1) O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo seus nomes, natureza e obras. 2) A Pneumatologia estuda a deidade do Espírito Santo, seus atributos, obras e operações. 3) O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e é responsável por regenerar, santificar e dar vida aos crentes.
1) O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo seus nomes, natureza e obras. 2) A Pneumatologia estuda a deidade do Espírito Santo, seus atributos, obras e operações. 3) O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e é responsável por regenerar, santificar e dar vida aos crentes.
1) O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo seus nomes, natureza e obras. 2) A Pneumatologia estuda a deidade do Espírito Santo, seus atributos, obras e operações. 3) O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e é responsável por regenerar, santificar e dar vida aos crentes.
1) O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo seus nomes, natureza e obras. 2) A Pneumatologia estuda a deidade do Espírito Santo, seus atributos, obras e operações. 3) O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e é responsável por regenerar, santificar e dar vida aos crentes.
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Quem é o Espírito Santo?
A resposta a esta pergunta encontrar-se-á no
estudo dos nomes que lhe foram dados, os símbolos que ilustram suas obras. Pneumatologia é a doutrina do Espírito Santo quanto a sua deidade, seus atributos, obras e operações. O termo vem de pneuma (gr. “o ar”, “o vento”), cognato do verbo pnéo, “respirar”, “soprar”, “inspirar”. Significa, na Bíblia, principalmente o espírito humano, que, como o vento, é invisível, imaterial, dinâmico, potente. Mas pneuma (hb. ruach) diz respeito também ao Espírito de Deus, a terceira Pessoa da Trindade. O eterno Deus, o Pai, revela muito de si mesmo nas Páginas Sagradas; de igual modo, o Filho. Mas o divino Consolador, não. Daí tratar-se este assunto de um insondável mistério, do qual devemos nos acercar primeiramente pela fé em Cristo (Rm 3.27). No entanto, é reconhecida como a doutrina mais negligenciada. O formalismo e um medo indevido do fanatismo têm produzido uma reação contra a ênfase na obra do Espírito na experiência pessoal. Quanto aos atos e operações do Espírito Santo no Novo Testamento, na igreja, como o Parácleto divino prometido pelo Pai, bem como prometido e enviado pelo Filbo, essa parte da doutrina da Pneumatologia é comumente denominada Paracletologia. Para o crente e a igreja, a doutrina do Espírito Santo é altamente prioritária e indispensável, uma vez que o próprio título “Espírito Santo” denota regeneração, recriação, vivificação, dinamismo, espiritualidade (Jo 6.63; 3.6b; Tt 3.5). O mesmo título denota santidade, santificação (“Santo”). A terceira Pessoa da Trindade não aparece com nomes revelados, como o Pai e o Filho, e sim com títulos descritivos das suas natureza e missão no mundo, entre os homens, bem como através de seus atos realizados. “Espírito Santo” não é rigorosamente um nome como apelativo, e sim um título descritivo da sua natureza (Espírito) e da sua missão principal (Santo), a de santificar-nos nesta dispensação. Sem o Espirito Santo há uma decadência espiritual, pois não pode haver um Cristianismo vivo sem o Espírito. 1. Os nomes do Espírito Santo. (a) Espírito de Deus. O Espírito é o executivo da Divindade, operando tanto na esfera física como na moral. Por intermédio do Espírito, Deus criou e preserva o universo. Por meio do Espírito (Luc. 11:20) Deus opera na esfera espiritual, convertendo os pecadores, santificando e sustentando os crentes. 1) é o Espírito Santo divino no sentido absoluto? Sim. Prova-se sua divindade pelos seguintes fatos: Atributos divinos lhe são aplicados; ele é eterno, onipresente, onipotente, e onisciente (Heb. 9:14; Sal. 139:7-10; Luc. 1:35; 1 Cor. 2:10,11). Obras divinas lhe são atribuídas, como sejam: criação, regeneração e ressurreição (Gen. 1:2; Jo 33:4; João 3:5-8; Rom. 8:11). É classificado junto com o Pai e o Filho (1 Cor. 12:4-6; 2 Cor. 13:13; Mat. 28:19; Apoc. 1:4). 