491 2013 1 PB
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Abstract: Early mobilization in the intensive care unit's ICU environment may help
reduce the effects of immobility, which in turn causes several complications that
influence the recovery of critical illnesses, including atrophy and skeletal muscle
weakness. In order to perform a safe early mobilization, the neurological, circulatory
and respiratory factors of the patient must be taken into account. The immobility in the
bed ends up leaving the respiratory muscles, dependent on the mechanical ventilation
that ends up assuming the respiratory work, reducing the work exerted by the
spontaneous ventilation, thus the compromised respiratory function ends up
contributing to the patient's exercise intolerance , dyspnoea and hypercapnia. In this
way, precose mobilization techniques emerged with the aim of preventing or
ameliorating this condition, always respecting the individuality and the clinical
conditions presented by each of the patients. The present study was developed from the
topic of physiotherapeutic action in the early mobilization, with the objective of
investigating the improvement of the patients with the physiotherapeutic treatment in
the early mobilization. The research was done through data collection in the platforms
Google Scholar, SciELO and PubMed, from them 22 (twenty two) articles were
selected, 15 (fifteen) were effectively used to compose the results of this survey. The
other 7 (seven) articles were excluded because they did not fully match our ideas. The
keywords used in the searches were: Early Mobilization, Intensive Care Unit and
Physiotherapy. Precocious mobilization should be initiated in the intensive care units as
immediate as possible because these practices are safe and viable, as well as assisting in
gaining muscle strength, improving patient functionality and also favoring the reduction
of the duration of the critically ill patient in mechanical ventilation.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
cama são muito bons. Colocar o paciente sentado na beira do leito, colocar em
ortostatismo, fazer transferência da cadeira e progredir para uma deambulação e a
cinesioterapia precoce vem buscar também diminuir o tromboembolismo, com a pratica
de exercícios passivos, ativo-assistidos e resistidos. Uma das chaves para a recuperação
precoce do paciente é o inicio precose da atuação do profissional de fisioterapia, que
vem para evitar riscos de hospitalização prolongados e imobilidade associada a este
tempo de hospitalização14. Segundo o III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica,
o simples ato de sentar o paciente na borda do leito ou na poltrona pode reduzir a
ocorrência de pneumonia associada à VM9.
Segundo Mussalem14, cerca de 30% a 60% dos pacientes que são internados na
unidade de terapia intensiva, acabam por desenvolver alguma fraqueza generalizada por
consequências relacionadas ao imobilismo. Desta forma a importância de se realizar
precocemente a mobilização destes pacientes internados na UTI, uma vez que os
exercícios trazem grandes benefícios físicos e também ajudam no fator psicológico,
vindo a reduzir os níveis de estresse oxidativo e inflamação, por promoverem o
aumento na produção de citocinas anti-inflamatórias. Para Santos9, alguns critérios e
mecanismos de segurança para a mobilização precoce são necessários, como por
exemplo, uma monitorização constante do paciente, aferindo as variáveis
cardiovasculares, respiratórias e o nível de consciência.
A realização da mobilização precoce na UTI é possível a todos os pacientes que
estão ali e ela deve ser realizada esta mobilização precoce com aplicações diariamente,
tanto aos pacientes acamados e inconscientes, quanto para aqueles que estoa conscientes
que realizam a marcha11. Segundo alguns estudos realizados, na maioria dos casos em
que os procedimentos de mobilização precoce não são trabalhados com os pacientes, o
tempo de internação e as complicações dos pacientes tende a aumentar9.
A mobilização dos pacientes críticos restritos ao leito pode ser considerada um
mecanismo de reabilitação precoce com importantes efeitos acerca das várias etapas do
transporte de oxigênio, da manutenção da força muscular e da mobilidade articular,
melhora da função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório. Tudo isso poderá
facilitar o desmame da VM, reduzir o tempo de permanência na UTI e,
consequentemente, a permanência hospitalar, além de promover melhora na qualidade
de vida após a alta hospitalar15.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BEZDJIAN, ET AL. A ATIVIDADE PRECOCE É VIÁVEL E SEGURA NA
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FERRARI, F.R; FRANÇA, E.E.T. INFLUÊNCIA DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE
NA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E RESPIRATÓRIA EM PACIENTES
CRÍTICOS. REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA, P.173-178, 2012.
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