Heresias Do (Paulo VI) Montini
Heresias Do (Paulo VI) Montini
Heresias Do (Paulo VI) Montini
Paulo VI foi o homem que afirmou ser o líder da Igreja Católica de 21 de Junho de 1963 a 6 de
Agosto de 1978. Ele foi o homem que promulgou o Concílio Vaticano II e a Nova Missa. Já
analisámos as evidências que indicam que João XXIII, o homem que precedeu e elevou Paulo
VI, foi um maçom e um herege manifesto. Vimos também que os documentos do Vaticano II
contêm muitas heresias, e que a Nova Missa promulgada por Paulo VI, representou uma
revolução litúrgica.
Paulo VI ratificou solenemente todos os 16 documentos do Vaticano II. Não é possível que um
verdadeiro papa da Igreja Católica ratifique solenemente ensinamentos heréticos. Como se
verá detalhadamente mais adiante neste livro, o facto de Paulo VI ter ratificado solenemente
os ensinamentos heréticos do Vaticano II, prova que Paulo VI não foi um verdadeiro papa, mas
um antipapa.
É importante ter em conta que Paulo VI foi quem deu ao mundo a Nova Missa, os novos
“sacramentos” e os ensinamentos heréticos do Vaticano II. Se você assiste à Nova Missa ou
aceita os ensinamentos do Vaticano II, a confiança que você tem na legitimidade destas coisas
está directamente relacionada com a confiança que você tem de que Paulo VI foi um
verdadeiro papa católico.
Iremos agora expor as surpreendentes heresias de Paulo VI. Mostraremos, a partir de seus
discursos e escritos oficiais, que Paulo VI foi um completo apóstata e nem sequer
remotamente católico. Todos os discursos e escritos oficiais do homem que dizia ser o papa
estão extraídos do jornal semanal do Vaticano L’Osservatore Romano. O Vaticano reimprimiu
as publicações do seu jornal desde 4 de Abril de 1968 até ao presente. Partindo desses
discursos, iremos agora provar que Paulo VI não era um verdadeiro papa devido às irrefutáveis
e inegáveis evidências de que ele era um completo herege e um apóstata.
Paulo VI, Audiência Geral, 6 de Dezembro de 1972: “Deus existe? Quem é Deus? E que
conhecimento pode o homem ter d'Ele? Que relação cada um de nós deve ter com Ele?
Responder a estas perguntas nos levaria a um discurso sem fim, complexo e interminável…”2
Estas perguntas não nos levam a um discurso sem fim, complexo e interminável. Deus existe?
Sim. Quem é Deus? A Santíssima Trindade. Que conhecimento pode o homem ter d'Ele? A fé
católica. Que relação devemos ter com Ele? Pertencer à Igreja por Ele estabelecida. Paulo VI
está a declarar que estas perguntas são intermináveis e complexas. Nenhum católico afirmaria
semelhante disparate, que zomba e torna desprovidos de sentido a fé católica e o verdadeiro
Deus.
Paulo VI, Audiência Geral, 27 de Junho de 1973: “…tudo deve mudar, tudo progredir. A
evolução parece ser a lei que traz a libertação. Deve haver muito de verdadeiro e de bom
nesta mentalidade…”3
Aqui, Paulo VI afirma e aprova explicitamente a blasfémia modernista de que tudo está num
estado de evolução. Esta heresia foi condenada explicitamente pelo Papa São Pio X.
Papa São Pio X, Pascendi, #26, 8 de Setembro de 1907, explicando a doutrina dos modernistas:
“O dogma, pois, a Igreja, o culto, os livros sagrados e até mesmo a fé... devem sujeitar-se às
leis da evolução.”4
Notas finais:
1 Declaração do arcebispo Marcel Lefebvre, Agosto de 1976; citado parcialmente por Mons.
Tissier De Mallerais, The Biography of Marcel Lefebvre, Kansas City, MO: Angelus Press, 2004,
pág. 505.
4 The Papal Encyclicals, de Claudia Carlen, Ed. inglesa, Raleigh: The Pieriam Press, 1990, vol. 3
(1903-1939), pág. 82.
A Igreja Católica ensina que todas as religiões não-católicas são falsas. Existe apenas uma
verdadeira Igreja, fora da qual ninguém pode salvar-se. Isto é dogma católico.
Papa São Gregório Magno, 590-604: “A santa Igreja universal ensina que não é possível cultuar
a Deus verdadeiramente senão nela, e afirma que todos os que estão fora dela não serão
salvos.”1
Todas as outras religiões pertencem ao Diabo. Este é o ensinamento de Jesus Cristo, da Igreja
Católica e da Sagrada Escritura. Confira 1 Cor. 10:20 e Salmo 95:5. Todo aquele que demonstre
estima por religiões não-cristãs, ou as considere boas, ou dignas de respeito, nega a Jesus
Cristo e é um apóstata.
Paulo VI, Audiência Geral, 8 de Novembro de 1972: “O ecumenismo começou assim; como
respeito pelas religiões não-cristãs…”2
Papa Pio XI, Mortalium animos, #2, 6 de Janeiro de 1928: “… na falsa opinião dos que julgam
que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis... erram e estão enganados,
portanto, os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles
repudiam-na…”3
Paulo VI, Audiência Geral, 12 de Janeiro de 1972: “Ante nossos olhos se abre um quadro
desconcertante: o das religiões, as religiões inventadas pelo homem; tentativas que por vezes
são muito audazes e nobres…”5
Aqui, Paulo VI disse que as religiões inventadas pelo homem são por vezes muito nobres! Isto
é apostasia - uma rejeição de Jesus Cristo e da fé católica.
