Respiracao Celular
Respiracao Celular
Respiracao Celular
Alima Ahamadu
Amâncio Bartolomeu Muanga
Amina Omar
Ancha Iancubo A. Buandão
Felizarda de Fátima Breu
Jussa Haua Alberto
Docente:
ÍNDICE
1.
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
2.OBJECTIVOS................................................................................................................4
2.1.GERAL........................................................................................................................4
2.2. ESPECÍFICOS...........................................................................................................4
3. METODOLOGIA..........................................................................................................4
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................5
4.1.Respiraçao Celular.......................................................................................................5
4.2.Importancia da respiracao Celular.............................................................................,,6
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................15
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1. INTRODUÇÃO
A respiração celular é uma das vias metabólicas mais elegantes, majestosas e fascinantes na
Terra. Ao mesmo tempo, é também uma das mais complicadas. Quando eu a aprendi pela
primeira vez, senti-me como se tivesse tropeçado e caído em uma lata de sopa de letrinhas sabor
química orgânica. Felizmente, a respiração celular não é tão assustadora uma vez que você a
conhece. Vamos começar examinando a respiração celular de um ponto de vista mais geral,
percorrendo as quatro principais etapas e verificando como elas se conectam umas às outras.
Contudo, pretende-se com este trabalho abordara sobre ‘Respiração Celular. Como forma de
saber como e que a respiração celular ocorre nas mitocôndrias, em presença de oxigênio, e é
divida em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilação
oxidativa.
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2.Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Falar sobre a respiração Celular.
2.2. Objectivos específicos
Tipos de Respiração Celular;
Fases de Respiração aeróbica.
3. Metodologia
O tipo de pesquisa adotado para a elaboração e desenvolvimento do trabalho, dependeu de
fontes bibliográficas, que se resumem em manuais e/ou documentos em formato eletrónico, o
uso da internet para o esclarecimento de vários conceitos, e tudo isto acompanhado com o
conhecimento sobre Biologia.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. Respiração Celular
Toda a atividade da célula requer energia, e esta, é obtida através da mitocôndria. Esta organela
é a responsável pela produção de energia através de um processo conhecido como respiração
celular. As mitocôndrias são organelas presentes em todas as células eucarióticas podendo ter
formas e tamanhos variados, possuem grande mobilidade, localizando- se em sítios
intracelulares onde há maior necessidade de energia, pois sua função principal é a produção de
ATP. Esse compartimento é formado por duas camadas de membrana, uma externa, altamente
permeável que possui proteínas formadoras de poros (porinas) que permitem o trânsito livre de
moléculas, e uma interna, altamente especializada e mais fina que se dobra formando pregas
chamadas cristas. Dentro da membrana interna existe uma substância amorfa onde estão os
ribossomos, o DNA mitocondrial e as enzimas, responsáveis pelas várias funções da
mitocôndria. Entre as membranas está o espaço intermembrana, quem contém várias enzimas e
onde acumulam transportados da matriz.
A respiração celular é um fenômeno que consiste basicamente no processo de extração de
energia química acumulada nas moléculas de substâncias orgânicas diversas, tais como
carboidratos e lipídios. Nesse processo, verifica-se a oxidação ou "queima" de compostos
orgânicos de alto teor energético, como gás carbônico e água, além da liberação de energia, que
é utilizada para que possam ocorrer as diversas formas de trabalho celular ou seja Respiração
celular é o processo pelo qual os organismos obtêm energia para realizar as mais diversas
atividades. Esse procedimento pode ocorrer tanto na presença de oxigênio, sendo aeróbio,
quanto em sua ausência, anaeróbio. No entanto, tal termo é normalmente utilizado para referir-
se ao processo aeróbio, como faremos também aqui.
Na respiração celular, a obtenção de energia ocorre com a oxidação de uma molécula orgânica,
geralmente a glicose, liberando energia. Parte dessa energia é armazenada na forma de
moléculas de ATP (adenosina trifosfato), e parte é liberada na forma de calor.
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A maioria dos seres vivos produz ATP para suas necessidades energéticas por meio da
respiração celular. Nesse processo, moléculas de ácidos graxos ou glicídios, principalmente
glicose, são degradadas, formando moléculas de gás carbônico (CO2) e de água (H2O) e
liberando energia, a qual será utilizada na produção de moléculas de ATP a partir de ADP e Pi.
Se compararmos os reagentes e produtos da respiração celular da glicose com os de sua
combustão, veremos que os processos são equivalentes. Nos dois casos, uma molécula de
glicose reage com seis moléculas de gás oxigênio, produzindo seis moléculas de gás carbônico e
seis moléculas de água.
C6H12O6 + O2 6 CO2 + 6 H2O
Essa reação é capaz de liberar cerca de 686 kcal/mol. Se toda quantidade de energia fosse
liberada de uma só vez na respiração celular, como acontece na combustão, à célula seria
danificada. Na respiração celular, a energia das moléculas orgânicas é liberada pouco a pouco,
em uma sequência ordenada de reações químicas bem controladas, e imediatamente armazenada
na forma.
Se o mecanismo respiratório for paralisado num indivíduo, suas células deixam de dispor de
energia necessária para o desempenho de suas funções vitais; inicia-se, então, um processo de
desorganização da matéria viva, o que acarreta a morte do indivíduo.
Na respiração, grande parte da energia química liberada durante oxidação do material orgânico
se transforma em calor. Essa produção de calor contribui para a manutenção de uma
temperatura corpórea em níveis compatíveis com a vida, compensando o calor que
normalmente um organismo cede para o ambiente, sobretudo nos dias de frio. Isso e verifica
principalmente em aves e mamíferos; em outros grupos, como os anfíbios e os repteis, o
organismo é aquecido basicamente através de fontes externas de calor, quando, por exemplo, o
animal se põe ao sol.
respiração aeróbica uma quebra da molécula de glicose, que é obtida na fotossíntese. Embora se
trate de um processo bem complexo, posto que se dão várias reações químicas, podemos
simplificá-lo. Um resumo pode ser feito na equação seguinte:
C6H12O6 + 6 O2 ⇒ 6 CO2 + 6 H2O + Energia
4.3.2. Fases da respiração aeróbica
A respiração aeróbica pode ser dividida em três etapas básicas:
Glicólise;
Ciclo de Krebs;
Cadeia respiratória.
4.3.2.1. Glicólise:
Glicólise significa "quebra" da glicose. Nesse processo, a glicose converte-se em duas
moléculas de um ácido orgânico dotado de 3 carbonos, denominado ácido pirúvico (C3H4O3).
Para ser ativada e tornar-se reativa a célula consome 2 ATP (armazena energia química extraída
dos alimentos distribuindo de acordo com a necessidade da célula). No entanto, a energia
química liberada no rompimento das ligações químicas da glicose permite a síntese de 4 ATP.
Portanto, a glicólise apresenta um saldo energético positivo de 2 ATP.
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Para iniciar o processo são consumidas 2 moléculas de ATP; como se formam 4 moléculas de
ATP, no final, o rendimento líquido da glicose é de 2 ATP por glicose cada molécula
metabolizada. No processo também participaram 2 moléculas de NAD+; cada uma delas captura
2 elétrons energizados e um íon H+ provenientes da glicose, formando-se 2 moléculas de
NADH. Além disso, são produzidos mais íons 2 H+, liberados para o citosol.
A principal forma de respiração anaeróbia, para produção de ATP, acontece por fermentação.
Sendo essa a opção em nossas células musculares, submetidas a um ritmo frenético do
metabolismo (contração e relaxamento), em que o fornecimento de oxigênio não supre o
esforço requerido, podendo, assim, causar fadiga muscular. As câimbras são exemplos de
respiração anaeróbia.
4.3.3.1. Fermentação
A fermentação não deve ser confundida com a respiração anaeróbica (processo no qual algumas
bactérias produzem energia anaerobicamente formando resíduos inorgânicos). Trata-se, na
verdade, de um processo anaeróbio de transformação de uma substância em outra, produzida a
partir de micro-organismos, tais como bactérias e fungos, chamados nestes casos de fermentos
ou fermentadores. Hoje sabemos que os processos fermentativos resultam da atividade de
micro-organismos, como as leveduras ou fermentos (fungos) e certas bactérias. Exemplo de
fermentação é o processo de transformação dos açúcares das plantas em álcool, tal como ocorre
no processo de fabricação da cerveja, cujo álcool etílico é produzido a partir do consumo de
açúcares presentes no malte, que é obtido através da cevada germinada. Outro exemplo é o da
massa do (bolo, pão), onde os fermentos (leveduras) consomem amido. De um modo geral, o
termo fermentação também é usado na biotecnologia para definir processos aeróbios.
Fermentação Alcoólica
As leveduras e algumas bactérias fermentam açúcares, produzindo álcool etílico e gás carbônico
(CO2), processo denominado fermentação alcoólica.
Fermentação Lática
Os lactobacilos (bactérias presentes no leite) executam fermentação lática, em que o produto
final é o ácido lático. Para isso, eles utilizam como ponto de partida, a lactose, o açúcar do leite,
que é desdobrado, por ação enzimática que ocorre fora das células bacterianas, em glicose e
galactose. A seguir, os monossacarídeos entram nas células, onde ocorre a fermentação.
Fermentação Acética:
As acetobactérias fazem fermentação acética, em que o produto final é o ácido acético. Elas
provocam o azedamento do vinho e dos sucos de frutas, sendo responsáveis pela produção de
vinagres. A fermentação acética corresponde à transformação do álcool em ácido acético por
determinadas bactérias, conferindo o gosto característico de vinagre.
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5. CONCLUSÃO
Chegado ao fim do trabalho podemos concluir que Todos os seres vivos necessitam de
energia para viver. A forma de obtenção dessa energia é variada e envolve processos diversos
e complexos, conhecidos como metabolismo. Alguns seres sintetizam seu alimento (açúcares)
utilizando o processo da fotossíntese. São os chamados produtores. Outros seres vivos se
alimentam justamente desses produtores. O produtor, dentro de cada uma de suas células
(mais especificamente nas mitocôndrias de todas as células) utiliza e transforma a glicose (um
tipo de açúcar), liberando energia que a célula consegue utilizar em suas atividades. Esse
processo é conhecido como respiração celular.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. I. São Paulo:
Moderna, 2004.