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D12-Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por

conjunções, advérbios, etc.

QUESTÃO 1. Leia o texto a seguir.


Robótica
Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que
atualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e
controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados
manualmente ou automaticamente por circuitos elétricos.
As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas, ao mesmo tempo, são uma imitação da
vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais
as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas.
Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não
sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Essa tecnologia, hoje adotada por muitas
fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a
redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com
funcionários.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rotica>. Acesso em: 20 maio 2010.
No Texto, no trecho “Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs.” (3° parágrafo), a
expressão
destacada indica uma ideia de
A) afirmação.
B) dúvida.
C) modo.
D) tempo.

QUESTÃO 2. Leia o texto abaixo.

Criançando
E quando mudamos para a Epitácio Pessoa, de frente para a Lagoa Rodrigo de Freitas,
ganhei um livro de Monteiro Lobato! Ai, que maravilha maravilhosamente maravilhosa!
Era o meu primeiro livro com história em português... e minha casa tinha um quintal
comprido, como eram os quintais de antes... e ali brinquei de ser Emília.
No quintal, as três mangueiras: manga-espada, manga-rosa e a manga-carlotinha.
Eu brincava com as mangas caídas no chão. A manga-carlotinha tinha um jeito de Emília.
A manga-rosa, imponente, era a Dona Benta. [...] A manga-espada era minha mãe, cortando
meu brinquedo: espada, faca. Eu odiava ter que tomar banho e vestir meu vestido formal para
o jantar! Naquele tempo, as crianças pareciam que estavam endomingadas, só para jantar. E
minha avó, Clara, usava vestidos de crepe negro, imponentes.
ORTHOF, Sylvia. Livro aberto: confissões de uma inventadeira de palco e de escrita. 3ª ed. São Paulo: Atual, 1996.
No trecho “No quintal, as três mangueiras:...” (3° parágrafo), o termo destacado indica
A) afirmação.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.

QUESTÃO 3. Leia o texto abaixo.

A onça e a coelhinha

Uma onça faminta vagava pela floresta à procura de comida.


De repente, uma coelha branquinha pulou diante dela.
Percebendo a intenção da onça, o pequeno animal tentou distrair o poderoso adversário.
– Bom dia, dona Onça, como vai?
– Muito bem, e vai ficar melhor – respondeu a onça, lançando olhares famintos para a
indefesa coelhinha.
– Sabe, tenho seis lindos filhotes que acabaram de nascer. A senhora quer conhecê-los?
– Oh, sim, por que não? – disse a onça, já pensando num almoço farto.
– Então, espere que vou buscá-los. Volto já. A onça nem foi atrás.
Só pensava no banquete que a aguardava.
E lá ficou à espera.
Se ainda permanece no local, não sei, não.
Só sei que desta vez a coelhinha escapou de virar comida de onça.
AROEIRA, M. Luisa; BIZZOTO, M. Inês Bizzoto (adapt.). Armazém de Textos. FAPI.

No trecho “De repente, uma coelha branquinha pulou diante dela.” (2° parágrafo), a palavra
destacada indica
A) causa.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.

QUESTÃO 4. Leia o texto abaixo.


As pessoas vão poder voar com mochilas a jato no futuro?
Talvez sim. Na verdade, já existem mochilas a jato que são usadas por astronautas para
se locomoverem no espaço. Por enquanto, elas não estão disponíveis para todo mundo porque
são caríssimas. Mas em 1984, na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Los Angeles, um
homem voou sobre o estádio usando uma mochila dessas. E no Carnaval de 2010, durante o
desfile da Grande Rio, um dublê americano treinado pela NASA passeou sobre o Sambódromo
com a ajuda da mesma máquina.
Recreio, n. 264.
No trecho “Por enquanto, elas não estão disponíveis...”, a expressão destacada dá uma ideia de
A) causa.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.

QUESTÃO 5. Leia o texto abaixo.

A lebre e a tartaruga

Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa,
que a lebre era muito mole e, enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou
mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu apostar uma corrida com ela.
“Deve ser só de brincadeira!”, pensou a lebre.
A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou e, na mesma hora, claro, a
lebre passou à frente da tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre
teve a ideia de brincar um pouco. Depois de brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra
fresquinha de uma árvore.
“Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo”,
pensou.
A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha
a tartaruga com seu jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar
nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar
atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a lebre se levantou e saiu
zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de
chegada.

Moral: Não devemos menosprezar a capacidade dos outros.


Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24259>. Acesso em: 10 fev. 2013.

No trecho “... a tartaruga esperando por ela na linha de chegada.”. (último parágrafo), a
expressão destacada indica uma ideia
A) da causa da disputa entre os bichos.
B) da maneira como os bichos correram.
C) do lugar onde termina a corrida.
D) do momento em que a disputa acontece.

QUESTÃO 6. Leia o texto abaixo.


Berto

Berto era um abominável homem das Neves. Ele gostava tanto das montanhas nevadas,
quanto das distantes florestas.
Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas quando elas pousaram em uma
pedra.
Silenciosamente, ele rastejou para perto delas. Mas do outro lado da pedra havia um
garotinho.
Que susto! Ele nunca havia visto nada igual! Berto mergulhou na moita para se esconder.
Mas ...
AAAAIIII ! Os galhos tinham vários espinhos!
O garotinho andou até Berto:
– Desculpe-me – ele disse. Eu não quis assustá-lo. Meu nome é Tom. Quem é você?
– Eu sou Berto, um abominável homem das neves!
BUCKINGHAM, M. O não tão abominável homem das Neves. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. s/p.

Nesse texto, qual é o trecho que dá ideia de tempo?


A) “Berto mergulhou na moita para se esconder.”.
B) “Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas...”.
C) “Mas do outro lado da pedra havia um garotinho.”.
D) “Silenciosamente, ele rastejou perto delas.”.

D14- Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras


notações.

QUESTÃO 7. Leia o texto baixo.


O macaco e o gato
Simão, o macaco, e Bichano, o gato, moram juntos na mesma casa. E pintam o sete. Um
[...] remexe gavetas, esconde tesourinhas, atormenta o papagaio; outro arranha os tapetes,
esfiapa as almofadas e bebe o leite das crianças.
Mas, apesar de amigos e sócios, o macaco sabe agir com tal maromba que é quem sai
ganhando sempre. Foi assim no caso das castanhas.
A cozinheira pusera a assar nas brasas umas castanhas e fora à horta colher temperos.
Vendo a cozinha vazia, [...] se aproximaram. Disse o macaco:
– Amigo Bichano, você que tem uma pata jeitosa, tire as castanhas do fogo.
O gato não se fez insistir e com muita arte começou a tirar as castanhas.
– Pronto, uma…
– Agora aquela lá… Isso. Agora aquela gorducha… Isso. E mais a da esquerda, que estalou…
O gato as tirava, mas quem as comia, gulosamente, piscando o olho, era o macaco… De
repente, eis que surge a cozinheira, furiosa, de vara na mão.
– Espere aí!…
Os dois [...] sumiram-se aos pinotes.
– Boa peça, hem? — disse o macaco lá longe.
O gato suspirou:
– Para você, que comeu as castanhas. Para mim foi péssima, pois arrisquei o pelo e fiquei
em jejum, sem saber que gosto tem uma castanha assada…
Moral: O bom-bocado não é para quem o faz, é para quem o come.LOBATO, Monteiro. Disponível em: <http://zip.net/bsqLYm>. Acesso em: 7 out.
2015. Fragmento.
No trecho “— Boa peça, hem?” (11° parágrafo), o travessão foi usado para
A) destacar um trecho do texto.
B) indicar a fala de um personagem.
C) inserir um comentário do narrador.
D) introduzir uma explicação.

QUESTÃO 8. Leia o texto abaixo.


Aí eu recebo a medalha de ouro! Ouro! Ouro! Ouro! Assim que o juiz pendura a medalha
no meu pescoço, eu ergo o braço e ouço a galera batendo palmas e gritando meu nome. Uma
homenagem para mim, que marquei o gol decisivo! E uma homenagem para o meu time!
Meus colegas de classe me empurram e dão soquinhos nos braços. As meninas estão na
primeira fila acenando, sorrindo... eu sinto: elas estão loucas por mim!
E cadê ELA? Ali! Estou vendo! A doce Violeta do 7º A está bem ali no meio das garotas e
também sorri para mim. Dá pra perceber que ela finalmente sacou que eu sou o grande herói.
Eu, Hugo Kotsbusch, consegui! [...]
SABINE, Zett. O mundo genial de Hugo. Disponível em:
<http://issuu.com/vreditoras/docs/o_mundo_genial_de_hugo_miolo?e=6083049/2162442>. Acesso em: 10 abr. 2014.
Fragmento.
No trecho “Ouro! Ouro! Ouro!”, os pontos de exclamação sugerem
A) ansiedade.
B) empolgação.
C) medo.
D) raiva.