Paulo VI, Mensagem, 1 de Dezembro de 1977: “…as religiões não-cristãs, que a Igreja respeita
e estima…”6
Em seu discurso de 22 de Agosto de 1969, Paulo VI elogiou o hindu Ghandi, e declarou que ele
estava: “Sempre consciente da presença de Deus…”10
Os hindus são pagãos e idólatras que adoram vários diferentes falsos deuses. O facto de Paulo
VI ter elogiado o famoso hindu Gandhi por estar “sempre consciente da presença de Deus,”
demonstra novamente que Paulo VI era um completo indiferentista religioso. Paulo VI também
elogiou oficialmente a falsa religião do hinduísmo no documento oficial do Vaticano II, Nostra
aetate #2 (sobre as religiões não-cristãs), já citado no capítulo sobre o Vaticano II.
Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, #53, 8 de Dezembro de 1975: “A Igreja
venera e estima as religiões não-cristãs...”11
Note outra vez que Paulo VI estima as falsas religiões; isto é satânico.
Paulo VI, Discurso, 24 de Agosto de 1974: “As diferenças religiosas e culturais na Índia, como
haveis dito, são honradas e respeitadas… Compraz-nos ver esta mútua honra e estima a ser
praticada…”12
Paulo VI disse que as diferenças religiosas são honradas na Índia e que isto lhe compraz. Isto
significa que ele honra o culto aos falsos deuses.
Paulo VI, Discurso ao Sínodo de Bispos, 27 de Setembro de 1974: “Do mesmo modo não
podemos omitir uma referência às religiões não-cristãs: estas, de facto, já não devem ser
consideradas como rivais ou obstáculos à evangelização…”13
Aqui, Paulo VI revela descaradamente que está pregar um novo evangelho. As religiões não-
cristãs, diz-nos ele, já não são um obstáculo à evangelização. Isto é uma religião apóstata
anticristã.
Papa Gregório XVI, Mirari vos, #13, 15 de Agosto de 1832: “… entendam, portanto, os que
pensam poder-se ir de todas as partes ao porto da Salvação que, segundo a sentença do
Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Lc 11:23), e os que não colhem
com Cristo dispersam miseramente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé
católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Credo Atanasiano).”14
Paulo VI, Discurso ao Dalai Lama, 30 de Setembro de 1973: “Sentimo-nos felizes de hoje
receber Vossa Santidade… Vos vindes da Ásia, o berço de religiões ancestrais e de tradições
humanas que são devidamente tidas em profunda veneração.”15
Paulo VI diz-nos que as falsas religiões que adoram falsos deuses são dignas de serem tidas em
“profunda veneração”! Esta é talvez a pior heresia que Paulo VI alguma vez tenha
pronunciado.
Paulo VI, Discurso, Agosto de 1969: “… Uganda inclui diferentes religiões que se respeitam e
estimam umas às outras.”16
A verdadeira religião estima falsas religiões? Não. Isto, mais uma vez, é descaradamente
herético.
Paulo VI, Mensagem aos sacerdotes pagãos xintoístas, 3 de Março de 1976: “Conhecemos a
fama de vosso templo, e a sabedoria que está representada tão vivamente pelas imagens que
contém.”17
Esta é uma das declarações mais malignas, reveladoras e heréticas que Paulo VI alguma vez
pronunciou. Ele elogia a sabedoria contida nas imagens do templo pagão xintoísta; por outras
palavras, ele está a elogiar os ídolos dos xintoístas!
Notas finais:
O budismo é uma religião falsa e pagã do Oriente que ensina a crença na reencarnação e o
karma. Os budistas crêem que a vida não vale a pena ser vivida, e que toda forma de existência
consciente é um mal. Os budistas adoram vários falsos deuses. O budismo é uma religião
idólatra e falsa do Demónio. Este é o pensamento de Paulo VI sobre o budismo:
Paulo VI, Audiência Geral aos budistas japoneses, 5 de Setembro de 1973: “É um grande prazer
para nós dar as boas-vindas aos membros da Viagem dos Budistas Japoneses pela Europa, os
honoráveis seguidores da seita budista Soto-shu. (...) No Concílio Vaticano II, a Igreja Católica
exortou os seus filhos e filhas a estudarem e avaliarem as tradições religiosas da humanidade
para que, ‘através dum diálogo sincero e paciente, eles aprendam as riquezas que Deus
liberalmente outorgou aos povos’ (Ad gentes #11)… O budismo é uma das riquezas de Ásia…”1
Segundo Paulo VI, a falsa, pagã e idólatra religião do budismo é uma das “riquezas” da Ásia!
Paulo VI, Audiência Geral à delegação budista japonesa, 24 de Outubro de 1973: “É uma vez
mais um prazer dar as boas-vindas a um distinto grupo da delegação budista japonesa.
Compraz-nos reiterar o apreço que temos pelo vosso país, suas nobres tradições…”2
Paulo VI, Discurso ao líder espiritual budista tibetano, 17 de Janeiro de 1975: “O Segundo
Concílio do Vaticano expressou admiração pelo budismo nas suas várias formas.… Desejamos a
Sua Santidade e a todos os fiéis uma abundância de paz e prosperidade.”3
Note a sua idolatria e apostasia ao admirar, não somente os budistas, mas também a falsa
religião do budismo.
Paulo VI, Discurso aos budistas, 5 de Junho de 1972: “É com grande cordialidade e estima que
saudamos um tão distinto grupo de líderes budistas da Tailândia. … Temos um respeito
profundo por… suas preciosas tradições.”4
Paulo VI a um grupo de líderes budistas, 15 de Junho de 1977: “É com calorosa afeição que
damos as boas vindas ao distinto grupo de líderes budistas do Japão. O Concílio Vaticano II
declarou que a Igreja Católica encara com sincero respeito o vosso modo de vida… Nesta
ocasião, compraz-nos recordar as palavras de São João: ‘Ora o mundo passa, e também a sua
concupiscência, mas o que faz a vontade de Deus permanece eternamente.’”5
Ele primeiro diz que a Igreja Católica vê com sincero respeito o modo de vida budista. Isto é
heresia. Depois diz que, nesta ocasião, lhe compraz recordar as palavras de São João: o que faz
a vontade de Deus permanece eternamente. A sua intenção é claramente dizer que os
budistas viverão para sempre; ou seja, eles se salvarão. Isto é totalmente herético.
Paulo VI, Discurso ao patriarca budista de Laos, 8 de Junho de 1973: “...Budismo... a Igreja
Católica considera com estima e respeito as suas riquezas espirituais... e deseja colaborar
consigo, como homens religiosos, para trazer a verdadeira paz e a salvação do homem.”6
Paulo VI disse que a Igreja Católica considera com estima e respeito as riquezas espirituais da
falsa religião do budismo. Depois disse que deseja colaborar com o patriarca budista para
trazer a salvação do homem! Isto é heresia e apostasia.
Notas finais:
https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/audiences/1977/documents/hf_p-
vi_aud_19770615_it.html
O Islão é uma religião falsa que nega a divindade de Cristo e rejeita a Santíssima Trindade.
Além de rejeitar o verdadeiro Deus, o Islão permite a poligamia até quatro esposas, e os seus
seguidores (os muçulmanos) propagam esta falsa religião com um zelo inigualável pelas outras
falsas religiões. O Islão é, de todas as falsas religiões do mundo, a que mais cruelmente se
opõe ao cristianismo. Em muitos países islâmicos a conversão ao cristianismo significa a morte.
A propagação da verdadeira fé é estritamente proibida pelos muçulmanos. A sociedade
islâmica é uma das mais malignas da história humana. Segue-se o que Paulo VI pensava acerca
desta falsa religião que rejeita Cristo e a Trindade:
Paulo VI, Discurso, 9 de Setembro de 1972: “Nós também gostaríamos que você soubesse que
a Igreja reconhece as riquezas da fé islâmica - uma fé que nos liga ao único Deus.”1
Paulo VI fala sobre a “riqueza” da fé islâmica, uma “fé” que rejeita Jesus Cristo e a Trindade.
Ele diz que esta “fé” nos liga ao único Deus. Isto é apostasia.
Paulo VI, Discurso, 18 de Setembro de 1969: “‘… os muçulmanos… connosco adoram o Deus
único e misericordioso, que há-de julgar os homens no último dia.’”2
Os muçulmanos não adoram com os católicos o único Deus verdadeiro, a Santíssima Trindade,
como temos demonstrado no capítulo sobre as heresias do Vaticano II. Afirmar que os
muçulmanos adoram o mesmo Deus que os católicos é heresia. E os muçulmanos certamente
não adoram o Deus que julgará a humanidade no último dia, Jesus Cristo.
Ele disse que os muçulmanos são nossos irmãos na fé. Isto é apostasia. A seguir disse que os
muçulmanos sempre encontrarão estima no Vaticano.
Paulo VI, Discurso, 2 de Dezembro de 1977: “… ‘os muçulmanos, que professam seguir a fé de
Abraão, e connosco adoram o Deus único e misericordioso, que há-de julgar os homens no
último dia,’ como declarou solenemente o Concílio Vaticano II.”4
Paulo VI, Discurso, 1 de Agosto de 1969: “… Nosso vivo desejo de saudar, nas vossas pessoas,
as grandes comunidades muçulmanas dispersas pela África, o que Nos permite manifestar o
Nosso grande respeito pela fé que professais (...) neste testemunho de piedade e fidelidade
dos mártires católicos e protestantes, recordamos a memória daqueles confessores da fé
muçulmana, que foram os primeiros... a sofrer a morte…”5
Ele menciona o seu grande respeito pela falsa fé do Islão, e comemora os muçulmanos que
com a morte deram testemunho desta falsa religião. Isto é total apostasia.
Paulo VI, Angelus, 3 de Agosto de 1969: “Vinte e dois mártires foram reconhecidos, mas
haviam muitos mais, e não apenas católicos, mas também houve alguns anglicanos e
muçulmanos.”6
Esta é provavelmente a declaração mais escandalosa que já alguma vez vimos a respeito da
heresia de que existem mártires não-católicos. Paulo VI disse que houve mártires muçulmanos
(que nem sequer crêem em Cristo ou na Trindade), para além de dizer o mesmo dos
anglicanos. Isto é realmente incrível e totalmente herético.
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, 1441, ex cathedra: “... ninguém, por mais esmolas que
dê, ainda que derrame seu sangue pelo Nome de Cristo, pode salvar-se se não permanecer no
seio e na unidade da Igreja Católica.”7
Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, dogmático “Credo Atanasiano,” 1439: “Quem quiser
salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. Porque aquele que não a professar,
integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade.”8
Notas finais:
https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/angelus/1969/documents/hf_p-
vi_ang_19690803_it.html
7 Denzinger 714.
8 Decrees of the Ecumenical Councils, vol. 1, pp. 550-553; Denzinger, The Sources of Catholic
Dogma, B. Herder Book. Co., 13ª edição, 1957, no. 39-40.
Isto é completamente falso e herético. A Igreja Católica afirmou durante a Sua longa história,
às custas de opressão e perseguição, que a religião de Jesus Cristo é a única verdadeira; e que
Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. No entanto, Paulo VI quer fazer-nos crer que os
mártires foram torturados horrivelmente, não pela profissão da fé em Cristo, mas para que
todos tenham a liberdade de professar as suas diferentes falsas religiões! Isto é uma distorção
incrivelmente herética da verdade!
Paulo VI, Mensagem, 10 de Dezembro de 1973: “…as reiteradas violações do sagrado direito à
liberdade religiosa em seus diversos aspectos e a ausência de um acordo internacional que o
sustente…”2
Lembramos uma vez mais que no capítulo sobre a revolução do Vaticano II mostramos que a
doutrina sobre a liberdade religiosa que foi defendida por Paulo VI foi, de facto, condenada
pelos papas católicos.
Notas finais:
https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/messages/pont-messages/documents/hf_p-
vi_mess_19731210_diritti-uomo_fr.html
Os “ortodoxos” orientais são cismáticos que rejeitam a infalibilidade papal e os últimos treze
concílios gerais da Igreja Católica. Eles rejeitam a doutrina de que o Espírito Santo procede da
Segunda Pessoa da Trindade; eles permitem o divórcio e o segundo casamento; e muitos deles
rejeitam a Imaculada Conceição. Aqui está o que Paulo VI pensava destes cismáticos:
Paulo VI, Discurso, 19 de Abril de 1970, falando do falecido “patriarca” cismático de Moscovo:
“Até ao final estava consciente e solícito para o seu grande ministério.”1
Paulo VI, Discurso, 24 de Janeiro de 1972: “…damos as boas-vindas entre nós a um eminente
representante da venerável Igreja ortodoxa… um homem de grande piedade…”2
Paulo VI, falando da morte do “patriarca” cismático Atenágoras, 9 de Julho de 1972: “… vós
sabeis por que recomendamos este grande homem de uma venerada Igreja…”6
Paulo VI, Declaração Comum com o patriarca da seita cismática da Síria, 27 de Outubro de
1971: “Isto deve ser feito com amor, com abertura às inspirações do Espírito Santo, e com o
respeito mútuo de um pelo outro e pela Igreja de cada um.”8
Paulo VI, Telegrama por motivo da eleição do novo patriarca cismático de Constantinopla,
Julho de 1972: “No momento em que vós assumis um pesado cargo no serviço da Igreja de
Cristo…”9
Paulo VI, Discurso, 14 de Dezembro de 1976: “… caríssimos irmãos, enviados pela venerável
Igreja de Constantinopla… realizámos o solene e o sagrado acto eclesial de levantar os antigos
anátemas, um acto através do qual desejámos eliminar esses eventos para sempre da
memória e do coração da Igreja…”10
Os “ortodoxos” cismáticos estão anatematizados pela Igreja Católica por negarem o papado, e
por não aceitarem os dogmas da fé católica. Mas Paulo VI levantou solenemente estes
anátemas contra eles, como mencionámos acima. Tal como a declaração anterior, este
discurso de Paulo VI significa que ele tentou anular o papado como um dogma que deve ser
crido sob pena de anátema ou condenação.
Paulo VI, Carta, 7 de Março de 1971, a respeito da morte de dois “patriarcas” cismáticos:
“... comovido pela morte de Sua Santidade o Patriarca Kyrillos VI, expressamos a nossa sincera
simpatia com a garantia das nossas orações pelo eterno descanso do seu amado pastor, e a
bênção consoladora de Deus sobre toda a Igreja Ortodoxa Copta.”11
Note duas coisas: em primeiro lugar, Paulo VI disse que vai orar pela alma de um cismático
falecido, indicando que o falecido patriarca não-católico pode salvar-se, o que é herético. Em
segundo lugar, ele invoca a bênção consoladora de Deus sobre toda a Igreja “Ortodoxa” Copta.
E o facto de que só existe uma Igreja verdadeira e que a Igreja cismática copta não faz parte
dela? E o facto de ser necessário pedir a Deus a Sua graça para a conversão da Igreja
“Ortodoxa” Copta à verdadeira Igreja? A declaração de Paulo VI mostra, uma vez mais, que ele
defendia que as seitas heréticas eram Igrejas verdadeiras e que a fé católica é desnecessária.
Papa Gregório XVI, 27 de Maio de 1832: “Não vos enganeis, irmãos; quem segue um cismático,
não herdará o reino de Deus.”12
Ele chama de “santo” o concílio cismático e de “venerável” a Igreja cismática. Paulo VI era um
cismático.
Paulo VI, Audiência Geral, 24 de Janeiro de 1973: “… nosso venerado irmão falecido, o
patriarca ecuménico de Constantinopla…”14
Paulo VI, Discurso a um cismático, 1 de Julho de 1978: “Vos acolhemos com afecto e
estima.”17
Paulo VI, Audiência Geral, 30 de Novembro de 1977: “Saudamo-vos com alegria, queridos
irmãos, que representais aqui a Sua Santidade o Patriarca Pimen e a Igreja Ortodoxa russa…
toda a nossa estima e amor fraternal à Sua Santidade o Patriarca Pimen, ao seu clero e a todo
o povo dos fiéis.”18
Paulo VI chegou a dizer numa carta acerca do cismático Atenágoras (Julho de 1972): “Rogamos
ao Senhor que o receba em seu reino celestial…”19
Paulo VI, Declaração Conjunta com o “papa” cismático Shenouda III, 10 de Maio de 1973:
“Paulo VI, Bispo de Roma e Papa da Igreja Católica, e Shenouda III, Papa de Alexandria e
Patriarca da Sé de São Marcos… Em nome dessa caridade, rejeitamos todas as formas de
proselitismo… Deixe-o cessar, onde quer que possa existir…”20
Isto é o suficiente para sabermos que Paulo VI era um cismático e não um católico. Ele
celebrou uma declaração conjunta com um “papa” cismático. Ele reconhece este cismático
como ocupante legítimo da sé de São Marcos. Isto é uma blasfémia contra o papado, uma vez
que este cismático não tem qualquer autoridade na Igreja de Cristo. Paulo VI rejeita todas as
formas de proselitismo ― isto é, tentar converter os cismáticos ― e disse “deixe-o cessar,
onde quer que possa existir”! Paulo VI era um herege formal e um cismático.
Notas finais:
O protestantismo começou com o sacerdote alemão Martinho Lutero, que abandonou a Igreja
Católica e iniciou a Revolução Protestante em 1517. Lutero negou o livre arbítrio, o papado, a
oração aos santos, o purgatório, a tradição, a transubstanciação e o santo sacrifício da Missa.
Lutero substituiu a Missa por um ofício memorial de comemoração da última ceia. Todos os
sacramentos excepto o Baptismo e a Santa Eucaristia foram rejeitados. Lutero dizia que, após a
queda de Adão, o homem tornou-se incapaz de realizar qualquer boa obra. A maioria dos
protestantes têm as mesmas crenças de Lutero, mas todos eles rejeitam muitos dogmas
católicos. Eis o que Paulo VI pensava destes hereges e cismáticos:
Paulo VI, Discurso Angelus, 17 de Janeiro de 1971: “... da oposição polémica entre as diversas
denominações cristãs, temos passado ao respeito recíproco…”1
Aqui Paulo VI revela que a agenda do Vaticano II para com as seitas protestantes transformou-
se de uma oposição polémica ― por outras palavras, de uma oposição às suas falsas doutrinas
― para uma atitude de aceitação e de respeito recíproco pelas suas falsas religiões.
Paulo VI, Discurso aos representantes das Igrejas não-católicas de Genebra, 10 de Junho de
1969: “O espírito que nos anima… Este espírito estabelece, como primeira condição de todo o
contacto frutífero entre as diferentes confissões, que cada um professe a sua fé lealmente.”2
Paulo VI disse que os protestantes não devem converter-se ao catolicismo, mas, ao invés disso,
devem permanecer leais às suas seitas.
Paulo VI, Homilia, 25 de Janeiro de 1973: “… expressamos um pensamento respeitoso e
afectuoso em Cristo para os cristãos das outras confissões que residem nesta cidade e lhes
asseguramos da nossa estima…”3
Esta é uma homilia incrível. Nela, ele assegura a sua estima aos hereges das outras
denominações. Considere que Paulo VI nem sequer conhecia pessoalmente todas essas
pessoas que dizia estimar. Ele nada sabia acerca delas, salvo que eles pertenciam a uma dessas
seitas, e ele lhes assegurou da sua estima com base nisto!
Paulo VI, Carta, 6 de Agosto de 1973, ao Conselho Mundial de Igrejas: “O Conselho Mundial de
Igrejas foi criado com o fim de, pela graça de Deus, servir às Igrejas e comunidades eclesiais
em seus esforços de restaurar e manifestar a todos aquela perfeita comunhão na fé no amor,
que é o dom de Cristo à sua Sua Igreja.”4
Paulo VI disse que o Conselho Mundial de Igrejas foi criado para restaurar e manifestar a todos
a perfeita comunhão na fé e amor que é o dom de Cristo à Sua Igreja. Considere a
surpreendente implicação desta declaração. A perfeita comunhão na fé e caridade que é o
dom de Cristo à Sua Igreja é a instituição da Igreja Católica, a Igreja universal fundada por
Cristo. Mas Paulo VI disse que isto se manifesta através do Conselho Mundial de Igrejas! Ele
substituiu a Igreja Católica pelo Conselho Mundial de Igrejas. O Conselho Mundial de Igrejas é
uma organização formada por várias seitas de diferentes denominações. Seria seguro rotulá-la
de uma organização comunista que tem como propósito diluir e emancipar as Igrejas “cristãs”
do mundo. Mas trata-se sem dúvida de uma organização ecuménica fortemente herética
constituída por várias religiões criadas pelo homem.
Paulo VI, Discurso, 12 de Dezembro de 1968: “... Nossos filhos encontram-se em relações
amigáveis com seus irmãos cristãos, luteranos, evangélicos…”5
Papa Pio IV, Concílio de Trento, Profissão de fé, ex cathedra: “... esta verdadeira fé católica,
fora da qual não há salvação e que agora livremente professo.” 6
Paulo VI, Discurso, 28 de Abril de 1977: “… as relações entre a Igreja Católica e a comunhão
anglicana… estas palavras de esperança, ‘a comunhão anglicana unida e não absorvida,’ já não
são meramente um sonho.”7
Isto significa que Paulo VI quer unir-se à seita anglicana sem absorvê-la, isto é, sem convertê-
los.
Paulo VI, Discurso, 2 de Agosto de 1969: “Havíamos desejado encontrar a Igreja Anglicana que
prospera neste país. Havíamos desejado homenagear aqueles filhos de quem ela se sente mais
orgulhosa; aqueles que ― juntamente com os nossos próprios mártires católicos ― deram
com suas vidas um testemunho do Evangelho do Senhor…”8
Paulo VI, falando da morte do protestante Martin Luther King Jr., 7 de Abril de 1968:
“Finalmente, algumas dessas pessoas desviadas tentam persuadir a si mesmas e a outros que
os homens não são salvos somente na religião católica, mas que mesmo hereges podem
alcançar a vida eterna.”10
Notas finais:
6 Denzinger 1000.
7 L’Osservatore Romano, ed. inglesa, 5 de Maio de 1977, pág. 1;
https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/speeches/1977/april/documents/hf_p-
vi_spe_19770428_arc-canterbury_en.html
Paulo VI, Discurso, 24 de Agosto do 1969: “… a liberdade do marido e da mulher e não se lhes
impeça uma limitação moral e razoável da natalidade…”2
Paulo VI, Humanae vitae, #16, 25 de Julho de 1968: “É verdade que em ambos os casos os
cônjuges estão de acordo na vontade positiva de evitar a prole, por razões plausíveis,
procurando ter a segurança de que ela [a gravidez] não virá.”3
Paulo VI disse em Humanae vitae que os casais são perfeitamente livres de não terem sequer
um filho caso seja essa a sua vontade.
Notas finais:
https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/speeches/1970/documents/hf_p-
vi_spe_19701116_xxv-istituzione-fao_po.html
Paulo VI, Mensagem, 26 de Abril de 1968: “… que todos os homens se unam de coração
pacificamente para que os princípios das Nações Unidas possam ser não somente
proclamados, mas também postos em prática, e que não apenas a constituição dos Estados
possam promulgá-los, mas também que as autoridades públicas os apliquem…”3
Paulo VI, Discurso ao secretário general da ONU, 9 de Julho de 1977: “… queremos escutar a
voz do representante autorizado da Organização das Nações Unidas… tudo isto só serve para
enfatizar ainda mais o papel benéfico e insubstituível da Organização das Nações Unidas…”4
Paulo VI, Mensagem à ONU, 4 de Outubro de 1970: “ Queremos hoje repetir o que tivemos a
honra de proclamar, no dia 4 de Outubro de 1965, da tribuna da vossa Assembleia: ‘Esta
Organização representa o caminho obrigatório da civilização moderna e da paz mundial.’ (…)
Aliás, onde poderiam, uns e outros, encontrar um ponto melhor para se reunirem, uma tribuna
para as suas assembleias, um tribunal para defenderem a causa da justiça e da paz? … quem
saberá, melhor do que a ONU e os seus organismos especializados, reforçar este desafio
lançado a toda a humanidade?… Existe, na realidade, um bem comum dos homens, e compete
à vossa organização, pela sua vocação à universalidade, que é a sua razão de ser, promovê-lo
incansavelmente.”5
Em primeiro lugar, Paulo VI disse que a ONU é o caminho que deve ser adoptado. Ele disse que
a ONU, e não a Igreja Católica, é o melhor meio para a causa da justiça e da paz no mundo. Em
segundo lugar, ele disse que a ONU é a corporação universal (isto é, católica) para a
humanidade! Ele está a substituir a Igreja Católica pela ONU.
Paulo VI, Mensagem, 8 de Setembro de 1977: “Coloca-se hoje uma legítima ênfase na
necessidade de construir uma nova ordem mundial…”7
Paulo VI, Mensagem às Nações Unidas, 24 de Maio de 1978: “… estamos conscientes de que o
caminho que deve conduzir a uma nova ordem internacional… não pode, em nenhum caso, ser
tão curto como gostaríamos. (...) desarmamento, nova ordem mundial, desenvolvimento: três
imperativos inseparavelmente ligados…”8
Notas finais:
1 https://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=16291
Paulo VI, Discurso, 1 de Agosto de 1969: “… não vos deixeis desanimar pelos obstáculos e
dificuldades que surgem constantemente; não duvideis do homem.”2
Paulo VI, Mensagem, 25 de Março de 1971: “… o futuro mesmo do homem, ‘para o qual tudo
deve ser ordenado sobre a terra, como o seu centro e vértice.’”3
Isto é uma blasfémia. Paulo VI estava aqui a citar a heresia do Vaticano II.
Paulo VI, Discurso, 18 de Novembro de 1971: “Durante a nossa visita a Bombay, haviamos dito:
‘O homem deve vir ao encontro do homem.’”4
Paulo VI, Audiência, 10 de Janeiro de 1972: “... porque as exigências da justiça, senhores, só se
podem obter à luz da verdade, daquela verdade que é o homem…”5
Paulo VI, Discurso, 11 de Abril de 1973: “… sempre solícita em salvaguardar, acima de tudo, a
supremacia do homem…”6
Em seu Discurso Angelus, de 27 de Janeiro de 1974, Paulo VI falou positivamente do: “... culto
do homem pelo homem.”7
Paulo VI, Discurso, 15 de Fevereiro de 1974: “…como vossa excelência acaba justamente de
insinuar: que o objetivo final é o homem…”8
Paulo VI, Discurso, 29 de Dezembro de 1968: “O mistério cristão que repousa sobre o
homem…”9
Paulo VI, Audiência, 28 de Abril de 1969: “Em definitivo, não há outra verdadeira riqueza que
não a do homem…”10
Paulo VI, Discurso Angelus, 20 de Julho de 1969: “Faria-nos bem meditar sobre o homem…”11
Paulo VI, Audiência Geral, 28 de Julho de 1971: “Dignidade do homem! Nunca a apreciaremos
e honraremos suficientemente...”12
Paulo VI, Discurso, 4 de Setembro de 1968: “... os temas que hoje mais interessam ao campo
religioso, seja católico, seja estranho à Igreja, convergem todos, por vias diversas, numa
questão central, dominante, a consciência do pensamento contemporâneo: o homem. ‘Tudo
quanto existe sobre a terra deve ser ordenado em função do homem, como seu centro e seu
termo: neste ponto existe um acordo quase geral entre crentes e não-crentes.’”13
Paulo VI, Angelus, 13 de Julho de 1975: “… a ciência mais preciosa de todas, a ciência de
conhecer-se a si mesmo, de reflectir, quase sonhando, acerca da própria consciência… Viva ao
feriado desocupado de outros compromissos a não ser o da exploração dos segredos da
própria vida.”14
Considere esta surpreendente mensagem. Ele não disse que a teologia, o estudo de Deus, é a
ciência mais preciosa; ele disse que a ciência mais preciosa é a de conhecer-se a si mesmo e
sonhar com a própria consciência. Ele também disse: viva ao feriado (isto é, viva ao dia santo)
desocupado de outros compromissos (tais talvez como assistir a Missa?), um dia santo
ocupado na exploração dos segredos da própria vida. Por outras palavras, ele quer um dia
santo dedicado ao homem sem outros compromissos. Isto é claramente o culto ao homem.
Paulo VI, Discurso, 16 de Outubro de 1976: “… se o Evangelho é para o homem, nós cristãos
somos totalmente para o Evangelho.”16
Note que ele disse que só somos para o Evangelho se o Evangelho for para o homem.
Paulo VI, Discurso, 4 de Dezembro de 1976: “… acima de todos os condicionamentos
ideológicos, a grandeza e dignidade da pessoa humana deve surgir como o único valor a ser
favorecido e defendido.”17
Paulo VI, Discurso, 10 de Junho de 1969: “Porque não há, em definitivo, verdadeira riqueza
que não a do homem.”19
Notas finais:
Paulo VI, Audiência Geral, 17 de Dezembro de 1969: “… o Natal da vida. Da nossa vida.”1
O Natal é o aniversário de Jesus Cristo. Não é o aniversário da nossa vida porque nós não
somos Jesus Cristo. Mas isto era o que Paulo VI pregava.
A palavra incipiente significa um “que começa, principiante.”4 Portanto, Paulo VI disse que no
nascimento de Cristo encontramos as primeiras etapas da vida do homem. Isto implica, uma
vez mais, que o homem é Cristo.
Paulo VI, Mensagem Angelus, 18 de Dezembro de 1976: “... é uma festa da humanidade o
Natal… destinada, como um efeito feliz, a honrar a existência humana.”5
Paulo VI, Discurso, 12 de Setembro de 1970: “…a única palavra que explica o homem é Deus
mesmo feito Verbo, o Verbo encarnado.”6
Isto significa claramente que o homem é Deus mesmo feito homem (carne), Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Papa São Pio X, E supremi apostolatus, 4 de Outubro de 1903: “… a distinta marca do Anticristo
segundo o mesmo Apóstolo, o homem colocou-se com infinita temeridade no lugar de
Deus…”7
Notas finais:
Em 13 de Novembro de 1964, Paulo VI desfez-se da tiara papal de tripla coroa num leilão na
Feira Mundial de Nova Iorque.1
Notas finais:
PAULO VI TAMBÉM FOI VISTO MUITAS VEZES VESTIDO COM O PEITORAL DO ÉFODE, TAMBÉM
CONHECIDO COMO O RACIONAL DO JUÍZO DE UM SUMO SACERDOTE JUDEU
Note as doze pedras que representam as doze tribos de Israel. Isto não é só o peitoral do sumo
sacerdote judeu, mas também, segundo a Enciclopédia da Maçonaria de Mackey, o éfode é
também “usado nos capítulos americanos (maçónicos) do Real Arco, pelo sumo sacerdote
como parte de seus ornamentos oficiais.” O éfode é a vestimenta que foi usada por Caifás, o
sumo sacerdote da religião judaica, que ordenou que Jesus Cristo fosse condenado à morte
por crucificação.
O antipapa Paulo VI utilizou numerosas vezes o peitoral do éfode, também conhecido como o
Racional do Juízo do sumo sacerdote judeu. Deus permite coisas como estas para que as
pessoas apercebam-se de que esses homens são infiltrados e inimigos da Igreja Católica.
Para além de todas as heresias que temos tratado nos discursos de Paulo VI, ele foi o homem
que implementou autoritariamente o falso Segundo Concílio do Vaticano, que substituiu a
Missa católica por um ofício protestante e que alterou o rito de cada um dos sacramentos. Ele
alterou ou a matéria ou a forma — ou ambas — dos sacramentos da Eucaristia, Extrema-
Unção, Santas Ordens e Confirmação. Paulo VI queria “mandar matar” Cristo na Missa
(removendo-a e substituindo-a por uma imitação), e queria “matar” a Sua Igreja Católica ao
tentar mudá-la por completo.
Num um período de dois anos desde o término do Vaticano II, Paulo VI suprimiu o Índice de
Livros Proibidos, uma decisão que um comentarista qualificou acertadamente de
“incompreensível.”
Paulo VI suprimiu o juramento contra o modernismo, num período em que o modernismo
estava a florescer mais do que nunca. Em 21 de Novembro de 1970,1 Paulo VI também excluiu
os cardeais com mais de 80 anos de idade da participação nas eleições papais. Paulo VI
desestabilizou a corte papal, dissolveu a Guarda Nobre e a Guarda Palatina.2 Paulo VI aboliu o
rito da Tonsura, todas as quatro Ordens Menores, e o grau do Subdiaconato.3
Sob Paulo VI, o Santo Oficio foi reformado: a sua função primária agora é a investigação e não
mais a defesa da pureza da fé católica.5 As pessoas que viram o vídeo da visita de Paulo VI a
Fátima dizem que ele não chegou a rezar uma Avé Maria sequer.6
Paulo VI removeu os exorcismos solenes do rito baptismal. No lugar dos exorcismos solenes,
ele adicionou uma oração opcional que faz apenas uma referência passageira à luta contra o
demónio.8
Paulo VI deu aval a mais de 32.000 solicitações de padres que pediram para serem
dispensados dos seus votos e voltarem ao estatuto de leigo; o maior êxodo do sacerdócio
desde a Revolução Protestante.9
A desastrosa influência de Paulo VI foi imediatamente visível. Na Holanda, por exemplo, nem
nem um candidato sequer solicitou a admissão ao sacerdócio em 1970, e num período de doze
meses todos os seminários foram fechados.10 A destruição espiritual estava em toda a parte:
inúmeros milhões abandonaram a Igreja, e muitos outros deixaram de praticar a sua fé e de
confessar os seus pecados.
E enquanto Paulo VI causava este deste implacável desastre e ruína espiritual, como serpente
astuta que era, ele desviava premeditadamente a atenção para longe dele próprio. Na que
talvez é a sua citação mais famosa, ele afirmou que o fumo de Satanás havia penetrado no
templo de Deus.
Paulo VI, Homilia, 29 de Junho de 1972: “... por alguma brecha, o fumo de Satanás penetrou no
Templo de Deus…”11
Quando Paulo VI fez esta declaração, todos olharam para os cardeais, para os bispos e para os
sacerdotes tentando descobrir onde poderia estar tal fumo. Olharam para todos, excepto para
o homem que fez esta declaração. Mas, na verdade, Paulo VI é que foi o fumo de Satanás, e
ele fez esta declaração para desviar a atenção das pessoas de si próprio; e nisto ele teve êxito.
Mas o que é talvez mais aterrorizador é que a famosa declaração de Paulo VI é basicamente
uma referência directa ao Apocalipse 9: 1-3.
Apocalipse 9:1-3: “… e lhe foi dada a chave do poço do abismo. E abriu ela o poço do abismo; e
subiu o fumo do poço, como o fumo de uma grande fornalha…”
Em Apocalipse 9, vemos uma referência directa ao fumo de Satanás e a alguém a quem são
dadas as chaves para soltá-lo. O antipapa Paulo VI não tinha as chaves de São Pedro, mas foi-
lhe dada a chave do poço do abismo. Foi ele quem introduziu o fumo da grande fornalha de
Satanás; como ele disse, por alguma brecha.
Jean Guitton, um amigo íntimo de Paulo VI, conta o que Paulo VI lhe disse na sessão final do
Vaticano II: “Era a sessão final do Concílio,” escreveu Guitton, “a mais essencial, na qual Paulo
VI transmitiu a toda a humanidade os ensinamentos do Concílio. Ele anunciou-me naquele dia
o seguinte: ‘estou prestes a tocar as sete trombetas do Apocalipse.’”12
Paulo VI, Discurso ao Seminário Lombardo, 7 de Dezembro de 1968: “A Igreja atravessa, hoje,
um momento de inquietude. Alguma prática de auto-crítica, poderia-se dizer até de auto-
demolição… A Igreja também está a ser afectada por aqueles que fazem parte dela.”13
Paulo VI zomba novamente das pessoas. Ele disse que a Igreja está num processo de “auto-
demolição” e está a ferir-se a si própria. Ele estava mais uma vez a referir-se a si mesmo,
porque era ele quem estava a tentar demoli-la e feri-la a cada momento!
Notas finais:
4 Mark Fellows, Fatima in Twilight, Niagra Falls, NY: Marmion Publications, 2003, pág. 193.
7 Nino Lo Bello, The Incredible Book of Vatican Facts and Papal Curiosities, Ligouri, MO: Liguori
Pub., 1998, pág. 195.
9 George Weigel, Witness to Hope, New York, NY: Harper Collins Publishers, Inc., 1999, pág.
328.
10 Piers Compton, The Broken Cross, Cranbrook, Western Australia: Veritas Pub. Co. Ptd Ltd,
1984, pág. 138.
O Dicionário Ilustrado de Oxford define magia como: “A pretensa arte de influenciar eventos
pelo controlo oculto da natureza ou dos espíritos, bruxaria…”1
Os católicos são proibidos de praticar magia. Mas Paulo VI falava frequentemente de magia.
Paulo VI, Homilia, 12 de Novembro de 1972: “De onde vem, esta magia interior que empurra
para além de qualquer timidez…”2
Paulo VI, Audiência Geral, 30 de Dezembro de 1970: “… a invisível mas avassaladora magia de
influir na opinião pública…”3
Paulo VI, Mensagem, 1 de Janeiro de 1975: “Reconciliação! … Não se pode encontrar um lugar
para esta palavra mágica no dicionário de nossas esperanças…”4
Paulo VI, Homilia, 11 de Maio de 1975: “Vós, os artistas do teatro e do cinema… que possuem
a arte mágica de oferecer com a voz e com a música… a cena de um evento da vida real…”5
Paulo VI, Discurso, 18 de Maio de 1969: “Tudo se transforma sob a influência mágica da
ciência…”6
Paulo VI, Mensagem ao povo brasileiro, Fevereiro de 1972: “Serviço: uma palavra mágica que
impulsiona à acção…”7
Paulo VI, Discurso, 23 de Junho de 1973: “… a raiz religiosa parece ter perdido muito da sua
virtude mágica de inspiração?”8
Paulo VI, Audiência Geral, 1º de Outubro de 1969:
“... mas por outro lado, ela [a Igreja] busca assimilar as formas e costumes do mundo laico,
despojou-se das suas vestimentas sagradas que a distinguem porque quer sentir-se mais
humana e terrena e tende a deixar-se absorver pelo meio social e temporal, e quase tomada
pelo respeito humano de ser de algum modo distinta e obrigada a ter um estilo de
pensamento diferente daquele do mundo. Ela tem experimentado mudanças e degradações
com um zelo conformista e quase vanguardista...”9
Aqui Paulo VI admite que a Igreja pós-Vaticano II é uma falsa Igreja que se adaptou ao mundo
e que assimilou os caminhos do mundo com zelo. Isto é uma admissão impressionante de
Paulo VI.
Quando combinamos o facto de que Paulo VI usou frequentemente o éfode judaico, com
todas as suas outras tentativas sistemáticas de destruir por completo a tradição católica,
forma-se um corpo de evidências que aponta fortemente para o facto de que ele era um judeu
satânico infiltrado.
De facto, os antepassados de Paulo VI eram judeus. O seu verdadeiro nome era Giovanni
Montini. A família Montini aparece no Livro de Ouro da Nobreza Italiana (1962-1964, pág.
994): “Uma ramificação da... nobre família de Brescia… de onde vem o seu brasão nobre e que
reconhece como o seu seguro tronco e fundador um Bartolomeu (Bartolino) de Benedictis, que
disse que Montini era de origem judaica.”10
Provámos que Paulo VI era um completo apóstata que cria que falsas religiões são verdadeiras;
que heresia e cisma são aceitáveis; que os cismáticos não devem ser convertidos, citando
apenas algumas.
Se você aceita o Vaticano II ou a Nova Missa, ou os novos ritos dos sacramentos ― em suma,
se você aceita a religião do Vaticano II ―, este é o homem de cuja religião você está a seguir:
um herege manifesto infiltrado, cuja missão consistiu em fazer tudo o que estivesse ao seu
alcance para subverter e arruinar a fé católica.
Os católicos não devem assistir à Nova Missa do Antipapa Paulo VI (a Novus Ordo) e devem
rejeitar completamente o Vaticano II e os novos ritos dos sacramentos. Os católicos devem
rejeitar completamente o Antipapa Paulo VI como um não-católico. Os católicos devem
rejeitar e não apoiar qualquer grupo que aceite este apóstata como uma papa válido, ou que
aceite a Nova Missa ou o Vaticano II ou os novos ritos sacramentais de Paulo VI.
Notas finais: