Ae Nlha11md Avaliar Dominio4 Ficha 1
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COLUNA A COLUNA B
(A) O seu poder é incontestável 1. “o rei de França detém uma autoridade quase indefinida”.
(B) É o garante da ordem social 2. “faz dobrar os corpos intermédios como uma folha de papel”.
(C) Detentor do poder absoluto 3. “possui toda a autoridade mas não ousa destruir os privilégios das ordens”.
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9. A afirmação “Uns dedicam-se […] ao serviço de Deus; os outros a conservar o Estado pelas armas e a manter a
paz” (Doc. 3, ll. 5-6), refere-se…
(A) às duas ordens privilegiadas: clero e nobreza.
(B) às duas ordens em confronto: clero e nobreza.
(C) às duas ordens dependentes: clero e Terceiro Estado.
(D) às duas ordens não privilegiadas: clero e nobreza.
10. A afirmação “cada uma destas três ordens é ainda subdividida em escalões subordinados” (Doc. 3,
ll. 6-7), expressa a conceção…
(A) tripartida, diferenciada pelo nascimento e pelo mérito individual.
(B) tripartida em ordens ou estados, estratificada e hierarquizada.
(C) tripartida em classes sociais, estratificada e hierarquizada.
(D) tripartida, diferenciada pela riqueza, pela função e pelo mérito.
11. Transcreva duas afirmações do documento 3A que demonstram que a desigualdade social era um princípio aceite
no Antigo Regime.
12. Associe cada um dos elementos relacionados com a sociedade do Antigo Regime, presentes na coluna A, às
características correspondentes, que constam na coluna B. Todas as características da coluna B devem ser utilizadas.
Cada característica da coluna B só pode ser associada a um dos elementos da coluna A.
COLUNA A COLUNA B
(1) categoria social definida e estabelecida de forma rígida no quadro da sociedade.
(2) organização social tripartida e hierarquizada característica do Antigo Regime.
(a) ordem (3) passagem de um indivíduo de um estrato social para outro.
(4) associado ao privilégio do nascimento e à função desempenhada.
(b) sociedade de ordens
(5) conseguida através da concessão régia por via da nobilitação.
(c) mobilidade social
(6) distinguia privilegiados de não privilegiados.
(7) assentava nos privilégios de nascimento da nobreza, na função social do clero e
na dependência do Terceiro Estado.
13. Complete o texto seguinte, selecionado a opção adequada para cada espaço.
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Durante …a)…, a desigualdade social assumiu-se como um dos princípios basilares. Os …b)… eram considerados
atributos concedidos a um indivíduo ou grupo que incluíam …c)… particulares, como a isenção de impostos ou leis
próprias. O rei era o responsável pela manutenção da ordem social. Em torno do monarca estabeleceu-se uma etiqueta
rígida, submetida a um protocolo, que marcou de forma relevante a …d)….
a) b) c) d)
1. a Idade Contemporânea 1. privilégios 1. obrigações 1. sociedade de ordens
2. a Idade Média 2. trajes 2. responsabilidades 2. sociedade de corte
3. o Antigo Regime 3. castigos 3. cargos 3. sociedade do palácio
4. a Antiguidade Clássica 4. indivíduos 4. direitos 4. sociedade igualitária
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14. Nomeie o local que se distinguiu pela prática dos “divertimentos” (Doc. 5, l. 1) no século de Luís XIV.
15. Transcreva um excerto do documento 5 que evidencie a importância da prática dos divertimentos para a
manutenção da ordem social.
16. Desenvolva o tema O exercício do poder político no Antigo Regime – características e encenação do poder
como meio de submissão, articulando os tópicos de orientação seguintes:
– os poderes do rei: origem e características;
– meios de afirmação do poder: a corte e as artes.
Na sua resposta,
– apresente três elementos para cada tópico de orientação, evidenciando a relação entre os elementos dos dois
tópicos;
– integre, pelo menos, uma informação relevante de cada um dos documentos 4, 5 e 6.
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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
1. Origem divina ou monarquia de subordinados, ou ordens subalternas, a “Esta sociedade de prazer, que dá às
direito divino. exemplo da hierarquia celeste […]”. pessoas da corte uma familiaridade
2. Tópicos de resposta: 12. (a)➝(1); (4) (b)➝(2); (6); (7) sincera connosco, toca-as e encanta-as”
– o poder do rei era absoluto: “É só na (c)➝(3); (5) (Doc. 5);
minha pessoa que reside o poder 13. (a)➝(3) (b)➝(1) (c)➝(4) (d)➝(2) – Versalhes assumiu-se como o modelo
soberano” ou “é só de mim que as 14. Versalhes. da arte de governação e da submissão
minhas decisões derivam da sua 15. Afirmação: ao rei absoluto ou em Versalhes a
existência e autoridade [...]”; – “nós temos o seu pensamento e o seu nobreza vivia na dependência do rei:
– o monarca concentrava nas suas coração, mais seguramente talvez que “Através disto nós temos o seu
mãos os três poderes ou legislativo, através de recompensas e benefícios pensamento e o seu coração, mais
executivo e judicial: “Só a mim pertence [...]”; seguramente talvez que através de
o poder legislativo sem dependência ou – “num Estado que eles veem florescer recompensas e benefícios” (Doc. 5);
partilha [...]”; [...] o que se consome nestas despesas – Luís XIV acrescentou à sua
– os interesses da nação confundem-se que podem passar por supérfluas, têm autoridade o culto da sua pessoa e da
com os interesses do rei: “Toda a ordem sobre eles uma impressão tão grande sua imagem através da teatralização e
pública emana de mim e os direitos e de magnificência, de poder, de riqueza da encenação do poder: “Nestes
interesses da Nação, que não é um e de grandeza”. divertimentos públicos, que não são
corpo separado do monarca, estão 16. Tópicos de resposta: tanto os nossos, mas sim da nossa
necessariamente unidos aos meus e Os poderes do rei: origem e corte […]” (Doc. 5);
não repousam senão nas minhas características – os momentos ligados à vida do rei
mãos”; – o poder do rei era de origem divina ou eram utilizados para reforçar a imagem
– o poder vem do rei e não da nação: monarquia de direito divino: “Como em de poder e de magnificência: “temos por
“Nação, que não é um corpo separado Deus se reúne a perfeição e a virtude, é fim agradar a todos os nossos súbditos”
do monarca”; no príncipe que se concentra o poder” (Doc. 5);
– a lei é aplicada em nome do monarca: ou “É a imagem de Deus que, sentado – a vida na corte era um espetáculo
“pela minha autoridade que os oficiais no seu trono [...] faz andar a natureza” constante para manter a submissão dos
dos meus tribunais atuam [...] no (Doc. 4); cortesãos: “Através disto nós temos o
registo, publicação e execução da lei”; – o poder do rei era exercido de forma seu pensamento e o seu coração, mais
– o poder régio é sagrado e não pode absoluta: “Dali saem todas as ordens seguramente talvez que através de
ser posto em causa: “o seu uso não para os magistrados e os capitães, para recompensas e benefícios” (Doc. 5);
pode ser usado nunca contra mim [...]”. os súbditos e para os soldados, para as – o rei e a família real eram o centro da
3. (B) províncias e as armadas” (Doc. 4); corte, em torno dos quais se
4. (a)➝(2) (b)➝(3) (c)➝(1) – o rei controlava o reino: “o poder régio desenvolvia um cerimonial e etiqueta de
5. (D) faz-se sentir em todo o reino” (Doc. 4); encenação desde o levantar até ao
6. 1 – Clero; 2 – Nobreza; 3 – Terceiro – os funcionários executavam a vontade deitar do rei;
Estado ou Povo. régia: “Dali saem todas as ordens para - o monarca patrocinou a cultura e as
7. (B) os magistrados e os capitães, para os artes como forma de exaltar o seu
8. (C) súbditos e para os soldados, para as poder: “organizou festas, espetáculos
9. (A) províncias e as armadas” (Doc. 4); musicais […] e ainda reuniu uma vasta
10. (B) Meios de afirmação do poder: a corte coleção de quadros” (Doc. 6);
11. Afirmações: e as artes – o rei, enquanto mecenas, projetou a sua
– “Porque nós não podemos viver em – criação de um cerimonial régio que imagem de poder e de magnificência: “O
igualdade de condição, assim é tornou a nobreza dependente do seu gosto transformou-se rapidamente
necessário que uns comandem, e os monarca ou do favor régio ou corte numa organização institucional […] a
outros obedeçam”; como lugar de controlo e de submissão pedra angular da política artística e
- “Mas cada uma destas três ordens é da nobreza para evitar a contestação cultural desejada pelo monarca” (Doc. 6).
ainda subdividida em escalões