2) O Espírito Santo é uma pessoa ou é apenas uma influência? Muitas vezes descreve-se o Espírito duma maneira impessoal — como o Sopro que preenche, a Unção que unge, e o Fogo que ilumina e aquece, a Água que é derramada e o Dom do qual todos participam. Contudo, esses nomes são meramente descrições das suas operações. Descreve-se o Espírito duma maneira que não deixa dúvida quanto à sua personalidade. Ele exerce os atributos de personalidade: mente (Rom. 8:27); vontade (1 Cor. 12:11); sentimento (Efés 4:30). Atividades pessoais lhe são atribuídas: Ele revela (2 Ped. 1:21); ensina (João 14:26); clama (Gál. 4:6); intercede (Rom. 8:26); fala (Apo. 2:7); ordena (Atos 16:6,7); testifica (João 15:26). Ele pode ser entristecido (Efés. 4:30); contra ele se pode mentir (Atos 5:3), e blasfemar (Mat. 12:31,32). O poder do Espírito Santo, que evidencia a sua deidade, é também revelado em passagens como Lucas 1.35, Jó 26.13 e 33.4, Salmos 33.6 e Gênesis 1.1,2. Esse divino poder, como já afirmamos, é liberado através da pregação do evangelho de Cristo: 1) Na conversão dos ouvintes (At 2.37,38). 2) No batismo com o Espírito Santo para os novos crentes (At 10.44). 3) Na expulsão de espíritos malignos (At 8.6,7; Lc 11.20). 4) Na cura divina dos enfermos (At 3.6-8). 5) Na obediência dos crentes ao Senhor (Rm 16.19). Onisciência. Esta é mais uma evidência da deidade do Espírito Santo, o qual sabe e conhece todas as coisas (I Co 2.10,11). Isso é um fato solene, mormente se considerarmos que Ele habita em nós: “habita convosco, e estará em vós” (Jo 14.17). A primeira parte dessa declaração de Jesus indica a permanência do Es- pírito Santo em nós (“habita convosco”); e a segunda, a sua presença constante dentro de nós (“e estará em vós”). Aos que amam a Deus, o Espírito Santo revela as infinitas e indizíveis bênçãos preparadas para os salvos, já nesta vida, e muito mais na outra (I Co 2.9,10). Onipresença. O Espírito Santo está presente em todo lugar (SI 139.7-10; I Co 2.10). Atentemos para duas ênfases contidas nesses textos que evidenciam a onipresença do Espírito: “Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua face? ” e “O Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus”. Eternidade. Ele é infinito em existência; sem princípio; sem fim; sem limitação de tempo (Hb 9.14). Ele estava presente no princípio, quando todas as coisas foram criadas (Gn 1.1,2). Espírito da promessa. O Espírito Santo é chamado assim porque sua graça e seu poder são umas das bênçãos principais prometidas no Antigo Testamento. (Ezeq. 36:7; Joel 2:28.) A prerrogativa mais elevada de Cristo, ou o Messias, era a de conceder o Espírito, e esta prerrogativa Jesus a reivindicou quando disse: "Eis que sobre vos envio a promessa de meu Pai" (Luc. 24:49; Gál. 3:14). Espírito da verdade. O propósito da Encarnação foi revelar o Pai; a missão do Consolador é revelar o Filho. Ao contemplar-se um quadro a óleo, qualquer pessoa notará muita beleza de cor e forma; mas para compreender o significado intrínseco do quadro e apreciar o seu verdadeiro propósito precisará de um intérprete experiente. O Espírito Santo é o Intérprete de Jesus Cristo. Ele não oferece uma nova e diferente revelação, mas abre as mentes dos homens para verem o mais profundo significado da vida e das palavras de Cristo. Espírito da graça. (Heb. 10:29; Zac. 12:10.) O Espírito Santo dá graça ao homem para que se arrependa, quando peleja com ele; concede o poder para santificação, perseverança e serviço. Aquele que trata com desdém ao Espírito da graça, afasta o único que pode tocar ou comover o coração, e assim se separa a si mesmo da misericórdia de Deus. Espírito da vida. (Rom. 8:2; Apoc. 11:11.) Um credo antigo dizia: "creio no Espírito Santo, o Senhor, e Doador da vida." O Espírito é aquela Pessoa da Divindade cujo oficio especial é a criação e a preservação da vida natural e espiritual. Espírito de adoção; (Rom. 8:15.) Quando a pessoa é salva, não somente lhe é dado o nome de filho de Deus, e adotada na família divina, mas também recebe "dentro de sua alma o conhecimento de que participa da natureza divina. Assim escreve o bispo Andrews: "Como Cristo é nossa testemunha no céu, assim aqui na terra o Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus".