CAPES-DEB-relatorio de gestão-PIBID-2009-2013
CAPES-DEB-relatorio de gestão-PIBID-2009-2013
CAPES-DEB-relatorio de gestão-PIBID-2009-2013
2009‐2013
RELATÓRIO DE GESTÃO
PIBID
Brasília, 2013
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Sumário
Apresentação _______________________________________________ 5
1. Introdução ____________________________________________ 11
2. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-
Pibid _________________________________________________ 27
2.2. Princípios pedagógicos e objetivos do Pibid _______________ 29
2.3. Referências legais _____________________________________ 31
2.4. Participantes __________________________________________ 32
2.5. Financiamento _________________________________________ 33
2.6. Resultados do Pibid: números e impactos do período 2009-
2013 _________________________________________________ 34
2.6.1. O período 2009-2013 (dados dos Editais 2013, no próximo
subtópico) ____________________________________________ 34
2.6.1.1. As IES participantes ________________________________ 37
2.6.1.2. As áreas de conhecimento do Pibid ___________________ 41
2.6.2. Editais 2013: os novos números do Pibid ________________ 42
2.6.2.1. As IES dos Editais lançados em 2013 _________________ 45
2.6.2.2. As áreas dos Editais lançados em 2013 ________________ 50
2.6.3. Acompanhamento e avaliação do programa em 2012 e
2013 _________________________________________________ 53
2.6.3.1. Análise dos questionários pela CGV/DEB ______________ 53
2.6.3.2. Avaliação externa do Pibid __________________________ 59
2.6.3.3. Avaliação dos relatórios anuais dos projetos apoiados __ 68
2.6.4. Gestão do Pibid _____________________________________ 69
2.6.4.1. Orientações às IES participantes _____________________ 69
2.6.4.2. Novo regulamento do Pibid: Portaria nº 96, de 18 de
julho de 2013 __________________________________________ 71
2.6.4.3. Visitas técnicas e participação em eventos do Pibid _____ 72
2.6.4.4. Eventos do Pibid na Capes __________________________ 73
2.7. O Pibid na Web.________________________________________ 74
2.8. Perspectivas para o Pibid em 2014 ________________________ 74
2.9. Alguns registros e fotos do programa _____________________ 75
2
3. Apoio ou parceria em Programas de outras diretorias e
órgãos _______________________________________________ 76
3.2. Britannica on line ______________________________________ 76
3.3. Revista Brasileira de Pós-Graduação ______________________ 77
3.4. Programa de Licenciaturas Internacionais – PLI _____________ 77
3.5. Estratégias de Comunicação _____________________________ 78
3.6. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia _________________ 78
3.7. Parceria DEB - FNDE ___________________________________ 78
4. Acompanhamento e Avaliação dos Programas______________ 80
5. Novos Programas em análise na DEB _____________________ 84
6. Orçamento e Execução - Período de 2009 a 2013 ____________ 85
7. Desafios da DEB ______________________________________ 103
8. ANEXO I – IES Parceiras _______________________________ 110
9. ANEXO III – IES Pibid __________________________________ 123
10. ANEXO IV – IES - Pibid Diversidade ______________________ 129
3
SIGLAS
4
Apresentação
6
Nessa linha, estão os programas Novos Talentos, a Cooperação Internacional para o
Desenvolvimento Profissional de Professores, a Residência Docente no Colégio Pedro II, os
programas de formação de professores e alunos medalhistas associados às Olimpíadas de
Matemática e Química e projetos de iniciação científica da Rede Nacional de Educação e
Ciência. O programa Residência Docente abre a linha de indução profissional, tema em
discussão nos países avançados, e propõe um acompanhamento especial e uma orientação
qualificada a docentes recém-iniciados na rede pública.
A formação stricto sensu associada à pesquisa concretiza-se com o Observatório da
Educação que, contudo, não forma somente doutores e mestres, mas envolve nos estudos e
nas pesquisas estudantes de licenciatura e graduação e professores da educação básica.
A divulgação científica busca valorizar a ciência, despertar vocações, propor metodologias
ativas e experimentais e, em boa parte, está associada aos demais programas de formação
inicial e continuada. Muitas propostas de Feiras de Ciências e Mostras Científicas decorrem
de participantes dos programas Pibid, Parfor, Novos Talentos, da Rede Nacional de
Educação e Ciência.
O programa de apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores – Life é
transversal a todas as linhas e, à semelhança do programa Pró-Equipamentos, da pós-
graduação, permite às IES públicas a formação de professores com domínio das novas
linguagens e tecnologias, em uma vivência de diálogo interdisciplinar.
O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – Parfor se insere
na primeira linha citada. É uma ação emergencial que visa estimular a formação em nível
superior de professores em exercício nas redes públicas de educação básica,
proporcionando-lhes oportunidades de acesso à qualificação profissional exigida pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Desenvolvido em regime de colaboração entre a União – representada pela Capes -, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o Programa fomenta a implantação de turmas
especiais nos seguintes cursos e programas: a) primeira licenciatura – para docentes em
exercício na rede pública da educação básica que não tenham formação superior; b)
segunda licenciatura – para docentes em exercício há pelo menos três anos na rede pública
que atuem em área distinta da sua formação inicial; e c) formação pedagógica – para
docentes graduados, mas não licenciados.
O Parfor, na modalidade presencial1, apresenta evolução em seu processo de
institucionalização e crescimento na demanda e efetivação de matrículas. Em 2009, o
número de matriculados era de 4.273 professores, distribuídos em 140 turmas. O Programa
encerrou o ano de 2013 com 70.220 professores matriculados em 2.145 turmas especiais
ofertadas por 96 IES.
O Parfor é um exemplo do compromisso da Capes com equidade, redução de assimetrias e
crescimento inclusivo do Brasil: na modalidade presencial, há 2.480 professores
matriculados, oriundos de escolas localizadas em terra indígena dos estados do AC, AM,
BA, CE, MA, MT, PA, RR, RS, SC e TO. A região Norte lidera o ranking do número de
matrículas efetuadas com o percentual de 48,86%, seguida da Nordeste com 38,18%. No
estado do Pará, 71,5% dos professores sem formação estão sendo atendidos pelo Parfor,
no Amazonas, 62,4%.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid lançou oito editais,
entre 2007 e 2013. As atividades relativas ao primeiro edital somente foram iniciadas nos
primeiros meses de 2009. De um total de 3.088 bolsistas em dezembro de 2009, o programa
cresceu para a concessão de 49.321 bolsas, em 2012. Nos editais de 2013, foram
aprovadas a ampliação de projetos existentes, a inclusão de novos subprojetos/áreas e a
1
A modalidade a distância é de responsabilidade da Diretoria de Educação a Distância – DED.
7
participação de bolsistas do ProUni, uma vez que nas instituições privadas são formados
cerca de 70% dos professores em exercício. As bolsas serão implementadas em 2014 e
alcançam o número de 90.254 concessões, distribuídas em 2.997 subprojetos e 855 campi.
Na região Nordeste está o maior percentual de bolsistas: 31%.
Mesmo com um tempo de maturação que ainda pode ser considerado pequeno, os
relatórios e os relatos das instituições participantes do Pibid mostram impactos significativos,
em especial:
a) integração entre teoria e prática e aproximação entre universidades e escolas
públicas de educação básica;
b) formação mais contextualizada e comprometida com o alcance de resultados
educacionais;
c) reconhecimento de um novo status para as licenciaturas na comunidade acadêmica e
elevação da auto-estima dos futuros professores e dos docentes envolvidos nos
programas;
d) melhoria no desempenho escolar dos alunos envolvidos;
e) articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
f) aumento da produção de jogos didáticos, apostilas, objetos de aprendizagem e outros
produtos educacionais;
g) inserção de novas linguagens e tecnologias da informação e da comunicação na
formação de professores;
h) participação crescente de bolsistas de iniciação em eventos científicos e acadêmicos
no país e no exterior.
A avaliação externa do Pibid realizada em 2013 destaca: “Constata-se que o Pibid vem
possibilitando, na visão de todos os envolvidos com sua realização, um aperfeiçoamento da
formação inicial de docentes para a educação básica. Em particular destacamos a
apreciação dos Licenciandos que participam deste Programa os quais declaram
reiteradamente em seus depoimentos como o Pibid está contribuindo fortemente para sua
formação profissional em função de propiciar contato direto com a realidade escolar nos
inícios de seu curso, contato com a sala de aula e os alunos, possibilitando-lhes conhecer
de perto a escola pública e os desafios da profissão docente.” (Gatti, B.; André, M., 2013)
O Observatório da Educação é um exemplo claro da proposta de incentivo à articulação
entre programas de pós-graduação e educação básica. É desenvolvido em parceria com o
INEP e teve editais em 2006, 2008, 2010 e 2012. Em 2009, por solicitação da Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - Secadi, foi publicado o Observatório da
Educação Escolar Indígena, uma edição especial com foco nos territórios etnoeducacionais
indígenas. Os projetos do Obeduc podem ter de 2 a 4 anos. Em 2013, estavam vigentes 176
projetos, distribuídos em 136 projetos locais e 40 em rede. No exercício, foram alcançados
212 programas de pós-graduação e concedidas 2.846 bolsas, sendo 184 de doutorado, 491
de mestrado, 977 para professores da educação básica, 175 coordenadores dos projetos e
1.019 para alunos de graduação que se envolvem com as pesquisas. Como produtos do
Obeduc, contabilizam-se teses, dissertações, livros, capítulos de livros, artigos científicos,
publicações em periódicos e revistas, realização de seminários, simpósios... Impactos como
o aprimoramento de políticas públicas municipais, projetos inovadores nas escolas e
formação continuada de professores mostram a relevância educacional do Observatório da
Educação e seu potencial de contribuir para elevar a qualidade da educação brasileira.
Em 2013, a DEB lançou o segundo edital do programa Laboratório Interdisciplinar de
Formação de Educadores – Life, com o propósito de oferecer aos professores a
oportunidade de uma formação com tecnologias, em uma ambiente que promova o diálogo
interdisciplinar, a inovação didático-pedagógica e o domínio de equipamentos e das novas
linguagens presentes na sociedade contemporânea. Com os editais 2012 e 2013,
implantaram-se 254 laboratórios em instituições públicas de formação de professores. No
8
Nordeste estão 30% dos Lifes. Os demais distribuem-se da seguinte forma: 13% no Norte,
11% no Centro-Oeste, 20% no Sudeste e 20% no Sul.
No ano de 2013, estavam vigentes 101 projetos do programa Novos Talentos, dos quais 16
do Edital 2010 e 85 do Edital 2012. As instituições participantes desenvolveram subprojetos
e atividades extracurriculares, aceitando o desafio de aproximar cursos de graduação e
programas de pós-graduação, de professores e alunos da rede pública de educação básica,
oferecendo cursos criativos, principalmente em períodos de férias e em ambientes
inovadores. É uma visão de educação continuada que leva em conta o contexto e o
compromisso com a qualidade da educação básica local.
O Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência busca fomentar a
inovação, a criatividade e o desenho de currículos e projetos pedagógicos de formação que
preparem professores para educar e educar-se junto a crianças e jovens de um mundo em
permanente mudança. Em 2013 foi lançado edital que selecionou 66 novas instituições.
Na vertente da cooperação internacional para professores da educação básica, a DEB
desenhou e implementa o Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores,
uma proposta sólida de educação continuada que oferece aos professores da educação
básica oportunidade de inserção em universidades e instituições de pesquisa de renome
internacional. Algumas ações do programa são realizadas com a Diretoria de Relações
Internacionais – DRI. No período 2010 a 2013, 2.119 professores participaram de cursos no
exterior e o êxito educacional dessas missões incentiva a Capes a ampliar o programa em
número de beneficiados e em áreas atendidas.
Nos Projetos Especiais de Apoio à Educação Básica, a DEB investe em ações que
incorporem metodologias e estratégias pedagógicas de caráter inovador, principalmente
para professores e alunos da educação básica, em escolas e regiões de baixo IDEB e
renda. O apoio à Rede Nacional de Educação e Ciência, às ações de formação decorrentes
das Olimpíadas de Química e Matemática e a parceria com o CNPq para fomento a Feiras
de Ciências e Mostras Científicas e a Olimpíadas Científicas mostram o caráter plural e
estratégico dessa linha de ação. O Programa Residência Docente no Colégio Pedro II é um
exemplo de projeto inovador apoiado e seus resultados em 2012 e 2013 indicam ser
oportuna a extensão da proposta a outras escolas de referência.
Em relação à parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPq, a Capes participa anualmente com dois terços dos recursos do edital
de Feiras de Ciências e Mostras Científicas e do edital de Apoio a Olimpíadas Científicas.
No período 2010-2014 foram apoiadas 23 feiras e mostras de âmbito nacional, 99 na esfera
estadual, 250 na municipal e 33 feiras itinerantes.
Merece registro o trabalho que se iniciou em 2011, em articulação com a DAV e a DED de
incentivo aos mestrados profissionais para professores da educação básica que deve
promover significativo crescimento da oferta dessa linha de cursos para professores da rede
pública. Junto com o Conselho Técnico-Científico da Educação Básica – CTC-EB, a DEB
apoia, na avaliação trienal dos cursos de pós-graduação, a pontuação e o reconhecimento
do seu envolvimento com a educação básica. Na avaliação trienal de 2013, todas as áreas
da pós-graduação iniciaram esse processo que deve valorizar a docência e a educação
básica junto aos programas stricto sensu.
Em relação à execução orçamentária, a DEB vem consolidando seu trabalho com reflexos
positivos no volume de recursos aplicados e nos percentuais dessa execução. Em 2009,
foram aplicados R$ 44.811.805,00; em 2010, R$178.967.895,00; em 2011, R$
283.190.184,00, em 2012 R$ 439.807.162,10 e R$ 500.798.764,92. Nos dois últimos anos,
houve contingenciamento. A tendência precisa ser de aumento do montante de recursos
orçamentários, considerando (a) o impacto da formação de professores na qualidade da
educação; (b) a institucionalização dos programas nas instituições parceiras da DEB, (c) o
investimento na racionalização e na informatização dos procedimentos administrativos e no
9
acompanhamento dos programas, (d) as adequações promovidas pelas Leis 11.502/2007 e
12.695/2013 e (e) as condições institucionais de maior experiência da equipe técnica.
A atual gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica– DEB
considera que, embora ainda haja muitos desafios a enfrentar, lançou, nesse período de
2009 a 2013, bases sólidas para concretizar a missão institucional da Capes no que se
refere à formação de docentes para a educação básica e à valorização do magistério. Há
que se destacar a visão sistêmica de educação do Presidente da Capes, Prof. Dr. Jorge
Almeida Guimarães e seu compromisso com a nova missão da agência e, ainda, o empenho
e a eficiência da equipe da DEB que movimenta um cotidiano exigente e plural, consciente
da ética de ser um servidor público responsável por tão relevante área.
A DEB trabalha ciente da complexidade da educação, das exigências do presente e dos
desafios do futuro, e segura de que a Capes será um diferencial no fomento a uma
formação de alto padrão, contribuindo para construir um sistema nacional de educação de
elevada qualidade.
Nas páginas a seguir, apresentam-se os programas com mais dados e informações.
10
1. Introdução
11
Figura 1: Estrutura da DEB
a. Os gestores da DEB
Ao iniciar suas atividades, após o Decreto 6.316/2007, hoje revogado, a DEB teve como
2007
diretor o Prof. Dr. Dilvo Ristoff e como coordenadores-gerais os professores doutores
Helena Freitas (CGDOC) e José André Angotti (CGC).
Em fevereiro de 2009, assumiu a direção o Prof. Dr. João Carlos Teatini. Para as duas
2009 coordenações-gerais foram nomeadas a Professora Alba Rossi (CGDOC) e a
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Carmen Moreira de Castro
Neves (CGC).
Estava, então, em processo inicial de desenvolvimento o Plano Nacional de Formação de
Professores da Educação Básica – Parfor, com execução orçamentária por meio do FNDE.
Com recursos da Secretaria de Educação Superior – SESu, era implementado o Edital 2008 do
Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência, e, com financiamento
compartilhado entre INEP e Capes, os editais 2006 e 2008 do Observatório da Educação. No
início de 2009, apenas o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid tinha
recursos próprios da Capes, mas seus descritores no PPA e na LOA limitavam sua
implementação e o programa ainda não se concretizara.
Na mudança de direção, em 2009, esses programas tiveram continuidade e a DEB trabalhou
para estabelecer uma base orçamentária que lhe assegurasse autonomia na execução e na
gestão dos programas e, ainda, ampliasse suas possibilidades de ação.
Em 2011, o diretor Prof. Dr. João Carlos Teatini assumiu a Diretoria de Educação a
2011 Distância e a Profª Carmen Moreira de Castro Neves foi nomeada Diretora de
Educação Básica Presencial. Com a mudança, passaram a responder pela CGDOC, a
Profª Drª Izabel Lima Pessoa, analista de C&T da Capes, e pela CGV, o Prof. Dr.
Hélder Eterno da Silveira, cedido à Capes pela Universidade Federal de Uberlândia.
A mudança do nome da DEB. Em 2012, o Decreto 7.692 alterou o nome da antiga Diretoria de
Educação Básica Presencial para Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica,
mantendo-se a sigla DEB. Essa modificação evita confusões com a Secretaria de Educação
Básica (SEB), do MEC e revela de modo mais claro a missão desta Diretoria: promover a
formação e valorização de professores da Educação Básica.
12
b. Princípios de trabalho
A DEB considera que a formação de professores da educação básica é um componente
essencial para a universalização e a democratização da educação de qualidade, para o
desenvolvimento humano e social do país e para seu crescimento inclusivo e sustentável. O
cenário contemporâneo de alta complexidade impõe um sentido de urgência quanto ao
desenvolvimento de políticas públicas de valorização docente e, na esfera de suas
atribuições legais, a Capes, desde 2009 vem investindo de modo crescente na
concretização dessas políticas.
Assim, o conjunto dos programas da DEB organiza-se em uma matriz educacional que
articula três vertentes: busca pela excelência e pela equidade na formação dos professores
brasileiros; integração entre programas de pós-graduação, cursos de formação de
professores e escola básica; e produção e disseminação de conhecimento. Na base de cada
ação da DEB está o compromisso da Capes de valorizar o magistério da educação básica,
conforme ilustra a figura a seguir.
Valorização do Magistério
13
Figura 3. Princípios articuladores da formação de docentes
Esses princípios devem ser respeitados pelas IES que façam adesão aos editais. Todavia,
eles não colocam uma camisa de força nos projetos institucionais, que devem ser
elaborados e desenvolvidos com respeito às especificidades locais e regionais e em
resposta às demandas e aos desafios dos sistemas de ensino e do mundo em mudança em
que vivemos.
