FISPQ Hypermaster 615 052019
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Inalação: em caso de intensa exposição aos seus vapores aquecidos remover a vítima para ambiente arejado
mantendo a vítima em repouso e calma. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se
necessário aplique respiração artificial. Procure assistência médica, levando esta FISPQ. Contato com a pele: o
contato com a pele do produto aquecido pode causar queimaduras por conta da temperatura. Lavar com água e sabão
abundantemente. Não friccionar as partes atingidas. Procurar tratamento médico caso ocorra alguma irritação.
Contato com os olhos: lavar abundantemente com água corrente. Remover lentes de contato e encaminhar a vítima
ao oftalmologista, levando esta FISPQ.
Ingestão: não deve ser ingerido. Se ingerido procurar assistência médica imediatamente, levando esta FISPQ.
Notas para o médico: tratar sintomaticamente.
Meios de extinção apropriados: utilizar água na forma de spray, extintores de espuma ou pó químico seco.
Meios de extinção contra indicados: não aplicável.
Perigos específicos: não disponível.
Métodos específicos: não aplicável.
Equipamentos especiais para proteção dos bombeiros: utilizar vestimentas e proteções respiratórias apropriadas.
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Maio/2019 – Terceira Emissão – Revisão 05
Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência: as fontes de ignição devem ser
removidas preventivamente. Garantir ventilação adequada do local. Usar equipamento de proteção individual, como
o descrito no item 8 desta FISPQ.
Precauções ao meio ambiente: estancar o vazamento se isto puder ser feito sem risco. Não direcionar o material
espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais e mananciais. O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior da água contaminada.
Evitar fazer este arraste.
Métodos e materiais para a contenção/limpeza: conter o líquido derramado com areia ou serragem. Se cair na
água, remover da superfície. Consultar um especialista em remoção de material recuperado para assegurar que a
remoção seja conduzida de acordo com as exigências legais. Recolher o produto em um recipiente de emergência,
devidamente identificado e fechado. Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de esgoto ou em cursos
de água. Confinar para posterior recuperação ou descarte. A disposição final desse material deverá ser acompanhada
por especialista e de acordo com a legislação ambiental vigente.
7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
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Densidade relativa a 25 °C: 0,85 a 0,95 cm³.
Solubilidade em água: emulsionável.
Coeficiente de partição-n-octanol/água: não disponível.
Temperatura de auto-ignição: não disponível.
Temperatura de decomposição: não disponível.
Viscosidade Brookfield 3/12 25 ºC: mínimo 100 cPs.
Substância ativa: 100%
10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE
11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Ecotoxicidade: não é esperado que o produto apresente perigo para organismos aquáticos.
Persistência e degrabilidade: prontamente biodegradável (76%).
Potencial biocumulativo: não disponível.
Mobilidade no solo: não disponível.
Outros efeitos adversos: não disponível.
Métodos recomendados para destinação final: este produto pode ser reprocessado, incinerado em instalações
adequadas ou enviado para co-processamento. Verificar em seu Município e ou em seu Estado, as legislações
aplicáveis sobre destinação final.
Embalagem usada: quando a embalagem estiver vazia, contaminada com o produto, pode ser encaminhada para
empresas de reciclagem de embalagem, autorizadas pelo órgão ambiental.
Terrestre: decreto n° 96.044 de 18 de maio de 1998: aprova o regulamento para o transporte rodoviário de produtos
perigosos e dá outras providências. Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT): resoluções nº 420/04,
701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.
Hidroviário: DPC – Diretoria de Portos e Costa (transporte em águas brasileiras). Normas de Autoridade Marítima
(NORMAM). NORMAM 01/DCP: embarcações empregadas na navegação interior. IMO – International Maritime
Organization (Organização Marítima Internacional). International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code).
– Incorporating Amendment 34-08; 2008 Edition.
Aérea: DAC – Departamento de Aviação Civil. IAC 153-1001. Instrução de Aviação Civil – normas para o
transporte de artigos perigosos em aeronaves civis. IATA – International Air Transport Association (Associação
Nacional de Transporte Aéreo). Dangerous Goods Regulation (DGR) – 51st Edition, 2010.
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N° ONU: não classificado como perigoso para o transporte.
Nome apropriado para embarque: não aplicável.
Classe e subclasse de risco principal e subsidiário: não aplicável.
Número de risco: não aplicável.
Grupo de embalagem: não aplicável.
15 – REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações específicas e segurança, saúde e meio ambiente para o produto: não disponível.
16 – OUTRAS INFORMAÇÕES
Informações importantes:
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos pelo
usuário. Cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos
possíveis riscos advindos do produto.
As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e compiladas de fontes idôneas,
dos MSDS dos fornecedores e de legislações aplicáveis ao produto. Os dados dessa ficha referem-se a um produto
específico e podem não ser válidos quando este produto for utilizado em combinação com outros. A Montenegro
Química Ltda, com os fatos dessa ficha, não pretende estabelecer informações absolutas e definitivas sobre o
produto e seus riscos, mas subsidiar informações, diante do que se conhece, para proteção individual de seus
funcionários e clientes, manutenção da continuidade operacional e preservação do meio ambiente.
Siglas: CAS – Chemical Abstracts Service
Bibliografia:
Seção 14: Regulamento do Transporte de Produtos Perigosos do Ministério do Transporte (resolução 420 de 12 de
fevereiro de 2004).
Norma ABNT-NBR 14725- Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de
Produtos Químicos, ONU.
WANDERLEY, Ana M. R. de F. Caracterização Toxicológico dos Óleos Básicos Produzidos pela Petrobrás.
CENPES, RT LPE – 017/2002, Rio de Janeiro, 2002.
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