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Genética e Obesidade Ana Paula Pujol

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l by

jo u
P
u la
P a
a P P
Obesidade x Genética u t o A n
ã o A
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
a
o p d e r
P r
t r oAnnete o p B. R. F. Marum
a
e n i a d
C em Nutrição
Especialista nc e Metabolismo na Infância e Adolescência – Unifesp
e
Lic Mestre a il: em Ciências da Saúde – Unifesp
m
Doutoranda
- Departamento de Fisiologia – Unifesp
E
Professora Graduação e Pós Graduação

@annetemarum
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
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P t r o o p
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Molécula da Vida
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P t r o o p
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E-

Fração de
DNA: Gene
l by
O núcleo celular é um compartimento delimitado por membranas que armazena
u praticamente todo jo
o DNA da célula eucariótica. O DNA apresenta-se compactado P
la u
em cromossomos, com o auxílio de duas classes gerais de proteínas: a
P asPhistonas e as proteínas
cromossômicas não histonas. Sendo que, o complexo formado pelos a
n dois P
A o A
tipos de proteínas com o DNA nuclear é conhecido como cromatina. t u to ç ã
ti tr i
In s n u
do e m
d e n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P importante
A função mais r o dopDNA e,
n t d o
e
consequentemente, a dos
ci os genes.
cromossomos C é a deportar
e n
i c
L umagene
De forma geral, il: é
definido como um segmento - m de DNA
que contém as E informações
biológicas para produzir uma proteína
ou uma série de proteínas
relacionadas responsáveis por exercer
a maior parte das funções celulares.
As duas fitas associadas sofrem torção, em torno uma da outra,
formando uma estrutura
y em dupla hélice (com uma volta
completa a cada
b
l 10 pares de bases) que pode acomodar
u jo
a P
qualquer sequência de nucleotídeos sem alterar sua estrutura
básica. a ul estrutura tridimensional do DNA, todas as bases
Nessa
a P
nitrogenadas P encontram-se no interior da dupla hélice e os
n P
A e fosfatos localizam-se na região externa.
A açúcares
to ão
it tu tr i ç
I ns n u
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P t r o o p
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E-

ALBERTS et al., 2015


EXPRESSÃO GÊNICA E SÍNTESE PROTEICA
l by
jo u
P
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n a P P
A o A
u t o ã
ENZIMAS RECEPTORESsti t t ç
rTRANSPORTADORES
i HORMÔNIOS
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y
Citoplasma
b
jo l
uP
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P a
Transcrição
n a P P
A o A
u t o ã
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Imagem: Autor desconhecido / domínio público


s u t
o In n Núcleo
d e m
de n o
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r ied e n
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P t r o
Tradução o p Proteína
e n i a d
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Ribossoma
(Complexo rRNA/Proteína)
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P t r o o p
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E-

Esquema representativo do
código genético.
Alberts et al., 2004.
2ª U C l by A G 3ª
UCU
jo u
UUU fenilalanina serina PUAU tirosina UGU cisteína U
UCC u la
UUC fenilalanina serina a UAC tirosina UGC cisteína C
U a P P
UUA leucina UCA A n
serina A P UAA PARE UGA PARE A
o o
1ª BASE DO CÓDON

t ã
UUG leucina UCG stitu tr i
serinaç UAG PARE UGG triptofano G
In u
n prolin CCU CGU
CUU leucina CUU o m histidina arginina U
e d e
CUC leucina ad CCCsino prolin CAC histidina CGC arginina C
C CUA i e d n CAA CGA
p r
leucina CCAe a prolin glutamina arginina A
ro e
d CCG pa r
CUG Pleucina r o prolin CAG glutamina CGG arginina G
n t d o
AUU C e cACU
i a AAU AGU
isoleucina n treonina aspagina serina U
AUC i c e ACC AAC AGC
isoleucina L i l : treonina aspagina serina C
A a
mACA AGA
AUA isoleucinaE - treonina AAA lisina arginina A
AUG ACG AAG AGG
metionina treonina lisina arginina G
GUU GCU GAU GGU
GUC valina alanina Ác.aspartico glicina U
GCC GAC GGC
valina alanina Ác.aspartico glicina C
G GUA GCA GAA GGA
GUG valina GCG alanina GAG Ác.glutamico GGG glicina A
valina alanina Ác.glutamico glicina G
O RNAt transporta metionina e inicia a tradução gênica, l by encaixa-se
u jo
P
no local do ribossomo chamado de sítio P (deauPeptidil),
la o RNAt tem um anticódon
a P P
(UAC) que se liga ao códon do RNAm (AUG).
A n A P
to
A ligação peptídica étituformada i ç ão
s u tr RNAt O RNAt contém um
n I n
d o e m anticódon que é
de n o
a s i complementar ao códon
r ied e n
RNAt r o p d e a ra do RNAm com o qual se
P t r o o p
e n i a dSitio liga no sítio A.
C P nc
Sitio e
L i c
a il: A
m
E-
O 1º códon é AUG CGG AUC G C C U UA UA G
RNA mensageiro
tipicamente AUG
l by
jo u
P
u la
Ligação P a
peptídica
n a P P
A o A
À medida que o u t o ã
ti t tr i ç
In s u
ribossomo se desloca Met
o m
n Arg
e d e
sobre uma cadeia de a d
s i n o
RNAm vai r ied e n
r o p d e Saída a rado RNAt
P
traduzindo sua mensagem t r o o p
e n i a d
na forma de uma cadeia C cenc
i l: U G G C C
Polipeptídica . L
m a iA CGG AUC U UA UA G
E- RNA mensageiro

Deslocamento do ribossomo
l by
jo u
P
u la
P a Ligação peptídica
n a P P
A o A
t u to ç ã
ti tr i
In s u
n Arg
À medida que o Met
o Ile Ala
d e m
de o
ribossomo se desloca d a s in
p rie e en ra
sobre uma cadeia de Pro ro d pa Saída do RNAt
nt d o
RNAm vai C e
n ci a
i ce
traduzindo sua mensagem L a l: U G
iA CGG AUC G C C U UA UA G
m
na forma de uma cadeia E- RNA mensageiro

Polipeptídica . Deslocamento do ribossomo


Após o deslocamento do ribossomo, finalmente chega l by ao códon que não
u jo
codifica nenhum aminoácido correspondente (UAG= la P Stop códon).
Quando isso ocorre, o sítio A é ocupado por Puma au
proteína denominada fator de liberaçãoo Aenatodos A PPos
t ã o
participantes do processo se separam. ti t u r i ç
s u t Fator de liberação
In n o
d e m
d
Met
e n o Arg
a s i Ile Ala Leu
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
n d FL
C e
nc
i a Saída do RNAt
e
Lic ail:
m
E- A U G CGG G C C UA G
AUC U UA
RNA mensageiro

(UAG= Stop códon) Deslocamento do ribossomo


Depois que esse fator se ligar ao códon (UAG), o aminoácido
l by anterior
u jo
dissocia-se do complexo ribossômico. la
P
a u
P P
O ribossomo se dissocia, assim como o fator A n a de liberação
A P e o recém formado
to ã o
polipeptídio é liberado. s ti t u
tr i ç
In n u
A proteína é formada a partir e d o em o
a d Metin Arg Ile Ala Leu
da informação da sequência e d n s
p ri e e
ra
r o d a
de códons do RNAm e Passim n t r o
do p Polipeptídio recém sintetizado
Subunidade
finaliza a tradução. C e
nc i a FL
e maior
Lic ail:
m
E- AUG CGG G C C U Sub
UA UA G
AUC
RNA mensageiro unidade
menor

FIM DA TRADUÇÃO
TRANSCRIÇÃO
lb
y GÊNICA
u jo
P
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P a
na
RNA Apolimerase A PP
to ã o
ti t u r i ç
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P t r o o p
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E-
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P
EPIGENÉTICA P a u la
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
A epigenética é fundamentada em mudanças In s n u
herdáveis e reversíveis na expressão gênica d o e m
(silenciamento ou ativação da expressão de de n o
a s i
genes), sem envolver alterações r ied e nna
sequência de nucleotídeos Pdo
p
ro DNA, d e taisara
t r o o p
como: e n i a d
C nc
e
Lic ail:
• Metilação do DNA; m
E-
• Modificação das histonas;
• Micro RNAs.
METILAÇÃO DO DNA
by
Desenho esquemático representando como os padrões jo l de metilação do DNA são
P u
fielmente herdados. la
a u
a P P
A n A P
t o ã o
ti t u r i ç
s u t
o In n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
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P t r o o p
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m
E-

Fonte: Alberts et al., 2015.


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P t r o o p
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Trujillo E, et al. JADA, 106(3):403-13, 2006


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Physiol Rev 98: 667–695, 2018


l by
Estas interações entre o alimento e a expressão gênica u jo é diretamente influenciada por
mecanismos que podem mediar a regulação a P da expressão gênica:
u l
P a
n a P P
1 – Ativaçãotode A fatores A
o de transcrição;
t u iç ã
2 – Alteração das concentrações s tide tr
substratos
u intermediários das rotas metabólicas;
I n n
d o e mnegativa) sobre as rotas de sinalização
3 – Influência (positiva e oou
a d i n
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
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Metilação impede a transcrição o que,
consequentemente, inviabiliza a formação de
proteínas/enzimas
Nutrientes e compostos bioativos podem influenciar a expressão genética
de forma direta ou indireta.y
l b
u jo
P
la a fatores de transcrição e induzem ou inibem
1) Na forma direta: no interior do núcleo da célula. Se ligam
u
P a
a transcrição do gene. a P
A n A P
to
Ações diretas: ácidos graxos e vitaminas A e D. o ã
t i t u r i ç
I ns n ut
2) Na forma indireta: sua açãode
do m
ocorre ao epartir da interação de nutrientes e compostos bioativos com
d a s in
receptores de membrana ou quinases rie com e n a ativação e/ou inativação de diferentes proteínas citoplasmáticas,
r o p d e a ra
que resultará na ativação ou P
inativação t r o de um o pfator de trasncrição.
e n i a d
Ações indiretas: resveratrolC (vinhonctinto), catequinas (chá verde), genisteína (soja), fitoalexina (proteína
i c e
enzimática (endoglicanase) da parede L il:
celular
a vegetal); pisatina (ervilha)), o curcumin (açafrão da Índia), a
-m
capsaicina (pimenta), partenolide + E Vitamina D3 (Crisântemo), própolis, selênio e zinco, que são capazes de
inibir a ativação do fator nuclear de transcrição kappa B (NFkB), associado à oncogênese.

(Ridner, Gamberale et al., 2009)


(Kaput e Rodriguez, 2004)
METILAÇÃO DO DNA
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P
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A o A
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E-

(Alberts, 2015)
MODIFICAÇÃO l by
jo
DE HISTONAS
la
P u
a u
P Pcovalente das histonas
O efeito mais profundo da modificação A n a
A P é sua
capacidade de atrair proteínas específicas to ã o para um segmento de cromatina
i t u r i ç
apropriadamente modificado.InstAssim n ut sendo, dependendo do tipo de
do e m
modificação na cauda da histona, de o essas proteínas adicionais podem induzir a
da n
si facilitar o acesso ao DNA, silenciando ou
compactação da cromatina ri e e nou
ativando a transcrição
r
p
o gênica d e . a ra
P ro p
e nt a d o
C nci
i ce
L a il:
m
E-

Fonte: Figura adaptada e texto extraído de Lorenzen et al., 2012.


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Livro Epigenética, 2014


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Gene 562 (2015) 8–15


COMPONENTES DIETÉTICOS QUE INFLUENCIAM EM
MODIFICAÇÃO DE HISTONA

l by
Componentes dietéticos jo Fontes Alimentares
Pu
u la
S-alil mercapto cisteina P a Alho (Allium sativum L.)
n a P P
6-metil sulfonil hexil-isotiocianato A A Raíz Forte Japonês
t o ã o
Alil Mercaptano
ti t u r i ç Alho (Allium sativum L.)
s u t
Ácido anacárdico In n Castanha de Caju
d o e m
Butirato e Fibra solúvel
Curcuma eda
d
s ino Curry
r i e n
r o p
Dialil disulfido d e a ra Alho (Allium sativum L.)
P
Fisetina t r o o p Morangos, maçã, cebola, uva
e n i a d
Luteolina C nc Pimenta vermelha, aipo, salsa
e
Piceatannol Lic ail: Blueberries
Quercetina -m Maçã, chá, cebola, nozes, berries
E
Resveratrol Uvas vermelhas, vinho tinto
Sulforafano Brócolis
Teofilina Chá verde e chá preto

Delage B, Dashwood RH. Annu Rev Nutr. 2008;28:347-66


Ong e Moreno, 2009.
Compostos bioativos de plantas medicinais, fitoterápicos e
dieta.
l by
jo
3. Compostos bioativos de
u
P
1. Polifenóis u la vegetais crucíferos
P a
a. Curcumina n a P P a. Isotiocianatos (ITCs)
A o A
b. Catequinas de Chá Verde u t o ã b. Sulforafano (SFN)
t i t tr i ç
c. Resveratrol (RVT) I ns n u c. Indol-3-carbinol (I3C) e
d o e m
d. Ellagitaninos (ETs) e ácido d e n o 3,3'-Diindolilmetano (DIM)
d a s i
r i e e n
elágico (EA) o p d e ra 4. Isoflavonas
Pr o p a
n t r o a. Genisteina
e a d
2. Compostos C nci b. Quercetina
i c e
organossulfurados L a il:
m
a. S-alil cisteína (SAC) E- 5. Alcalóides
b. Dissulfeto de dialila (DADS) a. Cafeína
e Vincristina b. Berberina
c. Vimblastina e Vincristina
microRNAs

l by
• Pequenas moléculas de RNA jo u
P
u la
P a
• 18 e 25 nucleotídeos n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
• Silenciamento da expressão gênica In s n u
d o e m
de n o
a s i
• Complementaridade com mRNA r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
• Mais de 2.500 sequências deC miRNAs nc foram identificadas no genoma humano
e
Lic ail:
m proteínas contêm pelo menos um sítio de ligação aos miRNAs.
• Mais de 60% dos genes que codificam E-

(Ambros, 2004; Wang et al., 2016; Alles et al., 2019; Friedman et al., 2009)
MICRO RNA
Diversos miRNAs relacionados a processos biológicos como reguladores

by
gênicos já foram catalogados. Estima-se que ainda haja diversos miRNAs
l
desconhecidos, o que os torna
jo
u uma das maiores classes de reguladores
P
gênicos. Para dimensionar u la sua importância, estima-se que os miRNAs
P a
regulem cerca dena P P
1/3 da expressão gênica em mamíferos.
A o A
t u to ç ã
ti tr i
In s n u
d o e m
e Diversas pesquisas têm estabelecido uma relação do padrão de expressão
d n o
e d a de miRNAs
n si com algumas doenças, embora muitos dos processos e
r i e
r op d emecanismos a ra ainda não estejam completamente elucidados. No diabetes, por
P t r o o p
e
O miRNA (ou microRNA) constitui n i a d
exemplo, estudos experimentais apontam a presença de miRNAs
C c
uma subclasse de RNAs não
codificantes responsáveis pelaLic
en específicos nas ilhotas pancreáticas e sugerem que esses exerçam papel
a il:
importante no controle da secreção da insulina. A expressão de miRNAs
regulação da expressãogênica m
pela clivagem de um mRNA alvo E
-
também pode ser observada em diferentes tipos de tumores; em alguns
ou da repressão de sua tradução
casos eles atuam como supressores e em outros exercem papel oposto e
com efeitos deletérios.

Arq. Bras. Cardiol. vol.111 no.5 São Paulo Nov. 2018


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E-

(HAN et al., 2004; Gebert et al., 2019; Ha et al., 2014; Han et al., 2004)
Polimorfismos de nucleotídeo único
by IRREVERSÍVEIS
Deleções e/ou mutações jo l
P u
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
Eventos Epigenéticos ti t u
tr i ç REVERSÍVEIS
In s n u
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r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
c e O que regula os
L i il:
a
E-
m mecanismos
epigenéticos?

(Fenech et al., 2011; Camp et al., 2014)


l by
jo u
P
Estudos Objetivos Resultados
u la
P a
Pandey et al., 2009 Efeitos dos polifenóis do chá verde nnaa expressão P P de GSTP1 em modelo de células de CA de
A A
o inibição por exemplo de DNMT1.
próstata. Polifenóis induziram a re-expressão de GSTP1 u t o devidoã
ti t tr i ç
s
In em modelo n u
Xiang et al, 2008 Ações epigenéticas do Selênio o m de células de CA de próstata Selenio causou uma re-
expressão de de GSTP1. Selenio diminuiu
d e
a de a expressão
i n o de DNMT1
ir ed e ns
King-Batoon et al., 2008 Açõesoda p genisteína
d e a
e rlicopeno na metilação do DNA em modelo de células de CA de
Pr o p a
Mama Ambos, genisteína e licopeno, trforam capazes
o de reestabelecer a expressão de GSTP1
n d
Ce ncia
Fuso et al., 2009 Relação da deficiência ce de B9, B12 e B6 na indução da metilação de PSEN1 em neuroblastomas
L
e ratos TgCRND8 Deficiência de complexo
i il:B induziu uma hipometilação das ilhas CpG na porção 5´flanking do
m a
PSEN1 o qual esteve correlacionado com E- a expressão do gene
Fang et al. 2003 Avaliação do status de metilação das ilhas GpG na região promotora de muitos genes após
tratamento com EGCG em modelo de células de CA de esôfago EGCG causou uma reversão da metilação de
muitos genes p16 (INK4a), RARβ e MGMT (O(6)-methylguanina methyltransferase
l by
ujo
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u la
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n a P P
A o A
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P t r o o p
e n i a d
C nc
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Lic ail:
m
E-

Semin Cancer Biol. (2016), 40-41:82-99


Frontiers in Pharmacology 6 (2015), Article 259
ESTUDAMOS NA EPIGENÉTICA COMO Al b“FORÇA”
y DO AMBIENTE É
DETERMINANTE NA EXPRESSÃO u joDOS NOSSOS GENES!
P
u la
P a
n a P P
A o A
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r ied e n
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P t r o o p
e n i a d
C nc
ALIMENTAÇÃO e
Lic ail: FÉ CONTROLE DE
m ESTRESSE
E-
ATIVIDADE
AMOR FÍSICA

GUTTMACHER, A.E. & COLLINS, F.S. Genomic medicine- A Primer. The New England of Medicine, v. 347, p.
1512-1520, 2002.
Sinais epigenéticos apresentam grande plasticidade e podem
ser modulados por diversos
jo l byfatores
P u
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s u
Alimentação o Produtos
n Fatores
d e m
de o Químicos Físicos
d a si n
ri e e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Medicamentos Fatores
Psicossociais

(Dolinoy et al., 2007)


Microbiota x Expressão
lb
y gênica
u jo
P
u la
P a
n a Direção P P
A o A da causalidade entre o microbioma e o gene hospedeiro

t u to ç ã
t i tr i associações de expressão.
I ns n u A Quando uma associação entre o microbioma e a expressão do gene
d o e m
de n o do hospedeiro é identificada, uma questão em aberto é se o microbioma

e d a
n si está levando a mudanças na expressão gênica ou vice-versa.
r i e
r op d e a ra B Aqui, a expressão diferencial da expressão de um gene hospedeiro
P tr o o p
e n i a d leva a mudanças no microbioma.
C nc
i c e C Aqui, as mudanças no microbioma causam uma mudança na
L a il: expressão do gene hospedeiro
m
E-
Muitos mecanismos moleculares promovem a interlocução
entre o microbioma e a expressão do gene hospedeiro.

Fatores yde transcrição são proteínas do hospedeiro que se


ligamoaol b DNA e regulam a transcrição de genes. Elementos
do u j
microbioma ligam-se diretamente a fatores de transcrição.
P
u la
P a A) Estímulos derivados de microbioma são reconhecidos
n a P P células hospedeiras, seja via interação com receptores
pelas
A A
o extracelulares ou “entrando” na célula. Estímulos incluem
u t o ã
ti t tr i ç transcritos derivados de microbioma, pequenas moléculas,
In s n u proteínas e enzimas, ou alterações de pH.
d o e m
de n o
d a s i B) Moléculas derivadas de microbiota causam ligação
p rie e en ra diferencial de fator de transcrição, metilação ou
o d a
Pr
disponibilidade de cromatina. Essas mudanças levam à
tr o o p expressão diferencial do hospedeiro genes.
n d
Ce ncia
i ce C) Moléculas derivadas de microbioma também podem levar
L i l :
m a a mudanças na transcrição e splicing alternativo, resultando
E- em um gene hospedeiro resultando em diferentes produtos.
Ambos b e c resultam em expressão diferencial de proteínas,
que são então liberados de volta para o lúmen intestinal.

D) Proteínas derivadas do hospedeiro também pode modular


as bactérias presentes no microbioma intestinal, causando
crescimento microbiano diferencial.
Derivado de Microbiome moléculas ilustradas em azul.
Moléculas derivadas de hospedeiro ilustradas em laranja.
l by
3º Epigenótipo jou
P
u la 1º Genética
Vida intrauterina, Introdução de alimentos P a
a P SNP em genes associados obesidade
A n A P
t o ã o
t i t u r i ç
I ns n ut
d o e m
de n o
d a s i 2º Ambiente
ri e e n
o p d e ra Dieta, Atividade física, Sono irregular,
Pr o p a
t r o Drogas, Microbiota intestinal, Disruptores
n d
Ce ncia endócrinos, Estresse psicológico, entre
i c e outras.
L i l :
4º Alterações neurobiológicasma
E-
Alterações em neurocircuitos
associados com controle de
apetite!
FENÓTIPO

Willard M.D., Obesity: types and treatments. Am. Fam. Physician, 1991.
Adaptado: Lavebratt C. et al. Epigenetic regulation in obesity. International Journal of Obesity, 2012.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
Metanálise 339.224 indivíduos : 97 de n o
d a s i
genes associados a IMC, sendorie56 e n
novos r o p d e a ra
P t r o o p
- Sistema nervoso central en i a d
C
- Secreção e ação de insulina nc
c e
- Metabolismo energético e Li a il:
m
adipogênese E-
by
54 genes fortemente
P u associados com jo l
la
aP
a u
P
obesidade
A n A P
o t ão
t i t u r i ç
I ns n ut
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
e
MAIS DE 430 GENES ASSOCIADOS COM
p r ied
a d
e e n s i n o
ra
r o d a
SOBREPESO E OBESIDADE!
P
C e n t r o
nc
i a do p

e
Lic ail:
m
E-
l by
1º Inflamação jo u
P
IL6, TNF, TLR4, FADS1 u la 2º Fígado : PPARG, ChREBP
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
4º Metilação :MTHFR d o e m
de n o
d a s i 3º Tecido adiposo: PPARG,, FABP2, FTO,
ri e e n
p e ra Adipoq
r o d p a
P
5º Músculo: IL6, TCF7L2, TNF, Adipoq t r o o
e n i a d
C nc 7º Pâncreas: PPARG, FABP2, FTO, HNF4
e
Lic ail:
m 8º Intestino: FABP2
6º Cronobiologia/ Neurotransmissores E-
Fome e saciedade : Clock, FTO, MC4R FENÓTIPO
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
ujo
P
u la
a
Obesidade x Genética n a P
A P P
o A o
t
Onde tudo começa? s ti t u
u tr i ç ã
o In n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

@annetemarum
FOME materna no período de guerra 1944 – 1945
RESTRIÇÃO CALÓRICA NO ÚTERO MATERNO y< 1000 𝐾𝑐𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑎 1944
jolb < 500 𝐾𝑐𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑎 1945
P u
u la
P a
n a- ObesidadeP P
o A A
o DCV Mesmo 60 anos
i tu t -
iç ã
n s t tr
u - DM mais tarde
o I n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
a - Indivíduos “POUPADORES”
o p d e a r
Pr t r o o p INDIVÍDUOS expostos a fome no útero te um
n d
Ce ncia menor grau de metilação de gene com
e
Lic ail: implicação no metabolismo da insulina do que
m
E- seus irmãos não expostos!
Apesar das alterações epigenéticas serem
reversíveis, parece que modificações
ocorridas nos primeiros estágios de vida
uterina pode persistir até vida adulta!
l by
ujo
la
P IMPRINTING
a u
a P P METABÓLICO
A n A P
t o ã o
ti t u r i ç
s u t
o In n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
O status nutricional durante a fase
de desenvolvimento fetal pode alterar
o estado epigenético do genoma,
afetando os níveis da expressão
gênica durante toda a vida pós-natal.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

Genômica nutricional nas DCNT, 2019


EPIGENÉTICA
l by
jo
Filho de gestante com diabetes gestacional
a P u
u l
P a
possui maior risco cardiometabólico?Ana A P P
to ã o
it tu tr iç
I ns nu
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
SIM!
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
Foram acompanhados r iedpares e n (mãe e filho):
r o p d e a ra
P t r o o p
578 com diabetes gestacional
C e n i a d e 578 sem a doença.
e nc
Lic ail:
As crianças foram submetidas a exame físico que incluiu medidas
m
E-
antropométricas e coleta de sangue para análise de metilação de DNA.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
Filhos de mulheres como DMG m (Diabetes mellitus Gestacional) apresentam
d e
a de i n o
d n s
idade epigenética r ieacelerada,e a independente de outros fatores maternos.
o p d e a r
Pr r o p
e nt a d o
A idade epigenética
C nci nos filhos também foi associada a fatores de risco
i c e
L a il:
cardiometabólicos, sugerindo E-
m que fatores associados à DMG podem ter efeitos

a longo prazo e contribuem para os resultados de saúde.


l by
IMPRINT METABÓLICO u jo
a P
l
u nutricional precoce atua durante um período crítico
Descreve um fenômeno através do qual uma experiência P a
n a P P
A o A
e específico do desenvolvimento acarretando um
u t o efeito ãduradouro, persistente ao longo da vida do indivíduo,
ti t tr i ç
s
In ou não u
n a determinadas doenças.
predispondo-o o m
e d e
a d i n o
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
A alimentação da mãe durante a gravidez e a

lactação pode influenciar no risco de desenvolvimento


META-ANÁLISE PUBLICADA EM 2018
INCLUINDO 900.000 PESSOAS de doenças alérgicas e autoimunes nas crianças.
FATORES EPIGENÉTICOS INTRA
y
UTERO X
l b
u jo
P
PREDISPOSIÇÃO
u la A DCNT
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
 Desequilíbrio nutricional (nutrição deficiente a ou i
excessiva)
s Modifcações na expressão de genes
r ied e n
r o p d e a ra
 Hipertensão e Diabetes gestacional P t r o o p
e n i a d
C nc
 Álcool, tabaco e poluentes e Influência no peso ao nascer
Lic ail:
m
E-
Desenvolvimento de DCNT na idade adulta
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
ujo
P
u la
a
Obesidade x Genética n a P
A P P
o A o
t
Poligênica: avaliação de SNPs s ti t u
u tr i ç ã
o In n
d e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

@annetemarum
Polimorfismos de Nucleotídeo Único
y
(SNP)
l b
u jo
a P
u l
P a
n a P P
A o A
t o ã
É uma variação na
s ti t u
u tr i ç
o In n
d e m
sequência de DNA que afeta
de n o
a s i
r ied e n
somente uma base
r o p d e a ra
P t r o o p
C e n i a d (Adenina, Timina, Citosina
e nc
Lic ail: ou Guanina)
m
E-

TÖRRÖNEN, 2006
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
É o tipo mais frequente de variação genética!
A presença do SNP pode afetar a atividade/função OU expressão
de uma proteína/enzima!
Adaptado: Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Nutritional Genomics. J. Acad. Nutr.
Diet., v. 114, 2014.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
UUA de UCA
n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Codifica leucinaLic ail: Codifica serina
m
E-
GENE FTO
l by
ujo
P
u la
P aTA
TA n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

TT AA TA
l by
jo u
P
u la
a
FTO n a P
P P
A o A
o
(rs 9939609) ALELO RISCO A s ti t u t
u tr i ç ã
o In n
Fat mass and obesity
a de d
i n o e m
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
Descrito pela primeira vez em 2007, localizado na
posição 12,2 cromossomo16.
l by
O gene que codifica FTO, é expresso, ujo
P
u la
predominantemente no cérebro, no núcleo arqueado P ae
n a P P
hipotálamo. A o A
u t o ã
ti t tr i ç
Também, já encontrado sua expressão no s
In tecido n u
do e m
adiposo, pâncreas, fígado, musculatura, de rinsn o e outros.
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
Obesidade e
e nSM iad
C nc
e
Lic ail:
m
E-

Genômica Nutricional nas DCNT, 2019


NUTRIÇÃO

l by
jo u
P
u la
FTO Este gene é associado à massa gorda e obesidade P a em adultos e crianças. O gene é responsável pela
n a P P
síntese de uma enzima (desoxigenase dependente A A de alfa-cetoglutarato) que repara o DNA e o RNA
oA enzima é particularmente ativa em áreas do
Nome: quando alquilados por desmetilação
t u tooxidativa.ç ã
ti tr i
Gene Associado a cérebro associadas ao comportamento
In s n u
alimentar.
Massa Gorda e AA d o e m AT TT
Obesidade de o
O genótipo AA está d aassociadosin O genótipo AT está associado a O genótipo TT não está associado a
p rie dae en raumento
aumento significativo a moderado da aumento moderado da sensibilidade
r o d a
p sensibilidade a gorduras. Pode a gorduras. Não há necessidade de
P a gorduras.
sensibilidade
t r o o
e
Maiores benefíciosn comiad se beneficiar do aumento da aumento da intensidade dos
C c
exercícios físicos de
i c enmaior intensidade dos exercícios exercícios físicos.
intensidade. L a il: físicos.
m
E-
2017 l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o  AMOSTRA COM 3.337 CRIANÇAS NO REINO UNIDO
d a s i
p rie e en ra CONCLUIU QUE POLIMORFISMOS NO GENE FTO FORAM
r o d p a
P
n tro d o ASSOCIADOS COM UMA RESPOSTA PREJUDICADA DO
Ce ncia NÍVEL DE SACIEDADE E AUMENTO DE APRECIAÇÃO DA
i ce COMIDA, PODENDO ASSIM TER UMA INFLUÊNCIA DIIRETA
L i l :
- ma SOBRE O APETITE QUE POR SUA VEZ INFLUENCIA O
E GANHO DE PESO.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
Entre os escolares com o genótipo AA, 57,4% u t o apresentaram
ã sobrepeso/obesidade; para
i t r i ç
n st u t
os genótipos TT e AT, o percentual o é einferior
I
m
n (33,1% e 28,9%, respectivamente). O
d
sobrepeso/obesidade do escolar a de associou-se
i n o com o histórico familiar de obesidade,
s
r ied
principalmente entre os escolares e n
portadores a do genótipo AA, foi superior entre os que
o p d e a r
Pr 1,28;
apresentam mãe obesa (RP: t r o p o< p 0,001), avó materna e paterna obesas (RP: 1,22; p
n d
Ce (RP:
= 0,047) e avô paterno obeso c ia
n 1,32; p < 0,001).
e
Lic ail:
m
E-
Conclusões: Há relação entre o genótipo AA, do polimorfismo rs9939609, com o IMC
dos escolares avaliados. A relação entre sobrepeso/obesidade do escolar com o
histórico familiar de obesidade foi encontrada, principalmente, entre os escolares com
o genótipo AA.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
s
In que u
Os resultados obtidos mostraram o m
n os problemas das anormalidades entre
e d e
peso-altura afeta difentemente a d
s i n o as populações de mulheres e homens
i e d n
poloneses (χ2 = 187,1;opp <0,0001).
r e
r d e a ra
P r o p
De 353 SNPs inscritos e nneste
t d estudo,
o 86 foram estatisticamente significantes
a
ci observado para rs1558902).
(maior χ2 = 15,72; p = C7,35E-05
c e n
L i il:
Pela primeira vez, nossas - manálises
a revelaram forte associação de FTO com
E
excesso de peso .
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de o
Os indivíduos homozigotos d a spara
i n o alelo A apresentaram valores
i e
raltos e n
significativamente mais
r o p d e para a rescore-z
a de IMC por idade (0,38±1,01 vs.
P p
tro dadocintura (77,15±6,51 vs. 72,85±7,36 cm) e
-0,29±1,15), circunferência n
Ce ncia
relação cintura-estatura (0,44±0,04
i ce
l : vs. 0,42±0,04) quando comparados aos
L a i
indivíduos com genótipo TT.-m
E

O alelo A do rs9939609 do gene FTO parece influenciar a adiposidade de


estudantes do sexo masculino.
FTO - Fat mass and obesity related)
y
l b
u jo
a P
u l
P a
PESO IMC n a P P
o A o A CIRC. CINT.
t u t ç ã
ti tr i
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

Indivíduos que apresentam o SNP no gene FTO (rs9939609) e que são fisicamente
ativos (>300min/sem), apresentam uma melhora significativa em seu PC, IMC e CQ
quando comparados aos indivíduos sedentários (<150min/sem);
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

O elevado consumo de gordura saturada pode exacerbar a obesidade,


especialmente em indivíduos que apresentam SM e que apresentam o alelo A
no gene FTO rs9939609.
l by
jo u
P
u la
a
MC4R n a P
P P
A o A
o
(rs17782313) ALELO RISCO C s ti t u t
u tr i ç ã
o In n
Receptor de Melanocortina 4
a de d
i n o e m
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
l by
u jo
P
u la - Expresso no tecido adiposo, músculo e
P a várias regiões do cérebro
n a P P
A o A
u t o ã - Principalmente no núcleo hipotalâmico,
t i t tr i ç
I ns n u em que desempenha papel central no
d o e m consumo de alimentos e balanço
d e n o
a s i energético
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p - Hiperfagia, hiperinsulinemia e obesidade
n d
Ce ncia
i c e - REGULADO POR NEURONIOS DO NÚCLEO
L i l :
- ma ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO, que enviam
E sinais envolvidos no equilíbrio da ingestão
alimentar e gasto energético
MC4R – Receptor de melanocortina
u
4 jo l by
a P
u l
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
• Mais frequente rs 17782313 d e n o(alelo C)
a s i
r i ed e n
• 42% maior risco o pde obesidade
e ra
P r o d p a
n r
• Hiperfagia, hiperinsulinemia,
t o obesidade
e a d
C nci
i c e
L a il:
m
E-

16.876
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
11,955 indivíduos (análise geral) ro p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
- 2 cm a mais de circunferência de cintura nc
e
- 10 % a mais nos valores de HOMA Lic a il:
m
E-
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C a nc
Associação do MC4R com resistência
i c e
insulina - Hiperfagia L a il:
m
E-
l by
jo u
P
FABP2 P a u la
a P
(rs1799883) ALELO RISCO T u t o A n
ã o A P
ti t tr i ç
s
Proteína transportadora de ácidos
d o In
e m
n u
de o
r
graxos 2
ied
a
e n s i n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
TROCA no
códon 54 do
A absorção dos ácidos graxos (AG) da dieta pela
gene FABP2
mucosa intestinal, l by em especial de AG de cadeia
longa, é carreada
u jo pela proteína denominada
P
PROTEÍNA u la TRANSPORTADORA DE ÁCIDOS GRAXOS 2
P
(FABP2)a
a
n P P
A o A
o u t ã
t i t r i ç
I ns n ut Maiores valores de ácidos
d o e m
e o graxos circulantes séricos E
d n
e d a
n si redução na sensibilidade a
ir e
r op d e a ra insulina
P tro o p
e n a d
C n ci
i ce
L a il:
- m As FABP constituem uma família de proteínas ligantes de
E ácidos graxos (AG) com função importante no transporte,
metabolismo e armazenamento desses ácidos, sendo
propostas como reguladoras centrais do metabolismo lipídico,
da inflamação e da homeostase energética

Genômica Nutricional nas doenças crônicas não transmissíveis, 2019


l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
1) Estudos de intervenção mostram uma diferente resposta à gordura dietética nos portadores do
p.Ala54Thr. Após uma dieta rica em gordura saturada, conforme dados de um questionário de frequência
alimentar referente ao último mês, portadores do alelo risco apresentaram by menores níveis de HDL-c,
l
maior CT, LDL-c e TG38. O mesmo ocorreu em uma dieta ricaujoem AG trans: indivíduos com duas cópias da
a P Dieta rica em gordura
variante Thr54Thr apresentaram uma maior elevação dos u l níveis de triglicerídeos após o consumo de
a saturada e trans para os que
refeições ricas em AG trans. a P P
n P possuíam alelo de risco:
A A
ofatty acid binding protein 2 gene and saturated
t u to ofçthe ã maior CT, LDL, TG e menor
Chamberlain AM, Schreiner PJ, Fornage M, Loria CM, Siscovick D, Boerwinkle E. Ala54Thr polymorphism
i
ti 2009;58:1222-8.
tr
fat intake in relation to lipid levels and insulin

n of the acutenresponse to meals enriched with cis- or trans-fatty acids on glucose andHDL
s
resistance: The Coronary Artery Risk Development in Young Adults (CARDIA) Study. Metabolism.
I
Lefevre M, Lovejoy JC, Smith SR, Delany JP, Champagne C, Most MM, et al. Comparison
u lipids in overweight individuals with
differing FABP2 genotypes. Metabolism. 2005;54:1652-8. d o e m
de n o
a s i
2) Em um estudo de cross-over, indivíduos
r ied e
sadios
n foram randomizados para receber três tipos diferentes de
dieta e foi constatado que os portadores r op d a ra
e do polimorfismo Thr54 apresentaram uma maior redução na
P o p
sensibilidade periférica à ação da einsulina ntr iadeomaiores valores de AG livres após uma dieta rica em AG saturados
em comparação a um igual período C (4 nsemanas)c recebendo dieta rica em AG monoinsaturados ou em
i ce
carboidratos. L a il:
m
E-
Marín C, Pérez-Jiménez F, Gómez P, Delgado J, Paniagua JA, Lozano A, et al. The ala54 polymorphism of the fatty acid-binding protein 2 gene is associated with a change in insulin
sensitivity after a change in the type of dietary fat. Am J Clin Nutr. 2005;82:196-200.
Dieta rica AG saturados
Dieta rica em mono Polimórficos responderam
Dieta rica em carboidrato pior na dieta com excesso
gordura saturada
3) Ao submeter 109 indivíduos com IMC maior de 25 kg/m2 a uma intervenção nutricional, os portadores do alelo Thr54
responderam melhor a uma dieta moderada em gordura do que homozigotos Ala54. Após 2 meses em dieta com 30% de
gordura (gordura saturada < 7%, monoinsaturada 10-15%, e poli-insaturada b y 10% do total de calorias), 15% de proteína e
55% de carboidrato, indivíduos com alelo mutante, quando comparados jo l com Ala54Ala, diminuíram significativamente
P u
peso (7,5±1,2 kg versus 4,2+0,7 kg), IMC (2,1±0,9 kg/m2 versus 1,2±0,2
la kg/m2), circunferência de cintura (7,6±0,6 cm
u
versus 5,2±0,4 cm) e PCR (1,4±0,18 mg/L versus 0,76±0,2 mg/L)Pa(p < 0,05). a P
n A P
Martinez-Lopez E, Garcia-Garcia MR, Gonzalez-Avalos JM, MaldonadoGonzalez M, Ruiz-Madrigal B, Vizmanos B, et al. Effect of Ala54Thr polymorphism of FABP2 on anthropometric
A
to
and biochemical variables in response to a moderatefat diet. Nutrition. 2013;29:46-51. ã o
it tu tr iç
I ns n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
2 meses de dieta 30% P t r o o p
e n i a d Polimórficos responderam
4 gordura: max 7% saturada, 10 C e nc melhor
– 15% mono e 10% poli Lic ail:
m
E-
5) Outro estudo, com 80 mulheres obesas japonesas e 146 controles, todas com intervenção dietética de 1.200
kcal/dia (60% carboidrato, 20% gordura) e exercício físico por 6 meses, concluiu que o alelo Thr54 está associado a
menor taxa metabólica de repouso e maior circunferência da cintura apósyintervenção, mostrando maior resistência
l b
jo
em reduzir o tecido adiposo visceral, além de início precoce da obesidade.
u
P
u lagene affects
Takakura Y, Yoshioka K, Umekawa T, Kogure A, Toda H, Yoshikawa T, et al. Thr54 allele of the FABP2
P a
resting metabolic rate and visceral obesity. Diabetes Res Clin Pract. 2005;67:36-42.
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç Polimórficos após dieta
In s n u
o continuaram apresentando
d e m maior cc e menor TMB
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
jo
Genes X Inflamação la
P u X Glicemia
a u
TLR4 – Toll Like A n a P
A
receptor
P P 4
t o ã o
rs 4986790/In s ti t u
n u tr Asp299Gly
i ç
do m
rs a4986791/
de
s i n o e Thr399Ile
ie d n
pr e
r o e
d a ra
P t r o o p
e n i a d
C
Respostas nc metabólicas individuais: Por quê?
e
Lic ail:
m
E-
Pacientes de um ambulatório de DM2 respondiam de forma diferente
aos tratamentos medicamentosos ou às alterações l by de estilo de vida,
como prática de atividade física Peujdieta controlada. o
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
d e n o
a s i
r ied e n Outra parte dos pacientes respondia mal às
r op d e a ra alterações nos fatores ambientais, mesmo
P tr o o p
e n i a d quando estas modificações eram intensas ou,
C nc ainda, associadas à terapêutica
e
Lic ail: medicamentosa
Uma parte dos pacientes respondia No entanto
E -m
bem às simples alterações na dieta,
com reeducação alimentar e com a
inserção da prática de exercícios. Glicemia em jejum ou pós prandial desses
pacientes se mantinha bastante fora dos
padrões esperados
l by
jo u
P
u la
Grupo 1 – Os pacientes que P a Grupo 2 – Altamente resistentes
n a P P
respondiam bem ao tratamento/ o A o A à terapêutica, incluindo a
t ã
terapêutica – 211 pacientes stitu tr iç medicamentosa - 200 pacientes
In n u
d o e m
d e n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
Parâmetros analisados:
C ncImc, circunferência da cintura, circunferência do quadril,
i c e
razão cintura/quadril, L a il:
pressão arterial mas a mais importante evidência
m
encontrada para explicar E- tais questões foi a descoberta do polimorfismo no
gene do TLR4 este polimorfismo REDUZ A ATIVIDADE DO TLR4
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
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C nc
e
Lic ail:
m
E-
GENE DO TLR4 - Inflamação
l by
Controla atividade do principal receptor u jo do sistema Imune
a P
u l
P a
Portanto:
na P P
A
Anesteo gene apresentam pouca ativação desse
1. Pacientes que portam o polimorfismo
u t o ã
t i t r i ç
receptor. Assim a inflamação ocorre I ns denforma ut bastante atenuada, permitindo que esses
pacientes respondam bem easdoterapêuticas e m tradicionais, sendo capazes até mesmo de
a d in o
abandonar d os n s medicamentos hipoglicemiantes.
ir e e
r op d e a ra
P t r o o p
n
2. Pacientes que não eapresentaram
i a d esta variação genética, apresentaram respostas
C nc
inflamatórias intensas, resultando
c e em maior dificuldade no controle glicêmico.
L i i l :
m a Lipopolissacarídeo ou lipoglicano uma molécula de
E -
grandes dimensões constituída de um lípidio e um
polissacarídeo ligados por uma ligação.

O TLR4 está envolvido, então, não apenas com a resposta inflamatória induzida por LPS, mas
também por ligantes não bacterianos como o ácido láurico (C12:0), outro tipo de ácido graxo
saturado.
Lipopolissacarídeo é componente da
parede celular de bactérias gram
negativas, reponsável pelo estímul0
l by inflamatório. Uma molécula de
ujo
P grandes dimensões constituída de
u la
a um lípidio e um polissacarídeo
a P P
n P ligados por uma ligação.
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
s u A resposta se inicia quando a fração
o In n lipídica do LPS se liga ao
d e m
de n o lipopolissacarídeo e é transportada
a s i
r ied e n até se ligar ao receptor. As células
r o p d e a ra do sistema imune conseguem
P t r o o p
e n i a d detectar essa ligação e a
C nc interpretam como um agente
e
Lic ail: invasor, disparando a resposta
m
E- inflamatória.

Aumenta produção de citocinas ,


com destaque pata TNF e IL
Fonte: Adaptada de Abdul – Cader et al, 2016

Rhee, et al. J Biol Chem, 2000


Lee, et al. J. Biol. Chem, 2001
AGS
IL-1 TNF- LPS

l by
IL-1R TNF-R uTLR jo
P
u la
P a
n a P P SLs
A o A
t u to ç ã
ti tr i
I n s n u CERAMIDA
d o e m GLs
d e n o
a s i
ROS r ied e n
a
IKK IKK PKC
DAG
o p d e a r
Pr o p NEMO
nt r o
e a d TAG
C nci
P P i c e
IB
L a il: Resistência
m
E- à insulina
NFB
NFB

κB
GLUT4

NÚCLEO

SHOELSON S. E. et al. Inflammation and insulin resistance. The Journal of Clinical Investigation, v. 116, n. 7, p. 1793-1801 , 2006.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
A interleucina-6 é uma citocina (substância liberada pelas
célula de defesa do organismo), cujos y níveis mais altos
IL – 6 l b
Interleucina 6 u jo
podem levar à inflamação. Diferentes genótipos
a P
demonstraram ter níveis variáveis
u l de IL-6, tanto em repouso
P a
quanto
a pós-exercício.
P
A n A P
o o t ã
t i t u r i ç
I ns n ut de risco: C
Alelo
d o e m
d e n o
a s i
r ieOd fatorende necrose a tumoral é uma citocina que pode
o p d e a r
Pr aumentart r o oa p resposta das citocinas. Níveis mais altos de
TNF e n d
Fator de Necrose Ccitocinas c iapodem levar à inflamação. Diferentes genótipos
i c en
demonstraram
Tumoral L i l : ter níveis mais altos ou mais baixos dessa
citocina,
- ma tanto em repouso quanto após o exercício.
E
Alelo risco : A
A hiperglicemia promove o aumento de mediadores inflamatórios
e a GLICAÇÃO de proteínas promovendo a inativação destas, bem
como a auto oxidação das partículas de glicose, levando a
formação de radicais livres,l byque ocasionam na disfunção e
IL6 e TNF são secretadas em ujoas β pancreáticas.
destruição de células, como
P
u la
excesso nas condições de a
hiperplasia dos adipócitos e a P P
A n A P
infiltração dos macrófagos e t o ã o
ti t u r i ç
linfócitos no tecido adiposo s u t
o In n
d e m
de n o
a s i Sistema compensado
r ied e n
r o p d e a ra com antioxidantes
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
by
Genes X Inflamação XPuConsumo de jo l
la
ômega a P a 3
u
P
A n A P
FADS1 ti t u t o rs r i ç ã174547
o
s u t
In n
e
Alelo
do
o e m risco: C
a d in
d s
p rie e en ra
o d a
Pr r o p
e nt a d o
C
Respostas nci metabólicas individuais: Por quê?
i c e
L a il:
m
E-
Propriedades
antiarrítmicas e l by
antitrombóticas ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
Controle do
In s n u Prevenção de
processo o doenças
inflamatório e d e m cardiovasculares
a d i n o Ácidos
s
ied e n
r o p r
d e a ra graxos
P r o p
e n t
i a do ômega 3
C nc
e
Lic ail:
m
E-
Melhora do
Diminuição de
desenvolvimento
triacilgliceróis
cerebral e
plasmáticos
cognitivo

CUPPARI, 2014; JAIN; AGGARWALL; ZHANG, 2015.


O gene FADS1 codifica a enzima Delta-5 dessaturase (D5D), que
catalisa a síntese de ácidos graxos poli-insaturados de série ômega
3 e ômega 6 a partir de ácido linoleico e ácido a linolênico da dieta.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-

Fonte: RIDGWAY; MCLEOD, 2016


l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t r i ç
In s n u t Risco Cardiovascular
d o e m
a de
i n o Eczemas
s
r ied e n Asma
r o p d e a ra
P t r o o p Função Cognitiva
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
E-
m Agosto /19
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
Os achados disponíveis sugerem que A o A
u t o ã
portadores do alelo variante C (TC, CC) ti t tr i ç
s u
também estão associados à inflamação e o In m n
e d e
risco cardiovascular, e que a ingestão total a d de in o
d n s
gordura e ácidos graxos tem o potencial
p rie de e e
ra
r o
modificar as relações entre variantes do d a
P t r o gene o p
e n
FADS e níveis de ácidos graxos circulantes. i a d
C nc
e
Lic ail:
Tais informações podem contribuir -para m o
refinamento e direcionamentoE das
recomendações de EPA e DHA, pelo que
doses adicionais de ômega 3 poderiam ser
recomendadas para aqueles portadores do
alelo variante C.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
Gene: FADS1 t o A o A
t u i ç ã
Polimorfismo: rs174547 s ti u tr
o In n
Alelo principal: T d e m
de n o
Alelo variante: C (TC, CC) a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
Portadores de alelo C feminino têm e n mais a dgordura ginoide e menores níveis de colesterol LDL, enquanto
C têm i
portadores do alelo C masculino e nc mais gordura androide e maiores níveis de triacilglicerol. O
polimorfismo rs174547 pode ser uma Licferramenta
a il: útil para elucidar a base genética da obesidade, e pode ser
m
um marcador preditivo para identificar E- indivíduos de alto risco para distribuição anormal de gordura
corporal e dislipidemia, especialmente em indivíduos do sexo masculino. Deve-se notar que as diferenças
sexuais na distribuição da gordura corporal e no metabolismo lipídico envolvem muitos fatores genéticos e
ambientais e suas interações complexas. Esta descoberta pode parcialmente explicar essa discrepância de
gênero.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s u
n a menores concentrações de HDL-colesterol,
Altas ingestões de ômega 6 foram associadas d o m
e e
enquanto baixas ingestões de dômega ad s ino6 foram associadas com menor circunferência da
rie não e n
cintura e IMC. Essas associações
r o p d e foram a ra modificadas pelo consumo de ômega 3 (0,80
P t r o p
g/dia) e isso sugere que os indivíduos
e n i a d portadores do SNP rs174547 poderiam se beneficiar
o
da baixa ingestão de ômegaC 6 ina e ncdieta. Esses resultados mostraram menor circunferência
L c ail:
da cintura e IMC em indivíduos que - m carregavam o SNP rs174547 e consumiam menos de
E
9,5 g/dia de ômega 6

SERÁ QUE É SUFICIENTE DIMINUIR W6? SEGUNDO


ESTE ARTIGO SIM....
l by
jo
Gene que regula ciclo la
P u circadiano,
a u
CRONONUTRIÇÃO n a – Clock
P
P P circadian
A o A
t u to ç ã
ti tr i
o Inregulator
s n u
d e m
de n o
a i
(rs p180126)
rie e en ra Alelo de risco C
d s
o d a
Pr r o p
e nt a d o
C
Respostas nci metabólicas individuais: Por quê?
i c e
L a il:
m
E-
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
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m
E-
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jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s u
n Em ratos, associado a sinalização da insulina, via receptor
d o e m
d e o MT1/MT2, a melatonina induziu a ativação do receptor de
da si n insulina e translocação de GLUT4 á membrana da célula,
r i e e n
r op d e a ra permitindo assim a captação de glicose pela célula.
P tro o p
e n a d
C nci A exposição à luz, em períodos noturnos desregula este ritmo
e
Lic ail: circadiano e interfere na produção de melatonina.
m
E- MENOS MELATONINA, MENOS ATIVAÇÃO DE GLUT4, MENOS
CAPTAÇÃO DE GLICOSE HIPERGLICEMIA
• Alteração dos ritmos metabólicos diários são
determinantes na síndrome metabólica.
l by
• Luz : Liberação dos glicocorticoides e melatonina são
u jo
afetados pela luz. Esse efeito é mediado pela alteração P
u la
da expressão gênica nas glândulas adrenais , pineal e Pa
fígado na P P
A o A
• Os receptores de melatonina estão presentes u t o no ã
t
ti B queutr i ç
pâncreas, onde tbm estão presentes a células
In s n
secretam insulina. Desta forma, a presença o
d de luz e mtbm
d e n o
pode afetar a secreção deste hormônio. a s i
• A quantidade de dopamina secretada r ied é dependente
e n
a de
o p d e r
a entre
horário. Revelando uma P r
integração o p
sistêmica
nt r o
tempo e alimentação. e a d
C nci
• A privação e desregulação do sonocealteram a secreção
de GH e melatonina, reduzem Li a sensibilidade
a il: a
m
insulina e elevam os níveis circulantes E- de cortisol.
• A ruptura circadiana também pode favorecer o
desenvolvimento de transtornos de humor Indivíduos
que sofrem deste transtorno se beneficiam de rotinas
diárias mais rígidas, horário de refeições e sono.
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
• Cerca de 15 % de todos r ied os egenes n
a
exibem
p e r
oscilações diárias Proem o d a
sua pexpressão!
nt r o
e a d
C n ci
• Grande parte codifica importantes
c e reguladores do
i il:
L de detoxificação.
metabolismo e mecanismos
m a
E-
• O sistema circadiano funciona como uma
orquestra e sua regulação se dá de maneira
hierárquica ao longo as 24 horas do dia.
l by
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n a P P
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m
E-
Aumento peso
Resistência Insulina
Alteração cortisol e melatonina
l by
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P
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A o A
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E-

Aumento peso
Resistência Insulina
Alteração cortisol e melatonina
Estresse, sono e disfunção metabólica
y
l b
u jo
a P
2 noites seguidas com restrição de sono: u l
P a
n a P P
28% de aumento de grelina e redução t o A
ã ode 18% de leptina = aumento da
A
u
tit alimentos r iç
fome e apetite especialmente por I n s n u t energéticos
d o e m
8 noites seguidas com restrição a d e
s i nde
o sono:
r ied e n
Aumenta atividade sistema
r o p d esimpático, a ra produção cortisol, redução resposta
P tr o o p
insulínica em 30% e n a d
C nci
i c e
Cansaço e sonolência L diurna a il: limitam a atividade física, o que por
m
E-
consequência, leva ao sedentarismo

Relação entre Sono e Obesidade: uma Revisão da Literatura(Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/7:1041-1049)
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A A

Nutrigenética t o ã o
ti t u r i ç
s u t
o In n
m

e obesidade e d e
a d i n o
s
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
População
Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene Polimorfismo e nº
o do estudo nutricional a encontrada
amostral
4 dietas com diferentes
742 adultosl by
proporções de jo
obesos (281 Indivíduos carreadores
macronutrientes: Pu
homozigotos
Estados
do alelo de risco A
Clínico
L: 20%; P: 15%; CHO:
u la
selvagens TT,
Unidos (80%
apresentaram maior
rs1558902
randomizado.
65%
P a 325
brancos,
alteração na
FTO (T>A; região
Intervenção (2
L: 20%; P: 25%; CHO:
n a P P
heterozigotos
15% negros,
composição corporal e
intrônica)
anos)
55% A A
TA e 136
o
3%
perda de peso em
u t o
L: 40%; P: 15%; CHO: ã hispânicos e
ti t 45% tr i ç homozigotos
2% asiáticos)
resposta ao consumo

In s u
L: 40%; P: 25%; CHO:
n
AA no gene da dieta hiperproteica.
FTO)
d o e m35%
d e 4odietas com diferentes
n
d a s i proporções de
737 indivíduos
Indivíduos carreadores
ri e e n macronutrientes:
(227
do alelo de risco A
p
o Clínico d e r a homozigotos
r o p a
L: 20%; P: 15%; CHO: apresentaram maior
rs9939609 P r selvagens TT,
n t
randomizado. o
d L: 20%; P: 25%; CHO:65%
360 Estados
alteração na perda de
FTO (T>A; região e
CIntervenção i a peso por alteração do
intrônica)
e nc (2
anos)
55%
heterozigotos
TA e 150
Unidos
apetite e da compulsão
L i c i l : L: 40%; P: 15%; CHO:
homozigotos
alimentar em resposta
m a 45%
AA no gene
ao consumo da dieta
E - L: 40%; P: 25%; CHO:
FTO)
hiperproteica.
35%
Dieta mediterrânea No baseline, indivíduos
hipo´lipídica. com genótipo AA
Clínico Dieta mediterrânea apresentaram maior
rs9939609 776 indivíduos
randomizado. suplementada com peso corporal. Após
FTO (T>A; região
Intervenção (3 azeite de oliva.
com risco Espanha
intervenção, esses
intrônica) cardiovascular
anos) Dieta mediterrânea indivíduos tiveram
suplementada com maior redução de peso
oleaginosas. corporal.
Populaçã
Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene Polimorfismo o e nº
o do estudo nutricional a encontrada
by
amostral
l
u jo
Participantes com alelo de
a P risco A que reduziram o
rs3751812
Programa de estilo de vida l
u 3.899 indivíduos Estados
peso corporal no primeiro
Estudo de coorte (4 a
intensivo (ILI) e programa Unidos
educacional para P
FTO (C>A; região obesos e com ano de intervenção (DSE)
anos) diabetes P (diferentes
intrônica)
n a
(DSE) P diabetes tipo 2
etnias)
apresentaram maior ganho
A o A de peso nos anos

