, 15 e 20 vezes a nominal. No
entanto, há uma tendência de, seguindo a Norma Americana
(ANSI), utilizar-se, também, no Brasil, apenas um valor: FS = 20.
O fator de sobrecorrente pode ser, matematicamente, definido por:
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ Classe de exatidão
▶ Especifica o valor máximo de erro, expresso em percentagem, que
poderá ser introduzido no TC, po

▶ Classe de exatidão de TC’s para serviços de Medição: 0,3%,


0,6%, 1,2% ou 3%

▶ Classe de exatidão de TC’s para serviços de Proteção: 2,5 ou


10%
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Conforme a NBR 6856:2015, os TC’s de proteção podem ser classificados de


acordo com a classe de exatidão e requisitos de uma corrente de curto-circuito
simétrica:
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

▶ Conforme a NBR 6856:2015, os TC’s de proteção podem ser


classificados de acordo com a classe de exatidão e requisitos de
uma corrente de curto-circuito simétrica:

Exemplo: um transformador de corrente de baixa remanancia com


uma carga secundária de 12,5VA, atendendo uma classe de exatidão
de 10%, com um fator de sobrecorrente de 20:
12,5VA10PR20
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
▶ TC de alta e baixa reatâncias
TC tipo barra: a barra é o condutor primário de elevada corrente; usado em subestações
(SE).
TC tipo enrolado: para correntes primárias mais baixas;
TC tipo janela: o condutor primário, de correntes médias, atravessa uma abertura (espécie
de janela) em um núcleo toroidal; utilizado em painéis de medição, comando e proteção,
para ocupar menos espaço.
TC tipo bucha: semelhante ao TC tipo barra, mas para ser instalado diretamente nas
buchas de grandes transformadores, disjuntores, etc.
TC tipo núcleo dividido: é o TC conhecido como tipo alicate; utilizado em
amperímetro-alicate.
TC com vários enrolamentos primários.
TC com vários enrolamentos secundários.
TC com vários núcleos.
TC com derivação secundária: vários Taps (tomadas) de saída.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Finalidade
▶ TP é um transformador para instrumento, cujo
enrolamento primário é ligado em derivação (paralelo)
com o circuito elétrico ee cujo enrolamento secundário se
destina a alimentar bobinas ou entradas analógicas de
tensão de instrumentos elétricos de medição, controle ou
proteção.
▶ A tensão padronizada para o secundário é 115V ou
115√3.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Tipos de TP
▶ A predominância de um tipo de TP depende do nível de Tensão

▶ Níveis de tensão entre 600V e 69 KV


▶ Transformador de potencial Indutivo (TPI)

▶ Níveis de tensão entre 69 KV e 138 KV


▶ Transformador de potencial Capacitivo (TPC)
▶ Transformador de potencial Indutivo (TPI)

▶ Níveis de tensão acima 138 KV


▶ Predomina o transformador de potencial Capacitivo (TPC)
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

▶ Relação de transformação (RTP)


TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Tipo de Instalação;
▶▶Dados necessários
Tensão Nominal epara especificação
relação de um TP:
de transformação;
▶ Fator de sobretensão/ grupo de Ligação;
▶ Tensão máxima;
▶ Nivel de Isolamento (NI)
▶ Frequência nominal;
▶ Classe e Potência de exatidão;
▶ Potência Térmica;
▶ Polaridade;
▶ Normas;
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Fator de sobretensão (FST)
▶ É a máxima sobretensão que o TPI pode sofrer sem
danos.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

▶ Grupos de Ligação
▶ Grupos de ligação segundo a ABNT. Estes são
definidos de acordo com o tipo de conexão de
primário do TPI e o aterramento do sistema.
▶ Dividindo em 3 grupos
▶ Grupo 1
▶ Grupo 2
▶ Grupo 3
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Grupos de Ligação
▶ Grupo 1
▶ São aqueles projetados para ligação entre fases. São
basicamente os do tipo utilizado nos sistemas de até
34,5KV. Os transformadores enquadrados nesse grupo
devem suportar continuamente 10% de sobrecarga entre
fases
▶ Grupo 2
▶ São aqueles projetados para ligação entre fase e neutro
de sistemas diretamente aterrados, isto é Ro/Xı ≤ 1,
sendo Ro, o valor da resistência de sequência zero do
sistema e Xı o valor da reatância de sequência positiva
do sistema.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

▶ Grupos de Ligação
▶ Grupo 3
▶ São aqueles projetados para ligação entre fase e neutro de
sistemas onde não se garanta a eficácia do aterramento.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Classe de Exatidão
► Valor máximo de erro,expresso em percentagem, que poderá ser introduzido
pelo TP na indicação de um instrumento.
▶ Valores padronizados: 0,3% , 0,6% e 1,2%.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

▶ Carga Nominal
▶ É a carga eestabelecida em norma, aplicada no
secundário do TP sem que o erro percentual,
ultrapasse os valores estipulados para sua classe de
exatidão.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Potência Térmica
▶ Maior potência aparente que um TP pode fornecer em regime
permanente, sob tensão e frequencia nominais, sem exceder os
limites de temperatura especificados.
▶ É pré-estabelecido a partir da potência de exatidão e o fator de
sobretensão (FST)

▶ FST = 1,15 Pt = 1,33 x Pղ


▶ FST = 1,90 PT = 1,90 x Pղ
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

▶ Transformador de Potencial Capacitivo

▶ TP eletromagnético que é acoplado ao circuito por meio de um


dispositivo auxiliar denominado de Divisor Capacitivo de Potencial
(DCP’S)
▶ Os transformadores capacitivos utilizam dois conjuntos de
capacitores que servem para fornecer um divisor de tensão e
permitir a comunicação através do sistema carrier.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Transformador de Potencial Capacitivo

▶ Primário
▶ Constituído por um conjunto de elementos capacitivos em
série. È ligado entre fase e terra.

▶ Secundário
▶ Derivação intermediária com tensão da ordem de 5KV a 15KV
para alimentar o enrolamento primário de um IP tipo indução
intermediário, o qual fornecerá a tensão aos dispositivos de
mediçãoe proteção.
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Transformador de Potencial Capacitivo
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
▶ Transformador de Potencial Capacitivo
▶ Elementos do transformador
▶ Gap: tem por função quando a tensão do secundário ultrapassar o
valor da suportabilidade dos capacitores ele vai fornecer um caminho
de baixa impedância para que não danifique os capacitores.
▶ C1 e C2 = forma o divisor capacitivo
▶ T = onde acontece a divisão de tensão que varia de %KV a 15KV
▶ L = Impedâcia Variavel
▶Exercício
▶ 1. Se Np =20 espiras e Ns = 600 espiras, calcular a corrente secundária para
uma Ip=90A. Qual é a Ip nominal (Ipn)
▶ 2 . Considerando um circuito primário de 250ª, pede-se calcular a RtC
adequada de um TC, sabendo-se, ainda, que a corrente máxima de curto
circuito foi calculada como sendo 6000A.
▶ 3. Um transformador de corrente tem relação de transformação 40:1. Se a
corrente do primário for 150ª, a corrente do secundário valerá?
▶ 4. Considerando um TC 10C50 com RTC 200-5, determinar a tensão do
secundário nos seus terminais,para uma corrente de curto circuito no limite da
saturação?
▶ 5.Uma medição efetuada por um voltímetro de precisão indicou que a tensão
no secundário do transformador de potencial é de 112,9 V. Calcular o valor
real da tensão primária, sabendo que o TP é de 13.800 V e apresenta um fator
de correção de relação igual a 100,5%. A relação de transformação nominal
vale:

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