Nesses Termos Pede Deferimento
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Nesses Termos;
Pede Deferimento.
, 24 de novembro de 2020.
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO
PROCESSO : ${informacao_generica}
Origem : ${informacao_generica}ª TURMA RECURSAL DO ESTADO DO
RECORRENTE : ${cliente_nomecompleto}
SÍNTESE PROCESSUAL
Isto, pois é acometida de graves patologias que a tornam incapaz para realizar qualquer
espécie de atividade laborativa.
Assim, postulou com a presente ação que fosse reconhecida a incapacidade laboral e
fosse condenado o INSS a conceder-lhe o benefício de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez.
Nesse sentido, foi realizada perícia médica judicial na presente ação (evento
${informacao_generica}) que confirmou a incapacidade laboral do autor, sendo fixada a data de
início da incapacidade em ${data_generica}.
Inconformado com a sentença o Autor interpôs recurso inominado, que foi desprovido
pela ${informacao_generica}ª turma Recursal do , mantendo a sentença de primeiro grau. Assim,
indeferiu o pedido de concessão do benefício de auxílio-doença, por entender ser inaplicável o
período de graça estabelecido no inciso II do art. 15 da Lei 8.213/91 para o segurado
facultativo após a cessação de benefício por incapacidade, devendo ser aplicado o prazo de
06 meses do inciso VI do referido artigo no caso em tela.
DA DEMONSTRAÇÃO DO CABIMENTO
In casu, houve interpretação divergente de lei federal (art. 15, inciso II da Lei 8.213 de
1991) entre a ${informacao_generica}ª turma recursal do e a 6ª Turma Recursal do Rio de
Janeiro, o que enseja o presente Incidente de Uniformização Nacional, para a Turma Nacional de
Uniformização.
DA DECISÃO RECORRIDA
${informacao_generica}
No processo julgado pela 6ª Turma Recursal do RJ, o colegiado foi absolutamente feliz
ao reconhecer que o segurado que percebeu benefício por incapacidade, mantém a qualidade de
segurado por pelo menos 12 meses após a cessação da benesse, não fazendo qualquer
discriminação entre os segurados.
DA IDENTIDADE DE MATÉRIA
[...]
Isto, pois não seria razoável entender que, apenas pelo discrímen de ser segurado
facultativo (e pessoa de baixa renda), e não empregado ou contribuinte individual, não possam
disfrutar do período de graça que todos os outros gozam quando têm seu benefício por
incapacidade cessado.
Logo, a Decisão da E. Turma Recursal não possui o respaldo de nenhuma das partes
envolvidas, seja pelo polo ativo como o polo passivo!
REQUERIMENTO FINAL
Em face do exposto, deve ser reformado o v. acórdão, para que seja reconhecida a
existência da divergência jurisprudencial retro indicada e, no mérito, seja reformada a r. decisão
da E. ${informacao_generica}ª Turma Recursal da Seção Judiciária do , para que nos termos
da decisão paradigma, prolatada pela 6ª Turma Recursal do Rio de Janeiro, seja
reconhecida a aplicação do artigo 15, II, da Lei 8.213/91 aos segurados facultativos.
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Pede Deferimento.
, 24 de novembro de 2020.