7 Relatorio Perda Total Sistema Alb
7 Relatorio Perda Total Sistema Alb
7 Relatorio Perda Total Sistema Alb
Macapá, 2018
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Macapá, 2018
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RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 5
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 6
3 OBJETIVO GERAL....................................................................................... 9
4 EXPERIMENTO............................................................................................ 9
4.1 MATERIAIS USADOS ............................................................................ 9
4.2 PASSO A PASSO ........................................................................................ 10
5 RESULTADOS.............................................................................................. 10
6 CONCLUSÃO................................................................................................ 11
7 REFERÊNCIAS............................................................................................. 12
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
D = K √Q
Onde:
D = Diâmetro interno do tubo, em metros;
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𝑉∗𝐷 𝜌∗𝑉∗𝐷
𝑅𝑒 = 𝑢
𝑅𝑒 = 𝑢
Onde:
Re = Nº de Reynolds;
V = Velocidade média de escoamento, em m/s;
D = Diâmetro da Tubulação, em metros;
u = Viscosidade cinemática do Líquido, em m2 /s;
ρ = densidade do líquido
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𝑸 𝐐
𝑽= 𝐕=
𝑨 𝛑∗ 𝐃𝟐 /𝟒
Onde:
3 OBJETIVO GERAL
4 EXPERIMENTO
m3 m
lpm /s /s Re f mca m m m m m
0,5 0.130001 1174.45 0.05449 2.5417 16.616x 6,559 3.26 3.26
0,7 1.18238 1644.23 0.38923844 3.55843655 32.568596 1.28560519 4,5666 4,5666
1 0.262116372 2350.100459 0.027723287839 0.4894625114 0.06653386395 2.62636735 0.5586227121 51.76036477
D = 9 cm ou 9x10-3 (diâmetro)
Q = 1 l/m (vazão)
µ = 1,002x10-3 Ns/m3 (viscosidade dinâmica)
L = 480 mm ou 480x10−3 𝑚 (comprimento da tubulação)
Ρ20c= 998,2 kg/m³ (densidade do fluído)
Ks2 = 19 (constante da singularidade bifurcação)
Ks3 = 0,75 (constante da singularidade curva)
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1º passo:
Na bancada de experimento medir o comprimento do conduto por onde vai escoar o
líquido (água), o qual foi obtido 479mm L = 479 mm (comprimento da tubulação) que
transformado para metros obtivemos 0,479m ou 479 x 10-3
2º passo:
Na bancada de experimentos de vasão anotar a pressão inicial no manômetro nesse
caso foi 52 pa, calibrar a velocidade de vazão em 1,0mm e desta forma obtivemos um
aumento de pressão para 100pa (pressão final).
Desta forma podemos calcular HT= perda de carga total aferida em metros por coluna
de água (m/ca)*
Desta forma podemos através de novos cálculos obter hT= perda de carga total
calculada.
5 RESULTADOS
A) área (A)?
D2 (9∗10−3 )2 3.14 ∗ 8.1x10−5
A=π∗ A = 3,14 ∗ 𝐴= 4
𝐀 = 𝟔, 𝟑𝟓𝟖𝟓𝐱𝟏𝟎−𝟓
4 4
B) velocidade (V)?
𝑄 0.01666666667∗10−5
V= V= 𝐕 = 0,2621163272 𝐦/𝐬
A 6,3585∗10−5
D) nº Reynolds (Re)?
𝜌.𝑉.𝐷 998,2∗0,2621163272∗ 9𝑋10−3
𝑅𝑒 = 𝑅𝑒 = 𝐑 𝐞 =2350.100459
𝜇 1,002x10−3
64 64
f= f= 𝐟 = 𝟎. 𝟎𝟐𝟕𝟐𝟑𝟐𝟖𝟕𝟖𝟑𝟗
Re 𝟐𝟑𝟓𝟎.𝟏𝟎𝟎𝟒𝟓𝟗
L V2 0,48 (0.2621163272)2
hf = f ∗ ∗ hf = 0.02723287839 x x
D 2∗g 9x10−3 2∗9,81
𝐡𝐟 = 𝟎. 𝟒𝟖𝟗𝟒𝟔𝟐𝟓𝟏𝟏𝐦
V2 (0.2621163272 )2
Hs2 = Ks2 x 2∗g
Hs = 19 x 2∗9,81
𝐇𝐬𝟐 = 𝟎. 𝟎𝟔𝟔𝟓𝟑𝟑𝟖𝟔𝟑𝟗𝟓
V2 (0.2621163272 )2 −𝟑
Hs3 = Ks3 x Hs3 = 0,75 x 𝐇𝐬𝟑 = 𝟐. 𝟔𝟐𝟔𝟑𝟑𝟔𝟕𝟑𝟓𝐱𝟏𝟎
2∗g 2 ∗ 9,81
−3
(𝐻𝑇 ∗ 𝐷 ∗ 2 ∗ 𝑔 ) − 𝐿 (0.5586227117)x9 ∗ 10 19,62 −3
Leq = Leq = − 480 ∗ 10
f ∗ V2 0.02723287839x(0.2621163273)2
𝐥𝐞𝐪 = 𝟓𝟏. 𝟕𝟔𝟎𝟑𝟔𝟒𝟕𝟕𝐦
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6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS
Okuno, Caldas e Chow: “Física para Ciências Biológicas e Biomédicas”, Editora Harbra
Ltda, 1982;
Munson, Young e Okiishi: “Fundamentos da Mecânica dos Fluidos”, Editora Edgard
Blücher Ltda, 1997.
http://lamon.com.br/ckfinder/userfiles/files/Numero_Reynolds.pdf