Genética e Obesidade Ana Paula Pujol
Genética e Obesidade Ana Paula Pujol
Genética e Obesidade Ana Paula Pujol
jo u
P
u la
P a
a P P
Obesidade x Genética u t o A n
ã o A
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
a
o p d e r
P r
t r oAnnete o p B. R. F. Marum
a
e n i a d
C em Nutrição
Especialista nc e Metabolismo na Infância e Adolescência – Unifesp
e
Lic Mestre a il: em Ciências da Saúde – Unifesp
m
Doutoranda
- Departamento de Fisiologia – Unifesp
E
Professora Graduação e Pós Graduação
@annetemarum
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
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de n o
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r o p d e a ra
P t r o o p
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C nc
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Lic ail:
m
E-
Molécula da Vida
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A o A
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Fração de
DNA: Gene
l by
O núcleo celular é um compartimento delimitado por membranas que armazena
u praticamente todo jo
o DNA da célula eucariótica. O DNA apresenta-se compactado P
la u
em cromossomos, com o auxílio de duas classes gerais de proteínas: a
P asPhistonas e as proteínas
cromossômicas não histonas. Sendo que, o complexo formado pelos a
n dois P
A o A
tipos de proteínas com o DNA nuclear é conhecido como cromatina. t u to ç ã
ti tr i
In s n u
do e m
d e n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P importante
A função mais r o dopDNA e,
n t d o
e
consequentemente, a dos
ci os genes.
cromossomos C é a deportar
e n
i c
L umagene
De forma geral, il: é
definido como um segmento - m de DNA
que contém as E informações
biológicas para produzir uma proteína
ou uma série de proteínas
relacionadas responsáveis por exercer
a maior parte das funções celulares.
As duas fitas associadas sofrem torção, em torno uma da outra,
formando uma estrutura
y em dupla hélice (com uma volta
completa a cada
b
l 10 pares de bases) que pode acomodar
u jo
a P
qualquer sequência de nucleotídeos sem alterar sua estrutura
básica. a ul estrutura tridimensional do DNA, todas as bases
Nessa
a P
nitrogenadas P encontram-se no interior da dupla hélice e os
n P
A e fosfatos localizam-se na região externa.
A açúcares
to ão
it tu tr i ç
I ns n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
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E-
Ribossoma
(Complexo rRNA/Proteína)
l by
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A o A
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Esquema representativo do
código genético.
Alberts et al., 2004.
2ª U C l by A G 3ª
UCU
jo u
UUU fenilalanina serina PUAU tirosina UGU cisteína U
UCC u la
UUC fenilalanina serina a UAC tirosina UGC cisteína C
U a P P
UUA leucina UCA A n
serina A P UAA PARE UGA PARE A
o o
1ª BASE DO CÓDON
t ã
UUG leucina UCG stitu tr i
serinaç UAG PARE UGG triptofano G
In u
n prolin CCU CGU
CUU leucina CUU o m histidina arginina U
e d e
CUC leucina ad CCCsino prolin CAC histidina CGC arginina C
C CUA i e d n CAA CGA
p r
leucina CCAe a prolin glutamina arginina A
ro e
d CCG pa r
CUG Pleucina r o prolin CAG glutamina CGG arginina G
n t d o
AUU C e cACU
i a AAU AGU
isoleucina n treonina aspagina serina U
AUC i c e ACC AAC AGC
isoleucina L i l : treonina aspagina serina C
A a
mACA AGA
AUA isoleucinaE - treonina AAA lisina arginina A
AUG ACG AAG AGG
metionina treonina lisina arginina G
GUU GCU GAU GGU
GUC valina alanina Ác.aspartico glicina U
GCC GAC GGC
valina alanina Ác.aspartico glicina C
G GUA GCA GAA GGA
GUG valina GCG alanina GAG Ác.glutamico GGG glicina A
valina alanina Ác.glutamico glicina G
O RNAt transporta metionina e inicia a tradução gênica, l by encaixa-se
u jo
P
no local do ribossomo chamado de sítio P (deauPeptidil),
la o RNAt tem um anticódon
a P P
(UAC) que se liga ao códon do RNAm (AUG).
A n A P
to
A ligação peptídica étituformada i ç ão
s u tr RNAt O RNAt contém um
n I n
d o e m anticódon que é
de n o
a s i complementar ao códon
r ied e n
RNAt r o p d e a ra do RNAm com o qual se
P t r o o p
e n i a dSitio liga no sítio A.
C P nc
Sitio e
L i c
a il: A
m
E-
O 1º códon é AUG CGG AUC G C C U UA UA G
RNA mensageiro
tipicamente AUG
l by
jo u
P
u la
Ligação P a
peptídica
n a P P
A o A
À medida que o u t o ã
ti t tr i ç
In s u
ribossomo se desloca Met
o m
n Arg
e d e
sobre uma cadeia de a d
s i n o
RNAm vai r ied e n
r o p d e Saída a rado RNAt
P
traduzindo sua mensagem t r o o p
e n i a d
na forma de uma cadeia C cenc
i l: U G G C C
Polipeptídica . L
m a iA CGG AUC U UA UA G
E- RNA mensageiro
Deslocamento do ribossomo
l by
jo u
P
u la
P a Ligação peptídica
n a P P
A o A
t u to ç ã
ti tr i
In s u
n Arg
À medida que o Met
o Ile Ala
d e m
de o
ribossomo se desloca d a s in
p rie e en ra
sobre uma cadeia de Pro ro d pa Saída do RNAt
nt d o
RNAm vai C e
n ci a
i ce
traduzindo sua mensagem L a l: U G
iA CGG AUC G C C U UA UA G
m
na forma de uma cadeia E- RNA mensageiro
FIM DA TRADUÇÃO
TRANSCRIÇÃO
lb
y GÊNICA
u jo
P
u la
P a
na
RNA Apolimerase A PP
to ã o
ti t u r i ç
s u t
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P t r o o p
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m
E-
l by
ujo
P
EPIGENÉTICA P a u la
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
A epigenética é fundamentada em mudanças In s n u
herdáveis e reversíveis na expressão gênica d o e m
(silenciamento ou ativação da expressão de de n o
a s i
genes), sem envolver alterações r ied e nna
sequência de nucleotídeos Pdo
p
ro DNA, d e taisara
t r o o p
como: e n i a d
C nc
e
Lic ail:
• Metilação do DNA; m
E-
• Modificação das histonas;
• Micro RNAs.
METILAÇÃO DO DNA
by
Desenho esquemático representando como os padrões jo l de metilação do DNA são
P u
fielmente herdados. la
a u
a P P
A n A P
t o ã o
ti t u r i ç
s u t
o In n
d e m
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a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
(Alberts, 2015)
MODIFICAÇÃO l by
jo
DE HISTONAS
la
P u
a u
P Pcovalente das histonas
O efeito mais profundo da modificação A n a
A P é sua
capacidade de atrair proteínas específicas to ã o para um segmento de cromatina
i t u r i ç
apropriadamente modificado.InstAssim n ut sendo, dependendo do tipo de
do e m
modificação na cauda da histona, de o essas proteínas adicionais podem induzir a
da n
si facilitar o acesso ao DNA, silenciando ou
compactação da cromatina ri e e nou
ativando a transcrição
r
p
o gênica d e . a ra
P ro p
e nt a d o
C nci
i ce
L a il:
m
E-
l by
Componentes dietéticos jo Fontes Alimentares
Pu
u la
S-alil mercapto cisteina P a Alho (Allium sativum L.)
n a P P
6-metil sulfonil hexil-isotiocianato A A Raíz Forte Japonês
t o ã o
Alil Mercaptano
ti t u r i ç Alho (Allium sativum L.)
s u t
Ácido anacárdico In n Castanha de Caju
d o e m
Butirato e Fibra solúvel
Curcuma eda
d
s ino Curry
r i e n
r o p
Dialil disulfido d e a ra Alho (Allium sativum L.)
P
Fisetina t r o o p Morangos, maçã, cebola, uva
e n i a d
Luteolina C nc Pimenta vermelha, aipo, salsa
e
Piceatannol Lic ail: Blueberries
Quercetina -m Maçã, chá, cebola, nozes, berries
E
Resveratrol Uvas vermelhas, vinho tinto
Sulforafano Brócolis
Teofilina Chá verde e chá preto
l by
• Pequenas moléculas de RNA jo u
P
u la
P a
• 18 e 25 nucleotídeos n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
• Silenciamento da expressão gênica In s n u
d o e m
de n o
a s i
• Complementaridade com mRNA r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
• Mais de 2.500 sequências deC miRNAs nc foram identificadas no genoma humano
e
Lic ail:
m proteínas contêm pelo menos um sítio de ligação aos miRNAs.
• Mais de 60% dos genes que codificam E-
(Ambros, 2004; Wang et al., 2016; Alles et al., 2019; Friedman et al., 2009)
MICRO RNA
Diversos miRNAs relacionados a processos biológicos como reguladores
by
gênicos já foram catalogados. Estima-se que ainda haja diversos miRNAs
l
desconhecidos, o que os torna
jo
u uma das maiores classes de reguladores
P
gênicos. Para dimensionar u la sua importância, estima-se que os miRNAs
P a
regulem cerca dena P P
1/3 da expressão gênica em mamíferos.
A o A
t u to ç ã
ti tr i
In s n u
d o e m
e Diversas pesquisas têm estabelecido uma relação do padrão de expressão
d n o
e d a de miRNAs
n si com algumas doenças, embora muitos dos processos e
r i e
r op d emecanismos a ra ainda não estejam completamente elucidados. No diabetes, por
P t r o o p
e
O miRNA (ou microRNA) constitui n i a d
exemplo, estudos experimentais apontam a presença de miRNAs
C c
uma subclasse de RNAs não
codificantes responsáveis pelaLic
en específicos nas ilhotas pancreáticas e sugerem que esses exerçam papel
a il:
importante no controle da secreção da insulina. A expressão de miRNAs
regulação da expressãogênica m
pela clivagem de um mRNA alvo E
-
também pode ser observada em diferentes tipos de tumores; em alguns
ou da repressão de sua tradução
casos eles atuam como supressores e em outros exercem papel oposto e
com efeitos deletérios.
(HAN et al., 2004; Gebert et al., 2019; Ha et al., 2014; Han et al., 2004)
Polimorfismos de nucleotídeo único
by IRREVERSÍVEIS
Deleções e/ou mutações jo l
P u
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
Eventos Epigenéticos ti t u
tr i ç REVERSÍVEIS
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
c e O que regula os
L i il:
a
E-
m mecanismos
epigenéticos?
GUTTMACHER, A.E. & COLLINS, F.S. Genomic medicine- A Primer. The New England of Medicine, v. 347, p.
1512-1520, 2002.
Sinais epigenéticos apresentam grande plasticidade e podem
ser modulados por diversos
jo l byfatores
P u
u la
P a
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A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s u
Alimentação o Produtos
n Fatores
d e m
de o Químicos Físicos
d a si n
ri e e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Medicamentos Fatores
Psicossociais
t u to ç ã
t i tr i associações de expressão.
I ns n u A Quando uma associação entre o microbioma e a expressão do gene
d o e m
de n o do hospedeiro é identificada, uma questão em aberto é se o microbioma
e d a
n si está levando a mudanças na expressão gênica ou vice-versa.
r i e
r op d e a ra B Aqui, a expressão diferencial da expressão de um gene hospedeiro
P tr o o p
e n i a d leva a mudanças no microbioma.
C nc
i c e C Aqui, as mudanças no microbioma causam uma mudança na
L a il: expressão do gene hospedeiro
m
E-
Muitos mecanismos moleculares promovem a interlocução
entre o microbioma e a expressão do gene hospedeiro.
Willard M.D., Obesity: types and treatments. Am. Fam. Physician, 1991.
Adaptado: Lavebratt C. et al. Epigenetic regulation in obesity. International Journal of Obesity, 2012.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
Metanálise 339.224 indivíduos : 97 de n o
d a s i
genes associados a IMC, sendorie56 e n
novos r o p d e a ra
P t r o o p
- Sistema nervoso central en i a d
C
- Secreção e ação de insulina nc
c e
- Metabolismo energético e Li a il:
m
adipogênese E-
by
54 genes fortemente
P u associados com jo l
la
aP
a u
P
obesidade
A n A P
o t ão
t i t u r i ç
I ns n ut
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
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C nc
e
Lic ail:
m
E-
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ujo
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A o A
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ti t tr i ç
In s n u
d o e m
e
MAIS DE 430 GENES ASSOCIADOS COM
p r ied
a d
e e n s i n o
ra
r o d a
SOBREPESO E OBESIDADE!
P
C e n t r o
nc
i a do p
e
Lic ail:
m
E-
l by
1º Inflamação jo u
P
IL6, TNF, TLR4, FADS1 u la 2º Fígado : PPARG, ChREBP
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
4º Metilação :MTHFR d o e m
de n o
d a s i 3º Tecido adiposo: PPARG,, FABP2, FTO,
ri e e n
p e ra Adipoq
r o d p a
P
5º Músculo: IL6, TCF7L2, TNF, Adipoq t r o o
e n i a d
C nc 7º Pâncreas: PPARG, FABP2, FTO, HNF4
e
Lic ail:
m 8º Intestino: FABP2
6º Cronobiologia/ Neurotransmissores E-
Fome e saciedade : Clock, FTO, MC4R FENÓTIPO
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
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In s n u
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de n o
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Obesidade x Genética n a P
A P P
o A o
t
Onde tudo começa? s ti t u
u tr i ç ã
o In n
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de n o
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
@annetemarum
FOME materna no período de guerra 1944 – 1945
RESTRIÇÃO CALÓRICA NO ÚTERO MATERNO y< 1000 𝐾𝑐𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑎 1944
jolb < 500 𝐾𝑐𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑎 1945
P u
u la
P a
n a- ObesidadeP P
o A A
o DCV Mesmo 60 anos
i tu t -
iç ã
n s t tr
u - DM mais tarde
o I n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
a - Indivíduos “POUPADORES”
o p d e a r
Pr t r o o p INDIVÍDUOS expostos a fome no útero te um
n d
Ce ncia menor grau de metilação de gene com
e
Lic ail: implicação no metabolismo da insulina do que
m
E- seus irmãos não expostos!
Apesar das alterações epigenéticas serem
reversíveis, parece que modificações
ocorridas nos primeiros estágios de vida
uterina pode persistir até vida adulta!
l by
ujo
la
P IMPRINTING
a u
a P P METABÓLICO
A n A P
t o ã o
ti t u r i ç
s u t
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d e m
de n o
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
O status nutricional durante a fase
de desenvolvimento fetal pode alterar
o estado epigenético do genoma,
afetando os níveis da expressão
gênica durante toda a vida pós-natal.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
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de n o
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
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C nc
e
Lic ail:
m
E-
@annetemarum
Polimorfismos de Nucleotídeo Único
y
(SNP)
l b
u jo
a P
u l
P a
n a P P
A o A
t o ã
É uma variação na
s ti t u
u tr i ç
o In n
d e m
sequência de DNA que afeta
de n o
a s i
r ied e n
somente uma base
r o p d e a ra
P t r o o p
C e n i a d (Adenina, Timina, Citosina
e nc
Lic ail: ou Guanina)
m
E-
TÖRRÖNEN, 2006
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
É o tipo mais frequente de variação genética!
A presença do SNP pode afetar a atividade/função OU expressão
de uma proteína/enzima!
Adaptado: Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Nutritional Genomics. J. Acad. Nutr.
Diet., v. 114, 2014.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
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d o e m
UUA de UCA
n o
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P t r o o p
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C nc
e
Codifica leucinaLic ail: Codifica serina
m
E-
GENE FTO
l by
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A o A
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m
E-
TT AA TA
l by
jo u
P
u la
a
FTO n a P
P P
A o A
o
(rs 9939609) ALELO RISCO A s ti t u t
u tr i ç ã
o In n
Fat mass and obesity
a de d
i n o e m
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
Descrito pela primeira vez em 2007, localizado na
posição 12,2 cromossomo16.
l by
O gene que codifica FTO, é expresso, ujo
P
u la
predominantemente no cérebro, no núcleo arqueado P ae
n a P P
hipotálamo. A o A
u t o ã
ti t tr i ç
Também, já encontrado sua expressão no s
In tecido n u
do e m
adiposo, pâncreas, fígado, musculatura, de rinsn o e outros.
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
Obesidade e
e nSM iad
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
jo u
P
u la
FTO Este gene é associado à massa gorda e obesidade P a em adultos e crianças. O gene é responsável pela
n a P P
síntese de uma enzima (desoxigenase dependente A A de alfa-cetoglutarato) que repara o DNA e o RNA
oA enzima é particularmente ativa em áreas do
Nome: quando alquilados por desmetilação
t u tooxidativa.ç ã
ti tr i
Gene Associado a cérebro associadas ao comportamento
In s n u
alimentar.
Massa Gorda e AA d o e m AT TT
Obesidade de o
O genótipo AA está d aassociadosin O genótipo AT está associado a O genótipo TT não está associado a
p rie dae en raumento
aumento significativo a moderado da aumento moderado da sensibilidade
r o d a
p sensibilidade a gorduras. Pode a gorduras. Não há necessidade de
P a gorduras.
sensibilidade
t r o o
e
Maiores benefíciosn comiad se beneficiar do aumento da aumento da intensidade dos
C c
exercícios físicos de
i c enmaior intensidade dos exercícios exercícios físicos.
intensidade. L a il: físicos.
m
E-
2017 l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
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P t r o o p
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C nc
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Lic ail:
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E-
l by
jo u
P
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P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o AMOSTRA COM 3.337 CRIANÇAS NO REINO UNIDO
d a s i
p rie e en ra CONCLUIU QUE POLIMORFISMOS NO GENE FTO FORAM
r o d p a
P
n tro d o ASSOCIADOS COM UMA RESPOSTA PREJUDICADA DO
Ce ncia NÍVEL DE SACIEDADE E AUMENTO DE APRECIAÇÃO DA
i ce COMIDA, PODENDO ASSIM TER UMA INFLUÊNCIA DIIRETA
L i l :
- ma SOBRE O APETITE QUE POR SUA VEZ INFLUENCIA O
E GANHO DE PESO.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
Entre os escolares com o genótipo AA, 57,4% u t o apresentaram
ã sobrepeso/obesidade; para
i t r i ç
n st u t
os genótipos TT e AT, o percentual o é einferior
I
m
n (33,1% e 28,9%, respectivamente). O
d
sobrepeso/obesidade do escolar a de associou-se
i n o com o histórico familiar de obesidade,
s
r ied
principalmente entre os escolares e n
portadores a do genótipo AA, foi superior entre os que
o p d e a r
Pr 1,28;
apresentam mãe obesa (RP: t r o p o< p 0,001), avó materna e paterna obesas (RP: 1,22; p
n d
Ce (RP:
= 0,047) e avô paterno obeso c ia
n 1,32; p < 0,001).
e
Lic ail:
m
E-
Conclusões: Há relação entre o genótipo AA, do polimorfismo rs9939609, com o IMC
dos escolares avaliados. A relação entre sobrepeso/obesidade do escolar com o
histórico familiar de obesidade foi encontrada, principalmente, entre os escolares com
o genótipo AA.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
s
In que u
Os resultados obtidos mostraram o m
n os problemas das anormalidades entre
e d e
peso-altura afeta difentemente a d
s i n o as populações de mulheres e homens
i e d n
poloneses (χ2 = 187,1;opp <0,0001).
r e
r d e a ra
P r o p
De 353 SNPs inscritos e nneste
t d estudo,
o 86 foram estatisticamente significantes
a
ci observado para rs1558902).
(maior χ2 = 15,72; p = C7,35E-05
c e n
L i il:
Pela primeira vez, nossas - manálises
a revelaram forte associação de FTO com
E
excesso de peso .
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de o
Os indivíduos homozigotos d a spara
i n o alelo A apresentaram valores
i e
raltos e n
significativamente mais
r o p d e para a rescore-z
a de IMC por idade (0,38±1,01 vs.
P p
tro dadocintura (77,15±6,51 vs. 72,85±7,36 cm) e
-0,29±1,15), circunferência n
Ce ncia
relação cintura-estatura (0,44±0,04
i ce
l : vs. 0,42±0,04) quando comparados aos
L a i
indivíduos com genótipo TT.-m
E
Indivíduos que apresentam o SNP no gene FTO (rs9939609) e que são fisicamente
ativos (>300min/sem), apresentam uma melhora significativa em seu PC, IMC e CQ
quando comparados aos indivíduos sedentários (<150min/sem);
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
16.876
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
11,955 indivíduos (análise geral) ro p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
- 2 cm a mais de circunferência de cintura nc
e
- 10 % a mais nos valores de HOMA Lic a il:
m
E-
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C a nc
Associação do MC4R com resistência
i c e
insulina - Hiperfagia L a il:
m
E-
l by
jo u
P
FABP2 P a u la
a P
(rs1799883) ALELO RISCO T u t o A n
ã o A P
ti t tr i ç
s
Proteína transportadora de ácidos
d o In
e m
n u
de o
r
graxos 2
ied
a
e n s i n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
TROCA no
códon 54 do
A absorção dos ácidos graxos (AG) da dieta pela
gene FABP2
mucosa intestinal, l by em especial de AG de cadeia
longa, é carreada
u jo pela proteína denominada
P
PROTEÍNA u la TRANSPORTADORA DE ÁCIDOS GRAXOS 2
P
(FABP2)a
a
n P P
A o A
o u t ã
t i t r i ç
I ns n ut Maiores valores de ácidos
d o e m
e o graxos circulantes séricos E
d n
e d a
n si redução na sensibilidade a
ir e
r op d e a ra insulina
P tro o p
e n a d
C n ci
i ce
L a il:
- m As FABP constituem uma família de proteínas ligantes de
E ácidos graxos (AG) com função importante no transporte,
metabolismo e armazenamento desses ácidos, sendo
propostas como reguladoras centrais do metabolismo lipídico,
da inflamação e da homeostase energética
n of the acutenresponse to meals enriched with cis- or trans-fatty acids on glucose andHDL
s
resistance: The Coronary Artery Risk Development in Young Adults (CARDIA) Study. Metabolism.
I
Lefevre M, Lovejoy JC, Smith SR, Delany JP, Champagne C, Most MM, et al. Comparison
u lipids in overweight individuals with
differing FABP2 genotypes. Metabolism. 2005;54:1652-8. d o e m
de n o
a s i
2) Em um estudo de cross-over, indivíduos
r ied e
sadios
n foram randomizados para receber três tipos diferentes de
dieta e foi constatado que os portadores r op d a ra
e do polimorfismo Thr54 apresentaram uma maior redução na
P o p
sensibilidade periférica à ação da einsulina ntr iadeomaiores valores de AG livres após uma dieta rica em AG saturados
em comparação a um igual período C (4 nsemanas)c recebendo dieta rica em AG monoinsaturados ou em
i ce
carboidratos. L a il:
m
E-
Marín C, Pérez-Jiménez F, Gómez P, Delgado J, Paniagua JA, Lozano A, et al. The ala54 polymorphism of the fatty acid-binding protein 2 gene is associated with a change in insulin
sensitivity after a change in the type of dietary fat. Am J Clin Nutr. 2005;82:196-200.
Dieta rica AG saturados
Dieta rica em mono Polimórficos responderam
Dieta rica em carboidrato pior na dieta com excesso
gordura saturada
3) Ao submeter 109 indivíduos com IMC maior de 25 kg/m2 a uma intervenção nutricional, os portadores do alelo Thr54
responderam melhor a uma dieta moderada em gordura do que homozigotos Ala54. Após 2 meses em dieta com 30% de
gordura (gordura saturada < 7%, monoinsaturada 10-15%, e poli-insaturada b y 10% do total de calorias), 15% de proteína e
55% de carboidrato, indivíduos com alelo mutante, quando comparados jo l com Ala54Ala, diminuíram significativamente
P u
peso (7,5±1,2 kg versus 4,2+0,7 kg), IMC (2,1±0,9 kg/m2 versus 1,2±0,2
la kg/m2), circunferência de cintura (7,6±0,6 cm
u
versus 5,2±0,4 cm) e PCR (1,4±0,18 mg/L versus 0,76±0,2 mg/L)Pa(p < 0,05). a P
n A P
Martinez-Lopez E, Garcia-Garcia MR, Gonzalez-Avalos JM, MaldonadoGonzalez M, Ruiz-Madrigal B, Vizmanos B, et al. Effect of Ala54Thr polymorphism of FABP2 on anthropometric
A
to
and biochemical variables in response to a moderatefat diet. Nutrition. 2013;29:46-51. ã o
it tu tr iç
I ns n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
2 meses de dieta 30% P t r o o p
e n i a d Polimórficos responderam
4 gordura: max 7% saturada, 10 C e nc melhor
– 15% mono e 10% poli Lic ail:
m
E-
5) Outro estudo, com 80 mulheres obesas japonesas e 146 controles, todas com intervenção dietética de 1.200
kcal/dia (60% carboidrato, 20% gordura) e exercício físico por 6 meses, concluiu que o alelo Thr54 está associado a
menor taxa metabólica de repouso e maior circunferência da cintura apósyintervenção, mostrando maior resistência
l b
jo
em reduzir o tecido adiposo visceral, além de início precoce da obesidade.
u
P
u lagene affects
Takakura Y, Yoshioka K, Umekawa T, Kogure A, Toda H, Yoshikawa T, et al. Thr54 allele of the FABP2
P a
resting metabolic rate and visceral obesity. Diabetes Res Clin Pract. 2005;67:36-42.
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç Polimórficos após dieta
In s n u
o continuaram apresentando
d e m maior cc e menor TMB
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
jo
Genes X Inflamação la
P u X Glicemia
a u
TLR4 – Toll Like A n a P
A
receptor
P P 4
t o ã o
rs 4986790/In s ti t u
n u tr Asp299Gly
i ç
do m
rs a4986791/
de
s i n o e Thr399Ile
ie d n
pr e
r o e
d a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
Pacientes de um ambulatório de DM2 respondiam de forma diferente
aos tratamentos medicamentosos ou às alterações l by de estilo de vida,
como prática de atividade física Peujdieta controlada. o
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
d e n o
a s i
r ied e n Outra parte dos pacientes respondia mal às
r op d e a ra alterações nos fatores ambientais, mesmo
P tr o o p
e n i a d quando estas modificações eram intensas ou,
C nc ainda, associadas à terapêutica
e
Lic ail: medicamentosa
Uma parte dos pacientes respondia No entanto
E -m
bem às simples alterações na dieta,
com reeducação alimentar e com a
inserção da prática de exercícios. Glicemia em jejum ou pós prandial desses
pacientes se mantinha bastante fora dos
padrões esperados
l by
jo u
P
u la
Grupo 1 – Os pacientes que P a Grupo 2 – Altamente resistentes
n a P P
respondiam bem ao tratamento/ o A o A à terapêutica, incluindo a
t ã
terapêutica – 211 pacientes stitu tr iç medicamentosa - 200 pacientes
In n u
d o e m
d e n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
Parâmetros analisados:
C ncImc, circunferência da cintura, circunferência do quadril,
i c e
razão cintura/quadril, L a il:
pressão arterial mas a mais importante evidência
m
encontrada para explicar E- tais questões foi a descoberta do polimorfismo no
gene do TLR4 este polimorfismo REDUZ A ATIVIDADE DO TLR4
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
GENE DO TLR4 - Inflamação
l by
Controla atividade do principal receptor u jo do sistema Imune
a P
u l
P a
Portanto:
na P P
A
Anesteo gene apresentam pouca ativação desse
1. Pacientes que portam o polimorfismo
u t o ã
t i t r i ç
receptor. Assim a inflamação ocorre I ns denforma ut bastante atenuada, permitindo que esses
pacientes respondam bem easdoterapêuticas e m tradicionais, sendo capazes até mesmo de
a d in o
abandonar d os n s medicamentos hipoglicemiantes.
ir e e
r op d e a ra
P t r o o p
n
2. Pacientes que não eapresentaram
i a d esta variação genética, apresentaram respostas
C nc
inflamatórias intensas, resultando
c e em maior dificuldade no controle glicêmico.
L i i l :
m a Lipopolissacarídeo ou lipoglicano uma molécula de
E -
grandes dimensões constituída de um lípidio e um
polissacarídeo ligados por uma ligação.
O TLR4 está envolvido, então, não apenas com a resposta inflamatória induzida por LPS, mas
também por ligantes não bacterianos como o ácido láurico (C12:0), outro tipo de ácido graxo
saturado.
Lipopolissacarídeo é componente da
parede celular de bactérias gram
negativas, reponsável pelo estímul0
l by inflamatório. Uma molécula de
ujo
P grandes dimensões constituída de
u la
a um lípidio e um polissacarídeo
a P P
n P ligados por uma ligação.
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
s u A resposta se inicia quando a fração
o In n lipídica do LPS se liga ao
d e m
de n o lipopolissacarídeo e é transportada
a s i
r ied e n até se ligar ao receptor. As células
r o p d e a ra do sistema imune conseguem
P t r o o p
e n i a d detectar essa ligação e a
C nc interpretam como um agente
e
Lic ail: invasor, disparando a resposta
m
E- inflamatória.
l by
IL-1R TNF-R uTLR jo
P
u la
P a
n a P P SLs
A o A
t u to ç ã
ti tr i
I n s n u CERAMIDA
d o e m GLs
d e n o
a s i
ROS r ied e n
a
IKK IKK PKC
DAG
o p d e a r
Pr o p NEMO
nt r o
e a d TAG
C nci
P P i c e
IB
L a il: Resistência
m
E- à insulina
NFB
NFB
κB
GLUT4
NÚCLEO
SHOELSON S. E. et al. Inflammation and insulin resistance. The Journal of Clinical Investigation, v. 116, n. 7, p. 1793-1801 , 2006.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
A interleucina-6 é uma citocina (substância liberada pelas
célula de defesa do organismo), cujos y níveis mais altos
IL – 6 l b
Interleucina 6 u jo
podem levar à inflamação. Diferentes genótipos
a P
demonstraram ter níveis variáveis
u l de IL-6, tanto em repouso
P a
quanto
a pós-exercício.
P
A n A P
o o t ã
t i t u r i ç
I ns n ut de risco: C
Alelo
d o e m
d e n o
a s i
r ieOd fatorende necrose a tumoral é uma citocina que pode
o p d e a r
Pr aumentart r o oa p resposta das citocinas. Níveis mais altos de
TNF e n d
Fator de Necrose Ccitocinas c iapodem levar à inflamação. Diferentes genótipos
i c en
demonstraram
Tumoral L i l : ter níveis mais altos ou mais baixos dessa
citocina,
- ma tanto em repouso quanto após o exercício.
E
Alelo risco : A
A hiperglicemia promove o aumento de mediadores inflamatórios
e a GLICAÇÃO de proteínas promovendo a inativação destas, bem
como a auto oxidação das partículas de glicose, levando a
formação de radicais livres,l byque ocasionam na disfunção e
IL6 e TNF são secretadas em ujoas β pancreáticas.
destruição de células, como
P
u la
excesso nas condições de a
hiperplasia dos adipócitos e a P P
A n A P
infiltração dos macrófagos e t o ã o
ti t u r i ç
linfócitos no tecido adiposo s u t
o In n
d e m
de n o
a s i Sistema compensado
r ied e n
r o p d e a ra com antioxidantes
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
by
Genes X Inflamação XPuConsumo de jo l
la
ômega a P a 3
u
P
A n A P
FADS1 ti t u t o rs r i ç ã174547
o
s u t
In n
e
Alelo
do
o e m risco: C
a d in
d s
p rie e en ra
o d a
Pr r o p
e nt a d o
C
Respostas nci metabólicas individuais: Por quê?
i c e
L a il:
m
E-
Propriedades
antiarrítmicas e l by
antitrombóticas ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
Controle do
In s n u Prevenção de
processo o doenças
inflamatório e d e m cardiovasculares
a d i n o Ácidos
s
ied e n
r o p r
d e a ra graxos
P r o p
e n t
i a do ômega 3
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Melhora do
Diminuição de
desenvolvimento
triacilgliceróis
cerebral e
plasmáticos
cognitivo
Aumento peso
Resistência Insulina
Alteração cortisol e melatonina
Estresse, sono e disfunção metabólica
y
l b
u jo
a P
2 noites seguidas com restrição de sono: u l
P a
n a P P
28% de aumento de grelina e redução t o A
ã ode 18% de leptina = aumento da
A
u
tit alimentos r iç
fome e apetite especialmente por I n s n u t energéticos
d o e m
8 noites seguidas com restrição a d e
s i nde
o sono:
r ied e n
Aumenta atividade sistema
r o p d esimpático, a ra produção cortisol, redução resposta
P tr o o p
insulínica em 30% e n a d
C nci
i c e
Cansaço e sonolência L diurna a il: limitam a atividade física, o que por
m
E-
consequência, leva ao sedentarismo
Relação entre Sono e Obesidade: uma Revisão da Literatura(Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/7:1041-1049)
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A A
Nutrigenética t o ã o
ti t u r i ç
s u t
o In n
m
e obesidade e d e
a d i n o
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
População
Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene Polimorfismo e nº
o do estudo nutricional a encontrada
amostral
4 dietas com diferentes
742 adultosl by
proporções de jo
obesos (281 Indivíduos carreadores
macronutrientes: Pu
homozigotos
Estados
do alelo de risco A
Clínico
L: 20%; P: 15%; CHO:
u la
selvagens TT,
Unidos (80%
apresentaram maior
rs1558902
randomizado.
65%
P a 325
brancos,
alteração na
FTO (T>A; região
Intervenção (2
L: 20%; P: 25%; CHO:
n a P P
heterozigotos
15% negros,
composição corporal e
intrônica)
anos)
55% A A
TA e 136
o
3%
perda de peso em
u t o
L: 40%; P: 15%; CHO: ã hispânicos e
ti t 45% tr i ç homozigotos
2% asiáticos)
resposta ao consumo
In s u
L: 40%; P: 25%; CHO:
n
AA no gene da dieta hiperproteica.
FTO)
d o e m35%
d e 4odietas com diferentes
n
d a s i proporções de
737 indivíduos
Indivíduos carreadores
ri e e n macronutrientes:
(227
do alelo de risco A
p
o Clínico d e r a homozigotos
r o p a
L: 20%; P: 15%; CHO: apresentaram maior
rs9939609 P r selvagens TT,
n t
randomizado. o
d L: 20%; P: 25%; CHO:65%
360 Estados
alteração na perda de
FTO (T>A; região e
CIntervenção i a peso por alteração do
intrônica)
e nc (2
anos)
55%
heterozigotos
TA e 150
Unidos
apetite e da compulsão
L i c i l : L: 40%; P: 15%; CHO:
homozigotos
alimentar em resposta
m a 45%
AA no gene
ao consumo da dieta
E - L: 40%; P: 25%; CHO:
FTO)
hiperproteica.
35%
Dieta mediterrânea No baseline, indivíduos
hipo´lipídica. com genótipo AA
Clínico Dieta mediterrânea apresentaram maior
rs9939609 776 indivíduos
randomizado. suplementada com peso corporal. Após
FTO (T>A; região
Intervenção (3 azeite de oliva.
com risco Espanha
intervenção, esses
intrônica) cardiovascular
anos) Dieta mediterrânea indivíduos tiveram
suplementada com maior redução de peso
oleaginosas. corporal.
