Aula - GEIN - Processos de Corte 2023
Aula - GEIN - Processos de Corte 2023
Aula - GEIN - Processos de Corte 2023
EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Escola e Faculdade SENAI “Félix Guisard”
Instrutor Tecn. Odil dos Santos Júnior
CT – Técnico em Mecânica
TÉCNICO EM MECÂNICA
UC: GIND – AULA : INTRODUÇÃO A USINAGEM
Gestão industrial
CT – Técnico em Mecânica
em usinagem
CT – Técnico em Mecânica
ONDE SE APLICA:
□ Empresas de todos os gêneros e tamanhos
Instrutor Tecn. Odil dos Santos Júnior
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES:
CT – Técnico em Mecânica
CONHECIMENTOS VINCULADOS:
□ Usinagem
USINAGEM
Introdução:
FERRAMENTAS DE PEDRAS
➢ Furadeira a arco Egípcia – 1500 A.C. (mecanismo
da corda puxada)
INDÚSTRIA 1.0
➢ Máquina à vapor James Watts
INDÚSTRIA 3.0
➢ Primeira máquina NC (Comando Numérico –
1952)
INDÚSTRIA 4.0
➢ Centros de Usinagem Multitarefa (Usinagem de
formas complexas)
O torno desde antigamente vem sendo usado como meio de fabricar rodas,
partes de bombas d`água, cadeiras, mesas, e utensílios domésticos. Sabe-se que
antigas civilizações, a exemplo dos egípcios, assírios e romanos, já utilizavam
antigos tornos como um meio fácil de fazer objetos com formas redondas.
TORNEAMENTO 2 EIXOS:
• COMPLEXIDADES DE OPERAÇÕES NO TORNEAMENTO:
TORNEAMENTO COM 3 EIXOS COM FERRAMENTAS ACIONADAS:
• EIXO C:
Paradas da árvore principal são usadas para realizar as operações com ferramentas
acionadas ou para realizar a alimentação da peça de trabalho com a placa de fixação numa
posição determinada.
- PRINCIPAIS TIPOS:
O princípio de
funcionamento deste tipo de
alimentador de barras é o mesmo
daquele por gravidade, oferecendo
as funções de guia da barra e
realização do movimento de
avanço. A colocação de uma nova
barra no tubo de avanço, também,
é feita manualmente.
• Magazine de alimentação automática de
barras:
Além disso, o torno vertical, assim como qualquer tipo de torno, poderá? e
deverá? apresentar uma excelente precisão.
A operação de
fresamento é uma das mais
importantes no processo
mecânico de fabricação.
A operação consiste em
remover cavaco de um material
com a finalidade de construir
superfícies planas retilíneas ou
com uma determinada forma.
As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas, o que poderia ser um
fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas
ferramentas e dispositivos especiais, é possível usinar praticamente qualquer peça e
superfícies de todos os tipos e formatos.
O fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito por FRESADORAS
e ferramentas especiais chamadas FRESAS. O fresamento consiste na retirada do
excesso de metal ou sobremetal da superfície de uma peça, a fim de dar a esta uma
forma e acabamento desejados.
As fresas frontais com pastilha de metal duro são classificadas em três tipos:
a) duplo negativa, b) duplo positiva ou c) positivo negativa:
• Segue algumas considerações sobre cada um deste tipos :
Hoje em dia já não é mais uma fresa especial e deve ser considerada uma
eficiente fresa de desbaste, com grande capacidade de remoção de material.
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
Os principais tipos de fresamento, em relação ao efeito sobre uma peça, ou do
ponto de vista da trajetória da ferramenta, são:
PROCESSOS DE USINAGEM
FURAÇÃO:
Na área de usinagem metal-mecânica
existem diversas formas de se obter furos em
peças.
O que os egípcios faziam para cortar blocos de pedra era abrir furos paralelos
muito próximos uns dos outros.
Para este fim, eles usavam uma furadeira manual chamada de furadeira de
arco.
Por incrível que pareça, 4000 anos depois dos egípcios continuamos a usar
esta operação que consiste em obter um furo cilíndrico pela ação de uma
ferramenta que gira sobre seu eixo e penetra em uma superfície por meio de sua
ponta cortante. Ela se chama furação.
Essa operação de usinagem tem por objetivo abrir furos em peças.
Ela é muitas vezes uma operação intermediária de preparação de outras
operações como alargar furos com acabamentos rigorosos, serrar contornos
internos e abrir roscas.
A ferramenta que faz o trabalho de furação chama-se broca. Na execução do
furo, a broca recebe um movimento de rotação. Responsável pelo corte. E um
movimento de avanço responsável pela penetração da ferramenta.
De acordo com a norma alemã DIN 8589, o processo de furação é definido
como um processo de usinagem com movimento de corte circular, ou seja, com
movimento rotativo principal.
A broca de aço rápido pode também ser revestida com nitreto de titânio (TiN), o
que aumenta a vida útil da ferramenta porque diminui o esforço do corte, o calor gerado
e o desgaste da ferramenta, isso melhora a qualidade de acabamento do furo e aumenta
a produtividade, uma vez que permite o trabalho com velocidades de corte maiores.
• GEOMETRIA DE FERRAMENTA:
As brocas mais amplamente usadas na indústria são as brocas helicoidais. Estas
podem ser divididas em 3 partes (Figura ):
g
A. Melhora a capacidade de centragem da broca,
reduz a força de avanço;
Esta operação também pode ter como objetivo gerar um furo cônico. Para isto
faz-se uso de alargadores especiais como os ilustrados na abaixo.
• FURADEIRAS:
Furadeiras são máquinas que têm como função principal executar furos
nos mais diversos tipos de materiais.
▪ L/D >>5: processos específicos, empregando brocas de canais retos, brocas canhão,
brocas de gume único, brocas BTA e Ejektor.
Em alguns casos, pode-se executar a furação profunda com brocas helicoidais
convencionais, utilizando ciclos de interrupção do processo para a retirada dos cavacos
(pica-pau).
O disco de arraste gira devagar e serve para imprimir movimento à peça e para
produzir o avanço longitudinal. Por essa razão, o disco de arraste possui uma
inclinação de 3 a 5 graus, que é responsável pelo avanço da peça.
4. RETIFICADORA DE PERFIS:
• REBOLO:
A ferramenta de corte utilizada na retificadora é o rebolo, cuja superfície é
abrasiva, ou seja, apresenta-se constituída de grãos de óxido de alumínio ou de
carbeto de silício, entre outros.
• DIAMANTE;
1.1 Óxido de alumínio comum - De cor acinzentada, com pureza química em torno
de 96-97%, e tendo como principal característica a sua alta tenacidade, a qual se
presta nos casos de retificação de materiais que tenham elevada resistência à
tração.
3. CARBETO DE BORO (B4C) - Com características superiores aos anteriores, é pouco empregado na
fabricação de rebolo. É utilizado mais comumente em forma de bastonetes para retificação de
ferramentas, devido ao seu alto custo.
4. DIAMANTE - Material mais duro encontrado na natureza, é utilizado em estado natural ou sintético
na elaboração de rebolos para lapidação. O diamante artificial é usado geralmente para retificação de
materiais não ferrosos (ferramenta de metal duro, peças de cerâmica, porcelana, vidro e corte de
pedras).
5. NITRETO CÚBICO DE BORO (CBN) – Utilizado principalmente para materiais ferrosos (ferros
fundidos e aços de extrema dureza).
• GRANULAÇÃO:
. Resinóides (B): são feitos com base em resinas sintéticas (fenólicas) e permitem a
construção de rebolos para serviços pesados com cortes frios e em alta velocidade,
que nunca deve superar 80 m/s.
. Borracha (R): utilizada em aglomerante de ferramentas abrasivas para corte de
metais e em rebolos transportadores das retificadoras sem centro (center less).
V = Vitrificadas;
O = Oxicloretos;
E = Goma-laca;
R = Borracha;
B = Resinóides;
S = Silicato.
• GRAU DE DUREZA:
Simbologia:
Simbologia:
• Ângulo de cunha da
ferramenta o.
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS PRINCIPAIS ANGULOS DA CUNHA CORTANTE
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS PRINCIPAIS ANGULOS DA CUNHA CORTANTE
TÉCNICO EM MECÂNICA
UC: GIND – AULA : GESTÃO DE PROJETOS
(CRONOGRAMA)