Professor
Professor
Professor
Aluno(a): TURMA:
Assinatura dos responsáveis: Data:
1)Leia o texto: d) O narrador.
3) Leia
O pulo O Sapo e o Escorpião
A Onça encontrou o Gato e pediu:
- Amigo Gato, você me ensina a pular? Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo
O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou. que estava na beira de um rio. O escorpião vinha
Nas últimas aulas, a Onça pulava com rapidez e fazer um pedido: “Sapinho, você poderia me
agilidade, parecia um gato gigante. carregar até a outra margem deste rio tão largo?” O
- Você é um professor maravilhoso, amigo Gato!
sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me
Dizia a Onça, agradando(...).
Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar.” Disse
populares. o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse,
ambos afundaríamos.” Confiando na lógica do
1). Nessa fábula, quem disse que a onça “parecia escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião
um gato gigante” foi o: nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio.
No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no
a) Professor. sapo. Atingido pelo veneno, e já começando a
b) Gato. afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e
c) Leitor. perguntou: “Por quê? Por quê?” E o escorpião
d) Narrador. respondeu: “Porque sou um escorpião e essa é a
2) Leia o texto abaixo: minha natureza. E eu não posso mudá-la.” Fonte:
O socorro Página do Sábio:
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua www.geocities.com/~esabio/http://www.escorpiao.v
profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na et.br/parabola.html
distração do ofício que amava, percebeu que
3) . Na frase : “Sapinho, você poderia me carregar
cavara demais. Tentou sair. Gritou. Ninguém
até a outra margem deste rio tão largo?” O termo
atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
“sapinho” significa:
Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar,
desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, a) Referência a um sapo pequeno.
desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o b) Referência a um sapo insignificante.
silêncio das horas tardias. Bateu o frio da c) Referência a um modo carinhoso e solícito de
madrugada e, na noite escura, não se ouvia um chamar o sapo.
som humano, embora o cemitério estivesse cheio d) Referência a um modo irônico e de deboche de
dos pipilos e coaxares naturais dos matos. Só chamar o sapo.
pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns
4) Leia o poema de Cecília Meireles
passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou.
Bolhas
Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria Olha a bolha d’água
apareceu lá em cima, perguntou o que havia: “O no galho!
que é que há?” O coveiro então gritou, Olha o orvalho!
desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com Olha a bolha de vinho
um frio terrível!”. “Mas, coitado!” – condoeu-se o na rolha!
bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Olha a bolha!
Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre Olha a bolha na mão
mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e que trabalha.
pôs-se a cobri-lo cuidadosamente. Millôr Olha a bolha de sabão
FernandesFonte: na ponta da palha:
http://www.consciencia.net/2004/mes/03/millor- brilha, espelha
e se espalha.
socorro.html - acesso em 15/06/08.
Olha a bolha!
2) “O que é que há?” Quem fez essa pergunta foi: Olha a bolha
que molha
a) O mortinho. a mão do menino:
b) A cabeça ébria. A bolha da chuva da calha!
c) O coveiro. Cecília Meireles
70Língua Portuguesa – Anos Iniciais do Ensino d) Porque a belíssima cadeira estava no centro da
Fundamental - Prova Brasil - 2009 sala.