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ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA MOBILIZAÇÃO

PRECOCE DE PACIENTES INTERNADOS NA UTI - REVISÃO

PHYSIOTHERAPEUTICAL ACTION IN THE EARLY MOBILIZATION


OF INJURED PATIENTS IN THE ICU-REVIEW

Caroline dos Santos Melo

Edilaine Justin da Silva

Pâmela Fabiele da Silva Fernandes

Tainara da Silva Lopes da Silva

Taís da Silva Silveira

Wagner da Silva Naue

Resumo: A mobilização precoce no ambiente da unidade de terapia intensiva UTI,


pode ajudar a reduzir os efeitos da imobilidade, que por sua vez causar várias
complicações que influenciam na recuperação de doenças críticas, incluindo atrofia e
fraqueza muscular esquelética. Para se realizar uma mobilização precoce segura
devem-se levar em consideração fatores neurológicos, circulatórios e respiratórios do
paciente. A imobilidade no leito acaba por deixar os músculos respiratórios,
dependentes da ventilação mecânica que acaba por assumir o trabalho respiratório,
vindo a reduzir o trabalho exercido pela ventilação espontânea, assim o
comprometimento da função respiratória acaba por contribuir para que o paciente
tenha intolerância aos exercícios, dispnéia e hipercardipnea. Desta forma as técnicas de
mobilização precoce surgiram com o intuito de prevenir ou vir a amenizar este quadro,
sempre respeitando a individualidade e as condições clínicas apresentadas por cada um
dos pacientes. O presente estudo se desenvolveu a partir do tema Atuação
fisioterapêutica na mobilização precoce, com o objetivo de investigar a melhora dos
pacientes com o tratamento fisioterapêutico na mobilização precoce. A pesquisa foi
feita ratravés de coleta de dados nas plataformas Google Acadêmico, SciELO e
PubMed, a partir delas 22 (vinte e dois) artigos foram selecionados, sendo que 15
(quinze) foram efetivamente usados para compor os resultados desse levantamento.
Os outros 7 (sete) artigos foram excluídos, pois não condiziam totalmente com as

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MELO et al.

nossas ideias. As palavras-chave empregadas nas buscas foram: Mobilização precoce,


Unidade de Terapia Intensiva e Fisioterapia. A mobilização precoce deve ser iniciada
nas unidades de terapia intensiva o mais imediato possível, porque estas praticas são
seguras e viáveis, além de auxiliar no ganho de força muscular, melhorar a
funcionalidade do paciente e também favorecer a diminuição da duração do paciente
em estado crítico em ventilação mecânica.

Palavras-chave: mobilização precoce, unidade de terapia intensiva e fisioterapia.

Abstract: Early mobilization in the intensive care unit's ICU environment may help
reduce the effects of immobility, which in turn causes several complications that
influence the recovery of critical illnesses, including atrophy and skeletal muscle
weakness. In order to perform a safe early mobilization, the neurological, circulatory
and respiratory factors of the patient must be taken into account. The immobility in the
bed ends up leaving the respiratory muscles, dependent on the mechanical ventilation
that ends up assuming the respiratory work, reducing the work exerted by the
spontaneous ventilation, thus the compromised respiratory function ends up
contributing to the patient's exercise intolerance , dyspnoea and hypercapnia. In this
way, precose mobilization techniques emerged with the aim of preventing or
ameliorating this condition, always respecting the individuality and the clinical
conditions presented by each of the patients. The present study was developed from the
topic of physiotherapeutic action in the early mobilization, with the objective of
investigating the improvement of the patients with the physiotherapeutic treatment in
the early mobilization. The research was done through data collection in the platforms
Google Scholar, SciELO and PubMed, from them 22 (twenty two) articles were
selected, 15 (fifteen) were effectively used to compose the results of this survey. The
other 7 (seven) articles were excluded because they did not fully match our ideas. The
keywords used in the searches were: Early Mobilization, Intensive Care Unit and
Physiotherapy. Precocious mobilization should be initiated in the intensive care units as
immediate as possible because these practices are safe and viable, as well as assisting in
gaining muscle strength, improving patient functionality and also favoring the reduction
of the duration of the critically ill patient in mechanical ventilation.

Keywords: early mobilization, intensive care unit and physiotherapy.

INTRODUÇÃO

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MELO et al.

A Permanência prolongada de um paciente crítico na Unidade de Terapia


Intensiva (UTI) está associada com um declínio funcional, aumento da morbidade e
mortalidade1. Sendo assim, a técnica de mobilização precoce surgiu com o intuito de
prevenir ou amenizar esse quadro, respeitando a individualidade e as condições clínicas
apresentadas por cada paciente2.
Segundo Silva1, com a utilização da mobilização precoce nos pacientes críticos,
muitas dessas complicações e manifestações clínicas podem ser evitadas e amenizadas.
São inúmeros os benefícios que a mobilização precoce proporciona ao paciente
critico, a técnica de mobilização precoce é amplamente documentada e apoiada na
literatura3. Bailey e alguns autores relatam dados significativos sobre os efeitos
positivos dos pacientes ao receberem a mobilização precoce na UTI, as praticas são
seguras e viáveis, pois auxilia no ganho de força muscular, melhora da funcionalidade
do paciente e também favorece a diminuição da duração da ventilação mecânica para os
pacientes em estados mais críticos4.
Na UTI hospitalar, encontramos pacientes nos mais diversos casos, em estado
críticos, instáveis, com prognósticos graves e vários deles sob alto risco de morte, e
muitos sem estimativa de alta5. A imobilidade, a falta de condicionamento físico e a
fraqueza muscular são problemas frequentes e que estão associados à maior
incapacidade e à reabilitação prolongada, ou seja, pelo tempo que o paciente fica
acamado sem de mover, seu corpo fica prejudicado perde massa muscular, força
muscular, problemas respiratórios, consciência corporal e desenvolvimentos de futuras
complicações pelo tempo de internação5. Este estudo nos mostra que à abordagem
fisioterapêutica, dependendo da patologia do paciente, pode auxiliar na promoção,
prevenção e recuperação dos pacientes. Utilizando como terapia a mobilização precoce
aplicada diariamente nos pacientes críticos internados em UTI, tanto naqueles estáveis,
que se encontram acamados e inconscientes (sob VM), quanto naqueles conscientes e
que realizam a marcha independente, proporcionando uma melhora na evolução clínica
e no estado funcional, diminuindo assim o tempo de internação e permanência
hospitalar. Por esse motivo, optou-se por pesquisar sobre a atuação fisioterapêutica na
mobilização precoce de pacientes internados na UTI para mostrar os efeitos e a
importância de tratamento da fisioterapia dentro da unidade de internação intensiva
(UTI)5.

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METODOLOGIA

Para realizar o presente estudo, foi constituído um levantamento bibliográfico.


Nele, foram utilizados artigos de periódicos nacionais para angariar materiais que
contribuíssem para atingir a proposta dessa pesquisa. Para tanto, foram utilizadas as
seguintes plataformas para a coleta de dados: Google acadêmico, SciELO e PubMed. A
partir delas, 22 artigos foram selecionados, sendo que 15 trabalhos foram efetivamente
usados para compor os resultados desse levantamento. Os outros 7 artigos foram
excluídos, pois não condiziam totalmente com as nossas ideias. As palavras-chave
empregadas nas buscas foram: Mobilização precoce, Unidade de Terapia Intensiva e
Fisioterapia.

DESENVOLVIMENTO

A mobilização precoce reduz os efeitos prejudiciais do repouso prolongado no


leito. Mota e Silva6 afirmam que o exercício melhora na recuperação funcional do
paciente, a força do quadríceps na hora da alta hospitalar, quando iniciado precocemente
em pacientes com internação prolongada na UTI. Além disso, em pacientes enfermos
em estado crítico, a mobilização pode diminuir a ocorrência de complicações
pulmonares, agilizar a recuperação, diminuir o tempo na ventilação mecânica e do
tempo de internamento hospitalar. Portanto, isso prova que tanto a saúde do paciente
como a redução dos custos pode ser diminuída com a mobilização precoce.
A área da mobilização precoce é considerada nova e necessita de mais
evidências que possam financiar estudos em relação a sua finalidade, podendo assim
contribuir para incentivar o conhecimento científico sobre o tema, apoiando as ações
fisioterapêuticas nas UTIs2. Durante muitos anos era recomendado o repouso absoluto

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no leito sendo necessário no tratamento de pacientes internados. Porém, nos últimos


anos, devido ao avanço da tecnologia, avanço das pesquisas e o incentivo do
conhecimento científico sobre o tema permitiram a confirmação de que a imobilidade
no leito é um fator que auxilia para o retardo na recuperação desses pacientes2.
Há mais ou menos 30 anos a mobilização precoce (MP), tem mostrado através de
estudos que é benéfica para o paciente critico. Com a utilização da MP podemos notar
uma redução no tempo para desmame da ventilação mecânica que por sinal é a base
para a recuperação funcional do paciente, as técnicas de MP são uma intervenção segura
e viável em pacientes com estabilidade neurológica e cardiorrespiratórias7.
Quando se fala em “precoce”, compreende-se de que as atividades de mobilização
devem ser iniciadas imediatamente após a estabilização das alterações fisiológicas
importantes, e não exclusivamente após a liberação da ventilação mecânica ou alta da
Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A mobilização precoce na UTI deseja aumentar ou
manter a força muscular e a função física do paciente. São inseridas atividades
terapêuticas progressivas, como por exemplo, exercícios de mobilidade no leito, sentado
na beira do leito, em ortostase, transferência para uma poltrona e deambulação6.
De acordo com Cabral8, a MP é indispensável dentro das condutas de assistência
da fisioterapia em pacientes hospitalizados na UTI. Englobam diferentes tipos de
exercícios terapêuticos que previnem deformidades, fraquezas musculares, reduzindo o
uso de recursos de assistência durante a hospitalização.
Segundo Santos9, o paciente crítico quando fica imobilizado por um longo
período, pode apresentar aumento do tempo de hospitalização e de seus custos, maior
dependência nas Atividades de Vida Diária (AVD’s), apoio familiar e maior tempo de
recuperação após a alta, por estes motivos que o imobilismo deve ser evitado, para que
não acarrete mais prejuízos ao paciente.
A imobilidade no leito deixa os músculos respiratórios, dependentes da
ventilação mecânica que assume o trabalho respiratório, assim vindo a reduzir o
trabalho exercido pela ventilação espontânea. Que acaba por resultar na ausência
5
completa ou parcial da ativação neural e da mecânica muscular, reduzindo a capacidade
que o diafragma tem de gerar força. E este comprometimento da função respiratória
contribui para que a pessoa tenha intolerância aos exercícios, dispnéia e hipercapnia10.

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A imobilidade pode vir a comprometer órgãos e sistemas musculoesqueléticos,


respiratório, gastrointestinal, cardiovascular, urinário, cutâneo, pode comprometer o
corpo em um todo, que proporcionam limitações e como conseqüência a perda de
inervação e massa muscular. O repouso prolongado no leito acaba por influenciar na
recuperação das fibras musculares de contração lenta para rápidas e os músculos mais
afetados são os da respiração, pois o paciente fica respirando pelo ventilador mecânico
por um tempo prolongado, que acaba por reduzir o trabalho da ventilação espontânea
desta forma os músculos da respiração ficam afetados11. Além disso, o repouso
prolongado interfere na recuperação de doenças mais graves devido aos
comprometimentos sistêmicos como atelectasia, úlcera de pressão e alteração das fibras
musculares de contração lenta para rápida11.
Para Feliciano12, a imobilidade pode contribuir para um aumento no tempo de
internação hospitalar e no aparecimento de fraqueza muscular respiratória e periférica,
aumenta o índice de mortalidade assim trazendo complicações que vem a prejudicar a
qualidade de vida desta pessoa. Doentes com maior tempo de internação na UTI sob
ventilação mecânica prolongada estão mais sujeitos a perder massa muscular, tendo uma
recuperação funcional mais demorada, em relação aos doentes com menor tempo de
internação. Segundo Estudos atuais demonstram que mais atenção tem sido dada à
segura e viável13.
As atividades de mobilização precoce devem iniciar assim que as alterações
fisiológicas do paciente se estabilizar, por isso o conceito “precoce”, já que não se
espera recuperação total ou alta da UTI ou liberação da VM. As práticas terapêuticas
são progressivas, e incluem atividades como exercícios de mobilidade no leito, sentadas
na beira do leito, em ortostase, transferência para uma poltrona e deambulação9.
Segundo Dantas10, a mobilização precoce dos pacientes críticos restritos ao leito,
está associada a um posicionamento preventivo de contraturas articulares na UTI, e
pode ser visto como um mecanismo de reabilitação precoce com importantes efeitos,
dentre eles destacam-se: manter a força muscular e a mobilidade articular, melhorando a
função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório.
A mobilização precoce tras melhoras significativas para a recuperação dos
pacientes, melhora o transporte de oxigênio, e reduz os efeitos que o imobilismo causa,
assim com atividades terapêuticas progressivas, como exercícios fisioterapêuticos na

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cama são muito bons. Colocar o paciente sentado na beira do leito, colocar em
ortostatismo, fazer transferência da cadeira e progredir para uma deambulação e a
cinesioterapia precoce vem buscar também diminuir o tromboembolismo, com a pratica
de exercícios passivos, ativo-assistidos e resistidos. Uma das chaves para a recuperação
precoce do paciente é o inicio precose da atuação do profissional de fisioterapia, que
vem para evitar riscos de hospitalização prolongados e imobilidade associada a este
tempo de hospitalização14. Segundo o III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica,
o simples ato de sentar o paciente na borda do leito ou na poltrona pode reduzir a
ocorrência de pneumonia associada à VM9.
Segundo Mussalem14, cerca de 30% a 60% dos pacientes que são internados na
unidade de terapia intensiva, acabam por desenvolver alguma fraqueza generalizada por
consequências relacionadas ao imobilismo. Desta forma a importância de se realizar
precocemente a mobilização destes pacientes internados na UTI, uma vez que os
exercícios trazem grandes benefícios físicos e também ajudam no fator psicológico,
vindo a reduzir os níveis de estresse oxidativo e inflamação, por promoverem o
aumento na produção de citocinas anti-inflamatórias. Para Santos9, alguns critérios e
mecanismos de segurança para a mobilização precoce são necessários, como por
exemplo, uma monitorização constante do paciente, aferindo as variáveis
cardiovasculares, respiratórias e o nível de consciência.
A realização da mobilização precoce na UTI é possível a todos os pacientes que
estão ali e ela deve ser realizada esta mobilização precoce com aplicações diariamente,
tanto aos pacientes acamados e inconscientes, quanto para aqueles que estoa conscientes
que realizam a marcha11. Segundo alguns estudos realizados, na maioria dos casos em
que os procedimentos de mobilização precoce não são trabalhados com os pacientes, o
tempo de internação e as complicações dos pacientes tende a aumentar9.
A mobilização dos pacientes críticos restritos ao leito pode ser considerada um
mecanismo de reabilitação precoce com importantes efeitos acerca das várias etapas do
transporte de oxigênio, da manutenção da força muscular e da mobilidade articular,
melhora da função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório. Tudo isso poderá
facilitar o desmame da VM, reduzir o tempo de permanência na UTI e,
consequentemente, a permanência hospitalar, além de promover melhora na qualidade
de vida após a alta hospitalar15.

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MELO et al.

CONCLUSÃO

A presente revisão nos mostra que a mobilização precoce como conduta


terapêutica, vem ganhando espaço na fisioterapia no tratamento de pacientes críticos na
UTI. As técnicas de mobilização são de suma importância para os pacientes críticos
restritos ao leito. O mecanismo de reabilitação precoce possui importantes efeitos acerca
das várias etapas do transporte de oxigênio, da manutenção da força muscular e da
mobilidade articular, melhora da função pulmonar e o desempenho do sistema
respiratório. Tudo isso poderá facilitar o desmame da VM, reduzir o tempo de
permanência na UTI e, consequentemente, a permanência hospitalar, além de promover
melhora na qualidade de vida após a alta hospitalar. A fisioterapia motora na UTI tem
como alvo a independência funcional e melhora da qualidade de vida

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FLORENCIO, A;S;M; ARAÚJO, V.S; SILVA, N.F; INFLUÊNCIA DA
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NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI). ARTIGO DE REVISÃO.

Perspectiva: Ciência e Saúde, Osório, V. 6(2): 16-25, Nov/Dez 2021 24


MELO et al.

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