17 Artigo Educação e Inclusão No Ensino Superior
17 Artigo Educação e Inclusão No Ensino Superior
17 Artigo Educação e Inclusão No Ensino Superior
1. INTRODUÇÃO
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Simone Helen Drumond Ischkanian - Doutoranda em Educação, Professora SEMED,
UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão – Autismo e
Educação). SHDI é autora de artigos e livros, é epigrafe, citação e referencia em (TCCs,
artigos, pesquisas e livros). E-mail: simone_drumond@hotmail.com
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Abraão Danziger de Matos - Autor de artigos e livros, é citação em artigos de livros.
Graduado em Gestão de Negócios, com especializações em Educação, Administração e
Informática. Mestrando em Educação - Absoulute Christian University e Doutorando
em Ciências Empresariais e Sociais pela UCES. E-mail: estudantegc@gmail.com
3
Gladys Nogueira Cabral - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos
de livros. Mestranda em Tecnologias Emergentes na Educação pela MUST University.
Psicóloga (UAP/UFF). Administradora (FASC). Professora de Idiomas (ETEP). E-mail:
gladyscabraln@gmail.com
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Ionys Oliveira de Sousa - Ionys Oliveira de Sousa - Mestranda em Ciências da
Educação pela Faculdad Interamericana de Ciências Sociales – FICS. E-mail:
94992916890iones@gmail.com
5
Alcione Santos de Souza - Doutoranda em Ciências Agrárias - UFRN. Posdoutoranda
do Programa de Mestrado profissional em Geografia – UFRN. Docente de Geografia na
Universidade do Estado do Pará. http://lattes.cnpq.br/3920607811795246.
https://orcid.org/0000-0003-4562-5111. E-mail: alcione.souza@uepa.br
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Vinícius Guiraldelli Barbosa - Graduado em Ciências Contábeis (Centro Universitário
de Votuporanga) UNIFEV e Administração Pública (Universidade Federal de
Uberlândia) UFU. Especialista em Gestão Contábil. E-mail:
vinicius.barbosa@faculdadefutura.com.br
A finalidade é ressaltar as condições necessárias para o pleno acesso,
participação e aprendizagem dos “estudantes com deficiência, na educação superior,
sublinham-se os principais aspectos da legislação vigente e dos referenciais políticos e
pedagógicos educacionais” (SANTOS DE SOUZA, 2022).
Assim, as instituições de educação superior, devem assegurar o pleno acesso,
em todas as atividades acadêmicas, considerando:
1. A Constituição Federal/88, art. 205, que garante a educação como um direito
de todos;
2. A Lei n° 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais-Libras;
3. O Decreto n° 3.956/2001, que ratifica a Convenção Interamericana para a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa Portadora de
deficiência;
4. O Decreto n° 5.296/2004, que regulamenta as Leis 10.048/2000 e
10.098/2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para o atendimento
prioritário a acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. No
seu artigo 24, determine que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou
modalidade público e privado, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos
os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios, instalações
desportivas, laboratórios,áreas de lazer e sanitários;
5. O Decreto 5.626/2005, que regulamenta a Lei n° 10.436/2002, que dispõe
sobre o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e estabelece que os
sistemas educacionais devem garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS em todos
os cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos e , optativamente, nos demais
cursos de educação superior;
6. O Decreto n° 5.773/2006, que dispõe sobre regulação, supervisão e
avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores no sistema federal de
ensino;
7. O Decreto n° 6.949/2009, que ratifica, como Emenda Constitucional, a
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006) que assegura o
acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis;
8. O Decreto n° 7.234/2010, que dispõe sobre o programa nacional de
assistência estudantil - PNAES;
9. O Decreto n° 7.611/2011, que dispõe sobre o atendimento educacional
especializado, que prevê, no §2° do art. 5°:
VII - Estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de
educação superior. Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de
educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de
informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e
social de estudantes com deficiência.
10. A Portaria n° 3.284/2003, que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade
às pessoas com deficiência para instruir processo de autorização e reconhecimento de
cursos e de credenciamento de instituições;
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (MEC/2008), que define a Educação Especial como modalidade transversal à
todos os níveis, etapas e modalidades, têm como função disponibilizar recursos e
serviços de acessibilidade e “o atendimento educacional especializado, complementar a
formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação” (NOGUEIRA CABRAL, 2022).
Diante da legislação projetada neste artigo, a inclusão no educação superior
deve promove a diversidade. A ideia da inclusão é mais do que
somente garantir o acesso à entrada de alunos atipicos nas instituições
de ensino superior. Nosso principal “objetivo é eliminar obstáculos
que limitam a aprendizagem e participação discente no processo
educativo no Brasil” (OLIVEIRA DE SOUSA, 2022).
A inclusão na educação superior: direitos, adaptações e o uso de tecnologias
para efetivar o acesso e permanência de estudantes contextualizam que a formação de
professores constitui-se como um dos “requisitos fundamentais para que as condições
necessárias ao processo inclusivo se tornem realidade, não se restringindo apenas à
aceitação de alunos com deficiência em ambiente educacional” (SANTOS DE SOUZA,
2022).
Para que as ações que promovem a inclusão na educação superior, sejam
abrangentes de possibilidades, aqui destacamos a diferença entre PcD é PNE - Os
termos “Portador de Deficiência” e “Portador de Necessidades Especiais (PNE)” não
devem ser mais utilizados em documentos que contextualizam a educação superior. O
correto é usar apenas o termo “Pessoa com Deficiência” ou na forma abreviada “PcD”.
2. DESENVOLVIMENTO
O modelo social, pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimento de
natureza física, sensorial e intelectual, que em interação com as barreiras atitudinais e
ambientais poderão ter obstruída sua participação em condições de igualdade com as
demais pessoas. Assim, é importante compreender que a “deficiência não se constitui
como doença ou invalidez e as políticas sociais, destinadas a este grupo populacional,
não se restringem às ações de caráter clínico e assistencial” (SANTOS DE SOUZA,
2022).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS