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Amostra Unidade de Terapia Intensiva

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Licenciado para - Grazielle De Oliveira Xavier - Protegido por Eduzz.com


Histórico 1
Unidade de Terapia Intensiva 2
Classificação por Faixa Etária e Exemplos de Especialidades 4
Intervenções de Suporte à Vida 6
Prioridades de Internação na UTI 8
Admissões em UTI 9
Critérios de Priorização de Admissão 10
Indicações de UTI 11
Parâmetros de Qualidade na UTI 12
Planejamento e Acessos 13
Organização Física Funcional de uma UTI 14
Estruturas Necessárias 15
Estrutura Física 16
Biossegurança 17
Recursos Humanos 18
Rotina de Procedimentos 19
Critério de Alta da UTI 20
Responsabilidades da Enfermagem na UTI 21
Sistematização da Assistência de Enfermagem 22
Exemplos de Cuidados Diários na UTI 23
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Ética na Equipe de Enfermagem na UTI 24
Cuidado Humanizado em UTI / Politica Nacional de Humanização - PNH 25
Estratégias de Humanização na UTI 28
Sinais Vitais 29
Monitorização dos Sinais Vitais 30
Cuidados com Pacientes em Monitorização da Saturação de O² 31
Balanço Hídrico 32
Monitorização da Pressão Intracraniana 33
As complicações na Monitorização da PIC 34
Indicações para Medida da PIC 35
Principais Vantagens de Monitorar a PIC / Sítios de Monitorização 36
Valores de Referência da PIC 37
Curvas da PIC 38
Causas mais Comuns da Hipertensão Intracraniana 39
Sinais e Sintomas mais Frequentes da HIC 40
Cuidados de Enfermagem e Monitorização da HIC 41
Drenagem Torácica 43
Sistemas de Drenagem 44
Cuidados de Enfermagem 45
Anotação de Enfermagem: Drenos 46
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Monitorização Invasiva X Não Invasiva 47
PAM - Pressão Arterial Média 48
Material para o Acesso Arterial / Montagem do Sistema 50
Cuidados de Enfermagem - PAM 51
Medida da Pressão Venosa Central 53
Cuidados de Enfermagem com a PVC 54
CVC- Cateter Venoso Central 55
Oxigenoterapia 56
Indicação de Oxigenoterapia 57
Sistema de Baixo Fluxo / Sistema com Reservatório / Sistema de Alto Fluxo 58
Sistema de Baixo Fluxo - Cânula Nasal 59
Sistema de Baixo Fluxo - Cateter Transtraqueal 60
Sistema com Reservatório - Cânula com Reservatório 61
Sistema com Reservatório - Máscara Simples 62
Sistema com Reservatório - Máscara de Reinalação Parcial 63
Sistema com Reservatório - Máscara de Não Reinalação 64
Sistema de Alto Fluxo - Circuito de Não Reinalação (fechado) 65
Sistema de Alto Fluxo - Máscara de Alto Fluxo 66
Sistema de Alto Fluxo - Nebulizador de Alto Fluxo 67
Condutas de Enfermagem 68

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Dispositivos para Manter as Vias Aéreas Permeáveis 69
Cânula Orofaríngea (Guedel) 69
Via Aérea Orofaríngea 70
Dispositivo Nasofaríngeo 71
Tubos Endotraqueais 72
Intubação Endotraqueal 74
Materiais para Intubação 76
Complicações da IOT 77
Pós Intubação 78
Traqueostomia 80
Complicações da Traqueostomia 81
Vantagens de cada dispositivo 82
Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Ventilação Mecânica 83
Choque: Definição e Classificação 84
Tipos de Choque 85
Choque Anafilático 86
Choque Obstrutivo 87
Choque Séptico 88
Choque Neurogênico 91
Choque Hipovolêmico 92
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Classificação: Choque Hipovolêmico 94
Choque Cardiogênico 95
Tratamento 97
Tabela Comparativa de Sinais de Choque 98
Classificação do Choque de Acordo com o Sistema de Perfusão 99
Etapas do Manejo do Choque 100
Intervenções de Enfermagem no Estado de Choque 101
Parada Cardiorrespiratória 102
Principais Causas de PCR 103
Equipe de Atendimento na PCR 104
O Papel do Enfermeiro na PCR 105
O Papel do Técnico de Enfermagem na PCR 106
Cadeia de Sobrevivência Adulto (AHA, 2020) 107
Cadeia de Sobrevivência Pediatria (AHA, 2020) 108
Ritmos Cardíacos de PCR 109
Causas Reversíveis de PCR 111
Suporte Avançado de Vida - Via Aérea Avançada 112
Ressuscitação Cardiopulmonar de Alta Qualidade 112
Cuidados Pós PCR 113
Promovendo Conforto - Cuidados Paliativos 114
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Preparando para Interromper o Suporte à Vida 115
Cuidados durante a Interrupção do Suporte à Vida 116
Opioides e Sedativos 117
Retirada do Respirador: Extubação Retirada do Respirador 118
Desmame Terminal 119
Doação de Órgãos 120
Morte Encefálica 121
Principais Cuidados de Enfermagem com o Potencial Doador de Órgãos 122
Contraindicações da Doação de Órgãos 123
Medicamentos mais Utilizados em UTI 124
Principais Drogas Utilizadas na UTI 125
Drogas Vasoativas: Definição 126
Catecolaminas 128
Principais Classes 129
Drogas Vasoativas em Casos de Choque 130
1. Vasopressores 131
Noradrenalina 131
Apresentação e Dose 132
Apresentação e Diluições 134
Adrenalina 135

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Indicações da Adrenalina 136
Adrenalina no Choque Anafilático 137
Adrenalina no Suporte Intensivo Cardiovascular 138
Adrenalina na Exacerbação da Asma 139
Vasopressina 140
Apresentação e Diluições 141
2. Inotrópicos 142
Dobutamina 142
Apresentação e Diluições 144
Classificação dos Vasodilatadores 146
3. Vasodilatadores 147
Nitroglicerina (Tridil) 147
Apresentação e Diluições 148
Nitroprussiato de Sódio 150
Apresentação e Diluições 151
Dopamina 153
Cuidados de Enfermagem à Pacientes em Uso de Drogas Vasoativas 155
Sedação 156
Finalização do Turno 157
Passagem de Plantão 158

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Sobre a Autora
Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg,
a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a
aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de
materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor
compreensão do assunto abordado.

"Simplifico os estudos de
concurseiros e estudantes de
nível técnico e superior em
enfermagem!"

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Suporte circulatório
e çõ es mecânico (balão intra-
as corr as, aórtico, ECMO)
t em n g ân ic
is r
Cons funções o lizadas
s a
de di mente re o:
comu a UTI, com
n
Intervenções
Terapia de de Suporte à Ventilação
Mecânica
substituição renal
(hemodiálise) Vida
Suporte hemodinâmico Manobras de reanimação
com vasopressores e/ou cardiorrespiratória e
inotrópicos cerebral
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I) diagnóstico e
II) serviços
necessidade do
A s ad m issõ e s em paciente;
médicos disponíveis
en to na instituição;
d e T r a ta m
Unidade
sivo d ev e m se r
Inten
baseadas em:
Admissões em III) priorização de

UTI
acordo com a condição
do paciente;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico. IV) disponibilidade
de leitos;

São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento


intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte
para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva.

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Serviços peculiares
Planejamento de Necessidade de
a instituição
uma UTI instalações de apoio

Fluxo de visitantes Padrões de admissão


e funcionários de pacientes

Posto de enfermagem,
exigências administrativas

O hospital
Estudo
hemodinâmico deve contar com Endoscopia
digestiva

acesso a:
Angiografia Broncoscopia
seletiva

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Eletroencefalografia
OBJETIVO GANHO / ENTRADA
Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros, NPT,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue;

avaliação perda / saída

Balanço
Peso; Eliminações vesico-
Turgor da pele; intestinais (diurese, fezes
Tensão do globo ocular; liquidas, semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas;
Hídrico Vômitos,
exsudato,
drenagens,
secreções,
Pressão Arterial (PA); sudorese
Pressão Venosa Central
(PVC); BALANÇO POSITIVO
Ausculta pulmonar; considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: A manutenção do equilíbrio (mais entrou do que saiu)
avaliar hematócritos, hídrico de uma adequada BALANÇO negativo
níveis plasmáticos de ingestão de líquidos, Perda de líquidos
eletrólitos; contrabalanceando as (mais saiu do que entrou)
perdas biológicas;
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A PIC é definida como a A monitorização da PIC pode
pressão exercida no interior indicar lesões com efeitos de massa
da caixa craniana. (ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.

o é
Monitorização

A Pic todo
a l em o. Em situações de
igu cérebr
o
da Pressão normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com

Intracraniana
os ciclos respiratório
e cardíaco.

O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos


o tratamento imediato da cuidados fundamentais que deve ser
hipertensão intracraniana prestado ao paciente com lesão
(HIC) são cuidados prioritários. neurológica.
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Oxigenoterapia
O oxigênio é um gás atmosférico que O oxigênio é geralmente prescrito em
também deve ser considerado uma litros por minuto (L/min), em concentração
droga, porque — como a maioria das de oxigênio, expressa em percentagem, ou
drogas — apresenta riscos e como uma fração inspirada de oxigênio
benefícios. (FiO 2 )

Como uma droga, deve ser administrado


O oxigênio é amplamente utilizado
quando necessário e de uma forma
na prática clínica.
correta e segura.

O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de


oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
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Sistema de Baixo Fluxo
Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal

Sistema com Reservatório


Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação

Sistema de Alto Fluxo


Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
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Pam - Pressão Arterial Média
Consiste na introdução de um cateter Acessos em ordem de preferência:
em uma artéria através de uma punção Radial (Imprecisa em situações de
ou dissecção, que é conectado a um vasoconstrição extrema), femoral.
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor. A PAM não precisa necessariamente ter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.

Você pode usar seguinte fórmula:


Onde:
• PAM = pressão arterial média
Pam = PAS + (PAD x 2) / 3
• PAS = pressão arterial sistólica
• PAD = pressão arterial diastólica
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Intubação
O paciente é sedado antes
Verificar todo o O paciente deve estar
do procedimento (se a
equipamento antes do preparado com um cateter
condição clínica permitir),
procedimento afim de intravenoso instalado, e
e um anestésico local é
garantir o seu adequado monitorado com um
aplicado afim de facilitar
funcionamento oxímetro de pulso.
a colocação do tubo.

A cavidade oral são O processo é iniciado pelo São realizadas pré-


aspiradas, e qualquer posicionamento do paciente oxigenação e ventilação
dispositivo dentário é com pescoço flexionado e a usando o ambu, máscara
removido. cabeça ligeiramente e reservatório com
estendida. oxigênio a 100%.

Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.


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Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!

Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo


Volume intravascular Capacidade de bombeamento Oclusão de grandes vasos
diminuído prejudicada sanguíneos

Tipos de Choque

{
Focos inflamatórios
Séptico causado por SIRS

Distributivo Neurogênico Desequilíbrio simpático


e parassimpático

Anafilático Reação alérgica


exacerbada
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Tabela Comparativa de Sinais de Choque
Sinais Hipovolêmico Neurogênico Séptico Cardiogênico

Temperatura Fria Quente Fria Fria


da pele Pegajosa Seca Pegajosa Pegajosa
Coloração Pálida Pálida Pálida
Rosada
da pele Cianótica Rendilhada Cianótica
Pressão
Diminuída Diminuída Diminuída Diminuída
Arterial
Nível de
Alterado Mantido Alterado Alterado
Consciência
Enchimento
Retardado Normal Retardado Retardado
Capilar

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Infecções
Problemas Generalizadas
neurológicos, como Acidentes
aneurisma cerebral de transito
ou AVC;
Desequilíbrio

Principais
Sangramentos de potássio.
e hemorragias;

Causas de PCR Doenças


Infarto agudo cardíacas, como
do miocárdio; arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Falta de Infecção
oxigênio; respiratória;

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Aproximação
Colocação da do carrinho de
emergência; Obtenção de via
tábua rígida; de acesso venoso;

O Papel do Técnico
Aspiração das de Enfermagem Preparo de
medicação;
na PCR
vias aéreas;

Auxilia o médico nas manobras Controle do tempo de


de RCP, assumindo a ventilação administração de cada
ou a compressão torácica. medicamento;
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Rítmos Cardíacos de PCR
atividade elétrica sem pulso assistolia
(aesp) É a cessação de qualquer atividade
Ausência de pulso detectável na presença elétrica ou mecânica dos ventrículos.
de algum tipo de atividade elétrica, com Ausência de qualquer atividade
exclusão de taquicardia ou fibrilação elétrica ventricular observada em
ventricular. pelo menos duas derivações.

fibrilação ventricular taquicardia ventricular sem pulso


Contração não coordenada do miocárdio Batimentos ectópicos ventriculares que
em consequência da atividade caótica de levam à acentuada deterioração
diferentes grupos de fibras miocárdicas, hemodinâmica, chegando a ausência de
resultando na ineficiência total do coração pulso palpável. Caracteriza-se pela
em manter um rendimento de volume repetição de complexos QRS alargados
sanguíneo adequado não precedidos de onda P.

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Fornecer informações às famílias quanto
A remoção dos monitores
à experiência da retirada visa alertá-los
normalmente é recomendada,
em relação à maneira como o paciente
mas deve ser dada essa
pode apresentar-se quando a morte se
escolha aos familiares.
aproximar.

Cuidados durante a
O tempo para
metabolização das

Interrupção do Suporte
medicações deve ser
cuidadosamente
considerado no
à Vida planejamento do
processo.

Uma opção é desligar o monitor


no quarto do paciente, mas Médicos e enfermeiros podem usar o
deixar os fios de forma que os monitor para avaliar o sofrimento do
sinais vitais possam ser paciente durante o processo de morte e
monitorados a partir do posto para ajustar a quantidade de medicação
de enfermagem. necessária para o controle dos sintomas.
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Doação de Órgãos
No Brasil, a lei que regulamenta a doação de órgãos e tecidos é a Lei 9.434, de 4 de
fevereiro de 1997.

(Remoção de Órgãos, Tecidos e Partes do Corpo Humano para fins de Transplante e


Tratamento).

Nessa lei, no CAPÍTULO II – DA DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES


DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE.

O Art. 3° determina que a retirada de órgãos e tecidos é precedida por diagnóstico de


morte encefálica constatada e registrada por dois médicos que não podem ser os da
equipe de remoção, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos
por resolução do Conselho Federal de Medicina.

(RESOLUÇÃO N.° 1.480 – 8 DE AGOSTO DE 1997 – Critérios para a


Caracterização de Morte Encefálica).
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noradrenalina fenitoína epinefrina
Vasopressora, indicada Anticonvulsionante, Vasoativa, indicada
para o choque séptico indicada para para reanimação
e situações de baixa prevenção de cardiopulmonar, asma
resistência periférica convulsões e reações anafiláticas

midazolan Medicamentos tramadol


Benzodiazepínico,
indicado para sedação, mais Utilizados Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
em UTI
crise convulsiva e
para analgesia
ansiolítico.

amioradona bicarbonato dopamina


Anti-arrítmico, de sódio Droga vasoativa,
indicada para arritmias Solução alcalina, indicada para correção
supraventriculares e indicada para correção do desequilíbrio
ventriculares da acidose metabólica hemodinâmico
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Drogas Vasoativas: Definição
Vasculares periféricos
O termo droga É atribuído às substâncias
vasoativa que apresentam efeitos Pulmonares
ou
Cardíacos

Sejam eles:

Diretos ou Indiretos
Em pequenas doses
Através de receptores
situados no endotélio Com respostas dose Atuando:
vascular dependente de efeito
rápido e curto FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992)

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Organizar os banheiros das
p a s sa g em enfermarias recolhendo as roupas
Antes d a Organizar o
tã o , toda usadas, vidros de diurese, comadres,
de p lan r carrinho de
ve r á fa ze papagaios, banheira, e outros
equipe de ção” do emergência; materiais usados na assistência.
a “finaliza seja:
turno, ou

Finalização Organizar os prontuários,


verificando as anotações
Organizar a sala de
procedimentos e posto do Turno e checando as prescrições
médicas e de enfermagem;
de enfermagem.

Checar se todos os
Antes de passar o plantão, é dever cuidados de enfermagem
da equipe de enfermagem registrar foram anotados no
no livro de protocolos o envio ao impresso de Anotações
equipamento ao conserto ou de Enfermagem.
emprestado a outro setor.
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