Populaçã
Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene Polimorfismo o e nº
o do estudo nutricional a encontrada
by
amostral
l
u jo
Participantes com alelo de
a P risco A que reduziram o
rs3751812
Programa de estilo de vida l
u 3.899 indivíduos Estados
peso corporal no primeiro
Estudo de coorte (4 a
intensivo (ILI) e programa Unidos
educacional para P
FTO (C>A; região obesos e com ano de intervenção (DSE)
anos) diabetes P (diferentes
intrônica)
n a
(DSE) P diabetes tipo 2
etnias)
apresentaram maior ganho
A o A de peso nos anos
t u to ç ã subsequentes.
ti tr i
In s n u
d o e m 128 mulheres
com IMC >
d e n o 25kg/m²
d a s i participaram da
Mulheres carreadoras do
rs9939609 i e
r de coorte e n Programa para perda de
intervenção,
alelo de risco A
FTO (T>A; região
o pEstudo d e (5 peso
r adieta
(mudança no estilo de
porém, somente Japão
apresentaram maior
intrônica)Pr
anos)
o p a
vida: + atividade física)
47, que
dificuldade em manter o
n t r o por 14 meses
reduziram 10%
peso corporal após a perda
e i a d do peso, foram
de peso.
C c
i c en acompanhadas
por 5 anos
L i l :
- ma Indivíduos portadores do
E alelo A foram associados a
maior ingestão de
Ingestão de carboidratos e valor
rs2229616 1.029 indivíduos Estados
Estudo macronutrientes avaliada calórico total, mas não
MC4R (T>A; região obesos Unidos
observacional com base em questionário apresentaram diferença
intrônica) mórbidos (brancos)
de frequência alimentar significativa no peso
corporal, em relação aos
indivíduos com genótipo
selvagem.
Populaçãy País/Etni
Polimorfis Delineament Intervenção l bnº Resposta
Gene ojo e
mo o do estudo nutricional u a encontrada
Pamostral
u la 2.977 Indivíduos com alelo
Ingestão dea
a
macronutrientes
P P crianças e de risco para MC4R,
MC4R
rs17782313 Estudo
avaliadaA n base em
com A P adolescentes
China
SEC16B e KCTD15
(C>T) observacional o o (853 obesos foram associados a
t
questionário
u ãde
it
tfrequência tr iç
alimentar
e 2.124 maior ingestão de
I n s n u controles) alimentos salgados.
d o e m Entre as mulheres no
de n o maior quartil para o
d a s i Ingestão de consumo de lipídios
e
i Estudoe n macronutrientes totais, o alelo Pro12
rs1801282 pr e r a 2.141 Estados
PPARγ (Pro12Ala)ro d
observacional aavaliada
p questionário de
com base em
mulheres Unidos
estava associado a
P t r o o maior IMC. O mesmo
e n i a d frequência alimentar não ocorreu com as
C c carreadoras do alelo
i c en Ala12.
L a il: Estados
m
E- Unidos
(56% de Em geral, os
etnia participantes tiveram
Intervenção de estilo europeia, redução de peso
Programa de
rs1801282 de vida e/ou 3.356 20% de corporal após 1 ano
PPARγ (Pro12Ala)
Prevenção ao
farmacológica indivíduos etnia de intervenção, sendo
Diabetes (1 ano)
africana, maior o efeito em
16% de portadores do alelo
hispânicos , Ala12.
6% de
asiáticos)
Obesidade – Genes Relacionados
y
l b?
Possuem as mesmas respostas
jo
P u
u la
P a
n a P P
Paciente AA o A Paciente B Paciente C
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
Alelo de risco: Cen i a d
e nc
PPARG: C Lic ail:
m
MC4R: C E-
TCF7L2: T
CLOCK: C
ADBR2: G
FABP2: A
l by
jo
u
P Risco
u la DM2
P a
n a P P
É POSSÍVEL NOTAR O IMPACTO QUE UMo A o A
t u t ç ã
POLIMORFISMO PODE EXERCER NA RESPOSTA ti tr i
À TERAPÊUTICA! In s n u
d o e m
e
d tratamentos o Metabolismo Aumento
Apresentam impacto nos desfechos dos d a s i n Aumento de dano
Alterado SNPs Fome e
da obesidade, por interferirempriediretamente e n no
Ocular, demência, Queda de energia
o d e r a câncer
metabolismo! Pr o p a
nt r o
e a d
C
Desde à ação de receptores, processos nci
inflamatórios ,
e
Lic aiintestinal!
secreção de enzimas, hormônios e absorção l:
m
E- Aumento do
risco de doença
cardiovascular
l by
Parâmetros ujo
Bioquímicos P
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Antropometria
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Frequência A o A
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alimentar Sono ti t tr i ç Espiritualidade
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Análise de o
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C nc Genômica Nutricional
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Vida Social E-
Preferências
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a d oAnnete Marum
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Doutoranda i c e Genômica Nutricional - UNIFESP
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@annetemarum