Nessa mesma linha pedagógica, a DEB concebe a formação continuada. Na visão da
diretoria, a educação continuada não decorre de um catálogo de cursos prontos, mas de
uma concepção de desenvolvimento profissional do professor que leva em conta: (a) os
problemas e os desafios da escola e do contexto onde ela está inserida; (b) a necessidade
de acompanhar a inovação e a evolução associadas ao conhecimento, à ciência e à
tecnologia; (c) o respeito ao protagonismo do professor e a um espaço-tempo que lhe
permita refletir criticamente e aperfeiçoar sua prática e (d) o diálogo e a parceria com atores
competentes, capazes de contribuir para alavancar novos patamares de qualidade ao
complexo trabalho de gestão da sala de aula e da escola.
O foco na educação básica e na atração de novos profissionais para a educação ratifica-se
na promoção da formação stricto sensu associada à pesquisa. A ampliação do programa
Observatório da Educação visa não somente formar mais doutores e mestres em temáticas
da educação, mas envolve nos estudos e nas pesquisas estudantes de licenciatura e
graduação e professores da educação básica.
O apoio à divulgação científica busca valorizar a ciência, despertar vocações, propor
metodologias ativas e experimentais e facilitar o domínio das novas linguagens e
tecnologias. A divulgação científica associada a programas de formação inicial e continuada,
reforça uma política de valorização do magistério e mobiliza os jovens e a sociedade,
comprometendo-os com a agenda da educação brasileira.
14
A retroalimentação e a sinergia entre os programas e o fato de um programa poder ser
enquadrado em mais de um momento, dependendo do enfoque adotado (conforme sugere a
seta lateral à Figura 5), otimizam os resultados educacionais. O Pibid, por exemplo, é um
programa de formação inicial para os alunos de licenciatura, mas para coordenadores e
supervisores, pode adquirir o caráter de formação continuada e pesquisa.
Assim, os programas mantêm um eixo comum com base na matriz educacional e nos
princípios de trabalho da DEB, em um processo intencional, articulado e capaz de se
retroalimentar, gerando um movimento progressivo de aperfeiçoamento da formação
docente e de valorização dos profissionais que nela atuam.
L
I
F
E
d. Modelo de Gestão
Os programas sob responsabilidade da DEB são desenvolvidos com base no respeito à
autonomia das universidades e das redes de ensino; no diálogo com as instituições
parceiras; na responsabilidade compartilhada entre os envolvidos; na abertura à inovação, a
novas propostas e ao aperfeiçoamento dos processos; na disseminação das boas práticas e
do conhecimento produzido.
Destaque-se que o tradicional diálogo da Capes com as IES, as Fundações de Amparo à
Pesquisa e as associações científicas e de pesquisa, no caso desta diretoria foi ampliado
para alcançar o Conselho Nacional de Secretários de Estado de Educação – Consed e a
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime.
15
Uma ação pouco visível da diretoria, mas intensa nos primeiros anos da educação básica na
Capes, foi disseminar a ideia da necessidade do pensamento sistêmico sobre a educação
nacional e de que a educação básica – e nela, a formação de professores – impacta em
todos os setores do desenvolvimento humano e econômico do Brasil. Assim, todas as áreas
da pós-graduação têm ações que se correlacionam com a educação básica e a consciência
dessa intersecção pode alavancar as melhorias de que a sociedade brasileira precisa. O
planejamento estratégico da Capes, as mudanças na sua legislação após 2007 e o
crescimento do orçamento para a área foram decorrentes dessa busca pela
institucionalização da educação básica na Capes e na comunidade acadêmica e científica
como um todo.
A Capes consolidou seu nome ao investir na indução, no fomento e na avaliação. Nos
primeiros anos, a DEB privilegiou a indução e o fomento, mostrando à comunidade
acadêmica e gestora da educação básica seu potencial de ação. A plataforma on line que
divulgará e compartilhará a produção decorrente dos programas, por motivos alheios à
diretoria, ainda não pode ser concretizada, mas a partir de 2012, iniciou-se um movimento
de avaliação externa dos programas que passará a ser rotina no cotidiano da DEB.
A diretoria trabalha principalmente com editais. Posto que há limite orçamentário, a seleção
por meio de editais confere transparência e publicidade aos investimentos feitos e
reconhece o mérito das propostas elaboradas pelas instituições, tornando-se um modo de
operar democrático. Comissões ad hoc, formadas por especialistas em áreas afins e
nomeadas por portaria, garantem que o processo seletivo seja feito de maneira idônea.
A periodicidade no lançamento dos editais dos programas e o incentivo à construção de
redes colaborativas e de propostas interdisciplinares permitem que as instituições de
educação superior aperfeiçoem o desenho de novas propostas de investigação e de
trabalho, gerando uma dinâmica de aprimoramento recíproco e contínuo, com impactos
positivos na educação brasileira. Os Projetos Especiais representam uma exceção no uso
de editais por seu caráter diferenciado e, via-de-regra, por se caracterizarem como projetos-
piloto que, uma vez avaliados, podem se transformar em editais que estendam a proposta a
novas instituições.
16
e. Vinculação da DEB com o Planejamento Estratégico da Capes e com o PNPG
No marco legal da ampliação de sua missão, em 2010 a Capes elaborou um Planejamento
Estratégico que serviu de referência às ações da DEB.
Já no estabelecimento da missão da Capes, percebe-se o papel da diretoria: “Promover a
formação de pessoal qualificado para a melhoria da educação básica (grifo nosso) e para o
fortalecimento e crescimento da ciência, da tecnologia e da inovação, visando ao
desenvolvimento sustentável do Brasil.”
A valorização e o olhar sistêmico sobre o papel da educação, da ciência e da tecnologia no
país estão presentes na visão: “Ser a instituição transformadora da qualidade da educação,
da ciência e da tecnologia para uma sociedade moderna e inovadora.”
Os objetivos identificados no Mapa Estratégico da Capes, decorrentes do Planejamento,
são:
1. Promover a qualidade da educação básica e da pós-graduação;
2. Promover a inovação e desenvolvimento educacional, científico e tecnológico;
3. Estimular a valorização do magistério em todos os níveis e modalidades;
4. Contribuir para a redução das assimetrias regionais;
5. Contribuir para as políticas de desenvolvimento do País.
Do ponto de vista da educação básica, a Capes comprometeu-se a:
1. Expandir o fomento à formação de professores e profissionais para a educação
básica;
2. Estimular e induzir a criação e a expansão de cursos de formação de professores
e profissionais para a educação básica em regiões com déficit de pessoal
qualificado;
3. Ampliar a cooperação internacional na área de formação de professores e
profissionais da educação básica;
4. Estimular e induzir a integração da pós-graduação com a educação básica
5. Fomentar e induzir a capacitação de recursos humanos em áreas consideradas
de alto interesse público.
Observa-se claramente a vinculação da DEB a todos os pontos elencados no Planejamento
Estratégico da Capes e essa vinculação não acontece por acaso: a diretoria participou
ativamente da elaboração desse documento que foi o primeiro a formalizar a inserção da
formação de professores da educação básica no âmbito da atuação da agência, após a
mudança da lei.
O Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020 dedicou um capítulo à Educação Básica e
trouxe um conjunto de recomendações à DEB:
• Ampliação dos editais destinados à pesquisa em educação básica, nos moldes dos
programas em andamento, como o Observatório da Educação e o Observatório da
Educação Escolar Indígena.
• Ampliação da interlocução com os sistemas estaduais e municipais de ensino, em
especial no que se refere às ações do Plano Nacional de Formação dos Professores
da Educação Básica- PARFOR;
• Ampliação dos editais destinados à valorização e à formação dos profissionais do
magistério da educação básica, como PIBID, PARFOR, Prodocência, Novos
Talentos, entre outros.
• Estímulo ao desenvolvimento de estudos visando à formatação do ensino de
ciências na Educação Básica, instrumento fundamental para a construção da
cidadania.
17
Em agosto de 2013, diante da Comissão de Acompanhamento do PNPG, a DEB combinou
cada recomendação com as ações em andamento. As informações apresentadas nos
próximos capítulos deste Relatório mostrarão que a diretoria atendeu a todas as
recomendações propostas, em números e qualidade de seus programas.
Assim, as ações induzidas, fomentadas e desenvolvidas pela DEB guardam estreita relação
com as leis que amparam a ação da Capes, com seu Planejamento Estratégico e com o
Plano Nacional de Pós-Graduação que dedica um capítulo especial à educação básica.
18
Gráfico 2. Distribuição das IES parceiras por região e estados, 2013
Gráfico 4. IES parceiras - total, todos os programas, por dependência administrativa, 2013
19
Gráfico 5. DEB: IES parceiras, todos os programas, 2013
20
As 311 IES parceiras podem ter vários grupos envolvidos com os diferentes programas2. No
caso do Observatório da Educação, por exemplo, em uma mesma IES, podem participar
vários programas de pós-graduação (ver capítulo V, sobre o Observatório da Educação).
2
Optou-se por utilizar o termo “parcerias”, considerando que uma mesma instituição pode abrigar mais de um
projeto educacional ou de pesquisa gerenciados pela DEB/CAPES. Isso ocorre nos programas: Observatório da
Educação (94 instituições abrigando 240 grupos de pesquisa), Life (105 instituições abrigando 126 projetos de
implementação de laboratórios interdisciplinares), Prodocência (88 instituições abrigando 115 projetos de
melhoramento das licenciatura), Novos Talentos (61 instituições abrigando 101 projetos de apoio à educação
básica) e Projetos Especiais (34 instituições abrigando 37 parcerias). Nos casos do Parfor, do Pibid e do Pibid
Diversidade, o número bruto apresentado no gráfico 6 equivale ao número de instituições participantes, bem
como ao número de projetos institucionais. No total, 311 instituições abrigam 1.032 diferentes parcerias,
conforme Anexo I deste relatório.
21
Gráfico 8. Distribuição percentual dos programas, 2013, por região
22
Tabela 3. DEB: Distribuição de parcerias por programa e por região, 2013
Por programa, segundo o SDI, é a seguinte a evolução de bolsas pagas, por CPF:
23
Tabela 5. DEB: evolução de bolsistas por CPF, 2009-2013
24
Figura 6. Processos de trabalho da DEB
25
Nas próximas páginas, são apresentados os programas desenvolvidos pela DEB, no
período 2009 a 2013, para preservar a memória dos cinco primeiros anos da educação
básica na CAPES.
26
2. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência- Pibid
Instituições Escolas
Formadoras Públicas
3
Optou-se por apresentar em caixas de textos, dispostas ao longo do item 3 deste relatório, os relatos de
coordenadores institucionais, bolsistas de iniciação à docência, supervisores e coordenadores de área devido à
importância desses relatos para compreensão do impacto do Pibid para formação de professores.
27
O Pibid se diferencia do estágio supervisionado por ser uma proposta extracurricular, com
carga horária maior que a estabelecida pelo Conselho Nacional de Educação - CNE para o
estágio e por acolher bolsistas desde o primeiro semestre letivo, se assim definirem as IES
em seu projeto. A inserção no cotidiano das escolas deve ser orgânica e não de caráter de
observação, como muitas vezes acontece no estágio. A vivência de múltiplos aspectos
pedagógicos das escolas é essencial ao bolsista.
A substituição das portarias que regulamentavam o Pibid pelo Decreto 7.219/2010 sinalizou
a preocupação do Ministério da Educação com a institucionalização do programa, com sua
consolidação e com sua continuidade na agenda das políticas públicas educacionais. A
proposta é a de que o Pibid, a exemplo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica – Pibic, que valorizou a ciência nas universidades, seja uma política de Estado
voltada para formação de professores.
O acompanhamento que a Capes faz do Pibid levou esta agência a propor às instituições
participantes a concorrerem em edital simplificado, a partir de 2012. A manutenção ou o
crescimento dos projetos institucionais tem como base os relatórios apresentados, com
resultados já alcançados, justificativa e planilha com previsão de atendimento. Tal prática
evitará os lapsos de tempo e as lacunas no trabalho pedagógico decorrentes de
procedimentos operacionais demorados que acabam por atrasar a prática dos alunos.
Em 2013 foi construída, por meio de consulta pública aos coordenadores do programa, a
nova portaria de regulamentação do Pibid. Essa portaria dá ênfase à perspectiva
pedagógica da formação, convidando as instituições a elaborarem seus projetos primando
pela excelência pedagógica e pela diversificação das práticas formativas para a
profissionalização dos futuros professores. Também, no mesmo ano, foi lançado o Edital do
Pibid 2013, que se alinhou à nova Portaria de Regulamentação e selecionou projetos de IES
pública e privadas sem fins lucrativos de todo país. Outra novidade do edital foi a
abrangência do programa que passou a atender, também, licenciandos do Programa
Universidade para Todos (ProUni), do Ministério da Educação, e que estudam em IES
privadas.
28
2.2. Princípios pedagógicos e objetivos do Pibid
Os princípios sobre os quais se constrói o Pibid estão de acordo com estudos de NÓVOA
(2009)4 sobre formação e desenvolvimento profissional de professores e são:
1. formação de professores referenciada no trabalho na escola e na vivência de
casos concretos;
2. formação de professores realizada com a combinação do conhecimento teórico e
metodológico dos professores das instituições de ensino superior e o
conhecimento prático e vivencial dos professores das escolas públicas;
3. formação de professores atenta às múltiplas facetas do cotidiano da escola e à
investigação e à pesquisa que levam à resolução de situações e à inovação na
educação;
4. formação de professores realizada com diálogo e trabalho coletivo, realçando a
responsabilidade social da profissão (NEVES, 2012)5.
30
metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar
que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-
aprendizagem;
V - incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores
como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos
de formação inicial para o magistério; e
VI - contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos
docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.
VII – contribuir para que os estudantes de licenciatura se insiram na cultura escolar do
magistério, por meio da apropriação e da reflexão de instrumentos, saberes e
peculiaridades do trabalho docente.
Esses objetivos foram traçados a partir do reconhecimento do bem mais precioso da escola
e da formação: os alunos e os professores da educação básica, com suas diferenças,
características e peculiaridades. O Pibid, portanto, é uma ação voltada para o humano, para
as práticas que cultivem os valores sociais, éticos, estéticos e educacionais da sociedade
brasileira.
31
Edital nº 11/2012 CAPES, de 20 de março de 2012: para IES que já possuem o Pibid
e desejam sua ampliação e para IES novas que desejem implementar o Pibid em
sua instituição.
Portaria no 96/2013 CAPES, de 18 de julho de 2013: Aprova as novas normas do
Pibid.
Edital no 61/2013 CAPES, de 02 de agosto de 2013 para seleção das instituições que
participarão do Pibid a partir de 2013.
Edital nº 66/2013, de 06 de setembro de 2013, para instituições que trabalham com
educação escolar indígena, do campo e quilombolas – Pibid-Diversidade.
2.4. Participantes
Na configuração atual, podem participar do Pibid instituições públicas de ensino superior –
federais, estaduais e municipais – e instituições comunitárias, confessionais e filantrópicas e
privadas sem fins lucrativos, participantes de programas estratégicos do MEC, como o
REUNI, o ENADE, o Plano Nacional de Formação para o Magistério da Educação Básica –
Parfor e UAB. Os editais definem as instituições que podem participar em cada edição.
Em 2013, além dessas instituições, participaram, também, os alunos do Programa
Universidade para Todos (ProUni) das instituições privadas com fins lucrativos. A ampliação
do público deveu-se ao reconhecimento que esses alunos das licenciaturas desenvolvem
sua formação com o financiamento público, na mesma medida que os alunos que estudam
em IES estaduais, federais e municipais. O ProUni tem o objetivo de dar acesso à formação
superior, em IES privadas, a uma parcela da população –– que não conseguiu ingressar nas
universidades públicas, em boa parte pela baixa oferta dessas no campo das licenciaturas.
Ademais, os dados mostram que cerca de 70% dos professores são oriundos de instituições
privadas. Portanto, esse investimento do Estado justifica-se pelo impacto desses
professores na rede pública. Ressalta-se, porém, que as instituições privadas com fins
lucrativos participam do programa com a contrapartida de inserir todo o recurso de custeio
no desenvolvimento das ações do Pibid na IES. A responsabilidade da Capes, portanto, é
apenas com o pagamento das bolsas diretamente aos beneficiários.
São quatro os perfis de alunos e professores que podem concorrer às bolsas oferecidas
pelo Pibid, como informado a seguir.
Os bolsistas de iniciação à docência são alunos matriculados em cursos de
licenciatura das instituições participantes e são o foco do Pibid.
Os orientadores: Além dos alunos de licenciaturas, a equipe do projeto é composta
por educadores que orientam os licenciandos no seu processo de formação, seja na
IES, seja na escola pública onde exercem a prática. Os educadores podem atuam
como:
Coordenador institucional: docente responsável pela coordenação do projeto no
âmbito da IES e interlocutor da CAPES;
Coordenadores de área: docentes das IES responsáveis pela coordenação e
desenvolvimento dos subprojetos, nas áreas de conhecimento que participam do
programa. Em IES com elevado número de bolsistas, podem ser definidos
coordenadores de área de gestão de processos educacionais, que atuam como
coordenador adjunto, apoiando o coordenador institucional para garantir a qualidade
do projeto e o bom atendimento aos bolsistas;
Supervisores: professores das escolas públicas, onde acontece a prática docente,
designados para acompanhar os bolsistas de iniciação à docência.
32
Com a credibilidade alcançada pelo Pibid, tem sido registrada a participação de inúmeros
colaboradores – ex-bolsistas de iniciação e professores das IES e das escolas públicas,
inclusive diretores e coordenadores pedagógicos que, mesmo sem bolsa, participam de
atividades formadoras planejadas pelas instituições.
A lista de instituições participantes do Pibid, incluídas as selecionadas pelos editais
lançados em 2013, encontra-se no ANEXO III, deste Volume. No ANEXO IV destacam-se
as instituições que desenvolvem o Pibid Diversidade.
2.5. Financiamento
De acordo com o Decreto que o regulamenta, o Pibid repassa um recurso de custeio para as
instituições e efetua o pagamento diretamente aos bolsistas, por meio do SAC – Sistema de
Auxílios e Concessões, da Capes, nas seguintes modalidades de bolsas:
I – iniciação à docência (estudantes de licenciatura regularmente matriculados, com
dedicação mínima de trinta horas mensais ao Pibid) – R$ 400,00;
II - coordenação institucional (professor da IES responsável perante a CAPES pelo
projeto institucional, zelando por sua unidade e qualidade) – R$ 1.500,00;
III - coordenação de área (professor da IES responsável pelo planejamento,
organização, acompanhamento, orientação e avaliação dos bolsistas em sua área de
atuação acadêmica e pela articulação e diálogo com as escolas públicas nas quais os
bolsistas exercem suas atividades) – R$ 1.400,00;
IV - supervisão (docente da escola pública de educação básica que integra o projeto
institucional, responsável por acompanhar e supervisionar as atividades dos bolsistas
de iniciação à docência) – R$ 765,00.
O recurso de custeio baseia-se no número de bolsistas de iniciação à docência participantes
do projeto institucional. A base de cálculo para o valor do recurso de custeio é de R$
750,00/ano por bolsista de iniciação à docência participante do projeto institucional, até o
limite de R$30.000,00 por subprojeto/ano.
Exceto as instituições privadas com fins lucrativos, todas as públicas e privadas sem fins
lucrativos recebem recurso de custeio para realizar as atividades previstas no Plano de
Trabalho encaminhado. As instituições privadas, por sua vez, entram com o valor de custeio
como contrapartida para participarem do programa. A base para calcular o valor do custeio é
a mesma, independente da natureza jurídica da IES.
33
Bolsistas por CPF: considerando a rotatividade de bolsas acima indicada, a Capes
extrai do SAC o número de bolsistas por CPF para saber quantos licenciandos e
educadores passaram pelo Pibid.
34
Gráfico 9. Pibid: evolução do número de bolsas concedidas e imlementadas no período 2009
a 2013
7
No ano de 2011 encerraram-se as concessões referentes ao edital 2007. Desse modo, optou-se por apresentar
o total de concessões por modalidade (sem o quantitativo de 2007) e o acumulado de todos os editais.
35
Gráfico 11. Pibid: Bolsas por modalidade
Tabela 10. Pibid: Média entre bolsistas e IES, por região, 2013
Média
Região Bolsistas IES
bolsistas/IES
N 5.408 21 258
NE 14.278 44 325
CO 4.471 17 263
SE 13.500 61 221
S 11.664 52 224
Brasil 49.325 195 253
37
Gráfico 13. IES por estado e região, 2013
Gráfico 14. Pibid: distribuição das IES por região, percentual, 2013
38
Gráfico 16. Pibid: percentual de distribuição entre IES públicas e comunitárias, 2013
39
Gráfico 19. Pibid: IES, campi, subprojetos, por região, 2013
40
2.6.1.2. As áreas de conhecimento do Pibid
Gráfico 22. Pibid: bolsistas em disciplinas onde há falta de professores no País, 2013
41
Gráfico 23. Pibid: bolsistas em Línguas Estrangeiras, 2013
42
Tabela 12. Resumo dos projetos aprovados no âmbito do Pibid e Pibid Diversidade
43
Gráfico 27. Percentual de concessões de bolsas por região
44
Gráfico 28. Percentual de concessões por esfera administrativa
Tabela 14. Pibid 2013/14: IES, Campi, subprojetos e bolsistas por região.
IES Campi Subprojetos Bolsistas
N 27 95 300 9.103
NE 56 232 780 28.019
CO 21 110 381 8.894
SE 114 243 849 25.381
S 66 175 687 18.857
Total 284 855 2.997 90.254
45
Tabela 15. Pibid 2013/14: Quadro-síntese: IES, campi, subprojetos e bolsistas, por UF
O mapa a seguir mostra a localização dos campi do Pibid, permitindo uma avaliação de sua
abrangência.
46
Figura 9. Mapa dos campi do Pibid 2013/14
47
Gráfico 31. Quantidade de instituições por Categoria Administrativa
48
Gráfico 34. Instituições por Região e categoria administrativa
49
Gráfico 37. Instituições por região e UF
50
Gráfico 39. Áreas que demandaram concessões de mais de 1000 bolsas de iniciação à
docência, editais 2013
Gráfico 40. Áreas que demandaram concessões de menos de 1000 bolsas de iniciação à
docência, editais 2013
51
Gráfico 42. Áreas com mais de 50 subprojetos, editais 2013
52
2.6.3. Acompanhamento e avaliação do programa em 2012 e 2013
Uma das metas da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica é o
acompanhamento e a avaliação de seus programas. Desse modo, em 2012 foram
realizadas atividades cujo foco foi acompanhar o desenvolvimento do programa nas IES
parceiras.
Entre as atividades de acompanhamento e avaliação estão: visitas técnicas às instituições,
participação nos eventos promovidos pelos programas, levantamento de dados sobre os
bolsistas e sobre os resultados alcançados pelo programa. Relevantes instrumentos
utilizados para esse levantamento foram os formulários preenchidos pelos membros do
programa e enviado por meio do Google Drive. Foram dois formulários encaminhados: um
para os coordenadores institucionais e de gestão (formulário 01) e o outro para os
coordenadores de área, supervisores e bolsistas de iniciação à docência (formulário 02).
As respostas a esses formulários foram analisadas pela Coordenação-Geral do programa,
como, também, por consultores externos contratados em 2013 com esta finalidade.
Na sequência, apresentam-se avaliações decorrentes:
a. da análise dos questionários enviados pelo Google Drive;
b. da avaliação externa;
c. da análise dos relatórios e acompanhamentos realizados.
53
Gráfico 45. Pibid: impacto nas escolas participantes, na visão dos coordenadores
54
Tabela 16. Síntese da contribuição do Pibid nas escolas participantes do programa
Número
Contribuição do Pibid nas escolas participantes do programa
de respostas
Otimização no uso de bibliotecas e espaços de leitura 248
Reabertura e melhoria da utilização de salas de mídias e
225
informática
Reabertura e melhoria da utilização de espaços de produção
207
artística (visual, musical, teatral, dança)
Reabertura e melhoria da utilização de laboratórios de ciências 205
Melhorias na utilização de espaços esportivos e de lazer 149
Reabertura e melhorias da utilização de brinquedotecas e espaços
129
de convivência
Tabela 17. Evolução do IDEB de algumas escolas participantes do Pibid 4ª série/5º ano
Tabela 18. Evolução do Ideb de algumas escolas participantes do Pibid 8ªsérie/9º ano
8
BRASIL, 2013. Disponível em www.mec.gov.br. Acesso em 10 de janeiro de 2013.
55
O aumento dos índices no IDEB das escolas participantes do Pibid revela a conjugação de
esforços da própria instituição em melhorar suas avaliações educacionais. A presença dos
alunos do Pibid nas escolas e no debate sobre esses indicadores de avaliação educacional
auxilia os professores em formação no entendimento dos mecanismos de avaliação, bem
como a importância, os impactos e os limites desses instrumentos.
Nesse sentido, em vários relatos dos coordenadores institucionais as temáticas: avaliação,
IDEB, indicadores de qualidade da educação básica, entre outras têm sido pautados nas
reuniões de estudo e preparação das atividades dos bolsistas do Pibid.
56
c) Sobre o acompanhamento dos egressos do Pibid
Uma parcela importante das instituições participantes do Pibid possui instrumentos de
acompanhamento dos egressos do programa. Desse modo, 43% dos coordenadores
institucionais destacaram que os ex-alunos do Pibid estão:
57
Esse formulário bem como outros que serão enviados ao longo de 2014 fazem parte da
dinâmica de avaliação e acompanhamento dos trabalhos, dos resultados e dos impactos do
programa para a formação de professores.
O primeiro formulário teve foco no perfil dos bolsistas de iniciação à docência e de
sugestões para o melhoramento e realinhamento do programa que foram incorporados na
nova regulamentação do programa estabelecida em 2013.
Corroborando com as pesquisas educacionais cujos resultados apontam para a
predominância feminina na docência, a síntese do formulário revelou que esse contingente
alcança 69% das bolsas concedidas, contra 31% de homens.
Tabela 20. Quantitativo de brancos, negros, pardos, mulatos, amarelos e indígenas no Pibid
Do total de formulários respondidos, 99% afirmam não ter nenhum tipo de deficiência ou
necessidade especial. As necessidades especiais do 1% restante são de diferentes tipos:
cegueira, surdez e dificuldades motoras.
Quanto à natureza jurídica das escolas de origem dos bolsistas do Pibid, a partir das
respostas detectou-se que:
Tabela 21: Natureza jurídica das escolas de origem dos bolsistas do Pibid
Natureza jurídica da escola de origem Percentagem (%)
Pública 74
Privada 16
Pública/Privada 5
Não quiseram declarar 5
58
estão no imaginário dos bolsistas do programa, de modo a possibilitar reflexões proativas e
positivas sobre a escola pública brasileira e surtir efeito nas práticas dos futuros professores.
59
“Pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas, que investigou propostas curriculares de
cursos de licenciatura em todo o Brasil (GATTI e NUNES, 2009), mostra que os cursos mantem-
se focados em modelos idealizados de aluno e de professor, com predominância dos estudos
teóricos e das disciplinas de formação genérica em relação à formação para a prática docente. A
relação teoria-prática é quase ausente nas dinâmicas curriculares, bem como estudos sobre a
escola, o que indica uma formação de caráter abstrato e desarticulada do contexto de atuação
do professor. As práticas educativas na escola e nas salas de aula são o cerne da educação
escolar, portanto, do trabalho do professor. No entanto, elas não são adequadamente abordadas
nas formações iniciais de professores. Nilda Alves (1992, p.64) ao discutir o conceito limitado de
prática que se prende ao senso comum lembra que “...é preciso assumir que a prática é
espaço/tempo de surgimento de conhecimentos vitais e de criação, não só de reprodução. “É,
portanto, necessário dar à prática a dignidade de fato cultural, relevante para o desenvolvimento
curricular pretendido.”
Professor-supervisor:
Articular teoria e prática.
Formação continuada qualificada dos docentes das escolas e estímulo à
procura de novos conhecimentos.
Questionar a qualidade das práticas formativas no âmbito da docência.
Propiciar o amadurecimento tanto por parte dos bolsistas, do professor
supervisor, como por parte dos alunos das escolas parceiras, que se
sentiram motivados a ter curiosidade em relação aos conhecimentos de
áreas específicas.
Valorizar e reconhecer o professor e seu trabalho na escola.
Coordenadores de área:
Articular teoria e prática.
Questionar a qualidade das práticas formativas no âmbito da docência.
Aproximar os professores das IES do contexto escolar.
Aproximar o professor da IES dos licenciandos facilitando seu
acompanhamento.
Buscar soluções, planejar atividades, experimentar metodologias,
estimulando e preparando melhor os bolsistas.
Atualização pedagógica dos próprios professores das IES / formação
continuada /ou novas tecnologias. Modificar a postura dos docentes do
curso de licenciatura (postura, interesse, pontuações críticas, participação,
interesse na associação teoria e prática docente).
Mediar as relações interpessoais.
Considerar "defasados" todos ou grande parte dos professores, rotulados
como tradicionais, porém sem apresentar propostas inovadoras de ensino.
Área/Estado Relato
O PIBID veio valorizar o curso de Licenciatura em computação e ajudou na nota 4 no
Computação, PA
reconhecimento do curso, o curso valorizado, valoriza a instituição.
O PIBID é um Programa que (1) valoriza a formação nas licenciaturas; (2) valoriza e
reconhece o trabalho de professores da educação básica e (3) promove o diálogo entre a
Letras, RS Universidade e as escolas de educação básica. Por tudo isso, entendo que ele fomenta a
efetiva relação teoria e prática o que contribui sobremaneira para a formação dos licenciandos
e para nossa (como docentes, coordenadores de subprojetos) formação continuada.
62
Com a implantação do PIBID Ciências Sociais, alguns alunos de Licenciatura puderam ter
mais clareza sobre o campo de trabalho de um cientista social, em Alagoas. Também significa
Ciências Sociais, AL a efetividade de um apoio ao Curso, uma vez que esta Licenciatura não gozava de muito
prestígio dentro do ICS (vejam as publicações e os grupos de pesquisa deste Instituto), da
mesma forma que ocorre em muitas outras universidades brasileiras.
As atividades desenvolvidas com os alunos permitem uma proximidade maior com a
problemática do ambiente escolar de nível médio, possibilitando verificar os pontos positivos e
negativos das estratégias/metodologias de ensino abordadas nas disciplinas do curso de
Física, MS licenciatura. O desenvolvimento de atividades colaborativas com docentes em ação e futuros
docentes tem propiciado a busca por novos referenciais e principalmente a reflexão sobre o
papel desempenhado no processo de formação.
O PIBID tem um importante papel na formação dos alunos de licenciatura, proporcionando
também uma experiência extremamente valiosa com os alunos do Ensino Médio, ao mesmo
tempo em que serve como um incentivo à investigação pedagógica e filosófica. Do ponto de
vista do Coordenador, também o PIBID mostra-se útil na medida em que possibilita um
Filosofia, SC
trabalho integrado junto com os bolsistas no desenvolvimento de material didático, ao mesmo
tempo em que abre a possibilidade de pesquisar novas metodologias de ensino.
Foi observado maior empenho em atividades que demandavam criatividade e autonomia dos
licenciandos quanto ao planejamento dos temas e conteúdos a serem desenvolvidos em
projetos de ensino nas escolas por meio de Mini Cursos e Oficinas Temáticas de Geografia, o
que tem demandado trabalho de planejamento semanal intenso. Também foi evidente que o
Geografia, SE
trabalho permanente (encontros semanais na escola dos licenciandos com um mesmo grupo
de alunos em período extra turno) foi imprescindível para o melhor acompanhamento dos
licenciandos do desenvolvimento cognitivo e social dos alunos ao longo de 4 meses de ações
semanais.
Outra vertente importante é a valorização das licenciaturas, com realização de eventos
científicos da área, aumento da produção científica dos docentes na área de ensino, aumento
Biologia, MG
da procura pelos cursos de licenciatura e diminuição da evasão.
Observo, em diálogo com os gestores institucionais da instituição e com outros coordenadores
de área dos subprojetos, que o PIBID vem proporcionando ao licenciandos, aos supervisores,
Pedagogia, RJ
aos coordenadores de área, a possibilidade de contribuir para uma maior visibilidade das
Licenciaturas no âmbito do quadro de formação dos profissionais na Universidade.
As aprendizagens ocorrem dentro de uma cultura escolar, envolta em valores e só respeitando
estes, é que se consegue ensinar. Não respeitar essa cultura escolar é um erro das políticas
públicas que não reproduzimos no PIBID do subprojeto de Física. No entanto, trata-se de um
trabalho que absorve grande quantidade de tempo e os resultados não são verificados de
imediato. A relação entre a Escola e Universidade tem sido ampliada e melhorada com o
Física, GO PIBID. No entanto, muitas vezes a Universidade se comporta de forma, digamos, muito
pedante, como se soubesse como resolver todos os problemas. Essa postura precisa ser
mudada em benefício de um reconhecimento da necessidade de uma parceria genuína, na
qual a cultura na qual a escola está inserida seja considerada verdadeiramente pela
universidade e seja articulada com a Universidade. Esse é um ponto que esperamos poder
construir via PIBID.
Tabela 24. Resultado da análise das respostas dadas pelos supervisores ao questionário
Os supervisores concordam que o Pibid promove:
Conhecimento e uso de novas práticas didático-pedagógicas nas escolas públicas
Formação continuada dos professores da educação básica
Atualização teórico-prática
Envolvimento e participação em grupos de pesquisa educacional e didática
Trocas de experiências didático-pedagógicas
Participação em congressos científicos
Conhecimento da realidade escolar e dos problemas educacionais
Melhoria no planejamento de atividades didáticas
Qualificação do processo formativo dos licenciandos e dos supervisores
Aproximação do conhecimento acadêmico e do conhecimento científico
Ampliação da reflexão sobre a prática didático, com a inserção de novas questões não
abordadas nos cursos de licenciatura
Melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens, trazendo benefícios para a escola e
63
para os alunos da educação básica
Integração entre universidade e escola
Dinamização das aulas dos supervisores, de seu planejamento para o exercício da docência e
de sua formação
Melhoria da qualidade dos cursos de licenciatura
Na sequência são apresentados alguns relatos dos supervisores que estão contidos no
relatório de avaliação do programa.
64
Tabela 26. Resultado da análise das respostas dadas pelos coordenadores institucionais do
Pibid
Os coordenadores institucionais concordam que o Pibid:
Intensifica o diálogo entre a universidade e escola
Eleva a autoestima dos licenciandos e dos professores da educação básica
Contribui para modificar as formas tradicionais do estágio supervisionado
Valoriza a licenciatura na comunidade acadêmica
Diminui a evasão nas licenciaturas
Aumenta o interesse das redes de ensino na formação de professores
Melhora a prática pedagógica dos supervisores
Contribui para o uso de tecnologias nas escolas de educação básica e na formação de
professores
Colabora na reorganização dos conteúdos curriculares e nas práticas didático-pedagógicas
desenvolvidas nas escolas
Aumenta o interesse dos professores e gestores educacionais na formação dos futuros
docentes
Aumenta a procura pelos cursos de licenciatura
Colabora para o aumento da procura dos professores da educação básica pela pós-graduação
Dinamiza as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos
curriculares
Apoia pedagogicamente as atividades dos docentes das escolas envolvidas
Envolve os alunos na dinâmica escolar e na compreensão do cotidiano das escolas públicas
Região Relato
Não há dúvidas de que este programa é a melhor política pública direcionada para a Ed.
Básica dos últimos anos, pois o professor da rede é muito valorizado ao receber a bolsa. Em
nossa IES as licenciaturas passaram inclusive a ser oferecidas na modalidade presencial após
nossa inserção no PIBID e alguns cursos que já não eram mais ofertados, cujas turmas
estavam nos últimos períodos, passaram a ser. Ganhamos um novo status na universidade.
Nosso reitor tem um carinho muito especial pelo PIBID e sempre somos convidados para falar
dele nos conselhos e reuniões com os prefeitos e secretarias. Hoje, as prefeituras agendam
horário com a reitoria para solicitar PIBIDs nas suas escolas, o que nos dá um bom fôlego na
Norte instituição. Além disso, as licenciaturas passaram a veicular nas mídias, especialmente na
rádio e na TV, notícias sobre as bolsas do PIBID, divulgando os cursos de licenciatura,
aumentando assim a procura por eles. No que diz respeito à formação dos licenciandos,
muitos deles declaram que não saberiam como entrar na sala de aula se não tivessem
passado pelo PIBID e que este programa foi fundamental para que ele soubesse como agir no
estágio, indicando que o estágio precisaria ter uma dinâmica como a do PIBID. O PIBID trouxe
a valorização dos cursos de licenciatura, principalmente na instituição; aumentou a autoestima
dos acadêmicos; proporcionou a educação continuada dos supervisores e coordenadores;
fortaleceu a formação do licenciando por meio da vivência prática precoce concomitante com a
teoria, na maioria dos casos.