QUESTÃO 9. Leia o texto abaixo.

O que disse o passarinho


Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só, um porco-espinho!

Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.

Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...

Xô xô, passarinho, chega de fofoca!

PAES, José Paulo. O que disse o passarinho. In: ____.Um passarinho me contou. São Paulo: Editora Ática, 1996.

A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” (verso 20) sugere que o
passarinho
(A) está cansado.
(B) está confuso.
(C) não tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar

QUESTÃO 10. Leia o texto abaixo.


Sempre o Juquinha
No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das
crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e
começa:
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...
E o Juquinha:
– Semáforo!
Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo,
ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.
Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, o uso das reticências,
em relação ao aluno, reforça a
(A) oportunidade de completude da fala.
(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
(D) falta de resposta dos alunos.

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QUESTÃO 11. Leia o texto abaixo e responda a questão:

Conheça o robô que tem como local de trabalho a maior floresta tropical do mundo!

Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amazônica. Esse guardião é capaz
de andar na água, na lama, na terra e na vegetação – e sem fazer barulho, para não incomodar
nem os animais nem os moradores do lugar. Ele também é forte, agüenta até mordida de jacaré!
E consegue obter dados importantes sobre a Amazônia, além de coletar amostras do local.
www.cienciahoje.uol.com.br

Leia novamente a frase abaixo.


“Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amazônica”
Nessa frase, o uso dos dois pontos (:) serve para:
A) marcar uma pergunta
B) anunciar uma explicação
C) indicar que alguém vai falar
D) demonstrar surpresa.

QUESTÃO 12. Leia o texto abaixo e responda a questão:

Nesta charge, o autor usou três pontos de exclamação, na fala do personagem, para reforçar o
sentimento de
(A) afobação.
(B) preocupação.
(C) indignação.
(D) tranquilidade.

QUESTÃO 13. Leia o texto abaixo.


Quando crescer, vou ser... ambientalista!
(Fragmento)
Efeito estufa, destruição da camada de ozônio, poluição, desmatamento, aquecimento
global... Você já ouviu alguma dessas expressões? Ora, que pergunta!
É claro que sim. Afinal de contas, há alguns anos esses temas ganham cada vez mais
destaque nos meios de comunicação. Jornais, revistas, tevês, Internet chamam a atenção para
as mudanças que estão ocorrendo no meio ambiente, especialmente sobre os impactos
negativos das ações do homem. E quem é que fala desses assuntos? Quase sempre, os
ambientalistas. Ambientalistas são todos aqueles que transformam em ações o ideal de que a
relação entre as pessoas e o meio ambiente deve ser o menos predatória possível.
(http://www.cienciahoje.ul.com.br)

O uso das reticências na segunda linha indica para o leitor que há


(A) algumas expressões que não devem ser apresentadas.
(B) várias transformações a serem feitas no meio ambiente.
(C) outras expressões que se destacam no tema sobre meio ambiente.
(D) muitas dúvidas sobre as situações restritas ao meio ambiente.

QUESTÃO 14. Leia o texto abaixo.


A bruxa

Mariana comentou:
— Aí aparece a bruxa.
— Sim...
— Mas uma bruxa tão bonita, tão bonita, que só você vendo.
Foi aí que Rogerinho soltou:
— Bruxa bonita assim só podia ser fada, né?

O travessão foi usado nesse texto para indicar:


(A) a descrição do ambiente.
(B) a fala das personagens.
(C) a emoção das personagens.
(D) a beleza da bruxa.

D10 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor


de um texto.

QUESTÃO 15. Leia o texto abaixo.


O morcego-vermelho corre risco de extinção
Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar mais
velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do seu pescoço...
Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O morcego-vermelho não
tem hábitos parecidos com os do protagonista da história do Conde Drácula. Como a
maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu pescoço. Sua dieta não é de
sangue, mas de insetos!
Como são animais mais ativos à noite, morcegos em geral passam o dia
descansando em abrigos ocos e folhagens das árvores, frestas em rochas e construções
feitas pelo homem.
O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas pelo
homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde
vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um equilíbrio da cadeia
alimentar, são de grande importância a recuperação e a proteção dos locais onde ela é
encontrada.
BOCCHIGLIERI, Adriana; MENDONÇA, André Faria. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-
2010/209/galeria-dos-bichos-ameacados-morcego-vermelho>. Acesso em: 10 jun. 2010. Fragmento.

No trecho “... ele não está nem aí para o seu pescoço.” (1° parágrafo), a expressão
destacada é um exemplo de linguagem
A) científica.
B) coloquial.
C) formal.
D) técnica.

QUESTÃO 16. Leia o texto abaixo.


No 2º quadrinho, a frase ― “Num sei pru causo di quê!” foi escrita dessa forma para mostrar
que o Chico Bento:
A) tem um jeito diferente de falar.
B) fala as palavras gaguejando.
C) trata as pessoas com respeito.
D) fala de maneira complicada.

QUESTÃO 17. Leia o texto:


O pulo
A Onça encontrou o Gato e pediu:
— Amigo Gato, você me ensina a pular?
O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou.
Nas últimas aulas, a Onça pulava com rapidez e agilidade, parecia um gato gigante.
— Você é um professor maravilhoso, amigo Gato!
Dizia a Onça, agradando (...).
Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas populares.
Neste texto, quem disse que a onça “parecia um gato gigante” foi o:
A) Professor.
B) Gato.
C) Leitor.
D) Narrador.

QUESTÃO 18. Leia o texto abaixo.


Texto do caipira
O caipira andava ao longo da estrada seguido de dez cavalos. Nisso, veio um automóvel e
o motorista gritou para o caipira:
– Você tem dez. Mas eu tenho duzentos e cinqüenta cavalos! – E – vrruuum! – saiu em
disparada!
O caipira continuou seu passo. E lá na frente estava o carro virado dentro do rio, ao lado
da ponte. Aí, o caipira falou pro motorista:
– Oi, cumpadre! Dando água pra tropa, é?

Que palavra do texto indica o modo de falar de uma pessoa que mora no meio rural?
(A) Cumpadre.
(B) Disparada.
(C) Passo.
(D) Tropa.
QUESTÃO 18. Leia o texto abaixo.

O que é bullying?
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas
de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem
origem na palavra inglessa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação
em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e
maltrato.

A expressão “valentão” é marca da linguagem


A) cientifica
B) formal
C) informal
D) regional.

D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.

QUESTÃO 19. Leia o texto abaixo.

(www.turmadamonica.com.br)

O efeito de humor desse texto está


(A) na cara de bobo feita por Chico Bento.
(B) na mania de grandeza do amigo de Chico Bento.
(C) na pergunta feita pelo amigo de Chico Bento.
(D) no duplo sentido do termo cabeças de gado.

QUESTÃO 20. Leia o texto abaixo:


2006 MSP – Editora Globo Maurício de Sousa Nº 463.

Esse texto é engraçado porque


A) o menino entende mal o sentido da expressão “acompanhamento escolar”.
B) o menino está precisando estudar mais algumas matérias da escola.
C) o professor diz que o menino foi ao lugar certo.
D) o professor fica em dúvida sobre o que o menino deseja.

QUESTÃO 21. Leia a fábula abaixo:


Juquinha
Juquinha foi visitar o Museu Histórico. Aí cansou de andar, sentou-se numa cadeira
belíssima que estava no centro da sala. Veio o guarda:
— Meu filho, não pode sentar nesta cadeira não. Esta cadeira é do Pedro I.
E o Juquinha:
— Não tem problema. Quando ele chegar eu me levanto!

Nessa anedota o humor é criado:


A) Porque Juquinha cansou de andar.
B) Porque Juquinha não compreendeu o sentido da fala do guarda.
C) Porque o museu era histórico.
D) Porque a belíssima cadeira estava no centro da sala.

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