Resolucao Provas de QUIMICA
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Endereço: Bairro morro bento, rua do gamek a direita - Contacto: +244 992 19 68 65 - E-mail: quimicaverdelab@gmail.com
Um guia de preparação
António A. Quilala
QUÍMICA VERDE LAB, é um centro de Química Aplicada que tem como missão oferecer habilidades, conhecimentos
e serviços que permitem que os nossos clientes superem os desafios e melhorarem o seu desempenho em um
mercado cada vez mais desafiodor.
Os clientes da QUIMICA VERDE LAB são pessoas particulares, empresas de distintos sectores produtivos
(Agropecuária – vegetais), industrias, Escolas, Universidade e empresas de serviços relacionadas.
INFRAESTRUTURA
Laboratório de Controlo de Qualidade com equipamentos modernos (Espectrofotómetro UV/Vis, Medidor de pH,
Condutivímetro, Turbidímetro, Balança analítica e muito mais)
Laboratório de Fluidos de Perfuração com os mesmo equipamentos usados na Rig "plataforma petrolífera" (Mud
bance, Retort, Emulsion stability, Viscosimeter, Mursh Funnel e muito mais)
“ Nós acreditamos que qualquer um pode ser o que quiser, só precisa ser orientado pela pessoa certa”
PREFÁCIO
Para o estudante!
O propósito deste manual é de ajudar os estudantes na resolução dos exercícios dos exames de química.
Este propósito não se conseguirá se utilizar este manual para evitar seu próprio trabalho pessoal, pelo contrário,
é melhor utilizar o seu maior tempo em resolver os exercícios.
Quando se resolve um exercício, se aprende muito mais que quando só se lê a resolução. A verdadeira
aprendizagem requer uma participação ativa da sua parte.
Utilize este manual como incentivo para resolver os problemas, não como uma forma de evitar a sua
resolução.
As suas críticas, sugestões e qualquer erro que tenha passado despercebido pelo autor são fundamentais para
o aperfeiçoamento deste trabalho!
Meios de contacto :
E-mail: quimicaverdelab@gmail.com
Tel: + 244 949645665 / + 244 992196865
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, reproduzido, transmitido ou utilizado em qualquer forma ou por
qualquer meios eletrônico, mecânicos, ou outros, agora conhecido ou futuramente inventado, incluindo fotocópias,
microfilmagem, e gravação, ou em qualquer sistema de armazenamento ou recuperação de informações, sem a permissão
por escrito dos editores.
Para obter permissão para fazer fotocópias ou usar o material eletronicamente a partir deste trabalho, por favor
contacte: quimicaverdelab@gmail.com.
O número atómico (Z), número de electrões (e) e número de massa (A) serão respectivamente:
Exercício bem fácil só! Deves estar a dizer: fácil para si! É sério, é realmente bem fácil, o único truque neste
exercício e que muita gente poderia cometer um erro é na interpretação da espécie P3-.
O exercício pede para encontrar os valores de número atómico (Z), número de electrões (e) e número de massa
(A). Vamos bater o caso aplicando as seguintes ideias;
Número atómico é só mais uma palavra que os químicos usam para indicar o número total de protões!
Se o número total de protões for 15, o número atómico será 15 também. Resumidamente falando Z = P.
Para o nosso caso
Resolvendo o nosso caso temos, P = 15, logo teremos valor de Z = 15. Primeiro caso batido!
Lembras quando falamos da rasteira que esta na espécie P3-? Pós é, é neste ponto que devemos ter cuidado!
Em química considera-se que quando o átomo é neutro, o número de electrão (e) é igual ao número de protão,
isto é:
P = e-
A questão é que o nosso caso é diferente! Já deves estar a perguntar “ diferente por quê? Porque no nosso caso
o átomo não é neutro. Já sei, como iremos saber que o átomo não é neutro nê? Ca entre nós, você pergunta muito,
mas tudo bem! O átomo não é neutro porque apresenta carga negativa (P 3-). Quimicamente falando é um anião. Te
fatiguei com esta linda palavra né? Ião!
Quando um átomo apresenta carga negativa significa que ganhou electrão e o número que aparece antes da carga
(no nosso caso 3, P3-) indica quantos electrões este átomo ganhou.
Resumindo:
Antes o átomo era neutro o que implica: e = 15
Se somarmos (juntarmos) o valor do número de protões, P (15) e o número de neutrões, n (16) o resultado será
chamado de índice de massa, A (31), isto é:
A = P + n A = 15 + 16 A = 31
Resp.: A) (15, 12, 35) B) (16, 15, 31) C) (15, 18, 31) D) (15, 12, 27)
E) (15, 15, 31) F) (16, 16, 32) G) (16, 17, 33) H) outro
8°. O soro caseiro recomendado para evitar desidratação infantil, consiste numa solução aquosa de cloreto de
sódio (NaCl) 3,5 g/L e de sacarose (C12H22O11) 11,0 g/L. Qual será a concentração em mol/L do cloreto de sódio e
da sacarose respectivamente? Dados: 6C12, 1H1, 8O16, 11Na23, 17Cl35,5.
Primeiro vamos calcular a massa molar (M) de cada um dos compostos usando as massas atómicas dada nos dados:
Para o cloreto de sódio temos os dados seguintes: m = 3.5 g M = 58,5 V = 1 litro substituindo na equação:
CM NaCl
m 3,5
0,06 mol / L
M V 58,5 1
Para a sacarose temos os dados seguintes: m = 11,0 g M = 342 V = 1 litro substituindo na equação:
CM C12 H 22O11
m 11,0
0,03 mol / L
M V 342 1
Após os cálculos, verifica-se que as concentrações molares de cloreto de sódio e da sacarose são respectivamente 0,06
mol/L e 0,03 mol/L..
9°. Uma mistura gasosa constituída 0,095 mol de N2O4 (g) e 1,81 mol de NO2 (g) encontra-se em equilíbrio num
recipiente de 10,0 dm3 de capacidade, á temperatura de 300 K. Qual é o valor da constante de equilíbrio da
reacção de decomposição do N2O4 (g)?
Missão 1: Escrever a reacção e acertar. Como iremos fazer isto? Muito simples!
De acordo com o caso, o N2O4 (reagente) se decompõe para formar o NO2 (produto). Sabendo disto podemos
escrever a reacção (já acertada, pondo apenas o coeficiente 2 no produto) da seguinte forma:
Missão 2: Escrever a fórmula (expressão) da constante de equilíbrio, KC. Lembras como se escreve? Não né? Não
faz mal, por isso é que estamos aqui!
Para escrever a constante de equilíbrio, KC, basta por a concentração molar (representada por parenteses rectos
[ ] ) dos produtos acima da fracção e a concentração dos reagentes abaixo da fracção. Caso o composto tenha
um coeficiente na reacção dada este será o seu expoente na expressão da constante de equilíbrio. Não entendeste
nada né? Eu entendo, também já estava na sua posição! “ É mentira nunca estive. Rsrsrrs. De acordo com que se
explicou a expressão será:
KC
NO2 2
N2O4
Missão 3: Calcular as concentrações molares de N2O4 e de NO2 . Como fazer isto? Iremos simplesmente dividir
o valor do número de mol dado no exercício (0,095 e 1,81 ) pelo volume (capacidade) do recipiente (10,0 dm3).
Em termos de fórmula, o que vamos fazer é:
n
CM
V
Para N2O4 será; CM N 2O4
n 0,095
0,0095 mol / L
V 10,0
Missão 4: Finalmente! Calcular o valor da constante de equilíbrio para tal, basta substituir os valores das
concentrações de cada um na expressão:
KC
NO2 2 0,1812 3,45
N2O4 0,0095
KC = 3,45
7°. Um elemento (Y) com distribuição electrónica 1s2 2s2 sp6 3s2 3p5
8°. Uma mistura gasosa constituída 0,095 mol de N2O4 (g) e 1,81 mol de NO2 (g) encontra-se em equilíbrio num
recipiente de 10,0 dm3 de capacidade, á temperatura de 300 K. Qual é o valor da constante de equilíbrio da
reacção de decomposição do N2O4 (g)?
9°. Se na reacção CH3COOH + NaOH CH3COONa + H2O, o rendimento fosse 90%, qual será a quantidade
de hidróxido de sódio necessária para serem obtidas 10 g de acetato de sódio, sabendo que existem 12 g de
ácido acético. Dados: 6C12 , 1H1, 8O16, 11Na23.
Missão 2: Calcular a massa do NaOH que deu origem aos 10 g de CH3COONa com rendimento de 90%:
40 --------- 82
m ------ ---- 10
40 10
mNaOH 90% 4,88 g
82
Missão 3: Calcular a massa de NaOH que representam 100%. Lembra-se que o rendimento da reacção foi de 90,
pós bem, a massa de 4,88 g de NaOH não é a massa total usada na reacção ela representa apenas 90% da
massa total. Então a pergunta é: qual é a massa total de NaOH usada na reacção?
100 4,88
mNaOH 100% 5,42 g
90
7°. Uma mistura gasosa constituída 0,095 mol de N2O4 (g) e 1,81 mol de NO2 (g) encontra-se em equilíbrio num
recipiente de 10,0 dm3 de capacidade, á temperatura de 300 K. Qual é o valor da constante de equilíbrio da
reacção de decomposição do N2O4 (g)?
8°. Sabendo que uma mistura gasosa foi formada a partir de 0,6 mol CO2 com 1,2 de N2, determine as fracções
molares do gás carbónico e do nitrogénio presentes nesta mistura.
9°. A partir de 24 g de ácido acético e 12 g de hidróxido de sódio obtiveram-se 20 g de acetato de sódio. Qual é
o rendimento da reacção? Dados: 6C12, 1H1, 8O16, 11Na23.
Nós vamos precisar de alguns dados, então vamos deixar tudo preparado:
Temos 3 missões:
Missão 1: Calcular o reagente limitante (apenas para certificar que é mesmo o NaOH)
.
A pergunta nesta fase é: sabe-se que se misturou 24 g do ácido com 12 g do hidróxido, Qual deles irá acabar
primeiro (quem é o reagente limitante)? Por quê desta pergunta? Porque o reagente limitante é que fornecerá
a quantidade do produto.
Uma forma prática de se saber é dividir o número de moles de cada reagente pelo seu coeficiente na equação:
Como o resultado para NaOH é menor conclui-se que é o reagente limitante. Usaremos ele para calcular a
massa do produto.
12 82
mCH 3COONa 24,6 g
40
Missão 3: Calcular o rendimento.
mreal
Re n dim ento
20
100 % 100 81,3%
mteórica 24,6
7°. Se na reacção CH3COOH + NaOH CH3COONa + H2O, o rendimento fosse 90%, qual será a quantidade
de hidróxido de sódio necessária para serem obtidas 10 g de acetato de sódio, sabendo que existem 12 g de ácido
acético. Dados: 6C12, 1H1, 8O16, 11Na23.
O número atómico (Z), número de electrões (e) e número de massa (A) serão respectivamente:
7°. Uma massa de 160 g de NaOH foi dissolvida em 216 g de água. A fracção molar (X) do soluto e do solvente
nesta solução é, respectivamente:
Nós vamos precisar de alguns dados, então vamos deixar tudo preparado:
nNaOH
m 160
4 mol
M 40
n H 2O
m 216
12 mol
M 18
Para a água: X H 2O n H 2O 12
0,75
nNaOH nH 2O 4 12
Atenção pessoal, atenção … caso carneiro na área! Vamos fatigar a ligação dupla!
Como o composto (buteno-2) apresenta ligação dupla, primeiro passo para resolver este caso é quebrar
(fatigar hehehehe) a ligação dupla:
Agora só precisamos adicionar o segundo composto (HCl) na ligação quebrada. Isto é, o Cl vai para o primeiro
carbono da ligação quebrada e o H vai para o segundo carbono:
A ideia, é primeiro escrever a expressão da constante de equilíbrio de acordo com a reacção dada (A + B = C + 2D).
Bem fácil. Basta por os (as concentrações representadas por [ ] dos) produtos a multiplicarem-se acima da fração e os
reagentes a multiplicarem-se abaixo da fração. Caso um deles tenha um coeficiente na reacção dada (como no caso do D
em que na reacção esta 2D), este estará como expoente na expressão da constante de equilíbrio, resumindo fica:
A reação é: A + B = C + 2D
Res.: A) 19 B) 17 C) 11 D) 0,12
E) 0,17 F) 0,06 G) 15 H) outro
9°. Dada a reacção química: Mg3N2 + 6H2O → 2NH3 + 3Mg(OH)2. Qual a massa de água necessária para produzir
2,1 g de Mg(OH)2 ? Dados: massa molar: H2O = 18 g/mol; Mg(OH)2 = 74 g/mol.
Como foi pedido a massa de água e ao mesmo tempo foi dado a massa do Mg(OH)2 , iremos fazer uma relação massa-
massa entre ambos os compostos.
Primeiro, multiplicaremos a massa molar da H2O (18) pelo seu coeficiente na reacção (6) e depois a massa
molar do Mg(OH)2 (74) pelo seu coeficiente na reacção (3):
6 x 18 3 x 74
108 2,1
x 1,0 g
222
7°. Calcule a quantidade de cal (CaO) que pode ser preparada pelo aquecimento de 250 kg de calcário que é de
95 % puro em CaCO3 a partir da equação: CaCO3 → CaO + CO2. Dados os pesos atómicos: Ca = 40; C = 12; O
= 16.
Vamos usar massa de CaCO3 para bater este caso. O único problema é que o CaCO3 está contaminado, ou seja,
não é puro! Já sei, como é que sabemos disto né? Porque o exercício diz que 95% de pureza é de CaCO3 e podemos
concluir que os 5% que faltam são de outras substâncias.
De acordo com o exercício, temos 250 kg de calcário. Calcário é uma mistura de CaCO3 e mais outras substâncias.
Como o CaCO3 está misturado com outras substâncias diz-se que não é puro. Nota que a massa de 250 kg dada
no exercício não é a do CaCO3 e sim da mistura. A % de CaCO3 é apenas 95.
250 95
mCaCO3 237 ,5 kg
100
Missão 2: Usar a massa de CaCO3 (237,5 kg) para calcular a massa de CaO que foi pedida no exercício:
Com os pesos atómicos fornecidos no exercício (ler o exercício): Ca = 40; C = 12; O = 16. As massas molares,M,
são:
M(CaCO3) = 40 + 12 + 16x3 =100 g/mol
M(CaO) = 40 + 16 = 56 g/mol
100 g -------- - 56 g
237,5 kg ------- X
237 ,5 56
mCaO 133 kg
100
Muito simples de se resolver! Vamos bater o caso dividindo o nome do composto (heptano) em duas partes:
Hept = 7 carbonos
Ano = composto que tem apenas Carbono (C) e Hidrogénio (H), e que apresentam apenas ligações simples.
Logo, o nosso composto deve ser o que tem 7 C e na sua estrutura tem apenas C e H. O único nestas condições
é o composto da alinha F ( CH3CH2 CH2CH2CH2CH2CH3 ). caso batido!
4 Dicas:
Os elementos tendem a ganhar ou perderem electrões de modos a terem 8 electrões na última camada.
Se o elemento for metal (geralmente têm 1, 2 ou 3 electrões no último nível) terá tendência de perder electrões
ficando carregado positivamente.
Se o elemento for não-metal (geralmente têm 4, 5, 6 ou 7 electrões no último nível) terá tendência de ganhar
electrões até completar 8 ficando negativamente carregado.
Se um elemento perder 2 electrões por exemplo, terá 2 cargas positivas (ex, B2+) . Do outro lado se um elemento
ganhar por exemplo 1 electrão terá uma carga negativa (ex. A -).
Para o elemento A (que tem 35 electrões): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p5
Reorganizando a distribuição em termos de nível teremos: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p5
No último nível temos 7 electrões (2 + 5), logo este elemento é classificado como não-metal. Os não metais têm
tendência de ganhar electrões até completarem 8 no última nível, tornando-se negativamente carregado.
O elemento A tem 7 electrões no último nível e precisa ganhar apenas um electrão para completar 8 adquirindo
com isso uma carga negativa ( A + 1e- A-).
Para o elemento B (que tem 20 electrões): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
No último nível temos 2 electrões, logo este elemento é classificado como metal. Os metais têm tendência de
perderem todos os electrões do último nível, tornando-se negativamente carregado.
O elemento B tem 2 electrões no último nível, perdendo estes 2 electrões terá duas cargas positivas: B2+
Até aqui sabemos o seguinte: B2+ e A-. Como a carga do B (2) é diferente da carga do A (1),na fórmula que vamos
escrever, a carga do B passará a ser o coeficiente do A e a carga do A passará a ser o coeficiente do B.
escrevendo teremos:
B2+ A- = BA2
7°. Dada a reacção química. Ca3N2 + 6H2O→ 2NH3+ 3Ca(OH)2. Qual é a massa de hidróxido de cálcio formada,
quando 4,0 g de H2O reagem com Ca3N2? Dados : massa molar : H2O = 18 g/mol, Ca(OH)2 = 74 g/mol.
8°. Na estrutura abaixo indicada, as quantidades totais de carbonos primários, secundários, terciários e
quarternários são:
As barras pretas grossas mostram as ligações entre carbono – carbono (de momento ignore as ligações C – H). Estas
ligações foram realçadas propositadamente para facilitar a classificação do carbono. De acordo com que se disse acima
quanto a classificação do carbono, teremos:
Resp : A) 5, 1, 1, 1 B) 4, 1, 2, 1 C) 5, 1, 2, 1 D) 5, 3, 1, 2
E) 5, 2, 1, 0 F) 4, 1, 1, 1 G) 5, 0, 1, 2 H) Outro7
9°. Na sistema homogéneo contém 3 mol/l de A, 1,5 mol/l de B, 2 mol/l de C e 5 mol/l de D a 25 ºC de acordo
com a equação: A + 2B → C + D. Calcule a constante de equilíbrio a 25 ºC.
INFRAESTRUTURA
Junte-se a nós!
Re sposta A) : K P
P 2 CO2 P 2 ( H 2O )
ou K C
CO2 2 H 2O2
PCH 3COOH P 5 O2 CH 3COOH O2 5
Re sposta B) : K C
Ag 3 PO4 2
Ba3 PO4 2 Ag 2 SO4 3
CuSO4 PH
Re sposta C ) : K C 2
H 2 SO4
9º. Dissolvem-se 180 g de NaOH em água. Qual é a concentração molar desta solução,
sabendo que o volume é de 500 mL. Dados os pesos atómicos: Na =23; O = 16; H = 1
m
CM
M V
Que tal voltarmos a ler o problema? Que conclusão você chegou? Eu pelo menos cheguei a
seguinte conclusão: V = 500 ml (0,5 litros) m = 180 g M [NaOH] = (23 +16 +1) = 40 g/mol.
m 180
CM 9M
M V 40 0,5
Resp: A) 6 B) 4 C) 9 D) 3 E) 5 F) 8 G) 2 H) Outro
Dica: As funções orgânicas (por exemplo; álcool, éter etc.) são representadas por uma fórmula
geral para facilitar sua identificação quando se encontram em presença de outras. A opção
correcta é:
D)
8º. Calcule a quantidade de cal (CaO) que pode ser preparada pelo aquecimento de
150 kg de calcário que apresenta 95% de pureza em CaCO3 a partir da equação:
Para resolver teremos que primeiro calcular a massa pura de CaCO 3 presente nos 150
kg de calcário, em seguida calcular a massa de CaO que se pede no problema usando a
equação química.
2. Por fim, cálculo da massa de Cal (CaO) com base na equação química.
100 56 142,5 56
142,5 x mC aO 79,8 kg
100
9º. 0,80 g de uma substância no estado gasoso ocupa um volume de 656 mL a 1,2 atm
e 63 ºC. A que substância corresponde esses dados? N = 14, O = 16, H = 1, Cl = 35,5.
O que se pede neste problema é a massa molar (Que estranha forma de se pedir não é?
Não seria mais fácil dizer “calcule a massa molar?)
Uma vez calculada a massa molar com bases nos dados fornecidos pelo problema pode-
se procurar o composto correspondente a essa massa molar nas opções que nos foi
fornecida.
Resolvendo fica:
Dados: m = 0,80 g V = 656 mL (0,656 litros) P = 1,2 atm T (63 + 273) = 336 K
Os exercícios que acabamos de resolver foram repetidos nas variantes 7E e 8E. Pelo
que não será mais necessária a resolução das mesmas.
Variante 7E
8º. Dissolvem-se 180 g de NaOH em água. Qual é a concentração molar desta solução, sabendo
que o volume é de 500 mL. Dados os pesos atómicos: Na =23; O = 16; H = 1.
9°. Para as reacções que se seguem, dê a expressão das constantes de equilíbrio:
Variante 7E
7º. Calcule a quantidade de cal (CaO) que pode ser preparada pelo aquecimento de 150 kg de
calcário que apresenta 95% de pureza em CaCO3 a partir da equação:
8º. 0,80 g de uma substância no estado gasoso ocupa um volume de 656 mL a 1,2 atm e 63 ºC.
A que substância corresponde esses dados? N = 14, O = 16, H = 1, Cl = 35,5.
9°. Numa aula prática os alunos prepararam uma solução aquosa de 450 ml dissolvendo 0,8
g de Mg(NO3)2. Qual é a molaridade da solução? Dados: M [Mg(NO3)2] = 148,308 g/mol.
Que tal voltarmos a ler o problema? Que conclusão você chegou? Eu pelo menos cheguei a
seguinte conclusão: V = 450 ml (0,45 litros) m = 0,8 g M [Mg(NO3)2] = 148,308 g/mol.
m 0,8
CM 0,012 M
M V 148,308 0,45
Os elementos que apresenta 1 electrão na camada de valência são classificados como metais
e tendem a perder esses electrões ficando carregado positivamente.
Os elementos que apresenta 6 electrões na camada de valência são classificados como não
metais e tendem a receber electrões até que completem 8e-, ficando carregado
negativamente. O número de cargas negativas que este elemento terá, dependerá de
quantos electrões ele precisa receber para completar 8.
No caso do Z que é um não metal, precisa ganhar 2e- para ter 8e-( lembre-se de que ele ja
possui 6e-) e ficará: Z 2-
Ou seja; forma-se um composto iónico, de fórmula Y2Z Resp. D) Iónico, de fórmula Y2Z
10°. O elemento Y tem a seguinte distribuição electrónica: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 e, portanto se
classificara como:
Todo elemento cuja configuração electrónica termina com o subnível p (em outros caso s)
são classificados como representativo (no nosso casso terminou com o subnível 3p5 ) .
(1º) o número do carbono em que está o Br, (2º) o número total de carbonos, que por sua vez
dará o nome da cadeia principal e (3º) o número do carbono em que está a ligação dupla.
(2º) no total são 6 carbonos por isso diremos: Hexeno ( a terminação eno deve-se a ligação dupla)
Br
Resp. A) 4 – bromohexeno – 2
Quando o exercício envolve massa, primeiro o que temos a fazer é calcular a massa
molar do composto em questão (neste caso o SO2).
Já deves estar a se perguntar “mas como se calcula a massa molar”?
Relaxe! Não precisas entrar em pânico.
Para achares a massa molar, basta multiplicares o peso atómico de cada elemento
presente no composto fornecido (neste caso o S e o O) pelo número de vezes (átomo)
que aparece na fórmula do composto.
Estou a falar de mais nê? Tudo bem o que eu quero dizer resume-se no seguinte:
Logo a massa molar será a soma dos dois resultados: 32,06 + 32 = 64,06 g/mol.
Feito isto, lembre-se que o número de moles (n) está relacionado com a massa (m)
através da seguinte expressão: É o valor da massa do SO2
fornecido no problema
m 9,54
n 0,15 mol
M 64,06
M 2
meq( H 2 ) 1
valência nº de átomo 1 2
M 32
meq(O2 ) 8
valência nº de átomo 2 2
A pergunta que não quer calar é” e depois disto?” Já sei... Como achar a valência
nê? É simples!
Depois disto basta aplicar o que anteriormente se disse: O nox do O é – 2, te lembras?
Logo sua valência será igual a 2.
meq ( H2) → meq (O2) ou seja:
Enquanto para o H, seu nox é +1
da mesma forma se pode
1 8 concluir que sua valência será =
0,504 x 1
0,504 8
x 4,0 g
1
Para saberes o número total de electrões existente na estrutura de Lewis de uma molécula,
basta somar os números de electrões de valência (da última camada) de todos átomos que
participam nesta molécula.
Res.: A) 32 B) 14 C) 26 D) 18 E) 24 F) 28 G) 36 H) outro
2º) Com a massa do HCl (840 kg) calcula-se a massa de H2SO4 de acordo com a equação:
98,076 x 420
m( H 2 SO4 ) 564,15kg
73,016
2º metodo:
9°. Qual é o número total de electrões que existe na estrutura de Lewis (fórmula
electrónica) da molécula C2H402? É dado o número atómico: C = 6; H = 1; 0= 8.
para saberes o número total de electrões existente na estrutura de Lewis de uma molécula,
basta somar os números de electrões de valência (da última camada) de todos átomos que
participam nesta molécula.
Para os elementos que possuem mais de 1 átomo na molécula, deves multiplicar o nº de
electrões de valência pelo nº de átomo que o elemento possui nesta molécula.
Res.: A) 12 B) 8 C) 32 E) 14 G)
F) 18 D) 4 H) outro
24
10°. Quantas fórmulas estruturais podem escrever para todos os isómeros do
cic1obutano?
Isomeria: fenômeno caracterizado pela ocorrência de duas ou mais substâncias diferentes, que apresentam a
mesma fórmula molecular mas diferentes fórmulas estruturais.
Para o caso presente temos o ciclobutano de fórmula molecular: C4H8
1
2
CH2 CH2 CH2
CH3 5
3 4
CH2 CH CH3 CH3 CH CH CH3 CH3 C CH2
CH2
6 7
CH3 CH3 H CH3
C C C C
H H CH3 H
cis trans
Res.: A) 2 B) 8 C) 4 D) 12 E) 3 F) 6 G) 7 H) outro
11°. Quando 1 mol de álcool etílico puro é misturada com 1 mol de ácido acético à
temperatura ambiente, a mistura em equilíbrio contém 2/3 mol de éster e outro
tanto de água. Qual é o valor da constante de equilíbrio à temperatura de reacção
sendo todas as substâncias líquidas? Reacção é:
C2H50H + CH3COOH = CH3COOC2H5 + H20
2 2
x
K eq 3 3 4
1 2 1 2
x
3 3
V=?
n m 0,02
CM 0,146 M
V PM V 137,3 0,001
n1 0,5
C M1 V1 C M 2 V2 n1 C M 2 V2 V2 3,43litros
C M 2 0,146
Faça o mesmo com as outras variantes deste ano (2010), qualquer dúvida é só ligar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9º- A maior parte de ácido clorídrico é preparada por aquecimento de NaCl com
H2SO4 concentrado segundo a equação: NaCl + H2SO4 → HCl + Na2SO4.
2º) Com a massa do HCl (630 kg) calcula-se a massa de H2SO4 de acordo com a equação:
98 73
x 630
98 x630
m( H 2 SO4 ) 845,75kg
73
2º metodo:
PM ( H 2 SO4 ) %( HCl) m s ( HCl) 98 x 42 x1500
ms 939,73 g
2 PM ( HCl) %( H 2 SO4 ) 2 x36,5 x90
Respotsas :
10º - A 0,5 litro de uma solução 0,4 normal de certa base, adiciona-se determinado
volume de solução 2 normal da mesma base e a solução resultante tem
normalidade 1,5 normal. Determine o volume em litros da solução resultante.
2H2 + O2 → 2 H2O
V1 k PH22 PO2
PO/2 3PO2 PH 2 PH 2
V2 k PH 2 3PO2 3
2
V2 3 V1
V1 k PH22 PO2 1
Respotsas :
10º A 0,5 litro de uma solução 0,8 normal de certa base, adiciona-se determinado
volume de solução 2 normal da mesma base e a solução resultante tem
normalidade 1,5 normal. Determine o volume em litros da solução resultante.
Respotsas :
V1 k PH22 PO2
V2 k (3PH 2 ) 2 PO2 18
2
V2 18 V1
V1 k PH 2 PO2
2
1
Respotsas :
9º) Tem-se electrólito de fórmula HA, cuja constante é 1,8x10 -4.Qual é o grau de
ionização em solução 0,2M?
HA H+ + A-
Inicio: 0,2 0 0
Variação: -x +x +x
xx x2 x2
Ka 0,2 x 0,2 1,8 x10 4 x 1,8 x10 4 0.2
0,2 x 0,2 x 0,2
2º método:
Ka 1,8 x10 4
K a CM 2 3x10 2 M b) 3x10-
CM 0,2 Resposta:
2
H H H H
H C C C C H
H H H H
Como todos os átomos de carbono possuem ligações simples, o tipo de hibridação para todos
eles será SP3.
Cr2 O72 I Cr 3 I 2
Trata-se de uma reacção no meio ácido, uma vez que o ião dicromato em meio acido reduz a
ião crómio 3.
1º passo
Cr2 O72 2Cr 3 Cr2 O72 2Cr 3 7 H 2 O
2I I 2 2I I 2
2 I I 2 2e 2 I I 2 2e
3º passo
Cr2 O72 14 H 6e 2Cr 3 7 H 2 O x1
2 I I 2 2e x3
12º) Calcule o número de mole s do cloreto de cálcio necessário para reagir com um
excesso de nitrato de prata produzindo 6,60 g de AgCl segundo a equação:
1 mol 2x143,4 g
X 6,60 g
1x6,60
0.0230 mol
2 x143,4 Resposta: g)
0,0230
9º) Calcule a constante de ionização (Ka ) de um ácido HAc , sabendo que em uma
solução 0,05 M apresenta o grau de ionização igual a 0,02.
H H H H
H C C C C H
Como todos os átomos de carbono possuem ligações dupla o tipo de hibridação para todos
eles será SP2 com estrutura plana trigonal.
Sn 2 H NO3 Sn 4 NO
Sn 2 Sn 4 Sn 2 Sn 4
NO3 NO
NO3 NO 2 H 2 O
Sn 2 Sn 4 Sn 2 Sn 4 2e
NO3 4 H NO 2 H 2 O
NO3 4 H 3e NO 2 H 2 O
Sn 2 Sn 4 2e x3
NO3 4 H 3e NO 2 H 2 O x2
3Sn2 8H 2 NO3 3Sn4 4H 2 O 2 NO
Resposta: D) 22
C12 H 22O11 O2 CO 2 H 2 O
342 g 12x44 g
1 g x
G) 1,54
X = 1,54 g Resposta:
Pergunta 1:
m(HgS) m(Hg)
232,70 200,6
2,80 x
2,80 x 200,6
m( Hg ) 2,41g
232,70
2º metodo:
m( HgS ) MA( Hg ) 2,80 x 200,6
%(Hg ) x100 x100 24,1%
PM ( HgS ) m(amostra ) 232,70 x10
Pergunta 3:
A maior parte de ácido clorídrico é preparada por aquecimento de NaCl com H2SO4
concentrado segundo a equação: NaCl + H2SO4 → HCl + Na2SO4.
2º) Com a massa do HCl (840 kg) calcula-se a massa de H2SO4 de acordo com a equação:
98 73
x 840
98 x840
m( H 2 SO4 ) 1127 ,7kg
73
2º metodo:
O nox do berílio no BeCl2 é +2, o que implica que possui dois electrões desemparelhados.
Cl Be Cl
Z Be 4 1s 2 2s 2
Cl Be Cl
1s 2 2s 2 2 p0 1s 2 2s 1 2 p1
s p
Promoção
Cl Be Cl
Resp:
d) sp, linear
a) sp3, tetragonal b) sp2 , planar c) sp2, trigonal planar
Respotsas : a) 28 b) 33 c) 12 d) 25
Pergunta 6
m = 370 g O2 m=?
Depois do aquecimento
P = 30,0 atm P = 1,0 atm
T = 298K T = 348K
2º Metodo
P T 1,0 x 298
msaio m1 1 2 1 3701 359,4 g
P1 T2 30,0 x348
Pergunta 7
1º Metodo
98 233,3
X 4,08
98 x 4,08
1,71g
233,3
mH 2 SO4
%mH 2 SO4
1,71
x100 x100 42,75 43
msolução 4,00
2º Metodo
PM H 2 SO4 m precipitado
%mH 2 SO4
98 x4,08
x100 x100 42,85 43
msolução PM precipitado 4,00 x233,3
Pergunta 8
De acordo com o enunciado 20% (ou seja 0,2 mol) transformam-se em produto de acordo com
a equação:
No inicio 1 0
P 2 NO2 0,3333
2
KP 0,17
PN 2O4 0,6667
Pergunta 9
ClO3 H 2 O ClO4 2H 2e
mequivalente NaClO4
PM 122,50
61,25 g / mol
nox 2
245 60%
X 100%
245 x100
m NaClO4 408,33
60
m carga
61,25 96500
408,33 X
408,33 x96500
X 6,4 x10 5
61,25
Pergunta 10
a)
Quando o acido sulfúrico o reage com um álcool obtêm-se como produto um éster.
V1 = ? V2 = 100 ml
Diluição
98 %m1 20 %m2
d1 = 1,84 d2 = 1,14
d1 % m1 V1 d 2 % m2 V2 V1
d 2 %m2 V2 1,14 x 20 x100
12,6
d1 % m1 1,84 x98
B) 12,6
Respota:
Pergunta 2: Numa câmara de 10 litros, onde se faz o vácuo, reagem 0,5 mol de H2 e
0,5 mol de I2 a 448 oC segundo a reacção:
Reacção x -x + 2x
50
2 X 2 2 X 2 2X
50 7,07
0,
5 X
2
0,5 X 2 0,5 X
3,54
2 X 3,54 7,07 X 7,07 X 2 X 3,54 X 0,39
9,07
PtV nt RT Pt
n
I2
nH 2 nHI RT
0,11 0,11 0,78x0,0821 x448 273 5,9atm
V 10
Resposta: A) 5,9
Quando se misturam 2 ácidos fracos, será considerada como fonte de H + o mais forte dos 2.
Como Ka (de HC2H3O2) é maior que Ka (de HCN), significa que o HC2H3O2 é mais forte (Ka =
1,8x10 -5) que o HCN (Ka = 4,8x10 -10).
H
K a C M 1,8 x10 5 0,100 1,3x10 3
HCN H CN Ka
H CN
HCN
a
3
1,3 x10
Resposta: C) 7x10-8
Vequivalente I t %eficiencia
VH 2 x
F 100
Resposta:
D)
2,51
CH3
CH3
CH3 CH3
Resposta: A) 1 – cloro-2,2-dimetilpropano
M + HX → MX + H2
Vm 22,4
Vequivalente 11,2
1x 2
nox numero de atomo
M + HX → MX + H2
28 11,2
X 0,7 X = 1,75 g
Resposta:
C) 1,75
+6 +3
MM ( K 2 Cr2 O7 ) 294,12
mequivalente 49,02
(6 3) x 2
nox numero de atomo
Resposta: D)
49,02
Pergunta 10: Quantos gramas de Zinco deve ser dissolvido em ácido sulfúrico afim
de se obter 1000 ml de hidrogénio a 20 oC e 770 mm.Hg?
PV 1,01x1
PV nRT n 0,04 mol
RT 0,0821 x 293
Zn + H2SO4 → ZnSO4 + H2
65,4 g 1 mol
X 0,04 mol
X = 2,75 g
Resposta: B) 2,763
Dados:
m Na 2CO3
C N V ( HCl) m Na 2CO3 meq Na 2CO3 C N V ( HCl)
meq Na 2CO3
106
m Na2CO3 meq Na2CO3 C N V ( HCl) 3,00 0,0658 10,46 g
2
d
mS
mS d V mS d V 1,25 50 62,5 g
V
m Na 2CO3 10,46
%m( Na2 CO3 ) x100 x100 16,7%
mS 62,5
Outro método:
Resposta: B) 16,8
(1º) (2º)
H Cl H H
H C C H
H C C H
Cl Cl
H Cl
Resposta: A) 2
Resposta: C) Co(ClO3)3
HCH3COOF H+ + CH3COOF –
CM 0 0
-x +x +x
CM – x x x
Ka
H CH COOF
3
HCH3COOF
Ka
H 2
CM
H
2
Ka H
2x10 3 2,6 x10 3 2 x10 3 3,5x10 3 M
2
C H
M
Ka 2,6 x10 3
Resposta: D) 3,5x10-3
x -2
MnO 42-
1x + 4 ( -2 ) = - 2 X - 8 = -2
x = 8 - 2 x =6
Resposta: D) + 6
% 42,5 0,774
Mn = = 0,774 =1
MA 54,94 0,774
% 57,5 3,594
= = 3,594
O MA 16 =4,643
0,774
X = 4,643
A)
Resposta:
4,643
Quantos gramas de CO2 são produzidos por cada mol de álcool amílico queimado?
Dadas as massas atómicas: C = 12 O = 16 H = 1
2 mol 440 g
1mol x
VIII – Uma corrente de 15,0 ampere foi passada através de uma solução de CrCl2
durante 45 minutos. Quantos gramas de Cr foram depositados sobre o cátodo?
Dada a massa atómica do Cr = 52.
Resposta: B) 10,9
n m
Cm m C m MM m Kg
/
1,54 x 46 x 2,50 177 g
/
mKg MM m Kg
/
Resposta: D) 177
A + B ↔ 2C
Se 1,0 mol de A, 1,4 mol de B e 0,5 mol de C foram colocados em recipiente de 1,0
litro ate atingir o equilíbrio. A concetração final de C é 0,75 mol/l.
A + B ↔ 2C
Variacção -x -x + 2x
A + B ↔ 2C
KC
C 2 0,752 0,50
A B 0,875 1,275
Resposta: B) 0,50