Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
0% acharam este documento útil (0 voto)
108 visualizações15 páginas

Biologia Molecular

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 15

Revisão

- As ligações que unem os NUCLEOTÍDEOS são covalentes


→ pontes fosfodiéster

- As ligações que unem as BASES NITROGENADAS são


pontes de hidrogênio

-A=T

-C=G

- A estrutura primária do DNA é a sequência de nucleotídeos,


a secundária é a dupla hélice e a terciária é a compactação.

• Eventos da síntese proteica:

1. Replicação: síntese de DNA a partir de um


molde de DNA (DNA polimerase)
2. Transcrição: síntese de RNA a partir de um
molde de DNA (RNA polimerase)
3. Tradução: síntese de proteínas a partir de
um molde de RNA (Ribozima → RNA ribossômico da
subunidade maior)
4. Transcrição Reversa: síntese de DNA a
partir de um molde de RNA (Transcriptase reversa)

- Sempre que um novo nucleotídeo é adicionado, isso é


feito no sentido 5’-3’

- Extremidade 5’ → C5 livre

- Extremidade 3’ → -OH livre

- A molécula de DNA é complementar e anti-paralela

- Bases púricas: A e G

- Bases pirimídicas: T,C e U

- A distância entre uma fita e outra é sempre de 3 anéis

- HISTONAS: é um conjunto de proteínas que formam


um núcleo central onde o DNA dá 1,75 voltas →
NUCLEOSSOMO

- Grau máximo de compactação do DNA: cromossomo

- Quanto mais compactado, menos ativo

- Quanto menos compactado, mais ativo

- Cromatina: DNA + proteína

Heterocromatina → + compactada (- ativa)


Eucromatina → - compactada (+ ativa) → transcreve

- Genoma: todo o material genético de um organismo

- Gene: sequência específica de DNA capaz de produzir um RNA estável, pois contém elementos necessários e
suficientes para tal.
Genes
1. Procarioto

• UAS (Upstream Activating Sequence): sempre vem ANTES do promotor, ajuda a transcrição acontecer,
sendo o sítio de ligação para proteínas ativadoras
• PROMOTOR: Sítio de ligação para a RNA polimerase
• Dentro do promotor existem sequências consenso, elas possuem características semelhantes entre os
promotores dos diferentes genes e que são reconhecidos pela maquinaria de transcrição (CAT BOX → rica
em C, A, T e TATA BOX → rica em A e T)
• OPERADOR: sítio de ligação para proteínas repressoras da transcrição
• Maquinaria de transcrição: RNA polimerase + proteínas
• Sentido de CONSTRUÇÃO: 5’ – 3’ (RNA polimerase)
• Sentido de LEITURA: 3’ – 5’ (DNA polimerase)

AUG: códon de iniciação → metionina

UAA/ UGA/ UAG: códon de terminação

• A região codificadora pode


possuir genes diferentes, que
serão transcritos em um único
RNAm, com os cístrons de
seus determinados genes

• Cada cístron dará origem a uma determinada proteína.

• Apenas PROCARIOTOS possuem OPERON → + de um gene na região codificadora, é uma forma de


organização gênica na qual 2 ou mais sequências que coficiam produtos com função relacionada (participam
da mesma via metabólica) ocupam posições adjacentes e são controlados por uma única região reguladora.

• GENE REGULADO INDIVIDUALMENTE → na região codificadora há apenas uma sequência que codifica
apenas uma proteína.

• Fica codificadora: mesmo sentido e sequência do RNAm, só trocando T por U

• Fita molde: invertida e complementar à fita codificadora


2. Eucarioto

• TODOS os genes eucariotos são regulados INDIVIDUALMENTE (1 seq → 1 proteína)


• Possui ÉXONS e ÍNTRONS
ÉXONS → Sequências codificantes
ÍNTRONS → Sequências não codificantes → Removidos

• Após a transcrição do RNAm é formado o RNAm imaturo ou transcrito primário. Então, ocorre o SPLICING →
éxons são removidos e íntrons são unidos.
• O splicing ocorre através de ribonucleoproteínas, denominadas spliceossomos
• O splicing alternativo tem como produto uma composição de éxons no RNAm diferente da esperada para o
splicing constitutivo, o qual mantém a colinearidade dos éxons como encontrada no gene e exclui todos os
íntrons.
• Na mesma célula SEMPRE será o mesmo tipo de splicing.

MODIFICAÇÕES PÓS- TRANSCRICIONAIS

i. Splicing
ii. Inserção de CAP: protege a extremidade 5’ da degradação através de endonucleases
iii. Inserção de cauda Poli-A: protege a extremidade 3’ da degradação através de endonucleases

• As modificações pós-transcricionais tornam o RNAm maduro, pronto para ir para o citoplasma.

Etapas da Transcrição
- maquinaria de transcrição:
• fator ϭ → procarioto
• RNA polimerase +
• fatores de transcrição → eucarioto

1. achar qual gene vai ser transcrito


2. achar o promotor
- ajudar a se ligar no promotor
- abertura da dupla fita INICIAÇÃO (1)
- início da construção do RNAm

• gerais: TFII (total de 8 → A-H)


- duas classes de fatores de transcrição
• específicos
1. GERAIS:
- precisa para expressar qualquer gene → não ter é incompatível com a vida

2. ESPECÍFICOS:
- para um ser eucarioto, são necessários fatores específicos da célula A e da célula B (tecido/célula específica).
- para ela ter esses fatores, depende do estímulo que ela recebe.

LINFÓCITO B → sem TCR


LINFÓCITO T → com TCR, portanto pode ativar ou produzir um dos fatores de transcrição responsáveis pela síntese
de IL-2.
• Th1 → IFN- ; mas como ele sabe que tem que sintetizar essa citocina? A APC libera uma citocina, neste
caso a IL-12, que vai ser responsável pela síntese de fatores de transcrição responsáveis pela síntese de
IFN- e inibição das demais.
o o antígeno faz com que tenha NFAT
o a IL-12 faz com que tenha STAT4
o o que faz com que seja IL-12? o antígeno ativa a sinalização intracelular da via da IL-12 e inibe as
demais.
• Tbet → fator de transcrição específico, produzido pela transcrição que ocorre devido à outros fatores
específicos sintetizados a partir de um estímulo.

- O QUE GARANTE A ESPECIFICIDADE? estímulo X → fator de transcrição X

- apenas o linfócito T ativado responde à IL-2, pois ao ser ativado, ele sintetiza fatores de transcrição específicos que
produzem uma parte do receptor de IL-2.

ELONGAÇÃO (2) – RNA polimerase constrói o RNA


TERMINAÇÃO (3) – RNA polimerase interrompe a construção de RNA, na região de término.

• Região de término:
- procariontes: Rho-dependente, Rho-independente
- eucariontes: vários

Rho → proteína que possui ação enzimática → é uma helicase → degrada pontes de H, abrindo a molécula de DNA.

1. Rho-independente: terminador intrínseco → alça em grampo de cabelo + calda de uracila → apenas no RNA
por ter fita simples.
- alça em grampo de cabelo → quando essa estrutura é formada e tem-se calda de uracila (U=A se quebram
→ ligação fraca), a RNA polimerase entende que deve parar e se soltar.

2. Rho-dependente: não forma terminador intrínseco, portanto RNA polimerase não se solta → Rho reconhece
e se liga na região 5’ do RNA, se desliga até onde está a RNA polimerase (híbrido DNA-RNA)

- quando sai a extremidade 5’ do RNA, o ribossomo já começa a fazer o RNAm → PROCARIOTO

- EUCARIOTO: mRNA no núcleo, ribossomo no citoplasma:


- no citoplasma tem enzimas que degradam RNAm
- para o RNAm ir para o citoplasma ele deve ser processado: calda poli-A + CAP

Tradução
- ribossomo + RNAr + RNAm + RNAt + aminoácidos
- RNAs eucariotos: CAP + cauda poli-A
- começar: 5’ – 3’
- a extremidade menor se liga no CAP e desliza até achar o códon de iniciação (AUG - metianina) → subunid maior.
Subunidade maior:
- sítio A = aminoacil = RNAt carregando um aa
- sítio P = peptidiltRNA = RNAt + peptídeo
- sítio E = RNAt vazio

- o 1° RNAt deve estar no sítio P para que o 2° possa


se ligar ao sítio A e continuar a tradução.
- o fator de liberação entra no sítio P, desestabiliza o
complexo de tradução.

Proteína = Ncódons – 1 (pq o último não é aa)

- mas como o ribossmo vai saber qual o AUG é o códon de inciação? Antes dele existe uma sequência específica
que possuem bases correspondentes ao RNAt da subunidade menor.
- ribozimas: RNAr que possui função enzimática que fica na subunidade maior do ribossomo.

Replicação
- enzima: DNA polimerase
- ciclo celular: G0, G1, S, G2, M

- ponto de início:
Transcrição: promoter
Tradução: AUG
Replicação: origem da replicação → origem é rica em A-T, chama de OriC (bactérias), término 180°C de distância
da origem = TerC (bactéria).
- é bidirecional, e acontece sempre em sentido 5’- 3’ 5) remove a superproteção que acontece
- OriC abre = bolha de replicação antes da forquilha
- a fita nova é semi-conservativa

- RNAse H – remove os primers


- Telomerase

1) Quebrar pontes de H

2) add sequência iniciadora – é


uma RNA polimerase

3) add nucleotídeos

4) liga os fragmentos de Okazaki


- o telômero permite que o final do DNA seja replicado e protege
as extremidades; determina o envelhecimento da célula (encurta
com o tempo) – por isso é um estímulo para iniciar o ciclo
celular.

- DNA polimerase – pode ser endonuclease (coloca nucleotídeo)


ou exonuclease (tira nucleotídeo).

Proteínas que não são enzimas mas participam do processo:


1. SSBs – proteínas ligadoras ao DNA simples fita
2. Grampo deslizante – prende a DNA polimerase à fita molde a cada fragmento de Okasaki.
3. Carregador dos grampos deslizantes - coloca os grampos deslizantes.

Mutações
Missense Non-Sense Frame-Shift Silenciosa
troca de aminoácido códon de terminação add ou tira nucleotídeos – troca o nucleotídeo mas o
muda leitura aminoácido é o mesmo

• Mecanismos de reparo do DNA:


- REPARO DE MALPAREAMENTO: acontece logo
- REVISÃO: após o novo DNA ter sido feito, e sua função é
- feita pela DNA polimerase: se a polimerase detecta remover e substituir as bases malpareadas (aquelas
que um nucleotídeo errado (incorretamente pareado) que não foram corrigidas durante a revisão).
foi adicionado, ela irá removê-lo e substituí-lo
imediatamente, antes de continuar com a síntese de
DNA

- Reversão direta: Algumas reações químicas danosas ao DNA podem ser diretamente "desfeitas" por enzimas na
célula.

- A célula pode reparar a avaria do DNA pela simples reversão da reação química que a causou. Para compreender
isto, precisamos perceber que "avaria do DNA" frequentemente envolve apenas um grupo extra de átomos ligando-se
ao DNA através de uma reação química → uma base pode parear com outra por causa da inserção do metil (será
removido pela enzima).

- Reparo por excisão de base, apenas a base avariada é removida.


- Uma reação química chamada desaminação pode converter uma base citosina em uracila, uma base normalmente
encontrada apenas no RNA. Durante a replicação do DNA, a uracila irá parear com adenina em vez de citosina,
assim, uma mudança de citosina para uracila pode levar a uma mutação.

- Reparo por excisão de nucleotídeo, é removido um retalho de nucleotídeos.


- É usado para corrigir alguns tipos de danos causados por radiação UV, por exemplo, quando você fica queimado de
sol. A radiação UV pode fazer as bases citosina e timina reagirem com as bases vizinhas que também são Cs ou Ts,
formando ligações que distorcem a dupla hélice e causam erros na replicação do DNA. O tipo mais comum de
ligação, um dímero de timina, consiste de duas bases timinas que reagem uma com a outra e tornam-se unidas
quimicamente.
- Recombinação homóloga: acontece quando o malpareamento é mantido → a informação do cromossomo
homólogo que corresponde ao danificado (ou da cromátide irmã, se o DNA foi copiado) é usada para reparar a
quebra. Nesse processo, os dois cromossomos homólogos se juntam e a região não danificada do homólogo ou da
cromátide é usada como modelo para substituir a região danificada do cromossomo quebradp. A recombinação
homóloga é “mais limpa” que a união das extremidades não homólogas e não costuma causar mutações.

Replicação
- DNA a partir de DNA
- Fase S do ciclo celular
- Bi-direcional
- Semi-conservativa

• Inicia a partir de uma origem de replicação, e termina em um local chamado de término de replicação.
• O DNA eucarioto, diferente do procarioto, possui várias origens de replicação, pois é muito maior que o
procarioto.