t u to ç ã subsequentes.
ti tr i
In s n u
d o e m 128 mulheres
com IMC >
d e n o 25kg/m²
d a s i participaram da
Mulheres carreadoras do
rs9939609 i e
r de coorte e n Programa para perda de
intervenção,
alelo de risco A
FTO (T>A; região
o pEstudo d e (5 peso
r adieta
(mudança no estilo de
porém, somente Japão
apresentaram maior
intrônica)Pr
anos)
o p a
vida: + atividade física)
47, que
dificuldade em manter o

n t r o por 14 meses
reduziram 10%
peso corporal após a perda
e i a d do peso, foram
de peso.
C c
i c en acompanhadas
por 5 anos
L i l :
- ma Indivíduos portadores do
E alelo A foram associados a
maior ingestão de
Ingestão de carboidratos e valor
rs2229616 1.029 indivíduos Estados
Estudo macronutrientes avaliada calórico total, mas não
MC4R (T>A; região obesos Unidos
observacional com base em questionário apresentaram diferença
intrônica) mórbidos (brancos)
de frequência alimentar significativa no peso
corporal, em relação aos
indivíduos com genótipo
selvagem.
Populaçãy País/Etni
Polimorfis Delineament Intervenção l bnº Resposta
Gene ojo e
mo o do estudo nutricional u a encontrada
Pamostral
u la 2.977 Indivíduos com alelo
Ingestão dea
a
macronutrientes
P P crianças e de risco para MC4R,

MC4R
rs17782313 Estudo
avaliadaA n base em
com A P adolescentes
China
SEC16B e KCTD15
(C>T) observacional o o (853 obesos foram associados a
t
questionário
u ãde
it
tfrequência tr iç
alimentar
e 2.124 maior ingestão de
I n s n u controles) alimentos salgados.

d o e mIngestão de Nenhuma associação


rs17782313
e
dde coorteino macronutrientes 29.480
nutricional foi
MC4R Estudo a s Suécia encontrada em
(C>T)
r ied e n avaliada com base no indivíduos relação ao alelo
r op d e a radiário alimentar variante em MC4R.
P t r o o p Mulheres carreadoras
e n i a d do polimorfismo
rs1042714 e
C nc Glu27 apresentaram
i c e
Clínico. Dieta de restrição
ADRB2
rs1042713
L
Intervenção i l :
(12 calórica (redução de
78 mulheres
Espanha
maior redução de
(Gln27Glu e
Arg16Gly) ma
semanas)
- 600 kcal por dia)
obesas peso corporal e de
massa magra após 12
E semanas de
intervenção.
Indivíduos
carreadores do alelo
ADRB2 rs1042714 e
Clínico.
Dieta hipocalórica com 173 adultos
Arg64 apresentaram
rs4994 25%-30% de restrição com
e (Gln27Glu e
Intervenção (6
calórica + atividade sobrepeso ou
Espanha maior massa adiposa
meses) e percentual de
ADRB3 Trp64Arg) física moderada obesos
gordura corporal após
a intervenção.
Populaçã
Polimorfis Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene o e nº
mo o do estudo nutricional a encontrada
amostral
Indivíduos
Dieta hipocalórica
1.300-1.500 kcal por l by carreadores do alelo
64Arg não
dia, rica em lipídios jou apresentaram
insaturados P benefícios nos
Clínico Dieta rica em lipídios u la parâmetros
rs4994 randomizado. monoinsaturados P a antropométricos
ADBR3 (Trp64Arg) Intervenção (3 n a
Dieta rica em lipídios P P260 obesos Espanha
(peso, IMC,
A o A
meses)
u t o
poli-insaturados
ã circunferência da
ti t
Atividade física
tr i ç cintura, massa
In s n u
aeróbia (60 min; 3 adiposa) e
d o vezes por semana)
e m metabólicos (perfil
e lipídico, glicose,
a d i n o insulina, HOMA-IR).
s
r ied e n A presença do alelo A
r o p d e a ra estava associada a
P t r o o p menor IMC no
n d
rs894160 Ce Clínico. i a baseline. No entanto,
c Dieta padrão de 150
n indivíduos
PLIN1 (G>A; região
i c e
Intervenção (1 restrição calórica pacientes Espanha
carreadores do alelo
intrônica) L ano)ail: (1.200 kcal por dia) obesos
A não tiveram perda
m
E- de peso significativa
após 1 ano de
intervenção.
A presença do alelo A
resultou em maior
Dieta de restrição 83 indivíduos dificuldade de perda
rs894160 Clínico.
calórica (redução de com de peso e da
PLIN1 (G>A; região Intervenção (12
600 kcal por dia) sobrepeso e
Espanha
adiposidade
intrônica) semanas)
obesidade abdominal em
resposta à restrição
calórica.
Populaçã
Polimorfis Delineament Intervenção País/Etni Resposta
Gene o e nº
mo o do estudo nutricional a encontrada
amostral
A presença do
polimorfismo em
l by homozigose (Ala/Ala)
Ingestão de jo
u estava associada com
Estudo macronutrientes P IMC
PPARγ
rs1801282
prospectivo avaliada com base em u la 3.646
França significativamente
(Pro12Ala)
longitudinal questionário de P a indivíduos
maior em comparação
n a
frequência alimentar P P aos portadores do
A o A alelo Pro12, entre os
u t o ã
ti t tr i ç indivíduos com alto
In s n u consumo de lipídios.

d o e m Entre as mulheres no
de n o maior quartil para o
d a s i Ingestão de consumo de lipídios
e
i Estudoe n macronutrientes totais, o alelo Pro12
rs1801282 pr e r a 2.141 Estados
PPARγ (Pro12Ala)ro d
observacional aavaliada
p questionário de
com base em
mulheres Unidos
estava associado a
P t r o o maior IMC. O mesmo
e n i a d frequência alimentar não ocorreu com as
C c carreadoras do alelo
i c en Ala12.
L a il: Estados
m
E- Unidos
(56% de Em geral, os
etnia participantes tiveram
Intervenção de estilo europeia, redução de peso
Programa de
rs1801282 de vida e/ou 3.356 20% de corporal após 1 ano
PPARγ (Pro12Ala)
Prevenção ao
farmacológica indivíduos etnia de intervenção, sendo
Diabetes (1 ano)
africana, maior o efeito em
16% de portadores do alelo
hispânicos , Ala12.
6% de
asiáticos)
Obesidade – Genes Relacionados
y
l b?
Possuem as mesmas respostas
jo
P u
u la
P a
n a P P
Paciente AA o A Paciente B Paciente C
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
Alelo de risco: Cen i a d
e nc
PPARG: C Lic ail:
m
MC4R: C E-
TCF7L2: T
CLOCK: C
ADBR2: G
FABP2: A
l by
jo
u
P Risco
u la DM2
P a
n a P P
É POSSÍVEL NOTAR O IMPACTO QUE UMo A o A
t u t ç ã
POLIMORFISMO PODE EXERCER NA RESPOSTA ti tr i
À TERAPÊUTICA! In s n u
d o e m
e
d tratamentos o Metabolismo Aumento
Apresentam impacto nos desfechos dos d a s i n Aumento de dano
Alterado SNPs Fome e
da obesidade, por interferirempriediretamente e n no
Ocular, demência, Queda de energia
o d e r a câncer
metabolismo! Pr o p a
nt r o
e a d
C
Desde à ação de receptores, processos nci
inflamatórios ,
e
Lic aiintestinal!
secreção de enzimas, hormônios e absorção l:
m
E- Aumento do
risco de doença
cardiovascular
l by
Parâmetros ujo
Bioquímicos P
u la Atividade física
Antropometria
P a
n a P P
Frequência A o A
u t o ã
alimentar Sono ti t tr i ç Espiritualidade
In s n u
o m
Medicações e d e
a d i n o
s
r ied e n
Análise de o
r
p d e a ra
sinais e P t r o o p
sintomas e n i a d
C nc Genômica Nutricional
e
Lic ail:
m
Vida Social E-
Preferências
alimentares
Sentimentos Intestino
l by
ujo
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
In s n u
d o e m
de n o
a s i
r ied e n
r o p d e a ra
P t r o o p
e n i a d
C nc
e
Lic ail:
m
E-
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
u t o ã
ti t tr i ç
s u
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OBRIGADA!
d o In
o e m
n
a d i n
s
r ied e n
r o p d e a ra
P r o p
e n t
a d oAnnete Marum
C nci
Doutoranda i c e Genômica Nutricional - UNIFESP
L a il:
m
E-

@annetemarum

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