A fisioterapia em terapia intensiva neonatal trata recém-nascidos, lactentes e crianças para manter, melhorar e recuperar sua função, levando em conta as diferenças fisiológicas entre adultos e crianças, principalmente nos sistemas respiratório e cardiovascular. O fisioterapeuta intensivista realiza avaliações, monitoramento, intervenções e gerenciamento do suporte cardiorrespiratório do paciente.
A fisioterapia em terapia intensiva neonatal trata recém-nascidos, lactentes e crianças para manter, melhorar e recuperar sua função, levando em conta as diferenças fisiológicas entre adultos e crianças, principalmente nos sistemas respiratório e cardiovascular. O fisioterapeuta intensivista realiza avaliações, monitoramento, intervenções e gerenciamento do suporte cardiorrespiratório do paciente.
A fisioterapia em terapia intensiva neonatal trata recém-nascidos, lactentes e crianças para manter, melhorar e recuperar sua função, levando em conta as diferenças fisiológicas entre adultos e crianças, principalmente nos sistemas respiratório e cardiovascular. O fisioterapeuta intensivista realiza avaliações, monitoramento, intervenções e gerenciamento do suporte cardiorrespiratório do paciente.
A fisioterapia em terapia intensiva neonatal trata recém-nascidos, lactentes e crianças para manter, melhorar e recuperar sua função, levando em conta as diferenças fisiológicas entre adultos e crianças, principalmente nos sistemas respiratório e cardiovascular. O fisioterapeuta intensivista realiza avaliações, monitoramento, intervenções e gerenciamento do suporte cardiorrespiratório do paciente.
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FISIOTERAPIA EM NEUROPEDIATRIA
JENNY KELLY MILHOMEM DE MELO
CPF 04852615373
RESUMO
A Fisioterapia em Terapia Intensiva Neopediatraica Trata-se de uma
combinação de conhecimentos, técnicas e equipamentos que têm por objetivo manter, melhorar e recuperar a função de recém-nascidos, lactentes e crianças. A classificação do paciente se dá pela faixa etária sendo. O recém-nascido é aquele com idade entre zero a 28 dias. O lactente possui idade entre 28 dias a dois anos; 3. A primeira infância se inicia após os dois anos. O domínio destes períodos é fundamental na avaliação e tratamento dos pacientes que se enquadram nesta especialidade, no que diz respeito aos parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios. Há uma grande diversidade anatômica e fisiológica nos órgãos e sistemas de pacientes pediátricos e neonatos em relação aos adultos. Na terapia intensiva, faz-se necessária esta diferenciação principalmente nos sistemas cardiovascular e respiratório. Neste contexto, nos pulmões de pacientes adultos é possível observar uma complacência reduzida quando comparada aos pulmões de crianças, justificando-se pelo fato de os tecidos pulmonares nos pacientes pediátricos permitirem uma maior expansibilidade. Em contrapartida, os pulmões adultos possuem um maior número de unidades alveolares. Isto facilita as trocas gasosas, enquanto os pacientes pediátricos apresentam poucos alvéolos e precária ventilação colateral. Outra limitação encontrada no sistema respiratório é o desequilíbrio entre a força de retração elástica dos pulmões e a força de expansão da caixa torácica, com destaque para os neonatos. Enquanto os adultos se beneficiam com a ação do surfactante que e a substância redutora da tensão superficial alveolar e com a força muscular respiratória, as pequenas vias aéreas de pacientes pediátricos tendem ao colabamento pela baixa produção da referida substância e pela fraqueza dos músculos inspiratórios. Quanto ao sistema cardiovascular, o coração dos neonatos precisa manter elevada sua frequência cardíaca devido ao baixo volume de sangue que é capaz de ejetar, compensando deste modo o débito cardíaco. O atendimento de recém-nascidos prematuros é muito diferente do prestado a uma pessoa adulta, principalmente porque possuem peculiaridades fisiológicas e anatômicas muito diferentes e particulares. Embora no caso da pediatria exista uma semelhança em relação ao atendimento de adultos, devemos respeitar as suas diferenças e ter consciência de que para cada um desses pacientes é necessário traçar. Muitas das patologias abrangentes no intensivíssimo neopediatrico são: desobstrução das vias áreas, macrocefalia, paralisia cerebral, hidrocefalia, síndrome de chiari, distrofia muscular de duchene, paralisia braquial obstétrica, pacientes com uso de DVE e DVP entre outras patologias. Vale ressaltar que o fisioterapeuta intensivista não é um profissional cuja atribuição se restringe à remoção de secreções de vias aéreas, mas um membro importante da equipe multiprofissional, que realiza avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial, solicita, realiza e interpreta exames complementares, prescreve e executa intervenção terapêutica cardiorrespiratória e neuro-músculoesquelética, aplica medidas de controle de infecção hospitalar, realiza posicionamento do paciente no leito, avalia e monitora os parâmetros cardiorrespiratórios, avalia a instituição do suporte ventilatório invasivo e não-invasivo, gerencia a ventilação espontânea, invasiva e não invasiva. Entre outras atribuições, pode-se também a realização do desmame e extubação do paciente em ventilação mecânica, manutenção da funcionalidade e gerenciamento da via aérea natural e artificial, avaliação e realização da titulação da oxigenoterapia e inaloterapia, determinação das condições e prescrição de alta fisioterapêutica.