Enzimas:
1- Helicase: quebra pontes de H
2- Primase: adiciona a sequência iniciadora (é uma RNApol)
3- RNAse H: remove os nucleotídeos de RNA, primers (é uma DNApol)
4- DNA ligase: une os fragmentos de Okasaki (age para trás da forquilha de replicação)
5- Topoisomerase ou Girase: remove a supertorção que acontece à frente da forquilha de replicação
6- DNA Polimerase III: adiciona os nucleotídeos na fita em construção (atua constantemente, não tem ordem)
7- Telomerase: adiciona sequencias repetidas e não codificantes nas extremidades, as quais permitem que
haja replicação de toda a molécula e protegem as extremidades (é uma transcriptase reversa).
• Proteínas sem ação enzimática
1- SSBs (single strand bind protein) → se ligam aos DNAs fs, mantendo-os separados
2- Grampo deslizante → prende a DNApol à fita molde
3- Carregador dos grampos deslizantes → coloca os grampos deslizantes

• Mecanismos de reparo do DNA

1. Reversão direta: há uma correção direta do erro (ex: fotoliase que corrige os dímeros de timina)
2. Exisão de bases: retira a base de interesse (ex: se há troca de C por U, tira o U e põe o C)
3. Exisão de nucleotídeos: retira bloco de nucleotídeos
4. Recombinação homóloga: mecanismo semelhante ao crossing-over (usa molécula complementar como molde)
5. Reparo sujeito a erros: se houver quebra do DNA, une eles pelas extremidades (podem não ser homólogas,
então é perigoso)
6. Reparo de malpareamento: reparo simultâneo (conjunto de proteínas quebra a fita nova → não metilado)
Controle da Expressão Gênica
UAS P O R.T
.
- operon Lac → pode ser ativado dependendo da condução
- operon Trf → está ativo porém pode ser inativado

• OPERON LAC
- possui genes que controlam o metabolismo da lactose
- gene Lac Z: produz β-galactosidase
- gene Lac Y: produz permease – deixa a célula mais permeável à lactose
- gene Lac A: produz transacetilase – inibe substâncias tóxicas
* na região UAS: proteínas ativadoras
* na região Operadora: proteínas repressoras

𝐿𝑎𝑐𝑖 UAS P O Z Y A R.T


.

- em um meio com lactose, a bactéria vai consumindo ATP (que não está sendo produzido por causa da ausência de
glicose ou glicose baixa), fazendo com que os níveis de AMPc intracelulares aumente → AMPc se liga ao CAP
(proteína ativadora) que se liga no sítio de ligação exposto (CAP site), aumentando a expressão do gene.

• OPERON TRIPTOFANO

1. Controle por repressão: impede que a proteína seja produzida antes mesmo de iniciar a transcrição dos
genes caso tenha muito triptofano no meio → o trp se liga à proteína repressora ativando-a, fazendo com
que ela se ligue no operador, impedindo a passagem da RNA polimerase.

- trp só se liga na proteína


repressora quando ele
está em excesso!
- caso tenha pouco trp no meio, ele não se ligará à proteína repressora, permitindo a transcrição de genes:

2. Controle por atenuação: em vez de bloquear a iniciação da transcrição, a atenuação impede o término da
transcrição.
Se houver pouco triptofano, o ribossomo fará uma parada nos códons Trp (esperando por um RNAt transportador de
Trp) e se atrasará para terminar a tradução do líder, impedindo que forme o grampo de cabelo com a calda de
uracila, formando apenas um grampo não-terminador → esse grampo evita a formação do terminador e permite que
a transcrição continue.
- sequência líder transcreve RNAm que será traduzido lentamente, sendo que a transcrição pela RNA polimerase é
rápida, permitindo que tenha transcrição dos genes e produção de triptofano.

- quando há triptofano no meio (suficiente ou mais)


- sequência líder transcreve RNAm líder que terá tradução rápida por ter trp disponível no meio (são os primeiros
aa codificados pelo RNAm líder), dando tempo de para formar o grampo de cabelo com calda de uracila no
RNAm (durante a tradução) → isso faz com que tenha término de tradução e da transcrição de genes.
- Se o ribossomo traduzir rapidamente, ele se soltará do RNAm depois de traduzir o peptídeo líder. Isso permite
que se formem um grampo terminador e outro grampo associado, fazendo a RNA polimerase se desvincular e
terminando a transcrição
Quando o triptofano está abundante, o ribossomo se move rapidamente ao longo do líder, forma-se o grampo
terminador e a transcrição do operon trp cessa.

Quando o triptofano está escasso, o ribossomo se move lentamente ao longo do líder, forma-se o grampo não-
terminador e a transcrição do operon trp continua.

RNA polimerase se desprende do DNA quando encontra o grampo de cabelo com a calda de uracila, interrompendo
a transcrição → isso não ocorre quando tem pouco trp no meio!

Controle Epigenético
1. Metilação do DNA
- DNA naturalmente metilado
- se tem muito, a transcrição é mais difícil.
* proteína ligadora se liga à metil-citosina
* promotor hipermetilados → pouca ou nenhuma expressão
* promotor hipometilados → expressão gênica
- DNA metiltransferase (DNMT) = colam e tiram metil

2. Modificação das histonas


HAC: histona acetilase
HDAC: histona desacetilase

HAC

HDAC
heterocromatina eucromatina
- quando o gene está exposto ele passa a ser lido

3. Ação de miRNAs
- produzidos no núcleo a partir de uma forma de grampo → é processado pela DICER no núcleo e depois pela
RISC+argonauta no citoplasma.
- ao se ligar em um RNAm, o miRNA impede a sua tradução, tendo menos proteína.
Ciclo Celular

- Proteínas que controlam o processo:


1. ciclinas: sua [ ] varia ciclicamente
2. CDKs: cinase dependente de ciclinas → é produzida na mesma concentração durante todo o ciclo, mas só é
ativada quando a ciclina está em sua concentração máxima.

- depois de ser utilizada, a ciclina deve ser degradada (por isso sua [ ] varia) pela ubiquitinação → a ubiquitina se liga
à ciclina e a guia até o proteossomo, onde ela será degradada.

• Proto-oncogenes: proteínas que permitem a progressão do ciclo celular sob estado adequado: ciclina e CDK.
- se sofrem mutações → oncogenes → descontrole do ciclo celular → permitem que a célula se divida
mesmo que o DNA não esteja correto.

• Genes supressores de tumor: paralisam o ciclo e a partir disso terá correção do erro ou apoptose.
- correção do erro ativa mecanismos de reparo de DNA
- p53, BRCA1, BRCA2, Rb
- p53: fator de transcrição no gene p21 que é mutado em metade dos tumores malignos.
- p53 faz com que tenha produção de p21 que se liga na CDK, impedindo que a ciclina seja
fosforilada, ao mesmo tempo promove mecanismos de reparo do DNA → se houver correção, a p21 é
degradada e a célula passa para S; se não corrigir, p53 induz apoptose.
- Rb: proteína complexada com E2F (fator de transcrição) → E2F é ativado quando se solta da Rb.
- uma mutação na Rb faz com que ela fique constantemente ativada e E2F livre, tendo constante
replicação do DNA.
Apoptose
- necrose é uma morte “barulhenta”; apoptose é morte silenciosa
- para uma célula viver, ela recebe sinais de sobrevivência.

- núcleo diminui de tamanho, organelas também → formação de corpos apoptóticos que expressam fosfatidilserina,
fazendo com que macrófagos fagocitem esses corpos.

1. Caspases são proteínas que fazem a apoptose acontecer → caspase iniciadora recebe estímulo e ativam as
caspases executoras que irão realizar a apoptose em si.

2. Se o sinal para a apoptose vem de dentro da célula, há ativação da via intrínseca; se vem de fora da célula
há ativação da via extrínseca → ambas as vias ativam proteínas da família BCL-2 que irão ativar genes anti-
apoptóticos ou pró-apoptóticos.

• Via intrínseca: ativadas por problemas na mitocôndria e danificações do DNA → danificação no DNA,
proteínas malformadas.
• Via extrínseca: mediados por receptores (Fas, FasL) pois o sinal vem de fora → pouco nutriente, radiação,
calor, hormônios.

- apoptose insuficiente → câncer, doença autoimune, infecções virais.


- apoptose excessiva → doenças neurodegenerativas, AIDS, lesões isquêmicas, doenças do fígado.

5’ TTAGTACTCGCGACGTGGCCATGAATCCATTAAATAATATGGCAG 3’
3’ AATCATGAGCGCTGCACCGGTACTTAGGTAATTTATTATACCGTC 5’

RNAm?

Você também pode gostar