Numa rápida pesquisa realizada nas escolas participantes do PIBID/UE, os gestores
apontaram os seguintes avanços ou impactos: 1) aulas mais dinâmicas; 2) alunos mais
participativos; 3) desenvolvimento de projetos de ensino que incentivam os professores para a
Nordeste realização de atividades didáticas mais interativas; 4) a presença de alunos universitários na
escola desperta o interesse dos alunos da educação básica para a continuidade dos estudos e
para a vida acadêmica; 5) planejamento significativo das atividades escolares; 6) os alunos
têm demonstrado melhoria na qualidade da aprendizagem da leitura e escrita; 7) os alunos
têm demonstrado mais interesse pelas aulas.
... Alguns alunos/as do ensino médio têm se mostrado bastante interessados/as em relação,
por exemplo, à disciplina de Física (fato ressaltado pelos professores da disciplina), em
decorrência das ações que foram desenvolvidas neste ano de 2012: aulas experimentais,
65
monitoria de Física e mostra de experimentos. Percebe-se que com o Pibid, nas escolas teve-
se maior interesse e envolvimento por parte dos professores nas atividades como feira de
Centro-Oeste Ciências, mostras e outras e nas aulas do dia-a-dia. A aprendizagem dos/as alunos/as teve
uma melhora significativa além do envolvimento deles/as em diversas atividades relacionadas
não só ao ensino de Química como em todas as disciplinas. A escola parceiraacredita no
trabalho desenvolvido pelo PIBID e como avanço tem permitido maiores intervenções no
processo pedagógico. Existe uma abertura para o desenvolvimento de ações e projetos dentro
e fora da escola. A comunidade escolar se envolve com o programa.
Pudemos realizar feira científica e tecnológica com apoio do Pibid; realização de experimentos
e aulas práticas no laboratório da universidade; aumentou a motivação dos alunos para as
aulas; favoreceu a execução de projetos, a integração da escola com a universidade, a
Sudeste aquisição de materiais para as práticas pedagógicas, maior utilização dos recursos
pedagógicos da escola (data show, vídeo, som..), revitalização de espaços (biblioteca,
laboratórios), atendimento diferenciado aos alunos, incentivo a formação continuada dos
professores, incentivo a leitura e a escrita e houve melhor participação do alunos nas aulas.
Melhoria nas práticas pedagógicas dos docentes das escolas envolvidos no programa, com a
adoção de práticas didáticas inovadoras (práticas de laboratório, desenvolvimento de projetos
didáticos, materiais didáticos mais estimulantes, produções e atividades que envolvem maior
participação dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem, etc.), maior compromisso
com a escola e estudantes, melhoria na autoestima dos docentes; - Maior envolvimento e
estímulo dos estudantes da educação básica em relação às áreas curriculares envolvidas no
Sul programa, em função da melhoria na qualidade das aprendizagens;
- estudantes da educação básica que nunca pensaram em ingressar na
Universidade sentem-se estimulados a isso a partir da relação que estabelecem com os
bolsistas de iniciação à docência;
- a prática de planejamento, muitas vezes inexistente ou realizada de forma
individual, passou a reunir, no mínimo, supervisores e professores colaboradores e bolsistas
de iniciação à docência.
Tabela 28. Resultado da análise das respostas dadas pelos bolsistas de iniciação à docência
Os bolsistas de iniciação concordam que o Pibid:
Possibilita vivenciar a escola e a sala de aula
Permite conhecer e desenvolver metodologias diversificadas
Promove o conhecimento da realidade das condições do trabalho docente
Amplia a visão para várias possibilidades e problemáticas relacionadas ao ato de ensinar
Permite planejar, preparar e aplicar ações pedagógicas em sala de aula
Favorece a aquisição de uma nova visão sobre a relação professor-aluno e professor-
disciplina
Permite verificar dificuldades e facilidades para o ensino
Promove a compreensão da profissão docente
Aperfeiçoa e melhora a profissionalização para a prática didática
Oportuniza a aquisição de instrumentos e saberes para a ação docente
Coloca a escola pública no protagonismo da formação de professores
Enriquece as experiências em tecnologias educacionais
Possibilita crescimento profissional
Na sequência são apresentados alguns relatos dos bolsistas de iniciação à docência que
estão contidos no relatório de avaliação do programa.
66
Tabela 29. Relatos dos bolsistas de iniciação à docência sobre o Pibid
Área do bolsista
de iniciação à Relato
docência
O Pibid é um excelente programa que mistura sonhos, prática e realidade de uma forma única.
Ciências Biológicas Com o passar dos dias me sinto mais atraída e estimulada a exercer a profissão de
professora. A convivência com os alunos em sala de aula me deixa mais envolvida com uma
realidade que se aproxima e mais capaz para enfrentar dificuldades e obstáculos que possam
vim futuramente. Sem falar do interesse dos alunos que aumenta a cada dia com esse
direcionamento que o programa nos oferece.
Com essa experiência, aproximação, com os alunos em sala de aula, temos mais segurança
Artes Visuais para assumir uma turma posteriormente. Podemos vivenciar todas as etapas em sala de aula,
digo, desde a elaboração dos planejamentos até a execução destes, e assim também seus
percalços, fazendo com que tenhamos mais segurança.
O Pibid é importante para instituição e para o meu curso não só por todas as possibilidades de
Ciências Sociais aproximação do universo escolar que ele nos proporciona, mas também o de conhecermos o
verdadeiro trabalho de professor.
O PIBID é um projeto que pode contribuir muito tanto para minha formação acadêmica quanto
Matemática profissional. Por meio desta bolsa, posso ter um contato direto com a sala de aula e
desenvolver atividades e práticas pedagógicas nas escolas públicas aprimorando o meu
conhecimento e aperfeiçoando-me para que quando me graduar, tornar-se uma profissional
qualificada e experiente na área da educação, sendo mais uma a contribuir com a melhoria da
qualidade nas escolas e consequentemente a elevar o índice do IDEB.
O PIBID trouxe a Instituição de Ensino novas possibilidades de refletir a prática pedagógica,
Química buscando incorporar a esse contexto questões ligadas à importância do preparo do professor;
do planejamento de aulas; das formas de condução de uma atividades; etc. De uma forma
geral, o PIBID proporcionou a licenciatura uma nova maneira de estabelecer vínculo com a
educação básica, de forma reflexiva planejada.
O PIBID é, a meu ver, um projeto de suma importância para qualquer aluno de licenciatura. No
História caso do meu curso (História), tem muita importância para uma formação mais qualificada, pois
o nosso curso é muito voltado apenas para atividades de leitura e debates de bibliografias
dentro da sala de aula, além de avaliações que mais nos preparam para a pesquisa do que
para a docência. Portanto o PIBID tem um papel fundamental na nossa formação, pois nos dá
a oportunidade de ter contato com a sala de aula, trabalhar na construção de projetos que
visem a melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas e, acima de tudo, nos insere em
atividades que vão além da sala de aula e da simples leitura de bibliografias e pesquisas, nos
proporcionando os primeiros contatos com o nosso futuro ofício.
A avaliação externa do programa mostra que a política pública tem sido exitosa para os
diferentes atores e tem alcançado seu propósito de valorizar a formação de professores, o
protagonismo da escola e os cursos de licenciatura.
67
2.6.3.3. Avaliação dos relatórios anuais dos projetos apoiados
Em Relatórios de Gestão da DEB, a partir de depoimentos, questionários e relatórios anuais
dos projetos das IES, foram feitas sínteses sob vários pontos de vista. É interessante
verificar que há sintonia com os resultados da avaliação externa.
Embora redundante, optou-se por manter esse registro, uma vez que esse Relatório
consolidado 2009-2013 pode ser ponto de partida para análises mais aprofundadas do
programa, por mestrandos, doutorandos e especialistas em políticas públicas, como, de fato,
já vem ocorrendo.
Todos esses dados mostram a preocupação da DEB em acompanhar o Pibid e apoiar seu
aperfeiçoamento seja na gestão interna, seja no apoio às IES. Em síntese, destacam-se os
seguintes impactos:
1) Do ponto de vista das licenciaturas:
a) diminuição da evasão e aumento da procura pelos cursos de licenciatura;
b) integração entre teoria e prática, ação e reflexão;
c) aproximação entre instituições de ensino superior – IESs e escolas públicas de
educação básica;
d) valorização das licenciaturas na comunidade acadêmica e científica;
e) articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
f) revisão de currículos das licenciaturas;
g) inserção de novas metodologias e tecnologias educacionais na formação de
docentes;
h) sinergia com o Prodocência, Observatório da Educação, Parfor e outros
programas que valorizam a formação e o exercício da docência;
i) realização de eventos interdisciplinares para aprimoramento das licenciaturas;
j) realização de eventos entre Pibids, envolvendo instituições do estado, região,
áreas afins.
68
3) Do ponto de vista dos coordenadores de área:
a) motivação e oportunidade de formação continuada e de desenvolvimento
profissional;
b) elevação da auto-estima e reconhecimento entre os pares;
c) diálogo com as escolas onde os futuros professores trabalharão;
d) revisão de projetos pedagógicos das disciplinas;
e) adoção de novas linguagens e tecnologias da informação e da comunicação e
incentivo à inovação na formação de professores;
f) produção, publicação e apresentação de artigos científicos sobre formação de
professores.
69
Orientações encerramento dos projetos – Pibid
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/Orientacoes-encerramento-dos-
projetos-PIBID-11122013.pdf
Além dos manuais que foram produzidos, também, estão sendo preparadas
videoconferências que auxiliarão os coordenadores do Pibid na organização das
propostas no primeiro semestre de 2014.
Outro importante avanço na gestão do programa é a utilização do Sistema Integrado
Capes - Sicapes (Sistema Capes) para todas as etapas de submissão das propostas em
2013. Desse modo, desde a inscrição, análise das propostas, divulgação do resultado,
interposição de recurso, disponibilização dos pareceres etc, foram veiculados por meio
do Sicapes.
70
2.6.4.2. Novo regulamento do Pibid: Portaria nº 96, de 18 de julho de 2013
Em 2013, a equipe da CGV/DEB promoveu diversos encontros internos para discutir o novo
regulamento do programa. O objetivo foi ressaltar os aspectos pedagógicos do Pibid e
prepará-lo para expansão que ocorreu no final de 2013. Também, o novo regulamento
voltou-se para a institucionalização do programa nas IES, de modo a garantir a manutenção
da excelência nas ações desenvolvidas pelos projetos apoiados pela Capes.
A minuta, discutida no evento, foi aberta à consulta pública em maio e junho de 2013. Foram
compiladas sugestões de todas as instituições que participam do programa, por meio da
contribuição de cerca de 2.500 coordenadores de área do programa. As sugestões foram
reunidas por IES que encaminharam para os representantes regionais finalizarem a
compilação das contribuições e, na sequência, enviarem à Capes.
Todas as contribuições foram lidas pela equipe da Coordenação-Geral de Programas de
Valorização do Magistério que, por sua vez, incorporou tais sugestões respeitando a
legislação vigente e as diferentes nuanças dos programas.
Desse modo, em 2013, a Portaria 260, de 30 de dezembro de 2010 é modificada para dar
ênfase aos aspectos pedagógicos do programa. As novas regras do programa, Portaria 96,
de 18 de julho de 2013, dá maior ênfase à dimensão e característica da iniciação à
docência, entre as quais, no Art. 6º.:
I – estudo do contexto educacional envolvendo ações nos diferentes espaços
escolares, como salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços recreativos e desportivos,
ateliers, secretarias;
II – desenvolvimento de ações que valorizem o trabalho coletivo, interdisciplinar e com
intencionalidade pedagógica clara para o processo de ensino-aprendizagem;
III – planejamento e execução de atividades nos espaços formativos (escolas de
educação básica e IES a eles agregando outros ambientes culturais, científicos e
tecnológicos, físicos e virtuais que ampliem as oportunidades de construção de
conhecimento), desenvolvidas em níveis crescentes de complexidade em direção à
autonomia do aluno em formação;
IV – participação nas atividades de planejamento do projeto pedagógico da escola,
bem como participação nas reuniões pedagógicas;
V – análise do processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos ligados ao subprojeto
e também das diretrizes e currículos educacionais da educação básica;
VI – leitura e discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais para o
estudo de casos didático-pedagógicos;
VII – cotejamento da análise de casos didático-pedagógicos com a prática e a
experiência dos professores das escolas de educação básica, em articulação com seus
saberes sobre a escola e sobre a mediação didática dos conteúdos;
VIII – desenvolvimento, testagem, execução e avaliação de estratégias didático-
pedagógicas e instrumentos educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais e
diferentes recursos didáticos;
IX – elaboração de ações no espaço escolar a partir do diálogo e da articulação dos
membros do programa, e destes com a comunidade.
X – sistematização e registro das atividades em portfólio ou instrumento equivalente
de acompanhamento;
XI – desenvolvimento de ações que estimulem a inovação, a ética profissional, a
criatividade, a inventividade e a interação dos pares.
71
O objetivo de a Capes apresentar sua compreensão sobre as dimensões da iniciação à
docência é contribuir para que as instituições executoras do programa possam ordenar suas
ações de modo a manter a equidade e a excelência nas ações nas diferentes IES e, ainda,
respeitando a autonomia dos projetos propostos. Por esse motivo, a consulta pública foi
realizada para que o debate sobre esse e outros aspectos da nova portaria ocorre
nacionalmente e com a maior participação possível dos membros do programa. Esse
documento destaca, também, a importância de os projetos do Pibid, incluir aspectos
relacionados à ampliação e ao aperfeiçoamento do uso da língua portuguesa e à
capacidade comunicativa, oral e escrita, como elementos centrais da formação dos
professores, bem como questões socioambientais, éticas e a diversidade como princípios de
equidade social, que devem perpassar transversalmente todos os subprojetos.
A Portaria 96, de 18 de julho de 2013, reforça o trabalho já desenvolvido pela Capes em prol
da valorização da formação de professores, do estreitamento das relações entre as IES e as
redes de ensino, da institucionalização do Pibid e da manutenção de princípios pedagógicos
claros que possam nortear as ações dos projetos que estão sendo executados pelas
instituições parceiras.
Importante destacar que esta normativa também direciona questões operacionais do
programa, do ponto de vista de uma reorganização interna de modo a aperfeiçoar a gestão
do programa em torno de um único regulamento para os projetos que terão vigência a partir
de 2014. Assim, a Coordenação-Geral de Programas de Valorização do Magistério, da
Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica, orientou as instituições a
encerrarem a vigência de todos os projetos dos editais 2009, 2010, 2011 e 2012. A partir daí
todas as IES submeteram suas propostas ao novo certame, em 2013, cujo regramento –
construído coletivamente –, direcionará a sistemática de gestão interna e externa dos
projetos aprovados.
72
2.6.4.4. Eventos do Pibid na Capes
Uma das estratégias de acompanhamento do programa é a de promover Encontros
Nacionais, com os objetivos de proporcionar a troca de experiências e boas práticas entre
as instituições de educação superior participantes, avaliar os resultados alcançados e
discutir propostas de melhoria na gestão do programa.
Foram realizados os seguintes eventos:
Em 2009, foi realizado o I Encontro Nacional do PIBID, nos dias 28 e 29 de
outubro.
O II Encontro Nacional de Coordenadores Institucionais do Pibid, realizado nos
dias 27 a 29 de setembro de 2011. O evento integrou as comemorações dos 60
anos da Capes e reuniu cerca de 200 participantes das 146 instituições
participantes no programa.
Em 2013, foi realizado o III Encontro de Coordenadores do Pibid, com a
participação de cerca de 250 professores que gerenciam o programa nas IES. O
tema do encontro foi: "Pibid: Investindo na ética, na excelência e na equidade da
Formação de Professores do País"
O objetivo do evento foi a troca de experiências entre as instituições participantes do Pibid e
a promoção de diálogo entre estas e a Capes, com vistas à institucionalização do programa
como política pública prioritária de formação de professores. Foram tratados temas como o
modelo do programa e o alinhamento das ações entre as IES.
No evento foi ressaltada a importância de o Pibid não perder o foco pedagógico da
formação. Nesse sentido, a minuta da nova portaria que regulamenta o programa foi
discutida com os coordenadores institucionais que colaboraram na construção do
documento que foi publicado no ano de 2013.
Figura 12: Composição da mesa de abertura do III Encontro do Pibid, maio 2013
73
2.7. O Pibid na Web.
Há muitos sites, blogs, comunidades do Pibid na Web, mostrando uma geração de
professores que está mais familiarizada com a produção e o uso de tecnologias
contemporâneas. O número de 992.000 resultados no buscador Google mostra o dinamismo
das instituições participantes. Importa lembrar que esse número não inclui as novas IES que
foram selecionadas pelos editais 2013.
74
objetivo é que a partir desse acompanhamento o programa possa beneficiar novos
estudantes das licenciaturas – ProUni.
Planeja-se, para o Pibid, que o ano de 2014 seja marcado pela participação democrática na
gestão do programa, no processo de avaliação, no melhoramento operacional, na
organização interna dos processos, na avaliação qualitativa e no acompanhamento dos
projetos vigentes. Prevê-se, ainda, a análise do cumprimento de objeto dos processos
encerrados em 2013, alinhando-os às regras do novo Edital.
75
H á um conjunto de programas em que a DEB atua não como gestora nem protagonista,
mas como apoiadora ou parceira de outras diretorias da Capes ou outros órgão do MEC,
sempre que demandado. Na sequência, apresentam-se algumas dessas parcerias.
76
Figura 17. Portal Britannica on Line, no stand da Capes, na Semana Nacional de
Ciência e Tecnologia, 2013
79
4. Acompanhamento e Avaliação dos Programas
80
pelos coordenadores, bolsistas e demais participantes diretos e indiretos dos programas,
concretizando, assim, os objetivos que levaram à sua construção.
Com a consolidação de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação de seus
programas, a DEB poderá integrar suas ações, ampliando seu alcance, gerando sinergia e
promovendo impactos educacionais positivos na educação brasileira.
A logomarca que identifica o Portal Comunidades, sugere o mapa do Brasil com um
conjunto de objetos que representam os diversos programas da Capes, gerando um
movimento dinâmico de renovação da formação de professores da educação básica.
81
Figura 22. Portal Comunidades: estatística de produções postadas
Nas demandas dos órgãos de controle, solicita-se que as diretorias apresentem suas
estratégias de atuação para minimizar riscos e otimizar recursos para atingir os objetivos
estratégicos do órgão.
A DEB atua da seguinte forma no tocante à avaliação de riscos:
Avaliação Preliminar:
A Avaliação Preliminar é primeira etapa no processo de elaboração de políticas públicas. A
DEB analisa as bases de dados do INEP, principalmente as que tratam (1) da formação de
professores, (2) o Censo Escolar; (3) os dados do ENADE e do IGC; (4) a evolução do
IDEB; e (5) as matrículas e conclusões nos cursos de licenciatura.
Além disso, examinam-se as alterações na LDB, as normas, as políticas e os programas do
MEC relacionados com formação de professores. Nesse aspecto, a Lei 12.796/2013, o
Ensino Médio Inovador, a Escola de Tempo Integral e as metas do PNE – Plano Nacional da
Educação sinalizam a necessidade de ampliação do número de professores e de
investimento na melhoria de qualidade da formação de docentes.
As tendências de taxas de aposentadoria de professores e a atração de novos profissionais
são também acompanhadas pela DEB.
As boas práticas encontradas no Brasil e a compreensão e o conhecimento de experiências
exitosas de outros países – visto que o tema da formação docente é hoje uma preocupação
global – também colaboram para a definição da agenda da DEB.
Essa avaliação preliminar do cenário possibilita à DEB documentar evidências e fatos que a
levem ao desenho de programas que respondam às atribuições da Capes em harmonia com
o contexto legal, técnico e político do setor Educação, minimizando riscos e vulnerabilidades
no desenho da programação a ser desenvolvida.
Um indicador de sucesso dessa Avaliação Preliminar é o crescimento do número de
instituições de ensino superior (IES) formadoras que são parceiras da DEB: de 43 em 2009,
para 311 em 2013. Ou seja, a agenda proposta tem sido acolhida pela comunidade
acadêmica. Dessas 311, muitas participam de mais de um programa, o que significa a
assinatura de convênios e instrumentos similares com 1.036 grupos que atuam nas IES com
formação de professores. Outro exemplo é o aumento do número de concessões: o Pibid já
82
é o segundo maior programa de bolsas da Capes. Com a implementação das 90.254 bolsas
em 2014, passará a ser o maior.
A Capes mantinha intenso diálogo com as IES, em especial com as pós-graduações, com
as Fundações de Amparo à Pesquisa e as associações científicas e de pesquisa. A DEB
ampliou esse diálogo incluindo pró-reitorias de graduação e extensão, Fóruns Estaduais de
Formação Docente, o Conselho Nacional de Secretários de Estado de Educação – Consed,
a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime, entidades e
associações ligadas ao magistério e instituições formadoras de opinião.
Avaliação de processo:
Além das atividades relatadas no primeiro parágrafo deste capítulo, o acompanhamento
contínuo dos programas e dos projetos e a avaliação das frequências de ocorrências levam
a DEB a propor um conjunto de ações que resolvem situações, previnem problemas, evitam
a vulnerabilidade e mitigam riscos. Nesse contexto, a DEB liderou a redação da Lei nº
12.695/2012 e elaborou, em conjunto com a DED, a proposta de normatização das bolsas
de educação básica da Capes.
A diretoria trabalha constantemente na intensificação da comunicação com os beneficiários
de seus programas e projetos visando melhorar os controles dos recursos repassados e a
repassar. Uma ferramenta que tem permitido a aproximação DEB/beneficiários é o uso do
Google Drive cujos formulários têm mostrado excelentes resultados. Por meio dessa
ferramenta, são enviados aos beneficiários da DEB questionários nos quais são
pesquisadas questões referentes ao desenvolvimento dos programas, aos recursos
disponíveis – utilização/ percentual de execução, necessidades futuras etc. Essa estratégia
de controle tem permitido acompanhar resultados, estabelecer um melhor fluxo de caixa dos
recursos, evitar a devolução de recursos não aplicados pelos beneficiários ao final do ano
fiscal e monitorar aqueles que estão com dificuldades de implementar os programas e
projetos, e, nesse caso, intervir de forma preventiva.
Avaliações externas.
Outro mecanismo que tem mostrado bons resultados são as avaliações externas dos
programas implementados pela DEB. Uma amostra de turmas do Parfor teve seus projetos
pedagógicos avaliados por meio de consultores da UNESCO no ano de 2012.
Em 2013, foi realizada uma avaliação quanti e qualitativa do Pibid, por consultores da
Fundação Carlos Chagas, especialistas em formação de professores. A base do trabalho
foram aproximadamente 20.000 formulários de respostas enviados, por meio do Google
Drive, pelos beneficiários do programa (coordenadores, supervisores e bolsistas de iniciação
à docência). Além de avaliarem os resultados alcançados pelo programa, os consultores
propuseram indicadores que permitirão um melhor acompanhamento técnico-pedagógico.
Destaque-se que o maior risco ao trabalho da Capes é a ausência de bons planos de
carreira do magistério e as condições de trabalho em muitas escolas da rede pública. De um
modo geral, os planos existentes não contemplam adequadamente o reconhecimento da
formação docente e não atraem jovens para a carreira do magistério. Os programas
fomentados pela Capes visam modificar as representações sociais a respeito do papel do
professor da educação básica. A aproximação e o diálogo da Capes com o Consed e a
Undime e com a Secretaria de Articulação dos Sistemas Educacionais, do MEC, revelam-se
estratégicos para apoiar a construção de planos de carreira que valorizem o docente e sua
formação.
83
5. Novos Programas em análise na DEB
84
6. Orçamento e Execução - Período de 2009 a 2013
O orçamento da DEB vem crescendo a cada ano, como se observa na tabela a seguir.
85
Em 2009, a Ação 6333 foi executada pelo FNDE, mas a partir de 2010, a CAPES tornou-se
a unidade gestora dessa ação utilizada na execução dos recursos de custeio do Parfor. A
Ação 20CY – Cooperação Internacional para a Educação Básica - cabe à DRI.
No Programa 1061, Brasil Escolarizado, Ação 0A30, foram pagas as bolsas do Parfor.
No Programa 1449, Estatísticas e Avaliações Educacionais, a Ação 4000 foi utilizada pelo
INEP para repassar os recursos de custeio do Observatório da Educação – OBEDUC em
editais que são fruto da parceria CAPES/INEP.
No Programa 1375, Desenvolvimento do Ensino da Pós-Graduação e da Pesquisa
Científica, por meio da Ação 4019, que está sob responsabilidade da DPB, custearam-se
Editais do Programa Projetos Especiais - Feiras de Ciências e Mostras Científicas e
Olimpíadas Científicas – e recursos de capital para o Observatório da Educação.
O PPA 2012 – 2015 trouxe alterações significativas em relação à estrutura adotada pelos
planos plurianuais anteriores. Na nova lógica proposta, o Plano Plurianual não deveria
espelhar o orçamento, mas sim ser um instrumento de formulação, gestão e implementação
das políticas públicas. Para a operacionalização do plano, diversas Ações orçamentárias de
órgãos federais foram fundidas e agrupadas em Programas temáticos que reuniram políticas
publicas afins. Isso levou a uma redução significativa no número de Ações.
No âmbito da Capes, as ações voltadas à educação básica e que operacionalizam o
trabalho da DEB e da DED, foram ancoradas pelo Programa 2030- Educação Básica, por
meio das Ações 20RO – Concessão de Bolsas de Apoio à Educação Básica – e 20RJ –
Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de Professores, Profissionais,
Funcionários e Gestores para a Educação Básica.
Na sequência, são apresentadas informações orçamentárias referentes ao período de 2008
a 2013.
a) Ano de 2008
Como já informado, na gestão 2007-2008, não foram feitos investimentos, conforme indica
extração do SIAFI, atualizado em: 31/12/2008 às 17:31:18 h, a seguir.
86
Tabela 33. Investimentos DEB em 2008
Grupo Dotação
PT Créditos Créditos Dotação Destaques Empenho Empenho a Crédito
da Inicial Empenhado
Projeto/Atividade Suplementares Reduzidos Autorizada Concedidos Liquidado Liquidar Disponível
Despesa (LEI)
b) Ano de 2009
No ano de 2009, a redação do orçamento não atendia adequadamente ao trabalho da
diretoria. Somente o Pibid possuía recursos alocados na Capes; Prodocência e Observatório
da Educação recebiam recursos descentralizados da SESu e INEP, respectivamente. Para
viabilizar a operacionalização dos Programas Prodocência, Novos Talentos, Observatório da
Educação e os Projetos Especiais, em 2010, depois de inúmeros esforços junto à
Subsecretaria de Planejamento e Gestão do MEC, foi incluída a ação 20CV que permitiu à
DEB assumir, com recursos próprios, os referidos programas. A medida deu mais
visibilidade aos recursos aplicados.
Em 2009, a DEB investiu os recursos a seguir indicados, por programa.
c) Ano de 2010
Em 2010, a DEB executou programas com recursos das Ações 009U e 20CV e das Ações
da CAPES 0A30 e 6333. Contou, também, com recursos descentralizados do INEP e da
SECAD para o Observatório da Educação e Observatório da Educação Escolar Indígena. O
FNDE foi parceiro no pagamento das bolsas e custeio do Plano Nacional de Formação de
Professores para a Educação Básica.
O quadro a seguir apresenta os recursos aplicados em cada Ação, referentes ao ano de
2010.
* Na Ação 20CV – Custeio, foram empenhados recursos dos editais: Novos Talentos,
Prodocência e Observatório da Educação, além dos Projetos Especiais de Apoio à
Educação Básica.
Observações sobre o pagamento do capital do Observatório da Educação:
1) O capital do Observatório da Educação foi pago na ação 4019, pois não houve
liberação de cota financeira na 20CV no final do ano de 2010;
2) Capital do Observatório da Educação pago na 4019 - Despesa Empenhada - R$
628.432,25, Despesa Liquidada - R$ 560.832,25, Valor Pago - R$ 491.125,25, Empenho
a liquidar - R$ 67.600,00;
O quadro a seguir apresenta os recursos aplicados nos programas da DEB, em 2010.
Tabela 36. Recursos aplicados por Programa da DEB em 2010.
Despesas
Ação Programa DEB
Empenhadas
20CV Projetos Especiais - Bolsas 58.100,00
20CV Projetos Especiais - AUXPE 843.721,00
20CV Projetos Especiais - Fomento 5.427.818,03
Projetos Especiais - Total 6.329.639,03
20CV Prodocência - AUXPE 4.715.687,55
20CV Prodocência - Fomento 517.287,44
20CV Prodocência - Convênios (Capital) 1.496.451,09
Prodocência - Total 6.729.426,08
009U Pibid - Bolsa 68.693.201,04
009U Pibid - AUXPE 6.224.825,68
009U Pibid - Fomento 2.118.649,50
009U Pibid - Convênios 3.362.265,00
Pibid - Total 80.398.941,22
20CV Observatório da Educação - AUXPE 1.815.754,69
20CV Observatório da Educação Indígena - AUXPE 3.406.888,31
20CV Observatório da Educação - AUXPE (Capital) 628.432,25
Observatório da Educação - Total 5.851.075,25
20CV Novos Talentos - AUXPE 7.788.894,45
Novos Talentos - Total 7.788.894,45
20CV Despesas diversas (AAE e outros) 955.510,93
Despesas Diversas - Total 955.510,93
20CV Parfor - Convênios (Capital) 5.133.932,23
0A30 Parfor Bolsas 58.000.000,00
6333 Parfor - Fomento 987.094,36
6333 Parfor - Convênios 6.793.381,74
Parfor - Total 70.914.408,33
Total geral 178.967.895,29
Fonte: SIAFI, Jan a Dez, 2010, Extração: 10/01/2011.
88
Sobre a execução em 2010
Da dotação autorizada para o Pibid na Ação 009U - R$ 111.462.000,00 -, foram
empenhados R$80.398.941,22, o que representou 72,13%.
Os valores não executados nessa Ação referem-se a bolsas e custeio de instituições de
educação superior - IES que atrasaram o início dos trabalhos, seja devido ao período
eleitoral, seja por questões de articulação com as secretarias de educação e com as escolas
que recebem os bolsistas do Pibid. Entre as 33 instituições comunitárias que foram
aprovadas pela Comissão que avaliou os projetos, seis tiveram pendências com a União e
não puderam firmar convênio. É importante ressaltar que a CAPES somente repassa os
recursos quando todos os documentos obrigatórios estão devidamente assinados e
entregues. Com todos esses fatores, os recursos de AUXPEs, convênios e bolsas não
começam a ser pagos de forma simultânea. Esses lapsos de tempo, que fogem à
governabilidade da CAPES, geram uma perda de execução orçamentária.
Há que se considerar que o Pibid é um programa novo (o Edital de 2007 começou
efetivamente a ser pago em 2009) e já representa o segundo maior volume de recursos para
bolsas da CAPES. Ressalte-se, ainda, que na graduação muitos professores não tinham
experiência de trabalho com a CAPES, tendo sido o Pibid seu primeiro projeto institucional
fora do âmbito da docência. Esta Diretoria considera que a experiência adquirida nesses
dois anos pelas 124 IES participantes e o trabalho de padronização de procedimentos
técnico-administrativos deve contribuir para elevar a tempestividade da execução
orçamentária em 2011.
A Ação 20CV começou a ser utilizada em 2010 e sua finalidade é “Contribuir para o
desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados para a melhoria da Educação Básica”.
Nessa Ação incluem-se, principalmente, os Programas Prodocência, Observatório da
Educação, Novos Talentos, Projetos Especiais de Apoio à Educação Básica e o pagamento
de AAEs relativos às atividades da DEB.
A dotação autorizada foi de R$49.860.000,00. Por solicitação da DEB, uma parte do recurso
de custeio foi remanejada para capital (R$ 10.160.000,00). Somente em outubro foi
confirmado esse remanejamento. Segundo dados extraídos do SIAFI, em 10 de janeiro de
2011, foram empenhados R$ 32.788.477,97, um percentual de 65,76%. Como os editais do
Prodocência, Observatório da Educação e Novos Talentos só puderam ser publicados em
meados do ano e os resultados foram divulgados em outubro, houve uma retenção dos
recursos, com início dos pagamentos acontecendo no final do ano. Em alguns casos, as
instituições atrasaram o envio da documentação e não chegou a ser firmado o convênio em
2010 (por exemplo, as 14 instituições estaduais e 3 municipais do Prodocência). Esses fatos
geraram impacto na execução orçamentária.
Considerando-se que a 20CV é uma Ação orçamentária nova; que os programas estão em
consolidação e expansão; que já existe o desdobramento de recursos de custeio e capital, a
equipe gestora da DEB julga que o percentual de 65,76% alcançado em 2010 será
fortemente ampliado em 2011. Fundamentam esse julgamento os resultados qualitativos
que os programas fomentados por essa Ação estão alcançando no contexto educacional e
os processos de padronização de procedimentos técnico-administrativos em andamento na
DEB.
As Ações 0A30 (do Programa 1061) e 6333 financiam o Programa Parfor. Na primeira são
executados os pagamentos das bolsas do programa e na segunda o custeio. O capital do
Parfor - cujo montante em 2010 foi de R$ 5.133.932,23 - foi pago na Ação 20 CV.
Para a Ação 6333, a dotação autorizada foi de R$ 15.554.200,00 e as despesas
empenhadas foram no valor de R$ 7.780.476,10, representando uma execução de 50,02%.
89
Em relação à baixa execução verificada na ação 6333, relativa à execução do Plano
Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), cabe destacar:
Os cursos de licenciatura do Parfor são destinados aos professores em exercício das
redes públicas da educação básica sem formação inicial adequada à LDB/1996. A
projeção de ofertas de vagas em cursos especiais presenciais, para previsão de
fomento dos cursos pela CAPES/MEC, foi superestimada por várias Instituições de
Ensino Superior (IES) formadoras. Os planos estratégicos da formação inicial,
tomados como base pelas IES e elaborados pelos Fóruns Estaduais de Apoio à
Formação Docente, apresentam imprecisões e omissões nas demandas, pela
ausência de dados confiáveis nos sistemas de ensino, estaduais e municipais, ou por
terem como informação principal os dados do Educacenso/INEP, também
imprecisos.
A pré-inscrição dos candidatos aos cursos de formação inicial é feita por meio da
Plataforma Freire, sistema informatizado criado pelo MEC para a gestão dos cursos
do Parfor. As pré-inscrições dos professores devem ser validadas pela Secretaria de
Educação do respectivo sistema de ensino, para envio posterior das inscrições às
IES, realização dos processos seletivos e eventual matrícula. A conjugação desses
fatores - pré-inscrição, validação e seleção - gera divergências entre as metas físicas
- estimada e executada.
A DEB trabalha para superar os problemas apresentados, com um diagnóstico extenso das
várias atividades do Parfor. Entre as medidas tomadas e previstas estão a preparação e
emissão de documentos normativos, a promoção de reuniões de orientação na CAPES e
nos estados, visando melhorar a articulação com os Fóruns Estaduais, IES participantes e
Secretarias de Educação.
Para a Ação 0A30, a dotação autorizada foi de R$ 58.000.000,00 e as despesas
empenhadas foram no valor de R$ 58.000.000,00, representando uma execução de
100,00%.
d) Ano de 2011
Em 2011,a DEB executou programas com recursos próprios nas Ações 009U, 20CV e 6333.
Também foram utilizadas outras Ações da CAPES - 0A30 e 4019 – no fomento de suas
atividades. Contou, também, com recursos descentralizados pelo INEP por meio da Ação
4000 para o financiamento do Observatório da Educação.
O quadro a seguir apresenta os recursos aplicados em cada Ação, em 2011.
Tabela 37. Investimentos da DEB em 2011
Recursos
Orçamento DEB
Empenhados +
PROGRAMA AÇÃO (Recursos % Execução
Destaques
Executáveis)
Concedidos
1448 009U 145.061.654,60 144.972.858,28 99,94%
1061 0A30 80.000.000,00 77.617.300,00 97,02%
1448 20CV 27.653.663,40 26.733.477,65 96,67%
1448 6333 27.500.000,00 25.366.575,38 92,24%
1375 4019 4.000.000,00 4.000.000,00 100,00%
1449 4000 4.500.000,00 4.499.972,59 100,00%
Total 288.715.318,00 283.190.183,90 98,09%
Fonte: SIAFI, Jan a Dez, 2011, Extração: 6/1/2012.
90
A dotação inicial da ação 009U foi de R$ 178.531.624,00. Desse total foram
contingenciados, ainda no início de 2011, R$ 10.000.000,00, restando uma dotação de R$
R$ 168.531.624,00. Em agosto/2011 foi solicitado um remanejamento de recursos entre as
ações da DEB – a ação 009U cedeu R$ 23.469.969,40, sendo que a ação 20CV receberia
R$ 11.369.969,40 e a 6333 receberia R$ 12.100.000,00. Síntese abaixo:
91
Tabela 39. Recursos aplicados por Programa da DEB em 2011
Empenhado +
Programa Destaques
Ação PI Empenhado destaques
DEB concedidos
concedidos
20CV NT Novos Talentos - AUXPE 2.798.072,00 0,00 2.798.072,00
Novos Talentos - Total 2.798.072,00 0,00 2.798.072,00
20CV Obeduc Obeduc - Graduação 6.773.130,00 0,00 6.773.130,00
20CV Obeduc Obeduc - Doutorado 1.445.400,00 0,00 1.445.400,00
20CV Obeduc Obeduc -Mestrado 2.856.000,00 0,00 2.856.000,00
20CV Obeduc Obeduc -AUXPE 713.666,50 0,00 713.666,50
20CV Obeduc Obeduc - Indígena - AUXPE 2.575.399,28 0,00 2.575.399,28
4000 Obeduc Obeduc -AUXPE (INEP) 4.499.972,59 0,00 4.499.972,59
92
Sobre a execução em 2011
A execução orçamentária do exercício fiscal de 2011 foi muito superior a de 2010. Em todas
as ações orçamentárias a utilização de recursos ultrapassou 90%. Esse sucesso na
execução de 2011 está associado a uma melhor estruturação dos Programas Pibid e Parfor
– Ações 009U, 6333 e 0A30 – e a um acompanhamento mais eficiente dos programas
executados na Ação 20CV.
Nas Ações 6333 e 20CV o volume executado poderia ter sido maior, caso o remanejamento
solicitado por meio de projeto de lei tivesse ocorrido em tempo hábil e tivesse vindo
acompanhado da disponibilidade orçamentária (a liberação ocorreu dia 27 de dezembro de
2011). Dos R$ 23.469.969,40 disponibilizados pela ação 009U para remanejamento, apenas
R$5.013.969,40 - remanejados por decreto - foram utilizados. O restante, que corresponde a
R$ 18.456.000,00 – R$ 8.856.000,00 para a Ação 20CV e R$ 9.600.000,00 para a Ação
6333 - não puderam ser utilizados.
Da dotação autorizada para o Pibid na Ação 009U – R$ 145.061.654,60 – foram executados
R$ 144.972.858,28 (valores empenhados e descentralizados), o que representa uma
execução de 99,94%.
Na Ação 20CV incluem-se, principalmente, os Programas Prodocência, Observatório da
Educação, Novos Talentos, Projetos Especiais de Apoio à Educação Básica e o pagamento
de AAEs relativos às atividades da DEB. Nessa Ação são pagas despesas de custeio para
todos os programas acima listados e investimentos de Capital para os programas Parfor e
Prodocência.
A dotação autorizada acrescida do remanejamento por decreto para esta Ação foi de R$
27.653.663,40. Desse total foi executado R$ 26.733.477,65 (valores empenhados e
descentralizados), o que representa uma execução de 96,67 %.
As Ações 0A30 (do Programa 1061) e 6333 financiam o Programa Parfor. Na primeira são
executados os pagamentos das bolsas do programa e na segunda, o custeio. O capital do
Parfor - cujo montante em 2011 foi de R$ 1.628.416,08 - foi pago na Ação 20CV.
Para a Ação 6333, a dotação autorizada acrescida do remanejamento por decreto foi de R$
27.500.000,00. Desse total foram executados R$ 25.366.575,38 (valores empenhados e
descentralizados), o que representa uma execução de 92,24%.
Para a Ação 0A30, a dotação autorizada foi de R$ 80.000.000,00. Desse total foi executado
R$ 77.617.300,00 (valores empenhados e descentralizados), o que representa uma
execução de 97,02%.
O INEP utilizou a Ação 4000 para honrar a parceria firmada com a CAPES com o objetivo
de apoiar o Programa Observatório da Educação (Editais 2008 e 2010). Dos R$
4.500.000,00 repassados foram executados R$4.499.972,59, tendo uma execução próxima
de 100%.
Por meio da Ação 4019, que é de responsabilidade da DPB, foram apoiados os Editais
MCTI/CNPq/MEC/CAPES/SEB/FNDE nº 24/2011 - Apoio à realização de Olimpíadas
Científicas – R$ 1.000.000,00 – e MCTI/CNPq/MEC/CAPES/SEB/FNDE nº 25/2011 - Apoio
à realização de Feiras de Ciências e Mostras Científicas – R$ 3.000.000,00. Essa Ação foi
utilizada em caráter emergencial, tendo em vista que os referidos editais já tinham sido
publicados quando o FNDE comunicou a impossibilidade de repassar os recursos
previamente acordados. Portanto, dos R$ 8.000.000,00 destinados aos Editais nº 24/2011 e
nº 25/2011, R$ 4.000.000,00 foram provenientes da Ação 20CV e R$ 4.000.000,00 da Ação
4019. Face ao exposto, não se apresenta o percentual de execução da última Ação, tendo
em vista que a mesma é da DPB e que inclui vários outros programas.
93
e) Ano de 2012
Tabela 40. Recursos orçamentários destinados às Ações 20RJ e 20RO – Ano de 2012
CRED.DE
PROJETOS
GRUPO DE DOTACAO CREDITOS CRÉDITOS DOTACAO DOTAÇÃO
AÇÃO BLOQUEADO
DESPESA INICIAL (LEI) SUPLEMENTARES REDUZIDOS AUTORIZADA DISPONÍVEL
P/CONTROLE
INTERNO
20RJ Custeio 183.942.444,00 169.331.125,00 -39.608.507,00 313.665.062,00 5.944.618,00 307.720.444,00
20RJ Capital 15.115.979,00 16.277.634,00 0,00 31.393.613,00 7.046.732,00 24.346.881,00
Fonte: SIMEC para execução física e SIAFI para a execução financeira (extração de 12/4/2013)
94
O quadro a seguir apresenta os recursos aplicados em cada Ação, em 2012.
Ação 20RO
Na Ação 20RO ocorre a execução orçamentária das bolsas pagas aos programas Pibid,
Parfor, Observatório da Educação e Projetos Especiais. Esses programas estão inseridos no
objetivo 0597 do PPA 2012 – 2015 e são implementados por meio da iniciativa 02BQ.
95
No PLOA 2012 estavam previstos recursos na ordem de R$ 247.692.680,00 para o fomento
de bolsas no âmbito da DEB. Após diversas operações orçamentárias, nas quais os
recursos para a Ação 20RO foram contingenciados no início do ano e suplementados ao
longo do ano fiscal, antes mesmo que os recursos contingenciados fossem liberados em sua
totalidade, a execução orçamentária foi de R$ 315.487.266,87, aproximadamente 127 % do
valor inicial disponibilizado.
O quadro a seguir apresenta os recursos aplicados em bolsas em cada programa da DEB,
referentes ao ano de 2012.
Tabela 43. Recursos da Diretoria aplicados em bolsas por Programa da DEB em 2012
%
Bolsas
Recursos Empenhados
RAP NÃO Programa
AÇÃO PROGRAMA EMPENHADO +
PROCESSADO (R$)/
Inscritos em RP
Total de
Bolsas (R$)
20RO PIBID 95.401.210,00 15.422.327,00 110.823.537,00
20RO PIBID 27.166.069,33 4.171.426,00 31.337.495,33
20RO PIBID 27.850.590,00 4.479.840,00 32.330.430,00
62,79%
20RO PIBID 4.574.740,00 0,00 4.574.740,00
20RO PIBID 19.033.480,00 0,00 19.033.480,00
PIBID Total 174.026.089,33 24.073.593,00 198.099.682,33
20RO PARFOR 85.505.500,00 17.263.812,00 102.769.312,00
32,57%
PARFOR Total 85.505.500,00 17.263.812,00 102.769.312,00
20RO Obeduc 2.094.700,00 387.600,00 2.482.300,00
20RO Obeduc 3.610.945,00 346.437,90 3.957.382,90
20RO Obeduc 1.482.876,64 132.000,00 1.614.876,64
4,28%
20RO Obeduc 1.729.400,00 184.000,00 1.913.400,00
20RO Obeduc 3.222.300,00 323.568,00 3.545.868,00
Obeduc Total 12.140.221,64 1.373.605,90 13.513.827,54
20RO PE 770.320,00 0,00 770.320,00
20RO PE 241.100,00 57.900,00 299.000,00
20RO PE 25.860,00 0,00 25.860,00 0,35%
20RO PE 9.265,00 0,00 9.265,00
PE Total 1.046.545,00 57.900,00 1.104.445,00
Total Geral 272.718.355,97 42.768.910,90 315.487.266,87 100,00%
Fonte: SIMEC para execução física e SIAFI para a execução financeira (extração de 12/4/2013)
Ação 20RJ
A Ação 20RJ deve ser vista em conjunto com a Ação 20RO que representa a concessão de
bolsas. Por meio da 20RJ são financiadas as atividades vinculadas aos programas que, em
conjunto com as bolsas, viabilizam o dia-a-dia dos projetos institucionais. Em programas onde
não há concessão de bolsas, a Ação 20RJ engloba a totalidade das atividades a serem
induzidas e fomentadas. Esses programas estão inseridos no objetivo 0597 do PPA 2012 –
2015 e são implementados por meio da iniciativa 02BQ.
96
Assim, o custeio e o capital do Parfor, do Pibid, do Observatório da Educação e o custeio
dos processos formativos decorrentes das Olimpíadas de Química e do Programa
Residência Docente no Colégio Pedro II são pagos com recursos desta Ação. Os programas
Novos Talentos, Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores - LIFE,
Programa de Consolidação das Licenciaturas - Prodocência, a Rede Nacional de Educação
e Ciência e os Projetos Especiais de Apoio à Educação Básica também são viabilizados
com recursos da Ação 20RJ.
Tabela 44. Recursos da Diretoria aplicados em custeio e capital por Programa da DEB em 2012
RECURSOS %
EMPENHADOS CUSTEIO E
+ CAPITAL
RAP NÃO
AÇÃO PROGRAMA PLANO INTERNO FOMENTO DESTAQUES (R$)/
PROCESSADO
CONCEDIDOS TOTAL CUSTEIO
+ E CAPITAL
INSCRITOS EM RP (R$)
20RJ PARFOR PARFOR - AUXPE Custeio 0,00 1.380.000,00
20RJ PARFOR PARFOR - FOMENTO Custeio 16.388.417,13 58.631.686,68
50,13%
20RJ PARFOR PARFOR - FOMENTO Capital 51.662,50 114.437,34
PARFOR Total 16.440.079,63 60.126.124,02
20RJ PIBID PIBID - AUXPE Custeio 95.807,81 431.849,07
20RJ PIBID PIBID - AUXPE Custeio 235.758,00 10.666.686,68
20RJ PIBID PIBID - FOMENTO Custeio 336.897,29 1.471.614,73
20RJ PIBID PIBID - INSTITUCIONAL Custeio 4.260.831,67 6.561.248,58 17,49%
20RJ PIBID PIBID - AUXPE Capital 265.280,00 1.545.382,77
20RJ PIBID PIBID - INSTITUCIONAL Capital 32.000,00 308.150,58
PIBID Total 5.226.574,77 20.984.932,41
20RJ PE Projetos Especiais - AUXPE Custeio 5.781.444,94 14.162.994,94
20RJ PE Projetos Especiais- PNOQ - AUXPE Custeio 0,00 200.000,00
20RJ PE Projetos Especiais- SBF - AUXPE Custeio 0,00 167.939,03 12,14%
20RJ PE Projetos Especiais- RD - INSTITUCIONAL Custeio 12.134,80 29.430,80
PE Total 5.793.579,74 14.560.364,77
20RJ LIFE LIFE - AUXPE Capital 399.871,85 12.336.575,20
4019 LIFE LIFE - AUXPE Capital 1.977.450,00 11,93%
LIFE Total 399.871,85 14.314.025,20
20RJ NT NOVOS TALENTOS - AUXPE Custeio 0,00 4.330.579,63
3,61%
NT Total 0,00 4.330.579,63
20RJ Prodocência Prodocência- AUXPE Custeio 57.553,85 1.406.260,23
20RJ Prodocência Prodocência- INSTITUCIONAL Custeio 556.470,87 684.022,87
20RJ Prodocência Prodocência- AUXPE Capital 0,00 38.179,87 2,06%
20RJ Prodocência Prodocência- INSTITUCIONAL Capital 0,00 342.011,47
ProdocênciaTotal 614.024,72 2.470.474,44
20RJ OE Observatório da Educação - AUXPE Custeio 40.000,00 132.550,00
Observatorio da Educacao-Indígena -
20RJ OE Custeio 0,00 25.000,00
AUXPE
Observatorio da Educacao-Indígena - 2,64%
4000 OE Custeio 0,00 2.500.000,00
AUXPE
20RJ OE Observatório da Educação- AUXPE Custeio 0,00 50.000,00
20RJ OE Observatório da Educação- AUXPE Capital 56.000,00 446.627,00
97
20RJ OE Observatório da Educação- AUXPE Capital 0,00 8.000,00
OE Total 96.000,00 3.162.177,00
Total Geral 28.570.130,71 119.948.677,47 100,00%
Fonte: SIMEC para execução física e SIAFI para a execução financeira (extração de 12/4/2013)
f) Ano de 2013
O ano fiscal de 2013 foi marcado por diversas incertezas durante a execução das Ações
20RO e 20RJ. Foi um ano caracterizado por disponibilidade orçamentária e ausência de
cotas financeiras. Na prática, as Ações 20RO e 20RJ, que são utilizadas para fomentar na
CAPES os programas da DEB e da DED, não puderam ser executadas na íntegra e
diversos programas das referidas diretorias não foram lançados ou tiveram reduzidas suas
abrangências.
Uma síntese dos recursos recebidos pelas duas diretorias em 2013 é apresentada a seguir:
Tabela 45. Recursos orçamentários destinados às Ações 20RJ e 20RO – Ano de 2013
GRUPO
DOTAÇÃO CRÉDITOS CRÉDITOS DOTAÇÃO
AÇÃO DE
INICIAL (LEI) SUPLEMENTARES REDUZIDOS AUTORIZADA
DESPESA
20RJ Custeio 92.406.260,00 172.606.086,00 0,00 265.012.346,00
20RJ Capital 7.593.740,00 90.769.011,00 -2.531.247,00 93.300.257,00
20RJ Total 100.000.000,00 263.375.097,00 -2.531.247,00 358.312.603,00
20RO Bolsas 700.268.052,00 241.471.674,00 -30.000.000,00 911.739.726,00
20RO Total 700.268.052,00 241.471.674,00 -30.000.000,00 911.739.726,00
Total Geral 800.268.052,00 504.846.771,00 -32.531.247,00 1.270.052.329,00
Fonte: SIMEC para execução física e SIAFI para a execução financeira (extração de 31/12/2013)
98
Projeto de Lei 12.889/13 no valor R$ 358.980.583,00. Esses créditos foram reduzidos em R$
32,5 milhões. No entanto, os recursos suplementados vieram com a cota orçamentária e a
cota financeira tinha que ser negociada caso a caso, o que impediu que eles fossem
executados em sua totalidade. Ao final do ano, R$ 88.866.880,87 foram colocados em
restos a pagar a processar – RAP 2014 — R$ 53.961.311,01 da Ação 20RJ (custeio e
capital) e R$ 34.905.569,86 da Ação 20RO(bolsas) — e R$ 325.394.963,66 foram recolhidos
pela SPO/MEC.
Um montante de R$ 1.709.899,05 foi gasto em despesas administrativas (passagens,
diárias, auxílio avaliação educacional – AAE) e repartidos igualmente entre as duas
diretorias, pois não há como separar por diretoria essas despesas. O orçamento da DEB
para 2013 foi de R$ 634.294.767,38 e o da DED foi de R$ 635.757.561,62.
99
Tabela 47. Recursos orçamentários executados por programa pela DEB – 2013
EMPENHO LIQUIDADO + DESCENTRALIZADO + RAP 2014 - NÃO PROCESSADO (R$)
AÇÕES
EXTERNAS %
AÇÕES DA DIRETORIA RAP 2014 - NÃO PROCESSADO TOTAL (R$) Recursos
À (Ações
Programa DEB DIRETORIA executados
Diretoria, por
Externas e Programa
20RO 20RJ 4000 20RO 20RJ RAP-2014)
Total (Ações
Total (RAP2014)
Bolsa (R$) Custeio (R$) Capital (R$) Diretoria) Custeio (R$) Bolsa (R$) Custeio (R$) Capital (R$)
Pibid 279.492.640,61 8.398.456,02 9.500,00 287.900.596,63 17.928.960,86 752.162,00 8.000,00 18.689.122,86 306.589.719,49 55,68%
Parfor 125.335.138,00 46.439.917,09 144.710,00 171.919.765,09 7.886.700,00 415.990,19 4.500,00 8.307.190,19 180.226.955,28 32,73%
OBEDUC 22.014.949,10 372.677,24 299.857,00 22.687.483,34 6.315.115,80 2.352.080,00 80.000,00 2.432.080,00 31.434.679,14 5,71%
Projetos
5.170.279,29 8.963.499,00 14.133.778,29 915.260,00 870.000,00 0,00 1.785.260,00 15.919.038,29 2,89%
Especiais
100
Análise da aplicação dos recursos disponibilizados – ano 2013
Ação 20RO
Na Ação 20RO ocorre a execução orçamentária das bolsas pagas aos programas Pibid,
Parfor, Observatório da Educação e Projetos Especiais.
Na LOA 2013 estavam previstos na Ação 20RO recursos na ordem de R$ 481.155.877,29
para o fomento de bolsas no âmbito da DEB. A execução orçamentária foi de R$
432.013.007,00 e R$ 29.083.000,86 foram alocados em restos a pagar – RAP – 2014.
Ação 20RJ
Por meio da Ação 20RJ são financiadas as atividades vinculadas aos programas que, em
conjunto com as bolsas pagas na Ação 20RO, viabilizam o dia-a-dia dos projetos fomentados
pela DEB.
Assim, o custeio e o capital do Parfor, do Pibid, do Observatório da Educação e o custeio
dos processos formativos decorrentes das Olimpíadas de Química, Olimpíadas Brasileiras
de Matemática e do Programa Residência Docente no Colégio Pedro II são pagos com
recursos desta Ação.
Os programas Novos Talentos, Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores
- LIFE, Programa de Consolidação das Licenciaturas - Prodocência, a Rede Nacional de
Educação e Ciência e os Projetos Especiais de Apoio à Educação Básica também são
viabilizados com recursos da Ação 20RJ.
Na LOA 2013 estavam previstos na Ação 20RJ recursos na ordem de R$ 153.138.890,09
para o fomento de custeio e capital no âmbito da DEB – R$ 94.347.429,65 para custeio e R$
58.791.460,44 para capital. A execução orçamentária foi de 68.785.757,92 e R$
14.390.421,77 foram colocado em restos a pagar – RAP – 2014.
Ação 4000
Por meio da Ação 4000 foram repassados pelo INEP à Capes R$ 7.000.000,00 destinados
ao custeio do Programa Observatório da Educação. Desse total, R$ 2.500.000,00
destinaram-se aos projetos fomentados pelo Edital 2010 e R$ 4.500.000,00 aos projetos do
Edital 2012. A execução orçamentária foi de R$ 6.315.115,80.
101
Tabela 48. Execução orçamentária das Ações da DEB – 2013
EXECUÇÃO
EMPENHO
DI EXECUÇÃO (EMPENHO
LIQUIDADO
+ EMPENHO (EMPENHO LIQUIDADO
+
AÇÃO MODALIDADE DECRETO LIQUIDADO LIQUIDADO RAP 2014 +
DESTAQUE
+ + + DESTAQUE
+
PL DESTAQUE DESTAQUE) +
RAP2014
RAP2014)
20RO Bolsas 481.155.877,29 432.013.007,00 89,79% 29.083.000,86 461.096.007,86 95,83%
Custeio 94.347.429,65 68.331.690,92 72,43% 14.297.921,77 82.629.612,69 87,58%
20RJ
Capital 58.791.460,44 454.067,00 0,77% 92.500,00 546.567,00 0,93%
4000 Custeio 7.000.000,00 6.315.115,80 90,22% 0 6.315.115,80 90,22%
Total 634.294.767,38 507.113.880,72 79,95% 43.473.422,63 550.587.303,35 86,80%
Fonte: SIMEC para execução física e SIAFI para a execução financeira (extração de 31/12/2013)
102
7. Desafios da DEB
104
compreender a vida em sua moderna complexidade e amplitude e a dominá-la e submetê-la
a uma ordem humana.”
Reconhecendo a complexidade de formar um profissional de alta competência para as
exigências da educação do século XXI, o papel estruturante dos professores da educação
básica na concretização de um Brasil democrático e inclusivo, a necessidade de construção
de um sistema nacional de educação de elevado grau de qualidade e equidade, a DEB
enfrenta suas tarefas concretas e seus desafios com a certeza de estar contribuindo para
escrever um novo capítulo na história dessa sexagenária e respeitada Fundação, a Capes.
105
DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA –
DEB
106
COORDENAÇÃO DE APOIO À FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE
DA EDUCAÇÃO BÁSICA - CGDOC
107
COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO
– CGV
108
Diretoria de
Formação de Professores da Educação Básica - DEB
Ministério da Educação - MEC Setor Bancário Norte, Quadra 02, Bloco L, Lote 6, 4º. Andar
CEP: 70.040-020 - Brasília/DF
Fone: (0055 61) 2022-6550; (0055 61) 2022-6565
Fax: (0055 61) 2022-6560
http://www.capes.gov.br/educacao-basica
109
8. ANEXO I – IES Parceiras
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
Total de projetos-grupos de pesquisa/IES 311 96 285 32 240 115 101 126 37 1032
NORTE 28 16 28 5 19 15 8 14 5 110
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
N AC Federal IFAC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE
N AC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UFAC 1 1 0 0 0 0 1 0 3
N AC Privada FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO FAB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
N AM Federal IFAM 1 1 0 0 1 0 1 0 4
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
N AM Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM 1 1 1 1 1 0 0 1 6
N AM Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA 1 1 0 1 0 2 1 0 6
N AM Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS UNINILTON 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
N AP Federal IFAP 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ
N AP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP 1 1 0 1 0 0 1 1 5
N AP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAPÁ UEAP 1 1 0 0 0 0 0 0 2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
N PA Federal IFPA 1 1 1 0 1 1 1 1 7
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO
N PA Federal UFOPA 1 1 0 0 2 1 1 0 6
PARÁ
N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA 1 1 1 10 1 2 2 0 18
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA
N PA Federal UFRA 1 1 0 0 1 0 0 0 3
AMAZÔNIA
N PA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ UEPA 1 1 0 2 1 0 1 0 6
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE
N PA Privada CEULS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SANTARÉM
N PA Privada UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
N RO Federal IFRO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE
N RO Federal UNIR 1 1 1 1 1 0 0 1 6
RONDÔNIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-
N RO Privada CEULJI/ULBRA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PARANÁ
N RO Privada FACULDADE CATÓLICA DE RONDÔNIA FCR 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
N RR Federal IFRR 1 1 0 0 0 0 1 0 3
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA
N RR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR 0 1 1 1 2 1 0 0 6
N RR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR 1 1 0 0 1 1 1 0 5
N TO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, IFTO 0 1 0 0 0 0 1 0 2
110
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
N TO Federal UFT 1 1 0 2 2 0 1 1 8
TOCANTINS
N TO Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG UNIRG 0 1 0 0 1 0 1 0 3
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE
N TO Privada CEULP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PALMAS
NORDESTE 61 26 56 12 33 34 19 35 12 227
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE AL Federal IFAL 0 1 0 0 1 1 1 1 5
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
NE AL Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL 0 1 0 4 1 1 1 0 8
NE AL Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL 0 1 0 0 0 0 1 0 2
NE AL Estadual FUNDAÇÃO DE AMPARO DE ALAGOAS FAPEAL 0 0 0 0 0 0 0 1 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE BA Federal IFBA 0 1 1 0 1 1 1 0 5
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE BA Federal IFBAIANO 0 1 0 0 2 0 1 0 4
CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA 1 1 1 4 0 1 1 1 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA
NE BA Federal UFOB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO
NE BA Federal UFRB 1 1 1 0 1 1 1 0 6
DA BAHIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
NE BA Federal UNIVASF 0 1 0 0 1 1 1 0 4
VALE DO SÃO FRANCISCO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE
NE BA Estadual UEFS 1 1 0 0 0 1 1 0 4
SANTANA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE
NE BA Estadual UESB 1 1 0 0 1 1 1 0 5
DA BAHIA
NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC 1 1 0 1 2 1 1 0 7
NE BA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB 1 1 1 2 0 0 2 0 7
NE BA Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR UCSAL 0 0 0 1 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE CE Federal IFCE 0 1 0 0 1 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI UFCA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC 0 1 1 1 1 1 1 1 7
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO
NE CE Federal INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- UNILAB 0 1 0 0 1 0 1 0 3
BRASILEIRA
NE CE Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE 1 1 0 1 1 1 2 0 7
NE CE Estadual UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA 1 1 1 0 1 0 0 0 4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO
NE CE Estadual UVA-CE 1 1 0 0 0 0 1 0 3
ACARAÚ
111
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
NE CE Privada FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE FVJ 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE CE Privada FACULDADE SETE DE SETEMBRO FA7 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA
NE CE Privada INTA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
APLICADA
NE MA Federal INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO IFMA 1 1 1 0 1 0 1 0 5
NE MA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA 1 1 0 0 1 0 1 1 5
NE MA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA 1 1 0 0 0 0 0 0 2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE PB Federal IFPB 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA
NE PB Federal UFCG 0 1 1 0 2 0 1 0 5
GRANDE
NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB 0 1 0 1 2 2 1 1 8
NE PB Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB 1 1 0 2 1 0 1 1 7
NE PB Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE PE Federal IFPE 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE PE Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO IFSertãoPE 0 1 0 0 1 0 1 0 3
PERNAMBUCANO
NE PE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE 1 1 1 2 0 1 1 0 7
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE
NE PE Federal UFRPE 1 1 0 1 0 1 1 1 6
PERNAMBUCO
NE PE Estadual UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE 1 1 0 0 0 0 1 0 3
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE
NE PE Municipal CESA 0 1 1 0 1 0 0 0 3
ARCOVERDE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE
NE PE Municipal CESVASF 0 1 1 0 1 0 0 0 3
SÃO FRANCISCO
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE
NE PE Municipal PROFESSORES DE AFOGADOS DA FAFOPAI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INGAZEIRA
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE
NE PE Municipal FABEJA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PROFESSORES DE BELO JARDIM
NE PE Privada FACULDADE ASCES ASCES 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE PE Privada FACULDADE DA ESCADA FAESC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE PE Privada FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE FAFIRE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE PE Privada FACULDADE SANTA CATARINA FASC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
NE PE Privada UNICAP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PERNAMBUCO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE PI Federal IFPI 1 1 0 0 1 0 2 0 5
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
112
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
NE PI Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI 1 1 1 1 2 0 1 1 8
NE PI Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI 1 1 0 0 0 0 1 0 3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE RN Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE IFRN 1 1 0 0 1 0 0 0 3
DO NORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-
NE RN Federal UFERSA 1 1 0 0 0 1 0 0 3
ÁRIDO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
NE RN Federal UFRN 1 1 0 6 1 3 1 1 14
DO NORTE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
NE RN Estadual IFESP 1 0 0 0 0 0 0 0 1
PRESIDENTE KENNEDY
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO
NE RN Estadual UERN 1 1 0 1 1 0 1 0 5
GRANDE DO NORTE
NE RN Estadual FUNDAÇÃO DE AMPARO DO RN FAPERN 0 0 0 0 0 0 0 1 1
NE RN Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
NE SE Federal IFS 0 1 0 0 1 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE
NE SE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS 0 1 0 4 2 0 2 1 10
NE SE Privada FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA FJAV 0 1 0 0 0 0 0 0 1
NE SE Privada UNIVERSIDADE TIRADENTES UNIT 0 0 0 1 0 0 0 0 1
CENTRO-OESTE 23 5 21 5 24 12 16 11 4 98
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CO DF Federal IFB 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA
CO DF Federal UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB 1 1 1 6 2 3 2 0 16
CO DF Privada FACULDADE JESUS MARIA JOSÉ FAJESU 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CO DF Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CONSELHO NACIONAL DE
CO DF Federal DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E CNPq 0 0 0 0 0 0 0 2 2
TECNOLÓGICO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CO GO Federal IF Goiano 0 1 0 0 1 0 1 0 3
CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CO GO Federal IFG 0 1 0 0 0 0 0 1 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
CO GO Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG 0 1 1 5 0 1 1 0 9
CO GO Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG 0 1 0 0 1 0 2 0 4
CO GO Municipal UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FESURV 0 1 0 0 1 0 1 0 3
CO GO Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES 0 0 0 0 1 0 0 0 1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
CO GO Privada PUC/GO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
GOIÁS
CO GO Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNIEVANGÉLICA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
113
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
INSTITUTO APHONSIANO DE ENSINO
CO GO Privada IAESUP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CO MS Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
DO SUL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA
CO MS Federal UFGD 0 1 1 1 0 0 1 0 4
GRANDE DOURADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
CO MS Federal UFMS 0 1 1 4 2 3 2 1 14
GROSSO DO SUL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO
CO MS Estadual UEMS 1 1 0 1 1 0 0 0 4
GROSSO DO SUL
CO MS Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO UCDB 0 1 0 2 0 0 0 0 3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CO MT Federal IFMT 0 1 0 0 1 0 0 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
CO MT Federal UFMT 1 1 0 4 2 2 1 0 11
GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO
CO MT Estadual UNEMAT 1 1 1 1 0 7 0 0 11
GROSSO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO
CO MT Privada AJES 0 1 0 0 0 0 0 0 1
VALE DO JURUENA
SUDESTE 131 23 114 3 96 28 31 39 10 344
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE ES Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO IFES 1 1 0 0 0 0 2 0 4
SANTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO
SE ES Federal UFES 0 1 0 2 0 0 1 0 4
SANTO
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E
SE ES Municipal FAFIA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
LETRAS DE ALEGRE
SE ES Privada ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FABRA FABRA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - SÃO CAMILO -
SE ES Privada 0 1 0 0 0 0 0 0 1
ESPÍRITO SANTO ES
SE ES Privada FACULDADE FUCAPE FUCAPE 0 0 0 1 0 0 0 0 1
ESCOLA SUPERIOR SÃO FRANCISCO DE
SE ES Privada ESFA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
ASSIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
SE MG Federal CEFETMG 0 0 0 1 0 0 0 0 1
TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
IF SUL DE
SE MG Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS 0 1 0 0 0 1 1 0 3
MINAS
GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE MG Federal IFMG 0 1 0 0 2 0 0 0 3
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE MG Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE IFNMG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
MINAS GERAIS
SE MG Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, IFSEMG 0 1 0 0 2 0 1 0 4
114
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE
MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE MG Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO IFTM 0 1 0 0 0 0 1 0 2
MINEIRO
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UFJF 0 1 0 4 1 1 1 0 8
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA 0 1 0 0 0 0 1 0 2
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG 0 1 1 6 2 1 1 1 13
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP 0 1 0 1 1 1 0 0 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL
SE MG Federal UFSJ 0 1 0 0 0 0 2 0 3
REI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO
SE MG Federal UFTM 0 1 0 0 1 2 1 0 5
MINEIRO
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU 0 1 0 3 2 1 2 1 10
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UFV 0 1 0 0 0 2 1 0 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO
SE MG Federal UFVJM 0 1 1 0 0 0 1 0 3
JEQUITINHONHA E MUCURI
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL 0 1 0 0 0 0 1 0 2
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI 0 1 0 0 2 0 1 0 4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES
SE MG Estadual UNIMONTES 0 1 0 0 1 1 1 0 4
CLAROS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS
SE MG Estadual UEMG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
GERAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO
SE MG Privada UNIFEG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
EDUCACIONAL GUAXUPÉ
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFORMG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITARIO DE ITAJUBA FEP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITARIO DO LESTE DE
SE MG Privada UNILESTE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
MINAS GERAIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
SE MG Privada FACICA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
DE CAMPOS GERAIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE
SE MG Privada FACIG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
MANHUAÇU
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E
SE MG Privada FUCAMP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SOCIAIS
SE MG Privada FACULDADE DE PARÁ DE MINAS FAPAM 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE MG Privada FACULDADE DO FUTURO FAF 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE MG Privada FACULDADE PRISMA FAP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADES INTEGRADAS DE
SE MG Privada FIC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CATAGUASES
SE MG Privada FACULDADES VALE DO CARANGOLA - FAVALE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
115
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
FAVALE
FAI - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM
SE MG Privada FAI-MG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
SE MG Privada UNIVERSIDADE FUMEC FUMEC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE
SE MG Privada 0 1 0 0 0 0 0 0 1
DIVINÓPOLIS ISED
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
SE MG Privada PUC/MG 0 1 0 1 0 0 0 0 2
MINAS GERAIS
SE MG Privada UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVALE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAI UNIVAS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE DE UBERABA UNIUBE 0 1 0 4 0 0 0 0 5
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
SE RJ Federal TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA CEFET/RJ 0 1 0 1 0 0 0 0 2
FONSECA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE RJ Federal IFFluminense 1 1 0 0 1 0 1 0 4
CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE RJ Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE IFRJ 0 1 0 0 0 1 0 0 2
JANEIRO
SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF 0 1 0 1 0 5 1 0 8
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
SE RJ Federal UFRJ 0 1 0 7 2 2 1 2 15
JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE
SE RJ Federal UFRRJ 1 1 0 2 0 1 1 0 6
JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO
SE RJ Federal UNIRIO 0 1 0 2 0 0 1 0 4
RIO DE JANEIRO
SE RJ Federal COLÉGIO PEDRO II CPII 0 0 0 0 0 0 0 1 1
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
SE RJ Estadual ISEPAM 0 1 0 0 0 0 1 0 2
PROFESSOR ALDO MUYLAERT
INSTITUTO SUPERIOOR DE EDUCAÇÃO
SE RJ Estadual ISERJ 1 0 0 0 0 0 0 0 1
SUPERIOR DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE
SE RJ Estadual UENF 1 1 0 2 0 0 1 0 5
FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE
SE RJ Estadual UERJ 0 1 0 3 2 2 1 0 9
JANEIRO
ASSOCIAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE
SE RJ Privada IMPA 0 0 0 0 0 0 0 1 1
MATEMÁTICA PURA E APLICADA
SE RJ Privada FACULDADE ARTHUR SA EARP NETO FASE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E
SE RJ Privada FFCLDB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
LETRAS DOM BOSCO
SE RJ Privada ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS FGV 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-
SE RJ Privada FIC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
GRANDENSES
116
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO
SE RJ Privada PUC/RJ 0 1 0 2 0 0 0 0 3
RIO DE JANEIRO
SE RJ Privada ABEU - CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA
SE RJ Privada UNIFOA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
REDONDA
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI
SE RJ Privada UGB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
BIASE
SE RJ Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA UNISUAM 0 0 0 2 0 0 0 0 2
SE RJ Privada UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA UNIVERSO 0 0 0 1 0 0 0 0 1
SE RJ Privada UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA 0 0 0 1 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS
SE RJ Privada UNIFESO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
ORGÃOS
SE RJ Privada UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES UNICAM 0 0 0 1 0 0 0 0 1
SE RJ Privada SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA SBM 0 0 0 0 0 0 0 2 2
SE RJ Privada SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA SBF 0 0 0 0 0 0 0 1 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
SE SP Federal IFSP 0 1 0 0 2 0 2 0 5
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
SE SP Federal UFABC 0 1 0 2 0 0 0 0 3
ABC
SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR 0 1 0 8 1 0 1 0 11
SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP 0 1 0 1 2 2 1 0 7
SE SP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP 0 1 0 4 1 1 1 0 8
SE SP Estadual UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP 0 1 0 11 1 3 1 1 18
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO
SE SP Estadual UNESP 1 1 0 7 1 2 2 0 14
DE MESQUITA FILHO
FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ
SE SP Municipal FUNEC 0 1 0 0 0 0 1 0 2
DO SUL
FACULDADES ADAMANTINENSES
SE SP Municipal FAI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
INTEGRADAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO
SE SP Municipal CUFSA 1 1 0 0 0 2 1 0 5
SANTO ANDRÉ
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SE SP Municipal ESEFJ 0 1 0 0 0 0 0 0 1
DE JUNDIAÍ
SE SP Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FRANCA UNI-FACEF 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Municipal UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU 1 1 1 1 1 0 2 0 7
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE
SE SP Municipal FESB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
BRAGANÇA PAULISTA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO
SE SP Municipal USCS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CAETANO DO SUL
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA
SE SP Privada UPM 1 1 0 0 0 0 0 0 2
MACKENZIE
117
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E
SE SP Privada FFCL 1 1 0 0 0 0 0 0 2
LETRAS DE ITUVERAVA
SE SP Privada UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO USC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO DE
SE SP Privada CEUCLAR 1 0 0 0 0 0 0 0 1
BATATAIS
SE SP Privada Centro Universitário UNIFAFIBE FAFIBE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO -
SE SP Privada FAPE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FAPE
SE SP Privada FACULDADE DE PINDAMONHANGABA FAPI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada FACULDADE DE SÃO VICENTE FSV 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS FESL 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada FACULDADES INTEGRADAS CLARETIANAS FIC 2 0 0 0 0 0 0 0 2
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
SE SP Privada FGV-EAESP 0 0 0 1 0 0 0 0 1
DE SÃO PAULO
SE SP Privada FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO DE
SE SP Privada FSDB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PIRACICABA
SE SP Privada FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada FACULDADE SEQÜENCIAL SEQUENCIAL 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada FACULDADES ATIBAIA FAAT 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FACULDADES INTEGRADAS DE
SE SP Privada FIFE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
FERNANDÓPOLIS
FACULDADES INTEGRADAS TERESA
SE SP Privada FATEA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
D´ÁVILA
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO VERA
SE SP Privada ISE VERA CRUZ 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CRUZ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
SE SP Privada PUC/CAMP 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CAMPINAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
SE SP Privada PUC/SP 1 1 0 4 0 0 0 0 6
SÃO PAULO
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNAERP 1 1 0 0 0 0 0 0 2
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE
SE SP Privada UNASP 1 1 0 0 0 0 0 0 2
SÃO PAULO
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO
SE SP Privada UNIBAN 0 0 0 3 0 0 0 0 3
PAULO
SE SP Privada UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO UNICASTELO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL UNICSUL 0 1 0 1 0 0 0 0 2
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
SE SP Privada UNIFEV 1 1 0 0 0 0 0 0 2
VOTUPORANGA
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO UNIFIEO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
118
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE FRANCA UNIFRAN 0 1 0 1 0 0 0 0 2
SE SP Privada UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA UNIMEP 1 0 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
SE SP Privada UNISALESIANO 1 1 0 0 0 0 0 0 2
SALESIANO AUXILIUM
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO
SE SP Privada UNIFEB 0 1 0 0 0 0 0 0 1
EDUCACIONAL DE BARRETOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE
SE SP Privada UNISAL 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SÃO PAULO
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE SOROCABA UNISO 1 1 0 0 0 0 0 0 2
SE SP Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA UNIVAP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF 1 0 0 2 0 0 0 0 3
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES UMC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UMESP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS UNISANTOS 1 1 0 1 0 0 0 0 3
SE SP Privada UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNISANTA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE 0 1 0 1 0 0 0 0 2
SUL 68 26 66 7 68 26 27 27 6 253
S PR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR 1 1 0 5 0 3 1 1 12
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
S PR Federal UTFPR 1 1 1 0 1 1 2 0 7
PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO
S PR Federal UNILA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
LATINO-AMERICANA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
S PR Federal IFPR 0 1 0 0 0 0 1 0 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM 1 1 1 3 1 0 1 0 8
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO
S PR Estadual UENP 1 1 0 0 1 0 0 0 3
PARANÁ
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR 0 1 0 0 0 0 1 0 2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA
S PR Estadual UEPG 0 1 0 0 1 1 0 0 3
GROSSA
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL 1 1 0 5 1 2 1 0 11
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO
S PR Estadual UNICENTRO 0 1 1 1 2 1 1 0 7
OESTE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO
S PR Estadual UNIOESTE 1 1 1 3 1 1 1 0 9
PARANÁ
S PR Privada FACULDADE CENECISTA DE CAMPO LARGO FACECLA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
119
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM
S PR Privada FACDOMBOSCO 0 1 0 0 0 0 0 0 1
BOSCO
S PR Privada FACULDADE GUAIRACÁ FAG 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S PR Privada FACULDADE SANT´ANA IESSA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO
S PR Privada PUC/PR 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PARANÁ
S PR Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S PR Privada UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ UTP 0 0 0 2 0 0 0 0 2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
S RS Federal IFFarroupilha 0 1 0 0 2 0 2 0 5
CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
S RS Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE IFRS 1 1 0 0 2 1 2 0 7
DO SUL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
S RS Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO- IFSul 1 1 0 0 0 0 1 1 4
GRANDENSE
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG 1 1 0 2 2 2 1 0 9
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL 0 1 0 4 2 1 2 0 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
S RS Federal UFRGS 0 1 0 5 1 0 2 1 10
DO SUL
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM 1 1 0 4 1 2 1 1 11
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
S RS Federal UNIPAMPA 0 1 0 2 1 4 2 1 11
PAMPA - UNIPAMPA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE
S RS Estadual UERGS 1 1 0 1 0 0 0 0 3
DO SUL
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada UNIVERSIDADE FEEVALE FEEVALE 0 1 0 2 0 0 0 0 3
S RS Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPEL 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO FACOS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO
S RS Privada PUC/RS 0 1 0 3 0 0 0 0 4
RIO GRANDE DO SUL
S RS Privada UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA 0 1 0 1 0 0 0 0 2
S RS Privada UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA UNICRUZ 1 1 0 0 0 0 0 0 2
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada FACULDADE TRÊS DE MAIO SETREM 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IVOTI ISEI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
120
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS UNIRITTER 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada FACULDADES EST EST 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE
S RS Privada UNIJUI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
S RS Privada FACULDADE PALOTINA FAPAS 0 1 0 0 0 0 0 0 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC 1 1 0 0 0 0 0 0 2
S RS Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS 1 1 0 2 0 0 0 0 4
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES UNIVATES 1 1 0 2 0 0 0 0 4
S RS Privada UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UPF 1 1 0 1 0 0 0 0 3
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO
S RS Privada URI 1 1 0 0 0 0 0 0 2
ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
S SC Federal CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA IF-SC 0 1 0 0 0 1 0 0 2
CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA
S SC Federal UFFS 0 1 1 1 2 2 2 0 9
SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
S SC Federal UFSC 0 1 1 9 1 3 1 1 17
CATARINA
INSTITUTO FEDERAL DE
S SC Federal EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFC 0 1 0 0 1 0 0 0 2
CATARIENSE
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE
S SC Estadual UDESC 0 1 0 2 1 1 1 0 6
SANTA CATARINA
S SC Municipal UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB 1 1 0 1 1 1 1 0 6
CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE
S SC Municipal USJ 0 0 0 0 1 0 0 0 1
SÃO JOSÉ
S SC Privada UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UNC 1 1 0 0 0 0 0 0 2
S SC Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O
S SC Privada DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO UNIDAVI 1 1 0 0 0 0 0 0 2
ITAJAÍ
UNIVERSIDADE DO PLANALTO
S SC Privada UNIPLAC 0 1 0 0 0 0 0 0 1
CATARINENSE
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA
S SC Privada UNISUL 1 1 0 3 0 0 0 0 5
CATARINA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL
S SC Privada UNESC 1 1 0 1 0 0 0 0 3
CATARINENSE
S SC Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI 1 1 0 1 0 0 0 0 3
S SC Privada UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE 1 1 0 0 0 0 0 0 2
S SC Privada UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO UNOCHAPECÓ 1 1 1 0 0 0 0 0 3
121
Observatório
Pibid Novos Projetos
Natureza Parfor Pibid da Educação Prodocência LIFE Total de
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade Talentos Especiais
Jurídica (IES) (projetos) (Grupos de (projetos) (projetos) Parcerias
(projetos) (projetos) (projetos)
Pesquisa)
DE CHAPECÓ
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA
S SC Privada UNOESC 1 1 0 2 0 0 0 0 4
CATARINA
S SC Privada FACULDADE DE ITAPIRANGA SEI/FAI 0 1 0 0 0 0 0 0 1
122
9. ANEXO III – IES Pibid
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
Total de projetos-grupos de pesquisa/IES 285
NORTE 28
N AC Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE IFAC 1
N AC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UFAC 1
N AC Privada FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO FAB 1
N AM Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS IFAM 1
N AM Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM 1
N AM Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA 1
N AM Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS UNINILTON 1
N AP Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP 1
N AP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP 1
N AP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAPÁ UEAP 1
N PA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ IFPA 1
N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UFOPA 1
N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA 1
N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA UFRA 1
N PA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ UEPA 1
N PA Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM CEULS 1
N PA Privada UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA 1
N RO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA IFRO 1
N RO Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR 1
N RO Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ CEULJI/ULBRA 1
N RO Privada FACULDADE CATÓLICA DE RONDÔNIA FCR 1
N RR Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR 1
N RR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR 1
N RR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR 1
N TO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS IFTO 1
N TO Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT 1
N TO Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG UNIRG 1
N TO Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP 1
NORDESTE 61 56
NE AL Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS IFAL 1
NE AL Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL 1
NE AL Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL 1
NE BA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA 1
NE BA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO IFBAIANO 1
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA 1
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA UFOB 1
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB 1
NE BA Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF 1
NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UEFS 1
NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB 1
NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC 1
NE BA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB 1
NE CE Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE 1
NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI UFCA 1
NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC 1
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-
NE CE Federal UNILAB 1
BRASILEIRA
NE CE Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE 1
NE CE Estadual UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA 1
NE CE Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ UVA-CE 1
NE CE Privada FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE FVJ 1
NE CE Privada FACULDADE SETE DE SETEMBRO FA7 1
NE CE Privada INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA 1
NE MA Federal INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO IFMA 1
123
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
NE MA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA 1
NE MA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA 1
NE PB Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA IFPB 1
NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG 1
NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB 1
NE PB Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB 1
NE PB Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
NE PE Federal IFPE 1
PERNAMBUCO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO
NE PE Federal IFSertãoPE 1
PERNAMBUCANO
NE PE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE 1
NE PE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE 1
NE PE Estadual UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE 1
NE PE Municipal CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE CESA 1
NE PE Municipal CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE SÃO FRANCISCO CESVASF 1
NE PE Municipal FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA FAFOPAI 1
NE PE Municipal FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BELO JARDIM FABEJA 1
NE PE Privada FACULDADE ASCES ASCES 1
NE PE Privada FACULDADE DA ESCADA FAESC 1
NE PE Privada FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE FAFIRE 1
NE PE Privada FACULDADE SANTA CATARINA FASC 1
NE PE Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO UNICAP 1
NE PI Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ IFPI 1
NE PI Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI 1
NE PI Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
NE RN Federal IFRN 1
GRANDE DO NORTE
NE RN Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA 1
NE RN Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN 1
NE RN Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN 1
NE RN Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX UNIFACEX 1
NE SE Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE IFS 1
NE SE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS 1
NE SE Privada FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA FJAV 1
CENTRO-OESTE 23 21
CO DF Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA IFB 1
CO DF Federal UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB 1
CO DF Privada FACULDADE JESUS MARIA JOSÉ FAJESU 1
CO DF Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB 1
CO GO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO IF Goiano 1
CO GO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS IFG 1
CO GO Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG 1
CO GO Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG 1
CO GO Municipal UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FESURV 1
CO GO Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC/GO 1
CO GO Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNIEVANGÉLICA 1
CO GO Privada INSTITUTO APHONSIANO DE ENSINO SUPERIOR IAESUP 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO
CO MS Federal IFMS 1
GROSSO DO SUL
CO MS Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD 1
CO MS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS 1
CO MS Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS 1
CO MS Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO UCDB 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO
CO MT Federal IFMT 1
GROSSO
CO MT Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT 1
CO MT Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNEMAT 1
CO MT Privada INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA AJES 1
SUDESTE 131 114
SE ES Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO IFES 1
124
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
SANTO
SE ES Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES 1
SE ES Municipal FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE FAFIA 1
SE ES Privada ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FABRA FABRA 1
SÃO CAMILO -
SE ES Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ESPÍRITO SANTO 1
ES
SE ES Privada ESCOLA SUPERIOR SÃO FRANCISCO DE ASSIS ESFA 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE
SE MG Federal IF SUL DE MINAS 1
MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS
SE MG Federal IFMG 1
GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE
SE MG Federal IFNMG 1
MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE
SE MG Federal IFSEMG 1
DE MINAS GERAIS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO
SE MG Federal IFTM 1
MINEIRO
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UFJF 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI UFSJ 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UFTM 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UFV 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL 1
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI 1
SE MG Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES 1
SE MG Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS UEMG 1
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL GUAXUPÉ UNIFEG 1
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFORMG 1
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITARIO DE ITAJUBA FEP 1
SE MG Privada CENTRO UNIVERSITARIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UNILESTE 1
SE MG Privada FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE CAMPOS GERAIS FACICA 1
SE MG Privada FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU FACIG 1
SE MG Privada FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUCAMP 1
SE MG Privada FACULDADE DE PARÁ DE MINAS FAPAM 1
SE MG Privada FACULDADE DO FUTURO FAF 1
SE MG Privada FACULDADE PRISMA FAP 1
SE MG Privada FACULDADES INTEGRADAS DE CATAGUASES FIC 1
SE MG Privada FACULDADES VALE DO CARANGOLA - FAVALE FAVALE 1
SE MG Privada FAI - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO FAI-MG 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE FUMEC FUMEC 1
SE MG Privada INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS ISED 1
SE MG Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC/MG 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVALE 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAI UNIVAS 1
SE MG Privada UNIVERSIDADE DE UBERABA UNIUBE 1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA
SE RJ Federal CEFET/RJ 1
FONSECA
SE RJ Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE IFFluminense 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE
SE RJ Federal IFRJ 1
JANEIRO
SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF 1
SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ 1
SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ 1
SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO 1
SE RJ Estadual INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ALDO MUYLAERT ISEPAM 1
SE RJ Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF 1
SE RJ Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ 1
SE RJ Privada FACULDADE ARTHUR SA EARP NETO FASE 1
SE RJ Privada FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO FFCLDB 1
125
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
SE RJ Privada ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS FGV 1
SE RJ Privada FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES FIC 1
SE RJ Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO PUC/RJ 1
SE RJ Privada ABEU - CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU 1
SE RJ Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UNIFOA 1
SE RJ Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE UGB 1
SE RJ Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS UNIFESO 1
SE SP Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO IFSP 1
SE SP Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC 1
SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR 1
SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP 1
SE SP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP 1
SE SP Estadual UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP 1
SE SP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP 1
SE SP Municipal FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL FUNEC 1
SE SP Municipal FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS FAI 1
SE SP Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CUFSA 1
SE SP Municipal ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ ESEFJ 1
SE SP Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FRANCA UNI-FACEF 1
SE SP Municipal UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU 1
SE SP Municipal FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA FESB 1
SE SP Municipal UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE UPM 1
SE SP Privada FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA FFCL 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO USC 1
SE SP Privada Centro Universitário UNIFAFIBE FAFIBE 1
SE SP Privada FACULDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO - FAPE FAPE 1
SE SP Privada FACULDADE DE PINDAMONHANGABA FAPI 1
SE SP Privada FACULDADE DE SÃO VICENTE FSV 1
SE SP Privada FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS FESL 1
SE SP Privada FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA 1
SE SP Privada FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO DE PIRACICABA FSDB 1
SE SP Privada FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 1
SE SP Privada FACULDADE SEQÜENCIAL SEQUENCIAL 1
SE SP Privada FACULDADES ATIBAIA FAAT 1
SE SP Privada FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE 1
SE SP Privada FACULDADES INTEGRADAS TERESA D´ÁVILA FATEA 1
SE SP Privada INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO VERA CRUZ ISE VERA CRUZ 1
SE SP Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PUC/CAMP 1
SE SP Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNAERP 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO UNASP 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO UNICASTELO 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL UNICSUL 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNIFEV 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO UNIFIEO 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE FRANCA UNIFRAN 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM UNISALESIANO 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB 1
SE SP Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNISAL 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE SOROCABA UNISO 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA UNIVAP 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES UMC 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UMESP 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS UNISANTOS 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 1
SE SP Privada UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA UNISANTA 1
126
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
SE SP Privada UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE 1
SUL 68 66
S PR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR 1
S PR Federal UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR 1
S PR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA 1
S PR Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ IFPR 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ UENP 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA UEPG 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE 1
S PR Privada FACULDADE CENECISTA DE CAMPO LARGO FACECLA 1
S PR Privada FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO FACDOMBOSCO 1
S PR Privada FACULDADE GUAIRACÁ FAG 1
S PR Privada FACULDADE SANT´ANA IESSA 1
S PR Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC/PR 1
S PR Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 1
S RS Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA IFFarroupilha 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
S RS Federal IFRS 1
GRANDE DO SUL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-
S RS Federal IFSul 1
GRANDENSE
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG 1
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL 1
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS 1
S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM 1
S RS Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA UNIPAMPA 1
S RS Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA 1
S RS Privada FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA FACCAT 1
S RS Privada UNIVERSIDADE FEEVALE FEEVALE 1
S RS Privada UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPEL 1
S RS Privada FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO FACOS 1
S RS Privada PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PUC/RS 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP 1
S RS Privada UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA UNICRUZ 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA 1
S RS Privada FACULDADE TRÊS DE MAIO SETREM 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE 1
S RS Privada INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IVOTI ISEI 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS UNIRITTER 1
S RS Privada FACULDADES EST EST 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS 1
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
S RS Privada UNIJUI 1
SUL
S RS Privada FACULDADE PALOTINA FAPAS 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS 1
S RS Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES UNIVATES 1
S RS Privada UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UPF 1
S RS Privada UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA
S SC Federal IF-SC 1
CATARINA
S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL UFFS 1
S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC 1
S SC Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARIENSE IFC 1
S SC Estadual FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC 1
127
Natureza Pibid
Região UF Instituição Nº de IES
Jurídica (projetos)
S SC Municipal UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UNC 1
S SC Privada CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO
S SC Privada UNIDAVI 1
ITAJAÍ
S SC Privada UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA UNISUL 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE 1
S SC Privada UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ 1
S SC Privada UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC 1
S SC Privada FACULDADE DE ITAPIRANGA SEI/FAI 1
128
10. ANEXO IV – IES - Pibid Diversidade
Pibid
Natureza
Região UF Instituição Nº de IES Diversidade
Jurídica
(projetos)
Total de projetos-grupos de pesquisa/IES 32
NORTE 5
N AM Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM 1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
N PA Federal IFPA 1
DO PARÁ
N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA 1
N RO Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR 1
N RR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR 1
NORDESTE 61 12
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
NE BA Federal IFBA 1
DA BAHIA
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA 1
NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB 1
NE BA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB 1
NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC 1
NE CE Estadual UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA 1
NE MA Federal INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO IFMA 1
NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG 1
NE PE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE 1
NE PE Municipal CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE CESA 1
NE PE Municipal CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE SÃO FRANCISCO CESVASF 1
NE PI Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI 1
CENTRO-OESTE 23 5
CO DF Federal UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB 1
CO GO Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG 1
CO MS Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD 1
CO MS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS 1
CO MT Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNEMAT 1
SUDESTE 131 3
SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E
SE MG Federal UFVJM 1
MUCURI
SE SP Municipal UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU 1
SUL 68 7
S PR Federal UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO 1
S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE 1
S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL UFFS 1
S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC 1
S SC Privada UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ 1
129