Morfologia
Morfologia
Morfologia
MORFOLOGIA
Curso: Português
Disciplina: Língua Portuguesa II
Ano de frequência: 2o Ano
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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 4
1.1. Objetivos................................................................................................................ 4
1.2. Metodologia de trabalho ............................................................................................ 4
2. Conceito da Morfologia ................................................................................................ 5
3. Escola primaria do 1º e 2º ciclo Sede –Vila 7 Classe ................................................... 6
3.1. Entrevista ao professor de ensino da língua portuguesa ............................................ 6
Conclusão ......................................................................................................................... 9
Referencias ..................................................................................................................... 10
Introdução
O termo morfologia foi inicialmente empregado nas ciências da natureza, como a
botânica e a geologia. Na constituição do termo morfologia encontram-se os elementos
[morf(o)] e [logia], do gr. morphé = “forma” e logía = “estudo”. Em estudos
linguísticos, morfologia é a parte da gramática que descreve a forma das palavras termo
morfologia foi inicialmente empregado nas ciências da natureza, como a botânica e a
geologia. Na constituição do termo morfologia encontram-se os elementos [morf(o)] e
[logia], do gr. morphé = “forma” e logía = “estudo”. Em estudos linguísticos,
morfologia é a parte da gramática que descreve a forma das palavras.
O presente trabalho de Pesquisa foi criado no âmbito de estudos morfológico aos
professores e alunos das escolas, particularmente o estudo baseado por meio de
entrevista de um professor e sus alunos como o objectivo de avaliar os seus níveis de
conhecimentos em relação a gramatica morfológica.
1.1.Objetivos
Objetivo Geral
Entrevistar professor alunos e tirar conclusões no âmbito do uso da gramatica
morfológica.
Objetivos Específicos
Dar conceitos da Morfologia da Língua Portuguesa;
Entrevistar o professor e alunos;
Tirar conclusão no âmbito do uso adequado da morfologia da Língua
Portuguesa.
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2. Conceito da Morfologia
Entre os diferentes níveis de análise linguística, que vão desde as unidades mais amplas
do discurso, como as frases e as partes que a compõem, até as unidades menores, como
os sons e as sílabas, há um nível intermediário que visa estudar as unidades da língua
que apresentam certa autonomia formal, representadas concretamente pelas entradas
lexicais nos dicionários, isto é, as palavras. Também é parte desse mesmo nível de
análise o estudo das unidades de sentido que compõem as palavras. Trata-se do nível
morfológico.
O termo morfologia foi inicialmente empregado nas ciências da natureza, como a
botânica e a geologia. Na constituição do termo morfologia encontram-se os elementos
[morf(o)] e [logia], do gr. morphé = “forma” e logía = “estudo”. Em estudos
linguísticos, morfologia é a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou
ainda: “morfologia é o estudo da estrutura interna das palavras” (Jensen apud Monteiro,
2002, p. 11). Segundo Nida (1970, p. 1), a morfologia pode ser definida como “o estudo
dos morfemas e seus arranjos na formação das palavras”.
Como se depreende das definições acima, saber de que se ocupa a morfologia implica
saber o que se entende por forma, tomada como sinônimo de estrutura, cujas partes são
os morfemas. Inicialmente, vamos adiantar que toda estrutura contém elementos
relacionados. Nessa perspectiva, as palavras são formadas por unidades menores que,
combinadas, produzem um significado. Essas unidades de sentido são combinadas de
um certo modo para exercer determinadas funções na estrutura formal da qual fazem
parte.
A morfologia aborda, portanto, predominantemente os processos nos quais se
acrescenta um segmento a outro(s) já existente(s) para modificar o sentido. No entanto,
os processos morfológicos podem ser de outros tipos, como: alternância de um
segmento por outro, subtração, reduplicação, ausência (morfema zero). Alunos, pois
eles têm consciência de que estes sabem algo dos conceitos que vão ser aprendidos. O
professor não se considera um ‘sabe tudo’ e muito menos como o dono do
conhecimento. A aprendizagem será mais significativa.
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3. Escola primaria do 1º e 2º ciclo Sede –Vila 7 Classe
3.1. Entrevista ao professor de ensino da língua portuguesa
A Escola Primária Completa do 1º e 2º ciclo sede vila tem 7 professores da disciplina da
língua portuguesa, portanto, apenas 01 (um) professores de língua portuguesa e uma
media de 30 alunos, cujo professor assim como os alunos apresentaram varias
dificuldades tais como:
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Resumidamente, os vocábulos formais podem ser formas livres (são vocábulos com
status de palavras) ou formas dependentes (são vocábulos, mas sem status de palavras).
As formas dependentes não se segmentam em outras unidades de sentido, isto é, são
sempre formadas por um único morfema.
Em geral, função é uma relação sintática em que um termo da oração está subordinado a
outro termo da oração. No entanto, em sentido mais largo, o fonema contrai uma função
em relação a outro fonema, uma sílaba contrai uma função em relação a outra sílaba, um
morfema contrai uma função em relação a outro morfema, um vocábulo contrai uma
função em relação a outro vocábulo etc.
As classes de palavras são constituidas com base nas formas que assumem, nas funções
que exercem e, eventualmente, no sentido que expressam.
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A classificação das palavras deve basear-se primariamente na forma, isto e, nas
oposições formais ou morficas que a palavra pode assumir para certas categorias
gramaticais - o que se chama flexão, ou para criação de novas formas - o que se chama
derivação.
O português e rico em construções formais: pedra, pedras, pedrinha, pedrinhas,
pedregulho, pedrada, pedreira etc. Os verbos são os que apresentam maior riqueza.
Bem, tendo terminada a discussão, já pode se perceber que o professor assim como os
seus alunos possuem grandes dificuldades morfológicas nos seus discursos, sendo
assim, o reforço uma forte aprendizagem da gramatica morfológica não será algo poderá
deixar muito a desejar.
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Conclusão
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Referencias
Alves, Ieda Maria (2007). Neologismo: criacao lexical. Sao Paulo: Atica.
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