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Técnico em Eletrotécnica - APRT0004.01

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Técnico em

Eletrotécnica

Documento Referência para


Operacionalização, inclusive para
Aprendizagem Profissional em Nível
Técnico Médio

Rio de Janeiro
2021
versão 94326 ⁄ 1
Conselho Regional do SENAI
Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira
Presidente

SENAI - Rio de Janeiro


Alexandre dos Reis
Diretor Regional

Diretoria de Educação
Andréa Marinho de Souza Franco
Diretora

Gerência de Cursos e Recursos Educacionais


Allain Fonseca
Gerente
GERÊNCIA GERAL DE EDUCAÇÃO

Técnico em Eletrotécnica

Documento Referência para


Operacionalização, inclusive para
Aprendizagem Profissional em Nível Técnico
Médio

Rio de Janeiro
2021
Versão 94326 ⁄ 1
©2021
SENAI - Rio de Janeiro
Gerência Geral de Educação

Ficha técnica

Revisão e atualização (2016):


Fernando Pinto - Especialista – Gerência de Educação Profissional – SENAI-RJ

Gisele Rodrigues Martins - Analista de Educação - Gerência de Cursos e Recursos Educacionais – SENAI-RJ.

Sérgio Andolfo - Supervisor Técnico – Centro de Referência de Construção Civil – SENAI-RJ

Revisão e atualização (2018):


Fernando Pinto - Especialista – Gerência de Educação Profissional – SENAI-RJ

Gisele Rodrigues Martins - Analista de Educação - Gerência de Cursos e Recursos Educacionais – FIRJAN SENAI Tijuca.

Sérgio Andolfo - Especialista Técnico – Centro de Referência de Construção Civil – FIRJAN SENAI

Colaboração:
SENAI-DN
Curso alinhado à Proposta Nacional de Cursos Técnicos
Ficha catalográfica
SENAI-RJ. Gerência de Educação Profissional. Técnico em Eletrotécnica. Plano de curso. Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Rio de Janeiro, 2016.

EDUCAÇÂO PROFISSIONAL; ELETRICIDADE.

SENAI - Rio de Janeiro


GCR - Gerência de Cursos e Recursos Educacionais
Av. Graça Aranha, 01 – 9º andar - Centro
20030-002- Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2563-5923
Fax: (21) 2254-2884
www.rj.senai.br
gep@rj.senai.br
Sumário
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................................................... 2
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 3
REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ......................................................................................................................................... 4
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 5
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................................................................. 17
MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................................................. 18
ITINERÁRIO FORMATIVO ......................................................................................................................................................... 19
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO .................................................................................................................................... 20
ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS UNIDADES CURRICULARES ...................................................................................................... 21
DETALHAMENTO DE UNIDADES CURRICULARES DE MÓDULO BÁSICO ................................................................................... 22
Módulo Básico ................................................................................................................................................................. 22
Módulo Específico Profissional ........................................................................................................................................ 42
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ...................................................... 112
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 114
BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ..................................................................................................................... 115
PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ........................................................................................................................... 116
CERTIFICADOS A SEREM EMITIDOS ...................................................................................................................................... 117
I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio: Técnico em Eletrotécnica

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

Caracterização do curso: Presencial

Área de Atuação do SENAI: Eletricidade

Carga horaria: 1200h

Em conformidade com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

CBO

Código: 3131

Família: Técnicos em eletricidade e eletrotécnica

Sub Grupo: TÉCNICOS EM ELETROELETRÔNICA E FOTÔNICA

Sub Grupo Principal: TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DAS CIÊNCIAS FÍSICAS, QUÍMICAS, ENGENHARIA E AFINS

Grande Grupo: TÉCNICOS DE NIVEL MÉDIO

Técnico em Eletrotécnica 2
II JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

2.1 Justificativa

1. a) Contexto

Esse documento apresenta o resultado do trabalho de Desenho Pedagógico, realizado a partir do Desenho Curricular Nacional
do Técnico em Eletrotécnica, cujo perfil profissional foi delineado pelo Comitê Técnico Setorial Nacional de Eletrotécnica,
dentro dos princípios e orientações da Concepção de Educação Profissional do SENAI, tendo, também, como base, os
referenciais curriculares nacionais para a Educação Profissional Técnica de nível Médio – no Eixo Tecnológico Controle e
Processos Industriais - tratando-se, portanto, de programa formativo modularizado e concebido pedagogicamente com vistas
a favorecer a construção progressiva da competência e da capacidade de transferência de conhecimentos demandadas, hoje,
para a atuação produtiva em um contexto de constantes mudanças.

1. b) Estudo de demanda

A justificativa para a oferta do curso é realizada pela Unidade Operacional, com indicadores de demanda fundamentada,
inclusive com visão prospectiva da necessidade de formação do técnico para a região e é descrita no formulário
“Caracterização da Demanda Regional”, atendendo à “Norma Administrativa Implantação da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio” do SENAI – RJ.

2.2 Objetivos

O Curso Técnico em Eletrotécnica tem como objetivos:

• A formação necessária ao seu pleno desenvolvimento de conhecimentos gerais e tecnológicos, bem


como de habilidades e atitudes face o novo perfil de competências requerido pelo mercado de
trabalho, para Eletricidade;
• Habilitação Profissional em Técnico em Eletrotécnica, com competências para realizar atividades de
desenvolvimento de projetos, supervisão da execução de edificações e planejamento de obras,
considerando as normas técnicas, de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas,
assegurando as condições de qualidade, produtividade e meio ambiente, dentro dos limites de suas
atribuições legais.
• Desenvolvimento de competências relacionadas ao eixo tecnológico Controle e Processos Industriais,
que possibilitem a continuidade de estudos para etapas subsequentes.

2.3 Regime de Funcionamento

O curso será oferecido em período semanal de segunda à sexta – feira, com 4 horas diárias de atividades, com base num ano
letivo com 200 dias.

Técnico em Eletrotécnica 3
III REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para acesso ao curso, o candidato deverá passar pelos processos de inscrição, seleção e matrícula, observando os seguintes
critérios:

Da Inscrição

Os candidatos deverão efetuar as inscrições para o curso nas épocas previstas no cronograma de atividades da Unidade
Operacional, de acordo com os requisitos estabelecidos para a matrícula neste documento e no Regimento Escolar dos cursos
técnicos. No ato da inscrição o candidato deverá estar cursando o 2º ano do ensino médio, no mínimo.

Documentação:

- Comprovante de escolaridade

- Duas fotos 3X4

- Identidade (cópia) ou certidão de nascimento ou de casamento;

- Taxa de inscrição (QUANDO HOUVER);

Da seleção

Quando houver necessidade, os candidatos serão submetidos a um processo seletivo diagnóstico, incluindo avaliação das
competências básicas (raciocínio lógico-matemático, comunicação oral e escrita, fundamentos de física) e entrevista.
Sempre que o número de inscritos for superior ao número de vagas, a seleção terá caráter classificatório.

O processo de seleção e a divulgação dos resultados são da responsabilidade da Unidade Operacional.

Da matrícula

O candidato classificado no processo seletivo deverá requerer a matrícula inicial dentro do prazo determinado no calendário
escolar elaborado pela Unidade Operacional. Será permitida a matrícula por unidade curricular ou módulo, considerando os
pré-requisitos necessários e os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, em consonância com
a legislação educacional vigente.

No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos:

1. Cópia da Carteira de Identidade


2. Cópia do CIC
3. Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento
4. Comprovante de escolaridade (*)
5. Histórico escolar
6. Retratos 3 x 4 (dois)
7. Certificado de reservista ou de alistamento militar (maiores de 18 anos do sexo masculino)
8. Título de eleitor
9. Taxa de matrícula (quando houver)
10. Outros documentos que os órgãos competentes vierem a exigir

(*) O candidato concluinte do Ensino Médio deverá apresentar, no ato da matrícula, o histórico escolar e o diploma de
conclusão do Ensino Médio (original e cópia).

Técnico em Eletrotécnica 4
IV PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÂO

Técnico em Eletrotécnica

1. Identificação da Ocupação

Ocupação Técnico em Eletrotécnica

CBO 3131

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Nível da Qualificação 3

Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais

Área Tecnológica Eletricidade

2. Competência Geral

Projetar, instalar, manter e operar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência, de acordo com os limites legais
aplicáveis, cumprindo as normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e de preservação ambiental.

3. Relação de Unidades de Competência

Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP),


cumprindo legislações vigentes, parâmetros de eficiência energética,
Unidade de Competência 1
normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
ambientais.

Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP),


cumprindo legislações vigentes, parâmetros de eficiência energética,
Unidade de Competência 2
normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
ambientais.

Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP),


cumprindo legislações vigentes, parâmetros de eficiência energética,
Unidade de Competência 3
normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
ambientais.

Técnico em Eletrotécnica 5
4. Descrição das Unidades de Competência

Unidade de Competência 1

Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

• Elaborando o estudo de viabilidade técnica e econômica dos serviços considerando:


seleção de tecnologia, eficiência energética, estimativas de custos, estimativas de
prazo de execução.
• Elaborando o projeto executivo dos serviços de instalações elétricas,
contendo: Desenhos técnicos em AutoCAD (diagramas elétricos e detalhes de
montagem), Procedimentos de operação de equipamentos, Memorial
Elaborar estudo de viabilidade descritivo, Memória de cálculos, Especificações técnicas de materiais e cotação de
técnica e econômica dos serviços preços, Orçamento de mão de obra, Cronograma de serviços, Cronograma Físico-
Financeiro, Logística de recebimento e armazenamento de materiais, Previsão de
equipamentos de segurança individual e coletivos, Requisitos e condições mínimas para
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, Relatórios de
conformidade da instalação.
• Registrando a A.R.T. - Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA - Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia.

• Interpretando o Projeto Executivo dos serviços de instalações elétricas.


Planejar a execução dos serviços • Estabelecendo cronograma de serviços.
de instalações elétricas, • Definindo equipe de trabalho e comprovando a habilitação técnica da mão de obra
industriais e de potência. • Selecionando Procedimentos de Execução de Serviços (PES´s) correspondentes às
operações a serem realizadas

• Interpretando o Projeto Executivo dos serviços.


• Planejando a execução dos serviços
• Estabelecendo cronograma de serviços.
• Selecionando Procedimentos de Execução de Serviços (PES´s) correspondentes às
operações a serem realizadas.
• Selecionando materiais, ferramentas e instrumentos correspondentes aos serviços a
ser realizados.
• Realizando o Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR), identificando os riscos
potenciais e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem realizadas.
• Preenchendo o formulário de Permissão de Trabalho (PT) quando identificado
condições inseguras de trabalho registradas na ART.
• Administrando a Permissão de Trabalho (PT)
• Adotando as medidas preventivas de segurança correspondente as atividades a serem
realizadas, conforme Permissão de Trabalho (PT).
• Realizando as instalações conforme padrões definidos em projeto e Procedimentos
Realizar Instalações de Sistemas
de Execução de Serviços (PES´s)
Elétricos Prediais de Baixa Tensão
• Verificando a conformidade da instalação (inspeções e ensaios), conforme
prescrições da ABNT NBR 5410
• Realizando montagem de infraestrutura para instalação circuitos de alimentação e
terminais para iluminação, tomadas de uso geral e específico e força motriz.
• Instalando luminárias e refletores
• Instalando motores de indução utilizando chaves de comando manual e automática
• Instalando sistema de controle de nível de reservatórios de água utilizando sensores
• Instalando geradores de energia e chaves de transferência manual e automática.
• Instalando sistemas de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA)
• Instalando sistemas autônomos de segurança patrimonial
• Instalado sistemas de automação predial com relé lógico programável
• Instalando sistemas de automação predial com tecnologia KNX.
• Instalando padrões de medidores de energia, conforme padrões da concessionária
local.

Técnico em Eletrotécnica 6
• Interpretando o Projeto Executivo dos serviços de instalações elétricas.
• Planejando a execução dos serviços
• Estabelecendo cronograma de serviços.
• Selecionando Procedimentos de Execução de Serviços (PES´s) correspondentes às
operações a serem realizadas.
• Selecionando materiais, ferramentas e instrumentos correspondentes aos serviços a
ser realizados.
• Realizando o Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR), identificando os riscos
potenciais e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem realizadas.
• Preenchendo o formulário de Permissão de Trabalho (PT) quando identificado
condições inseguras de trabalho registradas na ART.
• Administrando a Permissão de Trabalho (PT)
• Adotando as medidas preventivas de segurança correspondente as atividades a serem
realizadas, conforme Permissão de Trabalho (PT).
• Realizando as instalações conforme padrões definidos em projeto e Procedimentos
de Execução de Serviços (PES´s)
• Verificando a conformidade da instalação (inspeções e ensaios), conforme
prescrições da ABNT NBR 5410
Realizar Instalações de Sistemas • Realizando montagem de infraestrutura para instalação de circuitos elétricos.
Elétricos Industriais de Baixa • Instalando motores de indução utilizando chaves de comando manual e automática
Tensão • Montando quadros de comando para sistemas de partida direta e indireta de motores
de indução trifásicos.
• Montando quadro de comando para sistemas de comutação de velocidade de motores
de indução trifásicos de enrolamento tipo Dahlander e de enrolamentos separados
• Montando quadro de comando para sistemas de frenagem dinâmica e
eletromagnética de motores de indução.
• Montando quadro de comando para sistemas de partida estática por Soft-starter de
motor de indução trifásico e parametrizando equipamento via IHM e software
específico
• Montando quadro de comando para controle de velocidade de motor trifásico de
indução por Inversor de Frequência e parametrizando equipamento via IHM e software
específico
• Montando quadro de comando para sistemas de controle de processos por
Controlador Lógico Programável (CLP) e desenvolvendo aplicações por software
específico.
• Desenvolvendo aplicações para monitoramento e controle de processos industrias
com software SCADA e sistema IHM.
• Desenvolvendo aplicações de automação industrial através tecnologia
eletropneumática

• Interpretando o Projeto Executivo dos serviços.


Planejando a execução dos serviços
• Estabelecendo cronograma de serviços.
• Selecionando Procedimentos de Execução de Serviços (PES´s) correspondentes às
operações a serem realizadas.
• Selecionando materiais, ferramentas e instrumentos correspondentes aos serviços a
ser realizados.
• Realizando o Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR), identificando os riscos
potenciais e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem realizadas.
• Preenchendo o formulário de Permissão de Trabalho (PT) quando identificado
Realizar Instalações de Sistemas condições inseguras de trabalho registradas na ART.
Elétricos de Potência • Administrando a Permissão de Trabalho (PT)
• Adotando as medidas preventivas de segurança correspondente as atividades a serem
realizadas, conforme Permissão de Trabalho (PT).
• Realizando as instalações conforme padrões definidos em projeto e Procedimentos
de Execução de Serviços (PES´s)
• Verificando a conformidade da instalação (inspeções e ensaios), conforme
prescrições da ABNT NBR 5410
• Montando estruturas de rede de distribuição aérea convencional e compacta em
média e baixa Tensão
• Efetuando manobras de equipamentos e dispositivos de redes de distribuição de
média tensão.

Técnico em Eletrotécnica 7
Unidade de Competência 2

Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

• Realizando o Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR),


identificando os riscos potenciais e as medidas de controle
correspondentes às atividades a serem realizadas.
• Preenchendo o formulário de Permissão de Trabalho (PT) quando
identificado condições inseguras de trabalho registradas na ART.
• Administrando a Permissão de Trabalho (PT)
• Adotando as medidas preventivas de segurança correspondente as
atividades a serem realizadas, conforme Permissão de Trabalho
(PT).
• Cumprindo o plano de manutenção preditiva (Intervenção
programada para análise e diagnóstico de parâmetros críticos
antevendo falhas de funcionalidade do sistema)
Realizar manutenção corretiva, preventiva e
• Cumprindo o plano de manutenção preventiva (Intervenção
preditiva dos sistemas elétricos prediais e industriais.
programada para prevenção de falhas de funcionalidade do
sistema)
• Executando manutenção corretiva por perda operacional do
equipamento ou sistema
• Aplicando técnicas metodológicas de inspeção em manutenção
corretiva
• Aplicando técnicas de monitoramento de parâmetros
estabelecidos no plano de manutenção preditiva
• Aplicando técnicas de inspeção estabelecida na ficha de
manutenção preventiva.
• Verificando a conformidade da instalação (inspeções e ensaios),
conforme prescrições da ABNT NBR 5410

Técnico em Eletrotécnica 8
Unidade de Competência 3

Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

• Elaborando o estudo de viabilidade técnica e econômica para elaboração de projetos


prediais, industriais e de potencia
• Realizando projetos de instalações elétricas prediais considerando as necessidades do
cliente e prescrições das normas técnicas
• Realizando projetos de instalações elétricas industriais considerando as necessidades
da planta industrial e prescrições das normas técnicas
• Realizando projetos de iluminação de interiores pelos métodos lúmens e ponto a
ponto conforme prescrições de fabricantes e normas técnicas
• Realizando projetos de subestação considerando demandas de cargas instaladas e
atendimento as prescrições das normas técnicas
• Realizando projetos de sistemas elétricos de potência considerando reformas ou
ampliação da rede conforme prescrições da norma da concessionária de energia local.
Elaborar projetos de sistemas • Realizando projetos de sistemas de aterramento e de proteção contra descargas
elétricos prediais, industriais e atmosféricas (SPDA)
de potência. • Elaborando o projeto executivo dos sistemas elétricos prediais, industriais e de
potência considerando: Desenhos técnicos em AutoCAD (diagramas elétricos e detalhes
de montagem), Procedimentos de operação de equipamentos, Memorial descritivo,
Memória de cálculos, Especificações técnicas de materiais e cotação de preços,
Orçamento de mão de obra, Cronograma de serviços, Cronograma Físico-Financeiro,
Logística de recebimento e armazenamento de materiais, Previsão de equipamentos de
segurança individual e coletivos, Requisitos e condições mínimas para implementação
de medidas de controle e sistemas preventivos, Relatórios de conformidade da
instalação,
• Registrando a A.R.T. - Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA - Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia, quando necessário

Técnico em Eletrotécnica 9
5. Competências de Gestão

Aplicar ferramentas da qualidade


Atuar de forma ética no exercício profissional
Atuar em situações emergenciais
Coordenar equipes de trabalho
Dimensionar equipe de trabalho
Estimar custos e prazos de execução dos processos
Gerenciar conflitos
Manter relacionamento interpessoal
Manter-se atualizado
Prestar suporte técnico aos clientes internos e externos
Ter capacidade de argumentação
Ter capacidade de liderança
Ter capacidade de organização
Ter percepção clara e precisa
Treinar equipes e usuários na utilização dos sistemas elétricos

Técnico em Eletrotécnica 10
6. Contexto de Trabalho da Ocupação

Meios de Produção

Equipamentos de segurança

isolamento físico, bloqueio, sinalização, aterramento provisório; equipotencialização do sistema; vara de manobra,
detectores de tensão, cintos de segurança, capacetes classe B, roupa adequada (antichama), calçado de segurança
sem adornos metálicos, protetor facial, luvas de borracha e algodão, óculos de
segurança, protetor auricular; ferramentas eletricamente isoladas; linha de vida; trava-queda; Rádio
de comunicação e demais acessórios

Ferramentas e Instrumentos

multímetro digital (True RMS), alicate volt amperímetros; megômetro digital; tacômetro;
frequencímetro; capacímetro digital; luxímetro; osciloscópio; decibelímetro; termovisor; terrômetro;
wattímetro; sequêncímetro; fasímetro; instrumentos e categorias CAT III, CAT IV etc.; gerador de funções; fonte CC
ajustável; matriz de contato, analisadores de qualidade de energia elétrica e detector de tensão
Sistemas supervisórios (scada)

Máquinas e Equipamentos

Alicates, chaves de fenda e fenda cruzada, chave Allen, torquês e combinadas, facas para eletricistas, arco de
serra, cortador de tubo PVC, tarraxa para eletrodutos, limas, martelo, nível de bolha, furadeira
manual, parafusadeira, soprador térmico, serra tico-tico, broca cônica, ferro de solda
Chaves e botoeiras com ou sem retenção
motores de corrente contínua e alternada; geradores e transformadores
Relés de comando, de interface, de tempo e contadores auxiliares
Sinalizadores luminosos e sonoros

Outros

canaletas, eletrodutos, eletrocalhas, leitos, abraçadeiras, trilhos DIN, quadros de distribuição, painéis de comandos
e proteção, suportes, tomadas industriais e demais acessórios
Centro de controle de motores (CCM) quadro de comandos
Centro de distribuição monofásico e polifásico
Chaves auxiliares tipo fim de curso, termostato e pressostato
Cigarra⁄campainha comandada por botão pulsador
Controlador Lógico Programável (CLP)
cordoalhas, haste, fitas, conectores e demais acessórios
Entradas de alimentação conforme norma da concessionária local
fios, cabos e barramentos
fusíveis, disjuntores termomagnéticos, Disjuntor e Interruptor Diferencial Residual (DDR e IDR), Dispositivo de
Proteção Contra Surtos Elétricos (DPS)
indutivo, capacitivo, ótico, sonar, magnético, sensores e controladores de temperatura
Lâmpadas (incandescente, fluorescente, vapores metálicos, halógenas e a leds) comandadas por interruptores:
intermediário, minuteria, timer, fotoelétrico, sensor de presença, relés programáveis, relés de impulso, interruptor
acionado por controle remoto e comando de voz
Normas, manuais e catálogos técnicos
sistema de alarme residencial, cerca elétrica, sistema de porteiro eletrônico, sistema de portão
automático, sistema de circuito fechado de TV (CFTV) e automação predial⁄doméstica (domótica)
Sistemas de partida e controle de velocidade de motores elétricos CA e CC

Métodos e Técnicas de Trabalho

Análise de falhas e desempenho


Ferramentas básicas de informática (planilhas eletrônicas, ferramentas de editor de texto e de apresentações)
Ferramentas de controle de qualidade (5S, diagrama de Ishikawa, MASP etc.)

Técnico em Eletrotécnica 11
Ferramentas de gestão - aplicativos de software de controle de manutenção elétrica
Ferramentas específicas de cálculos elétricos (cabeamento, luminotécnica, curto-circuito etc.)
Georeferenciamento de projetos (GPS)
Lista de verificação (checklist)
Projeto assistido por computador (CAE)
Softwares de gestão de custos e recursos
Técnicas de inspeção
Técnicas de saúde e segurança
Técnicas específicas de trabalho em linhas energizadas
Utilização de normas e procedimentos

Condições de Trabalho

Condições ambientais

Ambientes industriais, prediais, confinados, ao ar livre, em alturas, em temperaturas diversas, plataformas


onshore e offshore, linhas de transmissão e distribuição

Riscos profissionais

Calor⁄frio
lesão por esforço repetitivo (LER)
Risco de contaminação química e problemas respiratórios: produtos químicos e produtos radioativos
Riscos físicos: choques elétricos, quedas, contaminação por inalação de gases em ambientes confinados, riscos de
queimaduras, problemas ergonômicos, explosões, politraumatismo

Turnos e horários

Trabalha em horário comercial, em turnos fixos ou rotativos ou ainda em regime de plantão

Posição no Processo Produtivo

Contexto Funcional e Tecnológico

O nível de complexidade da tecnologia utilizada pode variar de média para alta, pois depende do porte da empresa
em que ele estiver atuando
Responsabilidade e autonomia compatíveis à formação de nível técnico, com responsabilidade na coordenação de
projetos e equipes

Contexto Profissional

Áreas de manutenção de indústrias, órgãos públicos em geral, hospitais, comércio e concessionárias de energia
elétrica, vendas e compras técnicas, empresas de projetos de equipamentos e instalações elétricas, empresas
prestadoras de serviço

Possíveis Saídas para o Mercado de Trabalho

Auxiliar Técnico em Instalações Elétricas


Instalador de Equipamentos e Sistemas Elétricos
Operador de Equipamentos de Sistemas Elétricos
Projetista de Sistemas Elétricos
Técnico de Manutenção Elétrica
Técnico de Manutenção Fabril⁄Industrial
Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica 12
Evolução da Ocupação

Automação industrial de médio e grande porte


Automação predial de médio e grande porte
Desenvolvimento de fontes alternativas de energia
Desenvolvimento de novos conceitos de luminotécnica
Manutenção Produtiva Total (MPT)
Melhoramento da qualidade da energia elétrica
Novas tecnologias em redes de distribuição (informação e especificidade) smart grid
Sistemas para integração dos processos de manutenções através de softwares de gerenciamento
Técnicas de análise dos problemas com sistema de supervisão (MASP)

Formação Profissional Relacionada à Ocupação

Engenharia Civil
Engenharia de Energia
Engenharia elétrica
Técnico em Eletroeletrônica
Técnico em Manutenção Veicular
Técnico em Mecatrônica
Tecnologia em Automação Industrial

Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional

Conhecimentos
• Leitura, interpretação e produção textual
• Ferramentas da informática
• Inglês técnico aplicado
• Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança
no Trabalho (QSMS)
• Metrologia
Unidade de Competência 1: UC1: Instalar sistemas elétricos
• Fundamentos da Eletricidade
prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações
• Fundamentos de Eletrônica (princípios)
vigentes, parâmetros de eficiência energética, normas
• Normas e procedimentos
técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
• Leitura e interpretação de desenho técnico
ambientais.
• Dimensionar e calcular
• Segurança em Eletricidade
• Instalações elétricas (infraestrutura,
montagem, instalação e descartes de resíduos)
• Comando e proteção
• Máquinas elétricas
• Fundamentos de automação industrial (princípios)

Conhecimentos
• Leitura, interpretação e produção textual
• Ferramentas da informática
• Inglês técnico aplicado
• Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança
no Trabalho (QSMS)
• Normas e procedimentos (manuais técnicos,
Unidade de Competência 2: UC2: Manter sistemas elétricos
legislação vigente etc.)
prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações
• Leitura e interpretação de diagramas elétricos
vigentes, parâmetros de eficiência energética, normas
• Ferramentas de gestão da qualidade
técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
• Manutenção de sistemas elétricos (fundamentos
ambientais.
de eletricidade, fundamentos de eletrônica,
metrologia, segurança em eletricidade, fundamento de
automação
industrial, otimização e descartes de resíduos)
• Técnicas de análise dos problemas com sistema
de supervisão (MASP)
• Manutenção Produtiva Total (MPT)

Técnico em Eletrotécnica 13
Conhecimentos
• Normas e procedimentos
• Desenho técnico
• Ferramentas computacionais
Unidade de Competência 3: UC3: Projetar sistemas elétricos
• Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança
prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações
no Trabalho (QSMS)
vigentes, parâmetros de eficiência energética, normas
• Elaboração de projetos prediais, industriais e rede
técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
de distribuição (levantamento de dados, cálculos
ambientais.
e dimensionamento, especificação/quantificação, estudo
de viabilidade técnica e econômica,
eficiência energética, segurança em eletricidade,
produção textual etc.)

Técnico em Eletrotécnica 14
7. Composição do Comitê Técnico Setorial

Especialistas técnicos de empresas, sindicatos, associações ou órgãos de classe, meio acadêmico e poder público.

Nome Função⁄Cargo Instituição Estado

André Luiz Barros de Brito Especialista Técnico CELPE Pernambuco

Antonino Sávio Martins Carneiro Especialista Técnico Orteng Equipamentos e Sistemas Minas Gerais

Carlos Alberto Santos Especialista Técnico Stemac São Paulo

Carlos Henrique Neves Especialista Técnico Gerdau Rio de Janeiro

Célio de Oliveira Martins Especialista Técnico Arcelor Mittal Espírito Santo

Cide Meira de Andrade Especialista Técnico COELBA Bahia

Cleiton de Oliveira da Costa Especialista Técnico Enersul Rio Grande do Sul

ABRAMAN - Associação Brasileira


Fábio da Costa Gomes Especialista Técnico Rio de Janeiro
de Manutenção

UFRJ - Universidade Federal do Rio de


João Carlos Basílio Especialista Técnico Rio de Janeiro
Janeiro

José Carlos Piscitelli Especialista Técnico Althus Amazonas

Max Landio de Arruda Especialista Técnico Laboratório Teuto Brasileiro S.A. Goiás

Paulo Roberto Costa Especialista Técnico CP Central de Projetos Elétricos Rio Grande do Sul

Especialistas técnicos do SENAI

Coordenação Metodológica do Comitê

Nome Função⁄Cargo Instituição UF

Allain José da Fonseca Coordenador Metodológico SENAI - RJ Rio de Janeiro

Ângela Elisabeth Denecke Coordenador Metodológico SENAI - GO Goiás

Local de Realização: Curitiba

Data da Validação: 30⁄10⁄2013

Prazo de validade: 30⁄10⁄2018

Técnico em Eletrotécnica 15
8. Equipe Técnica SENAI Responsável pela Revisão do Perfil Profissional

Nome Função⁄Cargo Instituição UF

Carlos Alberto Bachegga Especialista SENAI - SP São Paulo

Cleber de Paula Especialista SENAI - SP São Paulo

Ernesto Sountachi Junior Especialista SENAI - PR Paraná

Fernando da Silva Pinto Especialista SENAI - RJ Rio de Janeiro

Joacir Geraldo Rodrigues Especialista SENAI - DF Distrito Federal

Juliane Maira Bento Especialista SENAI - SC Santa Catarina

Thiago Jose Victor Especialista SENAI - DF Distrito Federal

Walter George Ferreira Especialista SENAI - AM Amazonas

Técnico em Eletrotécnica 16
V ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O itinerário formativo do presente curso está estruturado em quatro módulos: um básico (de integração); e três módulos
específicos profissionais (de formação), num total de 1.200 horas.

O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências e é integrado por unidades curriculares para desenvolvimento
dos fundamentos técnico-científicos necessários ao desenvolvimento das competências propostas no perfil profissional de
conclusão, perfazendo um total de 280 horas.

Os módulos específicos são integrados por unidades curriculares referentes às competências diretamente relacionadas à área
profissional, e apresenta-se estruturado da seguinte forma: Módulo Específico Profissional I (260h); Módulo Específico
Profissional II (380h); e Módulo Específico Profissional III (280h).

Os módulos específicos profissionais I e II não possuem caráter de terminalidade e certificação de qualificação de educação
profissional técnica de nível médio visto que a regulamentação da profissão não reconhece qualificações intermediárias.

O módulo específico profissional III possui caráter de terminalidade e é integrado por componentes curriculares que
propiciam a conclusão do desenvolvimento das competências para habilitação do “Técnico em Eletrotécnica”.

Os módulos específicos profissionais são sequenciais, possuindo cada um deles caráter de pré-requisito em relação aos
demais. O itinerário formativo tem carga horária total de 1.200 horas para a fase escolar, compreendendo estudos teóricos e
prática profissional em sala de aula.

Conforme recomenda a legislação educacional vigente e é de tradição da instituição, o ensino será desenvolvido de forma a
contextualizar competências, não havendo, portanto, dissociação entre teoria e prática, constituindo-se a prática, não como
momento isolado do curso, mas como estratégia que permeia o fazer pedagógico nos vários componentes curriculares,
embora com diferentes ênfases, ao longo de todo o curso. No caso do Técnico em Edificações, essa prática será desenvolvida
também na forma de projetos.

Este documento atende, também, como referência para Aprendizagem Profissional em Nível Técnico Médio do curso
correspondente, podendo contemplar a Unidade Curricular da Etapa Prática Profissional na Empresa.

Etapa Escolar Etapa Prática % de Carga


Carga horária Contrato (programa de % de Carga
Profissional na Horária
do Curso aprendizagem) de 2 anos Horária Teórica
Teórica Prática Empresa Prática

1.200 800 400 400 1600 50% 50,00%

Técnico em Eletrotécnica 17
Matriz Curricular
Técnico em Eletrotécnica

A carga horária da fase escolar totaliza 1200 horas, em atendimento ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Carga
Carga Horária
Módulos Unidade Curricular Horária Semestre
da UC
do Módulo

Comunicação Oral e Escrita 20h

Leitura e Interpretação de Desenho 20h

Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho


20h
Módulo Básico (QSMS) 280h 1
Princípios de Eletrônica Analógica e Digital 40h (400h)

Fundamentos de Eletricidade 120h

Segurança em Serviços de Eletricidade 60h

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Prediais 120h

Instalação de Sistemas de Proteção contra Descargas


24h
Atmosféricas (SPDA)
Módulo
260h
Específico 1 Sistema de Pré-automação Predial 32h

Sistemas Autônomos de Segurança Patrimonial 24h


2
Projetos Elétricos Prediais 60h (400h)

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Industriais 80h

Módulo Projetos Elétricos Industriais 80h


380h
Específico 2 Acionamentos Elétricos Industriais 100h

Acionamentos Eletrônicos Industriais 120h

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência 60h

Projetos de Sistemas Elétricos de Potência 60h


3
Módulo Energias Renováveis e Eficiência Energética 20h
280h (400h)
Específico 3 Gestão da Manutenção 20h

Metodologia de projetos 20h

Desenvolvimento de Projetos em Eletricidade 100h

TOTAL 1200h

Técnico em Eletrotécnica 18
Itinerário Formativo
Módulo Básico - 280h Módulo Específico Profissional 1 - 260h

Fundamentos Técnicos e Científicos


Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Prediais - 120h
Comunicação Oral e Escrita - 20h Instalação de Sistemas de Proteção contra Descargas
Leitura e Interpretação de Desenho - 20h Atmosféricas (SPDA) - 24h
Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho Sistema de Pré-automação Predial - 32h
(QSMS) - 20h Sistemas Autônomos de Segurança Patrimonial - 24h
Princípios de Eletrônica Analógica e Digital - 40h Projetos Elétricos Prediais - 60h
Fundamentos de Eletricidade - 120h
Segurança em Serviços de Eletricidade - 60h

Módulo Específico Profissional 2 - 380h

Entrada

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Industriais - 80h


Projetos Elétricos Industriais - 80h
Acionamentos Elétricos Industriais - 100h
Acionamentos Eletrônicos Industriais - 120h

Módulo Específico Profissional 3 - 280h

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência - 60h


Projetos de Sistemas Elétricos de Potência - 60h
Energias Renováveis e Eficiência Energética - 20h
Gestão da Manutenção - 20h
Metodologia de projetos - 20h
Desenvolvimento de Projetos em Eletricidade - 100h

Técnico em Eletrotécnica
1200h

Técnico em Eletrotécnica 19
5.1 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
A implantação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional
estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial Nacional de Eletricidade, considerando as informações do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio[1].

O norteador de toda a ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em termos das competências
requeridas no eixo tecnológico Controle e Processos Industriais, numa visão atual e prospectiva, bem como o contexto de
trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontado pelos especialistas
responsáveis pelo Desenho Curricular Nacional do Técnico em Eletrotécnica, com vistas à, dessa forma, retratar as vocações
regionais e tecnologias e avanços do setor produtivo pertinente.

Vale ressaltar que na definição do perfil profissional pelo Comitê Técnico Setorial Nacional de Eletricidade - teve como
referência essencial a caracterização e as competências profissionais gerais do eixo tecnológico Controle e Processos
Industriais, estabelecidas pela Legislação em vigor desmembrando essa competência geral em competências específicas cuja
finalidade é organizar o currículo de formação.

O Módulo Básico - Formado pelos Fundamentos Técnicos e Científicos, pelas Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas do conjunto de Unidades de Competências é composto pelas unidades curriculares: Comunicação Oral e
Escrita, Leitura e Interpretação de Desenho, QSMS (Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho), Princípios de
Eletrônica Analógica e Digital, Fundamentos de Eletricidade, Segurança em Eletricidade.

O Módulo Específico I - Formado pelas Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas, é composto pelas
unidades curriculares:Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Prediais, Sistema de aterramento de proteção contra
descargas atmosféricas (SPDA), Sistema de pré-automação predial, Sistemas autonômos de Segurança Patrimonial, Projetos
Elétricos Prediais.

O Módulo Específico II - Formado pelas Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas, é composto pelas
unidades curriculares:Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Industrais, Projetos Elétricos Industriais, Acionamentos
elétricos industriais, Acionamentos eletrônicos Industriais.

O Módulo Específico III - Formado pelas Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas, é composto pelas
unidades curriculares:Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência, Projetos de Sistemas Elétricos de Potência,
Energias Renováveis e eficiência energética, Gestão da Manutenção, Metodologia de Projetos, Desenvolvimento de Projetos
em Eletricidade.

[1] Parecer CNE⁄CEB nº 11 de 12⁄06⁄2008, Resolução CNE⁄CEB nº3 de 09⁄07⁄2008; e a Resolução nº 06⁄2012.

Técnico em Eletrotécnica 20
5.2 ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS UNIDADES CURRICULARES
Considerando a metodologia de formação com base em competências, as unidades curriculares são os elementos que
subsidiam o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes das competências profissionais descritas
para cada módulo.

Para cada unidade curricular, os conteúdos formativos são compostos por fundamentos técnicos e científicos ou capacidades
técnicas e capacidades sociais, organizativas e metodológicas e os conhecimentos.

São referenciados os ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e
materiais, para subsidiar o planejamento das práticas pedagógicas.

A seguir apresenta-se o detalhamento das Unidades Curriculares dos Módulos.

Técnico em Eletrotécnica 21
Detalhamento de Unidades Curriculares de Módulos Básico

Módulo Básico

Unidade Curricular Carga Horária

Comunicação Oral e Escrita 20h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos às técnicas de comunicação e de redação de documentos


técnicos, bem como as capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do profissional no
mundo do trabalho.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

• Internet
Pesquisa
Comunicação: e-mail, SMS
• Comunicação
Processo: emissor, receptor, referente, mensagem,
• Comunicar-se oralmente e por meio eletrônico canal, código, feedback
• Decodificar e codificar informações Níveis de fala: gíria, linguagem coloquial, linguagem
• Elaborar apresentações, inclusive em meio eletrônico padrão
• Interpretar manuais e catálogos técnicos • Técnica de Intelecção de Texto
• Interpretar textos técnicos Análise textual (etapa de preparação de compreensão do
• Manipular textos eletrônicos texto): visão global do texto, levantamento dos conceitos e
• Pesquisar em diversas fontes, inclusive em meio eletrônico dos termos
• Produzir e estruturar textos técnicos (e-mail, parecer, fundamentais, identificação de ideias principais
relatório, manual etc.) e secundárias do parágrafo, identificação das
• Ler e interpretar texto interrelações textuais, identificação de
• Identificar e interpretar tipos de grafias introdução, desenvolvimento e conclusão
• Identificar e interpretar símbolos e signos do contexto Temática: depreensão do assunto, depreensão do
social tema, depreensão da mensagem, resumo do texto
• Utilizar linguagens como meio de expressão, informação e Interpretativa: coerência interna, profundidade no
comunicação tratamento do tema, validade e relevância da
argumentação (e da contra-argumentação)
Elaboração de texto crítico
• Parágrafo
Estrutura interna: tópico frasal, ideias secundárias
Unidade interna: sequência de ideias, coerência,concisão
Tipos de parágrafo: narrativo, descritivo, dissertativo

Técnico em Eletrotécnica 22
Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
• Dissertação
Manter-se atualizado tecnicamente
Estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão
Ter capacidade de análise
• Relatório Técnico
Ter senso crítico
Estrutura básica
Ter senso investigativo
Tipos de relatório: atividade, ocorrência, estudos ou
Ter visão sistêmica
de pesquisa
Capacidades Organizativas
• Editor de Texto
Demonstrar organização nos dados
Digitação de textos
coletados
Inserções
Ter eficácia na coleta de dados e
Formatação
informações
Impressão de arquivos
Capacidades Sociais
• Editor de apresentações gráficas
Demonstrar atitudes éticas
Apresentação: estruturação da apresentação,
Demonstrar postura de cooperação
gerenciamento de tempo, ferramentas de multimídia
Saber se informar, se comunicar,
Slide: regras de estruturação, inserção de figuras e
argumentar, compreender e agir
arquivos, formatação
ter proatividade
• Descrição de objeto, processo e ambiente
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e


materiais

Ambientes Pedagógicos

Sala de aula

Equipamentos

Microcomputador
projetor multimídia
Quadro branco

Material Didático

Livro didático nacional


Normas técnicas

Perfil docente

O Docente deverá possuir formação superior em Letras ou Pedagogia, em consonância com o modelo de formação baseada
em competências, facilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade.

Bibliografia de apoio ao curso

Bibliografia Básica
· Martins, Dileta Silveira; Zilberknop, Lúbia Scliar. Português Instrumental – De acordo com As Normas da ANBT, Ed.Atlas:
28ª Edição.
· Bechara, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa – Atualizada pelo Novo Acordo Ortografico. Ed.Lucerna: 37ª Edição em
2009.

Bibliografia Complementar
· Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio – O Mini da Língua Portuguesa, Ed. Positivo: 7ª Edição em 2008.
· Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio – Novo Dicionário Aurélio da Língua portuguesa – Verbos,
Adjetivos, Sinônimos..., Ed. Positivo: 7ª Edição em 2008 – Revisada e Ampliada – 896p.
· Grisolia, Miriam Margarida; Sborgia, Renata Carone. Português Sem Segredos, Madras Editora Ltda – SP: Edição em 2003.
· Polito, Reinaldo. Gestos e Postura para Falar Melhor, Ed.Saraiva: 22ª Edição em 2000 – 200p.
· Penteado, J. R. Whitaker. A Técnica da Comunicação Humana, Ed.Pioneira: 2ª Edição 1969 – 332p.

Técnico em Eletrotécnica 23
· Lalish, Karen. Como Fazer Apresentações Espetaculares, Ed.Capus: 4ª Edição em 2000 – 112p.

Técnico em Eletrotécnica 24
Unidade Curricular Carga Horária

Leitura e Interpretação de Desenho 20h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos às simbologias, aos croquis, aos esquemas e aos diagramas
eletroeletrônicos, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no
mundo do trabalho.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

• Ética
Postura ética nos dados e
informações coletados
• Escala
Definição e aplicação
Razão, proporção e regra de três
simples
• Efetuar cálculos de operações fundamentais de
• Equipes de trabalho
matemática
Trabalho em grupo
• Identificar elementos da geometria descritiva
Relações interpessoais
Identificar elementos de desenho
• Unidade de medida
• Identificar as normas técnicas vigentes de desenho
Múltiplos e submúltiplos
• Dimensionar escalas
Sistema internacional
• Efetuar cálculos de perímetro de área e volume
Sistema inglês
• Identificar as simbologias utilizadas no projeto
• Medidas lineares e de área
• Identificar dimensões dos ambientes (local)
Conversão de unidades
• Identificar escalas de desenho
Ferramentas e instrumentos de
• Identificar instrumentos e ferramentas de desenho
medidas
• Identificar tipos de legendas
• Leitura e Interpretação
• Interpretar as unidades de medidas
Planta baixa
• Interpretar escalas de desenho
Perspectivas, vistas e cortes
• Interpretar perspectivas, vistas e cortes
Cota do desenho
• Interpretar planta baixa e desenhos
Posicionamento dos componentes
• Interpretar projetos arquitetônicos
arquitetônicos
• Utilizar instrumentos de medidas dimensionais
Leiautes
Simbologia Diagramas
• Normas técnicas de desenho técnico
• Organização dos dados e informações
Coleta
Seleção
Organização
Análise

Técnico em Eletrotécnica 25
Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

• Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
• Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos dados coletados
Ter eficácia na coleta de dados e informações
• Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
Demonstrar postura de cooperação
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes Pedagógicos

Sala de aula
Sala de desenho

Equipamentos

Microcomputador
Prancheta portátil
projetor multimídia
Quadro branco

Material Didático

Livro didático nacional


Normas técnicas

Perfil docente

Formação Superior em Engenharia ou arquitetura, com efetiva experiência profissional na área e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.

Bibliografia de apoio ao curso

Livros
· SENAI DN. Leitura e Interpretação de Desenho.

Normas Técnicas de Apoio


· NBR 5444 (Digital)

Técnico em Eletrotécnica 26
Unidade Curricular Carga Horária

Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho (QSMS) 20h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos às ações preventivas pertinentes à conservação do meio
ambiente, à segurança e à saúde nos serviços em eletricidade e à utilização de princípios de gestão da qualidade, bem
como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do profissional no mundo do trabalho.

Conteúdos Formativos

Técnico em Eletrotécnica 27
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Qualidade
Terminologias e procedimentos
Princípios de gestão da qualidade
Processo
Ferramentas: Pareto, Ishikawa,
histograma, lista de
verificação, brainstorm, gráfico de
controle, diagrama
de dispersão
Planilhas e gráficos
• Qualidade Total
Conceito
Eficiência
Eficácia
Melhoria contínua
• Meio Ambiente
Aspectos e impactos ambientais da ação
humana:
• Conceituar princípios ambientais consumo consciente, reciclagem de lixo,
• Conceituar princípios de qualidade descarte de
• Identificar as condições ambientais de riscos no trabalho resíduos
• Identificar elementos da gestão ambiental Ecossistemas e globalização dos
• Identificar EPI e EPC problemas
• Identificar ferramentas da qualidade ambientais
• Identificar normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho Racionalização do uso dos recursos
e as ambientais naturais e fontes
• Identificar normas técnicas e regulamentadoras vigentes de energia
• Identificar os aspectos relacionados à saúde e à segurança do trabalho Preservação do meio, tecnologias limpas,
• Identificar os riscos ocupacionais uso de
• Interpretar os processos de gestão da qualidade, meio ambiente, e saúde recursos renováveis e desenvolvimento
e segurança do trabalho sustentável
• Saúde e Segurança
A CIPA
• Acidentes de trabalho: definições,
características,
tipos (no trajeto, fora do local e do
horário de trabalho)
Doenças: profissionais, doença do
trabalho
Condições ambientais: riscos ambientais
no trabalho,
riscos ergonômicos, prevenção e redução
de danos
Riscos ocupacionais: medidas
preventivas, utilização
de equipamentos de prevenção individual
(EPI),
utilização de equipamentos de prevenção
coletiva
(EPC), controle e conservação dos
equipamentos de proteção

Técnico em Eletrotécnica 28
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Metodológicas
• Avaliar o trabalho realizado, na perspectiva de melhoria contínua
• Cumprir normas e procedimentos
• Identificar diferentes alternativas de solução nas situações propostas
• Manter-se atualizado tecnicamente
• Ter capacidade de análise
• Ter senso crítico
• Ter senso investigativo
• Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
• Aplicar as ferramentas da qualidade nos processos
• Demonstrar organização
• Estabelecer prioridades
Capacidades Sociais
• Comunicar-se com clareza
• Demonstrar atitudes éticas
• Demonstrar postura de cooperação
• ter proatividade
• Ter responsabilidade
• trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes Pedagógicos

Aula de campo
laboratório de informática
Sala de aula

Equipamentos

DVD
Microcomputador
projetor multimídia
Quadro branco
Televisão

Material Didático

Filmes
Livro didático nacional
Normas técnicas

Perfil docente

O Docente deverá formação superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a docência, em
consonância com o modelo de formação baseada em competências.

Bibliografia de apoio ao curso

Livros
· SENAI DN. Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho.
· FERREIRA, Vítor L. Eletricidade Industrial – Trabalhar com Segurança é Fundamental – Impress Gráfica.
· CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade – ed. Belo Horizonte.

Normas Técnicas de Apoio


Norma Regulamentadora NR10
Norma Regulamentadora NR6

Técnico em Eletrotécnica 29
Unidade Curricular Carga Horária

Princípios de Eletrônica Analógica e Digital 40h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos ao funcionamento de circuitos reguladores de tensão e circuitos
combinacionais com portas lógica.

Conteúdos Formativos

Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

1. Teoria dos Semicondutores


- 1. Semicondutores Intrínsecos e Extrínsecos;
- 2. Dopagem de semicondutores
▪ 2.1. Semicondutor tipo P
▪ 2.2. Semicondutor tipo N
- 3. Diodo de junção – Estrutura e operação física
- 4. Diodo zener – Estrutura e operação física
- 5. Diodo Emissor de Luz (LED) – Estrutura e operação
física
- 6. Circuitos Retificadores com diodo de junção
▪ 6.1. Retificador de meia onda
▪ 6.2. Retificador de onda completa
• Verificar o funcionamento de circuitos retificadores com ▪ 6.3. Filtros capacitivos
diodo de junção - 7. Reguladores de tensão
• Verificar o funcionamento de circuitos reguladores de ▪ 7.1. Regulador de tensão a diodo zener
tensão a diodo zener. ▪ 7.2. Reguladores de tensão monolíticos
• Verificar o funcionamento de circuitos reguladores de
tensão monolíticos. • 8. Transistor Bipolar de Junção (TBJ) - Estrutura e
Operação Física
- 8.1. Característica Corrente-Tensão
- 8.2. Regiões de operação
- 8.3. O transistor como chave
- 8.4. Polarização de transistores: Emissor comum e por
divisor de tensão
• 9. Amplificadores de pequenos sinais com transistores
bipolar
- 9.1. Amplificador emissor comum
- 9.2. Amplificador base comum
- 9.3. Amplificador coletor comum
Comparação entre as configurações

Técnico em Eletrotécnica 30
Fundamentos Técnicos e Científicos (Capacidades Básicas) Conhecimentos

1. Introdução a sistemas digitais


1.1. Comparação entre grandezas analógicas e digitais
1.2. Sistemas digitais
1.3. Sistemas de numeração: Decimal, hexadecimal e
binário
1.4. Conversão entre sistemas numéricos
2. Operações lógicas: expressões booleanas, simbologia e
tabelas verdade
2.1. Teoria básica de conjuntos
2.2. Operações básicas: E, OU, NÃO
2.3. Operações universais: NOU e NE
2.4. Operações avançadas: Coincidência e OU-Exclusivo
2.5. Circuitos lógicos combinacionais básicos
3. Famílias lógicas e circuitos integrados
3.1. Características de circuitos integrados
Fazer operações lógicas nos sistemas numéricos Binário e
3.2. Família lógica TTL
Hexadecimal
3.3. Tecnologia MOS
Realizar operações lógicas utilizando a Álgebra de Boole;
3.4. Interfaceamentos de CIs
Aplicar a lógica digital em processos físicos reais;
3.5. Encapsulamentos e tecnologias
4. Técnicas de simplificação de circuitos combinacionais
com portas lógicas
4.1. Álgebra de boole: postulados, identidades auxiliares e
propriedades
4.1.1. Teoremas de De Morgan
4.2. Mapas de Karnaugh: 1 variável, 2 variáveis, 3 variáveis
e 4 variáveis
4.3. Universalidade das portas NE e NOU
4.4. Condições irrelevantes
5. Circuitos combinacionais dedicados
5.1. Codificadores e decodificadores
5.1.1. Códigos binários: BCD, Gray, Excesso de 3, Johson e
9876543210
5.1.2. Display de 7 segmentos
5.2. Multiplexadores e demultiplexadores

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes Pedagógicos

Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Eletrotécnica
laboratório de informática
Sala de aula

Equipamentos

Amperímetro
EPI e EPC
Ferramentas manuais
Materiais elétricos
Material de expediente
Megômetro
Multímetro
Ohmímetro
Voltímetro

Material Didático

Livro didático nacional


Manual e catálogo técnico

Técnico em Eletrotécnica 31
Situações de Aprendizagem

Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada
em competências.

Bibliografia de apoio ao curso

BOYLESTAD, R. L. – Introdução à Análise de Circuitos, Pearson Education do Brasil.

MALVINO, A. P. - Eletrônica, Makron Books.

SMITH, K. C.- SEDRA, A. S, Microeletrônica, Makron Books.

GUSSOW, M., Eletricidade Básica. Makron Books.

BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. MakronBooks

VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. Ao Livro Técnico

LOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S., Circuitos em Corrente Contínua. Érica

ALBUQUERQUE, R. O., Circuitos em Corrente Alternada. Érica.

Técnico em Eletrotécnica 32
Unidade Curricular Carga Horária

Fundamentos de Eletricidade 120h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos às grandezas elétricas e ao funcionamento de circuitos elétricos.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

Conceitos de Eletrostática
• Carga Elétrica Elementar e quantização da carga
• Eletrização (Processos estáticos e dinâmicos)
• Lei de Coulomb
• Campo elétrico
• Energia Potencial Elétrica
• Diferença de Potencial
• • Trabalho elétrico
Conceituar os fenômenos físicos de origem eletrostática e
expressar matematicamente as grandezas relacionadas. Geradores eletroquímicos
• • Força eletromotriz
Aplicar os conceitos físicos dos fenômenos de origem • Força contra-eletromotriz
eletrostática na solução de situações-problema aos diferentes • Resistência elétrica interna
contextos. • Polarização do gerador eletroquímico.
• • Associação série e paralela de geradores eletroquímicos
Reconhecer através de experimentos os fenômenos de origem
eletrostática. Fontes primárias de energia elétrica
• • Fontes convencionais
Reconhecer as características dos geradores eletroquímicos e • Reação eletroquímica (baterias, pilhas)
expressar matematicamente as grandezas relacionadas. • Hídrica
• • Fóssil
Conceituar fontes primárias de energia elétrica (convencionais • Carvão
e alternativas) • Petróleo
• Gás natural
• Nuclear (fissão do urânio)
• Fontes alternativas
- Solar
- Eólica
- Biomassa
- Eletroquímica (células combustíveis)
- Geotérmica
- Marés

Conceitos de Eletrodinâmica
• Circuito Elétrico
• • Corrente elétrica
Conceituar os fenômenos físicos de origem eletrodinâmica e • Resistência Elétrica
expressar matematicamente as grandezas relacionadas. • Condutância Elétrica
• Potência Elétrica
• Energia Elétrica.

Técnico em Eletrotécnica 33

Conceituar bipolo ôhmico e reconhecer os diversos tipos de
associações de resistores.

Comprovar experimentalmente os valores de resistência Resistores
equivalente de associação de resistores. • Características construtivas e especificação.
• • Associações de resistores
Aplicar os conceitos da 1ª Lei de Ohm na solução de situações- • Associação série
problema aos diferentes contextos. • Associação paralela
• • Associação mista
Comprovar experimentalmente as relações da 1ª Lei de Ohm. • Associação Triângulo
• • Associação Estrela
Aplicar os conceitos de potência e energia dissipada por
elementos resistivos na solução de situações-problema aos 1ª Lei de Ohm
diferentes contextos de circuitos. Potência elétrica dissipada em elementos resistivos
• Energia elétrica dissipada por elementos resistivos - Lei
Aplicar os conceitos da 1ª e 2ª Leis de Kirchhoff na solução de de Joule
situações-problema aos diferentes contextos. 1ª Lei Kirchhoff - Lei das correntes (KCL) ou Lei dos
• Nós.
Comprovar experimentalmente os conceitos da 1ª e 2ª Leis de 2ª Lei Kirchhoff - Lei das tensões (KCL) ou Lei da
Kirchhoff. Corrente de Kirchhoff
• Circuito em ponte balanceada (Ponte de Wheatstone)
Aplicar os conceitos de ponte de Wheatstone para Circuito divisor de tensão
determinação do valor ôhmico de uma resistência Circuito divisor de corrente
desconhecida.

Comprovar experimentalmente o funcionamento da ponte de
Wheatstone para determinar o valor ôhmico de resistores.


-
Conceituar resistividade, condutividade e coeficiente de
temperatura. Propriedades Elétricas dos Materiais Condutores
- • Resistividade e condutividade dos materiais de seções
Solucionar situações-problema de equacionamento matemático transversais uniformes
dos conceitos físicos de resistividade, condutividade e • 2ª Lei de Ohm - Fatores que influenciam na resistência
coeficiente de temperatura aos diferentes contextos. elétrica dos materiais.
- • Variação da resistividade com a temperatura
Comprovar experimentalmente as relações entre os fatores • Coeficiente de temperatura
que influenciam na resistência elétrica dos materiais.
-
Comprovar experimentalmente a influência da temperatura no
valor da resistividade do material.


Aplicar os conceitos dos Teoremas da Superposição, Thévenin, Teoremas de circuitos elétricos
Norton, Máxima transferência de Potência e de Transformação • Teorema da Superposição
de fontes. • Teorema de Thévenin
• • Teorema de Norton
Comprovar experimentalmente os conceitos dos Toremas da • Teorema da Máxima Transferência de Potência
Superposição, Norton, Máxima Transferência de Potência e de • Teorema da Transformação de Fontes
Transformação de Fontes.


Aplicar a técnica de análise nodal para determinar a tensão em
cada um dos nós de um circuito de múltiplas malhas.
Técnicas de análise de circuitos

• Conceitos de malha, nós, ramos e laços.
Aplicar a técnica de análise de malha para determinar os
• Método da Análise Nodal
valores de tensão em cada uma das malhas de circuito de
• Método da Análise de Malha
múltiplas malhas.

Comprovar experimentalmente os conceitos de análise nodal e
análise de malha.

Técnico em Eletrotécnica 34
Capacitores
• Princípio do armazenamento de cargas elétricas

• Capacitância equivalente de associações de capacitores
- Conceituar capacitores.
em série, paralela e mista.
• Constante de tempo RC
- Compreender o princípio do armazenamento de energia
Números complexos
armazenada no capacitor.
• Forma retangular (cartesiana ou trigonométrica)
• Forma polar
- Reconhecer os diversos tipos de associações de capacitores.
• Transformação da forma cartesiana em polar
• Transformação da forma polar em forma cartesiana
Comprovar experimentalmente os valores de tensão e corrente
• Operações com números complexos
em circuito RC para uma constante de tempo especificada.
- Soma e subtração
- Multiplicação e divisão


Compreender o princípio de geração de corrente alternada Corrente Alternada Senoidal
senoidal monofásica e seus parâmetros de forma. • Princípio de geração de corrente alternada monofásica
• (representação gráfica da forma de onda)
Comprovar experimentalmente os parâmetros de forma de • Parâmetros da forma de onda
onda de corrente alternada senoidal monofásica. • Período
• • Frequência
Solucionar situações-problema de equacionamento matemático • Velocidade angular
relacionados aos parâmetros de forma de onda de corrente • Valores de pico
alternada senoidal monofásica aos diferentes contextos. • Valor eficaz
• • Valor médio
Representar matematicamente o sinal senoidal no domínio do • Ângulo de fase inicial
tempo na forma trigonométrica.
• Representação matemática do sinal senoidal
Representar matematicamente o sinal senoidal no domínio • Representação no domínio do tempo (forma
fasorial nas formas polar e cartesiana. trigonométrica)
• • Representação no domínio fasorial na forma polar.
Comprovar experimentalmente os parâmetros da forma de • Representação no domínio fasorial na forma cartesiana.
onda senoidal monofásica.


Compreender as características de tensão e corrente do
resistor em resposta ao sinal senoidal no domínio do tempo e
no domínio fasorial.
• Resistor em regime AC
Representar matematicamente a resposta do resistor ao sinal • Resposta ao sinal AC no domínio do tempo na forma
senoidal no domínio do tempo e no domínio fasorial. trigonométrica.
• • Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
Solucionar situações-problema de equacionamento matemático polar e cartesiana.
relacionados ao domínio do tempo e no domínio fasorial.

Comprovar experimentalmente a resposta senoidal do resistor
em regime AC


Compreender as características de tensão e corrente do
indutor em resposta ao sinal senoidal.

Conceituar reatância e susceptância indutiva de circuitos
puramente indutivos. Indutor em regime AC
• • Reatância e susceptância indutiva
Representar matematicamente a resposta do indutor ao sinal • Resposta ao sinal AC no domínio do tempo na forma
senoidal no domínio do tempo e no domínio fasorial. trigonométrica.
• • Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
Solucionar situações-problema de equacionamento matemático polar e cartesiana.
relacionados à resposta do indutor ao sinal senoidal no domínio
do tempo e no domínio fasorial.

Comprovar experimentalmente a resposta senoidal do indutor
em regime AC.

Técnico em Eletrotécnica 35

Compreender as características de tensão e corrente do
capacitor em resposta ao sinal senoidal.

Conceituar reatância e susceptância capacitiva de circuitos
puramente indutivos. Capacitor em regime AC
• • Reatância e susceptância capacitiva
Representar matematicamente a resposta do capacitor ao sinal • Resposta ao sinal AC no domínio do tempo na forma
senoidal no domínio do tempo e no domínio fasorial. trigonométrica.
• • Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
Solucionar situações-problema de equacionamento matemático polar e cartesiana.
relacionados à resposta do capacitor ao sinal senoidal no
domínio do tempo e no domínio fasorial.

Comprovar experimentalmente a resposta senoidal do
capacitor em regime AC.

• Conceituar impedância e admitância complexa.


• Compreender as características de tensão e corrente de
circuitos série RL e RC em resposta ao sinal senoidal.
• Representar matematicamente a resposta de circuitos série Circuitos série RL e RC em regime AC
RL e RC ao sinal senoidal no domínio do tempo e no domínio • Impedância complexa (forma polar e retangular)
fasorial. • Admitância complexa (forma polar e retangular)
• Solucionar situações-problema de equacionamento • Condutância complexa (forma polar e retangular)
matemático dos conceitos de circuitos série RL e RC no • Susceptância complexa (forma polar e retangular)
domínio do tempo e no domínio fasorial aos diferentes • Resposta ao sinal AC no domínio do tempo na forma
contextos. trigonométrica.
• Comprovar experimentalmente a resposta senoidal dos • Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
circuitos série RL e RC. polar e cartesiana.
• Solucionar situações-problema de equacionamento • Potência ativa, reativa e aparente
matemático dos conceitos de potência ativa, reativa e • Fator de potência
aparente e fator de potência de circuitos série RL e RC aos
diferentes contextos.

• Compreender as características de tensão e corrente de


circuitos paralelo RL e RC em resposta ao sinal senoidal.
• Representar matematicamente a resposta de circuitos
paralelo RL e RC ao sinal senoidal no domínio do tempo e no Circuitos paralelos RL e RC em regime AC
domínio fasorial. • Impedância complexa (forma polar e retangular)
• Solucionar situações-problema de equacionamento • Admitância complexa (forma polar e retangular)
matemático dos conceitos de circuitos paralelo RL e RC no • Condutância complexa (forma polar e retangular)
domínio do tempo e no domínio fasorial aos diferentes • Susceptância complexa (forma polar e retangular)
contextos. • Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
• Comprovar experimentalmente a resposta senoidal dos polar e cartesiana.
circuitos paralelo RL e RC. • Potência ativa, reativa e aparente
• Solucionar situações-problema de equacionamento • Fator de potência
matemático dos conceitos de potência ativa, reativa e
aparente e fator de potência de circuitos paralelo RL e RC aos
diferentes contextos.

• Compreender as características de tensão e corrente de


circuitos série RLC em resposta ao sinal senoidal.
• Representar matematicamente a resposta de circuitos série
Circuitos série RLC em regime AC
RLC ao sinal senoidal no domínio do tempo e no domínio
• Impedância complexa (forma polar e retangular)
fasorial.
• Admitância complexa (forma polar e retangular)
• Solucionar situações-problema de equacionamento
• Condutância complexa (forma polar e retangular)
matemático dos conceitos de circuitos série RLC no domínio do
• Susceptância complexa (forma polar e retangular)
tempo e no domínio fasorial aos diferentes contextos.
• Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
• Comprovar experimentalmente a resposta senoidal dos
polar e cartesiana.
circuitos série RLC.
• Potência ativa, reativa e aparente
• Solucionar situações-problema de equacionamento
• Fator de potência
matemático dos conceitos de potência ativa, reativa e
aparente e fator de potência de circuitos série RLC aos
diferentes contextos.

Técnico em Eletrotécnica 36
• Compreender as características de tensão e corrente de
circuitos paralelo RLC em resposta ao sinal senoidal.
• Representar matematicamente a resposta de circuitos
Circuitos paralelos RLC em regime AC
paralelo RLC ao sinal senoidal no domínio do tempo e no
• Impedância complexa (forma polar e retangular)
domínio fasorial.
• Admitância complexa (forma polar e retangular)
• Solucionar situações-problema de equacionamento
• Condutância complexa (forma polar e retangular)
matemático dos conceitos de circuitos paralelo RLC no domínio
• Susceptância complexa (forma polar e retangular)
do tempo e no domínio fasorial aos diferentes contextos.
• Resposta ao sinal AC no domínio fasorial nas formas
• Comprovar experimentalmente a resposta senoidal dos
polar e cartesiana.
circuitos paralelo RLC.
• Potência ativa, reativa e aparente.
• Solucionar situações-problema de equacionamento
• Fator de potência
matemático dos conceitos de potência ativa, reativa, aparente
e fator de potência de circuitos paralelo RLC aos diferentes
contextos.

• Solucionar situações-problema de equacionamento


Leis de Kirchhoff em Notação Fasorial
matemático de circuito de múltiplas malhas utilizando o
Análise de Malha de circuitos AC em notação fasorial
método de análise de malha no domínio fasorial.

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de solução nas situações
propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Demonstrar organização nos próprios materiais e no
desenvolvimento das atividades
Estabelecer prioridades Integrar os princípios da qualidade às
atividades sob a sua responsabilidade
Ter cuidado com ferramentas, instrumentos e insumos
colocados à sua
disposição
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
Demonstrar postura de cooperação
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes Pedagógicos

Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Eletrotécnica
laboratório de informática
Sala de aula

Equipamentos

Amperímetro
EPI e EPC
Ferramentas manuais
Materiais elétricos
Material de expediente
Megômetro
Multímetro

Técnico em Eletrotécnica 37
Ohmímetro
Voltímetro

Material Didático

Livro didático nacional


Manual e catálogo técnico

Situações de Aprendizagem

Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia de apoio ao curso

BOYLESTAD, R. L. – Introdução à Análise de Circuitos, Pearson Education do Brasil.

MALVINO, A. P. - Eletrônica, Makron Books.

SMITH, K. C.- SEDRA, A. S, Microeletrônica, Makron Books.

GUSSOW, M., Eletricidade Básica. Makron Books.

BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. MakronBooks

VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. Ao Livro Técnico

LOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S., Circuitos em Corrente Contínua. Érica

ALBUQUERQUE, R. O., Circuitos em Corrente Alternada. Érica.

Técnico em Eletrotécnica 38
Unidade Curricular Carga Horária

Segurança em Serviços de Eletricidade 60h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas para prevenção de acidentes relacionados com serviços de eletricidade com base na
norma regulamentadora NR 10, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do
técnico no mundo do trabalho.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Segurança no trabalho
Organização do local de trabalho
Organização dos dados e informações
coletadas
Procedimentos de segurança
• Primeiros socorros
• Elaborar e seguir Análise Preliminar de Risco (APR)
Noções sobre lesões
• Identificar a área a ser sinalizada e isolada
Priorização do atendimento
• Identificar as condições de segurança para execução do
Aplicação de respiração artificial
projeto
Massagem cardíaca
• Identificar as etapas de desenergização, conforme norma
Técnicas para remoção e transporte de
• Identificar as normas técnicas e de segurança
acidentados
• Identificar e aplicar técnicas e métodos de
Práticas
primeiros socorros
• Riscos em instalações e serviços com eletricidade
• Identificar e utilizar EPI e EPC adequados à atividade e à
O choque elétrico, mecanismos e efeitos
classe de tensão
Campos eletromagnéticos
• Identificar lesões causadas por acidentes elétricos
Arcos elétricos, queimaduras e quedas
• Identificar medidas preventivas de proteção e combate a
• Técnicas de Análise de Risco
incêndios
• Acidentes de origem elétrica
• Identificar métodos de princípios de incêndios
Causas diretas e indiretas
• Identificar os riscos inerentes ao trabalho com
Discussão de casos
a eletricidade
• Medidas de Controle do Risco Elétrico
• Identificar prioridade de atendimento
Desenergização
• Interpretar e executar os procedimentos de trabalho
Equipotencialização
• Interpretar e executar serviços de acordo com a Ordem de
Seccionamento automático da alimentação
Serviço (OS)
Extrabaixa tensão
• Interpretar índices de acidentes no trabalho
Barreiras e invólucros
• Interpretar informações técnicas
Bloqueios e impedimentos
• Reconhecer normas técnicas e regulamentadoras vigentes
Obstáculos e anteparos
• Reconhecer princípios de saúde, segurança e combate a
Isolamento das partes vivas
incêndio do trabalho em eletricidade
Isolação dupla ou reforçada
Colocação fora de alcance
Separação elétrica
Aterramento funcional (TN ⁄ TT ⁄ IT), de
proteção, temporário
Dispositivos a corrente de fuga
• Equipamentos de proteção coletiva
• Regulamentações do MTE

Técnico em Eletrotécnica 39
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Qualificação, habilitação, capacitação e autorização


• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com
Eletricidade
• NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços
Confinados
• NR 26 - Sinalização de Segurança
• NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
• NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
• NR 17 - Ergonomia
Capacidades Metodológicas
• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
• Cumprir normas e procedimentos
Eletricidade
• Identificar diferentes alternativas de solução nas situações
• NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
propostas
• NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
• Manter-se atualizado tecnicamente
• Normas Regulamentadoras relacionadas às instalações
• Ter capacidade de análise
elétricas
• Ter senso crítico
• Disposições gerais e campo de aplicação
• Ter senso investigativo
• Rotinas de trabalho procedimentos
• Ter visão sistêmica
• Instalações desenergizadas
Capacidades Organizativas
Liberação para serviços
• Comunicar-se com clareza
Sinalização
• Demonstrar atitudes éticas
Inspeções de áreas, serviços, ferramental e
• Ter proatividade
equipamento
• Ter responsabilidade
• Responsabilidades
• Trabalhar em equipe
• Proteção e combate a incêndio
Capacidades Sociais
Noções básicas
• Comunicar-se com clareza
Medidas preventivas
• Demonstrar atitudes éticas
Métodos de extinção
• ter proatividade
Prática
• Ter responsabilidade
• Riscos adicionais
• trabalhar em equipe
Altura
Ambientes confinados
Áreas classificadas
Umidade
Condições atmosféricas
• Equipamentos de proteção individual
• Fundamentos da segurança com eletricidade
• Educação em Prevenção de Acidentes GEPA⁄CIPA
Campanhas de segurança

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes Pedagógicos

Aula de campo
Sala de aula

Equipamentos

DVD
Microcomputador
projetor multimídia
Quadro branco
Televisão

Material Didático

Filme
Legislação vigente
Livro didático nacional
Normas regulamentadoras

Técnico em Eletrotécnica 40
Perfil docente

Docente 1:Formação Superior em Engenharia Elétrica ou Segurança do Trabalho, com experiência comprovada em
segurança com eletricidade e Prevenção e Combate a Incêndio;

Docente 2: Formação Superior na área de saúde com formação específica de Primeiros Socorros e experiência comprovada
em atendimento emergencial.

Bibliografia de apoio ao curso

Livros
· Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade – SENAI RJ
1. NR 10 Comentada
2. Riscos Elétricos
3. Noções Básicas de Prevenção de Incêndios
4. Noções de Primeiros Socorros em Serviços com Eletricidade

Revistas de Apoio
· Eletricidade Moderna - Editora Aranda
· Lumiére - Editora Lumiére
· O SETOR ELÉTRICO - Editora Atitude Editorial - www.atitudeeditorial.com.br

Normas Técnicas de Apoio


· Norma Regulamentadora NR10
· NBR 14039 (Digital - Comentada)
· NBR 5410 (Digital - Comentada)

Técnico em Eletrotécnica 41
Módulo Específico Profissional

Unidade Curricular Carga Horária

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Prediais 120h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas ao planejamento, instalação e manutenção de sistemas elétricos prediais de
baixa tensão, conforme requisitos normativos da ABNT NBR 5410 e especificações técnicas de fabricantes.

Conteúdos Formativos

Técnico em Eletrotécnica 42
Capacidades Técnicas Conhecimentos


Interpretar projeto de instalações elétricas prediais.

Interpretar projeto executivo dos serviços.

Planejar a execução dos serviços.

Realizar Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR)
identificando os riscos potenciais e as medidas de controle
correspondentes às atividades a serem realizadas.

Montar infraestrutura para instalações de sistemas elétricos Interpretação de projetos de instalações elétricas prediais.
prediais utilizando: Eletrodutos (metálico e de • Diagrama unifilar de instalações elétricas prediais.
PVC); Canaletas (metálicas e de • Esquema Vertical (prumada).
PVC); Perfilados; Eletrocalhas; Quadro de distribuição. • Memoria de cálculo.
• • Memorial descritivo
Instalar luminárias e refletores utilizando: Lâmpadas Tecnologia dos materiais empregados em infraestruturas de
fluorescentes (tubular e compacta); Lâmpadas LEDs (tubular, instalações elétricas prediais.
bulbo e PAR); Lâmpadas Vapor (metálico, sódio e mercúrio); • Condutores elétricos e prescrições de instalação, conforme
Lâmpadas halógenas; Lâmpadas mistas. prescrições da NBR 5410
• - Aspectos construtivos e aplicações
Interpretar as prescrições da norma ABNT NBR 5410 - Tipos, conforme ABNT NBR 5410 item 6.2.3.1
referente à instalações elétricas prediais. - Temperaturas de operação nas condições de operação
• em regimes permanente, sobrecarga e de curto-circuito,
Reconhecer as características técnicas dos materiais conforme ABNT NBR 5410 item 6.2.5.2.1.
empregados em instalações elétricas prediais. - Métodos de instalação, conforme ABNT NBR 5410 item
• 6.2.2.1 e 6.2.5.1.2
Interpretar documentação técnica de fabricantes. - Conexões elétricas, conforme ABNT NBR 5410 item
• 6.2.8
Selecionar materiais, ferramentas e instrumentos. • Dispositivos de Proteção (características técnicas e
• prescrições de instalação)
Instalar circuitos de alimentação e terminais para sistemas • Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes (disjuntores
de comando e controle de iluminação, aquecimento, força termomagnéticos – DTM´s)
motriz e climatização, conforme padrões definidos em • Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual
projeto, prescrições técnicas do fabricante e normativas da (dispositivos DR´s e IDR´s), conforme ABNT NBR 5410 item
ABNT NBR 5410. 6.3.3.2
• • Dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias –
Instalar padrões de medidores de energia surto de tensão (dispositivos DPS´s ), conforme ABNT NBR 5410
elétrica monofásicos, bifásicos e trifásicos para itens 5.4.2 e 6.3.5.2
consumidores individuais e coletivos, conforme prescrições • Eletroduto rígido metálico eletrolítico.
da concessionária de energia local. - Eletroduto rígido de PVC roscável
• - Eletroduto rígido de PVC sem rosca.
Verificar a conformidade da instalação (inspeções e ensaios), - Eletroduto flexível corrugado de polietileno.
conforme prescrições da ABNT NBR 5410. - Eletroduto corrugados flexíveis de PEAD (Polietileno de
• Alta Densidade).
Reconhecer os diferentes tipos de manutenção, - Eletroduto flexível metálico com capa de PVC (Sealtubo),
suas características, finalidades e contextos de aplicação. - Perfilado e acessórios.
• - Eletrocalha e acessórios.
Diagnosticar falhas, defeitos e suas possíveis - Canaleta metálica e acessórios.
causas, considerando checklist estabelecido e os - Canaleta de PVC e acessórios.
procedimentos de desenergização e energização estabelecido - Barramento Blindado (BUS-WAY)
na NR10 item 10.5. - Abraçadeiras para montagem de infraestrutura aparente
• de eletrodutos.
Avaliar o funcionamento de equipamentos eletroeletrônicos - Quadros de distribuição.
com base nos parâmetros estabelecidos pelo fabricante. - Caixas de passagem de embutir e de sobrepor
• - Conduletes de alumínio e de PVC
Reconhecer os diferentes procedimentos de teste e recursos
tecnológicos a eles associados, tendo em vista a sua
utilização no diagnóstico de falhas e defeitos.

Interpretar Planos de Manutenção dos Sistemas Elétricos
Prediais.

Realizar a manutenção corretiva e preventiva em sistemas
elétricos prediais, considerando APRs, PTs, POs, histórico de
defeitos e checklist correspondente às atividades a serem
realizadas.

Técnico em Eletrotécnica 43
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Prescrições da norma ABNT NBR 5410


• Prescrições gerais para execução de conexões elétricas,
conforme NBR 5410: 6.2.8 4.1 a 6.2.8.15.
• Prescrições gerais para instalação de linhas elétricas,
conforme NBR 5410: 6.2.9.1.1 a 6.2.9.6.8.
• Prescrições de instalação de condutores elétricos, conforme
NBR 5410: 6.2.3 a 6.2.3.8.3.
• Prescrições gerais para disposição de condutores, conforme
NBR 5410: 6.2.10.1 a 6.2.10.4.
• Prescrições gerais para instalação de eletrodutos, conforme
NBR 5410: 6.2.11.1.1 a 6.2.11.1.18.
• Prescrições gerais para instalação de molduras, conforme
NBR 5410: 6.2.11.2.1 a 6.2.11.2.4.
• Prescrições gerais para instalação de bandejas, leitos,
prateleiras, suportes horizontais e fixação direta dos cabos em
paredes ou tetos, conforme NBR 5410: 6.2.11.3.1 a 6.2.11.3.5.
• Prescrições gerais para instalação de canaletas e perfilados,
conforme NBR 5410: 6.2.11.4.1 a 6.2.11.4.5.
• Prescrições gerais para instalação de cabos diretamente
enterrados ou contidos em eletrodutos enterrados, conforme
NBR 5410: 6.2.11.6.1 a 6.2.11.6.6.
• Prescrições gerais para instalação de linhas sobre isoladores,
conforme NBR 5410: 6.2.11.7.1 a 6.2.11.7.6.
• Prescrições gerais para instalação de linhas aéreas externas,
conforme NBR 5410: 6.2.11.8.1 a 6.2.11.8.4.
• Prescrições gerais para instalação de linhas pré-fabricadas,
conforme NBR 5410: 6.2.11.9.
• Prescrições gerais para instalação de equipotencialização,
conforme NBR 5410: 5.1.2.2.3.1 a 5.1.2.2.3.7.
• Prescrições gerais para instalação de equipotencialização
suplementar, conforme NBR 5410: 5.1.3.1.2.
• Prescrições gerais para localização dos dispositivos que
asseguram proteção contra sobrecargas, conforme NBR 5410:
5.3.4.2.1 5.3.5.3.

Técnico em Eletrotécnica 44
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Prescrições gerais de instalação de equipotencialização como


prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e
seus componentes, conforme NBR 5410: 5.4.3.1 a 5.4.3.6.
• Prescrições gerais de instalação de dispositivos de comando
funcional e auxiliar, conforme NBR 5410: 5.6.6.1.1 a 5.6.6.2.
• Prescrições gerais para seleção de componentes, conforme
NBR 5410: 6.1.2.1.
• Prescrições gerais de seleção e instalação de componentes
em função de influências externas, conforme NBR 5410:
6.1.3.2.1 a 6.1.3.2.4.
• Prescrições gerais para identificação dos componentes,
conforme NBR 5410: 6.1.5.1 a 6.1.6.2.

Metrologia - Leitura de escala nos sistemas métrico e inglês de


polegada fracionária (metro, trena, régua graduada e
paquímetro)

Tecnologia dos dispositivos de comando e controle de


iluminação
• Interruptores simples e de múltiplas seções
• Interruptores paralelos e intermediários
• Variadores de luminosidade (Dimmer)
• Aparelhos de sinalização sonora (cigarras e campainhas)
• Minuterias individuais e multifunções
• Sensores fotoelétricos.
• Sensores de presença.
• Relés de impulso.
• Programadores horários (Time switch)
• Dispositivos de controle de cenários de iluminação
• Plugs e Tomadas de uso geral (10 e 20A)
• Plugs e Tomadas industriais

Tecnologia das lâmpadas e luminárias


• Lâmpadas Mistas
• Lâmpadas de Vapor de Mercúrio
• Lâmpadas de Vapor de Sódio
• Lâmpadas Multivapores Metálicos
• Fluorescentes tubulares convencionais
• Fluorescentes tubulares LED
• Fitas de LED SMD RGB
• Fluorescentes compactas

Padrões de Entrada Para Medição de Energia Elétrica de


Consumidores Individuais e Coletivos
• Terminologias e definições
• Unidade consumidora
• Carga instalada
• Demanda
• Entrada coletiva
• Entrada individual
• Ramal de entrada
• Ramal de ligação.
• Padrões de ligação de entradas individuais e coletivas.
• Tipos
• Dimensionamento
• Especificação e quantificação de materiais.

Técnico em Eletrotécnica 45
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Tipos de manutenção
• Manutenção corretiva;
• Manutenção preventiva;
• Manutenção preditiva.

Técnicas de inspeção de Sistemas Elétricos Prediais


• Metodológica (por diagramas esquemáticos)
• Comparativa (com outro equipamento)
• Informativa (informações do operador)
• Computacional (monitoramento por software);
• Visual.

Tipos de falhas
• Sobrecorrente
• Sobretensão
• Subtensão
• Baixa resistência de isolamento
• Curto-circuito franco
• Falta de aterramento funcional
• Falta de aterramento de proteção
• Interfaceamento de condutores (condutor rompido).
• Centelhamento por desgaste ou oxidação de contatos.
• Oxidação de conexões elétricas
• Constrição de conexões elétricas
• Crimpagem de terminais
• Pontos de solda
• Contaminação de dispositivos por substâncias líquidas ou
sólidas.

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Instalações Prediais

Relação de Equipamentos
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais

Técnico em Eletrotécnica 46
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

ABNT. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.
ABNT, NBR 5419 – Proteção das Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
ABNT NBR 7117 – Medição de Resistividade pelo Método WENNER;
COTRIN, Ademaro A. M. B. – Instalações Elétricas, Editora Makron Books.
PROCOBRE – Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica. São Paulo: VICTORY, 2003. Disponível em:
htpp:\\www.procobrebrasil.org. Acessado em: 13 abr. 2015.
CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais - estude e use. São Paulo: Editora Érica.
2004, 14ª edição.
LEITE, Duílio Moreira. Proteção contra descargas atmosféricas. São Paulo: MM Editora, 2001.
Cotrin,Ademaro, Instalações Elétricas - Editora Pearson
Mamede, João, Instalações Elétricas Industriais - Editora LTC
KINDERMANN, Geraldo & CAMPAGNOLO, Jorge Mário – Aterramento Elétrico - Editora Porto Alegre.
Manual de programação de fabricantes disponíveis em:
SCHNEIDER-ELECTRIC - www.schneider-electric.com.br
SIEMENS - www.siemens.com.br
WEG - www.weg.net

Técnico em Eletrotécnica 47
Unidade Curricular Carga Horária

Instalação de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) 24h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à instalação de Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, conforme
requisitos normativos da ABNT NBR 5419, NR10 e especificações técnicas de fabricantes.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

Sistemas de Aterramento e de Proteção Contra


Descargas Atmosféricas (SPDA)
Aterramento:
• Conceito de eletrodo de aterramento: Tipos de eletrodos
de aterramento normalizados;
• Conceito de resistividade e estratificação do solo;
• Conceito de resistência ôhmica do eletrodo
• Conhecer as características e aplicação de materiais e de aterramento: Métodos de medição;
componentes utilizados em Sistemas de Aterramento e de • Efeitos da corrente elétrica sobre o corpo humano;
Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA). • Conceito de tensão de contato (toque) e de passo;
• Conhecer as características e aplicação de materiais e • Esquemas de aterramento - TT, TN (TN-S, TN-C, TN-C-S)
componentes utilizados em sistemas de aterramento de e e, IT;
SPDA. • Equipotencialização local;
• Instalar sistema de aterramento, conforme Instruções de • Necessidade de aterramento único e
Trabalho (ITs) e padrões definidos em projeto, com um da equipotencialização local (principal e suplementar);
eletrodo, com eletrodos em paralelo, com eletrodos em • Barramento de equipotencialização principal (BEP)
triângulo e com eletrodos em anel. x Terminal de aterramento principal (TAP);
• Medir a resistividade do solo pelo método de wenner, • Barramento de equipotencialização local (BEL) x Terminal
através de terrômetro. de aterramento secundário (TAS);
• Medir a resistência de aterramento do sistema de • Critérios para dimensionamento do condutor neutro e
aterramento com terrômetro. do condutor de proteção;
• Instalar condutores e barramento de equipotencialização • Esquemas preferenciais para proteção contra surtos de
principal (BEP). tensão em função das instalações brasileiras;
• Instalar Sistemas de Proteção contra Descargas • Aplicação de dispositivos DR;
Atmosféricas, conforme Instruções de Trabalho (IT´s) e • Riscos do Aterramento Mal Feito;
padrões definidos em projeto, tipo Franklin e gaiola de • Aterramento por razões de proteção;
Faraday. • Aterramento por razões combinadas de proteção
• Realizar operações de soldar com solda exotérmica. e funcionais;
• Condutores de Aterramento;
• Condutores de Proteção Principal;
• Condutores de equipotencialidade;
• Condutores de aterramento funcional;
• Aterramento e equipotencialização de equipamentos
de tecnologia da informação;
• Eletrodos de Aterramento.

Técnico em Eletrotécnica 48
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Métodos de Aterramento:
• Uma haste simples cravada no solo;
• Hastes alinhadas;
• Hastes em triângulo;
• Hastes em quadrado;
• Hastes em círculos;
• Placas de material condutor enterrado no solo
• Fios ou cabos enterrados no solo.
Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica (S.P D
A)
• Origem e formação das descargas atmosféricas;
• Parâmetros físicos;
• Abordagem da NBR 5419-1 ⁄ 2015 - Princípios gerais;
• Medidas de proteção contra surtos;
• Níveis de proteção.
Abordagem da NBR 5419-2⁄2015 - Gerenciamento
de riscos
• Fontes dos danos;
• Tipos de Danos;
• Tipos de perda;
• Riscos;
• Avaliação da necessidade de proteção;
• Mapa de densidade de descarga atmosférica;
Abordagem da NBR 5419-3⁄2015 - Danos físicos
a estrutura e perigo a vida
• Aplicações de SPDA Externo;
• Subsistema de captação;
• Método de Franklin;
• Método de Gaiola de Faraday;
• Método eletrogeométrico;
• Subsistema de descidas:
• Descidas com materiais;
• Descidas naturais;
• Subsistema de aterramento
• Instalação de eletrodo de aterramento;
• Instalação de eletrodo natural;
• Interligação dos sistemas
• Conexões mecânicas e exotérmicas
• Materiais adequados aos subsistemas
Abordagem da NBR 5419-4⁄2015 - Sistemas elétricos e
eletrônicos internos a estrutura
• Conceitos básicos de ZPR (Zona de distribuição contra
• raios);
• Dimensionamento e instalação de DPS;
• Utilização do DPS;
• Equipotencialização.
Resistência de aterramento:
• Resistividade do solo;
• Conceitos básicos de estratificação do solo.;
• Medida de resistividade do solo;
• Medida de resistência de aterramento;
• Tratamento químico do solo.
Dimensionamento de um sistema de SPDA unifamiliar
Dimensionamento de um sistema de SPDA de um edifício
de apartamentos

Técnico em Eletrotécnica 49
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Instalações Prediais

Relação de Equipamentos
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada
em competências.

Bibliografia básica e complementar

ABNT. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.
ABNT, NBR 5419 – Proteção das Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
ABNT NBR 7117 – Medição de Resistividade pelo Método WENNER;
COTRIN, Ademaro A. M. B. – Instalações Elétricas, Editora Makron Books.
PROCOBRE – Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica. São Paulo: VICTORY, 2003. Disponível em:
htpp:\\www.procobrebrasil.org. Acessado em: 13 abr. 2015.
CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais - estude e use. São Paulo: Editora Érica.
2004, 14ª edição.
LEITE, Duílio Moreira. Proteção contra descargas atmosféricas. São Paulo: MM Editora, 2001.
Cotrin,Ademaro, Instalações Elétricas - Editora Pearson
Mamede, João, Instalações Elétricas Industriais - Editora LTC
KINDERMANN, Geraldo & CAMPAGNOLO, Jorge Mário – Aterramento Elétrico - Editora Porto Alegre.

Técnico em Eletrotécnica 50
Manual de programação de fabricantes disponíveis em:
SCHNEIDER-ELECTRIC - www.schneider-electric.com.br
SIEMENS - www.siemens.com.br
WEG - www.weg.net

Técnico em Eletrotécnica 51
Unidade Curricular Carga Horária

Sistema de Pré-automação Predial 32h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à Sistemas de Pré-automação predial, cumprindo legislações vigentes,
parâmetros de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Reconhecer as características técnicas de relés lógicos Sistemas de Automação Residencial – Domótica


programáveis. • Conceitos e aplicações
• Reconhecer as linguagens de programação de relés lógicos
programáveis. Relé Lógico Programável
• Compreender as diversas instruções de programação de • Arquitetura
relés programáveis. • Principais funcionalidades
• Desenvolver Flow Chart (Fluxograma) para implementação • Características Técnicas
de sistemas de automação predial com relé lógico • Instruções lógicas
programável. • Instruções de temporização
• Desenvolver programas para sistemas de automação • Instruções de contagem
predial com relé lógico programável em linguagens: Ladder – • Instruções de comparação
Ladder Diagram (LD); Diagramas de blocos (FBD) - Function • Programação Via IHM
Block Diagram. • Programação Via Software
• Desenvolver programas para sistemas de automação • Programação em linguagem de contatos (Ladder Diagram -
predial com relé lógico programável para: Controle de LD)
persianas; Controle de bombas de recalque; Controle de • Programação em Linguagem de Blocos (Function Block
sistemas de iluminação; Controle de sistemas de portão Diagram - FBD)
automático de condomínios; Controle de sistemas de • Simulação do processo utilizando o simulador integrado do
monitoramento de vagas de estacionamento; Controle de software
sistema de alarme residencial; Controle de sistema de • Flow Chart (Fluxograma) representativo de processos
irrigação de jardins. automatizados.

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):

Técnico em Eletrotécnica 52
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Instalações Prediais

Relação de Equipamentos
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada
em competências.

Bibliografia básica e complementar

ABNT. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.
ABNT, NBR 5419 – Proteção das Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
ABNT NBR 7117 – Medição de Resistividade pelo Método WENNER;
COTRIN, Ademaro A. M. B. – Instalações Elétricas, Editora Makron Books.
PROCOBRE – Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica. São Paulo: VICTORY, 2003. Disponível em:
htpp:\\www.procobrebrasil.org. Acessado em: 13 abr. 2015.
CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais - estude e use. São Paulo: Editora Érica.
2004, 14ª edição.
LEITE, Duílio Moreira. Proteção contra descargas atmosféricas. São Paulo: MM Editora, 2001.
Cotrin,Ademaro, Instalações Elétricas - Editora Pearson
Mamede, João, Instalações Elétricas Industriais - Editora LTC
KINDERMANN, Geraldo & CAMPAGNOLO, Jorge Mário – Aterramento Elétrico - Editora Porto Alegre.
Manual de programação de fabricantes disponíveis em:
SCHNEIDER-ELECTRIC - www.schneider-electric.com.br
SIEMENS - www.siemens.com.br
WEG - www.weg.net

Técnico em Eletrotécnica 53
Unidade Curricular Carga Horária

Sistemas Autônomos de Segurança Patrimonial 24h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes,
parâmetros de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda,
ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à Sistemas autônomos de segurança patrimonial, cumprindo


legislações vigentes, parâmetros de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e
saúde e, ainda, ambientais.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

Central de Alarme Monitorada


• Características e configurações
• Zonas de Alarme
• Cabeamento
• Dispositivos de Detecção
• Sensores infravermelho passivo com fio
• Sensores infravermelho passivo sem fio
• Sensores de abertura sem fio
• Sensores de abertura com fio
• Sensores para Impacto e Arrombamento
• Detector de Fumaça
• Detector Termovelocimétrico
• Detector Iônico
• Detector de gás
• Detector de chama por ultravioleta
• Acionador manual
• Configurações
• Resistores de final de linha, sua funcionalidade e
importância
Instalar sistemas autônomos de segurança patrimonial,
considerando necessidades do cliente, viabilidade técnica e
Circuito Fechado de Televisão (CFTV)
econômica, previsão de prazos e gastos.
• Sistemas de CFTV Digital
• Câmeras Convencionais
• Microcâmeras
• Câmeras com infravermelho
• Câmeras IP e IP PTZ
• Configuração de Câmera Speed Dome IP;
• Configurações da Câmera IP;
• Iluminação para CFTV
• Tipos de lente
• Campo de visão
• Cálculo do ângulo de visão
• DVR Stand Alone ( Instalação, Configuração,
• Backup, Gravação e Armazenamento)
• Distribuidores de vídeo
• Amplificadores de vídeo
• Configuração do sistema de monitoramento
• Software de monitoramento
• Tipos de Cabeamento para CFTV (Cabos: Coaxial, Par
Trançado UTP e Fibra Óptica)

Técnico em Eletrotécnica 54
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Portões Automatizados
• Tipos
• Deslizantes
• Pivotantes
• Basculantes
• Componentes do sistema de automatização
• Transmissor e receptor de controle remoto
• Funções das centrais de comando
• Acessórios adicionais: Sinaleiro, Luz de garagem,
• Trava e Fotocélula
• Diagrama de ligação da central
• Diagrama de ligação dos acessórios
• Montagem e instalação dos motores deslizantes
• Instalação
• Ponto de giro
• Ângulos
• Balanceamento do portão
• Regulagem de fim de curso
• Programação de central

Interfonia e Vídeoporteiro
• Porteiro eletrônico individual
• Porteiro eletrônico coletivo
• Vídeo porteiro
• Fechadura por senha
• Cabeamento e fios
• Sirenes e conexão com centrais de alarme.

Cerca Elétrica
• Regulamentação a Lei Nº 8553 e LEI Nº 6.039;
• Normas de segurança: Controle de riscos, isolamento e
distâncias mínimas.
• Cuidados no manuseio e manutenção preventivas
e corretivas.
• Cerca Perimetral Eletrificada
• Cabo de alta isolação: Características, especificações e
instalação.
• Componentes: Hastes, ponteiras, fio inox.
• Tensionamento: Travas e molas de repuxo
• Aterramento: Instalação das hastes de terra e teste do
aterramento.
• Montagem da cerca: Passagem do fio inox nos isoladores,
conexão com o fio de alta isolação.
• Eletrificador: Tipos, cuidados, especificação, ajustes,
instalação, ativação e testes.
• Alarme: Sirenes e conexão com centrais de alarme.
• Configuração
• Dimensionamento e posicionamento
• Integração alarme e cerca elétrica

Barreira Eletrônica por Infravermelho


• Fundamentos: Princípios do infravermelho, vantagens e
limitações.
• Transmissor: O sensor IVA (infravermelho ativo).
• Instalação e alimentação do transmissor.
• Receptor: Ajustes de posição⁄elevação, ajustes
de detecção de nível do sinal, ajuste óptico, ajuste
de velocidade de disparo.
• Sirenes e delatores: Conectando a barreira com centrais
de alarme.
• Dimensionamento da barreira de infravermelho.

Técnico em Eletrotécnica 55
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Instalações Prediais

Relação de Equipamentos
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada
em competências.

Bibliografia básica e complementar

ABNT. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.
ABNT, NBR 5419 – Proteção das Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
ABNT NBR 7117 – Medição de Resistividade pelo Método WENNER;
COTRIN, Ademaro A. M. B. – Instalações Elétricas, Editora Makron Books.
PROCOBRE – Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica. São Paulo: VICTORY, 2003. Disponível em:
htpp:\\www.procobrebrasil.org. Acessado em: 13 abr. 2015.
CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais - estude e use. São Paulo: Editora Érica.
2004, 14ª edição.
LEITE, Duílio Moreira. Proteção contra descargas atmosféricas. São Paulo: MM Editora, 2001.
Cotrin,Ademaro, Instalações Elétricas - Editora Pearson
Mamede, João, Instalações Elétricas Industriais - Editora LTC
KINDERMANN, Geraldo & CAMPAGNOLO, Jorge Mário – Aterramento Elétrico - Editora Porto Alegre.

Técnico em Eletrotécnica 56
Manual de programação de fabricantes disponíveis em:
SCHNEIDER-ELECTRIC - www.schneider-electric.com.br
SIEMENS - www.siemens.com.br
WEG - www.weg.net

Técnico em Eletrotécnica 57
Unidade Curricular Carga Horária

Projetos Elétricos Prediais 60h

Unidades de Competência

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos elaboração de projetos de instalações elétricas prediais,
conforme prescrições da ABNT NBR 5410.

Conteúdos Formativos

Técnico em Eletrotécnica 58
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Elaborar projetos de instalações elétricas prediais, Estudo de viabilidade técnica e econômica para
considerando, necessidades do cliente, viabilidade técnica elaboração de projetos elétricos prediais, considerando,
e econômica, previsão de prazos e gastos. seleção de tecnologia, eficiência energética, estimativas
de custos e estimativas de prazo de execução.
Etapas Para Elaboração do Projeto
• Informações preliminares
• Plantas de situação
• Localização dos acessos ao edifício
• Localização do ponto de entrada da rede elétrica da
concessionária
• Localização dos centros de medição
• Quantificação do sistema, segundo critérios estabelecidos
por norma
• Previsão de carga de iluminação, conforme NBR 5410 e
informações do proprietário.
• Previsão de carga de tomadas de uso geral, conforme
NBR5410 e informações do proprietário.
• Previsão de cargas de uso específico, conforme
informações do proprietário.
• Determinação da demanda (potência de alimentação) da
instalação.
• Cálculo da demanda de cada apartamento em função dos
fatores de demanda aplicáveis.
• Cálculo da demanda total da edificação, considerando:
- Demanda dos apartamentos
- Fator de diversidade em função do numero de
apartamentos
- Fator de demanda em função da área útil do
apartamento
- Demanda das áreas do condomínio
- Cargas de iluminação
- Cargas de tomadas
- Cargas de motores

Divisão da instalação em circuitos terminais considerando
os setores da instalação e recomendações da NBR5410
- Circuitos de iluminação (limitados a 10A)
▪ Setor social: sala, dormitórios, banheiros, corredor e
hall.
▪ Setor de Serviço: copa, cozinha e área de serviço.
▪ Setor externo
- Circuitos de tomada de uso geral (limitados a 10A)
▪ Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e
hall.
▪ Setor de Serviço 1: Copa.
▪ Setor de Serviço 2: Cozinha.
▪ Setor de Serviço 3: Área de serviço.
▪ Setor externo
- Circuitos de tomada de uso específico.
▪ Setor íntimo (suítes e dormitórios)
▪ Setor de serviço (copa, cozinha, área de serviço e
área externa)

4.3.3.3. Cargas de motores

Técnico em Eletrotécnica 59
Capacidades Técnicas Conhecimentos

4.6. Critérios para dimensionamento de condutores


conforme NBR5410 item 6.2.6.1.2.
4.6.1. Capacidade de condução de corrente do condutor,
conforme NBR 5410 item 6.2.5
4.6.1.1. Cálculo da corrente de projeto
4.6.1.2. Cálculo da corrente corrigida considerando os
fatores de agrupamento e temperatura
4.6.2. Queda de queda de tensão, conforme NBR 5410
item 6.2.7;
4.6.3. Seção mínima, conforme NBR 5410 item 6.2.6.1.1
4.6.4. Proteção contra sobrecargas, conforme NBR 5410
itens 5.3.4 e 6.3.4.2
4.6.4.1. Em função da coordenação entre corrente de
projeto (IB) e capacidade de corrente do condutor nas
condições prevista de instalação (IZ).
4.6.4.2. Em função da coordenação entre a corrente de
atuação do dispositivo (I2) e capacidade de corrente do
condutor nas condições prevista de instalação (IZ),
4.6.5. Proteção contra curtos-circuitos e solicitações
térmicas, conforme 5.3.5 e 6.3.4.3
4.6.5.1. Em função da capacidade de interrupção de curto-
circuito do dispositivo de proteção (Icn) e a corrente de
curto-circuito presumida mínima no ponto de instalação do
dispositivo (IKmin)
4.6.5.2. Em função da coordenação entre a suportabilidade
térmica do dispositivo de proteção (integral de Joule do
dispositivo - I²t ) e suportabilidade térmica do condutor
(integral de Joule do condutor - K² x S² ), conforme NBR
5410 item 5.3.4.3, 5.3.5.5.2, 6.3.4.3.2 (figura 12)
4.6.5.3. Em função da Interseção da curva de
suportabilidade térmica do condutor ( K² x S² ) com a curva
de atuação magnética do disjuntor, conforme NBR 5410 itens
6.3.4.3.1. e 6.3.4.3.2.
4.6.5.4. Em função do comprimento do condutor e a
corrente de curto-circuito presumida mínima no ponto de
instalação do dispositivo
4.6.6. Proteção contra choques elétricos por
seccionamento automático da alimentação , conforme NBR
5410 item 5.1.2.2.4

4.7. Prescrições para instalação de dispositivos de


proteção a corrente diferencial-residual (DR), conforme
NBR 5410 itens 6.3.6.2

4.8. Prescrições para instalação de dispositivos de


Proteção contra sobretensões temporárias (DPS´s),
conforme NBR 5410 item 5.4

4.9. Prescrições referentes a condições de serviço e


influências externas, conforme NBR 5410 item 6.1.3

4.10. Equipotencialização
4.10.1. Prescrições para instalação de condutores para
equipotencialização principal, conforme NBR 5410, item
6.4.4.1.1
4.10.2. Prescrições para instalação de condutores para
equipotencialização suplementar, conforme NBR 5410, item
6.4.4.1.2
4.10.3. Prescrições para instalação de condutores para
equipotencialização funcional, conforme NBR 5410, item
6.4.5

Técnico em Eletrotécnica 60
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Critérios para dimensionamento de condutores conforme


NBR5410 item 6.2.6.1.2.
• Capacidade de condução de corrente do condutor,
conforme NBR 5410 item 6.2.5.
• Cálculo da corrente de projeto
• Cálculo da corrente corrigida considerando os fatores de
agrupamento e temperatura.
• Queda de queda de tensão, conforme NBR 5410 item 6.2.7.
• Seção mínima, conforme NBR 5410 item 6.2.6.1.1.
Proteção contra sobrecargas, conforme NBR5410 itens
5.3.4 e 6.3.4.2
• Coordenação entre corrente de projeto (IB) e capacidade
de corrente do condutor nas condições prevista de instalação
(IZ).
• Coordenação entre a corrente de atuação do dispositivo
(I2) e capacidade de corrente do condutor nas condições
prevista de instalação (IZ).
• Proteção contra curtos-circuitos e solicitações térmicas,
conforme 5.3.5 e 6.3.4.3.
• Capacidade de interrupção de curto-circuito do dispositivo
de proteção (Icn) e a corrente de curto-circuito presumida
mínima no ponto de instalação do dispositivo (IKmin)
• Coordenação entre a suportabilidade térmica do dispositivo
de proteção (integral de Joule do dispositivo - I²t ) e
suportabilidade térmica do condutor (integral de Joule do
condutor - K² x S² ), conforme NBR 5410 item 5.3.4.3,
5.3.5.5.2, 6.3.4.3.2 (figura 12)
• Coordenação em função da Interseção da curva de
suportabilidade térmica do condutor ( K² x S² ) com a curva
de atuação magnética do disjuntor, conforme NBR 5410 itens
6.3.4.3.1. e 6.3.4.3.2.
• Coordenação em função do comprimento do condutor e a
corrente de curto-circuito presumida mínima no ponto de
instalação do dispositivo
• Proteção contra choques elétricos por seccionamento
automático da alimentação , conforme NBR 5410 item
5.1.2.2.4
Prescrições para instalação de dispositivos de proteção a
corrente diferencial-residual (DR), conforme NBR 5410
itens 6.3.6.2
Prescrições para instalação de dispositivos de Proteção
contra sobretensões temporárias (DPS´s), conforme NBR
5410 item 5.4
Prescrições referentes a condições de serviço e
influências externas, conforme NBR 5410 item 6.1.3
Dimensionamento de dutos, segundo critérios
estabelecidos em norma.
Representação esquemática da instalação em planta baixa.
Quadro de previsão de carga
Memorial descritivo
Memória de cálculo
Especificações técnicas de materiais e cotação de preços
Orçamento de mão de obra
Cronograma de serviços
Relatórios de conformidade da instalação.

Técnico em Eletrotécnica 61
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


Capacidades Metodológicas
• Cumprir normas e procedimentos
• Identificar diferentes alternativas de solução
nas situações propostas
• Manter-se atualizado tecnicamente
• Ter capacidade de análise
• Ter senso crítico
• Ter senso investigativo
• Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
• Aplicar procedimentos técnicos
• Demonstrar organização
• Estabelecer prioridades
• Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
• Comunicar-se com clareza
• Demonstrar atitudes éticas
• ter proatividade
• Ter responsabilidade
• trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Instalações Prediais

Relação de Equipamentos
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais
Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Guia da NBR 5410 comentada – Ed. Aranda

Helio Creder -Instalações elétricas – Livros Técnicos e científicos

Geraldo Calvalin e Severino Cervelin – Instalações elétricas prediais – Ed. Érica

Domingos Leite Lima Filho – Projeto de instalações elétricas prediais – Ed. Érica

João Mamede Filho - Instalações elétricas industriais. – Ed. LTC

NISKIER, J., MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. Guanabara Koogan.

COTRIN, Ademaro M. B. Instalações elétricas.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas.

Técnico em Eletrotécnica 62
Unidade Curricular Carga Horária

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos Industriais 80h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à instalação e manuteção de sistemas elétricos industriais, conforme requisitos
normativos da ABNT NBR 5410 e especificações técnicas de fabricantes.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Circuitos trifásicos
Conhecer o princípio de geração de corrente alternada • Representação gráfica das formas de onda
senoidal trifásica e seus parâmetros de forma. • Cargas trifásicas equilibradas em estrela (Relações entre
• tensão de linha e fase)
Compreender as relações entre tensão de linha e de fase. • Cargas trifásicas equilibradas em triângulo (Relações entre
• tensão de linha e fase)
Corrigir o fator de potência de instalações elétricas • Potência em cargas trifásicas equilibradas
industriais em baixa tensão. • Cargas trifásicas desequilibradas

Interpretar projeto de instalações elétricas industriais. Correção do Fator de Potência
• • Legislação Atual
Interpretar projeto executivo dos serviços. • Fator de potência horário
• • Fator de potência mensal
Planejar a execução dos serviços. • Fator de Potência
• - Conceitos Básicos
Realizar Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR) - Consequências e Causas de um Baixo Fator de Potência
identificando os riscos potenciais e as medidas de controle - Perdas na Instalação
correspondentes às atividades a serem realizadas. - Quedas de Tensão
• - Subutilização da Capacidade Instalada
Montar infraestrutura para instalações de sistemas elétricos - Principais Consequências
industriais utilizando: Eletrodutos (metálico e de - Causas do Baixo fator de Potência
PVC); Canaletas (metálicas e de • 5. Vantagens da Correção do Fator de Potência
PVC); Perfilados; Eletrocalhas; Quadro de distribuição. - Melhoria da Tensão
• - Redução das Perdas
Instalar luminárias e refletores utilizando: Lâmpadas - Vantagens da Empresa
fluorescentes (tubular e compacta); Lâmpadas LEDs - Vantagens da Concessionária
(tubular, bulbo e PAR); Lâmpadas Vapor (metálico, sódio e
mercúrio); Lâmpadas halógenas; Lâmpadas mistas.

Verificar a conformidade da instalação (inspeções
e ensaios), conforme prescrições da ABNT NBR 5410 item
7.1, 7.2 e 7.3.

Técnico em Eletrotécnica 63
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Correção do Fator de Potência em Baixa Tensão


• • Levantamento de Dados
Reconhecer os diferentes tipos de manutenção, • Determinação da Potência Reativa.
suas características, finalidades e contextos de aplicação. • Dimensionamento da Potência Reativa para a Correção do
• Transformador de Força
Diagnosticar falhas, defeitos e suas possíveis • Cálculo da Capacitância do Capacitor
causas, considerando checklist estabelecido e os • Cálculo da Corrente nominal do capacitor
procedimentos de desenergização e energização • Proteções Contra Curto-Circuito
estabelecido na NR10 item 10.5. • Dimensionamento de Condutores
• • Dimensionamento da Potência Reativa para a Correção
Avaliar o funcionamento de equipamentos eletroeletrônicos Localizada de Motores
com base nos parâmetros estabelecidos pelo fabricante. • Dimensionamento da Potência Reativa para Bancos
• Automáticos
Reconhecer os diferentes procedimentos de teste e recursos • Local da Instalação
tecnológicos a eles associados, tendo em vista a sua • Interpretação dos principais parâmetros dos capacitores
utilização no diagnóstico de falhas e defeitos. • Cuidados na Aplicação de Capacitores
• Motores de Indução trifásicos
Interpretar Planos de Manutenção dos Sistemas Elétricos • Partes construtivas
Prediais. • Princípio de funcionamento – campo girante
• • Características elétricas e mecânicas
Realizar a manutenção corretiva e preventiva em sistemas - Velocidade síncrona
elétricos prediais, considerando APRs, PTs, POs, histórico de - Escorregamento
defeitos e checklist correspondente às atividades a serem - Velocidade nominal
realizadas. - Potência nominal
- Corrente nominal
- Características de conjugado (nominal, mínimo, máximo
e de partida)
- Relação entre conjugado e potência
- Curvas de conjugado X velocidade
- Categoria de emprego (N, H, D, NY e HY)
- Inércia de carga
- Tempo de aceleração
- Regimes de partida
- Corrente de rotor bloqueado
- Regime de serviço
- 13.15. Classes de isolamento
- Graus de proteção
- Relações entre tensões e entre correntes de linha e de
fase nas configurações:
Δ - Y ( 6 terminais), ΔΔ – YY – Δ – Y (12
terminais)
YY – Y (9 terminais)
ΔΔ – Δ (9 terminais)

Técnico em Eletrotécnica 64
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Motores de indução trifásicos de duas velocidades tipo


Dahlander
• Princípio de formação dos polos
• Tipos
- Conjugado constante - Relação entre potências = 0,63:1
Δ (baixa rotação) – YY (alta rotação)
- Potência constante - Relação entre conjugado = 2:1 YY
(baixa rotação) – Δ (alta rotação)
- Conjugado variável - Relação entre potências = 1:4 Y
(baixa rotação) – YY (alta rotação)

Motores de Indução monofásicos


• Partes construtivas
• Princípio de funcionamento – campo girante
• Tipos e características de conjugado

Motor monofásico de fase auxiliar ou fase dividida (ISR –


Inductive Start and Run – Split-Phase)
Motor monofásico com capacitor de partida (CST –
Capacitor Start)
Motor monofásico com capacitor permanente (PSC –
Permanent Split Capacitor)
Motor monofásico com capacitor de dois valores (CSR -
Capacitor Start and Run)
Motor monofásico com campo distorcido ou pólos
sombreados (Shaded–Pole).

Técnico em Eletrotécnica 65
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Sistemas de Frenagem Não Regenerativas de Motores de


Indução
• Frenagem dinâmica por contracorrente
• Frenagem dinâmica por corrente retificada
• Frenagem por atrito através de freio eletromagnético
(motofreio)

Motor de Corrente Contínua


• Definição e princípio de funcionamento
• Tipos de excitação dos motores e característica de
conjugado
• Excitação Independente
• Auto-excitação Série
• Auto-excitação paralela (shunt)
• Auto-excitação Composta Compound (série-paralelo)

Motor universal
Motor de Passo
• Definição e princípio de funcionamento
• Tipos
- Relutância variável
- Imã permanente
- Híbrido

Motores síncronos
• Princípio de funcionamento
• Tipos de excitação
- Excitatriz estática (com escova
- Excitatriz brushless (sem escovas)

Transformador de potência monofásico


• Características construtivas
• Princípio de funcionamento
• Relações de tensão e corrente
• Impedância
• Potência
• Rendimento
• Polaridade de Transformadores Monofásicos
• Ligação dos Enrolamentos de Transformadores Monofásico
em
• Série e em Paralelo
• Transformadores de Três Enrolamentos

Transformador de potência trifásico (Esquemas de


ligações e relações fundamentais)
• Ligação estrela-estrela
• Ligação triângulo-estrela
• Ligação estrela-triângulo
• Ligação triângulo-triângulo
• Ligação VV ou triângulo aberto
• Ligação zigue-zague
• Paralelismo de Transformadores

Técnico em Eletrotécnica 66
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Prescrições da norma ABNT NBR 5410


• Prescrições gerais para execução de conexões elétricas,
conforme NBR 5410: 6.2.8 4.1 a 6.2.8.15.
• Prescrições gerais para instalação de linhas elétricas,
conforme NBR 5410: 6.2.9.1.1 a 6.2.9.6.8.
• Prescrições de instalação de condutores elétricos,
conforme NBR 5410: 6.2.3 a 6.2.3.8.3.
• Prescrições gerais para disposição de condutores,
conforme NBR 5410: 6.2.10.1 a 6.2.10.4.
• Prescrições gerais para instalação de eletrodutos,
conforme NBR 5410: 6.2.11.1.1 a 6.2.11.1.18.
• Prescrições gerais para instalação de molduras, conforme
NBR 5410: 6.2.11.2.1 a 6.2.11.2.4.
• Prescrições gerais para instalação de bandejas, leitos,
prateleiras, suportes horizontais e fixação direta dos cabos
em paredes ou tetos, conforme NBR 5410: 6.2.11.3.1 a
6.2.11.3.5.
• Prescrições gerais para instalação de canaletas e
perfilados, conforme NBR 5410: 6.2.11.4.1 a 6.2.11.4.5.
• Prescrições gerais para instalação de cabos diretamente
enterrados ou contidos em eletrodutos enterrados, conforme
NBR 5410: 6.2.11.6.1 a 6.2.11.6.6.
• Prescrições gerais para instalação de linhas sobre
isoladores, conforme NBR 5410: 6.2.11.7.1 a 6.2.11.7.6.
• Prescrições gerais para instalação de linhas aéreas
externas, conforme NBR 5410: 6.2.11.8.1 a 6.2.11.8.4.
• Prescrições gerais para instalação de linhas pré-fabricadas,
conforme NBR 5410: 6.2.11.9.
• Prescrições gerais para instalação de equipotencialização,
conforme NBR 5410: 5.1.2.2.3.1 a 5.1.2.2.3.7.
• Prescrições gerais para instalação de equipotencialização
suplementar, conforme NBR 5410: 5.1.3.1.2.
• Prescrições gerais para localização dos dispositivos que
asseguram proteção contra sobrecargas, conforme NBR 5410:
5.3.4.2.1 5.3.5.3.
• Prescrições gerais de instalação de equipotencialização
como prevenção de influências eletromagnéticas nas
instalações e seus componentes, conforme NBR 5410:
5.4.3.1 a 5.4.3.6.
• Prescrições gerais de instalação de dispositivos de
comando funcional e auxiliar, conforme NBR 5410: 5.6.6.1.1
a 5.6.6.2.
• Prescrições gerais para seleção de componentes, conforme
NBR 5410: 6.1.2.1.
• Prescrições gerais de seleção e instalação de componentes
em função de influências externas, conforme NBR 5410:
6.1.3.2.1 a 6.1.3.2.4.
• Prescrições gerais para identificação dos componentes,
conforme NBR 5410: 6.1.5.1 a 6.1.6.2.

Técnico em Eletrotécnica 67
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Metrologia - Leitura de escala nos sistemas métrico e inglês


de polegada fracionária (metro, trena, régua graduada e
paquímetro)
Tecnologia das lâmpadas e luminárias
• Lâmpadas Mistas
• Lâmpadas de Vapor de Mercúrio
• Lâmpadas de Vapor de Sódio
• Lâmpadas Multivapores Metálicos
• Fluorescentes tubulares convencionais
• Fluorescentes tubulares LED
• Fluorescentes compactas
Tipos de manutenção
• Manutenção corretiva;
• Manutenção preventiva;
• Manutenção preditiva;
Técnicas de inspeção de Sistemas Elétricos Industriais
• Metodológica (por diagramas esquemáticos)
• Comparativa (com outro equipamento)
• Informativa (informações do operador)
• Computacional (monitoramento por software);
• Visual.
Tipos de falhas
• Sobrecorrente
• Sobretensão
• Subtensão
• Baixa resistência de isolamento
• Curto-circuito franco
• Falta de aterramento funcional
• Falta de aterramento de proteção
• Interfaceamento de condutores (condutor rompido).
• Centelhamento por desgaste ou oxidação de contatos.
• Oxidação de conexões elétricas
• Constrição de conexões elétricas
• Crimpagem de terminais
• Pontos de solda
• Contaminação de dispositivos por substâncias líquidas ou
sólidas.

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática

Técnico em Eletrotécnica 68
• Biblioteca

Relação de Equipamentos
• Kit multimídia (projetor, tela, computador)

Relação de Ferramentas
1. Ferramentas colaborativas

Relação de Materiais
2. Material didático

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Guia da NBR 5410 comentada – Ed. Aranda

Helio Creder -Instalações elétricas – Livros Técnicos e científicos

Geraldo Calvalin e Severino Cervelin – Instalações elétricas prediais – Ed. Érica

Domingos Leite Lima Filho – Projeto de instalações elétricas prediais – Ed. Érica

João Mamede Filho - Instalações elétricas industriais. – Ed. LTC

NISKIER, J., MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. Guanabara Koogan.

COTRIN, Ademaro M. B. Instalações elétricas.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas.

Técnico em Eletrotécnica 69
Unidade Curricular Carga Horária

Projetos Elétricos Industriais 80h

Unidades de Competência

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Compreender a aplicação dos conceitos e princípios científicos e técnicos para elaboração de projetos de instalações
elétricas industriais, envolvendo o conhecimento e a aplicação de requisitos normativos, em especial a NBR 5410.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Conceituar potência luminosa emitida de uma fonte de luz Luminotécnica


• Conceituar fluxo luminoso incidente numa superfície Conceitos e grandezas fotométricas
• Conceituar luz refletida pelo objeto observado e seu • Fluxo luminoso
entorno na direção dos olhos do observador. • Iluminância
• Conceituar eficiência luminosa de uma fonte • Luminância
• Conceituar fluxo luminoso • Fluxo luminoso
• Conceituar Intensidade luminosa • Eficiência luminosa
• Conceituar Transmitância • Intensidade luminosa
• Conceituar Temperatura de cor • Transmitância
• Conceituar Índice de Reprodução de Cor (IRC) • Temperatura de cor
• Conceituar Espectro eletromagnético e Espectro visível • Índice de Reprodução de Cor (IRC)
• Conceituar Fotometria • Fotometria e Luxímetro
• Medir o nível de iluminação dos ambientes • Espectro eletromagnético
• Conhecer as características e aplicação dos tipos de • Espectro visível
lâmpadas • Nível de iluminância por classe de tarefas visuais
• Selecionar o tipo iluminação considerando as medidas de (NBR 5413)
eficiência energética • Curva de Distribuição Luminosa
• Realizar projetos de iluminação de interiores pelo método • Propriedades de reflexão e absorção
lúmens (iluminância média geral) • Eficiência energética (lúmens⁄watt)
• Realizar projetos de iluminação de interiores pelo método Aspectos da Norma NBR ISO 8995-1- Norma
ponto a ponto (iluminamento verificado ponto a ponto) sobre iluminação em locais de trabalho (substituta da
normas NBR 5413 (Iluminância de interiores NBR
5382 (Iluminação de ambientes de trabalho)
Lâmpadas (Tipos e características)
• Incândescentes
- Standard (bulbo pera)
- Refletora
- Infravermelha
• Halógenas
- Dicroica
- AR70
- AR111
- PAR 20
- PAR 30
- PAR 38
- Palito
- PIN
• Fluorescentes tubulares
- T5
- T8
- T10
- T12

Técnico em Eletrotécnica 70
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Fluorescentes compactas
- Bulbo 2U
- Bulbo 3U
- Bulbo 4U
- Bulbo espiral
- Bulbo circular
- PL bulbo 1U
- PL bulbo 2U
• LED
- Bulbo pera
- AR111
- PAR 20
- PAR 30
- PAR 38
- PIN
- PL
- Tubular T8
- Dicroica super LED
- LED High Power
- High Bay LED
- LED Outdoor
- LED Mini Globo
- LED Vela
- Fita LED Monocromática
- Fita LED RGB
• Descarga de alta pressão
- Vapor de Mercúrio
- Vapor de Sódio ovoide e tubular
- Vapor Metálico ovoide e tubular
- Vapor Metálicos colorido tubular
• Lâmpadas Mista
Luminárias e acessórios
• Luminárias: - Embutir ,
Sobrepor, Suspensas, Spots, Refletores.
• Refratores
• Difusores e colmeias
• Reatores: Para lâmpadas fluorescentes, Para lâmpadas
fluorescentes compactas com pinos de encaixe (2 ou 4 pinos)
Para lâmpadas a vapor de mercúrio
Reatores e ignitores para lâmpadas Vapor Metálico
Reatores e ignitores para lâmpadas a vapor de sódio
• Capacitores para lâmpadas de descarga de alta pressão
• Transformadores para lâmpadas halógenas dicroica
• Bases padronizadas de lâmpadas de acordo com NBR IEC
62560:2013 (B15d, B22d, E11, E12, E14, E17, E27, G5, G9,
G13, GU10, GZ10);
Cálculo luminotécnico
• Método dos lúmens (iluminância média geral)
• Método ponto a ponto (iluminamento verificado ponto a
ponto)
Medidas de eficiência energética
Comparativo de eficiência energética entre lâmpadas Leds
e demais tipos

Técnico em Eletrotécnica 71
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Elaborar desenhos de sistemas elétricos industriais, Projetos Elétricos Industriais


utilizando softwares específicos Estudo de viabilidade técnica e econômica para
• Elaborar memorial descritivo do projeto de sistemas elaboração de projetos de sistemas potencia
elétricos industriais (dimensionamento, especificação, considerando:
quantificação, diagramas elétricos e quadros de cargas) • Seleção de tecnologia
• Elaborar orçamento dos projetos elétricos industriais • Eficiência energética
• Especificar materiais em função da análise do • Estimativas de custos
custobenefício • Estimativas de prazo de execução
• Identificar a documentação necessária à legalização do Projeto executivo do sistema elétrico
projeto de acordo com o órgão competente • Memorial descritivo
• Identificar as cargas a serem instaladas • Memória de cálculos
• Identificar e aplicar escalas e legendas de desenho • Especificações técnicas de materiais e cotação de preços
• Identificar elementos e simbologias do desenho • Orçamento de mão de obra
• Identificar instrumentos e ferramentas de desenho • Cronograma de serviços
• Identificar normas técnicas vigentes de desenho • Cronograma Físico-Financeiro
• Identificar os consumidores • Relatórios de conformidade da instalação
• Identificar ponto de entrega de energia elétrica Registro de A.R.T. - Anotação de Responsabilidade
• Planejar o levantamento de dados, segundo os padrões Técnica no CREA - Conselho Regional de Engenharia
estabelecidos e Agronomia, quando necessário
• Prever recursos físicos e financeiros
• Propor fontes alternativas de energia Desenho de Projeto Elétrico em AutoCAD
• Propor soluções de eficiência energética Introdução ao AutoCAD
• Realizar medições dimensionais do percurso da rede • Interface de trabalho do AutoCAD
• Realizar medições dimensionais e elétricas dos ambientes, Barra de Comandos
equipamentos e máquinas elétricas, utilizando os Ribbon
instrumentos de medidas Menu de Arquivos
• Registrar os dados levantados no campo em função do Model e Layout
projeto a ser elaborado • Seleção e visualização utilizando o mouse
• Registrar os projetos nos órgãos competentes Seleção e grips
• Seguir regulamentações da concessionária local Janelas de seleção
• Selecionar as normas e as regulamentações aplicáveis ao Zoom Scroll e pan
projeto • Comandos de visualização
• Selecionar as normas e regulamentações aplicáveis ao Zoom Scroll
projeto Tipos de Zoom
Vistas
Viewports

Técnico em Eletrotécnica 72
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Desenho de Projeto Elétrico em AutoCAD


Introdução ao AutoCAD
• Interface de trabalho do AutoCAD
Barra de Comandos
Ribbon
Menu de Arquivos
Model e Layout
• Seleção e visualização utilizando o mouse
Seleção e grips
Janelas de seleção
Zoom Scroll e pan
• Comandos de visualização
Zoom Scroll
Tipos de Zoom
Vistas
Viewports
• Ajuste de ferramentas
Grade (grid)
Snap
Dynamic Input
• Ajuste de configurações preferenciais do usuário
Ajustando unidades
Alterando as cores da área de trabalho
Alterando as cores do cursor
Alterando a função do botão direito do mouse

Desenhando no AutoCAD
• Criação de linhas
Coordenadas reais
Coordenadas relativas
Coordenadas polares
Criação de linhas manualmente
Criando linhas usando pontos de precisão
• Criação e edição de polylines
Criando linhas para a comparação
Criando uma polyline
Editando a polyline
• Traçando arcos
Traçando curvas com polylines
Comando arco de 3 pontos
Criando arcos com ponto inicial, final e comprimento.
• Criando círculos e elipses
Círculos com centro e raio
Criando círculos entre outros círculos
Criando elipses e arcos elipticos
• Hachuras, gradientes e contornos
Inserindo a hachura em um único objeto
Inserindo hachura entre objetos
Inserindo um gradiente e criando um contorno entre objetos

Técnico em Eletrotécnica 73
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Ferramentas de edição no AutoCAD


• Comandos de cópia
Comando Copy
Comando Copyclip
Comando Offset
• Comandos especiais de cópias
Array retangular
Array polar
Array path
Mirror
• Comandos de corte e extensão
Trim
Trim fence
Extend
• Comandos para criar cantos
Fillet
Chamfer
Blend curves

Desenhar componentes elétricos


• Pontos de luz
• Tomadas
• Interruptores
Desenhar quadro de distribuição, eletrodutos
e condutores
Desenhar bloco a partir da simbologia criada
• Inserindo o primeiro atributo
• Inserindo os demais atributos
• Criando o bloco
• Inserindo o bloco no desenho
Criando template para projetos elétricos
• Criando a folha de desenho
Delimitando a folha
Traçando as fronteiras da folha
Traçando as margens da folha
Salvando como template
• Inserindo um carimbo na template
Desenhando a base do carimbo
Editando o carimbo
Inserindo os textos
Finalizando o carimbo
• Criando layers
Introdução a layersLayer para eletrodutos no teto
Layer para eletrodutos no piso
Layer para componentes elétricos

Técnico em Eletrotécnica 74
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Desenhando um projeto elétrico


• Ajustando a planta baixa
Criando um layer para texto
Inserindo os textos
Designando os circuitos
Tipos de eletrodutos
Simbologia de portas
• Inserindo componentes elétricos (tomadas)
Inserindo um bloco
Alterando os atributos de um bloco
Copiando os blocos do mesmo circuito
Finalizando a inserção dos componentes no projeto elétrico
• Inserindo componentes elétricos (iluminação e
interruptores)
Ajustando os textos na planta
Inserindo lâmpadas incandescentes
Inserindo lâmpadas fluorescentes
Inserindo interruptores
• Traçando a fiação
Inserindo o quadro de distribuição
Conectando lâmpadas a interruptores
Ligando os circuitos ao quadro de distribuição
• Condutores de fase, neutro e retorno
Condutores para tomadas
Condutores para pontos de iluminação
Condutores no quadro de distribuição
Finalização do projeto
• Criando quadro de cargas
• Criando diagrama unifilar do quadro de distribuição
• Criando lista de materiais
• Criando legendas

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de solução nas
situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Acionamentos Eletroeletrônicos, conforme Ficha de Ambiente de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Equipamentos
• Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Ferramentas
1. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Técnico em Eletrotécnica 75
Relação de Materiais
2. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Guia da NBR 5410 comentada – Ed. Aranda

Helio Creder -Instalações elétricas – Livros Técnicos e científicos

Geraldo Calvalin e Severino Cervelin – Instalações elétricas prediais – Ed. Érica

Domingos Leite Lima Filho – Projeto de instalações elétricas prediais – Ed. Érica

João Mamede Filho - Instalações elétricas industriais. – Ed. LTC

NISKIER, J., MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. Guanabara Koogan.

COTRIN, Ademaro M. B. Instalações elétricas.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas.

Técnico em Eletrotécnica 76
Unidade Curricular Carga Horária

Acionamentos Elétricos Industriais 100h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas ao planejamento e instalação de Comandos Elétricos Industriais para
acionamento de motores elétricos, conforme requisitos normativos da ABNT NBR 5410 e especificações técnicas de
fabricantes.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

Comandos Elétricos
1. Tecnologia dos dispositivos de comando, proteção, sinalização e
monitoramento empregados em sistemas de acionamentos
eletroeletrônicos
1.1. Botões pulsadores de comando
1.2. Botoeiras de comando
1.3. Chaves comutadora para comando
1.4. Sinaleiros
1.5. Contatores de potência (Características elétricas e Categorias de
emprego)
1.6. Contatores auxiliares e bloco de contados auxiliares
1.7. Reles de sobrecarga (características elétricas e curvas de
disparo)
1.8. Fusívies
1.8.1. Classes de Serviço (gL⁄gG, aM, aR, gR e B)
1.8.2. Fusíveis Ultrarrápidos Classe aR
1.8.2.1. Tipo NH contato faca (Blade Contact)
1.8.2.2. Tipo NH contato rosca (Flush End)
1.8.2.3. Tipo cilíndrico
1.8.3. Fusíveis Retardados Classe gL⁄gG
1.8.3.1. Tipo NH contato Faca (Blade Contact)
1.8.3.2. Tipo D (Diametral)
1.9. Disjuntor motor
1.9.1. Termomagnético
1.9.2. Magnético
1.10. Chave seccionadora tripolar sob carga
1.10.1. Manopla rotativa de montagem pelo topo
1.10.2. Manopla rotativa de montagem pela base e
acoplamento a porta do painel de comando por eixo
prolongador
1.11. Chaves seccionadora-fusível tripolares sob carga
1.11.1. Manopla rotativa montagem pelo topo
1.11.2. Manopla rotativa com eixo prolongador montagem pela base
1.12. Chaves comutadoras sob carga para acionamento de motores
de indução

Técnico em Eletrotécnica 77
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1.12.1. Partida direta


1.12.2. Partida direta com reversão
1.12.3. Estrela-triângulo
1.12.4. Mudança de polos (Dahlander)
1.13. Chaves para instrumentos de medidas elétricas
1.13.1. Chave para amperímetro (amperimétrica)
1.13.2. Chave para voltímetro (voltimétrica)
1.13.3. Transformador de corrente para amperímetros (TCs)
1.13.4. Transformador de potencial para voltímetros (TPs)
1.14. Relés de segurança
1.14.1. Análise de riscos segundo ABNT NBR ISO 12100
1.14.2. Relés de segurança para parada de emergência
1.14.3. Relés de segurança bimanual (simultaneidade)
1.14.4. Relés de segurança para cortina de luz
1.14.5. Cortina de luz
1.15. Relés de Interfaces (chaveamento) entre sistemas de baixa e
alta potência
1.15.1. Relés de estado sólido (SSR)
1.15.2. Relés acopladores
1.15.3. Relés acopladores modulares
1.16. Contador totalizadores
1.17. Relés Temporizadores
1.17.1. Retardo na Energização
1.17.2. Retardo na Desenergização
1.17.3. Pulso de Energização
1.17.4. Cíclico Início Ligado
1.17.5. Cíclico Início Desligado
1.17.6. Estrela – Triângulo
1.17.7. Multifunções
1.18. Relés de monitoramento de tensão
1.18.1. Sequência de Fase
1.18.2. Falta de Fase
1.18.3. Sobtensão
1.18.4. Sobretensão
1.18.5.Multifunções (Falta de fase e inversão de fase com
monitoração de assimetria entre fases, sub e sobre tensão)
1.19. Instrumentos e acessórios para medição e controle de
temperatura
1.19.1. Pirômetros
1.19.2. Controladores
1.19.3. Relés de monitoramento
1.19.4. Termostatos
1.19.5. Termistor tipo NTC (Coeficiente Negativo de
Temperatura)
1.19.6. Termistor tipo PTC (Coeficiente Positivo de
Temperatura)
1.19.7. Termopares tipos T, K, J, R e S
1.19.8.Termo resistências (RTDs) tipos PT-50, PT100, PT-200,
PT-500 e PT-1000
1.20. Sensores de níveis para líquidos
1.20.1. Chave de nível boia flutuante
1.20.2. Chave de nível boia flutuantes com haste
1.20.3. Chave de Flutuador de montagem lateral
1.20.4. Eletrodo tipo pêndulo
1.20.5. Eletrodo tipo haste
1.20.6. Transmissor de nível capacitivo
1.20.7. Transmissor de nível ultrassônico
1.20.8. Chave de nível de estado sólido para frequência de
rádio
1.20.9. Sensores de fluxo (fluxostato)
1.20.10. Medidores de vazão (Rotômetro)
1.21. Relés de nível a eletrodos
1.21.1. Superior de 1 nível com 1 eletrodo
1.21.2. Inferior de 1 nível com 1 eletrodo
1.21.3. Superior e inferior de 1 nível com 1 eletrodo
1.21.4. Superior de 1 nível com 2 eletrodos
1.21.5. Inferior de 1 nível com 2 eletrodos
1.21.6. Superior de 2 níveis com 3 eletrodos
1.21.7. Inferior de 2 níveis com 3 eletrodos

Técnico em Eletrotécnica 78
Capacidades Técnicas Conhecimentos

2. Quadros de comando e Centro de Controle de Motores


2.1. Quadros de comando
2.2. CCM compartimentado
2.3. CCM não compartimentado
3. Materiais empregados em montagem de quadros de comando
3.1.1. Canaletas de PVC fechada e ranhurada
3.1.2. Trilhos DIN
3.1.3. Conectores (pressão e compressão)
3.1.4. Terminais (Olhal, Forquilha, Ilhós tubular e Agulha)
3.1.5. Fixadores adesivos
3.1.6. Abraçadeiras nylon
3.1.7. Bornes de passagem para terminais (conexão por parafuso e
por mola)
3.1.8. Identificadores de bornes
3.1.9. Identificadores de condutores
3.1.10. Ventiladores
3.1.11. Barramentos de cobre eletrolítico
3.1.12. Prensa-cabos

4. Sistemas de Partida de Motores de Indução Trifásicos -


Características de conjugado e dimensionamento de componentes
4.1. Métodos de Partida direta:
4.1.1. Disjuntor-motor
4.1.2. Direta ( liga⁄desliga⁄desliga por emergência)
4.1.3. Direta com reversão (liga direita⁄desliga⁄liga esquerda⁄reset
total⁄desliga por emergência)
4.1.4. Direta com reversão (liga direita⁄liga esquerda⁄reverte por
sensores⁄ desliga direita⁄desliga esquerda ⁄ reset total ⁄desliga por
emergência)
4.2. Métodos de Partida Indireta:
4.2.1. Estrela-Triângulo por pulsador.
4.2.2. Estrela-Triângulo por temporizador.
4.2.3. Estrela-Triângulo com reversão por pulsadores.
4.2.4. Estrela-triângulo com reversão por temporizador.
4.2.5. Compensada a Autotransformado por pulsador, relé de
sobrecarga térmico acoplado por transformador de corrente.
4.2.6. Compensada a Autotransformado por um
temporizador, relé de sobrecarga térmico acoplado por
transformador de corrente.
4.2.7. Triângulo série-paralelo (motor de 9 ou 12 terminais) por
pulsadores
4.2.8. Triângulo série-paralelo (motor de 9 ou 12 terminais) por
temporizador
4.2.9. Triângulo série-paralelo com reversão (motor 9 ou 12
terminais) por pulsadores
4.2.10. Triângulo série-paralelo com reversão (motor 9 ou 12
terminais) por temporizador.
4.2.11. Estrela série-paralelo (motor de 9 ou 12 terminais) por
pulsador (sem e com reversão)
4.2.12. Estrela série-paralelo (motor de 9 ou 12 terminais) por
temporizador
4.2.13. Estrela série-paralelo com reversão (motor 9 ou 12 terminais)
por pulsadores
4.2.14. Estrela série-paralelo com reversão ( motor 9 ou 12
terminais) por temporizador.
4.2.15. Aceleração rotórica através de estágios de resistores para
variação da resistência do rotor por pulsador
4.2.16. Aceleração rotórica através de estágios de resistores para
variação da resistência do rotor por temporizador

Técnico em Eletrotécnica 79
Capacidades Técnicas Conhecimentos

5. Sistemas de frenagem de motores de indução


5.1. Dinâmico por contracorrente
5.2. Dinâmico por corrente retificada
5.3. Eletromagnético por moto-freio
6. Sistemas de comutação de velocidade de motores de
enrolamento tipo Dahlander
6.1. Motor de conjugado constante
6.1.1. Por pulsadores (sem e com reversão)
6.1.2. Por temporizador (sem e com reversão)
6.2. Motor de potência constante
6.2.1. Por pulsador (sem e com reversão)
6.2.2. Por temporizador (sem e com reversão)
6.3. Motor de conjugado variável
6.3.1. Por pulsador (sem e com reversão)
6.3.2. Por temporizador (sem e com reversão)
7. Partida de motores de corrente contínua pelos métodos:
• Série por reostato
• Série como motor universal
• Shunt por reostado
• Compound por reostato
• Compound por estágios de resistores fixos (semiautomatico por
pulsadores e automática por temporizador)
1º estágio: 33R⁄50W + 22R⁄50W + 10R⁄50W
2º estágio: 22R⁄50W + 10R⁄50W
3º estágio: 10R⁄50W
8. Dimensionamento dos circuitos de motores, conforme ABNT
NBR 5410 item 6.5.1.3
9. Aterramento e equipotencialização, conforme ABNT NBR 5410
item 6.4.1, 6.4.2 , 6.4.3, 6.4.4, 6.4.5 e 6.4.6
10. Conformidade das instalações, conforme ABNT NBR 5410 item
7.1, 7.2 e 7.3

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Acionamentos Eletroeletrônicos, conforme Ficha de Ambiente de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Equipamentos
• Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Ferramentas
1. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Materiais
2. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação
baseada em competências.

Bibliografia básica e complementar

Guia da NBR 5410 comentada – Ed. Aranda

Helio Creder -Instalações elétricas – Livros Técnicos e científicos

Geraldo Calvalin e Severino Cervelin – Instalações elétricas prediais – Ed. Érica

Técnico em Eletrotécnica 80
Domingos Leite Lima Filho – Projeto de instalações elétricas prediais – Ed. Érica

João Mamede Filho - Instalações elétricas industriais. – Ed. LTC

NISKIER, J., MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. Guanabara Koogan.

COTRIN, Ademaro M. B. Instalações elétricas.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas.

Técnico em Eletrotécnica 81
Unidade Curricular Carga Horária

Acionamentos Eletrônicos Industriais 120h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

1. Desenvolver capacidades técnicas relativas à instalação e parametrização de sistemas de acionamento de motores de


indução por chave estática de partida - Soft starter.

Desenvolver capacidades técnicas relativas à instalação e parametrização de sistemas de controle de velocidade


de motores de indução por inversores estáticos de frequência.

3. Desenvolver capacidades técnicas relativas à elaboração e implementação de programas de lógica de controle


de processos de automação da manufatura industrial por controlador lógico programável utilizando software de
programação de acordo com a norma IEC 61131.

Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Reconhecer os tipos e características dos dispositivos de comando, proteção, 1. Sensores industriais – Fundamentos e aplicações
sinalização e monitoramento empregado em sistemas de acionamentos •
eletroeletrônicos. 1.1. Sensores de proximidade eletrônicos
• Reconhecer os sistemas de partida de motores de indução trifásicos e suas aplicações 1.1.1. Magnético resistivo
para as diversas características de conjugado da carga. 1.1.2. Magnético pick-up
• Dimensionar os componentes e dispositivos empregados nos sistemas de partida de 1.1.3. Indutivo
motores de indução trifásicos. 1.1.4. Capacitivo
• Montar quadros de comando para sistemas de acionamentos eletroeletrônicos, 1.1.5. Eletrotático
considerando: Planejamento dos serviços; Diagrama elétrico; Layout do chassi e 1.1.6. Óptico por Difusão ou difuso-refletido
porta; Seleção de materiais, componentes e dispositivos; Seleção de 1.1.7. Óptico por Reflexão ou retro-reflexivo ou retrorefletido
instrumentos;Seleção de equipamentos de proteção individual – EPIs;Checklist de 1.1.8. Óptico por Difração
Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os riscos potenciais e as medidas de 1.1.9. Óptico por barreira (Emissor⁄Receptor)
controle correspondentes às atividades a serem realizadas; Preenchimento do 1.1.10. Cabo de fibra óptica
formulário de Permissão de Trabalho (PT) quando identificado condições inseguras de 1.1.11. Ultrasônico
trabalho registradas na ART; Obrigatoriedade das medidas preventivas de segurança 1.1.12. Identificação por rádio frequência (RFID)
correspondente às atividades a serem realizadas, conforme Permissão de Trabalho 1.2. Simbologias e Esquemas de ligação
(PT); 1.2.1. Configurações para comutação em corrente contínua
• Administrar a gestão da Permissão de Trabalho – PT (Vigência e revalidação); 1.2.1.1. Configuração Source (Transistor PNP)
• Procedimentos de Execução de Serviços s (PES´s); 1.2.1.2. Configuração Sink (Transistor NPN)
• Inspeções e ensaios de conformidade, conforme prescrições da ABNT NBR 5410 itens 1.2.2. Configurações para comutação em corrente alternada
7.1, 7.2 e 7.3. 1.2.2.1. A Triac contato NA
1.2.2.2. A Triac contato NF
1.3. Teminologia
1.3.1. Distância de Comutação
1.3.2. Distância Nominal de Comutação
1.3.3. Distância de Comutação de Trabalho
1.3.4. Distância de Comutação de Operação
1.3.5. Histerese
1.3.6. Repetibilidade
1.3.7. Frequência de Comutação
1.3.8. Temperatura de trabalho

Técnico em Eletrotécnica 82
Capacidades Técnicas Conhecimentos

2. Transdutores ou sensores de medição



2.1. Transdutor de posicionamento angular
2.1.1. Encoder óptcos incremental
2.1.2. Encoder óptico absoluto
2.2. Transdutor de posicionamento⁄deslocamento linear (LVDT)
2.2.1. Potenciométrico
2.2.2. Magnto-restritivo
2.2.3. Eletromagnético
2.2.4. Eletrostático
2.2.5. Régua óptca reflectiva
2.3. Transdutor de força⁄pressão (célula de carga)
2.3.1. Extensômetro ou Strain Gauges
2.4. Transdutores de corrente
2.4.1. Efeito Hall
2.4.2. Shunt Resistivo
2.5. Transdutores de velocidade
2.5.1. Tacogerador
2.5.2. Tacômetro óptico
2.5.3. Tacômetro magneto-resistivo
2.5.4. Tacômetro de efeito Hall
2.5.5. Tacômetro de relutância magnética variável
3. Transmissores

3.1. Vazão
3.2. Pressão
3.3. Nível
3.4. Temperatura

• Conceituar chave de partida estática soft-starter e reconhecer suas características Soft-Starter


elétricas 1. Chave de partida estática Soft-Starter
• Reconhecer os parâmetros de leitura, regulação, configuração, dados do motor, 1.1. Topologia e princípio de funcionamento
funções especiais, proteção e defeitos do Soft Starter 1.2. Comparativo do comportamento da corrente de partida
• Efetuar a programação do Soft Starter por meio de comandos de parametrização via com soft-starter e demais métodos de partida convencionais
IHM e Software 1.3. Tipos de conjugado de carga acionadas por soft-starter
• Montar quadros de comando para sistemas de partida estática por soft-starter, e aplicações típicas
considerando: Diagrama elétrico; Layout do chassi e porta; Seleção de materiais, 1.3.1. Linear
componentes e dispositivos; Seleção de instrumentos; Seleção de equipamentos de 1.3.2. Quadrática
proteção individual 1.3.3. Exponenciais
• EPIs; Checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os riscos potenciais 1.3.4. Constantes
e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem realizadas;Inspeções e 1.4. Recursos de um Soft-Starter
ensaios de conformidade, conforme prescrições da ABNT NBR 5410 itens 7.1, 7.2 e 7.3. 1.4.1. Indicadores luminosos de estado
• Executar a instalação e parametrização de sistema de acionamento de motor de 1.4.1.1. Partida
indução trifásico por Soft Starter comandado por: Entradas digitais a dois fios; Entradas 1.4.1.2. Rampa de partida e parada
digitais a três fios e troca do sentido de giro; Entradas digitais a três fios e frenagem 1.4.1.3. Rotação nominal
por reversão; Entradas digitais a três fios e frenagem DC; Entradas digitais a três fios e 1.4.1.4. Frenagem
contator de by-pass externo; Entradas digitais a três fios com contatores conectados 1.4.1.5. Booster (Injeção de corrente)
dentro da ligação delta do motor. 1.4.2. Proteção do motor
• Entradas digitais para partida em cascata de três motores 1.4.2.1. Curto-circuito
1.4.2.2. Sobre-corrente e sub-corrente
1.4.2.3. Sobre e subtensão
1.4.2.4. Sobre-temperatura
1.4.2.5. Falta de fase
1.4.2.6. Sensibilidade à seqüência de fase
1.4.3. Sistema By pass
1.4.4. Plug-In
1.4.5. Economia de energia ( Energy Saver)
1.5. Métodos de partida por Soft-starter
1.5.1. Rampa de tensão
1.5.2. Rampa de corrente
1.5.3. Limitação de corrente
1.5.4. Pulso de tensão
1.5.5. Pulso de corrente
1.5.6. Controle de bombas (Golpe de Aríete)
1.5.7. Controle de torque
1.5.8. Torque constante
1.5.9. Rampa de torque linear
1.5.10. Rampa de torque quadrático

Técnico em Eletrotécnica 83
Capacidades Técnicas Conhecimentos

2. Parametrização
2.1. Parâmetros de leitura
2.1.1. Parâmetros padrão de fábrica
2.1.2. Versão de software
2.1.3. Corrente do motor.
2.1.4. Corrente do motor
2.1.5. Potência ativa
2.1.6. Potência aparente
2.1.7. Cosø da carga
2.1.8. Indicação da tensão sob a carga
2.1.9. Temperatura do dissipador
2.1.10. Estado da proteção térmica do motor
2.1.11. Últimos erros
2.2. Parâmetros de regulação
2.2.1. Parâmetro de acesso
2.2.2. Tensão inicial (% UM)
2.2.3. Tempo da rampa de aceleração
2.2.4. Degrau de tensão na desaceleração (% UN)
2.2.5. Tempo da rampa de desaceleração
2.2.6. Limitação de corrente (% IN da chave)
2.2.7. Sobrecorrente imediata (% IN da chave)
2.2.8. Subcorrente imediata (% IN da chave)
2.2.9. Tempo de sobrecorrente imediata
2.2.10. Tempo de subcorrente imediata
2.2.11. Corrente nominal da chave
2.2.12. Tensão nominal da chave
2.2.13. Sequência de Nível da tensão da funçãoJOG
2.2.14. Tempo da frenagem CC
2.2.15. Nível da tensão de frenagem cc (%UN)
2.2.16. Intervalo de tempo entre partidas
2.2.17. Pulso de Tensão na Partida (Kick Start)
2.2.18. Nível do pulso de tensão na partida (Kick Start)
2.2.19. Pump Control
2.2.20. Tempo para auto-reset
2.3. Parâmetros de configuração
2.3.1. Modo de Operação
2.3.2. Relé By- Pass
2.3.3. Economia de energia
2.3.4. Valores Default
2.3.5. Programação do Relé RL3
2.3.6. Função do Relé RL1
2.3.7. Função do Relé
2.3.8. Programação da Entrada Digital 2
2.3.9. Programação da Entrada Digital 3
2.3.10. Programação da Entrada Digital 4
2.3.11. Programação da Saída Analógica
2.3.12. Ganho da Saída Analógica
2.3.13. Habilitação dos comandos
2.3.14. Endereço da Soft-Starter na Rede de Comunicação
2.3.15. Tempo de Verificação da Comunicação Serial
2.3.16. Ação da Verificação da Comunicação Serial
2.3.4. Parâmetros do motor
2.3.4.1. Ajuste da corrente do motor (% IN da chave)
2.3.4.2. Classes térmicas da proteção de sobrecarga do
motor
2.3.4.3. Fator de serviço do motor
2.3.4.4. Auto-reset da imagem térmica
3. Software para parametrização, comando e monitoração do
Soft Starter
4. Instalação
4.1. Condições ambientais
4.2. Posicionamento e fixação
4.3. Dimensionamento do sistema de exaustão do quadro de
comando
4.4. Interferência eletromagnética
4.5. Aterramento
4.6. Seccionamento e proteção
4.7. Supressores RC
5. Esquemas típicos
5.1. Comando por entradas digitais a dois fios
5.2. Comando por entradas digitais a três fios e troca do sentido
de giro
5.3. Comando por entradas digitais a três fios e frenagem por
reversão
5.4. Comando por entradas digitais a três fios e frenagem DC
5.5. Comando por entradas digitais a três fios e contator de by-
pass externo
5.6. Comando por entradas digitais a três fios com
contatores conectados dentro da ligação delta do motor.
5.7. Comando por entradas digitais para partida em cascata de
três motores

Técnico em Eletrotécnica 84
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Inversor de Frequência
• Reconhecer o princípio de funcionamento do inversor de frequência. 1. Inversor de Frequência
• Reconhecer os parâmetros de programação do inversor de frequência. 1.1. Topologia e princípio de funcionamento
• Executar a montagem de quadros de comando para sistemas de controle de 1.2. Métodos de controle
velocidade por inversor de frequência, considerando: Diagrama elétrico; Layout do 1.2.1. Controle Escalar
chassi e porta; Seleção de materiais, componentes e dispositivos; Seleção de 1.2.2. Controle Vetorial
instrumentos; Seleção de equipamentos de proteção individual – EPIs; Checklist de 2. Parametrização
Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os riscos potenciais e as medidas de 2.1. Parâmetros de leitura
controle correspondentes às atividades a serem realizadas; Inspeções e ensaios de 2.1.1. Referência
conformidade, conforme prescrições da ABNT NBR 5410 itens 7.1, 7.2 e 7.3. 2.1.2. Velocidade do Motor
• Executar a instalação e programação de inversor de frequência com: Seleção de 2.1.3. Corrente do motor
modos de funcionamento local⁄remoto, girar⁄parar e ajuste de velocidade por 2.1.4. Frequência aplicada ao motor
potenciômetro; Seleção de modos de funcionamento local⁄remoto, girar⁄parar, 2.1.5. Estado do inversor
reversão local⁄remota e ajuste de velocidade por potenciômetro; Ajustes de rampas de 2.1.6. Torque no Motor
aceleração e desaceleração com seleção de modos de funcionamento local⁄remoto, 2.2. Parâmetros de regulação
girar⁄parar e ajuste de velocidade por potenciômetro; Ajuste de rampas de aceleração 2.2.1. Tempo de aceleração - Rampa linear e em "S"
e desaceleração com seleção multi-speed de velocidade; Ajustes de rampas de 2.2.2. Tempo de desaceleração - Rampa linear e em "S"
aceleração e desaceleração com seleção multi-speed de velocidade e reversão 2.2.3. Referência mínima e máxima de velocidade
2.2.4. Multi-speed
2.2.5. Curva V⁄F ajustável
2.3. Parâmetros de configuração
2.3.1. Frenagem por injeção de corrente contínua
2.3.2. Frenagem por rampa de desaceleração
2.3.3. Frenagem reostática
2.3.4. Rejeição de frequências críticas
2.3.5. Partida com o motor girando (Flyng start)
2.3.6. Compensação do escorregamento
3. Instalação
3.1. Condições ambientais
3.2. Posicionamento e fixação
3.3. Dimensionamento do sistema de exaustão do quadro de
comando
3.4. Interferência eletromagnética (Circuitos de potência e
controle – cabos blindados ou cabos instalados dentro de
condutos metálicos)
3.5. Aterramento
3.6. Seccionamento e proteção
3.7. Supressores RC
4. Esquemas típicos de controle
4.1. Local⁄remoto, girar⁄parar e ajuste de velocidade por
potenciômetro.
4.2. Reversão local⁄ remoto com funções girar⁄parar e ajuste
de velocidade por potenciômetro.
4.3. Ajustes de rampas de aceleração e desaceleração com
seleção de modos de funcionamento local⁄remoto, girar⁄parar
e ajuste de velocidade por potenciômetro.
4.4. Ajuste de rampas de aceleração e desaceleração com
seleção multi-speed de velocidade
4.5. Ajustes de rampas de aceleração e desaceleração com
seleção multi-speed de velocidade e reversão

Técnico em Eletrotécnica 85
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Controlador Lógico Programável


• Reconhecer o princípio de funcionamento do controlador lógico programável 1. Controlador Lógico Programável (CLP)
• Reconhecer as linguagens de programação do controlador lógico programável 1.1. Histórico do CLP
• Desenvolver Flow Chart (Fluxograma) para implementação de sistemas a eventos 2. Arquitetura do CLP
discretos de automação industrial 2.1. CPU – Unidade Central de Processamento
• Desenvolver programas para sistemas a eventos discretos de automação industrial em 2.2. Processador
linguagem ladder. 2.3. Sistema de memória e mapeamento de endereços
• Desenvolver programação de IHM (Interface Homem Máquina) 2.3.1. Memória do sistema de operação
• Executar a montagem de quadros de comando para sistemas de controle de 2.3.2. Memória de operação ou memória do usuário
velocidade por inversor de frequência, considerando: Diagrama elétrico; Layout do 2.4. Módulos discretos de entrada e saída – I⁄O
chassi e porta; Seleção de materiais, componentes e dispositivos; Seleção de 2.4.1. Digital
instrumentos; Seleção de equipamentos de proteção individual – EPIs; Checklist de 2.4.2. Analógico
Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os riscos potenciais e as medidas de 2.4.3. Transdutores digitais e analógicos
controle correspondentes às atividades a serem realizadas; Inspeções e ensaios de 3. Fonte
conformidade, conforme prescrições da ABNT NBR 5410 itens 7.1, 7.2 e 7.3. 4. Base ou Rack
5. Classificação dos CLPs
6. Princípio de operação do CLP
6.1. Ciclo de execução
6.2. Atualização das entradas – Leitura das entradas
6.3. Execução dos programas de aplicação
6.3.1. Atualização das saídas – Escritas da saídas
7. Realização de diagnósticos
8. Considerações relacionadas ao ScanTime
9. Linguagem de Programação, segundo norma IEC 61131-3
9.1. Textuais
9.2. Instruction List (IL) - Lista de Instruções
9.3. Structured Text (ST) - Texto Estruturado
9.4. Gráficas
9.4.1. Ladder Diagram (LD) – Diagrama de contatos
9.4.2. Function Block Diagram (FBD) - Diagrama de Blocos de
Função
9.4.3. Sequential Function Charts (SFC) - Funções Gráficas de
Sequenciamento

10. Organização de Programas


10.1. Flow Chart (Fluxograma)
11. Tipos de dados
11.1. Bool (Bit)
11.2. Byte
11.3. INT
11.4. Real
11.5. Time
11.6. Date
11.7. String
11.8. Word
11.9. Doble Word
12. Programação em Ladder (Fundamentos e aplicações
típicas)
12.1. Sistemas de numeração
12.2. Conversão de bases
12.3. Funções Booleanas
12.4. Circuitos combinacionais com portas lógicas
12.4.1. Simplificação de expressões booleanas por Mapas de
Karnaugh
12.5. Instruções lógicas
12.5.1. AND (E lógico)
12.5.2. OR (OU lógico)
12.5.3. XOR (OU Exclusivo)
12.5.4. R (Reseta operando)
12.5.6. S (Seta operando)
12.5.7. Biestável RS
13. Instruções básicas
13.1. Temporização
13.2. Contagem
13.3. Movimentação de dados
13.4. Instruções de comparação (=), (≥), (>), (≤), (<), (≠)
14. Software aplicativo de programação
14.1. Configuração
14.2. Janela de trabalho
14.3. Pasta de projeto
14.4. Barra de ferramentas
14.5. Comandos operacionais
14.6. Edição de projeto
14.7. Download e Upload Integrados;
15. Elaboração de programas típicos de controle
de processos contínuos e discretos com CLP

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula

Técnico em Eletrotécnica 86
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Acionamentos Elétricos, conforme Ficha de Ambiente de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Equipamentos
• Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Ferramentas
1. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Relação de Materiais
2. Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem, disponível na Intranet

Atividades de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Frank D. Petruzel, Motores Elétricos e Acionamentos - Série Tekne , la, Ed. Mc Graw
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica
LELUDAK, Jorge Assade. Acionamentos eletromagnéticos. Curitiba: Base Editorial, PAPENKORT, Franz. Diagramas
elétricos de comando e proteção
Guia de Aplicações de Soft-Starter, WEG Automação
Guia de Aplicações de Soft-Starter, SIEMENES
Franchi,Claiton Moro, Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações ,Ed. Erica
Manual do Inversor de Frequência WEG. Disponível em
http:⁄⁄catalogo.weg.com.br⁄files⁄wegnet⁄WEG-cfw-09-inversor-de-frequencia-0899.5180-3.3x-manual-portugues-b
r.pdf
Manual do Inversor de Frequência Siemens. Disponível em
http:⁄⁄w3.siemens.com.br⁄drives⁄br⁄pt⁄conversores⁄conversores-bt⁄micromaster4⁄Documentacao-Tecnica⁄Manua
is⁄Documents⁄manual%20operacao%206se91_ma_ind1as.pdf
Manual do Inversor de Frequência Schneider. Disponível em

http:⁄⁄www2.schneider-electric.com⁄resources⁄sites⁄SCHNEIDER_ELECTRIC⁄content⁄live⁄FAQS⁄280000⁄FA280793⁄pt_PT⁄
manual_do_usuario_atv12-110110.pdf

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos.
1ª edição. São Paulo, SP, Editora Érica.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto.4. ed. São Paulo, SP: Érica
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, SP, Editora Érica.
Manual do SIMATIC S7-1200 SIEMENS. Disponível em
https:⁄⁄w3.siemens.com⁄mcms⁄sce⁄de⁄fortbildungen⁄ausbildungsunterlagen⁄tia-portal_module⁄tabcardseiten⁄Do
cuments⁄SCE_PT_010-080_R1209_S7-1200_HMI.pdf
Manual do TIA PORTAL. Disponível em

http:⁄⁄w3.siemens.com.br⁄automation⁄br⁄pt⁄documents⁄tutorial%20para%20instala%C3%A7%C3%A3o.pdf

COSTA, L. A. A. Especificando sistemas de automação industrial :CLPs, IHMs, supervisórios e fieldbuses


ScadaBR, Disponível em http:⁄⁄www.scadabr.com.br⁄ , Acesso em 07⁄12⁄2015
ABNT NBR 8896 - Símbolos gráficos para sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos - Símbolos básicos e
funcionais – Simbologia;
- ABNT NBR ISO 1219-2 Sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos - Símbolos gráficos e diagramas de
circuitos;
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 4.

Técnico em Eletrotécnica 87
ed. São Paulo: Érica, 2006.
BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1997.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 2⁄6. ed. São Paulo: Érica, 1998-2002
THIBAUT, R. Automatismos: pneumáticos e hidráulicos. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos,
1979.
PALMIERI, Antonio Carlos. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: operação, manutenção, projeto. 2.
ed. São Paulo: Nobel, 1989.
MEIXNER, H.; SAUER, E.; FESTO. Técnicas e aplicação de comandos eletropneumáticos. 2. ed. São
Paulo: Festo Didactic, 1988.
FESTO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2000. São Paulo, 2000.
FESTO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos: P121. São Paulo: Festo Didactic, 1995.
FESTO. H523: manutenção em sistemas hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1992.
FESTO. H521: manutenção em sistemas hidráulicos. São Paulo: Festo Didactic, 1992.
FESTO. Introdução aos sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2000.
FESTO. Introdução aos sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1994.
FESTO. Sistemas eletropneumáticos. Festo Didactic. São Paulo, 2001.
GANGE, Rolf. Introdução a sistemas eletro-hidráulicos. FESTO. São Paulo, 1987.
PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. 71.ed. São Paulo: PRO-TEC, 1996

Técnico em Eletrotécnica 88
Unidade Curricular Carga Horária

Instalação e Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência 60h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros
de eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas ao sistema elétrico de distribuição de energia elétrica primária
e secundária, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes
situações profissionais.
Desenvolver capacidades técnicas relativas à montagem de redes de distribuição de energia elétrica,
conforme requisitos normativos da concessionária local, ABNT NBR 15.688, NBR 8158, NBR 8159, NBR 15992, NR10 e
NR31, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais.
Desenvolver capacidades técnicas relativas à operações de manobra de equipamentos e dispositivos de redes
de distribuição de energia elétrica, conforme requisitos normativos da concessionária local, NR10 e NR31, bem
como capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais.
Apresentar conceitos referentes aos arranjos típicos dos barramentos de subestações de alta e média tensão. -
Apresentar as características construtivas e operacionais dos equipamentos e acessórios típicos de subestações
de alta tensão, incluindo os procedimentos operacionais de subestações. Fornecer conceitos referentes à análise
e projeto de Layout e da malha de aterramento de subestações.

Conteúdos Formativos
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Conceituar Sistema Elétrico de Potência – SEP nas fases de Geração, Transmissão e Fundamentos de Redes de Distribuição
Distribuição. 1. Fundamentos de Sistema Elétrico de Potência
• Identificar os elementos típicos do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica 1.1. Geração
(Elementos de rede, características e aplicações). 1.1.1. Conceitos
• Interpretar Normas Técnicas e Normas da Concessionária local. 1.1.2. Tensões de geração
• Interpretar projetos, layouts e desenhos técnicos empregados em redes de 1.1.3. Centrais Hidrelétricas
distribuição. 1.1.4. Centrais termoelétricas
• Interpretar documentação técnica específica da Concessionária de Distribuição de 1.1.5. Centrais Termonucleares
Energia Elétrica (Instruções de Trabalho – IT, Ordem de Serviço – OS, Permissão de 1.1.6. Sistemas de geração alternativos (Solar e Eólica)
Trabalho – PT, Análise Preliminar de Riscos – APR, Requisição de Materiais) 1.1.7. Vantagens e desvantagens entre os sistemas de geração
• Conhecer as ferramentas e instrumentos usados em linhas e redes de distribuição de 1.1.8. Características do Sistema Elétrico Brasileiro
alta e baixa tensão. 1.2. Sistema de transmissão
• Conhecer as características e aplicação dos materiais, equipamentos e componentes 1.2.1. Topologia
utilizados em redes de distribuição. 1.2.2. Tensões de transmissão
1.2.3. Sistemas de comando, proteção e aterramento.
1.2.4. Linha de transmissão
1.2.5. Subestações de transmissão
1.2.6. Linha de distribuição
1.2.7. Subestação de distribuição
1.3. Redes de distribuição
1.3.1. Topologia
1.3.2. Legislação

Técnico em Eletrotécnica 89
Capacidades Técnicas Conhecimentos

1.3.3. Regulamentação do Sistema Energético Brasileiro - ANEEL


1.3.4. Redes de distribuição primária
1.3.4.1. Aérea convencional
1.3.4.2. Aérea compacta (Spacer Cable)
1.3.4.3. Aérea isolada
1.3.4.4. Subterrânea
1.3.5. Redes de distribuição secundária
1.3.5.1. Aérea convencional
1.3.5.2. Aérea isolada multiplexada
1.4. Documentação técnica
1.4.1. Procedimentos operacionais da concessionária
1.4.2. Instruções de Trabalho - IT
1.4.3. Ordem de Serviço – OS
1.4.4. Permissão de Trabalho – PT
1.4.5. Análise Preliminar de Riscos - APR
1.4.6. Requisição de Materiais
1.5. Veículos de apoio para serviços em redes de distribuição
1.5.1. Caminhão com braço hidráulico extensível (guindauto).
1.5.2. Caminhão com escada central e lateral
1.5.3. Caminhão com cesto aéreo
1.5.4. Caminhão para transporte de materiais (postes),
1.5.5. Carreta para bobina.
1.6. Comunicação com rádios e terminais remotos
1.6.1. Formas de linguagem;
1.6.2. Técnicas de operação.
1.7. Interpretação de Projetos de Sistemas Elétricos de Potência
1.7.1. Simbologia
1.7.2. Esquemas unifilares
1.7.3. Layouts

1.8. Materiais usados em redes de distribuição convencional e


compacta (tipos e características)
1.8.1. Postes
1.8.2. Escoras
1.8.3. Cruzetas
1.8.4. Estribos
1.8.5. Cantoneiras
1.8.6. Suportes
1.8.7. Isoladores
1.8.8. Grampos de ancoragem
1.8.9. Espaçadores
1.8.10. Condutores
1.8.11. Elos fusíveis
1.8.12. Alça preformada
1.8.13. Anel de amarração
1.8.14. Emendas e Conectores
1.8.15. Acessórios
1.9. Equipamentos e dispositivos usados em redes de distribuição
(tipos e características)
1.9.1. Chaves seccionadoras (chave faca)
1.9.2. Chaves seccionadoras fusível
1.1.1. Seccionalizadores eletrônico
1.1.2. Religadores automáticos
1.1.3. Reguladores de tensão
1.1.4. Transformadores de distribuição (convencional e
autoprotegidos)
1.1.5. Transformadores de potencial indutivos e capacitivos (TPs)
1.1.6. Transformadores de corrente (TCs)
1.1.7. Banco de capacitores
1.1.8. Para-raios
1.10. Equipamentos de segurança individual e coletivo
1.11. Ferramentas para serviços em rede de distribuição
1.12. Instrumentos para serviços em rede de distribuição

Técnico em Eletrotécnica 90
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Interpretar projetos de implementação de Rede de Distribuição Primária e Montagem de Estruturas de Rede de Distribuição Aérea Convencional e
Secundária. Compacta em Média e Baixa Tensão
• Interpretar Instruções de Trabalho (IT), Ordem de Serviço (OS) e Permissão de 4. Tipos e simbologia de estruturas primárias com
Trabalho (PT) cruzeta
• Realizar o checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os riscos 5. Técnicas de montagem de redes de distribuição
potenciais e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem realizadas. primária convencional e compacta.
• Reconhecer à obrigatoriedade das medidas preventivas de segurança 5.1. Engastamento de postes
correspondente as atividades a serem realizadas, conforme Permissão de Trabalho 5.1.1. Engastamento por processo manual
(PT) 5.1.2. Engastamento por guindalto
• Realizar procedimentos de medidas de emergência e resgate, conforme 5.1.3. Estaiamento e ancoragem
recomendações da Permissão de Trabalho. 5.1.4. Concretagem da base
• Planejar as atividades para montagem de rede de distribuição, relacionando 5.1.5. Recomposição de passeio
materiais, componente, equipamentos, dispositivos, instrumentos e equipamentos de 5.2. Montagem de estrutura convencional e compacta para ancoragem
segurança individual e coletivo, considerando as Instruções de Trabalho (IT) e de condutores
Permissão de Trabalho (PT) 5.3. Montagem de suportes e estribos de aço para instalação de
• Administrar a gestão da Permissão de Trabalho (PT) (Vigência e Revalidação). espaçadores losangular de rede compacta
• Interpretar normas técnicas e manuais técnicos da concessionária sobre Distribuição 5.4. Montagem de estrutura e instalação de chaves fusíveis religadoras
Primária e Secundária 5.5. Montagem de estrutura e instalação de seccionadoras de faca
• Identificar os riscos potenciais e as medidas de controle na execução de montagem 5.6. Montagem de estrutura e instalação de chaves com
de estruturas de redes de distribuição, conforme recomendações da Permissão de seccionalizador eletrônico
Trabalho (PT) identificados na Análise Preliminar de Riscos ( APR). 5.7. Montagem de estrutura e instalação de regulador de tensão
• Identificar os tipos de materiais, componentes e acessórios utilizados em redes de 5.8. Montagem de estrutura e instalação de transformadores
distribuição. 5.9. Montagem de estrutura de transição sem seccionamento
• Identificar os tipos de dispositivos de manobra e proteção utilizados em redes de 5.10. Montagem de estrutura de transição com seccionamento
distribuição. 5.11. Montagem de estrutura e instalação de para-raios
• Selecionar materiais, acessórios e ferramentas necessários para montagem de 5.12. Montagem de sistema de aterramento
estruturas de redes. 5.13. Aterramento do Terminal de Ligação do Neutro do Transformador
• Selecionar e inspecionar os EPIs e EPCs, descritos na Permissão de Trabalho (PT) 5.14. Instalação de aterramento das massas dos
equipamentos (para-raios, transformadores, religadores, reguladores
de tensão, chaves tripolares, capacitores, blindagem de cabos
isolados, mensageiros de rede compacta,
caixas de controle, etc.)
5.15. Medição da resistência de aterramento
5.16. Lançamento e ancoragem de cabo mensageiro de aço para
sustentação da rede compacta
5.17. Lançamento e ancoragem de condutores em rede convencional e
compacta
5.18. Emendas e conexões elétricas de condutores rede convencional e
compacta.
5.19. Instalação de espaçadores de cabos em vão de rede
5.20. Execução de cruzamento entre redes compactas 5.21. Montagem
de estrutura de transição de rede primárias
convencional para rede primária compacta
6. Técnicas de montagem de redes de distribuição
secundária convencional e isolada.
6.1. Montagem de estrutura rede convencional
6.2. Montagem de estrutura para rede isolada multiplexada
6.3. Lançamento, fixação, tensionamento e encabeçamento de
condutores de rede convencional.
6.4. Lançamento, fixação, tensionamento , encabeçamento e conexões
de condutores de rede isolada multiplexada.
6.5. Instalação de caixa de derivação para ligação de consumidores
7. Controle de qualidade do serviço executado em
conformidade com as Instruções de Trabalho (IT) da
concessionária local
7.1. Postes (Locação, Engastamento, Estaiamento,
Ancoragem, Prumo e Alinhamento)
7.2. Cruzetas (Posicionamento, Nivelamento, Alinhamento e Esquadro)
7.3. Isoladores e separadores (Posicionamento, Alinhamento e Fixação)
7.4. Condutores e cabo mensageiro (Ancoragem e
Tensionamento)
7.5. Emendas e conexões elétricas (Crimpagem e aperto)
7.6. Ferragens (Localização, Fixação, Simetria, Nivelamento, Prumo e
Esquadro)
7.7. Equipamentos ((Fixação, Nivelamento e Prumo)
7.8. Sistema de aterramento (Resistência da terra)
7.9. Equipotencializacão das massas dos equipamentos (Continuidade
dos condutores)

Técnico em Eletrotécnica 91
Capacidades Técnicas Conhecimentos


- Executar operações de manobra em chaves fusíveis
- Executar operações de manobra em seccionadoras de faca unipolar
- Executar operações de manobra em chaves fusíveis religadoras
- Executar operações de manobra em chaves com seccionalizador eletrônico
- Executar operações de manobra em chaves fusíveis de bancos fixos ou Manobra de Equipamentos e Dispositivos de Rede de Distribuição
automáticos de capacitores 1. Planejamento das atividades para operação de
- Interpretar Instruções de Trabalho (IT), Ordem de Serviço (OS) e Permissão de equipamentos e dispositivos de redes considerando:
Trabalho (PT) 1.1. Ordem de Serviço (OS)
▪ Realizar o checklist de Análise Preliminar de Riscos (APR) identificando os 1.2. Instruções de Trabalho (IT)
riscos potenciais e as medidas de controle correspondentes às atividades a serem 1.3. Permissão de Trabalho (PT)
realizadas. 1.4. Análise Preliminar de Riscos (APR)
▪ Reconhecer à obrigatoriedade das medidas preventivas de segurança 1.5. Interpretação de projetos e desenhos técnicos.
correspondente as atividades a serem realizadas, conforme Permissão de Trabalho 1.6. Relação e quantificação de EPI´s e EPC´s
(PT) 1.7. Relação e quantificação de ferramentas e equipamentos
▪ Realizar procedimentos de medidas de emergência e resgate, conforme de manobra
recomendações da Permissão de Trabalho. 1.8. Estimar o tempo necessário para execução dos serviços
▪ Planejar as atividades para operação de equipamentos e dispositivos de rede
de distribuição, relacionando ferramentas, equipamentos para manobra e
equipamentos de segurança individual
e coletivo, considerando as Instruções de Trabalho (IT) e Permissão de Trabalho (PT)
• Administrar a gestão da Permissão de Trabalho (PT) (Vigência e Revalidação)

• Subestações de Energia Elétrica


- Conceituar equipamentos e acessórios típicos de subestações e suas 1. Subestações
características construtivas e operacionais. 1.1. Definição
- Reconhecer as principais normas técnicas relacionadas ao aterramento de 2. Classificação das Subestações
subestações de alta tensão. 2.1. Quanto ao nível de tensão e respectivas faixas de tensões
- Elaborar diagramas de operação e diagrama de proteção e controle de 2.1.1. Média Tensão (MT)
subestações 2.1.2. Alta tensão (AT)
- Dimensionar equipamentos de subestações 2.1.3. Extra Alta Tensão (EAT)
- Efetuar análise de viabilidade técnico-econômica de implantação de uma 2.2. Quanto à função
subestação elétrica fictícia, a dada potência e tensão, com 3 arranjos diferentes de 2.2.1. Elevadora
barramentos. 2.2.2. Abaixadora
• Interpretar as condições gerais de fornecimento de energia elétrica 2.2.3. Seccionadora (Manobra ou chaveamento)
2.2.4. Conversora
2.3. Quanto ao tipo de instalação
2.3.1. Desabrigada
2.3.2. Desabrigada móvel
2.3.3. Abrigadas com entrada aérea
2.3.4. Abrigada com entrada subterrânea
2.3.5. Blindadas
2.4. Quanto à tecnologia de operação
2.4.1. Assistida ou manual
2.4.2. Semiautomáticas
2.4.3. Automatizadas
3. Principais equipamentos de uma subestação e suas funções
3.1. Transformadores de força
3.1.1. A óleo mineral
3.1.2. A líquidos isolantes sintéticos (silicone)
3.1.3. A seco
3.2. Transformadores de corrente
3.2.1. Princípio de funcionamento
3.2.2. Tipos
3.2.2.1. Tipo Primário Enrolado
3.2.2.2. Tipo barra
3.2.2.3. Tipo janela
3.2.2.4. Tipo bucha
3.2.2.5. Tipo Núcleo Dividido
3.2.3. Características elétricas
3.2.3.1. Corrente Secundária Nominal
3.2.3.2. Corrente Primária Nomina
3.2.3.3. Classe de Exatidão
3.2.3.4. Carga Nominal
3.2.3.5. Fator térmico
3.2.3.6. Nível de isolamento
3.2.3.7. Corrente Térmica Nominal
3.2.3.8. Corrente Dinâmica Nominal
3.2.3.9. Polaridade

Técnico em Eletrotécnica 92
Capacidades Técnicas Conhecimentos

3.3. Transformadores de potencial


3.3.1. Principio de funcionamento
3.3.2. Características elétricas
3.3.2.1. Tensão Secundária Nominal
3.3.2.2. Classe de Exatidão
3.3.2.3. Carga Nominal
3.3.2.4. Potência térmica
3.3.2.5. Nível de Isolamento
3.4. Equipamentos de manobra
3.4.1. Chaves seccionadoras
3.4.1.1. Tipos construtivos
3.4.1.1.1. Abertura Vertical
3.4.1.1.2. Dupla Abertura Lateral
3.4.1.1.3. Basculante de três colunas
3.4.1.1.4. Basculante de duas colunas
3.4.1.1.5. Abertura Central
3.4.1.1.6. Fechamento ou Alcance Vertical
3.4.1.1.7. Operação por Vara de Manobra
3.4.1.2. Tipos de operação e comando
3.4.1.2.1. Comando manual
3.4.1.2.2. Comando Motorizado
3.4.2. Disjuntores
3.4.2.1. Disjuntores a óleo
3.4.2.2. Disjuntores de ar comprimido
3.4.2.3. Disjuntores a gás hexafluoreto de enxofre (SF6)
3.4.2.4. Disjuntores a vácuo
3.4.2.5. Tipos de acionamentos
3.4.2.6. Acionamento por Solenóide
3.4.2.7. Acionamento a Mola
3.4.2.8. Acionamento a Ar Comprimido
3.4.2.9. Acionamento Hidráulico
3.4.3. Equipamentos de proteção
3.4.3.1. Relés
3.4.3.2. Para-raios com Gap e Resistor Não Linear
3.4.3.3. Para-raios convencionais o resistor não linear
3.4.3.4. Para-raios de Óxido de Zinco
3.4.4. Proteção de transformadores
3.4.4.1. Proteção contra Curto-Circuito Interno
3.4.4.1.1. Proteção Diferencial Percentual (ASA 87)
3.4.4.1.2. Proteção de Sobrecorrente (ASA 51)
3.4.4.1.3. Proteção por meio de Relés de Pressão e⁄ou Gás
(ASA 63 - Relé buchholz)
3.4.4.1.4. Proteção através de relés de sobrecorrente
temporizados
3.4.4.1.5. Proteção através de fusíveis
3.4.4.2. Proteção de retaguarda
3.4.4.2.1. Proteção através de relés de sobrecorrente
3.4.4.2.2. Proteção através de fusíveis
3.4.5. Configurações típicas dos barramentos das subestações
e características
3.4.5.1. Barra simples
3.4.5.2. Barra simples seccionada
3.4.5.3. Barra dupla com um disjuntor
3.4.5.4. Barra dupla com disjuntor duplo
3.4.5.5. Barra dupla , disjuntor simples e by pass
3.4.5.6. Barra principal e de transferência
3.4.5.7. Barra dupla e disjuntor duplo
3.4.5.8. Barra dupla e disjuntor e meio
3.4.5.9. Barra dupla e disjuntor e um terço
3.4.5.10. Barra dupla a 4 chaves
3.4.5.11. Barra dupla a 5 chaves
3.4.5.12. Barra em anel simples
3.4.5.13. Anel múltiplo
3.4.5.14. Arranjo hibrido
4. Resolução ANEEL Nº 456 e 479
4.1. Estrutura tarifária
4.2. Estrutura tarifária convencional
4.3. Estrutura tarifária horo-sazonal
4.3.1. Tarifa Azul
4.3.2. Tarifa Verde
4.4. Grupamento composto de unidades consumidoras
4.4.1. Grupo A
4.4.1.1. Subgrupo A1
4.4.1.2. Subgrupo A2
4.4.1.3. Subgrupo A3
4.4.1.4. Subgrupo A3a
4.4.1.5. Subgrupo A4
4.4.1.6. Subgrupo AS
4.4.2. Grupo B
4.4.2.1. Subgrupo B1
4.4.2.2. Subgrupo B2
4.4.2.3. Subgrupo B2 - cooperativa de eletrificação rural;
4.4.2.4. Subgrupo B2 - serviço público de irrigação;
4.4.2.5. Subgrupo B3 - demais classes;
4.4.2.6. Subgrupo B4 - iluminação pública.

Técnico em Eletrotécnica 93
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de
solução nas situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):

Sala de aula
Laboratório de informática
Centro de treinamento de redes de distribuição
Biblioteca

Relação de Equipamentos

Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Ferramentas

Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Relação de Materiais

Conforme Documentos de Ambientes de Aprendizagem

Situações de Aprendizagem

Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Norma Regulamentadora Nº 10 (NR-10), Segurança em instalações e serviços em eletricidade.


Norma da concessionária local
ABNT NBR 5.422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica
ABNT NBR 15.688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
ABNT NBR 14.165, Via férrea – Travessia elétrica.
NBR 5440 - Transformadores para redes aéreas de distribuição – Requisitos

Técnico em Eletrotécnica 94
NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica –
Especificação
NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica -
Formatos, dimensões e tolerâncias
NBR 8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica
NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas de potência –
Especificação
NBR 15992 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores
Norma Regulamentadora Nº 10 (NR-10), Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
Norma Regulamentadora Nº 35 (NR-35), Trabalho em Altura.
GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas elétricos de potência e seus principais componentes. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2014. ix, 198 p.
BARROS, Benjamim Ferreira de; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor .
2. ed. São Paulo: Érica, 2013. 192 p.
GEBRAN, Amaury Pessoa. Manutenção e operação de equipamentos de subestações. Porto Alegre, RS: Bookman,
2014. xi, 234 p.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 1 e 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 1994. 2 v. Vol. 1.
ISBN 8521609159.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7 e 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007, 2010. xiv, 914 p.
666 p.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de instalações elétricas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. x,434p.
DICIONÁRIO da energia elétrica Eletrobras. Rio de Janeiro, RJ: Eletrobrás, 2012. 221 p. + 2 DVDs e um folheto.
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas, SP:
UNICAMP, 2011. 251 p.
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João (Autor). Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 328 p.
RESOLUÇÃO ANEEL Nº 456, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2000

http:⁄⁄www.mme.gov.br⁄documents⁄10584⁄1985241⁄Resolucao%20456%20aneel.pdf

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 479, DE 3 DE ABRIL DE 2012

http:⁄⁄www2.aneel.gov.br⁄cedoc⁄ren2012479.pdf

Técnico em Eletrotécnica 95
Unidade Curricular Carga Horária

Projetos de Sistemas Elétricos de Potência 60h

Unidades de Competência

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à elaboração de projetos de sistemas elétricos de potência, bem como
capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Adequar o projeto de acordo com os recursos do cliente, Projeto de Sistemas Elétricos de Potência – (32h)
respeitando as normas técnicas, de saúde e segurança no trabalho 1. Elaborando o projeto executivo do sistema
e de preservação ambiental elétrico de potência considerando:
• Analisar a pertinência e a adequação dos dados coletados no 1.1. Desenhos técnicos em AutoCAD (diagramas
levantamento de campo elétricos e detalhes de montagem)
• Aplicar as legislações e as normas técnicas 1.2. Procedimentos de operação de equipamentos
• Aplicar as regulamentações da concessionária local 1.3. Memorial descritivo
• Aplicar normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança no 1.4. Memória de cálculos
trabalho, e de preservação ambiental 1.5. Especificações técnicas de materiais e cotação de
• Aplicar softwares específicos para a elaboração do projeto preços
• Aplicar soluções tecnológicas visando à eficiência e à qualidade 1.6. Orçamento de mão de obra
energética, à segurança do usuário e das instalações, e à 1.7. Cronograma de serviços
preservação do meio ambiente 1.8. Cronograma Físico-Financeiro
• Comparar o projeto com as exigências do cliente 1.9. Logística de recebimento e armazenamento de
• Compatibilizar o projeto com as exigências do órgão competente materiais
• Efetuar cálculos fundamentais e complexos de matemática 1.10. Previsão de equipamentos de segurança
• Elaborar cronograma físico e financeiro individual e coletivos
• Elaborar desenhos de sistemas elétricos de potência 1.11. Requisitos e condições mínimas para
implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos
1.12. Relatórios de conformidade da instalação
2. Registro da A.R.T. - Anotação de
Responsabilidade Técnica no CREA - Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia, quando
necessário

Técnico em Eletrotécnica 96
Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Elaborar memorial descritivo do projeto de sistemas elétricos de 3. Roteiro para a elaboração de projeto de sistemas
potência (dimensionamento, especificação, quantificação, elétricos de potência
diagramas elétricos) 3.1. Obtenção dos dados preliminares
• Elaborar orçamento dos projetos de sistemas elétricos de 3.1.1. Objetivo do projeto
potência 3.1.2. Correção dos níveis de tensão
• Especificar materiais em função da análise do custo-benefício 3.1.3. Melhoria da confiabilidade
• Identificar a documentação necessária à legalização do projeto 3.1.4. Melhoria da iluminação publica
de acordo com o órgão competente 3.1.5. Atendimento a nova área
• Identificar as cargas a serem instaladas 3.1.6. Obtenção da planta da área, com arruamento
• Identificar e aplicar escalas e legendas de desenho 3.1.7. Estudo básico da área
• Identificar elementos e simbologias do desenho 3.1.7.1. condições do local
• Identificar instrumentos e ferramentas de desenho 3.1.7.2. Grau e tipo de urbanização
• Identificar normas técnicas vigentes de desenho 3.1.7.3. Tipo de arborização
• Identificar os consumidores 3.1.7.4. Dimensões dos lotes
• Identificar ponto de entrega de energia elétrica 3.1.7.5. Características da área a ser atendida.
• Planejar o levantamento de dados, segundo os padrões 3.1.7.6. Levantamento dos prováveis projetos
estabelecidos anteriormente elaborados para a área abrangida
• Prever recursos físicos e financeiros 3.2. Levantamento de Carga e Determinação de
• Propor fontes alternativas de energia Demandas
• Realizar medições dimensionais do percurso da rede 3.3. Locação dos Postes
• Realizar medições dimensionais e elétricas dos ambientes, 3.4. Dimensionamento Elétrico 1.4.1. Cnfiguração do
equipamentos e máquinas elétricas, utilizando os instrumentos de circuito
medidas 3.1.4.2. Carregamento e seção transversal dos
• Registrar os dados levantados no campo em função do projeto a condutores da rede de MT e de BT
ser elaborado 3.1.4.3. Localização e dimensionamento de
• Registrar os projetos nos órgãos competentes transformadores e proteção contra sobretensão.
• Seguir regulamentações da concessionária local 3.1.5. Dimensionamento de postes e tipos de
• Selecionar as normas e as regulamentações aplicáveis ao projeto estruturas.
3.1.6. Relação de materiais
3.1.7. Tipos de projetos
3.1.1.1. Expansão
3.1.1.2. Extensão de redes
3.1.1.3. Modificação
3.1.1.4. Novos alimentadores
3.1.1.5. Reforma
3.1.1.6. Reforço
3.1.2. Tipos de redes de média tensão e critérios de
aplicação
3.1.2.1. Redes de Distribuição de Média Tensão
Protegida Compacta – Dimensionamento de
componentes
3.1.2.1.1. Condutores
3.1.2.1.2. Cabo Mensageiro
3.1.2.1.3. Espaçadores
3.1.2.1.4. Isoladores de pino e de ancoragem
3.1.2.1.5. Ferragens destinadas à sustentação da rede
3.1.2.2. Redes de Distribuição de Média Tensão
Isoladas – Dimensionamento dos componentes
3.1.2.2.1. Condutores
3.1.2.2.2. Cabo Mensaeiro
3.1.2.2.3. Acessórios desconectáveis
3.1.2.2.4. Terminações para transição entre os
condutores isolados e os condutores das redes nuas ou
protegidas
3.1.2.3. Redes de Distribuição de Média Tensão Aéreas
Convencionais – Dimensionamento dos componentes
3.1.2.3.1. Condutores
3.1.2.3.2. Cruzetas
3.1.2.3.3. Isoladores
3.1.2.3.4. Ferragens

Técnico em Eletrotécnica 97
Capacidades Técnicas Conhecimentos


3.1.3. Redes de distribuição de Baixa Tensão
3.1.3.1. Configurações básicas e faseamento
3.1.3.2. Redes Convencionais de Baixa Tensão
3.1.3.2.1. Condutores
3.1.3.2.2. Condutor Neutro Mensageiro
3.1.3.2.3. Braços suportes
3.1.3.2.4. Ferragens
3.1.3.3. Redes Isoladas de Baixa Tensão
3.1.3.3.1. Cabos isolados multiplexados – seções
padronizadas
3.1.3.3.2. Dimensionamento
3.1.3.3.2.1. Critérios gerais
3.1.3.3.2.2. Carregamento
3.1.3.3.2.2.1. Máxima queda de tensão admissível,
3.1.3.3.2.2.2. Ampacidade nominal dos cabos nus
3.1.3.3.2.2.3. Ampacidade nominal dos cabos isolados
3.1.4. Transformadores
3.1.4.1. Dimensionamento e Localização
3.1.4.2. Equilíbrio de carga – Máximo Desequilíbrio
Permissível
3.1.5. Proteção contra sobretensões
3.1.6. Compensação de reativos
3.1.7. Interligação, Seccionamento e Derivação
3.1.8. Proteção contra sobrecorrentes
3.1.9. Religadores e Seccionalizadores
3.1.10. Chaves fusíveis
3.1.11. Para-raios
3.1.12. Aterramento
3.1.13. Locação dos Postes
3.1.13.1. Critérios de locação
3.1.13.2. Disposição
3.1.13.3. Posteação e marcação
3.1.13.3.1. Unilateral
3.1.13.3.2. Bbilateral alternada
3.1.13.3.3. Bilateral frente a frente
3.1.13.4. Vão entre postes
3.1.13.5. Determinação dos Esforços, Estaiamento,
Resistência e Engastamento
4. Desenvolvimento de projetos de subestação
considerando demandas de cargas instaladas e
atendimento as prescrições das normas técnicas

5. Desenho de Projetos de Sistemas Elétricos de


Potência em AutoCAD - (24h)

Técnico em Eletrotécnica 98
Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de solução nas
situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Bibliografia de apoio ao curso:



Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Eletrotécnica
Relação de Equipamentos

Relação de Ferramentas

Relação de Materiais

Situações de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

A definir

Técnico em Eletrotécnica 99
Unidade Curricular Carga Horária

Energias Renováveis e Eficiência Energética 20h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades técnicas relativas à produção, processamento de energia, controle eficiente das fontes de
geração, gestão dos recursos energéticos, bem como no desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos
energeticamente eficientes.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Identificar grupos de consumidores e estrutura tarifária, 1. Energia elétrica: conceito, qualidade e tarifação
conforme classificação da ANEEL 1. Energia elétrica: conceito, qualidade e tarifação
• Identificar os vários parâmetros elétricos que aparecem 1.1. Classificação dos consumidores
numa fatura de energia elétrica 1.1.1. Consumidor do Grupo B
• Conhecer os fenômenos envolvidos com a qualidade da 1.1.2. Consumidor do Grupo A
energia elétrica 1.2. Estrutura tarifária
• Identificar os tipos de falhas que podem ocorrer no 1.2.1. Tarifa convencional
fornecimento e no uso de energia na sua empresa. 1.2.2. arifas horosazonais
• conhecer os usos finais de energia nos sistemas de 1.2.3. Tarifa horosazonal verde
acionamentos 1.2.4. Tarifa horosazonal azul
• Conhecer procedimentos para realizar auditoria de 1.3. Análise das faturas de energia elétrica
energia 1.4. Parâmetros elétricos
• Propor uma metodologia de auditoria energética 1.4.1. Consumo ativo (kWh)
• identificar a diferença entre juros simples e juros 1.4.2. Demanda de potência (kW)
compostos 1.4.3. Demanda faturável
• Analisar problemas reais com necessidade de análise 1.4.4. Ultrapassagem de demanda
econômica de investimentos 1.4.5. Ultrapassagem de demanda contratada
• Conhecer questões práticas ligadas à análise de 1.4.6. Tolerância de ultrapassagem
investimentos. 1.4.7. Fator de potência
• Realizar a análise de investimentos pelos métodos do 1.4.7.1. Vantagens da correção do fator de potência
valor presente líquido, do valor anual líquido, da taxa 1.4.7.2. Causas do baixo fator de potência
interna de retorno. 1.4.7.3. Correção do baixo fator de potência
• realizar a análise de investimentos pelo método do valor 1.4.7.4. Capacitor
anual líquido e tempo de retorno de capital 1.4.7.5. Gerenciadores para correção do fator de potência
• Diferenciar risco e incerteza 1.4.7.6. Instalação do gerenciador
• Avaliar uma situação e defini-la como risco ou incerteza 1.4.7.7. Registro do fator de potência na conta de energia
• Analisar a Viabilidade Técnica-Econômica de Projetos de
Energia
• Classificar fontes de energia não renováveis e renováveis
• Conceituar geração distribuída
• Conceituar cogeração de energia

Técnico em Eletrotécnica 100


Capacidades Técnicas Conhecimentos

1.4.8. Fator de carga


1.4.9. Consumo específico
1.4.10. Preço médio
1.4.11. Impostos
1.5. Qualidade da energia elétrica
1.5.1. Desvios da tensão
1.5.2. Desequilíbrio de tensão
1.5.3. Flutuação de tensão
1.5.4. Afundamento momentâneo da tensão Sag
1.5.5. Elevação momentânea da tensão Swel
1.5.6. Interrupção total de energia elétrica
1.5.7. Correntes de curto circuito
1.5.8. Proteção de alimentadores de cabos e linhas de aéreas
1.5.9. Proteção de transformadores
1.5.10. Proteção de motores
1.5.11. Variações de freqüência
1.5.12. Harmônicas e consequências
1.6. Usos finais de energia e boas práticas
1.6.1. Motores elétricos
1.6.2. Sistema de iluminação
1.6.3. Sistema de ar comprimido
1.6.4. Sistema de refrigeração
1.6.5. Sistema de ar condicionado
1.7. Auditoria de energia
1.7.1. O que é uma auditoria de energia?
1.7.2. Por onde começar?
1.7.3. O que buscar?
1.7.4. Criação da CICE⁄CIGE
2. Eficiência Energética na Industria
2.1. Perdas nas Instalações Elétricas
2.1.1. Circuitos de Distribuição de Energia
2.1.2. Recomendações
2.1.3. Fugas de Corrente
2.1.4. Emendas
2.1.5. Equilíbrio de Fases
2.2. Motores Elétricos
2.2.1. Recomendações
2.3. Transformadores
2.3.1. Recomendações
2.4. Sistemas de Iluminação
2.4.1. Recomendações
2.5. Fornos Elétricos e Estufas
2.5.1. Recomendações
2.6. Ar-Condicionado e Ventilação
2.6.1. Recomendações
2.7. Sistema de Ar Comprimido
2.7.1. Recomendações
2.8. Sistemas de Refrigeração
2.8.1. Sistemas de Expansão Direta
2.8.2. Sistemas de Expansão Indireta
2.8.3. Recomendações Gerais
2.8.4. Refrigeradores e Balcões Frigoríficos
2.8.5. Balcões frigoríficos
2.8.6. Recomendações Gerais
2.9. Bombeamento de Água
2.9.1. Verificação
2.9.2. Recomendações
2.10. Elevadores e Escadas Rolantes
2.10.1. Recomendações
2.11. Fator de Potência
2.11.1. Principais Causas do Baixo Fator de Potência
2.11.2. Nível de tensão acima da nominal
2.11.3. Lâmpadas de descarga
2.11.4. Grande quantidade de motores de pequena potência
2.11.5. Consequências para a instalação
2.11.6. Métodos de Correção do Fator de Potência
2.11.7. Alteração das Condições Operacionais ou Substituição de
Equipamentos
2.11.8. Correção por Capacitores

Técnico em Eletrotécnica 101


Capacidades Técnicas Conhecimentos

3. Fontes de Energias Não-Renováveis


3.1. Combustíveis Fósseis
3.2. Carvão
3.3. Petróleo
3.4. Gás-Natural
3.5. Energia Nuclear
4. Os Desafios Brasileiros na Matriz Energética
4. Fontes de Energias Renováveis
4.1. Energia Solar Fotovoltaica
4.1.1. Sistemas Fotovoltaicos Ligados com a Rede Pública
4.2. Energia Eólica
4.2.1. Principais Tipos de Turbinas Eólicas
4.2.2. Armazenamento de Energia Eólica
4.3. Energia de Biomassas
4.3.1. Biomassa e os Impactos Ambientais
4.4. Energia das Ondas e das Marés
4.5. Energia térmica dos Oceanos
4.6. Energia Hidrelétrica
4.7. Energia do Hidrogênio
4.7.1. Geração de Combustível Hidrogênio
4.8. Energia Geotérmica
4.9. Biocombustíveis
4.10. Bioetanol
4.11. Biodiesel
4.11.1. Processo de Produção do Biodiesel
4.11.2. Vantagens e Desvantagens do Biodiesel
4.12. Armazenamento de Energia
5. Conceito da Geração Distribuída
5. Análise econômica de investimento
5.1. Conceitos básicos
5.1.1. Juros, valor presente e valor futuro
5.1.2. Custo de oportunidade
5.1.3. Fluxo de caixa
5.2. Critérios para tomada de decisão
5.2.1. Valor Presente Líquido (VPL)
5.2.2. Valor Anual Líquido (VAL)
5.2.3. Taxa Interna de Retorno (TIR)
5.2.4. Tempo de Retorno de Capital (n)
5.3. Risco e incerteza
5.3.1. Conceitos de risco e incerteza
5.4. Aplicações
6. Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica de Projetos de
Energia;
7. Redes Inteligentes de Energia (Smart Grid)
8. Conceito de Cogeração de Energia

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de solução nas situações
propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Técnico em Eletrotécnica 102


Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Eletrotécnica

Relação de Equipamentos

Relação de Ferramentas

Relação de Materiais

Situações de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

http:⁄⁄www2.aneel.gov.br⁄arquivos⁄pdf⁄atlas_par2_cap4.pdf
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – disponível em www.aneel.gov.br
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) – disponível em www.anp.gov.br
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) – disponível em www.abiove.com.br
Associação Paulista de Cogeração de Energia (Cogen-SP) – disponível em www.cogensp.org.br
BP Global – disponível em www.bp.com.
Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – disponível em www.epe.gov.br
International Energy Agency (IEA) – disponível em www.iea.org
CNI - Eficiência Energética na Industria – disponível em
http:⁄⁄www.sistemaindustria.org.br⁄publicacao⁄eficiencia_energetica_2⁄files⁄assets⁄downloads⁄publication.pdf

CNI - Energia elétrica: conceito, qualidade e tarifação –disponível


em http:⁄⁄arquivos.portaldaindustria.com.br⁄app⁄conteudo_18⁄2014⁄04⁄22⁄6281⁄Energiaeltrica-qualidade.
pdf

CNI - Análise econômica de investimento – disponível em

http:⁄⁄arquivos.portaldaindustria.com.br⁄app⁄conteudo_18⁄2014⁄04⁄22⁄6281⁄Analise_economica.pdf

Redes elétricas inteligentes (smart grid): oportunidade para adensamento produtivo e tecnológico local - Revista do BNDES
40, dezembro 2013, disponível em http:⁄⁄www.provedor.nuca.ie.ufrj.br⁄eletrobras⁄estudos⁄rivera1.pdf

Smart Grid - Trabalho de Redes Elétricas Inteligentes Ministério de Minas e Energia, disponível em

http:⁄⁄www.mme.gov.br⁄documents⁄10584⁄1256641⁄Relatxrio_GT_Smart_Grid_Portaria_440-2010.pdf⁄3661c46c-
5f86-4274-b8d7-72d72e7e1157

Smart Grid: a rede elétrica inteligente, disponível


em https:⁄⁄www.tecmundo.com.br⁄3008-smart-grid-a-rede-eletrica-inteligente.htm

Técnico em Eletrotécnica 103


Unidade Curricular Carga Horária

Gestão da Manutenção 20h

Unidades de Competência

UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver competências relativas aos conceitos de planejamento e gestão estratégica da manutenção elétrica com a
formulação de planos mestres, ordens de serviços e instruções de trabalho para inspeção dos sistemas elétricos industriais,
garantindo os padrões de confiabilidade do planejamento e da execução dos serviços de manutenção.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Conceituar os tipos de manutenção 1. Histórico da Manutenção


• Conceituar Sistema de Manutenção Planejada (SMP) 1.1. Evolução do conceito de manutenção
• Conceituar Teoria da Confiabilidade 2. Tipos de Manutenção
• Conceituar Manutenção Produtiva Total - TPM 2.1. Manutenção Corretiva
• Conceituar Método do Caminho Critico – COM 2.1.1. Manutenção corretiva não planejada
• Construir Diagrama espinha de peixe 2.1.2. Manutenção corretiva planejada
• Construir Diagrama de Gantt 2.2. Manutenção Preventiva
• Construir Diagrama CPM ( Método do Caminho Crítico) 2.2.1. Conceitos e objetivos
• Conhecer e aplicar adequadamente procedimentos, normas 2.2.2. Execução da manutenção preventiva
e técnicas de manutenção. 2.3. Manutenção Preditiva
• Aplicar o programa dos oito S 2.3.1. Conceitos e objetivos
• Elaborar planos de manutenção 2.3.2. Execução da manutenção preditiva
• Orientar tecnicamente a equipe de trabalho quanto à 2.3.3. Elaboração de diagnóstico
manutenção a ser realizada 2.3.4. Análise da tendência da falha
• Propor capacitação da equipe de trabalho em função da 2.3.5. Monitoramento dos principais parâmetros (Variáveis)
manutenção realizada 2.3.6. Periodicidade dos controles
• Avaliar os recursos humanos e físicos disponíveis e os 3. Sistema de Manutenção Planejada (SMP) – Organização
necessários para a execução da manutenção do SMP
• Propor contratação de recursos humanos, considerando as 3.1. Planejamento
características técnicas e comportamentais e o serviço de 3.1.1. Gerenciar recursos
manutenção a ser realizado 3.1.2. Definir prioridades entre rotinas
• Aplicar técnicas de negociação tendo em vista a realização 3.1.3. Determinar níveis de recurso do serviço
da manutenção 3.2. Programação
• Aplicar estratégias para a execução da manutenção, 3.2.1. Programar rotinas de manutenção
considerando as diferenças individuais da equipe. 3.3. Controle
3.3.1. Administrar estoques
3.3.2. Administrar contratos
3.3.3. Controlar padrões de serviço
3.4. Organização
3.4.1. Composição
3.4.2. Ordenação
3.4.3. Estrutura

Técnico em Eletrotécnica 104


Capacidades Técnicas Conhecimentos


3.5. Administração
3.5.1. Normatização das atividades
3.5.2. Registro e tagueamento de equipamentos
3.5.3. Registro de rotinas
3.5.4. Registro de históricos

4. Documentação da Manutenção Preventiva
4.1.1. Codificação do equipamento
4.1.2. Codificação das peças
4.1.3. Fichas dos equipamentos
4.1.4. Fichas de manutenção preventiva
4.1.5. Ficha de controle de vida útil dos componentes⁄
peças dos equipamentos

5. Teoria da Confiabilidade
5.1. Objetivos
5.2. Confiabilidade do sistema - Tempo Médio Entre Falhas
- MTBF (Mean Time Between Failures)
5.3. Manutenibilidade do sistema - Eficiência na Ação
Corretiva ou Tempo Médio Para Reparo - MTTR (Mean Time
To Repair)

6. Análise de falhas das máquinas
6.1.1. Origem dos danos
6.1.2. Erros de especificação ou de projeto
6.1.3. Falhas de fabricação
6.1.4. Instalação imprópria
6.1.5. Manutenção imprópria
6.1.6. Operação imprópria
6.1.7. Classificação das falhas quanto ao nível de
diminuição da capacidade
6.1.7.1. Falhas Totais
6.1.7.2. Falhas Parciais
6.1.8. Classificação quanto à duração da falha
6.1.8.1. Falhas Temporárias
6.1.8.2. Falhas Intermitentes
6.1.8.3. Falhas Permanentes

7. Manutenção Produtiva Total - TPM (Total Productive
Maintenance)
7.1. Conceitos e objetivos
7.2. Pilares da TPM
7.3. Implementação da TPM
7.4. Efeitos da TPM na melhoria dos recursos humanos.

8. Método do Caminho Critico - CPM (Critic Path Method)
8.1. Rotina de planejamento
8.2. Sequencia para planejamento
8.3. Diagrama espinha de peixe
8.4. Diagrama de Gantt
8.5. Método PERT (Program Evoluation and Review
Technique – Programa de Avaliação e Técnica de Revisão)
8.6. Método CPM (Critical Parth Method – Método do
Caminho Crítico)
8.7. Construção do diagrama CPM

Técnico em Eletrotécnica 105


Capacidades Técnicas Conhecimentos

Capacidades Metodológicas
Cumprir normas e procedimentos
Identificar diferentes alternativas de solução nas
situações propostas
Manter-se atualizado tecnicamente
Ter capacidade de análise
Ter senso crítico
Ter senso investigativo
Ter visão sistêmica
Capacidades Organizativas
Aplicar procedimentos técnicos
Demonstrar organização
Estabelecer prioridades
Ter responsabilidade socioambiental
Capacidades Sociais
Comunicar-se com clareza
Demonstrar atitudes éticas
ter proatividade
Ter responsabilidade
trabalhar em equipe

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambiente(s) Pedagógico(s):
• Sala de aula
• Laboratório de informática
• Biblioteca
• Laboratório de Eletrotécnica
Relação de Equipamentos

Relação de Ferramentas

Relação de Materiais

Situações de Aprendizagem
Disponíveis em: http:⁄⁄educabox.firjan.org.br⁄

Perfil docente

Formação técnica ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em
competências.

Bibliografia básica e complementar

Kardec, Alan & Nascif, Julio – Manutenção Função Estratégica, Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, 2ª edição – 2ª
reimpressão, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática – ed. Markon Books.
Manutenção Mecânica. Apostila do Curso Técnico em Mecânica. Telecurso 2000. Disponível em:
http:⁄⁄www.bibvirt.futuro.usp.br, acessado em 20⁄11⁄2016
ALMEIDA, Márcio T. Manutenção Preditiva: Confiabilidade e Qualidade. Itajubá: Escola Federal de Engenharia.
Disponível em www.mtaev.com.br⁄download⁄mnt1.pdf, acessado em 20⁄11⁄2016
MOREIRA, Evandro L. de Mello. Análise da Implementação da Manutenção Produtiva Total na Área de Estamparia em
Uma Empresa do Setor Automobilístico. Monografia. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2003. Disponível em
www.unitau.br⁄prppg⁄cursos⁄ppga⁄mba⁄2002, acessado em 20⁄1⁄2016

Técnico em Eletrotécnica 106


Unidade Curricular Carga Horária

Metodologia de projetos 20h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.
UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.
UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.e.

Objetivo Geral

Favorecer o desenvolvimento das capacidades básicas, sociais, organizativas e metodológicas que permitam a utilização de
metodologias no planejamento de projetos.

Conteúdos Formativos

Capacidades Básicas Conhecimentos

• Metodologia de pesquisa;
• Diagnósticos (identificação de problemas ou oportunidades
de melhoria);
• Identificar o problema a ser investigado;
• Pesquisa (tipos e métodos);
• Definir os objetivos a serem alcançados;
• Benchmarking e indicadores de desempenho (viabilidade
• Reconhecer os diferentes tipos e métodos de pesquisa;
técnica e financeira);
• Identificar referencial teórico;
• Projeto de pesquisa: estrutura, normas da ABNT;
• Investigar dados;
• Propriedade Intelectual;
• Identificar benchmarking e indicadores de desempenho;
• Marcas e Patentes;
• Avaliar alternativas para solução de situações-problema;
• Critérios de avaliação e decisão;
• Estruturar projeto de pesquisa;
• Verificação das condições de funcionalidade e custo
• Documentar cada etapa do projeto.
benefício;
• Elaboração de títulos, justificativas, objetivos e
descrições.

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas


(competências de gestão)

• Demonstrar capacidade analítica, tendo em vista


possíveis tomadas de decisão.
• Demonstrar capacidade de interação e de relacionamento
interpessoal.
• Demonstrar capacidade de planejamento e organização
do próprio trabalho.
• Desenvolver o raciocínio lógico na solução de problemas.

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Ambientes pedagógicos

Sala de aula
Laboratório de informática

Equipamentos

Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas

Materiais

Técnico em Eletrotécnica 107


Material didático

Perfil docente

Formação superior em áreas diversas, com domínio em Metodologia de Pesquisa e perfil condizente com a docência, em
consonância com o modelo de formação baseada em competências, com destaque para domínio de conteúdo, facilidade de
comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade.

Bibliografia básica e complementar

CERVO, Amado L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FEYERABEND, P. Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Técnico em Eletrotécnica 108


Unidade Curricular Carga Horária

Desenvolvimento de Projetos em Eletricidade 100h

Unidades de Competência

UC1: Instalar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.
UC2: Manter sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.
UC3: Projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência (SEP), cumprindo legislações vigentes, parâmetros de
eficiência energética, normas técnicas, de qualidade, de segurança e saúde e, ainda, ambientais.

Objetivo Geral

Desenvolver projeto de inovação em equipe, com visão sistêmica de todas as unidades curriculares, para que os alunos
criem possíveis soluções que contribuam para a resolução de problemas na indústria, levando em consideração os
princípios de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.

Conteúdos Formativos

Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Definir as ferramentas que serão utilizadas para o


desenvolvimento do projeto; Ferramentas de Projetos:
• Selecionar equipamentos e materiais; Avaliação e seleção de tecnologias, aplicativos,
• Elaborar a sequências, procedimentos e cronograma equipamentos, ferramentas, materiais, instalações;
de execução de projetos. Ferramentas de projeto:
• Design Thinking
• CANVAS
• PMI
• Gráfico de GANT
• Banner;
• PITCH

• Identificar o problema a ser investigado;


• Definir os objetivos a serem alcançados; Pré-projeto
• Investigar dados; • Estudo de viabilidade técnica:
• Identificar benchmarking e indicadores de desempenho; • investimentos;
• Avaliar alternativas para solução de situações-problema; • recursos humanos e materiais;
• Estruturar projeto de pesquisa; • análise de riscos;
• Definir modelo canvas; • propriedade intelectual;
• Construir plano de negócio. • marcas e patentes.
• Definir a escolha do projeto: interpretando as necessidades do • Avaliação e seleção de tecnologias, aplicativos, equipamentos,
cliente e do mercado como insumo para o planejamento das ferramentas, materiais, instalações;
etapas de desenvolvimento do projeto; • Elaboração de plano de negócio;
• Analisar a viabilidade e aplicabilidade do projeto; (técnica, • Elaboração de sequências, procedimentos e cronograma de
econômica e ambiental); execução de projetos.
• Definir as variáveis⁄aspectos a serem considerados no
desenvolvimento do projeto;
• Documentar as informações básicas do projeto.
• Definir recursos e tecnologias;
• Selecionar equipamentos e materiais;
Elaborar cronograma de trabalho com as etapas pretendidas,
considerando otimização de recursos e as responsabilidades de
cada participante.

Técnico em Eletrotécnica 109


Capacidades Técnicas Conhecimentos

• Preencher documento de registro de acompanhamento de


projeto integrador.
• Monitorar prazos
Projeto
• Documentar o planejamento e as etapas do projeto; • Registro do Projeto Integrador;
• Analisar a viabilidade da execução; • Acompanhamento do projeto;
• Analisar os requisitos estabelecidos para o projeto à luz das • Avaliação do projeto;
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
• Testes de funcionamento;
segurança.
• Apresentação de projetos:
• Selecionar os testes de funcionamento a serem realizados com
Objetivo;
referência nas características do projeto.
Desenvolvimento;
• Correlacionar os resultados dos testes com os parâmetros e
Benefícios;
premissas estabelecidas no projeto.
Justificativa;
• Corrigir desvios identificados no projeto. Conclusão
Apresentar o projeto de acordo com os critérios técnicos
estabelecidos.

Capacidades Sociais
• Apresentar postura ética.
• Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e processos de
trabalho, considerando seus pares e os demais níveis hierárquicos.

Capacidades Organizativas
• Aplicar os princípios, normas e procedimentos de
saúde, segurança e meio ambiente às atividades sob a
sua responsabilidade.
• Demonstrar profissionalismo no exercício de
suas responsabilidades e sintonia com as diretrizes
institucionais estabelecidas.

Capacidades Metodológicas
• Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o próprio potencial,
as mudanças no mercado de trabalho e as necessidades de
investimento na própria formação.
• Situar o papel e a importância do seu trabalho no contexto da
organização, considerando os impactos das suas atividades nos
resultados dos produtos e serviços da empresa.

Ambiente(s) Pedagógico(s)

Sala de Aula
- Biblioteca
- Laboratório de informática
- Laboratório de ensaios
- Laboratório de usinagem
- Laboratório de metrologia
- Laboratório de desenho
- Laboratório de soldagem
- Laboratório de Prototipagem

Máquinas, Equipamentos, Instrumentos e Ferramentas.

- Conjunto de máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos já relacionados nas demais Unidades


Curriculares.

Materiais de Apoio
- Livros
- Catálogos
- Normas técnicas
- Vídeos e animações
- Insumos para prototipagem 3D
Conjunto de materiais já relacionados nas demais unidades curriculares
Acessibilidade:

Perfil docente

Técnico em Eletrotécnica 110


A definir

Bibliografia básica e complementar

CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de Projetos: Fundamentos e Prática Integrada. ed. ST


Editorial. , 2013. 256 p
CARVALHO, Marly Monteiro de ⁄ Rabechini Jr,Roque. . Gerenciamento de Projetos: Fundamentos. ed. ATLAS. , 2006. 216 p
PRADO, Darci, MARQUES, Marcus. Usando o MS Project 2013 em Gerenciamento de Projetos. Ed. Falconi. 2014, 387p.
COLLINS, Jackie. Projeto Mecânico De Elementos De Máquinas: Uma Perspectiva De Prevenção Da Falha. 4 edição. Ed. Ltc.
2014, 760p
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4 edição. Ed. Ltc. 2006, 494. Ed.Ltc
VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida. Uma Perspectiva De Prevenção Da Falha. 1 edição. Ed. Edgard Blucher. 2007, 272p

Técnico em Eletrotécnica 111


VI CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores será feito de acordo com a LDB n° 9394⁄96, a Lei nº 11741⁄08
e a Resolução n° 06⁄2012 e obedecendo aos critérios descritos a seguir.

Para prosseguimento de estudos o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, pode ser
realizado desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:

I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente concluídos em outros cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional de, no mínimo, 160 horas de duração,
mediante avaliação do estudante;

III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho, por outros meios informais ou até mesmo
em cursos superiores de graduação, mediante avaliação do estudante;

IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em instituição devidamente


credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional.

1- O aproveitamento de conhecimentos se fará por meio de análise documental de: certificados, históricos escolares e
diplomas.
No caso do (a) candidato (a) possuir documentação referente a conhecimentos adquiridos em cursos de instituições
credenciadas dos sistemas formais de ensino, com prazo que não exceda cinco anos, devem ser adotados os seguintes
procedimentos:
• O (a) candidato(a) deve apresentar, anexo ao requerimento, o histórico escolar ou certificado de conclusão ou diploma
contendo avaliação expressa em nota⁄menção⁄percentual das disciplinas⁄módulos cursados a serem aproveitados, bem como
documentos expedidos pela instituição⁄escola de origem, onde constem os respectivos conteúdos programáticos.
• A comissão avaliadora, constituída pela Unidade Operacional, procederá a análise dos documentos e, considerando o perfil
profissional de conclusão do técnico, levará em conta:
- Os perfis profissionais pretendidos pelos cursos, quando houver, e a possível correspondência existente;
- Os objetivos gerais e específicos das disciplinas⁄unidades curriculares do curso pretendido;
- Cumprimento integral ou parcial do currículo pleno da habilitação pretendida;
- A correspondência dos conteúdos das disciplinas cursadas com as disciplinas⁄unidades curriculares do curso pretendido.
• Após análise documental, a comissão avaliadora emitirá um parecer conclusivo sobre o aproveitamento de conhecimentos
requerido, justificando a decisão tomada.

Observação: Caso o parecer baseado na análise da documentação apresentada não seja favorável ao aproveitamento, o (a)
candidato (a) pode se submeter ao processo de avaliação para a comprovação de competências por indicação da Comissão
Avaliadora.

2- O aproveitamento de experiências anteriores será realizado no caso do(a) candidato(a) possuir competências adquiridas
através da experiência profissional ou de cursos não formais. As experiências adquiridas serão avaliadas tendo como base o
perfil profissional do curso. Neste caso devem ser adotados os seguintes procedimentos:
• O(a) candidato(a) deve apresentar, anexo ao requerimento, documento comprobatório de no mínimo um ano de
experiência profissional na área tecnológica do curso pretendido ou em área afim (carteira profissional, declarações,
trabalhos produzidos, entre outros).
• O Centro de Referência da área e a Gerência de Educação Profissional designarão profissionais que ficarão responsáveis
pela elaboração de um banco de questões (escritas e práticas) por unidade curricular para o processo de avaliação. Este
banco deverá constar de um quantitativo de itens que possibilite a organização de provas diversificadas, a fim de que se
garanta a probidade do processo de avaliação.
• O Gerente da Unidade Operacional constituirá uma Banca Examinadora, que deverá:
- Realizar o processo de avaliação de competências constando de: prova escrita, prova prática e entrevista técnica (esta
última a critério da banca examinadora).
- Emitir parecer conclusivo sobre o aproveitamento de competências requerido, justificando a decisão tomada.
• Será considerado (a) aprovado (a) e, por conseguinte, dispensado (a) da unidade curricular⁄módulo, o (a) candidato (a) que
comprovar o domínio da competência⁄objetivo pedagógico correspondente, obtendo no mínimo 70% (setenta por cento) de
aproveitamento na prova escrita e aprovação em todos os pontos críticos estabelecidos na prova prática.

3- O aproveitamento de estudos e de experiências anteriores poderá se dar em até 50 % do total da carga horária do curso
técnico a saber:

Técnico em Eletrotécnica 112


- no módulo básico poderão aproveitar até 25% do total da sua carga horária;
- nos demais módulos, relativos às competências específicas, poderão aproveitar até
25 % do total de carga horária dos mesmos;
- o somatório do aproveitamento do módulo básico mais o dos módulos específicos não poderá ultrapassar a 50% da carga
horária total do curso;
- os percentuais estabelecidos para o módulo básico e para os específicos não poderão ser transferidos, passando de um
módulo para outro.
4- O (a) candidato (a) deverá requerer o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, antes do início do
desenvolvimento dos módulos⁄unidades curriculares e em tempo hábil, para que o mesmo seja deferido pela direção da
Unidade, após cumprimento dos procedimentos relatados nos itens anteriores.

Os processos para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores devem ser registrados em livro-ata específico,
pelo secretário escolar, com assinatura de todos os membros da Comissão Avaliadora⁄Banca Examinadora.
• Os resultados desses processos devem ser registrados no histórico escolar e na ficha individual do(a) aluno(a).
• A secretaria da Unidade Operacional deve dar ciência a(o) aluno(a), mediante recibo, da conclusão do processo de
aproveitamento, em tempo hábil para que o mesmo faça a confirmação de sua matrícula.
• Os processos de aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores não são excludentes, sendo, portanto,
permitido a(o)s candidato(a)s, se submeterem a ambos se assim o desejarem.

Técnico em Eletrotécnica 113


VII CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento Escolar da Firjan SENAI(2014, Art. 66, p. 31), e considerando a legislação pertinente, a avaliação
da aprendizagem do aluno deverá ser continua e utilizar-se de estratégias pedagógicas e instrumentos diversos,
possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento dos objetivos (e competências pretendidas) previstos nas unidades
curriculares e tendo como registros a seguinte base conceitual: AE – Alcançou com Excelência (de 100% a 90% de
aproveitamento); A – Alcançou (89% a 70% de aproveitamento); EP – Em Processo; NA – Não Alcançou (de 69% a 10% de
aproveitamento) e, ainda, levando em conta o percentual mínimo de 75% de frequência estabelecido pela legislação. Em
relação ao conceito final de conclusão do módulo ou curso será: Aprovado e Não aprovado.

Para as pessoas com deficiência, o acompanhamento da avaliação de aprendizagem deverá considerar as possibilidades do
alcance dos objetivos em foco, tendo em vista se a competência foi desenvolvida com auxílio, sem auxílio ou não foi
desenvolvida. No caso do alcance da competência com auxílio, deve-se considerar a correspondência ao registro A –
Alcançou.

A avaliação da aprendizagem considerará a discussão coletiva, envolvendo alunos, docentes e equipe técnico-pedagógica e
terá como propósito fortalecer a prática docente, oferecendo subsídios para a definição e redefinição do trabalho
pedagógico. Nesse sentido, ocorrerá durante todo o processo formativo e será diagnóstica, contínua, cumulativa e com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento.

Será realizada, pelo docente e pelo aluno (auto avaliação) com base em objetivos definidos em consonância com as
competências do perfil profissional de conclusão, considerando os padrões de desempenho nele estabelecidos, dentro de uma
perspectiva de integração progressiva dos mesmos, através de estratégias e instrumentos diversificados - trabalhos
individuais e em grupo, testes teórico-práticos, práticas, pesquisas, projetos, entre outros.

O registro da avaliação pelo docente e pelo aluno durante o processo de aprendizagem se fará em instrumento próprio, onde
serão relacionados:
- Os objetivos pedagógicos estabelecidos com base nas competências pretendidas e os critérios de avaliação estabelecidos
para cada um dos objetivos;
- Os conceitos atribuídos ao aluno em relação a cada um dos objetivos nos vários momentos do processo avaliativo (NA – não
alcançou; EP– em processo; A - alcançou; AE - alcançou com excelência);
- As estratégias a serem adotadas na continuidade do processo formativo, com base no diagnostico realizado, tendo em vista
a melhoria do desempenho do aluno.

Sempre que o aluno não for bem sucedido no alcance dos objetivos pretendidos, serão desenvolvidas, paralelamente,
estratégias específicas para favorecer sua aprendizagem. Ao final de cada módulo básico, será registrado o resultado do
desempenho do aluno em cada unidade curricular, em termos do alcance dos objetivos (A ou NA) e ao final de cada módulo
específico de qualificação. O aluno será avaliado através de projeto, trabalho final ou prova escrita associada à atividade
prática, a fim de comprovar o desenvolvimento das competências correspondentes.

O resultado final obtido pelo aluno será expresso em termos de Aprovado⁄ Não Aprovado, agregando-se a devida
apreciação⁄justificativa no que diz respeito às competências alcançadas⁄não alcançadas, devendo ser registrado nas fichas
individuais dos alunos e em ata de resultados finais. O aluno não aprovado será informado sobre as unidades de competência
não alcançadas e sobre os respectivos componentes curriculares que deverá cursar novamente, caso seja de seu interesse.

Técnico em Eletrotécnica 114


VIII BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O SENAI-RJ dispõe da infraestrutura comum e necessária à efetividade do processo de ensino-aprendizagem, numa
perspectiva do desenvolvimento de competências profissionais, assegurando o atendimento aos requisitos legais, técnico-
pedagógicos e de segurança, como listado a seguir:

Instalações
- Salas de aula com carteiras tipo universitária para aulas teóricas;
- Salas de aula com bancada para aulas práticas;
- Sala para professores;
- Espaço específico para o atendimento reservado: sala da Coordenação da Educação Profissional;
- Espaço destinado à coordenação técnico-pedagógica;
- Sala dos professores;
- Biblioteca com acervo e acesso à Internet;
- Espaço de convivência dos alunos;
- Laboratórios de Informática;
- Condições básicas de acessibilidade.

Equipamentos
- Softwares e aplicativos
- Computadores
- Lousa
- TV e Vídeo
- Projetor multimídia (Datashow)

Técnico em Eletrotécnica 115


IX PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Os docentes que irão ministrar o curso possuem nível superior na área de atuação, com o devido registro no órgão
competente que regulamenta a profissão e curso de licenciatura com o respectivo certificado⁄diploma ou programa especial
de formação pedagógica; além de prática profissional nos componentes curriculares referentes aos módulos específicos,
preferencialmente.

De acordo com a Resolução nº 06, de 20 de setembro de 2012, os sistemas de ensino devem viabilizar a formação para os
docentes que não possuírem Licenciatura ou não tiverem ainda participado dos Programas Especiais de Formação Pedagógica.
É assegurado, também, aos professores graduados, não licenciados, em efetivo exercício na profissão docente o direito de
participar ou ter reconhecidos seus saberes profissionais em processos destinados à formação pedagógica ou à certificação da
experiência docente, podendo ser considerado equivalente às licenciaturas, em caráter excepcional:
- A formação em cursos de pós-graduação, lato sensu, de caráter pedagógico, sendo o trabalho de conclusão de curso,
preferencialmente, projeto de intervenção relativo à prática docente;
- Na forma de reconhecimento total ou parcial dos saberes profissionais de docentes, com mais de 10 (dez) anos de efetivo
exercício como professores da Educação Profissional, no âmbito da Rede CERTIFIC;
- Na forma de uma segunda licenciatura, diversa da sua graduação original, a qual o habilitará ao exercício docente.

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X CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Ao participante que concluir com aproveitamento os módulos integrantes do itinerário formativo, considerando o
aproveitamento de estudos e⁄ou competências, e apresentar o certificado de conclusão do Ensino Médio, será conferido o
Diploma de Técnico em Eletrotécnica.

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FIRJAN
Federação das Indústrias
do Estado do Rio de Janeiro

SENAI
Serviço Nacional
de Aprendizagem
Industrial

Av. Graça Aranha, 1


Centro - Cep 20030-002
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2563-4526

Central de Atendimento
0800 0231 231

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